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2 FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
3 EXECUÇÃO
3.1 Marcação
feita pelo próprio executor, porem é recomendada ainda a fiscalização por parte dos
mestres de obras e afins.
Inicia-se a elevação de fora para dentro, ou seja, da parede externa em
direção as paredes internas, técnica conhecida como castelo.
3.3.1 Armações
3.3.2 Amarração
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Esta pode ser efetivada simplesmente com a disposição dos blocos, ou com
uso de blocos especiais fazendo com que uma parede fique “trançada” na outra
parede. Pode-se usar ainda, para reforçar tal amarração, alguns dispositivos tais
como: a tela de aço que deverá ser usada nas fiadas alternadas; ganchos
grauteados; blocos tipo jota preenchido com graute e armaduras.
bem aceita pela mão de obra, mas o controle do volume de material a ser
utilizado não é tão preciso.
3.3.4 Vãos
Quando a alvenaria é muito longa, quando existe uma queda em sua altura,
quando há uma redução em sua largura, pode-se prever este tipo de elemento de
modo a evitar fissuração.
3.3.7 Graute
Bloco com abertura para inspeção na parte inferior da coluna a ser grauteada;
Retirada do excesso de argamassa de assentamento localizado nas juntas
internas dos blocos;
Limpeza de restos de argamassa acumulados na base a ser concretada;
Limitação da altura em, no máximo, 6 fiadas (1,20 metros) para
grauteamento;
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3.3.10 Lajes
Figura 33 - Manta asfáltica e EPS para isolamento da laje de cobertura com a alvenaria
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REFERENCIAS
NONATO, Luiz Fernando Costa. Alvenaria Estrutural E Suas Implicações. 2013. 74f.
Trabalho de conclusão de curso (Curso de Especialização em Engenharia Civil) –
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2013.