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Engenharia Civil
3o Ano/ 5o Semestre
Montagem de Estaleiro
Cimbre e Cofragem
Nomes:
Altaf Juenta
Quelimane, Maio
2023
Altaf Juenta
Cimbre e Cofragem
Trabalho de Pesquisa
Cientifica a ser avaliado na
cadeira de Montagem de
Estaleiro, Orientado pelo:
Docente:
Quelimane, Maio
2023
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Índice
1. Introdução ......................................................................................................................... 4
1.2. Objetivos ................................................................................................................... 4
2. Cimbre ............................................................................................................................... 5
2.1. Projeto ........................................................................................................................... 5
2.2. Montagem ..................................................................................................................... 6
2.3. Descimbramento............................................................................................................ 6
2.4. Historia .......................................................................................................................... 7
2.5. Modelos de sistemas de cimbres ................................................................................... 7
3.2. Exigências globais ....................................................................................................... 10
3.3. Exigências específicas ................................................................................................. 10
3.4. Acções ......................................................................................................................... 11
3.4.1. Acções verticais....................................................................................................... 11
3.4.2. Acções horizontais .................................................................................................. 11
4. Cofragens ........................................................................................................................ 11
4.1. Tipos de moldes ...................................................................................................... 11
4.2. Requisitos dos moldes (cofragens) .......................................................................... 12
5. Projeto: ............................................................................................................................ 12
5.1. Cuidados na Montagem e Escoramento .................................................................. 13
5.2. Desmoldagem .............................................................................................................. 13
6. Conclusão ........................................................................................................................ 14
7. Bibliografia ..................................................................................................................... 15
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1. Introdução
O presente trabalho aborda assunto relacionado ao cimbre e cofragem, em que serão
apresentadas os seus elementos, análise de dimensionamento de sistemas de cimbres ao
solo e um estudo do contraventamento mais eficaz. e outros aspecto ou características
relevantes para o melhor conhecimento e entendimento na aplicação na Engenharia.
1.1.Justificativa do Trabalho
Na construção Civil, faz-se necessário, para a aplicação correta, a obtenção de um
conhecimento prévio de suas seus tipos de cimbre e cofragem.
Muitas vezes erros de especificações ocorrem em razão do desconhecimento de
muitos aspectos e particularidades apresentadas na construção. Da mesma forma a
ruptura ou vibrações muitas vezes, ocorre por problemas na própria aplicação, e também
por falta de ciência das técnicas de colocação, limpeza e manutenção.
Neste aspecto, este trabalho busca apresentar os diversos parâmetros que devem ser
observados para uma correta seleção, escolha, uso, adequação em uma construção.
1.2.Objetivos
1.2.1. Objetivo Geral
Conhecimento sobre a cofragem e o cimbre
Melhor forma de aplicação
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2. Cimbre
Cimbre é uma armação de madeira ou metal, que serve de molde durante a construção
de um arco, abóboda, ou cúpula em alvenaria. Esta estrutura provisória suporta os vários
elementos durante a construção até à colocação do fecho ou consolidação do elemento
arquitetônico
2.1. Projeto
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2.2. Montagem
A montagem dos cimbres deve seguir desenhos detalhados, deve ser realizada por
pessoal especializado e objeto de controlo independente do montador. As cargas devem
ser transmitidas aos prumos evitando excentricidades, no topo e na base.
O apoio dos cimbres deve ser especialmente cuidado, sendo realizado através de solipas
de madeira e/ou lajes de betão, devendo assegurar-se a capacidade do solo existente e
sempre que necessário deve proceder-se ao seu saneamento. Quando necessário podem
utilizar-se estacas de madeira ou de betão para reforçar a capacidade de carga do solo.
Se o terreno for inclinado é necessário realizar banquetas ou introduzir dispositivos
especiais de contenção do solo.
2.3. Descimbramento
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2.4. Historia
No século XX, quando surgiu o betão armado, os cimbres então utilizados eram de
madeira. Este material, considerado de baixo custo, foi utilizado durante grande parte
desse século. Apenas nos finais do século XX se começaram a utilizar o aço e o
alumínio. Todavia, no continente asiático e em algumas construções em Portugal,
continua-se a utilizar não só a madeira mas também o bambu para efectuar o
escoramento das construções. A escolha do material a utilizar, deve ser feita com base
numa combinação de variáveis: preço, segurança durante a obra e qualidade pretendida
para o produto final.
Prumos;
Sistemas de cimbres em torre;
Sistemas de cimbres modulares.
Estes sistemas vão variar nas suas características que envolvem o material que os
constitui, a altura máxima admissível e a capacidade resistente. Os prumos, elementos
verticais independentes extensíveis.
em aço poderão atingir alturas até 5,0 m e ter uma capacidade resistente até 40 kN por
prumo. A capacidade resistente não se verifica na altura máxima porque à medida que
se aumenta o comprimento do prumo, diminui a capacidade resistente devido à
encurvadura. Portanto, a resistência do prumo à altura pretendida e as acções que
solicitam o sistema vão definir o número de prumos por metro quadrado que serão
necessários montar.
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Prumos extensíveis de diferentes comprimentos
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cargas de escoramento;
Distribuição de cargas entre andares, cimbres de escoramento, pré-
escoramento e pósescoramento;
Na altura da colocação do betão, desmontagem da cofragem, do pós-
escoramento e do préescoramento, o vão da laje ou elemento estrutural entre
suportes permanentes também não deve ser ignorado assim como os tipos de
sistemas de cofragem, isto é, vão dos componentes horizontais da cofragem
e cargas dos cimbres individuais;
Para este grupo de estruturas os desenhos podem ser dispensados. A estabilidade deverá
ser verificada caso o projetista não possua a experiência necessária. Neste caso, a
estabilidade deve ser verificada com a consideração de um fator de segurança de 1,25.
Na fase de projeto dos sistemas de cimbres, a norma EN 12812, obriga a que seja
elaborado um documento com informação escrita sobre os cálculos, de modo a que se
informe de todas as hipóteses assumidas, parâmetros considerados e modelo adoptado.
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Nesta memória é definido o dimensionamento estrutural que deve incluir os seguintes
elementos:.
A classe de dimensionamento
Uma descrição do conceito/ideia adoptada e de como a construção temporária
vai ser usada, em conjunto com uma definição da distribuição das acções ao
longo da estrutura até ao solo;
A lista de operações, por exemplo:
Montagem;
Betonagem/sequência de betonagem;
Desmontagem;
A estrutura de cimbres deverá ser dimensionada para resistir a todas as acções a que
poderá estar sujeita, transmitindo os esforços daí provenientes para o solo ou para uma
estrutura capaz de resisti-los. As técnicas de montagem de cimbres e as condições
ambientais deverão ser tidas em conta no dimensionamento. Deverão ser tomadas
precauções relativas aos meios de acesso para montagem, utilização e desmontagem do
cimbre. Deverão ser seguidas as disposições da EN 12811-1.
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3.4. Acções
Acções verticais
Acções horizontais.
4. Cofragens
Cofragens são moldes para dar forma, garantir o confinamento do betão fluido ate ao
seu endurecimento.
Pranchas de madeira
Pranchas de contraplacado marítimo
Chapas metálicas (aço ou alumínio)
Moldes perdidos de betão vazado, betão leve, poliestileno expandido.
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Cofragem com painéis de contraplacado marítimo
5. Projeto:
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5.1. Cuidados na Montagem e Escoramento
5.2. Desmoldagem
Para diminuir a aderência betão, cofragem é usual utilizar-se óleos descofrantes (óleos
de origem mineral, ceras,), os quais não devem ser prejudiciais ao betão, às cofragens e
às armaduras.
Não devem ainda ter efeitos nocivos na qualidade da superfície nem devem ser nocivos
ao ambiente. A utilização de cofragens deslizantes requer cuidados adicionais. Para
melhorar a qualidade da camada superficial do betão poderão adoptar-se cofragens de
permeabilidade controlada.
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6. Conclusão
O trabalho realizado, apesar de contemplar um devido enquadramento dos sistemas de
cofragem a utilizar em sistemas parede resistente em betão armado, pormenorizando os
componentes e procedimentos a utilizar, pode ainda ser melhorado. O dimensionamento
do ponto de vista do planeamento foi conseguido, dando ideia das potencialidades de
alguns tipos de sistema de cofragem.
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7. Bibliografia
ENV 13670-1: 2005 – Execução de estruturas em betão. Parte 1: Regras gerais
prEN10080:1999
Steel for the Reinforcement of Concrete – Weldable Reinforcing Steel – GeneralBul.
164-CEB –
Industrialization of Reinforced in Reinforced Concrete Structures, 1985 REBAP
– Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado – Dec-Lei 348-C/83 de
30 de Julho LNEC E449:1998 – Varões de aço A400NR
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