Você está na página 1de 27

29/03/2024

Laudo Técnico de Análise


da Cobertura do Galpão
Industrial
Avaliação Detalhada do Estado da Cobertura: Telhas Oxidadas e
Deformações Estruturais no Galpão Industrial

Cliente: GRUPO ANTOLIN


Cliente: GRUPO ANTOLIN

Sumário

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 2

2. OBJETIVO ............................................................................................................ 3

3. PROCEDIMENTO ADOTADOS ........................................................................... 4

3.1. ANÁLISE DAS DEFORMAÇÕES ATRAVÉS DO LEVANTAMENTO


TOPOGRÁFICO .......................................................................................................... 4

3.2. ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DAS TELHAS....................... 4


Ensaio de Determinação da Dureza Vickers com Conversão para Escala Brinell: ............................. 4
Ensaio de Tração à Temperatura Ambiente com Usinagem do Corpo de Prova: ............................... 4
4. CONDIÇÕES ATUAIS DAS TELHAS (INSPEÇÃO VISUAL) .............................. 5

5. ANÁLISE TOPOGRÁFICA ................................................................................... 6

6. ANÁLISE DE OXIDAÇÃO .................................................................................... 8

7. ANÁLISE DE RESISTÊNCIA DAS TELHAS ..................................................... 10

8. RECOMENDAÇÕES ............................................................................................12

9. CONCLUSÃO .......................................................................................................13

1
Cliente: GRUPO ANTOLIN

Laudo Técnico de Análise da


Cobertura do Galpão Industrial
Avaliação Detalhada do Estado da Cobertura: Telhas Oxidadas e Deformações
Estruturais no Galpão Industrial

1. INTRODUÇÃO
O presente laudo técnico tem como finalidade realizar uma análise minuciosa da cobertura do
galpão industrial localizado em Avda. Henry Nestlé 3000, Bairro do Grama, Caçapava-SP, de
propriedade do grupo Antolin. A solicitação desta avaliação surge da identificação visual de telhas
visivelmente oxidadas e da detecção de deformações durante análises topográficas realizadas no local.

O galpão, como estrutura essencial para a operação industrial, demanda uma atenção especial
para garantir sua integridade e funcionalidade. Nesse contexto, o objetivo deste laudo é fornecer uma
avaliação técnica detalhada do estado das telhas, considerando aspectos como oxidação, deformações
estruturais e impactos potenciais na segurança e durabilidade da cobertura.

A análise abrangerá tanto aspectos visuais quanto dados técnicos obtidos por métodos específicos,
buscando oferecer uma visão abrangente e embasada sobre a condição atual da cobertura do galpão.
As informações apresentadas neste documento visam proporcionar ao proprietário uma base sólida
para a tomada de decisões relacionadas à manutenção, reparo ou substituição das telhas, contribuindo
para a preservação e segurança da estrutura.

Figura 1 - Fachada da indústria

2
Figura 2 - Implantação da indústria
Cliente: GRUPO ANTOLIN

2. OBJETIVO
O objetivo principal deste laudo técnico é realizar uma análise aprofundada da cobertura do galpão
industrial localizado em [inserir endereço completo], com ênfase na avaliação das condições das telhas
que compõem a estrutura. Diante da identificação visual de telhas oxidadas e das deformações
constatadas durante as análises topográficas, busca-se atingir os seguintes objetivos específicos:

Avaliar o Estado de Conservação:


Examinar o grau de oxidação das telhas, identificando a extensão e severidade do processo
corrosivo.

Analisar Deformações Estruturais:


Investigar e quantificar as deformações estruturais presentes nas telhas, identificando possíveis
áreas críticas.

Avaliar a Capacidade Estrutural Atual:


Verificar a capacidade estrutural remanescente das telhas em conformidade com as normas e
especificações técnicas vigentes.

Identificar Pontos Críticos:


Localizar e destacar áreas específicas da cobertura que requerem atenção imediata devido a danos
ou fragilidade estrutural.

Fornece Recomendações para Manutenção ou Substituição:


Proporcionar recomendações claras e fundamentadas para ações corretivas, incluindo sugestões
de manutenção, reparo ou eventual substituição de telhas.

Ao alcançar esses objetivos, pretende-se fornecer ao proprietário ou responsável pelo galpão


informações detalhadas e embasadas que sirvam como base para a tomada de decisões relacionadas à
preservação da integridade estrutural, segurança operacional e prolongamento da vida útil da
cobertura do galpão industrial.

3
Cliente: GRUPO ANTOLIN

3. PROCEDIMENTO ADOTADOS

3.1. ANÁLISE DAS DEFORMAÇÕES ATRAVÉS DO LEVANTAMENTO


TOPOGRÁFICO

O levantamento topográfico das telhas foi conduzido mediante a coleta de pontos ao longo da base,
visando estabelecer seções transversais e avaliar a variação altimétrica ao longo dessas seções. Para a
realização desse processo, foi empregada uma estação total da marca Geomax, modelo Zoom 35 PRO.
A coleta de dados foi processada utilizando software específico, o qual proporciona análises precisas e
detalhadas.

A estação total, devidamente calibrada, permitiu a obtenção de coordenadas tridimensionais dos


pontos ao longo da base das telhas, proporcionando uma representação precisa da topografia
existente. A utilização do modelo Zoom 35 PRO, reconhecido por sua precisão e confiabilidade,
assegurou resultados consistentes durante todo o levantamento.

Os pontos coletados foram então processados através de software especializado, garantindo a


precisão na interpretação dos dados topográficos. Este software permitiu a criação de seções
transversais, fornecendo uma visão detalhada das variações altimétricas ao longo da extensão das
telhas.

Ressalta-se que os laudos de aferição da estação total Geomax, modelo Zoom 35 PRO, utilizada
para o levantamento topográfico, bem como quaisquer outros equipamentos relevantes, serão
anexados a este documento, certificando a confiabilidade e conformidade dos instrumentos
empregados na condução da análise.

3.2. ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DAS TELHAS

Com o intuito de avaliar as propriedades mecânicas das telhas em questão, serão conduzidos
ensaios laboratoriais especializados. Estes procedimentos visam fornecer dados precisos e confiáveis
sobre a resistência e dureza do material. As análises propostas são as seguintes:

Ensaio de Determinação da Dureza Vickers com Conversão para Escala Brinell:


Será realizado um ensaio de dureza utilizando o método Vickers, proporcionando uma medida precisa
da resistência à deformação plástica do material. Os resultados serão convertidos para a escala Brinell,
permitindo uma interpretação mais abrangente e amplamente reconhecida dos dados obtidos.

Ensaio de Tração à Temperatura Ambiente com Usinagem do Corpo de Prova:


Um ensaio de tração será conduzido à temperatura ambiente, envolvendo a usinagem de corpos de
prova representativos das telhas em análise. Serão fornecidos os limites de escoamento, limite de
resistência e alongamento, oferecendo uma compreensão completa das propriedades mecânicas do
material.

Estes ensaios, conduzidos em conformidade com normas técnicas específicas, proporcionarão


dados cruciais sobre a integridade estrutural das telhas, permitindo uma avaliação precisa de sua

4
Cliente: GRUPO ANTOLIN

capacidade de suportar cargas e resistir a deformações. Os resultados obtidos dessas análises


laboratoriais serão integralmente incorporados a este laudo técnico, contribuindo para uma avaliação
abrangente e embasada das condições das telhas no galpão industrial em questão.

4. CONDIÇÕES ATUAIS DAS TELHAS (INSPEÇÃO VISUAL)

A análise visual das telhas revelou um significativo nível de oxidação, evidenciando uma
deterioração progressiva ao longo do tempo. A presença de oxidação, comumente associada à
exposição prolongada aos elementos ambientais, pode comprometer a integridade estrutural e a
resistência do material.

Além disso, é importante observar que as telhas em questão apresentam um histórico de utilização
que se estende por mais de 30 anos. Esse extenso período de serviço pode influenciar diretamente nas
propriedades mecânicas e na capacidade de suportar cargas, considerando o desgaste natural ao qual o
material foi submetido ao longo das décadas.

O envelhecimento das telhas, aliado à presença notória de oxidação, representa fatores críticos que
demandam uma análise mais aprofundada para determinar a viabilidade de manutenção, reparo ou
substituição das mesmas. Essas considerações serão devidamente abordadas nas seções subsequentes
deste laudo técnico, contribuindo para uma avaliação completa e fundamentada das condições da
cobertura do galpão industrial.

Figura 3 - Cobertura do galpão Figura 4 - Vista aérea do galpão

5
Cliente: GRUPO ANTOLIN

5. ANÁLISE TOPOGRÁFICA

A análise topográfica da cobertura do galpão industrial foi conduzida por meio da realização de 15
perfis em um trecho acessível desta. É relevante ressaltar que os demais trechos se encontravam
cobertos por forro, impossibilitando a leitura do equipamento em tais áreas.

Dos 15 perfis
analisados, nenhum se
encontra em não
conformidade com os
padrões estabelecidos,
evidenciando boas
condições de trabalhos
substanciais. As flechas
identificadas, que
representam as
deformações verticais
nas telhas, não excedem
os limites normativos,
ou seja, não
ultrapassando os 5 cm.
Destaca-se que a
situação mais crítica
apresenta uma flecha
com magnitude de 3 cm.

A conformidade
desses perfis sugere a
eficiência da estrutura
ao longo do trecho
analisado, indicando
resistência estruturais
aceitáveis de uso. A
interpretação detalhada
dessas deformações será
crucial para a tomada
de decisões relacionadas
Figura 5 - Trecho analisado do galpão à manutenção, reparo
ou substituição das
telhas, conforme abordado nas seções subsequentes deste laudo técnico.

Na norma ABNT NBR 14762:2010, que estabelece requisitos e métodos de ensaio para telhas
metálicas, não são diretamente especificados limites de deformações para as próprias telhas.
Entretanto, por uma abordagem de assimilação, é comum considerar as deformações nas terças, uma
vez que as telhas metálicas atuam em conjunto com a estrutura de suporte.

Para telhas autoportantes, como as em questão, é relevante observar que a norma, no ítem A3 e a
tabela A.1. geralmente se orienta pelo critério de limites de deformação, expresso como L/180, onde

6
Cliente: GRUPO ANTOLIN

"L" representa o vão entre apoios. Este parâmetro é utilizado como referência para garantir a
estabilidade e a integridade estrutural, considerando as características específicas de telhas
autoportantes.

Portanto, ao analisar as deformações em terças, pode-se utilizar o critério de L/180 como guia,
assumindo uma abordagem de assimilação para avaliar a conformidade da estrutura de suporte em
relação às exigências normativas de deformação para telhas metálicas autoportantes.

Abaixo a imagem demonstra um dos perfis de topografia, nele é possível a visualização das
deformações presentes na telha. Em um vão de 16.66 m a telha deformou 3cm e no trecho seguinte
temos um vão 14.94 m e a telha também deformou 3cm.

Segundo os parâmetros estabelecidos por norma o limite de deformação desses elementos é de


0.08 m, demonstrando que as telhas se encontram dentro dos limites ainda estabelecido por norma.

Figura 6 - Perfil topográfico da telha metálica

7
Cliente: GRUPO ANTOLIN

6. ANÁLISE DE OXIDAÇÃO
A análise da oxidação nas telhas de aço do galpão revela uma preocupação legítima em relação à
integridade estrutural e funcionalidade do edifício. As telhas de aço, embora conhecidas por sua
durabilidade, estão sujeitas ao processo natural de oxidação quando expostas aos elementos
atmosféricos e à umidade ao longo do tempo.

Observou-se que as telhas apresentam índices significativos de oxidação, inclusive com


perfurações em algumas áreas. Essas perfurações podem comprometer não apenas a estética das
telhas, mas também sua capacidade de proteger o interior do galpão contra intempéries e danos
estruturais.

As imagens a seguir ilustram o grau de oxidação do material, evidenciando uma redução em sua
espessura. Na primeira fotografia, é possível observar a amostra exposta à chuva, notasse o elevado
grau de oxidação do material.

Figura 7 - Face externa da telha

8
Cliente: GRUPO ANTOLIN

Nesta segunda imagem, que exibe a face interna da telha, nota-se claramente que a oxidação já
avançou através do material, começando a afetar sua superfície interna. Esse processo poderá resultar
em perfurações, comprometendo significativamente a capacidade de resistência do material.

Além disso, é importante observar que, como consequência direta do avanço da oxidação, o
surgimento de goteiras se tornou evidente. Essas goteiras são resultado da deterioração do material da
telha, que comprometeu sua integridade estrutural e a capacidade de reter a água.

Figura 8 - Face interna da telha

9
Cliente: GRUPO ANTOLIN

7. ANÁLISE DE RESISTÊNCIA DAS TELHAS

Os procedimentos adotados para os ensaios dos corpos de prova estão em conformidade com as
diretrizes estabelecidas pela norma NBR 6673/81 da ABNT e pela norma A370/95 da ASTM. Esses
ensaios foram conduzidos no Centro de Controle de Qualidade Falcão Bauer, localizado em São Paulo,
SP. Os laudos obtidos pelo laboratório estão anexados ao documento para referência e análise
complementar.

7.1. Ensaio de Determinação da Dureza Vickers com Conversão para


Escala Brinell

O experimento foi conduzido em três amostras diferentes de telha, resultando em três valores
distintos conforme descrito na tabela fornecida abaixo. Para permitir uma avaliação mais prática de
sua resistência, os resultados originais obtidos na escala Vickers foram convertidos para a escala
Brinell. É interessante observar que, até aproximadamente 300 HB, os valores de dureza registrados
nas escalas Vickers e Brinell são quase idênticos, simplificando assim o processo de conversão entre
elas. Essa uniformidade facilita a análise comparativa dos materiais e proporciona uma compreensão
mais clara de sua resistência à medida que os resultados são interpretados.

Características de Valor de dureza obtido Valor de dureza


Amostra
ensaio (HV) convertido (HBS)
1 115 115
2 119 119
HV 136º / 1,0 / 10
3 114 114
Média 116 116

Portanto, é possível calcular o limite de resistência à tração utilizando os resultados obtidos


por meio da seguinte equação.

𝜎𝑟 = 0,36 𝑥 𝐻𝐵𝑆
Onde:

σr = Limite de resistência a tração


HBS = Dureza Brinell

A Tabela abaixo representa os resultados do limite de resistência a tração para cada amostra.

10 
Cliente: GRUPO ANTOLIN

Valor de dureza Limite de resistência a Limite de resistência a


Amostra
convertido (HBS) tração (Kgf/mm²) tração (Mpa)
1 115 41,40 405,99
2 119 42,84 420,11
3 114 41,04 402,46
Média 116 41,76 409,52

7.2. Ensaio de Tração à Temperatura Ambiente com Usinagem do


Corpo de Prova

Os testes de tração foram realizados em amostras retiradas das telhas, seguindo a direção
longitudinal correspondente. Devido à natureza estrutural das telhas, serão aplicados os critérios
estabelecidos pela NBR 10735 para o aço ZAR 230. De acordo com esta norma, o limite de escoamento
para o aço ZAR 230 é de 230 MPa, enquanto sua resistência à tração é de 310 MPa. É importante
observar que as telhas apresentam uma espessura média de 1,87 mm.

Os resultados do ensaio na amostra de telha estão demonstrados nas tabelas abaixo.

Largura Largura
Área (mm) Limite de escoamento (Mpa)
(mm) (mm)
Amostra n°
Obtido Obtido Obtido U Obtido U

1 12,55 12,55 23,47 +/- 0,08 314,54 +/- 13,03

Limite de Resistência
Alongamento
(MPA)
Amostra n°
L0 (mm) Lf (mm) A (%)
Obtido U
Obtido Obtido Obtido U

1 345,80 +/- 13,04 50 62,22 24,44 +/- 0,04

Com base nos resultados apresentados, nota-se que a amostra demonstrou resistência e limite de
escoamento superiores aos estabelecidos pela norma para o aço ZAR230. É importante notar também
que seu alongamento apresentou resultados maiores do que os igualmente estabelecidos pela norma.

Aqui está a tabela comparativa dos parâmetros estabelecidos pela norma e os resultados obtidos no
ensaio:

Parâmetro Estabelecido pela Norma Resultado obtido no ensaio


Limite de escoamento 230 Mpa 314,54 Mpa
Limite de Resistência 310 Mpa 345,80 Mpa
Alongamento 23% 24,44%

Quando o alongamento do material excede o valor estabelecido pela norma, significa que o material
possui maior capacidade de deformação plástica antes de se romper. Em outras palavras, ele pode ser
11 
Cliente: GRUPO ANTOLIN

esticado mais antes de falhar. Isso geralmente é considerado uma característica desejável em muitas
aplicações, especialmente em materiais utilizados em estruturas sujeitas a cargas de impacto ou
tensão. O alongamento além do valor estabelecido indica uma maior ductilidade do material, o que
pode ser vantajoso em termos de desempenho e segurança em determinadas situações de uso.

8. RECOMENDAÇÕES

Considerando a presença de oxidação nas telhas, uma abordagem sugerida para revitalização
envolve a remoção da ferrugem mediante o uso de abrasivos adequados. Este procedimento visa
preparar a superfície das telhas, promovendo condições ideais para a aplicação de medidas protetivas.

Após a remoção da oxidação, uma opção viável para proteção adicional é a aplicação de manta
líquida. Este material proporciona uma camada impermeabilizante que não apenas protege contra
intempéries, mas também atua como uma barreira eficaz contra a corrosão.

É importante ressaltar, no entanto, que a vasta área a ser abordada e as potenciais dificuldades
associadas à execução de trabalhos com as telhas montadas podem requerer uma consideração
adicional. A natureza extensiva do trabalho pode implicar em limitações práticas, e a execução de
procedimentos de revitalização de forma eficiente e duradoura pode demandar a remoção das telhas
do local.

Dessa forma, sugerimos uma avaliação mais detalhada das condições específicas no local para
determinar a viabilidade de realizar o trabalho com as telhas ainda montadas ou se a retirada
temporária para uma intervenção mais abrangente e precisa seria mais apropriada.

12 
Cliente: GRUPO ANTOLIN

9. CONCLUSÃO

Após uma análise abrangente das telhas do galpão, é possível concluir que, em termos de suas
propriedades mecânicas, elas ainda se encontram em bom estado. Os laudos obtidos pelo laboratório
indicam que as propriedades mecânicas das telhas atendem aos padrões estabelecidos pelas normas
técnicas pertinentes. Além disso, ao considerar as deformações na cobertura, levantadas por meio de
topografia, constatou-se que estas também estão dentro dos limites estabelecidos pelas normas
aplicáveis.

Entretanto, é importante ressaltar que a análise abrangeu apenas uma parte da cobertura do
galpão, e não foi possível avaliar todas as extensões. É possível que em alguns trechos não analisados,
o problema da oxidação esteja mais acentuado, o que pode resultar em goteiras e infiltrações.
Portanto, recomenda-se uma inspeção mais detalhada em todas as áreas da cobertura para identificar
possíveis pontos críticos que necessitem de intervenção imediata.

Considerando a imprevisibilidade do avanço da oxidação, é crucial que a manutenção das telhas


seja realizada em um curto período de tempo. Sugere-se estabelecer um intervalo máximo de
manutenção de até dois anos, com base nas propriedades mecânicas apresentadas pelas telhas. Essa
medida visa garantir a integridade estrutural do galpão e evitar danos mais severos no futuro.

Além disso, como medida preventiva, sugere-se a aplicação de uma camada protetora de tinta
sobre as telhas. Essa camada protetora pode ajudar a retardar o progresso da oxidação e prolongar a
vida útil das telhas, proporcionando uma maior durabilidade até a manutenção efetiva dentro de dois
anos.

Em suma, uma abordagem proativa para a manutenção e proteção das telhas do galpão é essencial
para garantir a sua funcionalidade e segurança a longo prazo. Ao seguir as recomendações
mencionadas, é possível mitigar os efeitos da oxidação e prolongar a vida útil da cobertura do galpão.

ENGº THALLES SIQUEIRA


CREA: 5070496299-SP
ART: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx (aguardando dados para preenchimento)

13 
Rua Francisco Bonilha, 19 - Vila Principe de Gales - Santo André - SP - 09060-550 - Fone: (11) 3463-8211 - Fax(11) 3463-8224 - sac.santoandre@trescal.com

Laboratório de Calibração Acreditado pela Cgcre de Pág. 1/2


acordo com a ABNT NBR ISO/ IEC 17025, sob o N º 0149
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº X693NI23
Chave de Autenticidade (QRCode): 5BW3Q5KT05D85N6MN83762
1. CLIENTE: EMBRATOP GEO-TECNOLOGIAS LTDA
Endereço: Av Dr Hugo Beolchi, Nº 445 - 13º andar - Vila Guarani - São Paulo - SP - Brasil
Contato: Gerson R. Lopes / (11) 5018-1800

2. INSTRUMENTO CALIBRADO: REGUA GRADUADA


Código: EMB001
Marca: TAJIMA Modelo: 032D
Nº Série: NÃO CONSTA Tipo: Graduada

3. IDENTIFICAÇÃO DA CALIBRAÇÃO:
Data de recebimento: 25/09/2023 Período de calibração: 03/10/2023 Data de emissão: 06/10/2023
Local de calibração: Instalação Permanente do Laboratório Trescal - Santo André
Endereço: Rua Francisco Bonilha, 19 - Vila Principe de Gales - Santo André - SP - Brasil

4. CONDIÇÕES AMBIENTAIS:
Temperatura Ambiente Umidade Relativa do Ar
20,4 ºC 56,6 %ur
Incerteza de medição referente as condições ambientais:
Temperatura: 0,4 °C Umidade: 1,7 %ur

5. RESUMO DO MÉTODO DE CALIBRAÇÃO:


Método(s): M-277 Rev - 04
Descrição do Método: A Calibração foi realizada conforme método citado comparando-se o instrumento com o padrão listado no item 8.
A série de medições (números de leituras e pontos na escala) estão definidas nas tabelas de valores encontrados.

6. COMENTÁRIOS:
A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente. Reprodução de partes requer a aprovação prévia e por escrito da
TRESCAL. Os resultados apresentados referem-se exclusivamente ao equipamento em questão, submetido à calibração nas condições
especificadas, não sendo extensivo a qualquer lote. Eventuais ajustes, laudo e interpretações dos resultados não fazem parte do escopo de
acreditação deste Laboratório. Este certificado atende aos requisitos de acreditação da Cgcre, a qual avaliou a competência de medição do
Laboratório e comprovou sua rastreabilidade à padrões nacionais de medida.A incerteza expandida de medição relatada é declarada como a
incerteza padrão de medição multiplicada pelo fator de abrangência (k), o qual para uma distribuição t com graus de liberdade efetivos (Veff)
corresponde a uma probabilidade de abrangência de aproximadamente 95%. A incerteza padrão da medição foi determinada de acordo com a
publicação EA-4/02. O valor de referência (Vref) e o Erro são formatados em função da Incerteza Expandida conforme orientações da Cgcre.

7. EQUIPAMENTOS AUXILIARES:
P-459/28 - TERMOHIGROMETRO - A8557123 (TRESCAL CAL 0149) - Válido até: 30/09/2024

8. PADRÕES UTILIZADOS NA CALIBRAÇÃO:


P-037/17 - INDICADOR DE POSICAO - RY4PM623 (TRESCAL CAL 0149) - Válido até: 30/09/2024

___________________________ ___________________________
GUSTAVO GONCALVES PEREIRA ALEXANDRE SHIZUO KOGA
Executante Signatário autorizado

Este documento foi produzido e assinado eletronicamente.


Rua Francisco Bonilha, 19 - Vila Principe de Gales - Santo André - SP - 09060-550 - Fone: (11) 3463-8211 - Fax(11) 3463-8224 - sac.santoandre@trescal.com

Laboratório de Calibração Acreditado pela Cgcre de Pág. 2/2


acordo com a ABNT NBR ISO/ IEC 17025, sob o N º 0149
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº X693NI23
9. VALORES ENCONTRADOS:

Faixa de indicação: 0,0 mm à 100,0 mm


Valor de uma divisão: 0,5 mm
Valores Encontrados
VRef - Média de 3
VI Erro Incerteza Expandida Unidade de Medida k Veff
Leituras
9,0 9,05 -0,05 0,41 mm 2,00 ∞
18,0 18,07 -0,07 0,41 mm 2,00 ∞
27,0 27,04 -0,04 0,41 mm 2,00 ∞
36,0 36,06 -0,06 0,41 mm 2,00 ∞
45,0 45,05 -0,05 0,41 mm 2,00 ∞
54,0 54,08 -0,08 0,41 mm 2,00 ∞
63,0 63,07 -0,07 0,41 mm 2,00 ∞
72,0 72,08 -0,08 0,41 mm 2,00 ∞
81,0 81,07 -0,07 0,41 mm 2,00 ∞
90,0 90,09 -0,09 0,41 mm 2,00 ∞
100,0 100,07 -0,07 0,41 mm 2,00 ∞
VI - Valor Indicado pelo Instrumento VRef - Valor de Referência

Faixa de indicação: 100 mm à 300 mm


Valor de uma divisão: 1 mm
Valores Encontrados
VRef - Média de 3
VI Erro Incerteza Expandida Unidade de Medida k Veff
Leituras
100 100,03 -0,03 0,82 mm 2,00 ∞
118 118,05 -0,05 0,82 mm 2,00 ∞
136 136,04 -0,04 0,82 mm 2,00 ∞
154 154,05 -0,05 0,82 mm 2,00 ∞
172 172,05 -0,05 0,82 mm 2,00 ∞
190 190,07 -0,07 0,82 mm 2,00 ∞
208 208,07 -0,07 0,82 mm 2,00 ∞
226 226,08 -0,08 0,82 mm 2,00 ∞
244 244,06 -0,06 0,82 mm 2,00 ∞
262 262,08 -0,08 0,82 mm 2,00 ∞
300 300,06 -0,06 0,82 mm 2,00 ∞
VI - Valor Indicado pelo Instrumento VRef - Valor de Referência

Calibração realizada sem ajuste prévio.


------------------------ Fim do certificado ------------------------
Rua Francisco Bonilha, 19 - Vila Principe de Gales - Santo André - SP - 09060-550 - Fone: (11) 3463-8211 - Fax(11) 3463-8224 - sac.santoandre@trescal.com

Laboratório de Calibração Acreditado pela Cgcre de Pág. 1/2


acordo com a ABNT NBR ISO/ IEC 17025, sob o N º 0149
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº XHFSMV23
Chave de Autenticidade (QRCode): Y1HN603F439V0JMY499QQ9
1. CLIENTE: EMBRATOP GEO-TECNOLOGIAS LTDA
Endereço: Av Dr Hugo Beolchi, Nº 445 - 13º andar - Vila Guarani - São Paulo - SP - Brasil
Contato: Gerson R. Lopes / (11) 5018-1800

2. INSTRUMENTO CALIBRADO: REGUA GRADUADA


Código: EMB004
Marca: TAJIMA Modelo: 032D
Nº Série: NÃO CONSTA Tipo: Graduada

3. IDENTIFICAÇÃO DA CALIBRAÇÃO:
Data de recebimento: 25/09/2023 Período de calibração: 03/10/2023 Data de emissão: 06/10/2023
Local de calibração: Instalação Permanente do Laboratório Trescal - Santo André
Endereço: Rua Francisco Bonilha, 19 - Vila Principe de Gales - Santo André - SP - Brasil

4. CONDIÇÕES AMBIENTAIS:
Temperatura Ambiente Umidade Relativa do Ar
20,3 ºC 53,7 %ur
Incerteza de medição referente as condições ambientais:
Temperatura: 0,4 °C Umidade: 1,7 %ur

5. RESUMO DO MÉTODO DE CALIBRAÇÃO:


Método(s): M-277 Rev - 04
Descrição do Método: A Calibração foi realizada conforme método citado comparando-se o instrumento com o padrão listado no item 8.
A série de medições (números de leituras e pontos na escala) estão definidas nas tabelas de valores encontrados.

6. COMENTÁRIOS:
A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente. Reprodução de partes requer a aprovação prévia e por escrito da
TRESCAL. Os resultados apresentados referem-se exclusivamente ao equipamento em questão, submetido à calibração nas condições
especificadas, não sendo extensivo a qualquer lote. Eventuais ajustes, laudo e interpretações dos resultados não fazem parte do escopo de
acreditação deste Laboratório. Este certificado atende aos requisitos de acreditação da Cgcre, a qual avaliou a competência de medição do
Laboratório e comprovou sua rastreabilidade à padrões nacionais de medida.A incerteza expandida de medição relatada é declarada como a
incerteza padrão de medição multiplicada pelo fator de abrangência (k), o qual para uma distribuição t com graus de liberdade efetivos (Veff)
corresponde a uma probabilidade de abrangência de aproximadamente 95%. A incerteza padrão da medição foi determinada de acordo com a
publicação EA-4/02. O valor de referência (Vref) e o Erro são formatados em função da Incerteza Expandida conforme orientações da Cgcre.

7. EQUIPAMENTOS AUXILIARES:
P-459/28 - TERMOHIGROMETRO - A8557123 (TRESCAL CAL 0149) - Válido até: 30/09/2024

8. PADRÕES UTILIZADOS NA CALIBRAÇÃO:


P-037/17 - INDICADOR DE POSICAO - RY4PM623 (TRESCAL CAL 0149) - Válido até: 30/09/2024

___________________________ ___________________________
GUSTAVO GONCALVES PEREIRA ALEXANDRE SHIZUO KOGA
Executante Signatário autorizado

Este documento foi produzido e assinado eletronicamente.


Rua Francisco Bonilha, 19 - Vila Principe de Gales - Santo André - SP - 09060-550 - Fone: (11) 3463-8211 - Fax(11) 3463-8224 - sac.santoandre@trescal.com

Laboratório de Calibração Acreditado pela Cgcre de Pág. 2/2


acordo com a ABNT NBR ISO/ IEC 17025, sob o N º 0149
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº XHFSMV23
9. VALORES ENCONTRADOS:

Faixa de indicação: 0,0 mm à 100,0 mm


Valor de uma divisão: 0,5 mm
Valores Encontrados
VRef - Média de 3
VI Erro Incerteza Expandida Unidade de Medida k Veff
Leituras
9,0 9,04 -0,04 0,41 mm 2,00 ∞
18,0 18,07 -0,07 0,41 mm 2,00 ∞
27,0 27,06 -0,06 0,41 mm 2,00 ∞
36,0 36,05 -0,05 0,41 mm 2,00 ∞
45,0 45,07 -0,07 0,41 mm 2,00 ∞
54,0 54,07 -0,07 0,41 mm 2,00 ∞
63,0 63,05 -0,05 0,41 mm 2,00 ∞
72,0 72,06 -0,06 0,41 mm 2,00 ∞
81,0 81,08 -0,08 0,41 mm 2,00 ∞
90,0 90,08 -0,08 0,41 mm 2,00 ∞
100,0 100,07 -0,07 0,41 mm 2,00 ∞
VI - Valor Indicado pelo Instrumento VRef - Valor de Referência

Faixa de indicação: 100 mm à 300 mm


Valor de uma divisão: 1 mm
Valores Encontrados
VRef - Média de 3
VI Erro Incerteza Expandida Unidade de Medida k Veff
Leituras
100 100,07 -0,07 0,82 mm 2,00 ∞
118 118,05 -0,05 0,82 mm 2,00 ∞
136 136,06 -0,06 0,82 mm 2,00 ∞
154 154,04 -0,04 0,82 mm 2,00 ∞
172 172,06 -0,06 0,82 mm 2,00 ∞
190 190,06 -0,06 0,82 mm 2,00 ∞
208 208,05 -0,05 0,82 mm 2,00 ∞
226 226,05 -0,05 0,82 mm 2,00 ∞
244 244,07 -0,07 0,82 mm 2,00 ∞
262 262,06 -0,06 0,82 mm 2,00 ∞
300 300,05 -0,05 0,82 mm 2,00 ∞
VI - Valor Indicado pelo Instrumento VRef - Valor de Referência

Calibração realizada sem ajuste prévio.


------------------------ Fim do certificado ------------------------
Av. Antonio Bettini, 333 - Distrito Industrial - Cerquilho - SP - 18528-624 - Fone: (15) 3384-3000 - sac.cerquilho@trescal.com

Laboratório de Calibração Acreditado pela Cgcre de Pág. 1/2


acordo com a ABNT NBR ISO/ IEC 17025, sob o N º 0171
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº XBV04F23
Chave de Autenticidade (QRCode): 80C0L9G2715GZF63TZ58Y4
1. CLIENTE: EMBRATOP GEO-TECNOLOGIAS LTDA
Endereço: Av Dr Hugo Beolchi, Nº 445 - 13º andar - Vila Guarani - São Paulo - SP - Brasil
Contato: Gerson R. Lopes / (11) 5018-1800

2. INSTRUMENTO CALIBRADO: TRENA


Código: EMB005
Marca: N/C Modelo: N/C
Nº Série: N/C Tipo: ANALOGICO

3. IDENTIFICAÇÃO DA CALIBRAÇÃO:
Data de recebimento: 23/10/2023 Período de calibração: 23/10/2023 Data de emissão: 24/10/2023
Local de calibração: Instalação Permanente do Laboratório Trescal - Cerquilho
Endereço: Av. Antonio Bettini, 333 - Distrito Industrial - Cerquilho - SP - Brasil

4. CONDIÇÕES AMBIENTAIS:
Temperatura Ambiente Umidade Relativa do Ar
19,6 ºC 54 %ur
Incerteza de medição referente as condições ambientais:
Temperatura: 0,4 °C Umidade: 4 %ur

5. RESUMO DO MÉTODO DE CALIBRAÇÃO:


Método(s): M-022 Rev - 09
Descrição do Método: A Calibração foi realizada conforme método citado comparando-se o instrumento com o padrão listado no item 8.
A série de medições (números de leituras e pontos na escala) estão definidas nas tabelas de valores encontrados.

6. COMENTÁRIOS:
A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente. Reprodução de partes requer a aprovação prévia e por escrito da
TRESCAL. Os resultados apresentados referem-se exclusivamente ao equipamento em questão, submetido à calibração nas condições
especificadas, não sendo extensivo a qualquer lote. Eventuais ajustes, laudo e interpretações dos resultados não fazem parte do escopo de
acreditação deste Laboratório. Este certificado atende aos requisitos de acreditação da Cgcre, a qual avaliou a competência de medição do
Laboratório e comprovou sua rastreabilidade à padrões nacionais de medida.A incerteza expandida de medição relatada é declarada como a
incerteza padrão de medição multiplicada pelo fator de abrangência (k), o qual para uma distribuição t com graus de liberdade efetivos (Veff)
corresponde a uma probabilidade de abrangência de aproximadamente 95%. A incerteza padrão da medição foi determinada de acordo com a
publicação EA-4/02. O valor de referência (Vref) e o Erro são formatados em função da Incerteza Expandida conforme orientações da Cgcre.

7. EQUIPAMENTOS AUXILIARES:
P-259/77 - TERMOHIGROMETRO - O10W6F23 (TRESCAL CAL 0171) - Válido até: 31/05/2024

8. PADRÕES UTILIZADOS NA CALIBRAÇÃO:


P-066/56 - TRENA - KU5D1C23 (TRESCAL CAL 0171) - Válido até: 31/08/2024
P-066/57 - TRENA - 898K2U23 (TRESCAL CAL 0171) - Válido até: 31/08/2024

___________________________ ___________________________
VICTOR NASCIMENTO EVANGELISTA DARIO FURTADO MARIA
Executante Signatário autorizado

Este documento foi produzido e assinado eletronicamente.


Av. Antonio Bettini, 333 - Distrito Industrial - Cerquilho - SP - 18528-624 - Fone: (15) 3384-3000 - sac.cerquilho@trescal.com

Laboratório de Calibração Acreditado pela Cgcre de Pág. 2/2


acordo com a ABNT NBR ISO/ IEC 17025, sob o N º 0171
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº XBV04F23
9. VALORES ENCONTRADOS:

Faixa de indicação: 0 mm à 30000 mm


Valor de uma divisão: 1 mm
Valores Encontrados
VI - Média de 3
VRef Erro Incerteza Expandida Unidade de Medida k Veff
Leituras
500,00 499,80 -0,20 0,48 mm 2,00 ∞
1000,00 1000,20 0,20 0,48 mm 2,00 ∞
1500,00 1500,00 0,00 0,48 mm 2,00 ∞
2000,00 2000,00 0,00 0,48 mm 2,00 ∞
3000,00 3000,20 0,20 0,48 mm 2,00 ∞
6000,00 6000,60 0,60 0,48 mm 2,00 ∞
10000,00 10000,60 0,60 0,48 mm 2,00 ∞
15000,00 15001,00 1,00 0,60 mm 2,00 ∞
20000,00 20001,60 1,60 0,60 mm 2,00 ∞
25000,00 25002,20 2,20 0,60 mm 2,00 ∞
30000,00 30003,00 3,00 0,60 mm 2,00 ∞
VI - Valor Indicado pelo Instrumento VRef - Valor de Referência

Calibração realizada sem ajuste prévio.


------------------------ Fim do certificado ------------------------
INFORMAÇÕES ADICIONAIS

As opiniões e interpretações expressas abaixo não fazem parte do escopo da acreditação deste laboratório.
As informações a seguir foram fornecidas pelo cliente:
Periodicidade: 12 Mês(es)
Vencimento: 31/10/2024
Laboratório de calibração da Embratop Geo-tecnologias Ltda.
Av. Dr. Hugo Beolchi, 445 – 13º andar - São Paulo / SP – Cep 04310-030 - São Paulo - SP

CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO N° 1837/23

Cliente: HELIO RODRIGUES BASSANELLI


Endereço: R DOMINGOS HASMANN 49 RESIDENCIAL VILLAGE, GUARATINGUETÁ-SP
Data de Inspeção: 21/11/2023 Próxima Inspeção: 21/11/2024

1. Identificação do item calibrado:

Instrumento: Estação Total


Patrimônio: Não Aplicável
Controle Locação: Não Aplicável
Modelo: ZOOM 35 PRO A10
Número de série: 2832085
Precisão Angular: 5 " Precisão linear: 2mm + 2ppm
Temperatura: 20 °C Pressão: 700 mmhg

2. Objetivo da calibração:

Identificar a incerteza de medição do equipamento.


Com nível de confiança de 95%

3. Método de calibração:

Conforme procedimento do fabricante


Procedimento interno PI-EBT-001

4.Norma de referência Classificação: ABNT-NBR 13133: 2021


Classe 1 - angular σ ≤ 02" / linear ≤ ± (1mm+1ppm)
Classe 2 - angular 2"< σ ≤ 5" / linear ≤ ± (2mm+2ppm)
Classe 3 - angular 5"< σ ≤ 10" / linear ≤ ± (3mm+3ppm)

5. Padrões de Referência Utilizados


1 - Régua graduada de aço Tajima 032D (EMB001), calibrada com certificado n°X693NI23
2 - Régua graduada de aço Tajima 032D (EMB004), calibrada com certificado n° XHFSMV23
3- Trena de aço Tajimma (EMB005), calibrada com certificado n°XBV04F23

Obs. Os padrões utilizados foram calibrados pelo laboratórios de metrologia TRESCAL, acreditado pela
Cgcre de acordo com a ABNT ISO/ IEC 17025, sob o N º 0149.
Data da Calibração das Réguas Graduada (EMB001 e EMB004) em 06/10/2023, com validade de 12 meses.
Data da Calibração da Trena Tajima (EMB005) em 24/10/2023, com validade de 12 meses.

6. Resultados

Leitura do Círculo Horizontal


Incerteza da Medição U= 0,2 "

Leitura do Círculo Vertical


Incerteza da Medição U= 0,2 "

Leitura de Distância Linear


Incerteza da Medição U= 0,00 mm

Gerson R. Lopes
Responsável Técnico
CREA-SP Nº: 05070376040
Planilha de Leitura do Círculo Horizontal
Equipamento: Estação
Estação Total
Total Modelo: ZOOM 35 PRO A10 N° Série: 2832085 Precisão Angular: 5"

Temperatura: 20 °C Pressão: 700 mmhg

Série de Ponto Leitura Leitura Média das Medições Valor verdadeiro erro média variância v²
Leituras visado direta inversa Posições reduzidas convencional sistemático
N º ' " º ' " º ' " º ' " º ' " " " " "
P1 37 26 53 217 26 55 37 26 54,00 0 0 0,00 0 0 0,00 0,0000 -0,1667 0,0278
1ª série P2 37 26 54 217 26 54 37 26 54,00 0 0 0,00 0 0 0,25 0,2500 0,0833 0,0069
P3 37 26 54 217 26 55 37 26 54,50 0 0 0,50 0 0 0,00 0,2500 0,0833 0,0069
x 1 = 0,1667

m
v
= 0,0000 
m
v
= 0,0417

P4 204 33 3 24 33 5 24 33 4,00 0 0 0,00 0,0000 -0,1667 0,0278


2ª série P5 204 33 3 24 33 4 24 33 3,00 0 0 0,00 0,5000 0,3333 0,1111
P6 204 33 3 24 33 4 24 33 3,00 0 0 0,00 0,0000 -0,1667 0,0278
x2 = 0,1667

m
v
=
0,0000 
m
v
=
0,1667

Incerteza Ụ= 2 2 2 = 0,2 " 0,2 "


m+v +
Qqs
Obs: A Incerteza de medição revela que este
m
instrumento encontra-se dentro das especificações do fabricante.
Planilha de Leitura do Círculo Vertical
Equipamento: Estação Total Modelo: ZOOM 35 PRO A10 N° Série: 2832085 Precisão Angular: 5"

Temperatura: 20 °C Pressão: 700 mmhg

Série de Ponto Leitura Leitura Média das Medições Valor verdadeiro erro média variância v²
Leituras visado direta inversa Posições reduzidas convencional sistemático
N º ' " º ' " º ' " º ' " º ' " " " " "
1ª P1 90 0 13 269 59 48 90 0 0,50 0 0 0,00 0 0 0,00 0,00 -0,1 0,0
P2 90 0 11 269 59 49 90 0 0,00 0 0 0,50 0 0 0,50 0,00 -0,1 0,0
P3 90 0 11 269 59 50 90 0 0,50 0 0 0,50 0 0 0,25 0,25 x 1 = 0,1 0,2 0,0

 m
v
= 0,0 m
v
= 0,0

P4 90 0 12 269 59 50 90 0 1,00 0 0 0,00 0,00 -0,2 0,0


2ª P5 90 0 12 269 59 49 90 0 0,50 0 0 0,50 0,50 0,3 0,1
P6 90 0 11 269 59 50 90 0 0,50 0 0 0,00 0,00 x2 = 0,2 -0,2 0,0

 m
v
= 0,0 m
v
= 0,2

Incerteza Ụ= 2 2 2 = 0,2 " 0,2 "


m+v +
Qqs m
Obs.O resultado do desvio padrão revela que este instrumento encontra-se dentro das especificações do fabricante.
Planilha de Leitura do Distanciometro
Equipamento: Estação Total Modelo: ZOOM 35 PRO A10 N° série: 2832085 Precisão Linear: 2mm + 2ppm

Temperatura: 20 °C Pressão 700 mmhg

MEDIÇÃO DI (m) V.V.C ∂DI (m)  v


= Variância  v
= v²
1 8,939 0,0000 0,000 0,000
2 8,939 0,0000 0,000 0,000
3 8,939 0,0000 0,000 0,000
4 8,939 0,0000 0,000 0,000
5 8,939 8,939 0,0000 0,000 0,000
6 8,939 0,0000 0,000 0,000
7 8,939 0,0000 0,000 0,000
8 8,939 0,0000 0,000 0,000
9 8,939 0,0000 0,000 0,000
10 8,939 0,0000 0,000 0,000

D Imédio = 8,939 ∂médio D I = 0,000  v


= 0,000  v
2 = 0,000

Incerteza U = 0,0 mm
01

00
DATA

EMPREENDIMENTO

DATA ESCALA
01 22/01/2024 01 1:350

ARQUIVO
ANTOLIN_ENGTHALES_VTOPO.DWG
BASE DE DADOS
1.

2. Medidas em metros

LOCAL DO ESTUDO
S/ ESC
Relatório de Ensaio nº MAT-ID386.421/1/24
Página: 1/1
RELATÓRIO DE ENSAIO
AMOSTRA METALICA
ENSAIOS DIVERSOS

INTERESSADO: THALLES EDUARDO LUCIO DE SIQUEIRA


R. Venesuela, 10 – Residencial Vila Rica
CEP: 12.606-747 – Lorena - SP
Ref.: (PJ100-081079)

LABORATÓRIO: L. A. FALCÃO BAUER – CENTRO TECNOLÓGICO DE CONTROLE DE QUALIDADE


LTDA.
Rua Aquinos, 111 – Água Branca.
CEP: 05.036-070 – São Paulo - SP

1. IDENTIFICAÇÃO DA(S) AMOSTRA(S)


01 (uma) amostra identificada pelo interessado como: Amostra de telha 30x30, recebida no laboratório em
21/02/2024.

2. METODO / ESPECIFICAÇÕES

ABNT NBR ISO 6507-1:2019 - Materiais metálicos - Ensaio de dureza Vickers - Parte 1: Método de ensaio.
ASTM E140: 2012 Standard Hardness Conversion Tables for Metals Relationship Among Brinell Hardness,
Vickers Hardness, Rockwell Hardness, Superficial Hardness, Knoop Hardness, Scleroscope Hardness, and
Leeb Hardness.

3. RESULTADOS OBTIDOS
Dureza Vickers com conversão para escala Brinell

Características de Valor de dureza Valor de dureza


Pontos
ensaio Obtida convertido (HBS)
1 115 115,00
2 119 119,00
HV 136°/1,0/10
3 114 114,00
Média 116 116,00
Temperatura Ambiente: 23ºC – Umidade relativa do ar: 47%

4. DATA DO(S) ENSAIO(S)


Ensaio realizado no dia 14 de março de 2024.

São Paulo, 14 de março de 2024.

DFSS

Os resultados apresentados no presente documento referem-se exclusivamente a(s) amostra(s) ensaiada(s).


A reprodução deste documento somente poderá ser feita na íntegra e sua utilização para fins promocionais depende de autorização prévia.

SÃO PAULO: Rua Aquinos, 111 - S.P. - CEP 05036-070 - FONE (11) 3611-0833 - FAX (11) 3611-0170
Filiais: SP: Bauru - Campinas - Santos - São José dos Campos - RJ: Macaé - Rio de Janeiro
www.falcaobauer.com.br - bauer@falcaobauer.com.br
Relatório de Ensaio nº MAT-ID386.421/2/24
Página 1/1..
Laboratório de Ensaio Acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CRL-0003. .
Cgre é signatária do Acordo de Reconhecimento Mutuo da ILAC – International Laboratory Acreditation Cooperation.

RELATÓRIO DE ENSAIO
AMOSTRA METÁLICA
ENSAIO DE TRAÇÃO

INTERESSADO: THALLES EDUARDO LUCIO DE SIQUEIRA


R. Venesuela, 10 - Residencial Vila Rica
CEP: 12.606-747 - Lorena - SP
REF.: (PJ100-081079)

LABORATÓRIO: L. A. FALCÃO BAUER - CENTRO TECNOLÓGICO DE CONTROLE DE QUALIDADE LTDA.


R. Aquinos, 111 - Água Branca
CEP: 05.036-070 - São Paulo - SP

1. IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS


1 (uma) amostra identificadas pelo interessado conforme abaixo:
IDENTFICAÇÃO Amostra de telha 30x30

Recebidas no laboratório em 21/02/2024.

2. MÉTODO / ESPECIFICAÇÕES
ASTM A 370-2021 - Standard Test Methods and Definitions for Mechanical Testing of Steel Products.

3. RESULTADOS OBTIDOS
Ensaio de tração
Largura Espessura Área Limite de Escoamento
Amostra n.° (mm) (mm) (mm²) (Mpa)
Obtido Obtido Obtido U Obtido U
1 12,55 1,87 23,47 ± 0,08 314,54 ± 13,03

Limite de Resistência
Alongamento
(Mpa)
Amostra L0 Lf
A (%)
n.° (mm) (mm)
Obtido U
Obtido Obtido Obtido U

1 345,80 ± 13,04 50,00 62,22 24,44 ± 0,04

4. DATA DOS ENSAIOS


Ensaio realizado no dia 14/03/2024.

São Paulo, 14 de março de 2024.

Você também pode gostar