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Universidade Politécnica A Politécnica

Instituto Superior de Humanidades Ciências e Tecnologias – ISHCT

Engenharia Civil

3o Ano/ 5o Semestre

Montagem de Estaleiro

Cimbre e Cofragem

Nomes:

Renato Wilsson

Quelimane, Maio

2023
Renato Wilsson

Cimbre e Cofragem

Trabalho de Pesquisa
Cientifica a ser avaliado na
cadeira de Montagem de
estaleiro, Orientado pelo:

Docente: Engo :

Quelimane, Maio

2023

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Índice
1. Introdução ..................................................................................................................... 4
2. Cimbre .......................................................................................................................... 6
2.1. Materiais ................................................................................................................... 8
2.1.1. Aço........................................................................................................................ 9
2.1.2. Alumínio ............................................................................................................. 10
2.2. Modelos de sistemas de cimbres .............................................................................. 10
3. Dimensionamento de Cimbres ..................................................................................... 12
3.1. O projeto do cimbre deve ter em conta ................................................................. 13
3.2. Montagem ............................................................................................................... 13
3.3. Descimbramento ...................................................................................................... 14
3.4. Utilizações frequentes .......................................................................................... 14
3.5. Elementos e acessórios......................................................................................... 15
4. Características e evolução das cofragens ...................................................................... 15
4.1. Sistemas de cofragem .............................................................................................. 15
4.1.1. Cofragens recuperáveis semi-racionalizadas ......................................................... 17
4.1.2. Cofragens recuperáveis racionalizadas ................................................................. 18
4.1.3. Cofragens ligeiras ou desmembráveis ................................................................... 18
4.2. Superfície cofrante vigada........................................................................................ 18
4.3. Cofragens Pesadas ou monolíticas............................................................................ 19
5. Dimensionamento de cofragens ................................................................................... 20
6. Conclusão ................................................................................................................... 21
7. Bibliografia ................................................................................................................. 22

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1. Introdução
Neste trabalho é feita uma análise de dimensionamento de sistemas de cimbres ao
solo e um estudo do contraventamento mais eficaz. Cimbre é, por definição, uma
estrutura de suporte temporário que transmite as acções da cofragem, do betão armado e
da construção para o solo ou para um nível inferior.

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1.1.Justificativa do Trabalho
Faz-se muito necessário, para a aplicação correta, ter um conhecimento no ramo da
construção sobre cimbre e cofragem, todo engenheiro tem que ter noção de como
aplicar numa obra.
Muitas vezes erros ocorrem em razão do desconhecimento de alguns aspectos
importantes no meio da construção. e isso nos leva a estrutura tendo alguns defeitos que
ocorre por problemas na própria aplicação,
Neste aspecto, este trabalho busca apresentar diversos conhecimentos importantes
para aplicação e cuidados em uma obra de construção civil.

1.1.1. Objetivo Geral


 Conhecimento sobre a cofragem
 Conhecimento sobre o Cimbre

1.1.2. Objetivo especifico


 Importância da industrialização no processo construtivo a implementar em obras
de baixo custo;
 Análise da gama de cofragens atualmente comercializados pelas principais
empresas de cofragens.
 Análise comparativa de caso de estudo nas componentes técnicas e planeamento
de diferentes tipos de cofragem

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2. Cimbre

Os cimbres são estruturas de suporte onde a cofragem vai apoiar. Estas estruturas,
consideradas temporárias ou provisórias, necessitam de ser dimensionadas para
cumprirem as funções para as quais foram projetadas em segurança.

Sistema de cimbres utilizado no viaduto do Seda e Chocanal IC3

A abordagem aos sistemas de cimbres vai ser feita com base nalguns sistemas utilizados
por empresas que operam a nível mundial incluindo o território português. Algumas das
principais empresas que atuam no mercado português (por exemplo a PERI, Doka e
Ulma) possuem os seus próprios sistemas, alguns deles testados nos seus próprios
laboratórios de ensaios e homologados por entidades competentes.

Estas empresas utilizam única e exclusivamente como materiais para cimbres o aço e o
alumínio. Neste capítulo são descritos estes sistemas, sendo que nem todos são
utilizados em Portugal.

Existem diferentes tipos de sistemas de cimbres. A sua escolha depende do tipo e das
exigências da construção a das características de cada sistema, tais como, o material de
que é constituído, a altura máxima e a capacidade resistente.

Os sistemas de cimbres são utilizados para realizar o escoramento de tabuleiros de


pontes, viadutos, passagens superiores e inferiores através de cimbre ao solo

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Escoramento, Pós-escoramento e Pré-escoramento

Os cimbres suportam diretamente a cofragem e transferem a carga do betão, a carga


proveniente da construção, e da própria cofragem para um suporte inferior, como uma
laje a um nível inferior num edifício, ou ao solo.

Quando o escoramento é utilizado num edifício de vários pisos, o edifício parcialmente


completo deverá suportar as cargas de construção. Uma vez que o piso abaixo do que
está em construção normalmente não tem resistência suficiente para suportar a carga de
construção, é frequentemente necessário transferir parte dessa carga para suportes
adicionais que se encontram abaixo desse piso.

Lajes com prumos de pós-escoramento

O pós-escoramento pode ser feito de duas maneiras, “prumo a prumo” que consiste em
colocar prumos em toda a área da laje ou do elemento em construção; ou através de uma
análise rigorosa deste tipo de escoramento em locais específicos

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Pré-escoramento é utilizado quando a cofragem é removida antes de o betão atingir a
resistência para se suportar a ele próprio

2.1. Materiais

As empresas utilizam o aço e o alumínio nos seus sistemas de cimbres tanto pela sua
versatilidade (facilidade e rapidez de colocação e ajuste) como pela durabilidade, uma
vez que podem ser reutilizáveis inúmeras vezes. Esta última característica vai ao
encontro da economia, factor muito importante na construção actual. Relativamente ao
aço, o alumínio é menos utilizado nos sistemas de cimbres porque, para além de ser um
material utilizado apenas em determinados tipos de construção, é um material mais caro.
Contudo, o alumínio é um material mais leve que o aço e, consequentemente, de mais
fácil transporte.

Prumos extensíveis em alumínio Prumos extensíveis em aço

Outro material que poderia ser aplicado neste tipo de estruturas seria o FRP –Fiber
Reinforced Polymer (perfis pultrudidos de fibra). Este material, que poderá ser de fibra
de vidro, carbono ou aramida, não é utilizado nas estruturas temporárias, contudo, reúne
características que o tornam capaz de desempenhar a função de suporte.

GFRP: perfis pultrudidos de fibra de vidro

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Os materiais compósitos têm vindo a ser cada vez mais utilizados em muitas aplicações
na indústria civil, marinha e aeroespacial, . Até agora, os perfis pultrudidos de fibra de
vidro surgem como uma alternativa forte a outros materiais devido às suas vantagens
relativamente aos mesmos (ver Tabela 1).

No entanto, este material compósito também reúne alguns aspectos desfavoráveis à sua
utilização. Na Tabela 1 estão descritas algumas vantagens e desvantagens deste
material.

2.1.1. Aço

As empresas fornecedoras de sistemas de cimbres anteriormente referidas baseiam os


seus cálculos de dimensionamento de cimbres na norma europeia EN 1065, na norma
europeia EN 18218, no Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios e na ENV
1993: Projeto e Estruturas de Aço. Todos os elementos em aço são galvanizados,
aumentando os ciclos de reutilização, ou seja, fazendo aumentar o tempo de vida de
cada peça. Estão apresentados alguns exemplos de modelos que estas empresas utilizam
para realizar todos os projetos de cimbres.

Prumo em aço- Prumo em aço com tripé

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2.1.2. Alumínio

Os sistemas de cimbres em alumínio são pouco utilizados em Portugal uma vez que este
material é mais dispendioso que o aço e a sua capacidade resistente é semelhante a este.
Este tipo de sistemas é utilizado em construções especiais e a sua vantagem
relativamente aos sistemas em aço é a sua leveza. Estão representados alguns exemplos
destes sistemas.

Sistema de cimbres em alumínio

2.2. Modelos de sistemas de cimbres

Os sistemas de cimbres ao solo ou a níveis inferiores poderão ser classificados em três


tipos.

Esta classificação não depende do material de que são constituídos, mas do tipo de
aplicação, da capacidade resistente e da altura máxima admissível. Assim, os sistemas
de cimbres ao solo ou a níveis inferiores dividem-se nos três tipos seguintes: Prumos;
Sistemas de cimbres em torre; Sistemas de cimbres modulares.

Estes sistemas vão variar nas suas características que envolvem o material que os
constitui, a altura máxima admissível e a capacidade resistente. Os prumos, elementos
verticais independentes extensíveis.

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Prumo em alumínio de alta capacidade

Os sistemas de cimbres em torre são constituídos por bastidores e elementos diagonais


de contraventamento.

Estes sistemas vão poder atingir uma altura superior à dos prumos extensíveis e
possuem uma capacidade resistente igualmente superior. A altura máxima admissível
para estes sistemas é de 22 m e suportam um máximo de 62 kN por cada elemento
vertical.

Bastidores com elementos diagonais de contraventamento

Os sistemas de cimbres modulares consistem num escoramento por filas de bastidores


onde o espaçamento entre estas vai depender da altura do sistema, Estes sistemas

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poderão atingir alturas superiores a 20 m com uma capacidade resistente de 40 kN por
cada elemento vertical.

Sistema de cimbres modular: variação do espaçamento com a altura

3. Dimensionamento de Cimbres

Os aspectos a considerar no dimensionamento de cimbres, segundo a ACI 347-01 e a


EN 12812, são: a estabilidade do sistema e a encurvadura dos elementos, para evitar o
colapso da estrutura.

Os cimbres devem ser dimensionados para suportar todas as acções que lhes são
transmitidas.

Deve ser adoptada uma análise rigorosa para determinar o número de lajes que devem
ser escoradas e para determinar as acções que vão ser transmitidas a cada laje e aos
cimbres.

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Colapso de sistema de cimbres

3.1. O projeto do cimbre deve ter em conta

 O peso próprio do cimbre e cofragens


 O peso dos trabalhadores (sobrecargas de utilização)
 A força do vento
 O peso do betão
 Forças devidas a acções horizontais acidentais devidas a desvios de
montagem (imperfeições geométricas)
 As acções nos prumos devem ter em conta a deformação da estrutura do
cimbre.

O travamento dos cimbres através de diagonais é fundamental. Os travamentos deverão


ser ligados em todos os prumos e perto dos nós

Quando necessário os cimbres deverão ser atirantados

3.2. Montagem

A montagem dos cimbres deve seguir desenhos detalhados, deve ser realizada por
pessoal especializado e objeto de controlo independente do montador. As cargas devem
ser transmitidas aos prumos evitando excentricidades, no topo e na base.

O apoio dos cimbres deve ser especialmente cuidado, sendo realizado através de solipas
de madeira e/ou lajes de betão, devendo assegurar-se a capacidade do solo existente e
sempre que necessário deve proceder-se ao seu saneamento.

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3.3. Descimbramento

Garantir o necessário período de permanência das cofragens e do escoramento O critério


para definir a idade do betão que permite o descimbramento é o de verificar que a
estrutura com as acções atuantes apresenta o necessário coeficiente de segurança em
relação à rotura e não fica sujeita a deformações excessivas.

Em estruturas pré-esforçadas o escoramento pode ser removido após o tensionamento


dos cabos, o qual ocorre usualmente entre os 3 e 7 dias. Em estruturas de betão armado
os períodos necessários para a manutenção dos moldes e prumos são a título indicativo
os seguintes:

3.4. Utilizações frequentes

 Lajes em edifícios, alturas superiores aos prumos.

 Trabalhos de construção civil: tabuleiros pontes, lintéis, capitéis…

 Geometrias especiais.

 Plataformas de trabalho.

 Passagens escoradas com perfilamento pesado.

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3.5. Elementos e acessórios

 Verticais, horizontais, diagonais, bases e travessas.

 Elementos de ligação para movimento com grua de torres montadas.

 Plataformas para montagem e desmontagem seguro.

 Elementos de ancoragem e estabilização para grandes alturas.

4. Características e evolução das cofragens

Quando nos referimos a uma cofragem deve estar implícito um conjunto de


características gerais das quais se podem destacar: Rápida montagem e desmontagem;
Fácil betonagem; Preenchimento efetivo de todos os espaços vazios destinados ao
betão; Acesso fácil dos meios de vibração e compactação do betão; Resistência às
tensões provocadas pela betonagem, vibração e bombagem;

O processo evolutivo das cofragens nos últimos anos permitiu que estas características
fossem melhoradas essencialmente na rapidez de montagem e desmontagem das
cofragens e no custo da parcela destinada à moldagem do betão. Os principais atributos
aperfeiçoados pelas principais marcas de cofragem foram

 Aumento da durabilidade dos materiais e elementos de cofragem;


 Minimização do tempo de montagem e desmontagem;
 Diminuição da mão-de-obra necessária;
 Melhorias de segurança;
 Aumento da rotatividade de equipamento;
 Melhorias do acabamento no betão à vista;

4.1. Sistemas de cofragem

Um sistema de cofragem consiste num conjunto de materiais que interagem de forma a


moldar o betão dando-lhe o suporte necessário através da superfície cofrante, elementos
de suporte e contraventamento, apoios ao solo e elementos de ligação.

O principal destaque a diferenciar está no facto de que a cofragem pode ser recuperável,
perdida ou descartável. No primeiro caso, ao utilizarmos uma cofragem recuperável

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podemos ter reutilização da mesma, mas, pelo contrário, nas cofragens perdidas ou
descartáveis apenas usufruímos por uma vez do seu serviço.

Classificação dos sistemas de cofragem

As cofragens tradicionais são executadas em barrotes e tábuas de madeira maciça e


ligadas sobretudo por pregos. Esta é uma solução que possui como maior atributo a sua
versatilidade, mas com recurso a mão-de-obra exaustiva.

A versatilidade deste tipo de cofragem está na possibilidade em realizar formas


geométricas mais complicadas de executar. Através do corte da madeira pode-se atribuir
um pormenor à cofragem que através das peças racionalizadas pode ser impraticável
executar.

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Exemplo de cofragem tradicional

4.1.1. Cofragens recuperáveis semi-racionalizadas

As cofragens recuperáveis semi-racionalizadas têm por base as cofragens


convencionais, mas às quais se introduz alguns elementos de carácter racionalizado
como vigas metálicas ou madeira e painéis de contraplacado, entre outros elementos.

Utilização de elementos semi-racionalizados (viga principal de cofragem)

Os elementos racionalizados utilizados permitem melhorar e aperfeiçoar um pouco o


desempenho dos elementos tradicionais e obter maior rapidez nos processos de
cofragem e descofragem.

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4.1.2. Cofragens recuperáveis racionalizadas

As cofragens recuperáveis racionalizadas são estruturas provisórias de sustentação


produzidas em fábrica, sendo constituídas por elementos normalizados e executadas em
materiais fortemente reutilizáveis.

As ligações entre os constituintes de uma cofragem deste tipo são muito otimizadas para
uma fácil montagem e desmontagem. Estas características são essenciais para obras de
baixo custo e com necessidades de cofragem tão expressivas como o tipo que está em
estudo neste trabalho.

Subclassificação das cofragens racionalizadas

4.1.3. Cofragens ligeiras ou desmembráveis

Este tipo de cofragem diferencia-se dentro da sua classe devido à separação que a
cofragem tem dos elementos de suporte e o conjunto dos painéis é composto por
módulos.

4.2. Superfície cofrante vigada

Uma dos meios mais utilizados para cofrar lajes é o duplo vigamento escorado com
recurso a placas de contraplacado ou outros tipos de superfícies cofrantes. De maneira a
incrementar a rigidez destas estruturas é aconselhável utilizar algum contraventamento,
por exemplo, através de tripés na base de alguns prumos como se observa.

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Sistema de cofragem duplamente vigado escorado MULTIFLEX da Peri

4.3. Cofragens Pesadas ou monolíticas

O sistema de cofragem em questão constituiu uma peça única, em que os painéis e


suporte são indissociáveis. O tempo de montagem e desmontagem da cofragem é de
longe o principal ponto a favor neste tipo de soluções, devido à grande rapidez destas
operações através de meios mecânicos. O ponto mais delicado em seu desfavor é a
necessidade de remoção por um dos topos, sendo, portanto necessário deixar umas das 4
paredes por betonar.

A estrutura de suporte neste tipo de sistemas é necessariamente metálica, de forma a


resistir ao seu peso próprio. Os túneis podem ser formados por painéis e escorados
através de prumos telescópicos para aliviar a tensão no processo de descofragem. Estes
túneis de grande dimensão são colocados facilmente através de conexões materializadas
por dispositivos de encaixe como furos e parafusos de acerto deixados na laje inferior.

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Remoção de túnel de cofragem para habitação da Outinord

5. Dimensionamento de cofragens

O dimensionamento de uma cofragem é geralmente bastante desconsiderado a nível da


sua importância no processo construtivo. Em construções de caracter corrente a
moldagem do betão é feita de forma tradicional com moldagem personalizada para cada
peça.

Este é um método que se revela ineficaz nos principalmente nos seguintes aspetos:

 Elevado custo pela pouca reutilização;


 Elevado custo em mão-de-obra pela personalização da cofragem;
 Sob-redimensionamentos com acréscimos desnecessários de gastos em
cofragem;
 Aumento da sinistralidade devido a segurança estrutural pouco cuidada com
maior risco de aluimento e outros acidentes.

Devido a estes fatores o dimensionamento destes sistemas provisórios, nomeadamente o


cálculo dos seus componentes, deve ser tão cuidado quando o dimensionamento das
estruturas finais.

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6. Conclusão

Os sistemas de cimbres são utilizados para efetuar o escoramento de lajes, lajes a grande
altura e tabuleiros de pontes ou viadutos. Existem três tipos de sistemas de cimbres:
prumos extensíveis, sistemas de cimbres em torre e sistemas de cimbres modulares. A
sua aplicação vai depender das exigências construtivas.

Conclui-se também que quanto maior for o número de alinhamentos verticais de


bastidores contraventados maior será a eficácia do sistema de contraventamento. Numa
torre de cimbres ao solo o aumento de planos de contraventamento faz diminuir o
deslocamento global da estrutura, mas não de uma forma linear, logo se conclui que
tendo em conta a eficácia e o fator económico não é necessário que todos os planos de
uma estrutura de cimbres se encontrem contraventados.
Os cimbres e cofragens, incluindo os seus apoios e fundações, devem ser
dimensionados e construídos de modo que sejam capazes de resistir a qualquer acção a
que fiquem submetidas a construção, suficientemente rígidos para assegurar que as
tolerâncias especificas para a estrutura são satisfeitas e que a integridade do elemento
estrutural não seja afetada.

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7. Bibliografia
 Ballard, G. e Howell, G. (1998b). Implementing Lean Construction:
Understanding and Action.
 Proc.6th Annual Conf. of the Int’l. Group for Lean Constr., IGLC-6, Aug 13-15,
Guarujá, Brasil. Barroso, Duarte Lopes. 2000. Universidade do Minho.
 Cálculo de cofragens segundo o Eurocodigo 5. Caporioni, Garlatti; Tenca-
Montini - La coordinación modular.
 Barcelona: Instituto Universitário de Arquitectura de Venecia, Editorial Gustavo
Gili, SA. (1971)

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