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UNIVERSIDADE POLITÉCNICA

A POLITÉCNICA

INSTITUTO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO DE TETE - ISUTE

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL 3o ANO

Tema: Construções Especiais ( Pontes Rolantes)

Discentes:

Didier Olizé Longino de Campos

Tete, Novembro 2022


Didier Olize Longino de Campos

Tema: Construções Especiais ( Pontes Rolantes)

Trabalho de Pesquisa Apresentado a


Universidade Politécnica - ISUTE, como
requisito parcial para aprovação da cadeira de
Estruturas Metalicas e Mistas

Docente: Engº Alfredo Majamanda

Tete, Novembro 2022

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Indice:

1. Introdução:..................................................................................................................................2

2. Objectivos:..................................................................................................................................3

2.1 Objectivo gera.......................................................................................................................3

2.2 Objectivos especifico............................................................................................................3

3. Estruturas especiais.....................................................................................................................4

3.1 Obras hidráulicas e barragens...............................................................................................5

3.1.2 Túneis.................................................................................................................................5

3.1.3 Pontes.................................................................................................................................5

3.1.4 Classificação das pontes.................................................................................................5

3.1.5 Material da superestrutura...............................................................................................6

3.1.6 Comprimento..................................................................................................................6

3.1.7. Natureza do tráfego........................................................................................................7

4.1 Pontes rolantes..........................................................................................................................7

5. Classificação da ponte rolante quanto ao tipo.............................................................................8

5.1 Ponte Rolante apoiada univiga..............................................................................................9

5.2 Ponte Rolante Dupla-viga/ Bi-viga:......................................................................................9

5.3 Portico Rolantes:.................................................................................................................10

6. Componentes principais da ponte rolante.................................................................................10

6.1 Viga principal......................................................................................................................11

6.1.2 Carro ou Trole...................................................................................................................11

6.2.3 Cabeceiras........................................................................................................................11

6.2.4 Caminho de rolamento.....................................................................................................11

6.2.5 Talha elétrica....................................................................................................................12

6.2.6 Rodas................................................................................................................................12

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7. Controlo de Movimento da Ponte Rolante...............................................................................12

7.1.1 Controle Remoto:.............................................................................................................12

7.1.2 Botoeira Pendente;...........................................................................................................12

7.1.3 Cabine;.............................................................................................................................13

8. Características da Ponte Rolante..............................................................................................13

9. Sistema de elevação da carga...................................................................................................13

10. Método de construção:............................................................................................................14

11. Conclução:..............................................................................................................................15

12. Referencia Bibliografica:........................................................................................................16

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1. Introdução:
O uso da mecanização para substituir o trabalho humano, envolve grandes investimentos; além
disso, a depreciação dos equipamentos e os juros sobre o capital empatado absorvem a maior
porcentagem da produção.

Atualmente varios paises formou um grande parque industrial de empresas, as quais possuem
instalações industriais capazes de atender as mais diversas demandas de equipamentos nos mais
variados campos de atividades.

Em toda indústria a organização racional dos processos e instalações de transporte são


fundamentais para o sucesso da operação e resultam em maiores ganhos de produtividade.
Com os meios de produção cada vez mais integrados e os processos entrelaçados, os sistemas de
movimentação devem atuar de forma eficiente, pois são decisivos no cumprimento dos prazos de
entrega ao cliente.

Nesse contexto houve a introdução das pontes rolantes, e seus ganhos de produtividade
justificavam o custo de sua implantação. Por esse motivo elas tiveram uma excelente
adaptação nos mais diversos ramos da produção industrial (automobilístico, aeronáutico,
siderúrgico, metal mecânico, entre outros). Assim os produtos que outrora haviam grandes
dificuldades de serem movimentados e manuseados passaram a não ser um problema. A
utilização de pontes rolantes que inicialmente era tímido e específico passou a ter uma grande
importância dentro da área de produção, e com isso a movimentação de material passou a tomar
um rumo para o campo logístico da produção.

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2. Objectivos:
2.1 Objectivo gera
 O objetivo geral do presente trabalho é desenvolver um projeto detalhado de Construções
especiais Concretamente pontes Rolantes

2.2 Objectivos especifico


 Identificar os tipos de estruturas especiais

 Pontes rolantes.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3. Estruturas especiais
O projecto de Construçãoes especiais envolve a utilização de tecnicas avançadas de conceção e
dimensionamento, integrando uma equipa de engenheiros e desenhadores muitos experientes,
treinada e empenhada para realização de grandes desafios:

Geralmente na Area da Engenharia cilvi as Estruturas Especiais individualizam-se, pela sua


especificidade, os projetos relativos a Barragens, Túneis e Pontes.

Assegura-se a coordenação geral dos projetos e as diversas especialidades envolvidas:


geologia/geotecnia, traçado, estruturas, instalações elétricas, telecomunicações, equipamentos de
segurança e telemática.

3.1 Obras hidráulicas e barragens


O projeto de obras hidráulicas e barragens é desenvolvido nas suas diversas fases, do estudo de
viabilidade ao projeto de execução, para infraestruturas que vão desde as obras de engenharia
hidráulica para regularização e desvio de caudais, às barragens para aproveitamentos
hidroelétricos ou constituição de reservas para abastecimento ou irrigação.

3.1.2 Túneis
O aproveitamento do espaço subterrâneo constitui uma das alternativas mais eficazes no
desenvolvimento de grandes infraestruturas rodoviárias, ferroviárias e urbanas. Com efeito, os
túneis têm um vasto campo de aplicação, adaptando-se as soluções e os processos construtivos
no intuito de induzir as menores perturbações ao terreno atravessado e às edificações, quando
existentes. Além das evidentes vantagens ambientais, as obras subterrâneas são, invariavelmente,
a melhor opção perante a necessidade de transposição de grandes obstáculos naturais.
Desenvolvem-se projetos desde o estudo de viabilidade ao projeto de execução, garantindo a
coordenação de todas as especialidades envolvidas: geologia/geotecnia, traçado, estruturas,
instalações elétricas, telecomunicações, equipamentos de segurança e telemática.

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3.1.3 Pontes
Ponte é uma construção destinada a estabelecer a continuidade de uma via de qualquer
natureza. Nos casos mais comuns, e que serão tratados neste texto, a via é uma rodovia, uma
ferrovia, ou uma passagem para pedestres.

No âmbito de projetos de vias de comunicação e infraestruturas urbanas realizam-se estudos


específicos relacionados com pontes e viadutos. Desenvolvem-se projetos recorrendo aos
habituais materiais estruturais (betão, aço ou soluções mistas) e a diferentes processos
construtivos, incluindo a execução in-situ e a pré-fabricação.

3.1.4 Classificação das pontes


As pontes podem ser classificadas segundo vários critérios:

 Material da superestrutura;

 Comprimento;

 Natureza do tráfego;

 Desenvolvimento planimétrico;

 Desenvolvimento altimétrico;

 Sistema estrutural da superestrutura;

 Processo de execução.

3.1.5 Material da superestrutura


As pontes se classificam segundo o material da superestrutura em:

 Pontes de madeira;

 Pontes de alvenaria

 Pontes de concreto simples;

 Pontes de concreto armado;

 Pontes de concreto protendido;

 Pontes de aço;

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 Pontes mistas (concreto e aço).

3.1.6 Comprimento
Segundo o seu comprimento, as pontes podem ser classificadas em:

 Galerias (bueiros) - de 2 a 3 metros;

 Pontilhões - de 3 a l0 metros;

 Pontes - acima de l0 metros.

Esta classificação tem importância apenas para apresentar as denominações que as pontes
recebem em função do seu comprimento ou porte, embora não exista consenso e nem grande
importância sobre as faixas de valores aqui indicadas.

Existe ainda uma divisão, para as pontes de concreto, também de contornos não muito definidos,
que é:

 Pontes de pequenos vãos – até 30 metros;

 Pontes de médios vãos – de 30 a 60 a 80 metros;

 Pontes de grandes vãos – acima de 60 a 80 metros.

3.1.7. Natureza do tráfego


Segundo a natureza do tráfego, as pontes podem ser classificadas em:

 Pontes rodoviárias;

 Pontes ferroviárias;

 Passarelas (pontes para pedestres);

 Pontes aeroviárias;

 Pontes navegáveis;

 Pontes mistas.

Estas denominações são associadas ao tipo de tráfego principal. As pontes mistas são aquelas
destinadas a mais de um tipo de tráfego, por exemplo, ponte rodo-ferroviária que serve para
estabelecer a continuidade de uma rodovia e de uma ferrovia.
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4.1 Pontes rolantes.
Ponte rolante é um equipamento de movintamentação utilizado para içar e movimentar produtos
caracterizados por peso elevado ou de grande volume. A ponte rolante é classificada como um
equipamento de elevação e transferência, na qual se carateriza por uma máquina de elevação do
tipo guindaste de ponte.

Estes equipamentos específicos chamados de pontes rolantes constituem um grupo de


aparelhos de ação periódica, projetado como mecanismo próprio de elevação ou para elevação
e movimentação de cargas.

A ponte rolante tem os movimentos longitudinal, transversal e vertical motorizados. Dependendo


de seu tamanho e potência, tem os seus movimentos comandados por um operador na cabina, ou
por botoeira ao nível do piso. O movimento longitudinal esquerdo ou direito é feito pelas rodas
sobre os trilhos. O transversal esquerdo ou direito é feito pelo carro sobre a ponte. O vertical
ascendente ou descendente é feito pelo enrolamento ou desenrolamento do cabo de aço ou
corrente. As pontes rolantes podem ser montadas em pequenos vãos, de aproximadamente 5 m,
até em grandes vãos que chegam a 30 m.

As pontes rolantes (Figura 1) são equipamentos robustos e versáteis que operam com autos ciclos
de trabalho. Sua característica principal é a movimentação de materiais em locais onde outros
maquinários e o trabalho braçal se tornam limitados (SORDI, 2016).

Figura 1 – Ponte Rolante.

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5. Classificação da ponte rolante quanto ao tipo
As pontes rolantes são construidas para atenderem a uma necessidade específica da organização.
Entre tanto elas classificam se em três tipos diferentes de pontes rolantes, alem de dois tipos
diferentes de sustentação do equipamento nomeadamente:

 Ponte rolante apoiada univiga;

 Ponte rolante apoiada dupla viga;

 Pórticos rolantes;

 Semipórticos rolantes.

5.1 Ponte Rolante apoiada univiga


Neste tipo de ponte tem apenas uma viga e geralmente é constituída por duas cabeceiras, e um ou
mais carros trolley que sustentam as talhas. Dessa maneira, pode realizar movimentos tanto na
horizontal quanto na vertical.

A Figura 2, representa uma ponte rolante univiga apoiada, que permite um melhor
aproveitamento da altura, pois a mesma comporta o caminho de rolamento como sendo inferior à
altura de elevação da carga. A ponte rolante univiga tem por característica uma única viga na
cobertura de seu vão, que por sua vez atua em sentido transversal limitando assim a capacidade
da mesma.

Figura 2 – Viga principal univiga apoiada.

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5.2 Ponte Rolante Dupla-viga/ Bi-viga:
A viga principal desse tipo de ponte rolante é formada por duas vigas paralelas que cobrem o vão
de trabalho Elas se deslocam por debaixo do caminho de rolamento, o que permite um melhor
aproveitamento do comprimento do local, visto que a talha possui um espaço maior para se
locomover (SORDI, 2016).

Além disso, este tipo de poonte rolante possuí uma capacidade de carga maior que a ponte uni
viga devido a sua estrutura mais robusta como ilustra a (Figura 3).

Figura 3 – Ponte rolante Bi-Viga

5.3 Portico Rolantes:


É uma versão de ponte rolante na qual as estruturas laterais que apoiam a viga se movimentam
por trilhos instalados no chão. Nesse sentido, este tipo de ponte ralante é utilizado em espaços
abertos e em locais onde não há paredes para sustentação das vigas. (Figura 4) ilustrada a baixo.

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6. Componentes principais da ponte rolante
A qualidade de componentes em uma ponte rolante varia conforme a complexidade do
equipamento. Entretanto, temos cinco(5) componentes essenciais em uma estrutura de ponte
rolantes.

A Figura 1 representa esquematicamente uma ponte rolante convencional. Como se pode


observar na Figura 1, abaixo, o movimento de subida e descida da carga é executado pelo
sistema de levantamento, o movimento horizontal perpendicular as laterais do prédio é executado
pelo sistema de translação do carro e o movimento longitudinal é executado pelo sistema de
translação da ponte.

Figura 4 – Ponte rolante e seus componentes.

6.1 Viga principal


É a principal estrutura da ponte e a primeira a ser dimensionada pelo projetista. É nela que o
conjunto trole e talha se movimentam, e onde se concentra um grande esforço fletor e cisalhante
(Figura 4 item esta fixado na figura).

6.1.2 Carro ou Trole


Equipamento responsável pelo movimento vertical e horizontal da carga. Possui uma talha que
permite o levantamento do material, um tambor para recolhimento do cabo de aço e um gancho

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na extremidade do cabo de aço para fixação da carga (Figura 4 carro em que o item está fixado
na figura).

6.2.3 Cabeceiras
As cabeceiras estão localizadas nos extremos da viga principal (Figura 4 item 1.2). Nelas estão
as rodas, responsáveis pelo movimento da viga principal da ponte rolante, que por sua vez
deslizam sobre o caminho de rolamento.

6.2.4 Caminho de rolamento


É a base por onde as cabeceiras se movem (Figura 4 item 1.4). Esse caminho é construído por
vigas ou trilhos fixados por solda, em alguns casos particulares por concreto. Em pórticos esse
caminho é feito no chão, e em pontes rolantes é apoiado sob os pilares.

6.2.5 Talha elétrica


A talha (Figura 4 item 1.3) é o equipamento responsável pelo içamento e locomoção da carga em
uma direção. É constituída basicamente por um motor fixado a uma estrutura, um tambor para o
movimento do cabo de aço, um gancho para fixar a carga, o cabo de aço, e um sistema de
controle de operação.

6.2.6 Rodas
Acopladas nas cabeceiras geralmente são fabricadas de aço e variam de acordo com
as dimensões do trilho no qual irão se movimentar. Contém uma aba lateral que
impede com que a cabeceira saia dos trilhos (Figura 5).

Figura 5 – Roda de aço da ponte rolante.

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7. Controlo de Movimento da Ponte Rolante
Existem três diferentes maneiras de realizar o controle de Movimento de uma ponte rolante,
sendo eles:

7.1.1 Controle Remoto:


O controle remoto de uma ponte rolante funciona via receptor de rádio frequência, conectado
electricamente ao painel e oferece a possibilidade do operador se posicionar com segurança e de
forma a facilitar a visualização de carga, Além disso, possui ainda um transmissor portátil,
carregador e baterias.

7.1.2 Botoeira Pendente;


Por meio de um cabo este dispositivo fica conectado ao painel de controle do equipamento.
Dessa maneira, a operação de manobras da ponte rolante se torna menos eficiente.

7.1.3 Cabine;
A cabine de operação de ponte rolantes é necessária em locais com elevado risco de acidentes.
Além disso, para operações onde existe a necessidaade de uma visão periférica por parte do
operador e recomendado a utilização da cabine.

8. Características da Ponte Rolante


 Carga nominal: A ponte rolante será dimensionada para um carregamento máximo
de 1 [Ton];

 Altura de elevação: 4,50 [m];

 Velocidade de elevação da talha: 14,5 [m/min];

 Velocidade de deslocamento da talha: 11,7 [m/min]

 Tempo médio de trabalho: 4 a 8 [H/dia];

 Vão: 8 [m].

Os dados aqui definidos estão relacionados com o local de instalação da ponte rolante.

9. Sistema de elevação da carga


O sistema de elevação da carga é composto pelo conjunto trole e talha com capacidade de 1
tonelada (Exemplo: Figura 8) e limites de fim de curso. Algumas informações da talha estão
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disponíveis no Apêndice B, onde foram realizados cálculos das potências aproximadas dos
motores da talha.

Figura 8 – Talha Elétrica

10. Método de construção:


Para o início de construção da maquete primeiramente foi discutido qual seria a melhor maneira
de se representar o funcionamento de uma talha presente na viga principal de uma ponte rolante.
Então desenhou-se parte da maquete ilustrativa (Figura ??). Feito isso, foi soldado partes de
chapas que formam parte da talha. A barra rosqueada foi atravessada em duas chapas, e nela
fixado o cubo de bicicleta. Para permitir o movimento do cubo, os rolamentos foram fixados nas
chapas laterais (Figura 14). Quatro roldanas foram fixadas na parte superior da talha, permitindo
o movimento sobre a viga principal, que é composta por duas cantoneiras tipo “L” soldadas em
suas extremidades (Figura

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Figura 13 – Esboço primeira parte da Maquete.

Figura 14 – Montagem da talha.

Figura 15 – Representação da talha.

O motor de máquina de vidro foi acoplado a barra rosqueável possibilitando o movimento do


cubo. E então, as partes foram lixadas e pintadas (Figura 16)

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Figura 16 – Parte da maquete finalizada

Por fim foi realizada a parte elétrica do funcionamento do motor que faz o içamento da carga.

11. Conclução:
Atualmente nota se que a busca pela redução de custos e desperdícios tem se tornado um dos
alvos principais de uma empresa. "entende-se por desperdícios todo insumo consumido de forma
não eficiente e não eficaz desde materiais e produtos defeituosos, até atividades desnecessárias"

E não ignorando O projecto de Construçãoes especiais que envolve a utilização de tecnicas


avançadas de conceção e dimensionamento, integrando a uma equipa de engenheiros e
desenhadores muitos experientes, treinada e empenhada para realização de grandes desafios
como projectos de tipo Pontes, barragens, viadutos, tuneis ate Grandes projectos de aranha ceus.

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12. Referencia Bibliografica:

ABNT NBR 8400: Cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de


cargas. 1984.

DEMAG, Pontes rolantes, 2015. Disponível em: <http://www.demagcranes.com.br/> Acesso


em: 20 fev. 2018.

LANGUI, C. A. Pontes Rolantes - A importância do equipamento nas áreas de produção


industrial - Pontes rolantes. 50p. Monografia (MBA em Gerência Empresarial) -
Departamento de Economia, Contabilidade, Administração e Secretariado, Universidade de
Taubaté, Taubaté, 2001.

NASSAR, W. R. Apostila de Máquinas de Elevação e Transporte. Universidade de Santa


Cecília - São Paulo. 2004.

PASSOS, L. C. Apostila: Técnicas de instalação, operação, manutenção, testes e


inspeção: pontes rolantes, guindastes giratórios e acessórios de movimentação de cargas.
Make Engenharia, Acessoria e Desenvolvimento. 2011.

ARAUJO, Daniel de Lima. Projeto 1ª ed. Goiânia. Editora UFG, 2013.

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