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OBJETIVOS DA AULA
No que diz respeito aos critérios para garantia de segurança da estrutura, as normas
para projetos de estruturas metálicas utilizavam, até meados da década de 1980, o
Método das Tensões Admissíveis, quando passaram gradativamente a adotar o
Método dos Estados Limites.
ESTADOS LIMITES
ESTADOS LIMITES
4.6.2.1 Para os efeitos desta Norma, devem ser considerados os estados limites
últimos (ELU) e os estados limites de serviço (ELS).
ESTADOS LIMITES
ESTADOS LIMITES
Ru ( f k )
Resistência de projeto: Rd
m
Ru(fk) -> Resistência última -> esforços internos resistentes (esforço normal,
momento fletor, etc.), calculados a partir de modelos semi-analíticos em função de
uma tensão resistente característica (fk)
m m1 m 2 m3
m1 Considera a variabilidade da resistência dos materiais envolvidos.
Ru ( f k )
Resistência de projeto: Rd
m
Ações (F):
As ações a serem consideradas no projeto das estruturas são as cargas que nelas
atuam ou deformações impostas (por variação de temperatura, recalques, etc.).
Permanentes (G):
São as que ocorrem com valores praticamente constantes durante toda a vida útil da
construção. Também são consideradas permanentes as ações que crescem no tempo,
tendendo a um valor-limite constante.
•Diretas: oriundas do peso próprio dos componentes estruturais e de todos os
demais elementos construtivos fixos à edificação, empuxos de solo e outros
materiais granulares.
>> Pesos específicos de materiais estruturais NBR 6120.
•Indiretas: impostas por deformações resultantes da retração do concreto/
fluência.
>> A retração e a fluência do concreto de densidade normal devem ser calculadas
conforme a ABNT NBR 6118.
Aço e Madeira – Aula 02
Variáveis (Q):
São as que ocorrem com valores que apresentam variações significativas durante a vida
útil da construção:
• Ação do vento
>> NBR 6123/89
• Variações de temperatura
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Excepcionais (E):
São as que têm duração extremamente curta e probabilidade muito baixa de
ocorrência durante a vida da construção, mas que devem ser consideradas nos
projetos de determinadas estruturas:
Solicitação de projeto:
S d f 1. f 2 . f 3 .Fik
Fik Ações (cargas, esforços): permanente (G), variável (Q), excepcional (E).
Combinações de ações:
G, E, Q
S d f 1 . f 2 . f 3 .Fik
f 1. f 3 f g G Tabelas 1 e 2 da
NBR 8800/2008
q Q em função do
f 2 0 tipo da
combinação de
ações.
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Gi Ações permanentes
Q1 Ação variável de base (ou principal) para a combinação estudada.
Qj Ações variáveis que ocorrem simultaneamente a Q1, e que têm efeito
desfavorável.
Fd gi .Gi E qj .2 j .Q j
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Fd gi .Gi E qj .2 j .Q j
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q
(NBR 8800/2008)
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f2
0 1d 2
(NBR 8800/2008)
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Exercícios
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