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Engenharia Civil
Estados limites
São os estados assumidos pela estrutura, a partir dos quais
apresenta desempenhos inadequados às finalidades da
construção.
Estados limites últimos
Estados que por sua simples ocorrência determinam a
paralisação, no todo ou em parte, do uso da construção.
Estados limites de utilização
Estados que por sua ocorrência, repetição ou duração, causam
efeitos estruturais que não respeitam as condições
especificadas para o uso normal da construção, ou que são
indícios de comprometimento da durabilidade da construção.
ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA
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Ações
Classes de carregamento
As classes de carregamento de qualquer combinação de ações é
definida pela duração acumulada prevista para a ação variável tomada
como principal na combinação. As classe de carregamento estão
especificadas na tabela abaixo.
TABELA - Classes de carregamento (Fonte: NBR 7190:1997)
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Ações
Carregamentos
Carregamento normal
Um carregamento é normal quando inclui apenas as ações
decorrentes do uso previsto para a construção, é considerado
de longa duração e deve ser verificado nos estados limites
último e de utilização.
Como exemplo podemos citar para coberturas a consideração
do peso próprio e do vento e para pontes o peso próprio junto
com o trem-tipo.
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Ações
Carregamento especial
Neste carregamento estão incluídas as ações variáveis de
natureza ou intensidade especiais, superando os efeitos
considerados para um carregamento normal. Como por exemplo
o transporte de um equipamento especial sobre uma ponte, que
supere o carregamento do trem-tipo considerado.
A classe de carregamento é definida pela duração acumulada
prevista para a ação variável especial.
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Ações
Carregamento excepcional
Na existência de ações com efeitos catastróficos o
carregamento é definido como excepcional, e corresponde à
classe de carregamento de duração instantânea. Como exemplo
temos a ação de um terremoto.
Carregamento de construção
Outro caso particular de carregamento é o de construção,
onde os procedimentos de construção podem levar a estados
limites últimos, como por exemplo o içamento de uma treliça.
Determina-se a classe de carregamento pela duração
acumulada da situação de risco.
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Onde:
• Fd: é a ação resultante, calculada no ELU;
• 𝛾gi: é o coeficiente de majoração das ações permanentes, tabela 1;
• 𝛾q: é o coeficiente de majoração das ações vaiáveis, tabela 1;
• Fgi,k: representa o valor característico das ações permanentes;
• Fq1,k: representa o valor característico da ações variável
considerada como principal para a situação transitória;
• Fqj,k: representa os valores das demais ações variáveis;
• ψ0j,ef: é o fator de combinação (ψ0j,ef =ψ0j nas combinações
normais ou ψ0j,ef = ψ2j quando a ação principal Fq1 tiver um tempo
de atuação muito pequeno), tabela 2.
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Combinação de Ações
Tabela 1 – Coeficientes de majoração 𝛾
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Onde:
• Fd,uti: é a ação resultante, calculada no ELS;
• Fgi,k: representa o valor característico das ações
permanentes;
• Fq1,k: representa o valor característico da ações variável
considerada como principal para a situação transitória;
• Fqj,k: representa os valores das demais ações variáveis;
• ψ2j: é o fator de utilização, tabela 2.
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Onde:
Onde:
Resistência característica
Onde:
fk é a resistência característica (kN/m²);
fm é o valor médio de resistência da madeira (kN/m²)