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Fenômenos de Calor- Raio Crítico

Thais Azevedo Costa Matrícula: 20182020026

1) Determine o raio crítico em cm para um tubo isolado com um material de condutividade térmica k = 0,208 W/m
transferência de calor de 8,51 W/m.K.Plote o gráfico para o sistema se: ri= 1,3 cm , Ti= 121°C , Te=21° C , com faixa d
espessura mínima do isolante.

Dados: Tint (Celsius) 121 R cr (m) 0.0244418331


Text (Celsius) 21 R cr (cm) 2.4441833137
k isol (W/mK) 0.208
h conv (W/m^2K) 8.51
Raio do tubo (cm) 1.3

Raio (cm) Espessura (cm) Raio(m) R1 (mK/W) R2 (mK/W) Q/L (W/m)


R tubo 1.30 0.00 0.013 0.00 9.04 69.51
1.70 0.40 0.017 1.29 6.91 76.61
2.10 0.80 0.021 2.31 5.60 79.52
2.44 1.14 0.024 3.03 4.82 80.11
2.90 1.60 0.029 3.86 4.05 79.44
3.30 2.00 0.033 4.48 3.56 78.15
3.70 2.40 0.037 5.03 3.18 76.58
4.10 2.80 0.041 5.52 2.87 74.90
4.60 3.30 0.046 6.08 2.55 72.81
5.00 3.70 0.050 6.48 2.35 71.19
5.50 4.20 0.055 6.93 2.14 69.27
5.90 4.60 0.059 7.27 1.99 67.83
6.20 4.90 0.062 7.51 1.90 66.80
6.70 5.40 0.067 7.88 1.75 65.20
7.10 5.80 0.071 8.16 1.66 64.00
7.50 6.20 0.075 8.43 1.57 62.88
8.00 6.70 0.080 8.74 1.47 61.57

De acordo com os resultados obtidos, temos que à medida que a espessura do isolamento é aumentada, maior é o
como a camada de isolamento é maior, menor é a taxa de transferência de calor. No ponto de máximo, temos o ra
transferencia de 80,11 W/m. Isso implica que, até a espessura de 1,14 cm o fluxo de calor aumenta e após essa es
em que se aumenta o raio do isolante. Portanto, a espessura mínima do isolante é de 1,14 cm .
érmica k = 0,208 W/m.K , sendo o coeficiente externo de
e=21° C , com faixa de r= 1,3 cm até 6,0 cm . Determine a

Calculo do raio crítico: 𝑘𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒/ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣


Calculo da taxa de calor linear:
Q/L=(2∗𝑝𝑖∗(121−21))/
(ln⁡(𝑟𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒/0,013)/𝑘𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒+1
/(ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣∗𝑟𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒) )

Q/L X Raio
85.00
Taxa de calor linear Q/L (W/m)

80.11
80.00

75.00
Q/L X Raio
70.00

65.00

60.00
0.0000.0100.0200.0300.0400.0500.0600.0700.0800.090
Raio (m)

umentada, maior é o raio do tubo com isolante, entretanto,


máximo, temos o raio crítico de 2,44 cm com taxa de
menta e após essa espessura, o fluxo de calor diminui à medida
.
Questão 2 - lista 3

2)      Um tubo de meia polegada num sistema de refrigeração transporta fluido frigorigénio a –10°C, quando o amb
Para evitar que o fluido transportando se aqueça usa-se um isolamento de espuma de polietileno, com k = 0,046 W
transferência de calor (filme) externo é de h = 5 W/m 2 K, valor baixo por se tratar de convecção natural. Calcule o ra
quando o tubo se apresenta sem isolamento e com isolamento de espessura de 4 mm e 10 mm. Calcule ainda o gan
seguida discuta os resultados obtidos.

Dados: Tint (Celsius) -10 Calculo do raio crítico: 𝑘𝑖


Text (Celsius) 25
Calculo da taxa de calor l
k isol (W/mK) 0.046
Q=(2∗𝑝𝑖∗(𝑇𝑒
h conv (W/m^2K) 5 −𝑇𝑠))/(ln⁡(𝑟𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒
D (in = 0,0254 m) 0.0127 𝑎𝑛𝑡𝑒+1/(ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣∗𝑟𝑖𝑠
Raio interno (m) 0.00635
exp. sem isol (m) 0.004
esp. com isol (m) 0.01 Pelo problema temos 4 si
Taxa de transferencia de c
Raio critico (m) 0.0092 Taxa de transferencia de c
Raio critico (mm) 9.2 Taxa de transferência de c
Taxa máxima de transferê

Sem isol r1 (m) Rcond (Km/W) Rconv (Km/W) Q (W)


0.00635 0 31.4960629921 6.98219
rcritico 0,0092 m rcri (m)
0.0092 8.05975372066 21.7391304348 7.379856
isol 0,004m r2 (m)
0.01035 10.6202544958 19.3236714976 7.34411
isol 0,01m r3 (m)
0.01635 20.5602844443 12.2324159021 6.706111

De acordo com os resultados obtidos temos que à medida que a espessura do isolamento é aumentada, maior é o ra
como a camada de isolamento é maior, menor é a taxa detransferência de calor. No ponto de máximo, temos o raio
transferencia de 7,37986 W. Isso implica que, até a espessura de 4 mm o fluxo de calor aumenta e após essa espess
que se aumenta o raio do isolante. Além disso, observamos que o ganho de calor máximo ocorre no ponto em que t
o a –10°C, quando o ambiente exterior encontra-se a 25°C.
ietileno, com k = 0,046 W/m.K. O coeficiente de
ecção natural. Calcule o raio crítico e o ganho de calor
0 mm. Calcule ainda o ganho de calor máximo e em

Calculo do raio crítico: 𝑘𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒/ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣


Calculo da taxa de calor linear:
Q=(2∗𝑝𝑖∗(𝑇𝑒
−𝑇𝑠))/(ln⁡(𝑟𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒/𝑟𝑡𝑢𝑏𝑜)/𝑘𝑖𝑠𝑜𝑙
𝑎𝑛𝑡𝑒+1/(ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣∗𝑟𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒) )

Pelo problema temos 4 situações para o cálculo da taxa de Q


Taxa de transferencia de calor quando o tubo não for isolado R = 0,00635 m
Taxa de transferencia de calor quando o tubo for isolado com polieitleno de 0,004 m de espessura R1 = 0,00635+0,004
Taxa de transferência de calor quando o tubo for isolado com polietileno de 0,01 m de espessura R2= 0,00635+0,10
Taxa máxima de transferência de calor no ponto crítico Rcr = 0,0092 m

é aumentada, maior é o raio do tubo com isolante, entretanto,


de máximo, temos o raio crítico de 9,2 mm com taxa de
menta e após essa espessura, o fluxo de calor diminui à medida em
ocorre no ponto em que tem-se o raio crítico.
35+0,004
5+0,10
Po

3)      A energia transferida da câmara anterior do olho através da córnea varia consideravelmente dependendo do uso ou não
um sistema esférico e suponha o sistema em regime estacionário, sendo que o coeficiente h e, permanece inalterado com ou se
a lente cobrem um terço da área da superfície esférica. Os valores dos parâmetros que representam essa situação estão relacio
r1 = 10,2 mm                 r2 = 12,7 mm
r3 = 16,5 mm                 T∞,e = 21oC
T∞,i = 37oC                    k2 = 0,80 W/m.K
k1 = 0,35 W/m.K         he = 6 W/m2 K     hi = 12W/m2.K
a) |Resolver, modelar e simular o exercício através do Excel de forma a obter a perda de calor da câmara anterior, com e sem a
b) Discuta a implicação dos resultados obtidos, quando da simulação realizada, estabelecendo um outro valor para os raios inic

1º passo: Resistência térmica na condição sem lente: R1 + R2


2º passo: Resitência térmica na condição com lente: R1 + R2 +

Em que R1 é a Resistência de convecção da íris, r1= 10,2 m

Dados: r1 (m) 0.0102 R2 é a Resistência de condução da córnea R2𝑐𝑜𝑛𝑑=(3∗(1


r2 (m) 0.0127
R3 é a Resistência de convecção externa do ambiente, r2=12,7
r3 (m) 0.0165
Tint (Celsius) 37.00 R3' é a Resistência de condução da lente R3′𝑐𝑜𝑛𝑑=(3∗(1/𝑟2−
Text (Celsius) 21.00
k1 (W/m.K) 0.35 R4 é a Resistência de convecção do ambiente r3 = 16,5 mm R4
k2 (W/m.K) 0.80
hint (W/m^2.K) 12.00 Equação geral q=(37−21)/𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
hext (W/m^2.K) 6.00

a)
Cálculos R1 conv (K/W) 191.2185 Q sem (W) 0.035471
R2cond (K/W) 13.16375
R3conv (K/W) 246.6907
R3'cond (K/W) 5.411496 Q com (W) 0.0449512
R4 conv (K/W) 146.1478 De fato, a energia transferida da câmara anterior para a có
transferencia de calor. Entretando, a adição da lente de co
Neste caso, o raio crítico é dado por rcrit= k2/h2

b) r1 (m) 0.0120
r2 (m) 0.0150
r3 (m) 0.0170

Cálculos R1 conv (K/W) 138.1553 Q sem (W) 0.0490253


R2cond (K/W) 11.36821
R3conv (K/W) 176.8388
R3'cond (K/W) 2.340514 Q com (W) 0.0552598
R4 conv (K/W) 137.6773

rcrítico (m) 0.133333


endo do uso ou não de uma lente de contato. Trate o olho como
inalterado com ou sem a presença da lente de contato. A córnea e
situação estão relacionados abaixo.

anterior, com e sem a lente de contato;


alor para os raios inicialmente apresentado

o sem lente: R1 + R2 + R3
com lente: R1 + R2 + R3' + R4

da íris, r1= 10,2 mm R1𝑐𝑜𝑛𝑣=1/(ℎ𝑖∗𝐴𝑠𝑖)=1/(ℎ𝑖∗(4/3)∗𝑝𝑖∗𝑟1^2 )

a R2𝑐𝑜𝑛𝑑=(3∗(1/𝑟1−1/𝑟2))/(4∗𝑝𝑖∗𝑘1)

do ambiente, r2=12,7 mm R3𝑐𝑜𝑛𝑣=1/(ℎ𝑒∗𝐴𝑠𝑒)=1/(ℎ𝑒∗(4/3)∗𝑝𝑖∗ 〖𝑟 2 〗 ^2 )

R3′𝑐𝑜𝑛𝑑=(3∗(1/𝑟2−1/𝑟3))/(4∗𝑝𝑖∗𝑘2)

ente r3 = 16,5 mm R4𝑐𝑜𝑛𝑣=1/(ℎ𝑒∗𝐴𝑠𝑒)=1/(ℎ𝑒∗(4/3)∗𝑝𝑖∗ 〖𝑟 3 〗 ^2 )

ara anterior para a córnea varia independente do uso de lente, pois, à medida em que se aumenta o raio, aumenta-se a
adição da lente de contato provoca um aumento na energia transferida, devido ao raio 3 ser maior que o raio critico.
rcrit= k2/h2

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