1) Determine o raio crítico em cm para um tubo isolado com um material de condutividade térmica k = 0,208 W/m
transferência de calor de 8,51 W/m.K.Plote o gráfico para o sistema se: ri= 1,3 cm , Ti= 121°C , Te=21° C , com faixa d
espessura mínima do isolante.
De acordo com os resultados obtidos, temos que à medida que a espessura do isolamento é aumentada, maior é o
como a camada de isolamento é maior, menor é a taxa de transferência de calor. No ponto de máximo, temos o ra
transferencia de 80,11 W/m. Isso implica que, até a espessura de 1,14 cm o fluxo de calor aumenta e após essa es
em que se aumenta o raio do isolante. Portanto, a espessura mínima do isolante é de 1,14 cm .
érmica k = 0,208 W/m.K , sendo o coeficiente externo de
e=21° C , com faixa de r= 1,3 cm até 6,0 cm . Determine a
Q/L X Raio
85.00
Taxa de calor linear Q/L (W/m)
80.11
80.00
75.00
Q/L X Raio
70.00
65.00
60.00
0.0000.0100.0200.0300.0400.0500.0600.0700.0800.090
Raio (m)
2) Um tubo de meia polegada num sistema de refrigeração transporta fluido frigorigénio a –10°C, quando o amb
Para evitar que o fluido transportando se aqueça usa-se um isolamento de espuma de polietileno, com k = 0,046 W
transferência de calor (filme) externo é de h = 5 W/m 2 K, valor baixo por se tratar de convecção natural. Calcule o ra
quando o tubo se apresenta sem isolamento e com isolamento de espessura de 4 mm e 10 mm. Calcule ainda o gan
seguida discuta os resultados obtidos.
De acordo com os resultados obtidos temos que à medida que a espessura do isolamento é aumentada, maior é o ra
como a camada de isolamento é maior, menor é a taxa detransferência de calor. No ponto de máximo, temos o raio
transferencia de 7,37986 W. Isso implica que, até a espessura de 4 mm o fluxo de calor aumenta e após essa espess
que se aumenta o raio do isolante. Além disso, observamos que o ganho de calor máximo ocorre no ponto em que t
o a –10°C, quando o ambiente exterior encontra-se a 25°C.
ietileno, com k = 0,046 W/m.K. O coeficiente de
ecção natural. Calcule o raio crítico e o ganho de calor
0 mm. Calcule ainda o ganho de calor máximo e em
3) A energia transferida da câmara anterior do olho através da córnea varia consideravelmente dependendo do uso ou não
um sistema esférico e suponha o sistema em regime estacionário, sendo que o coeficiente h e, permanece inalterado com ou se
a lente cobrem um terço da área da superfície esférica. Os valores dos parâmetros que representam essa situação estão relacio
r1 = 10,2 mm r2 = 12,7 mm
r3 = 16,5 mm T∞,e = 21oC
T∞,i = 37oC k2 = 0,80 W/m.K
k1 = 0,35 W/m.K he = 6 W/m2 K hi = 12W/m2.K
a) |Resolver, modelar e simular o exercício através do Excel de forma a obter a perda de calor da câmara anterior, com e sem a
b) Discuta a implicação dos resultados obtidos, quando da simulação realizada, estabelecendo um outro valor para os raios inic
a)
Cálculos R1 conv (K/W) 191.2185 Q sem (W) 0.035471
R2cond (K/W) 13.16375
R3conv (K/W) 246.6907
R3'cond (K/W) 5.411496 Q com (W) 0.0449512
R4 conv (K/W) 146.1478 De fato, a energia transferida da câmara anterior para a có
transferencia de calor. Entretando, a adição da lente de co
Neste caso, o raio crítico é dado por rcrit= k2/h2
b) r1 (m) 0.0120
r2 (m) 0.0150
r3 (m) 0.0170
o sem lente: R1 + R2 + R3
com lente: R1 + R2 + R3' + R4
a R2𝑐𝑜𝑛𝑑=(3∗(1/𝑟1−1/𝑟2))/(4∗𝑝𝑖∗𝑘1)
R3′𝑐𝑜𝑛𝑑=(3∗(1/𝑟2−1/𝑟3))/(4∗𝑝𝑖∗𝑘2)
ara anterior para a córnea varia independente do uso de lente, pois, à medida em que se aumenta o raio, aumenta-se a
adição da lente de contato provoca um aumento na energia transferida, devido ao raio 3 ser maior que o raio critico.
rcrit= k2/h2