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Relatório DE AULA Prática - Física Geral E Experimental


Energia
Física Geral (Unopar e Anhanguera)

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Baixado por breno silveira (breno.tully@hotmail.com)
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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA FÍSICA GERAL


E EXPERIMENTAL: ENERGIA

FACULDADE ANHANGUERA
Aluno: Walace Babino
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
RA: 3618077702

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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - FÍSICA GERAL E


EXPERIMENTAL: ENERGIA

Princípio da Conservação da EnergiaEstática -

Balança de Prato Hidrostática

Dilatômetro

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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - FÍSICA GERAL E


EXPERIMENTAL: ENERGIA

INTRODUÇÃO:

Atividades práticas realizadas em ambiente virtual por meio de


Software da ALGETEC Laboratórios Virtuais. No quais se teve a
possibilidade de operar os equipamentos do Laboratório Virtual para
investigar os seguintes conceitos:

* Princípio de conservação de energia - Movimento de Rolamento: dois


cilindros, com características diferentes foram submetidos a um movimento
de translação com rotação, que ocorreu em um plano inclinado. Durante a
realização da atividade foi necessário a utilização de um multicronômetro
digital ligado a um sensor, o qual registrou a velocidade de translação dos
dois cilindros de aço (um oco e um maciço). Com os dados obtidos foi
possível calcular grandezas como a velocidade angular, o momento de
inércia, a energia cinética de translação, a energia cinética de rotação e a
energia potencial gravitacional para cada um dos objetos testados.

* Estática Balança de Prato - Experimento utilizado para investigar as


condições de equilíbrio de corpos rígidos. Para tal foi necessário utilizar
uma balança de prato com um contrapeso móvel para obter dados de
distância ao eixo de aplicação de forças, para assim ser possível calcular a
massa dos objetos usados para causar uma força de rotação na balança.

*Hidrostática Empuxo - Experimento prático virtual para validar a hipótese


científica “empuxo” também conhecida como o princípio de Arquimedes. Neste
experimento podemos verificar a força que os líquidos exercem nos sólidos e
calcular uma característica específica de um material: o volume. Para tal
utilizamos um dinamômetro bem como alguns materiais axilares.

*Dilatometro Para este experimento foi utilizado alguns materiais metálicos


(cobre, latão e aço), um bico de Bunsen para alterar a temperatura destes
materiais, um termômetro para tais registros e um relógio comparador para
coletar os dados das alterações sofridas pel materiais durante o experimento.
Após isso foram feitos os cálculos para validação dos dados coletados.

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EXPERIMENTAL: ENERGIA

ATIVIDADE 01

PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

PROCEDIMENTOS REALIZADOS:

1. Acessado plataforma online da ALGETEC.

2. Iniciado o Experimento Virtual “Princípio da Conservação da Energia”.

3. Posicionado o nível bolha sobre o plano inclinado e nivelado a base.

4. Ajustado o sensor para a posição 300 mm na régua.

5. Regulado a inclinação da rampa para 20º por meio do fuso elevador.

6. Conectado a fonte de energia do multicronômetro na tomada.

7. Conectado o cabo do sensor na porta S0 do multicronômetro.

8. Ligado o multicronômetro.

9. Selecionado o idioma português do multicronômetro.

10. Selecionado a função “F2 VM 1 SENSOR”.

11. Inserido a informação da largura do corpo de prova, igual à 50 mm.

12. Posicionado o cilindro oco próximo ao bloco de madeira

13.Soltado o botão do mouse para que o cilindro iniciasse o movimento.

14. Verificado o valor da velocidade linear apresentado no sensor e anotado


as informações na tabela.

15. Repetido os passos 12 a 14 mais duas vezes.

16. Resetado o multicronômetro e repetido os passos 10 a 15 deste


experimento com o cilindro maciço.

16. Coletado os dados de dimensão e massa dos cilindros.

17. Preenchido as tabelas 01, 02 e 03 (em anexo) com as grandezas


solicitadas através dos cálculos com os dados medidos.

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18. Comparado os valores da Energia Potencial Gravitacional Inicial e da


Energia Cinética Total.

Após realizado procedimentos 12 a 14 no experimento três vezes para


cada objeto, foi possível encontrar a média dos seguintes dados:

Velocidade Linear (m/s) Cilindro Oco Cilindro Maciço


Descida 1 0,055 m/s 0,049 m/s
Descida 2 0,057 m/s 0,050 m/s
Descida 3 0,055 m/s 0,049 m/s
Média 0,055 m/s 0,049 m/s

Dados dos cilindros:


Especificações Cilindro Oco Cilindro Maciço
Massa (kg) 0,110 kg 0,300kg
Diâmetro interno (m) - 0,4
Diâmetro externo (m) 0,5 0,5 mm
Sabendo que o cilindro foi solto da posição inicial 60 mm, e utilizando as
devidas fórmulas foram encontrados os seguintes dados:

Grandezas Cilindro Oco Cilindro


Maciço Momento de Inércia (kg.m²) 0,000056375 kg.m²
0,00009375 kg.m² Velocidade
Linear Média (m/s) 0,05 m/s 0,049 m/s
Velocidade Angular (rad/s) 0,2578 rad/s 0,196 rad/s
Energia Cinética de Translação (J) 0,001375 j 0,2145 j
Energia Cinética de Rotação (J) 0,000001608 j
0,000001792 j Energia
Cinética Total (J) 0,0001391 j 0,000393 j
Energia Potencial Gravitacional Inicial (J) 0,126 j
0,2138 j
Diferença percentual entre a 99,999% 99,999%
Energia Cinética Total e a Energia
Potencial Inicial em relação a esta
(J)

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CONCEITUANDO A DIFERENÇA EXISTENTE ENTRE OS VALORES DA ENERGIA


POTENCIAL INICIAL E A ENERGIA CINÉTICA TOTAL NO MOMENTO EM QUE OS
CILINDROS PASSAM PELO SENSOR:

A diferença ocorre devido as variações na energia total e a conversão da energia


em diferentes formas durante o movimento. A energia potencial inicial é a
energia associada à posição de um objeto em relação a algum ponto de
referência, ela depende da altura do objeto em relação a esse ponto de referência
e outros fatores Já a energia cinética, por outro lado, é a energia associada ao
movimento de um objeto, ela depende da massa do objeto e de sua velocidade.

Quando o cilindro é solto no ponto mais alto do plano elevado e começa a rolar,
sua energia potencial inicial é convertida em energia cinética à medida que ele
ganha velocidade. A energia potencial diminui à medida que a altura diminui,
enquanto a energia cinética aumenta à medida que a velocidade aumenta. No
ponto mais baixo de sua trajetória, toda a energia potencial inicial é convertida em
energia cinética máxima.

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No entanto, se houver perda de energia durante o movimento, seja devido ao


atrito, colisões com outros objetos ou outros fatores, a energia total do sistema não
será totalmente conservada. Isso significa que a energia cinética total medida no
sensor considerando o mesmo como o ponto mais baixo da trajetória pode ser
menor do que a energia potencial inicial. A diferença entre esses valores representa
a quantidade de energia perdida durante o movimento.

Portanto, a diferença entre os valores da energia potencial inicial e a energia


cinética total está relacionada à conservação de energia e às possíveis perdas
de energia durante o movimento do objeto.

ATIVIDADE 02 ESTÁTICA

- BALANÇA DE PRATO

PROCEDIMENTOS REALIZADOS:

1. Acessado a plataforma online da ALGETEC.


2. Acessado o Experimento Virtual “Estática – Balança de Prato”.
3. Verificado e anotado os dados de massa do prato.
4. Verificado e anotado a massa o contrapeso.
5. Posicionado um corpo de prova sobre o prato da balança.
6. Ajustado o contrapeso até obter o equilíbrio.
7. Anotado as distâncias do peso e do contrapeso até o pivô da balança.
8. Repetido os procedimentos para os outros três corpos de prov
9. Calculado a massa de cada corpo de prova utilizando a condição de
equilíbrio de momentos.

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CONDIÇÃO ORIGINAL.

- Peso do prato = 200 g P = 0,2 x 10 = 2 N


- Peso do contrapeso = 500 g P = 0,5 x 10 = 5 N
- Distância do prato ao eixo de rotação = 14,5 cm = 0,145 m
- Distância do contrapeso ao eixo de rotação = 28,3 cm = 0,283 m
MA(Prato) = F x d MB(Contrapeso) = F x d para MA = MB
MA(Prato) = 2 x 0,145 0,29 = 5 x d
MA = 0,29 Nm d = 0,29/5 = 0,058 m = 5,8 cm

Aproximando o contrapeso do eixo de rotação a uma de distância de 5,8


cm, o sistema estará em equilíbrio.

DESCOBRINDO A MASSA DOS PESOS DE PROVA.

Inserindo os pesos e equalizando o sistema deslizando o contrapeso e


medindo a sua distância até o eixo de rotação.

1) Peso corpo de prova 01 → Distância do contrapeso eixo =


10,1 cm = 0,101 m MB(Contrapeso) = F x d
MB(Contrapeso) = 5 x
0,101 MB = 0,505 Nm
Para MB =
MA MA = F
xd
0,505 = F x 0,145
F = 0,505/0,145 +/ - 3,45 N 2N (Prato) +/- 1,48 N
1,48 N / 10 (aceleração) = 0,148 Kg

2) Peso corpo de→


prova 2 Distância do contrapeso ao eixo = 8,7 cm
= 0,087 m MB(Contrapeso) = F x d
MB(Contrapeso) = 5 x
0,087 MB = 0,435 Nm
Para MB =
MA MA = F
xd
0,435 = F x 0,145
F = 0,435/0,145 +/ - 3 N 2N (Prato) +/- 1 N
1 N / 10 (aceleração) = 0,100 Kg

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3) Peso corpo de prova 03 → Distância do contrapeso eixo =


7,8 = 0,078 m
MB(Contrapeso) = F x d
MB(Contrapeso) = 5 x
0,078 MB = 0,390 Nm
Para MB =
MA MA = F
xd
0,390 = F x 0,145
F = 0,390/0,145 +/ - 2,69 N 2N (Prato) +/- 0,69 N
0,69 N / 10 (aceleração) = 0,069 Kg

4) Pes orpo de prov 04 → Distância do contrapeso eixo = 7,2 = 0,072


m
MB(Contrapeso) = F x
d MB(Contrapeso) = 5
x 0,072 MB = 0,360
Nm
Para MB =
MA MA = F
xd 2N (Prato) +/- 0,48 N
0,360 = F x 0,145
F = 0,360/0,145 +/ -
2,48 N
0,48 N / 10 (aceleração) = 0,048 Kg

5) Soma da massa de todos os corpos de prova = 565 g→ P = m x a = 0,565 x


10 = 5,65 N Razão entre o peso dos corpos de prova e a distância do contra
peso ao eixo de rotação para equilibrar o sistema:
MA = F x d
MA = 5,65 x
0,145 MA = 0,82
Nm
Para MA =
MB MB = F
x d 0,82 = 5
xd
D = 0,82/5 = 0,164 m

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CONCEITUANDO OS FUNDAMENTOS APLICADOS:

Em um sistema onde o contrapeso tem massa menor do que o peso


medido, a distância do contrapeso até o eixo de rotação é mais longa. Já
quando o contrapeso possui massa maior que o peso medido, a distância
deste até o eixo de rotação é mais curta. Essa razão entre pesos e
distância pode ser descrita como momento da força aplicada em relação ao
centro de gravidade, que neste caso é o eixo da balança. Quanto mais
distante deste ponto maior será a força aplicada pelo contrapeso, podendo-
se assim obter ponto de equilíbrio mesmo quando a massa do objeto a ser
medido for maior do que a massa do próprio contrapeso. Essa força
aplicada vai sendo reduzida conforme o contrapeso se aproxima do eixo e
aumenta conforme ele se distancia.

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ATIVIDADE 03 HIDROSTÁTICA
EMPUXO

PROCEDIMENTOS REALIZADOS:

1. Acessado a plataforma online da ALGETEC.


2. Acessado o Experimento Virtual “Hidrostática”.
3. Colocado o cilindro sobre a mesa.
4. Calibrado o dinamômetro.
5. Posicionado o cilindro embaixo do recipiente transparente e anote o valor
mostrado pelo dinamômetro.
6. Levantado o dinamômetro
7. Posicionado o béquer embaixo do dinamômetro.
8. Baixado novamente o dinamômetro e anotado o novo valor mostrado p ele.
9. Calculado o Empuxo atuando sobre o cilindro.
10. Calculado o volume do cilindro e comparado com o valor dado.
12. Utilizado a pisseta para encher de água o recipiente transparente acima
do cilindro, anotado o novo valor de força indicado pelo dinamômetro.

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Imagens do experimento:

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Conclusão:

Após inserido o cilindro em baixo do recipiente no dinamômetro podemos


verificar que a resultante do seu peso é 0,9091N e ao ser mergulhado na água
sofre uma força de mesma direção porém em sentido contrário denominada
empuxo, alterando sua resultante pa a 0,4184N. Ou seja realiz ndo
comparações ent e tais resultados podemos entender que esta força que fez
reduzir o peso do cilindro é o empucho em termos matemáticos o cálculo do
modulo da força que provocou a diminuição de peso ira ser:
Pfcl= peso aparente do cilindro fora do
liquido Pdcl=peso aparente do cilindro
dentro do liquido E = Pfcl - Pdcl
E = 0,9091N -
0,4184N E=
0,4907N

Volume deslocado:

Volume deslocado é a quantidade do líquido que um corpo desloca ao ser


imerso no mesmo. Este volume deslocado é igual ao volume do corpo que é
submerso. Bem como podemos observar esse princípio em nosso
experimento, quando descemos o cilindro dentro da solução aquosa contida
no béquer.
Sabendo também que o sentido do empuxo é de baixo para cima na
direção vertical podemos definir matematicamente o princípio de
Arquimedes, sendo que o mesmo resulta

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