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1. MATERIAIS UTILIZADOS
01 Plano inclinado com plataforma auxiliar, base inferior com escala em graus e
sapatas niveladoras;
01 Cilindro maciço;
01 Cilindro oco;
02 Sensores óticos;
01 Cronômetro de interface;
Cada cilindro tem sua respectiva massa, já que um é oco e outro maciço, dessa forma;
𝑀𝑚 = 0,108𝑘𝑔
𝑀𝑜 = 0,23𝑘𝑔
Após posicionar dois sensores óticos sobre a linha imaginária que foi percorrida pelo
centro de massa dos cilindros, observamos o nivelamento inicial da base do plano inclinado
(0,026m). Tendo como valores de posições:
𝑋𝑖 = 40𝑚𝑚
𝑋𝑓 = 400𝑚𝑚
∆𝑋 = 360𝑚𝑚
A altura inicial em que o cilindro foi abandonado, foi calculado pela expressão:
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ℎ𝑖 = ∆𝑋𝑠𝑒𝑛𝛼
ℎ𝑖 = 360 ∗ 0,07 = 25,2𝑚𝑚 = 0,0252𝑚
Tabela 1
Tabela 2
VELOCIDADE LINEAR
0,57383 m/s 0,2613343 m/s
MÉDIA (V)
VELOCIDADE ANGULAR
22,9532 rad/s 1,0992 rad/s
(W)
ENERGIA CINÉTICA DE
0,0296353 J 0,0007854 J
TRANSLAÇÃO (KT)
ENERGIA CINÉTICA DE
0,0089 J 0,000788 J
ROTAÇÃO (KR)
ENERGIA POTENCIAL
0,0267 J 0,0056801 J
INICIAL
Fonte: Autora
Durante o experimento nos detemos a algumas informações tiradas como conclusão dos
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casos observados. Percebeu-se que quando o móvel chegou na posição final, a energia potencial
foi convertida em energia cinética, pela conservação da energia mecânica, sendo essa energia
de translação e rotação. Matematicamente, temos:
A energia potencial gravitacional (U) inicial do cilindro no topo da rampa é dada por:
𝑈 = 𝑚𝑔ℎ
onde:
m é a massa do cilindro;
g é a aceleração devida à gravidade;
h é a altura do desnível.
A energia cinética de translação (Kt) do cilindro, quando ele está em movimento, é dada
por:
1
𝐾𝑡 = 𝑚𝑣²
2
onde:
v é a velocidade linear do cilindro.
A energia cinética de rotação (Kr) do cilindro, quando ele está girando, é dada por:
1
𝐾𝑟 = 𝐼𝜔²
2
onde:
I é o momento de inércia do cilindro em relação ao eixo de rotação,
ω é a velocidade angular do cilindro.
Dessa forma, a relação entre a energia potencial inicial, a energia cinética de translação
e a energia cinética de rotação é dada pelo princípio da conservação de energia:
6
𝑈 = 𝐾𝑡 + 𝐾𝑟
1 1
𝑚𝑔ℎ = 𝑚𝑣² + 𝐼𝜔²
2 2
Sabendo que:
1
𝐼 = 𝑚𝑟²
2
1 1 1
𝑚𝑔ℎ = 𝑚𝑣² + ( 𝑚𝑟² )𝜔²
2 2 2
𝑣
𝜔 =𝑟 → 𝑣 =𝜔∗𝑟
Onde:
Essa relação estabelece que a velocidade tangencial do ponto de contato entre o cilindro
e a superfície é igual à velocidade angular multiplicada pelo raio do cilindro.
E o momento de inércia do cilindro oco em relação ao eixo coaxial de rotação que passa
pelo centro, onde r1 e r2 referem-se aos raios interno e externo do cilindro, será:
7
𝑚
𝐼= (𝑟12 + 𝑟22 )
2
4𝑔ℎ
𝑣=√
3
1 1 𝑚
𝑚𝑔ℎ = 𝑚𝑣 2 + [ (𝑟12 + 𝑟22 )] 𝑣 2 𝑟2²
2 2 2
↓
1 𝑟12 1
𝑔ℎ = [ + ( 2
+ )] 𝑣²
2 4𝑟2 4
𝑔ℎ
𝑣=√
1 𝑟12 1
[2 + ( + )]
4𝑟22 4