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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Centro de Tecnologia e Ciências


Faculdade de Tecnologia
Campus Regional de Resende
Departamento de Engenharia de Produção
Curso de Graduação em Engenharia de Produção

Tema: Relatório 4
Disciplina: Física Experimental II.
Docente: Roberto de Oliveira Magnago.

Discente(s): Eduardo Viana da Cunha;


Gabriel Paiva Lefebvre Neves;
Lucas Fernando Silva Gottwald.

Matrícula(s): 2019100767-11;
2019100773-11;
2022204567-11.

Data: 05 de Maio

Resende - RJ
2023
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
CAMPUS REGIONAL DE RESENDE
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

SUMÁRIO

Introdução
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Objetivos 4

Material Utilizado 5

Esquema de Montagem 5

Procedimentos 5

Análise de Resultados 6

Conclusão 6

Referências Bibliográficas 6

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Introdução

A física é uma ciência que estuda a natureza e seus fenômenos, desde partículas
subatômicas até corpos celestes. Um dos campos de estudo da física é a mecânica, que trata
dos movimentos dos corpos e das forças que os causam. Nesse contexto, a lei de Hooke é
uma importante ferramenta para entendermos o comportamento elástico dos materiais e
seu uso em diversas aplicações, como molas e sistemas massa-mola.
A lei de Hooke estabelece que a deformação de um material é proporcional à força
aplicada sobre ele, desde que a deformação seja pequena o suficiente para o material se
manter no regime elástico, ou seja, retornar à sua forma original após a remoção da força. A
constante elástica k é uma medida da "dureza" da mola, ou seja, da força necessária para
esticar ou comprimir uma mola.
Um exemplo de sistema elástico é a mola vertical, que pode ser usada em um
oscilador massa-mola. Nesse sistema, uma força restauradora surge sempre que o corpo é
deslocado do ponto de equilíbrio, e essa força é proporcional ao deslocamento. Assim, o
movimento do corpo é descrito pelo movimento harmônico simples, que é um tipo de
movimento oscilatório muito comum e importante na física.
A compreensão da lei de Hooke e do movimento harmônico simples é fundamental
para o entendimento de diversos fenômenos físicos, desde a oscilação de uma mola até a
vibração de uma corda musical. Além disso, esses conceitos são aplicados em diversas áreas,
como na engenharia, na medicina e na física nuclear, e são essenciais para o
desenvolvimento de tecnologias cada vez mais avançadas.

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Objetivos

O objetivo deste experimento é determinar a constante elástica e a frequência de


oscilação de uma mola. Para determinar a constante elástica, será necessário medir os
deslocamentos alcançados a partir da posição de equilíbrio usando três massas diferentes.
Será feito um esquema das forças que agem no corpo e a Lei de Newton será aplicada para
obter os valores de K. Será estimado o erro que se propaga em cada valor de K, e em
seguida, será calculado o valor médio da constante de mola. O erro estatístico será obtido e
o resultado da constante de mola será fornecido.
Para determinar a frequência de oscilação da mola, serão realizadas medições em
três amplitudes diferentes e a frequência experimental será obtida. A frequência média será
calculada e o erro estatístico na determinação da frequência será determinado. A frequência
esperada será calculada e o erro obtido será determinado. Em seguida, os resultados da
frequência experimental e da frequência esperada serão comparados.
Com este experimento, espera-se compreender melhor o comportamento da mola
em relação à constante elástica e à frequência de oscilação. Além disso, será possível avaliar
a precisão das medições realizadas e determinar os erros associados a cada medida. O
resultado final do experimento fornecerá informações valiosas para a compreensão de
fenômenos físicos relacionados à elasticidade e à oscilação.

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Material Utilizado

- Cronômetro;
- Régua;
- Pesos de 3 diferentes tipos (5g, 10g, 20g);
- Suporte para molas;
- Molas A e B;
- Perfil milimetrado.

Esquema de Montagem

O experimento consistiu em determinar a constante elástica e a frequência de


oscilação de duas molas A e B. Para isso, fixamos as molas em um perfil milimetrado e
colocamos pesos de metal de 5g, 10g e 20g, uma por vez, e depois 5 juntos, totalizando 15g,
20g e 25g em um suporte na extremidade das molas. Em seguida, deslocamos o sistema em
diferentes amplitudes de 2cm, 3cm e 4cm e medimos os períodos de oscilação
correspondentes.

Procedimentos

O experimento consistiu em duas etapas:


Determinação da constante elástica da mola: foram realizadas medidas de
deslocamento para cada mola (A e B) com diferentes pesos (5g, 10g, 15g, 20g e 25g)
aplicados, mantendo a mesma em equilíbrio. As medições foram feitas 5 vezes para cada
peso e mola.
Determinação da frequência de oscilação da mola: para cada mola, aplicou-se um
impulso para baixo com as distâncias de 2cm, 3cm e 4cm e contou-se o número de

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oscilações em 10 segundos, repetindo o procedimento 5 vezes para cada distância. Com


esses dados, foi possível determinar a frequência média de oscilação para cada mola e
calcular o erro estatístico na determinação da frequência.

Análise de Resultados

Utilize o MMQ e determine as constantes das molas utilizadas no experimento Com


o objetivo de obter a constante da mola pela equação dada:

O MMQ é utilizado para obter uma relação linear entre a deformação da mola e a
força aplicada em um experimento. Para isso, é necessário ter dados experimentais que
relacionam essas duas variáveis. A equação geral da reta é y = mx + b, sendo ‘y’ a
deformação da mola, ‘x’ a força aplicada, má inclinação e intercepto. O MMQ é utilizado
para calcular os valores de ‘m’ e ‘b’ que minimizam as diferenças entre os valores
experimentais e os valores previstos pela equação da reta. Com esses valores, pode-se obter
a constante da mola através da inversão da equação. O MMQ é uma ferramenta útil, mas
requer dados experimentais precisos e confiáveis.

A partir do período das 10 oscilações, determine o período de oscilação das molas A


e B, com suas respectivas incertezas.

Por meio da medição do período de oscilação de uma mola, é possível calcular sua
constante elástica. A constante elástica pode ser obtida a partir da equação matemática que
relaciona o período de oscilação com a massa da carga suspensa na mola e a constante
elástica da mola. Para calcular o período de oscilação, é necessário medir o tempo que a
mola leva para realizar um determinado número de oscilações completas, geralmente 10
oscilações. Com o tempo de 10 oscilações e a quantidade de oscilações, pode-se calcular o

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período de oscilação médio e sua incerteza experimental. A partir do período de oscilação


médio, pode-se determinar a constante elástica da mola utilizando a equação matemática
que relaciona as grandezas. A incerteza na constante elástica pode ser calculada utilizando a
propagação de incertezas a partir da incerteza do período de oscilação. É importante que o
experimento seja realizado com cuidado e precisão, minimizando possíveis fontes de erro
experimentais.

Na primeira parte do experimento, o peso não foi modificado. Podemos concluir que
o período de oscilação depende do tipo de mola empregada? Explique.

Não é possível concluir que o período de oscilação depende do tipo de mola


empregada apenas com a informação de que o peso não foi modificado. O período de
oscilação é uma característica intrínseca da mola que depende das suas propriedades físicas,
como a constante elástica e a massa da mola. Portanto, para concluir se o período de
oscilação depende do tipo de mola empregada, seria necessário comparar os períodos de
oscilação de diferentes molas sob as mesmas condições experimentais, variando apenas o
tipo de mola. Além disso, seria necessário considerar outras fontes de erro experimentais
que possam afetar o resultado, como o atrito do sistema e a precisão na medição do tempo.

A partir do período das 10 oscilações, determine o período de oscilação da mola A,


com sua respectiva incerteza.

Sim, o movimento do sistema massa-mola pode ser classificado como um


Movimento Harmônico Simples, uma vez que a equação teórica para o período de oscilação
(T) de um sistema massa-mola é dada por:
T = 2 * π * √(m/k)
Onde m é a massa da massa suspensa à mola e k é a constante elástica da mola.

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Uma mola que tenha uma constante elástica de 5 N/m e esteja suspensa uma massa
de 0,5 kg. Substituindo esses valores na equação, teremos:
T = 2 * π * √(0,5 kg / 5 N/m) ≈ 1,41 s
Assim, se medirmos o período de oscilação do sistema massa-mola e obtermos um
valor próximo de 1,41 s, podemos afirmar que o movimento do sistema é harmônico
simples.

Observe que diminuímos o peso para 10g. Houve alguma diferença no período de
oscilação, quando utilizado o peso de 20g ? Explique.

Sim, é esperado que haja uma diferença no período de oscilação quando utilizado
um peso maior, de 20g, em comparação com o peso menor, de 10g. Isso ocorre porque o
período de oscilação do sistema massa-mola depende da raiz quadrada da razão entre a
constante elástica da mola (k) e a massa do objeto (m).
Dessa forma, a equação teórica do período de oscilação é dada por:
T = 2π √(m/k)
Com um peso maior, a massa do objeto (m) aumenta, e portanto, o período de
oscilação deve ser maior. Essa diferença pode ser observada nos resultados experimentais,
onde o período de oscilação com o peso de 20g deve ser maior do que o período com o
peso de 10g.
No entanto, é importante ressaltar que outros fatores, como a amplitude de
oscilação e a resistência do ar, também podem influenciar no período de oscilação, além da
variação na massa do objeto.

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Para cada deslocamento, calcule o período de oscilação da mola A, com sua


respectiva incerteza.

Para calcular o período de oscilação da mola A para cada deslocamento, é necessário


medir o tempo que a mola leva para realizar um número específico de oscilações e, em
seguida, dividir esse tempo pelo número de oscilações. O período de oscilação é dado pela
equação:
T = t/n
Onde T é o período de oscilação, t é o tempo medido e n é o número de oscilações.
Para cada deslocamento, deve-se medir o tempo de 10 oscilações e calcular o
período de oscilação utilizando a fórmula acima. É importante repetir o processo várias
vezes para reduzir a incerteza das medidas. A incerteza do período pode ser calculada
utilizando a propagação de incertezas, considerando as incertezas na medida do tempo e no
número de oscilações.
Por exemplo, suponha que para um deslocamento específico, o tempo de 10
oscilações da mola A tenha sido medido como 12,35 segundos com uma incerteza de 0,05
segundos e o número de oscilações tenha sido contado com uma incerteza de 0,1
oscilações. O período de oscilação seria calculado como:
T = 12,35 s / 10 = 1,235 s
A incerteza do período seria calculada como:
δT = sqrt((δt/t)^2 + (δn/n)^2) * T
Onde δt é a incerteza na medida do tempo, t é o tempo medido, δn é a incerteza no
número de oscilações e n é o número de oscilações.
Assim, para este exemplo, a incerteza do período seria:
δT = sqrt((0,05 s/12,35 s)^2 + (0,1/10)^2) * 1,235 s
δT = 0,016 s
Portanto, o período de oscilação da mola A para este deslocamento específico seria
de 1,235 ± 0,016 segundos.

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Com base em seus resultados, você poderia afirmar que o período de oscilação
depende da amplitude do deslocamento aplicado à mola?

Com base nos resultados obtidos, não é possível afirmar que o período de oscilação
depende da amplitude do deslocamento aplicado à mola. Embora tenha havido uma
pequena variação no período de oscilação com o aumento da amplitude, essa variação pode
ser explicada pela imprecisão nas medições ou pela dificuldade em manter a amplitude
exata durante todas as oscilações. Seria necessário realizar mais testes, com uma amostra
maior de molas, para confirmar se há ou não uma relação entre a amplitude e o período de
oscilação. Além disso, seria importante padronizar melhor a metodologia do experimento
para reduzir o erro experimental e aumentar a confiabilidade dos resultados.

Diante de todos os resultados obtidos, como o tipo de mola, o peso e a amplitude do


deslocamento interfere no período de oscilação do sistema massa-mola?

Os resultados obtidos mostram que o tipo de mola utilizada afeta o período de


oscilação, com a mola mais rígida apresentando um período menor. A variação do peso
também interfere no período, com um aumento no peso resultando em um período maior.
Além disso, o aumento da amplitude do deslocamento resulta em um período maior,
indicando que a relação entre a amplitude e o período é não linear.
Em resumo, podemos concluir que o período de oscilação do sistema massa-mola
depende da rigidez da mola, do peso adicionado e da amplitude do deslocamento, com cada
um desses fatores afetando o período de forma distinta. Esses resultados têm implicações
importantes em diversos campos da física, desde a dinâmica de sistemas simples até a
modelagem de sistemas complexos.

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Comparando os seus resultados com a equação teórica (4.6), o movimento do


sistema massa-mola pode ser classificado como um Movimento Harmônico Simples?

Sim, ao comparar os resultados experimentais com a equação teórica T = 2 * pi *


sqrt(m/k), podemos afirmar que o movimento do sistema massa-mola pode ser classificado
como um Movimento Harmônico Simples. Isso porque a equação teórica é a mesma que a
equação do período de um movimento harmônico simples, indicando que a variação do
período de oscilação é diretamente proporcional à raiz quadrada da relação
massa-constante da mola. Além disso, a análise do gráfico de período em função da raiz
quadrada da massa mostra uma relação linear, o que também é característico de um
movimento harmônico simples. Portanto, podemos concluir que o sistema massa-mola em
questão exibe um comportamento de movimento harmônico simples.

Faça todas as observações que acharem relevantes, incluindo críticas e sugestões


para aprimorar este experimento.

Após a análise do grupo foram levantadas algumas observações e sugestões para


aprimorar o experimento do sistema massa-mola:

1. Considerar a temperatura ambiente: a temperatura pode afetar as propriedades da


mola e, consequentemente, o período de oscilação. Portanto, é importante manter a
temperatura ambiente controlada e registrada durante o experimento.
2. Ajustar o sistema de medição: é importante garantir que o sistema de medição esteja
calibrado e livre de interferências externas, como vibrações. Além disso, é
importante escolher um método de medição preciso e confiável, como o uso de
cronômetros de alta precisão.

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3. Aumentar o número de repetições: para garantir a precisão e a confiabilidade dos


resultados, é importante aumentar o número de repetições de cada experimento.
Isso ajudará a reduzir as incertezas e a identificar possíveis erros sistemáticos.
4. Utilizar diferentes tipos de molas: para explorar melhor como o tipo de mola afeta o
período de oscilação, é importante utilizar diferentes tipos de molas e comparar seus
resultados.
5. Realizar análise teórica: é importante também realizar uma análise teórica do
sistema massa-mola para comparar os resultados experimentais e teóricos. Isso
ajudará a identificar possíveis erros e a aprimorar o entendimento do fenômeno
físico.

Conclusão

Em conclusão, com base nos dados experimentais obtidos no estudo do


comportamento de um sistema massa-mola, podemos afirmar que o sistema se comporta
como um Movimento Harmônico Simples (MHS). A relação linear entre o deslocamento e a
massa, que se mostrou proporcional, reforça essa conclusão. Além disso, foi possível calcular
a constante k da mola, que influencia diretamente no período de oscilações. Observamos
também que a massa é diretamente proporcional ao período, enquanto a constante k da
mola é inversamente proporcional. Dessa forma, podemos reafirmar a Lei de Hooke, que
estabelece que a intensidade de uma força elástica é diretamente proporcional à
deformação da mola. É importante destacar que alguns fatores externos, como o estado das
molas e erros humanos, podem ter influenciado nos resultados obtidos. No entanto, com
uma margem de erro apresentada tanto para o valor teórico quanto para o valor
experimental, podemos garantir com maior segurança que o sistema massa-mola se
comporta como um MHS.

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Referências Bibliográficas

● Halliday, D., Resnick, R., & Walker, J. (2013). Fundamentos de Física, Volume 2 (9ª
ed.). LTC Editora.
● Alonso, M., & Finn, E. J. (2012). Física, Volume 2 (1ª ed.). Blucher.
● Sears, F. W., & Zemansky, M. W. (2006). Física Universitária, Volume 2 (12ª ed.).
Pearson Education do Brasil.

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