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1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2 OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.1 Fundamentação Teórica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.1.1 Oscilador Massa-Mola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.1.2 Determinação da Constante Elástica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.1.3 Relação entre Massa e Período . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4 MATERIAIS UTILIZADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5 MÉTODO EXPERIMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
5.1 Montagem Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
6 TRATAMENTO DE DADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
6.1 Dados Experimentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
6.2 Análise de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
7 RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
7.1 Objetivos Alcançados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
7.1.1 Reconhecimento do Movimento Harmônico Simples (MHS) . . . . . . 10
7.1.2 Determinação da Constante Elástica (k) . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
7.1.3 Verificação da Constante Elástica Fornecida . . . . . . . . . . . . . . . 10
7.1.4 Relação entre Massa Pendular e Período . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
7.2 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
7.2.1 Validação do MHS no Sistema Massa-Mola . . . . . . . . . . . . . . . 11
7.2.2 Determinação da Constante Elástica (k) . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
7.2.3 Relação entre Massa Pendular e Período. . . . . . . . . . . . . . . . . 11
7.2.4 Verificação da Constante Elástica Fornecida . . . . . . . . . . . . . . . 11
8 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
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1 Introdução
2 Objetivos
Esses objetivos orientarão nossos experimentos e análises neste relatório de física experi-
mental.
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3 Fundamentação Teórica
d2 x
m = −kx
dt2
onde x representa a elongação da mola a partir da posição de equilíbrio. O período de
oscilação T está relacionado à massa m e à constante elástica k pela fórmula:
r
M + mn
T = 2π
k
F = −kx
4 Materiais Utilizados
• 01 mola helicoidal.
• 01 cronômetro.
• 01 trena.
• 01 régua milimetrada
• Balança digital.
5 Método Experimental
2. Usamos a régua para medir o comprimento inicial da mola a partir de seu ponto de equi-
líbrio e registramos esse valor como x0 .
4. Utilizamos a balança digital para medir a massa total do conjunto de massas acopláveis e
registramos esse valor como M .
5. Escolhemos uma das massas pendulares de nosso conjunto, registrando sua massa como
mn .
6. Ajustamos a posição da massa pendular na mola para criar uma elongação x conhecida,
a qual será o deslocamento inicial do sistema.
7. Usamos o cronômetro para medir o período de dez oscilações do sistema, tomando cui-
dado em iniciar a medição no momento em que o sistema é liberado a partir da posição
de equilíbrio.
Este procedimento nos permitirá atingir nossos objetivos e realizar análises precisas dos
dados coletados.
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6 Tratamento de Dados
4π 2 (M + mn )
k=
T2
2. Para investigar a relação entre a massa pendular mn e o período T do oscilador massa-
mola, expressaremos graficamente os dados e determinaremos a natureza dessa relação.
3. Utilizaremos as medições para verificar a constante elástica da mola fornecida pelo fabri-
cante experimentalmente, comparando-a com o valor calculado a partir de nossas medi-
ções.
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7 Resultados
4π 2 (M + mn )
k=
T2
Portanto, o valor calculado de k é: (11,59±0,14)[N · m−1 ]
7.2 Discussão
Com base nos resultados obtidos, podemos discutir os seguintes pontos:
Capítulo 7. Resultados 11
Figura 1 – Gráfico da relação entre a massa pendular (mn ) e o período (T ) do oscilador massa-
mola.
8 Conclusão
4. Mantenha-se atualizado com a literatura científica relacionada à física e à teoria por trás
dos fenômenos estudados, para aprofundar ainda mais sua compreensão.
Em suma, este experimento foi uma oportunidade valiosa de aplicar o conhecimento teórico
em um contexto prático. Esperamos que as informações e lições aprendidas neste relatório
sejam úteis para futuros estudos e experimentos na área da física.
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Referências
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, Volume 2. 10. ed.
[S.l.]: LTC, 2016.
HEWITT, P. G. Física conceitual [recurso eletrônico];. 12. ed. [S.l.]: Bookman, 2015.
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Apêndice
Nesta seção, está uma foto da folha de dados preenchida durante o experimento no labo-
ratório. A folha de dados é um documento crucial que registra as informações coletadas, as
observações e os resultados do experimento, proporcionando uma base sólida para a análise e
interpretação dos dados.