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Manaus
2018
Sumário
1. Fundamentação Teórica……………………………….……………………………...01
2. Objetivos………………………….……………………………………………………..05
3. Procedimento Experimental………………………………………………………….06
4. Resultados e Discussões…………………………………………………………….08
5. Conclusões……………………………………………………………………………...20
6. Referências Bibliográficas……………………………………………………………21
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1. Fundamentação Teórica
isso, é necessário lembrar-se de que quando uma partícula (conceito usado para
remover os efeitos do tamanho do corpo) unida a uma mola ideal de massa
desprezível é deslocada para uma posição , a mola exerce sobre a mesma uma
força restauradora descrita pela Lei de Hooke, isto é:
harmônico simples. Esse mesmo sistema ao ser sujeito à oscilação, realiza um MHS
e seu período, frequência linear e angular são dados, respectivamente, por:
Figura 1: Imagem mostrando que o MHS é a projeção do MCU, além disso, é possível também
visualizar que o deslocamento da partícula pode ser descrito como a projeção horizontal da amplitude.
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2. Objetivos
3. Procedimento Experimental
Materiais utilizados:
• 1 mola; • Prendedores;
• 1 porta-peso de 10g; • Hastes;
• 5 massas de 50g; • Garras de Montagem;
• 1 régua milimetrada; • Software livre “SciDAVis” na
• 1 cronômetro; versão 1.23d.
Procedimento utilizado:
II. Então colocou-se uma massa unitária de 50g no porta-peso, verificando qual
foi a deformação sofrida pela mola considerando o conjunto massa + porta-
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III. O passo anterior foi repetido mais 4 vezes, adicionando-se assim mais
massas unitárias de 50g ao porta-peso, totalizando-se no fim 250g.
II. Exerceu-se uma força vertical para baixo no conjunto porta-peso + mola,
sendo que o deslocamento a partir da posição de equilíbrio foi de 3cm, onde
no momento em que um determinado integrante da equipe soltou o conjunto,
imediatamente outro membro iniciou a contagem no cronômetro.
4. Resultados e Discussões
Tabela 1: Tabela onde encontra-se a respectiva elongação da mola ocasionada por diferentes
quantidades de massas unitárias de 50g presentes no porta-peso.
Tabela 2: Tabela onde visualiza-se como o valor da elongação sofrida pela mola é aumentado quando
se adicionar mais massas ao porta-peso, aumentando-se assim também o valor da força elástica.
Figura 1: Gráfico onde visualiza-se como a variação do valor da força peso exercida sobre a mola
modifica linearmente a respectiva deformação sofrida, onde a representação geométrica é uma reta.
Por meio do gráfico mostrado acima será finalmente possível descobrir o valor
da constante elástica da mola por meio do método estático, isto é, o método onde
todas as medidas são realizadas apenas quando todo o sistema está em equilíbrio
estático. Nesse método basta que se tenha conhecimento da Lei de Hooke, onde o
valor em módulo da força restauradora é diretamente proporcional à elongação
sofrida pela mola, tal que, o número que relaciona a proporção entre essas duas
variáveis é chamado de constante elástica. A constante é justamente o coeficiente
angular da reta gerada a partir dos dados experimentais, sendo que a demonstração
disso segue logo abaixo:
Tabela 3: Tabela onde compara-se a constante elástica obtida graficamente por meio do método
estático com o valor real do coeficiente, mostrando-se no final o erro percentual da medida.
Constante Obtida(k) Constante Real(kr) Erro Médio(%)(k - kr) Erro Mínimo(%)(k - kr)
(± 0,2N/m)
A partir da tabela acima pode-se concluir que a constante obtida a partir dos
dados experimentais aproximou-se bastante do real valor da constante elástica,
tendo um erro percentual mínimo de apenas +3,89%, indicando que apesar de todos
erros associados, o experimento 1 foi realizado com sucesso.
Além disso, é válido destacar que devido à força elástica variar linearmente
com a elongação sofrida pela mola, a curva formada pela união de todos os 5 pontos
obtidos equivale justamente a uma reta que passa aproximadamente pela origem, já
que, mesmo tendo considerado a massa do porta-peso não desprezível e
consequentemente afetando de forma relativamente significativa a deformação
sofrida pela mola, mesmo assim o gráfico não interceptou a origem do plano, pois a
massa da mola apesar de ser praticamente desprezível, foi capaz de afetar mesmo
que sutilmente as medidas, como consequência, inevitavelmente o coeficiente linear
não foi igual a zero, apesar de ter assumido um valor bem próximo, tendo uma
ordem de grandeza de 10-2 ao considerar a incerteza associada a este.
Tabela 4: Nessa tabela encontram-se os respectivos tempos medidos para um total de 10 oscilações
completas da mola conforme alterava-se a massa presente no porta-peso.
Tabela 5: Tabela onde encontra-se o respectivo período médio de oscilação do sistema massa-mola,
assim como o correspondente período ao quadrado para cada uma das massas adotadas.
Figura 2: Gráfico onde o período de oscilação ao quadrado está em função da massa total, onde foram
considerados todos os 5 pontos obtidos experimentalmente para a plotagem do gráfico.
Tabela 6: Tabela onde compara-se o valor da constante elástica obtido por meio do gráfico 2 com o
real coeficiente elástico da mola.
Constante 1(k1) Constante Real(kr) Erro Médio(%)(k1 - kr) Erro Mínimo(%)(k1 - kr)
(± 3,7N/m)
Tabela 7: Tabela onde comparou-se o valor da constante elástica obtido a partir do gráfico 3 com o
respectivo valor real da constante elástica da mola.
Constante 2(k2) Constante Real(kr) Erro Médio(%)(k2 - kr) Erro Mínimo(%)(k2 - kr)
(± 4,2N/m)
5. Conclusões
6. Referências Bibliográficas
[2] Halliday, Resnick, Walker: Fundamentos de Física. Volume 2, 7a edicão, Ed. LTC.