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Manaus
2018
Sumário
1. Fundamentação Teórica……………………………….……………………………...01
2. Objetivos………………………….……………………………………………………..05
3. Procedimento Experimental………………………………………………………….07
4. Resultados e Discussões…………………………………………………………….09
5. Conclusões……………………………………………………………………………...21
6. Referências Bibliográficas……………………………………………………………22
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1. Fundamentação Teórica
Figura 1: Imagem de uma corda presa a dois suportes, onde o padrão mais simples da onda equivale a
meio comprimento de onda, constituindo assim o primeiro harmônico, até o terceiro harmônico, que
possui três meio comprimento de onda.
Figura 3: Imagem mostrando a propagação do pulso ocasionada pela presença de uma força externa.
Figura 4: Imagem representando a força resultante de sentido vertical para baixo, tal que o ângulo
por ser muito pequeno, tem-se que .
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Figura 5: Imagem mostrando por meio de uma propriedade das circunferências, a obtenção
do valor da massa desse segmento.
Por último, resta-se apenas descobrir o valor da aceleração desse pulso para
assim calcular o valor da força resultante, sendo que essa aceleração é
justamente a aceleração centrípeta, já que conforme o pulso imaginário se propaga
pela corda, sua aceleração é direcionada para o centro, e portanto, .
Figura 6: Imagem representando a aceleração centrípeta sofrida pelo pulso presente na corda.
Sendo assim, pode-se finalmente calcular o valor da força resultante que será
crucial para a dedução da velocidade de propagação da onda, segue abaixo as
etapas finais para a obtenção de :
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2. Objetivos
3. Procedimento Experimental
Materiais utilizados:
Procedimento utilizado:
II. O passo seguinte foi adicionar uma única massa de 10g ao porta-peso,
ligando-se em seguida o motor responsável pela geração das oscilações na corda,
tal que aumentou-se a frequência do motor até o instante em que a frequência
natural da corda equivalesse à frequência de oscilação do motor, formando-se assim
uma onda estacionária, em outras palavras, é o instante em que a amplitude de
oscilação da corda foi máxima e a frequência é ressonante.
4. Resultados e Discussões
2,02 2,98
Dessa forma, por meio dos dados presentes na tabela acima será possível
descobrir o valor da massa específica linear da corda(µ), cujo valor é necessário
para a obtenção da velocidade de propagação da onda, e posteriormente a
frequência de oscilação da onda.
Tabela 2: Tabela onde visualiza-se como o valor da força de tração se altera com a mudança de massa
presente no porta-peso.
Tabela 3: Tabela onde mostra-se como a intensidade da força de tração afeta a velocidade de
propagação da onda na corda tensionada.
Tabela 4: Nesta tabela apresentam-se as medidas obtidas para a distância entre dois nós consecutivos
numa onda estacionária com um quinto harmônico.
O cálculo foi possível, pois ao saber quanto nós existem na corda, pode-se
então determinar o tipo de harmônico, logo, como adotou-se no experimento um
total de 6 nós, chegou-se à conclusão de que onda houve um quinto harmônico e
portanto, pode-se deduzir que meio comprimento de onda é a razão entre o
comprimento da corda e o número de harmônicos(5), onde após a multiplicação
deste valor por 2, chegou-se à conclusão de que o comprimento de onda teórico da
corda equivale a (0,808 ± 4.10-3)m. Este valor será logo em seguida comparado com
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o valor obtido experimentalmente, onde será analisado qual dos valores será
utilizado para o cálculo da frequência da onda e porque que estes diferem entre si.
Tabela 5: Nesta tabela compara-se o valor do comprimento de onda obtido experimentalmente com o
teórico, mostrando-se também o erro percentual da medida.
Sendo assim, pode-se perceber por meio dos cálculos efetuados que
conforme a velocidade de propagação da onda aumentou, e ao manter o
comprimento de onda constante, a frequência de oscilação também sofreu um
aumento. Além disso, em todos os cálculos considerou-se o comprimento de onda
obtido experimentalmente por meio da régua milimetrada afim de que os valores se
aproximem ainda mais dos obtidos pelo estroboscópio.
Tabela 7: Tabela onde compara-se as frequências obtidas manualmente com as medidas por meio do
estroboscópio, onde calcula-se o erro percentual médio e mínimo dos resultados.
Dessa forma, por meio da tabela mostrada acima, pode-se concluir que
dentre todas as frequências, o maior erro percentual foi de aproximadamente -5,06%
quando a massa total no porta-peso equivale a 20g, possibilitando assim perceber
que as frequências experimentais estão bem próximas das mensuradas pelo
estroboscópio.
No entanto, é válido destacar que a medida mais importante dentre todas que
foram realizadas, justamente por afetar de forma crítica a frequência, é o
comprimento de onda, cujo valor inevitavelmente diferiu entre as equipes que
efetuaram o experimento, determinará diretamente o valor obtido para a frequência,
isto porque, pode-se afirmar que todas as equipes obtiveram as mesmas
velocidades de propagação, pois os dados experimentais fornecidos foram os
mesmos, no entanto, devido à obtenção de distintos comprimentos de onda, teve
como consequência, diferentes valores para a frequência. Além disso, um aspecto
muito curioso é de que as mesmas variáveis que influenciam na frequência de
oscilação do barbante, são as mesmas presentes na notas musicais emitidas por um
violão, sendo que cada nota corresponde a um harmônico em específico.
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5. Conclusões
6. Referências Bibliográficas
[2] Halliday, Resnick, Walker: Fundamentos de Física. Volume 2, 7a edicão, Ed. LTC.
[3] Young, Hugh D: Física II: termodinâmica e ondas. - 14.ed, Ed. Pearson.
[4] “Física 2: Aula 10”. Ondas em cordas. Acesso em: 18 de outubro de 2018.
Disponível em:
http://midia.cmais.com.br/assets/file/original/643471fefe76b1fda99c565f426d87dc3c
91fc0f.pdf