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O gráfico que registra os níveis globais registrados ao longo do tempo, chama-se CURVA
DE TENDÊNCIA. Através dessa curva, pode-se extrapolar com os resultados obtidos,
realizando uma previsão da data de ocorrência de níveis de falha programando-se assim
as intervenções com antecedência.
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2.Vibração Convencional
Fundamentos
A RESSONÂNCIA é permanente e o
BATIMENTO é transitório.
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F2 - Freqüência Elétrica .......... 7.200 CPM N.º Linhas > 2 x FMAX/FREF ---> N.º Linhas
> 2 x 30.000/10
A diferença F 1 - F2 = 40 CPM é chamada
de Freqüência de Referência - F REF. N.º Linhas > 6.000, levando-nos a definir
Os analisadores de espectros operam com 6.400 Linhas.
o recurso da segmentação do RANGE com
um número de divisões opcional o qual,
será utilizado caso a caso.
O desbalanceamento é um esforço
adicional atuante nos mancais de apoio de
As mais comumente encontradas são:
peças rotativas, devido a massas
desequilibradas em relação ao eixo de
inércia.
¦ Desbalanceamento de massas rotativas.
É uma grave fonte de vibração causada
por fabricação deficiente, desgastes,
¦ Rotores excêntricos ou empenados. manutenção incorreta, impregnação de
materiais em rotores, armazenagem,
¦ Eixo empenado. transporte, etc.
É uma grandeza física proporcional ao
¦ Desalinhamentos em geral. módulo do vetor Força Centrífuga “F C”
gerado por uma massa “M”, distante “R” do
¦ Rolamentos danificados ou inadequados. centro de rotação de um rotor, quando este
é submetido a “n” Rotações Por Minuto
¦ Correias fora de padrão. (RPM).
É um vetor que muda de direção 360o por
¦ Cavitação/Refluxo hidráulico. volta e agindo sincronamente com a
rotação do rotor manifesta-se nos mancais
¦ Passagem de palhetas. sob a forma vibratória com freqüência de
1x RPM.
¦ Turbulência em mancais de
deslizamento. A “FC” é calculada pela seguinte relação:
¦ Engrenamentos desgastados ou
incorretos.
¦ Dentre outras.
onde,
FC = Força Centrífuga, em quilograma-
A seguir, passaremos ao estudo de
força (kgf)
algumas destas fontes, de forma que
possamos nos familiarizar com o conceito FC = 1,1 x 109 x M x R x n2
de PULSO VIBRATÓRIO, levando-nos à M = Massa, em gramas (g)
identificação da freqüência correspondente R = Raio, em milímetros (mm)
à fonte de excitação. n = Rotação do rotor, em RPM.
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Grande incidência de quebras e empenos
Observe-se que “FC” cresce com o de eixos ocorrem em pontas de eixos com
quadrado da RPM. acoplamentos e rotores.
Na presença de DESBALANCEAMENTOS,
os esforços se manifestam da seguinte
forma:
T1 = Fc+P
T2 = Fc-P
DT = T1-T2 = carga fadiga
GRANDEZAS VETORIAIS
DESBALANCEAMENTO DE MASSA
O Desbalanceamento de Forças estará em fase e
será permanente. A amplitude devida ao
Desbalanceamento crescerá com o quadrado da
velocidade (3X de aumento da velocidade = 9X de
aumento na vibração). 1X RPM sempre está
presente e normalmente domina o espectro. Pode
ser corrigida pela colocação, simplesmente, de um
peso de balanceamento em um plano no centro de
gravidade do Rotor (CG).
O Desbalanceamento de Acoplamento tende a
ficar 180° fora de fase no mesmo eixo. 1X está
sempre presente e normalmente domina o
espectro. A amplitude varia com o quadrado do
crescimento da velocidade. Pode provocar
vibrações axiais e radiais elevadas. A correção
exige a colocação de pesos de balanceamento em
pelo menos 2 planos. Observe que pode existir
aproximadamente 180° de diferença de fase entre
as horizontais OB e IB, bem como entre as
verticais OB e IB.
O Desbalanceamento do Rotor em Balanço causa
elevado 1X RPM tanto na direção axial como na
direção radial. Leituras axiais tendem a estar em
fase, enquanto leituras de fase radiais podem ser
instáveis. Rotores em balanço comumente têm
desbalanceamento de força e de acoplamento,
cada um dos quais exigirá igualmente que se faça
a correção.
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6.2 Desalinhamentos
· Paralelo ou OFF-SET
Aqui
· Angular Atualmente, a tecnologia de correção de
DESALINHAMENTOS está bastante
avançada e os instrumentos em evidência
operam com Laser visível com central
computadorizada.
EIXO ARQUEADO
Problemas de Arqueamento do eixo
causam alta vibração axial com as
diferenças de fase axial tendendo
para 180° no mesmo componente da
máquina. A vibração dominante é
normalmente de 1X se a curvatura for
próxima ao centro do eixo, mas será
de 2X se a curvatura estiver próxima
ao acoplamento ( Ao fazer as
medições seja cuidadoso com a
orientação do transdutor , invertendo a
direção do transdutor para cada
medição axial).
DESALINHAMENTO
A - ANGULAR
O Desalinhamento Angular é
caracterizado pela alta vibração axial,
180° fora de fase através do
acoplamento .Caracteristicamente
haverá alta vibração axial tanto com
1X quanto com 2X RPM. Entretanto
não é incomum que 1X, 2X ou 3X
sejam dominantes. Estes sintomas
podem indicar também problemas de
B- PARALELO acoplamento.
Desalinhamento Paralelo tem
sintomas simulares ao Angular, mas
apresenta vibração radial alta que se
aproxima de 180° fora de fase através
do acoplamento. 2X é muitas vezes
maior que 1X, mas sua altura relativa
para 1X é habitualmente ditada pelo
tipo e construção do acoplamento.
Quando o Desalinhamento Angular ou
Radial se torna severo, pode gerar
picos de alta amplitude em
harmônicos muito mais altos (4X-8X)
ou mesmo toda uma série de
harmônicos de alta freqüência similar
na aparência à folga mecânica. A
construção do acoplamento
influenciará muitas vezes a for ma do
espectro quando o Desalinhamento é
severo..
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FOLGA MECÂNICA
PROBLEMAS ELÉTRICOS
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MANCAIS DE ROLAMENTOS
4 ESTAGIOS DE FALHAS DE ROLAMENTOS: ESTAGIO 1: As primeiras indicações de problemas
de rolamentos aparecem nas Freqüências
Ultrasônicas na faixa aproximada de 20.000 à
80.000 Hz (1.200.000 a 3.800.000 CPM). Estas
freqüências são avaliadas através do Spike
Energy(gSE), HFD(g) e Shock Pulse (dB). Por
exemplo, o Spike Energy pode ocorrer primeiro a
cerca de 0,25gSE no Estágio 1 (valor atual
dependendo da localização da mediçâo e da
velocidade da máquina).
ESTÁGIO 2: Defeitos de pequena monta começam
a "cercar" as Freqüências Naturais dos
componentes do rolamento (Fn) que ocorrem
predominantemente na faixa de 30K a 120K CPM.
Freqüências das bandas laterais aparecem acima e
abaixo do pico da freqüência natural ao fim do
Estágio 2. A energia de ponta cresce (por exemplo
de 0,25 para 0,50 gSE).
ESTÁGIO 3: Freqüências de defeitos de
Rolamentos e seus Harmônicos aparecem (ver
página sob o título "Freqüências de Falha de
Rolamentos em Conjunto Girante"). Quando
aumenta o desgaste, aparecem mais Harmônicos
da Freqüência de defeito e cresce o número de
bandas laterais, ambos em torno daquelas e das
freqüências naturais do Rolamento . Spike Energy
(gSE), continua a crescer (por exemplo de 0,5 para
mais de 1 gSE). O desgaste é agora , em geral ,
visível, e poderá se estender pela periferia do
Rolamento, particularmente quando bandas laterais
bem formadas acompanham harmônicos de
Freqüência de defeito do Rolamento. Substitua os
Rolamentos agora .
ESTÁGIO 4: Caminhando para o fim, até mesmo a
amplitude de 1X RPM é afetada. Ela cresce, e
normalmente causa o crescimento de muitos
harmônicos da velocidade de operação. Defeitos
discretos de rolamento e freqüências naturais de
componentes neste momento começam a
"desaparecer", sendo substituídas por freqüências
altas de banda larga , aleatórias num “patamar de
ruído" . Além disso, as amplitudes tanto da
freqüência alta do patamar de ruído quanto da
energia de ponta poderão na verdade decrescer ;
mas, imediatamente antes da falha a Spike Energy
(gSE), usualmente crescerá para amplitudes
excessivas.
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FORÇAS AERODINÂMICAS E HIDRÁULICAS
Freqüência de Passagem de Palheta (BPF) = No.
de Palhetas(ou Pás) X RPM. Esta Freqüência é
inerente à bombas, ventiladores e compressores, e,
normalmente não constitui um problema.
Entretanto, grande amplitude BPF (e harmônicos)
podem ser gerados em uma bomba se o intervalo
entre as pás rotativas e os difusores estacionários
não for mantido igual ao longo de todo o caminho.
Também BPF (ou harmônico) pode coincidir
algumas vezes com a freqüência natural do
sistema causando alta vibração. Alto BPF pode ser
gerado se formarem desgastes nos impulsores ou
caírem as travas dos difusores. BPF alto também
pode ser causado por bandas abruptas na tubulação
(ou duto), obstruções que prejudiquem o fluxo, ou
se o rotor da bomba ou do ventilador estiver
descentralizado dentro de sua carcaça .
7 - ROLAMENTOS
Rolamentos são padronizados mundialmente pelo diâmetro do anel externo, diâmetro do anel interno e Largura.
Características como o número de elementos rolantes, diâmetro dos elementos rolantes, diâmetro primitivo e
ângulo de contato são particulares de cada fabricante, o qual define de acordo com o projeto próprio.
As equações a seguir demonstram como a geometria interna influência nas frequências particulares dos
componentes do rolamento, frequências essas que possuem a sua nomenclatura padronizada mundialmente
conforme a seguinte descrição:
IMPORTANTE : NO CASO DAS BATERIAS CMVA50230-1 COM O MODULO SUPORTE 6112 LER
ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES PARA CARREGAMENTO (EM ANEXO) .
AGORA ESTAMOS COM O COLETOR PRONTO PARA SER CARREGADO PELO MICRO PARA COLETA
.
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1.4 - NO GERENCIADOR DE PROGRAMAS DO COMPUTADOR APÓS A ABERTURA DA JANELA ,
1.7 - PARA SELECIONAR A ROTA DE TRABALHO , CLIQUE SOBRE UMA DAS ROTAS DISPONÍVEIS E
CONCEITO BÁSICOS -
Espectro de vibração - Consiste em transformar uma amostra de vibração no domínio do tempo em um espectro no
domínio das frequências , o sinal é decomposto em uma série de amplitudes com frequências determinadas . O
espectro é obtido através da Transformada de Fourier , na maiorias dos aparelhos de medição de vibração utiliza-se o
algoritmo denominado Fast Fourier Transform (FFT) .
Unidades - As unidade que utilizadas são mm/s para velocidade , G’s para aceleração e GE para acelerações
resultantes da técnica de Envelope de Aceleração . Para a faixa de 600 cpm a 60K com ( 10 a 1000 Hz) usa-se
velocidade , para a faixa superior o mais adequado é utilizar aceleração e para vibrações provenientes de rolamentos
o mais usual é o envelope de aceleração .
Envelope de aceleração - Consiste basicamente na demodulação dos sinais de aceleração na faixa de 500 hz a 10khz
, de modo a obter-se em baixas frequências as “bateções” provenientes de defeitos de rolamento tais como : Gaiola ,
Esferas ou rolos , pista interna , pista externa ou eventuais folgas .
Nível Global - Define o estado geral de vibração de um equipamento , conforme a ISO 10816 o mais significativo é a
média RMS = [1/TòTf(t)2 ]1/2 , pois mostra intensidade geral de vibração de um equipamento . De modo a classificar a
severidade de vibração de um equipamento , deve-se adotar sempre o maior valor de vibração entre os mancais .
NÍVEL GLOBAL -
De acordo com a ISO 10816 , pode ser enquadrado conforme o descrito abaixo:
A/B - Equipamento em condições de operar por um longo período , neste estágio o equipamento opera
abaixo do nível de alerta ( A1) .O estágio A é o esperado para um equipamento perto do
comissionamento .
C - Equipamento em condição de operar por um período limitado de tempo , até que uma intervenção seja
factível , neste estágio o nível de alerta ( A1) foi ultrapassado e ainda não foi atingido o nível de perigo (
A2 ) .
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D - Equipamento operando em condições perigosas e sujeito a danos , deve-se parar o equipamento e
providenciar reparo .Neste ponto deve-se parar o equipamento , principalmente este ponto foi atingido
repentinamente , caso contrário uma analise mais criteriosa deve ser executada
MANCAIS DE ROLAMENTO -
Espectro de Envelope - Detecta defeitos em estágios iniciais , deve-se procurar identificar defeitos FFT(gaiola)
, BSF(esfera) , BPFO(pista externa) e BPFI(pista interna) . Deve-se observar a formação de harmônicos e
formação de bandas laterais , fato este que indica final da vida útil do rolamento .
Para configurar rota no aparelho deve se verificar se o mesmo está com a função de medição de auto
range habilitada. Para isso deve proceder conforme abaixo:
Configuração que deve estar Lines:800 ou 1600 (baixa rotação) // 3200 (alta rotação);
Para trocar e só selecionar e apertar MENU para trocar de opção.
O número de linhas deve ser selecionado conforme a melhor resolução.
Measurement Type: Frequency (vai aparecer no espectro as frequências conforme rotação (0
a 1000 Hz) e CPM (vai aparecer no espectro a rotação de 0 a 60000 CPM);
Maximun Freq: 1000 Hz se estiver em CPM Maximun CPM: 60000 COM
Number of Averages: 2 ou 3 (número de medias que o analisador irá fazer no programa para
gerar o espectro.)
Nesta tela abaixo será realizada as últimas configurações antes de começar a realizar as
coletas em FORAROTA.
No ID coloca se o Ponto que está sendo feita a medição conforme abaixo. Após isso coloca se
a rotação do equipamento e aperta SAVE e Esc e retorna para a função
TAKE DATA faz a medição e aperta SAVE para salvar ou ESC para não salvar.
Cada ponto e medido de cada vez, devendo o usuário realizar a medição dar SAVE e retorna
para ANALYSER para passar a medição do próximo ponto. Segue as nomenclaturas de cada
ponto conforme é utilizado normalmente na ABB:
Lado Acoplado
2HV - horizontal
2VV – vertical
2AV – Axial.
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Lado não acoplado
1HV - horizontal
1VV – vertical
1AV – Axial
Quando for medida de vibração muda se o Type para Acc To Vel e a Detection para RMS
Seleciona e aperta MENU.
Quando for medida de vibração muda se o Type para Env ACC e a Detection para Peak
Seleciona e aperta MENU.
O Env Filter deve ser o filtro 3 o selecionado (500 Hz --------- 10 KHz)
No ID coloca se o Ponto que está sendo feita a medição:
Lado Acoplado
2HV - horizontal
2HE - rolamento
2VV – vertical
2AV – Axial.
Lado não acoplado
Lado Acoplado
1HV - horizontal
1HE - rolamento
1VV – vertical
1AV – Axial
A medição em FORAROTA deve ser utilizada em caso quando houver perda da rota pré
colocada no analisador ou em caso de pane do aparelho por perda da bateria.
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REALIZANDO COLETA FORAROTA NO AZIMA.
O analisador AZIMA DLI já possui configuração portanto não há risco de pane ou perda das
rotas pre programadas, ficando necessitando somente ao usuário entender a utilização e os
parâmetros de coleta do analisador.
O analisador TRIO é um robusto PC, tablet com o Windows® 7 Ultimate. Ele tem uma
tela "touch-screen 7 (e uma caneta stylus opcional), software de coleta de dados incorporados,
software de diagnóstico ALERT a bordo, e é sem fio habilitado.
O software de coleta de dados embutido permite que você navegue através de suas
máquinas e coletar dados com um toque da tela ou com comandos de voz.
Uma conexão Bluetooth® para a DP-1 permite que dados sejam rastreados e, em seguida, os
resultados são exibidos no controlador através do seu software ALERT bordo.
As rotas para utilização já devem estar pre definidas antes da utilização do analisador.
Estas rotas são feitas no PC (desktop) e descarregadas utilizando um pen drive na porta
USB.
Abaixo segue um exemplo para um tipo de coleta de rota básica
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Passo 1:
Passo 2:
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Passo 3:
Passo 4:
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Passo 5:
Passo 6:
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Passo 7:
Passo 8:
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Passo 9:
Passo 10:
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Carregando o Analisador TRIO CA6
Demora cerca de duas horas para carregar totalmente as baterias do analisador TRIO a
partir de um estado descarregado.Com ambas as baterias totalmente carregadas, o
analisador irá operar por aproximadamente quatro horas.
Importante! Esteja ciente de que, mesmo quando não estiver em uso, as baterias no
interior do regulador de descarga lentamente. Para evitar chegar a um site e encontrar as
suas baterias esgotadas, você pode manter o seu controlador ligado quando não estiver
em uso, carregá-lo logo antes do trabalho, ou remover as baterias depois de serem
totalmente carregada e substituí-los quando você precisa usar os dados coletor.
Para ligar a DP-1, pressione o botão de energia no topo da unidade. Para desligar
a DP-1, prima novamente o botão de energia.
• A DP-1 irá primeiro verificar para ver se ele tem uma conexão USB para o
controlador. Se isso não acontecer, ele vai procurar uma conexão Bluetooth.
• Se a DP-1 não está ligado ao controlador via USB, a luz Bluetooth pisca a azul
enquanto ele procura o controlador e, em seguida, tornar-se azul estável quando
conectado. O DP 1 deve ser ligado e colocado no motor antes de ligar o analisador
para que a conexão bluetooth ocorra mais rapidamente.
• Sempre que o DP-1 é amarrado ao controlador através de um cabo USB, ele irá
extrair energia a partir dele. Isto acontece independentemente do facto de a DP-1
está a comunicar via Bluetooth ou USB.
A DP-1 pode ser alimentado, ligando-o a uma tomada de parede ou ele pode ser
alimentado diretamente a partir do analisador ou um laptop.
Demora cerca de duas horas para mudar completamente a DP-1 a partir de uma
tomada de parede. Leva cerca de quatro horas, se cobrado a partir do analisador
ou um laptop.
Para carregar a DP-1 através de uma tomada de parede ou régua de energia
Carregar a unidade DP-1 desta forma requer o uso de um carregador AC USB
universal que veio com o TRIO.
Conexão Bluetooth
ISO 10.816 - 3
STANDARD: ISO 10.816-3 Vibration levels classification: Speed (mm/s rms) / (displacement (μm rms)
Group 1 Group 2
Big machines 300 KW to 50 MW Medium Machines 15 KW to 300 KW
Zones
Shaft Height - H >= 315 mm Shaft Height -160 mm <= H >= 315 mm
Rigid Base Flexible Base Rigid Base Flexible Base
A Good
A/B 2,3 / 29 3,5 / 45 1,4 / 22 2,3 / 37
B Acceptable
B/C 4,5 / 57 7,1 / 90 2,8 / 45 4,5 / 71
C Unsatisfactory
C/D 7,1 / 90 11 / 140 4,5 / 71 7,1 / 113
D Severity
Observação:
O conjunto motor diesel e gerador (industrial e naval), estão classificados nos números 5,
6 e 7 da tabela acima.
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NORMA VDI 2056
A medição de vibração, de acordo com a norma VDI 2056, deve-se levar em consideração
as vibrações compreendidas entre 10Hz (600 rpm) e 1 Khz (60000 rpm).
O valor obtido deverá ser comparado com os valores da tabela abaixo, para verificar a
situação em que se enquadra a máquina, de acordo com seu grupo (K, M, ou G /I,II ou III).