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AMER SAMIR SAFADE

LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA:


Simulação do experimento efeito foto-eletrico

Londrina, parana, Brasil


2020
AMER SAMIR SAFADE

LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA:


Simulação do experimento efeito foto-eletrico

Questionario apresentado à disciplina


(laboratório de física moderna) do
Departamento de Física da Universidade
Estadual de Londrina.

Docente: Jair Scarmínio

Londrina, Parana, Brasil


2020
Questionario
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

(1) Quais são os intervalos de frequências e comprimentos de onda da luz

vermelha, amarela, verde, azul, ultravioleta e raios-X?

Frequências:

c
f=
λ

f vermelha =480 / 405 Thz f amarela=525/505Thz f verde=575 /525 Thz f azul=680 /610 Thz

f uv =300 Phz /1750 Thz f Raio X =60 Ehz /300 Phz sendo 1Thz=1 terra Hertz=1012 hz

Comprimento de onda:

λ vermelha=625/740 nm λ amarela =565/590 nm λ verde=500 /565 nm

λ uv =400 nm /15 nm λ raio x =10 nm/ 1 nm

2a.Suponha que luzes monocromáticas das cores verde, azul e ultravioleta

iluminem, separadamente, uma mesma área de uma placa metálica durante o

mesmo intervalo de tempo.

a) qual cor transmitirá maior intensidade de energia e por quê?

O ultravioleta, pois tera menor comprimento de onda, tendo assim maior frequência

b) é possível obter a mesma intensidade para as três radiações luminosas. Se

sim, enumere todas as condições necessárias para isso.

Sim, você poderia trocar o material do transmissor, contando que a diferença de

energia do fóton que atinge o material alterando a intensidade na fonte e coletor

c)suponha agora que você disponha de uma lâmpada de luz ultravioleta

monocromática que emite radiação pontual e queira que a intensidade I da

radiação que chega sobre uma placa tenha valores diferentes. Como isso

poderia ser feito experimentalmente? (descreva o maior número de maneiras

possíveis). Nota: não é possível mudar qualquer parâmetro elétrico da


lâmpada.

Criando uma polarização entre as placas

3a.Os experimentos do efeito fotoelétrico para serem adequadamente

realizados devem usar um tubo no qual se faz vácuo.

Temos uma interferência no deslocamento dos elétrons, causados pelas moléculas

de gás

-Por que dessa necessidade. O que aconteceria se o experimento fosse

realizado no ar? Não existiria o efeito fotoelétrico?

Teriamos mas seria muito difícil percebê-lo

4a.Supondo que não houvesse nenhuma das ligações externas descritas

acima, apenas o tubo evacuado e as duas placas.

-o que aconteceria nas placas com o tempo de irradiação, supondo que o

efeito fotoelétrico efetivamente ocorra?

Os elétrons podem ser detectados sob a forma de corrente fotoelétrica a superfície

iria se eletrizar mas a quantidade de elétrons iria ser pequena

5a.Suponha que o efeito esteja ocorrendo (elétron são ejetados do emissor) e

as ligações elétricas, o A, o V e a Vext estejam conectados conforme o

diagrama elétrico acima. Inicialmente Vext = 0

a)o A marcará algum valor? Se sim, qual o sentido do movimento dos elétrons.

O sentido será do emissor aonde é atingido pela radiação para o coletor

Somente elétrons ejetados com energia cinética suficiente para vencer o potencial

chegariam ao coletor, provocando uma leitura no amperímetro.

b) o V marcará algum valor? Se sim, qual a polaridade (sinais) em relação às

placas, ou seja, o polo positivo será o da placa emissora ou coletora?

Sim, como a placa emissora esta perdendo elétrons ela será o anodo, mas esta
polaridade é bem baixa

c) faça então um esboço do campo elétrico gerado entre as placas e da força

que atua sobre elétrons nesse campo.

Agora Vext≠0 .

6a.Suponha que a luz esteja desligada e, portanto, não há elétrons sendo

ejetados da placa emissora e coletados na placa coletora, mas a fonte externa

Vext esteja ligada às placas.

a) faça um esboço do campo elétrico e da força que agiriam se elétrons

fossem colocados nesse campo, devido a polarização das placas pela fonte de

voltagem externa.

b) compare com o campo e a força elétrica esboçados na questão acima. Eles

têm os mesmos sentidos ou sentidos contrários?

Os sentidos são contrários ao sentido de fluxo do elétron, para descobrir a energia

cinetica do eletron você iguala elas em modulo, isso é:

mv ²
K max =e V 0 =
2

7a.Suponha que a luz de uma determinada frequência f seja ligada e


fotoelétrons são continuamente ejetados da placa emissora na placa coletora.

Ao se aumentar progressivamente o valor da voltagem Vext

a) a corrente indicada em A aumenta ou diminui? Por quê?

A corrente fotoelétrica tende a diminuir já que o coletor fica negativamente carregado

pela Vext

b) seria possível alterar a intensidade e a polaridade da voltagem de Vext a

ponto que nenhum dos elétrons emitidos da placa emissora cheguem à placa

coletora? Explique por quê.

Sim só ter uma intensidade grande o suficiente para que a energia de repressão seja

maior ou igual à cinética do elétrons

8a.Ao serem iluminados com uma luz monocromática os elétrons são ejetados

da placa emissora com várias velocidades, desde um valor mínimo Vmin

(próximo de zero) até um valor máximo Vmax.

a) por que ocorrem essas diferentes velocidades de ejeção?

Como você não tem a mesma energia de ligação entre os elétrons de diferentes

camadas da placa emissora, a diferença dessa energia com relação a energia do

foton determina se o elétron se desprendera da placa e sua velocidade.

b) considere aqueles elétrons que são ejetados com Vmax, qual deve ser a

voltagem mínima Vext da fonte e a polarização para que esses elétrons

cheguem à placa coletora com velocidade nula (logo fotocorrente zero). Essa

voltagem mínima aplicada para fotocorrente=0 é chamada de potencial de

corte, Vcor.

mv ²
E 2 E
V= » V s= = k » Ek =V s e
Q e e

c) o que acontece com os outros elétrons, ou seja, aqueles com velocidades


menores que vmax?

São empurrados de volta a placa emissora

9a.Suponha que do total dos elétrons emitidos sejam selecionados três grupos

de velocidades, Vmin, Vmed e Vmax.

a) Faça um gráfico indicando a posição relativa de cada grupo entre as duas

placas em um instante qualquer.

Nota: essa não é uma situação real, pois a distribuição das velocidades é

quase contínua entre Vmin≅0 e Vmax.

b) tente encontrar uma expressão matemática entre o potencial de corte Vcor e

a energia cinética máxima dos elétrons que são ejetados com a velocidade

Vmax.

Pela conservação da energia, pode-se concluir que a energia cinética máxima dos

fotoelétrons ejetados deve ser igual à energia potencial elétrica entre as placas

quando a tensão contrária for igual ao potencial de corte, ou seja,

K max =e V 0

NOTA: Essa relação é muito importante pois foi usada para explicar o modelo

quântico do efeito fotoelétrico.


Perguntas:

1)-Para responder, abra o experimento de simulação, coloque o sódio como a

placa emissora e ajuste a frequência da luz para f=6,92x1014 Hz (ou λ=434 nm).

Mantenha Vext=0 e a intensidade da luz em 1% (photon density=0.01) Pode-se

ver que nessas condições são emitidos fotoelétrons.

a)Mova o controle deslizante do espectro eletromagnético para a região da luz


azul e ultravioleta (à esquerda) e observe o que ocorre com os fotoelétrons,
Faça isso em 3 diferentes frequências.
Descreva o que muda com as alterações das frequências. Se houver alguma
mudança, é claro.
Note que quanto maior a frequência maior é a velocidade do elétron.
b)Retorne à frequência inicial e mova agora o controle deslizante para a região
do infravermelho (à direita do espectro) em pequenas variações.
Descreva o que ocorreu e escreva uma conclusão.
Quanto maior o comprimento de onda, menor frequência e menor a velocidade do
eletron.
c)Determine qual a menor frequência para que ocorra a ejeção de fotoelétrons
na condição de 1%.

5.50 x1014Hz ou seja 545 nm


d)No menú Options escolha mas 2 outros metais e repita o experimento c). As
frequências mínimas foram as mesmas ou não?

A frequência mínima aumentou para o ouro 1.23 x1015Hz , ou seja 243nm

e para o alumínio 9.87 x1014Hz , ou seja 304nm


e)Escreva uma conclusão que se pode tirar entre a frequência de corte e a
ocorrência da emissão de fotoelétrons, para a condição de intensidade da luz
constante (no caso 1%).
Que a intensidade tem relação com a quantidade de elétrons e a frequência com a
velocidade dos elétrons
P2)(Efeito da intensidade): Em todos os experimentos acima a intensidade da
radiação foi mantida constante. Pode-se perguntar se o aumento da
intensidade da radiação provoca alterações na emissão dos fotoelétrons.
a)coloque o sódio como a placa emissora e ajuste a frequência da luz para
f=6,92x1014 Hz (ou λ=434 nm), mantenha Vext=0. Mova o controle da
intensidade de 1% até 100% em 4 ou 5 incrementos e descreva o resultado
obtido. Note que temos um aumento na quantidade de elétrons, mas não teve
interferência na velocidade do elétron
b) Volte à frequência acima a intensidade de 1% e vagarosamente deslize o
controle da frequência para a região do infravermelho até que nenhum
fotoelétron seja mais ejetado, ou seja, até a Fcor.

5.50 x1014Hz
Se aumentarmos a intensidade da radiação, ou seja, a amplitude Eo do campo
elétrico, será que a interação do campo com os elétrons dos átomos do Na não
seria suficiente forte para romper a ligação de elétrons dos átomos de Na e
ejetá-los da placa?.
Para verificar se isso ocorre, após montar o experimento como descrito acima
em b) deslize vagarosamente o cursor para a direita para aumentar a
intensidade de radiação.
a)Relate o que aconteceu. Os resultados obtidos estão de acordo com o
esperado classicamente?
Não temos diferença alguma quando a intensidade aumenta apenas aumenta a
velocidade com que os elétrons são ejetados para o coletor
Se o experimento foi executado corretamente, você deve ter percebido que o
aumento na intensidade da radiação não promoveu ejeção de fotoelétrons.
b)Considerando os resultados qualitativos dos itens a) e b) escreva uma
conclusão sobre a emissão de fotoelétrons, descrevendo o efeito da
intensidade da radiação sob a fcor.
Não temos diferença alguma quando a frequência de corte mas a intensidade
aumenta a velocidade com que os elétrons são ejetados para o coletor
P3)(Energia cinética na ejeção). Vimos que é possível fazer uma montagem no
experimento do efeito fotoelétrico incluindo uma fonte de voltagem externa
com o polo + no material emissor e o polo – no coletor e ajustar o valor da
voltagem de forma que os elétrons ejetados com Vmax cheguem no coletor
com velocidade zero, para cada frequência f da radiação. Essa é a voltagem de
corte Vcor.
a)Vcor depende de f ou não? Se sim, que tipo de dependência pode ser
inferida?
A energia cinética máxima dos elétrons, e portanto o potencial de corte V0, depende
da frequência da radiação, mas não da sua intensidade
K max =e V 0 =hf −w onde w é a função trabalho
b)Refaça o experimento alterando a intensidade para 0.5. A intensidade da luz
altera o potencial de corte ou não?
Não ha diferenças a nao ser a quantidade de elétrons emitidos
DESAFIO
Considerando os resultados qualitativos ou semi-quantitativos obtidos nas 3
perguntas acima, quais são as propriedades do efeito fotoelétrico que podem
ser explicadas pela física clássica e quais não podem ser explicadas?
Todas podem menos a explicação de que a frequência não tem relação com a
velocidade do elétron, o efeito fotoelétrico deveria ocorrer para qualquer frequência
de luz, desde que ela fosse suficientemente intensa para fornecer a energia
necessária à ejeção de elétrons.
EXP. 1. Ejeção de elétrons (fotoelétrons) em função da intensidade da luz.
-Monte o experimento: catodo Na; λ=330nm, Vext=0 Aumente
progressivamente a intensidade de 1% até 100% em incrementos de 10%.
a) Faça uma Tabela com 2 colunas: intensidade da luz e a correspondente
fotocorrente

b) Faça um gráfico da fotocorrente x intensidade da luz


c)O que pode ser concluído desse experimento sobre a relação entre a
quantidade de elétrons emitidos da placa por segundo (fotocorrente) e a
intensidade da luz?
Que eles tem uma correspondência linear vista no gráfico

EXP. 2. Frequência de corte Fcor em função da natureza química dos metais.


Obtenha experimentalmente a frequência de corte Fcor para o Na e para 10
metais do menu Options, usados como emissor no efeito fotoelétrico, sob
Vext=0 e intensidade 40%.
a) Faça uma Tabela com 3 colunas: Metal, distribuição eletrônica, Fcor
Material Distribuição eletrônica Fcort
Sodium 1s2 2s2 2p6 3s1 5.50 x 1014 Hz
Aluminium 1s² 2s² 2p6 3s² 3p¹ 14
9.87 x 10 Hz
Berylium 1s² 2s² 1.21 x 1015 Hz
Cadmium 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 9.84 x 10 14 Hz
5s2 4d10
Calcium 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 14
7.01 x 10 Hz
Carbon 1s2 2s2 2p2 15
1.16 x 10 Hz
Césium 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 14
5.08 x 10 Hz
5s2 4d10 5p6 6s1
Cobalt 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d7 15
1.21 x 10 Hz
Copper 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1 3d10 1.14 x 1015 Hz
Ouro 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 1.23 x 1015 Hz
5s2 4d10 5p6 6s1 4f14 5d10
b) É possível encontrar alguma correlação entre Fcor e distribuição eletrônica?
Sim podemos notar na proporcionalidade entre a quantidade de eletrons na ultima
camada atomica com a frequencia de corte

EXP. 3. Potencial de corte Vcor em função da intensidade da radiação


Monte o experimento: catodo Na; λ= 340 nm, intensidade inicial=40%.
a) Aumente progressivamente Vext de 0 até a Vcor em pelo menos 6 valores de
Vext. Para cada valor de Vext anote o correspondente valor da fotocorrente
Ifot.
Vext(V) Fotocorrente (pA)
0.001 6.43
0.201 5.48
0.399 4.59
0.601 3.62
0.802 2.68
1.38 0.01

b) Refaça o experimento para a intensidade=100%


Vext(V) Fotocorrente(pA)
0.001 16.02
0.202 13.68
0.599 9.05
1 4.40
1.2 2.06
1.38 0.00
c) Faça um gráfico de Ifot x Vcor colocando os resultados das medidas com as
2 intensidades, no mesmo gráfico
d) O que se conclui desse gráfico sobre a correlação entre a intensidade da luz
e o potencial de corte?
As 2 tem o mesmo potencial de corte e a intensidade tem relação proporcional com
a fotocorrente!
EXP. 4. Potencial de corte Vcor em função da frequência f da radiação
Monte o experimento: catodo Na, intensidade=40%
a)No EXP.2 foi determinada a Fcor para o Na. Faça uma distribuição de no
mínimo 8 valores de frequências entre F=1,40x10^15 Hz e a Fcor. Para cada
uma dessas f meça o correspondente Vcor. Anote os pares de dados f e Vcor
Vcort (Volts) F-radiação(Hz)
15
3,54(V) 1,40 ∙10 Hz
1,86(V) 9.0 x 1014 Hz
1,27(V) 8.56 x 1014 Hz
0,82(V) 7.50 x 1014 Hz
0,62(V) 7.00 x 1014 Hz
14
0,54(V) 6.80 x 10 Hz
14
0,40(V) 6.45 x 10 Hz
0,21(V) 6.00 x 1014 Hz
14
0(V) 5.50 x 10 Hz
a) Faça um gráfico de f (eixo x) x Vcor (eixo y). Você deve ter obtido uma
dependência linear.
Caso contrário refaça o experimento.
b) O que acontece com Vcor quando f aumenta?
Temos uma linha reta com coeficiente angular positivo portanto ela é crescente
sendo assim a frequência da luz utilizada aumenta, maior é o potencial de corte, pois
maior é também a energia que cada fóton transfere para os elétrons que estão
sendo emitidos, deixando eles com maior energia cinética. Logo, é preciso um
potencial de corte maior para parar elétrons com energia cinética maior.
c) Faça um ajuste linear dos pontos experimentais obtidos. O valor onde essa
reta cortar o eixo x para Vcor=0 é o valor de fcor. Confira.
Sim pois na frequência de corte não temos injeção de elétrons de maneira alguma.

d) A equação obtida é do tipo y=ax+b, onde a=inclinação da reta experimental


em V/s e b o valor i=onde a reta corta o eixo y em f=0, em unidade V, que tem
um valor negativo! Ou seja, a reta obtida é escrita então como: Vcor= af – b
(com b positivo)
O meu fit corresponde a esta equação como mostrado na figura acima
e) No gráfico obtido calcule os valores de a e b com suas unidades.
−15 −15
V =( x 4,25.10 −2,31(eV )) » b=−2,31(eV ) » a=4,25.10
Se multiplicarmos essa equação pela carga e do elétron: eVcor= eaf – eb,
teremos uma equação de energia! Já que eV é a energia potencial que um
elétron adquire sob um ddp igual a V.
10a)Considerando a relação acima e os resultados do EXP 3, que conclusão se
pode tirar sobre a dependência entre a Vmax dos fotoelétrons e a intensidade
da radiação?
Temos que a intensidade da radiação tem relação com a fotocorrente, ou seja, o
número de elétrons liberados em menor tempo possível é maior.
Vemos que a intensidade da luz faz com que mais elétrons sejam emitidos da placa
(pois há mais fótons atingindo a placa), mas isso não muda a energia cinética dos
elétrons que chega até a placa receptora.
11a.A teoria ondulatória nos diz que quanto maior for a amplitude do vetor
campo elétrico Eo da onda eletromagnética maior será a intensidade de um
feixe de radiação. Como a força exercida sobre os elétrons dos átomos do
emissor pela interação com a radiação é F=e.E, esperaríamos que a energia
cinética dos fotoelétrons aumentasse quando a intensidade da radiação
incidente sobre o emissor fosse aumentada.
Foi essa a conclusão que se chegou na resposta da 10a. Q/R)?
Não, muito pelo contrário a intensidade tem relação com a fotocorrente e não muda
a energia cinética dos elétrons que chega até a placa receptora.
A) Se sua resposta à 9a.) e ao EXP. 3 foi correta, a conclusão foi que ao se
aumentar a intensidade da radiação monocromática a velocidade máxima dos
fotoelétrons não aumentou, pois Vcor se mantêm constante (dentro dos erros
experimentais), independente da intensidade.
B)No EXP.4 você deve ter chegado à conclusão que ao se aumentar a
frequência f da radiação, o valor de Vcor aumenta, logo, a energia cinética
máxima dos fotoelétrons aumenta, pois como se viu, eVcor=Ecin max.

12a) No EXP. 4. deve ter sido obtido uma reta (Vcor x f) com um coeficiente de
correlação R igual ou maior que 0,9, caso contrário refaça cuidadosamente o
experimento.
a) faça um ajuste linear da reta experimental obtida e escreva a equação de
ajuste, V (f )=( f 4,25.10−15−2,31(eV ))
Se multiplicarmos essa equação pela carga e do elétron: eVcor= eaf – eb,
b) usando o valor do coeficiente linear da equação obtida calcule o valor da
função trabalho do Na em eV e compare o resultado obtido com o da Tabela
acima (Dica: compare a equação experimental eVcor = eaf − Φ com a do efeito
fotoelétrico)
Note que tabelado a função trabalho do Na é em torno de 2,28, neste trabalho
observou-se que o valor coincidiu-se com o esperado portanto bem-sucedido
13a.) Refaça o EXP. 4 para metais emissores de Césio, Cálcio, Sódio e Chumbo
a) Obtenha as retas experimentais e as equações de ajustes lineares.
Sódio Cálcio Césio Chumbo
Vcor(V Freq(Hz Vcor(V Freq(Hz Vcor(V Freq(Hz Vcor(V Freq(Hz
3,54 1,40 x 1015 2,88 1,40 x 1015 3,71 1,40 x 1015 1,67 1,40 x 1015
1,86 9.0 x 10
14
1,24 1,00 x 10
15
2,34 15
1,07 x 10 1,27 1,30 x 10
15

1,27 8.56 x 10 1,11


14
9,68 x 10
14
1,78 9,37 x 10
14
1,04 1,25 x 10
15

0,82 7.50 x 10 0,99


14
9,37 x 10 1,17
14 14
7,89 x 10 0,83 1,20 x 10
15

0,62 7.00 x 10 0,76


14
8,82 x 10
14
0,86 7,14 x 10
14
0,64 1,15 x 10
15

0,54 6.80 x 10 0,55


14
8,33 x 10
14
0,6 6,52 x 10
14
0,47 1,11 x 10
15

0,40 6.45 x 10 0,37


14
7,89 x 10
14
0,39 14
6,00 x 10 0,3 1,07 x 10
15

0,21 6.00 x 10 0,2


14
7,50 x 10
14
0,2 5,57 x 10
14
0,08 1,02 x 10
15

0 5.50 x 10 0
14
6,99 x 10
14
0 5,07 x 10
14
0 9,97 x 10
14
b) Se o experimento for realizado corretamente, as retas experimentais são
paralelas entre si. Por que isso ocorre?

Pois a função trabalho de cada material difere um do outro ou seja quando f=0 a
constante b varia para cada material

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