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Frequências:
c
f=
λ
f vermelha =480 / 405 Thz f amarela=525/505Thz f verde=575 /525 Thz f azul=680 /610 Thz
f uv =300 Phz /1750 Thz f Raio X =60 Ehz /300 Phz sendo 1Thz=1 terra Hertz=1012 hz
Comprimento de onda:
O ultravioleta, pois tera menor comprimento de onda, tendo assim maior frequência
radiação que chega sobre uma placa tenha valores diferentes. Como isso
de gás
a)o A marcará algum valor? Se sim, qual o sentido do movimento dos elétrons.
Somente elétrons ejetados com energia cinética suficiente para vencer o potencial
Sim, como a placa emissora esta perdendo elétrons ela será o anodo, mas esta
polaridade é bem baixa
Agora Vext≠0 .
fossem colocados nesse campo, devido a polarização das placas pela fonte de
voltagem externa.
mv ²
K max =e V 0 =
2
pela Vext
ponto que nenhum dos elétrons emitidos da placa emissora cheguem à placa
Sim só ter uma intensidade grande o suficiente para que a energia de repressão seja
8a.Ao serem iluminados com uma luz monocromática os elétrons são ejetados
Como você não tem a mesma energia de ligação entre os elétrons de diferentes
b) considere aqueles elétrons que são ejetados com Vmax, qual deve ser a
cheguem à placa coletora com velocidade nula (logo fotocorrente zero). Essa
corte, Vcor.
mv ²
E 2 E
V= » V s= = k » Ek =V s e
Q e e
9a.Suponha que do total dos elétrons emitidos sejam selecionados três grupos
Nota: essa não é uma situação real, pois a distribuição das velocidades é
a energia cinética máxima dos elétrons que são ejetados com a velocidade
Vmax.
Pela conservação da energia, pode-se concluir que a energia cinética máxima dos
fotoelétrons ejetados deve ser igual à energia potencial elétrica entre as placas
K max =e V 0
NOTA: Essa relação é muito importante pois foi usada para explicar o modelo
placa emissora e ajuste a frequência da luz para f=6,92x1014 Hz (ou λ=434 nm).
5.50 x1014Hz
Se aumentarmos a intensidade da radiação, ou seja, a amplitude Eo do campo
elétrico, será que a interação do campo com os elétrons dos átomos do Na não
seria suficiente forte para romper a ligação de elétrons dos átomos de Na e
ejetá-los da placa?.
Para verificar se isso ocorre, após montar o experimento como descrito acima
em b) deslize vagarosamente o cursor para a direita para aumentar a
intensidade de radiação.
a)Relate o que aconteceu. Os resultados obtidos estão de acordo com o
esperado classicamente?
Não temos diferença alguma quando a intensidade aumenta apenas aumenta a
velocidade com que os elétrons são ejetados para o coletor
Se o experimento foi executado corretamente, você deve ter percebido que o
aumento na intensidade da radiação não promoveu ejeção de fotoelétrons.
b)Considerando os resultados qualitativos dos itens a) e b) escreva uma
conclusão sobre a emissão de fotoelétrons, descrevendo o efeito da
intensidade da radiação sob a fcor.
Não temos diferença alguma quando a frequência de corte mas a intensidade
aumenta a velocidade com que os elétrons são ejetados para o coletor
P3)(Energia cinética na ejeção). Vimos que é possível fazer uma montagem no
experimento do efeito fotoelétrico incluindo uma fonte de voltagem externa
com o polo + no material emissor e o polo – no coletor e ajustar o valor da
voltagem de forma que os elétrons ejetados com Vmax cheguem no coletor
com velocidade zero, para cada frequência f da radiação. Essa é a voltagem de
corte Vcor.
a)Vcor depende de f ou não? Se sim, que tipo de dependência pode ser
inferida?
A energia cinética máxima dos elétrons, e portanto o potencial de corte V0, depende
da frequência da radiação, mas não da sua intensidade
K max =e V 0 =hf −w onde w é a função trabalho
b)Refaça o experimento alterando a intensidade para 0.5. A intensidade da luz
altera o potencial de corte ou não?
Não ha diferenças a nao ser a quantidade de elétrons emitidos
DESAFIO
Considerando os resultados qualitativos ou semi-quantitativos obtidos nas 3
perguntas acima, quais são as propriedades do efeito fotoelétrico que podem
ser explicadas pela física clássica e quais não podem ser explicadas?
Todas podem menos a explicação de que a frequência não tem relação com a
velocidade do elétron, o efeito fotoelétrico deveria ocorrer para qualquer frequência
de luz, desde que ela fosse suficientemente intensa para fornecer a energia
necessária à ejeção de elétrons.
EXP. 1. Ejeção de elétrons (fotoelétrons) em função da intensidade da luz.
-Monte o experimento: catodo Na; λ=330nm, Vext=0 Aumente
progressivamente a intensidade de 1% até 100% em incrementos de 10%.
a) Faça uma Tabela com 2 colunas: intensidade da luz e a correspondente
fotocorrente
12a) No EXP. 4. deve ter sido obtido uma reta (Vcor x f) com um coeficiente de
correlação R igual ou maior que 0,9, caso contrário refaça cuidadosamente o
experimento.
a) faça um ajuste linear da reta experimental obtida e escreva a equação de
ajuste, V (f )=( f 4,25.10−15−2,31(eV ))
Se multiplicarmos essa equação pela carga e do elétron: eVcor= eaf – eb,
b) usando o valor do coeficiente linear da equação obtida calcule o valor da
função trabalho do Na em eV e compare o resultado obtido com o da Tabela
acima (Dica: compare a equação experimental eVcor = eaf − Φ com a do efeito
fotoelétrico)
Note que tabelado a função trabalho do Na é em torno de 2,28, neste trabalho
observou-se que o valor coincidiu-se com o esperado portanto bem-sucedido
13a.) Refaça o EXP. 4 para metais emissores de Césio, Cálcio, Sódio e Chumbo
a) Obtenha as retas experimentais e as equações de ajustes lineares.
Sódio Cálcio Césio Chumbo
Vcor(V Freq(Hz Vcor(V Freq(Hz Vcor(V Freq(Hz Vcor(V Freq(Hz
3,54 1,40 x 1015 2,88 1,40 x 1015 3,71 1,40 x 1015 1,67 1,40 x 1015
1,86 9.0 x 10
14
1,24 1,00 x 10
15
2,34 15
1,07 x 10 1,27 1,30 x 10
15
0 5.50 x 10 0
14
6,99 x 10
14
0 5,07 x 10
14
0 9,97 x 10
14
b) Se o experimento for realizado corretamente, as retas experimentais são
paralelas entre si. Por que isso ocorre?
Pois a função trabalho de cada material difere um do outro ou seja quando f=0 a
constante b varia para cada material