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Apostila de treinamento
Introdução a Sistemas DWDM
Treinamento
treinamento@padtec.com.br
Padtec S/A © 2023. Todos os direitos reservados.
Conteúdo
𝑐
𝑛= 𝑣
• Exemplos:
n2
Ø n1
ØC n2
Características:
Monomodo
Características:
Cladding Diameter
(125 mm)
Coating Diameter
(245 m m)
Core Diameter
(8 - 62.5mm)
• Seção Transversal:
Capa (plástico)
Casca
Núcleo
• Monomodo:
125µm (casca)
8-10µm (núcleo)
Standard SMF
0.6
20
Atenuação
0.5
Ganho
DSF 10
EDFA
0.4
Dispersion (ps/nm×km)
Attenuation (dB/km)
0
0.3
NZD+
0.2 -10
NZD-
0.1 -20
1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700
Wavelength (nm)
A B
Tx Rx
1 par de
fibras ópticas
Rx Tx
+ 1 par de
fibras ópticas
Rx Tx
A B
Tx Rx
1 par de
fibras ópticas
Rx Tx
?
LPT02 – Introdução a Sistemas DWDM Cap. 1 - 19
Padtec S/A © 2023. Todos os direitos reservados.
Conceito – transmissão de múltiplos canais de luz
• Solução: multiplexar os diversos serviços em um único sistema de transmissão,
utilizando o meio físico existente (1 par de fibras ópticas).
B
A
Tx Rx
1 par de
fibras ópticas
Rx Tx
Lado
Lado rede
cliente
Switch
Ethernet Tx Comprimento
Rx Tx
Comprimento de onda padronizado
de onda do Transponder Internacionalmente, através de normas
técnicas do ITU-T (International
equipamento Tx Rx
Telecommunications Union) .
Rx
Switch
Ethernet Canal 1 M
Tx Rx Tx λ1 U
Transponder
Canal 2 L
Tx
TxRx RxTx
λ2 T
Transponder I
Tx Rx Canal 3 P λ
Tx Rx Tx λ3 L λ1 + λ2 + λ3 + λ4
Transponder E
Tx Rx Canal 4 X
Tx
Rx Tx λ4 A
Transponder
D
Tx Rx O
R
• Módulo Multiplexador óptico (Mux)
• O sinal óptico que sai de cada “Transponder” está com um comprimento de onda
padronizado pelo ITU-T (International Telecommunications Union). Para cada comprimento
de onda teremos a respectiva entrada no módulo Multiplexador óptico. O Multiplexador
óptico ou simplesmente “Mux” recebe cada canal (comprimento de onda) em suas
respectivas entradas e na saída do módulo teremos todos os canais “juntos” ou melhor,
multiplexados.
Switch
D
Ethernet Canal 1 E
Rx Rx Rx λ1 M
Transponder U
Canal 2 L
Rx
TxRx RxRx
λ2 T
Transponder λ
I λ1 + λ2 + λ3 + λ4
Tx Rx Canal 3
Rx Rx Rx λ3 P
Transponder L
Tx Rx Canal 4 E
Rx
Rx Rx λ4 X
Transponder A
Tx Tx D
O
R
Switch M
D Switch
Ethernet E Ethernet
U
M
Canal 1 L
U
Rx
Transponder T Transponder
L
λ1 I λ1
T
P
Canal 2 I
L
P
Rx
Transponder E Transponder
L
λ2 X λ2
A Fibra óptica E
Canal 3 D
X Rx
Transponder A
O Transponder
λ3 D
R λ3
O
Canal 4 R
Transponder Transponder
Rx
λ4 D λ4
E M
λ
M U
U L
L T
T I
I P Rx
P L
Transponder L E Transponder
λn E λn
Fibra óptica X
X A
A D
D O
O R
R
• Através do sistema xWDM são transmitidos múltiplos sinais ópticos sobre o mesmo
par de fibras;
• DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing): até 200 canais (nas bandas C e
banda L) com capacidade de taxas de transmissão de 2.5 Gbit/s até 100 / 200 / 300 /
400 / ? Gbit/s por canal;
• CWDM (Coarse Wavelength Division Multiplexing): até 16 canais comerciais até 2,5
Gbit/s por canal, de 1270 a 1650 nm, seguindo a grade ITU-T.
O E S C L U (nm)
1.0
1260 1360 1460 1530 1565 1625 1675
0.75
0.5
Band C + L
DWDM
0.25
Graphic: Chann
Coefficient of Attenuation of the fiber (dB / Km) X Wavelength (nm) els
nm
700 900 1100 1300 1500 1600
• Os canais DWDM que utilizam a grade fixa do ITU estão separados por
distancias iguais ou múltiplas de 12.5GHz (12.5GHz, 25GHz, 50GHz and
100GHz).
(THz)
193.0750 193.0875 193.1 193.1125 193.1250
1552.72 1552.62 1552.52 1552.42 1552.32 (nm)
Initial frequency
(THz)
193.050 193.075 193.1 193.125 193.150
1552.92 1552.72 1552.52 1552.32 1552.12 (nm)
Initial frequency
(THz)
193.00 193.05 193.1 193.15 193.20
1553.33 1552.93 1552.52 1552.12 1551.72 (nm)
Initial frequency
(THz)
192.90 193.00 193.1 193.20 193.20
1554.13 1553.33 1552.52 1551.72 1550.92 (nm)
Initial frequency
GHz
GHz
50
50
100 GHz
100 GHz
192,2 THz 186,2 THz
Canal Canal
C22 L62
192,15 THz 192,1 THz 186,15 THz 186,1 THz
Canal H21 Canal Canal Q61 Canal
C21 L61
• Neste contexto, é possível ter canais com diferentes largura de banda e com
separação entre si podendo variar.
n=0
Slot Grid:
m=4
12.5 x 4 = 50 GHz
(THz)
193.075 193.1 193.125
1552.52 (nm)
Initial frequency
• A grade flexível DWDM: os canais podem ter diferentes largura de banda ("grade
de slot"). É importante notar que a distribuição dos canais DWDM no espectro
não pode permitir a sobreposição de canais.
n=-10 n=0 n=6
Slot Grid:
m=2
Slot Grid: Slot Grid: 12.5 x 2 = 25 GHz
m=6 m=4
12.5 x 6 = 75 GHz 12.5 x 4 = 50 GHz
(THz)
193.000 193.0375 193.075 193.1 193.125 193.1375 193.150
1552.52 (nm)
Initial frequency
Sinal de luz
Transponder
MULTIPLEXADOR
Sinal de
ÓPTICO
luz
Transponder
Sinais de luz
“padronizados”
Sinal de luz
Transponder
Sinal de luz
Transponder
DEMULTIPLEXAD
Sinal de
OR ÓPTICO
luz
Transponder
Sinais de luz
“padronizados”
Sinal de luz
Transponder
Transponder
Transponder
MULTIPLEXADOR DEMULTIPLEXADOR
ÓPTICO ÓPTICO
DEMULTIPLEX
ADOR ÓPTICO
MULTIPLEXADO
Transponder R ÓPTICO Transponder
Transponder
O cabo de fibra óptica da rua Transponder
MULTIPLEXADO
DEMULTIPLEX
ADOR ÓPTICO
R ÓPTICO
Transponder Transponder
Linha
DEMULTIPLEX
ADOR ÓPTICO
MULTIPLEXADO
Booster Pré-AO
Transponder R ÓPTICO Transponder
Transponder
O cabo de fibra óptica da rua Transponder
MULTIPLEXADO
DEMULTIPLEX
ADOR ÓPTICO
R ÓPTICO
Transponder Transponder
Amplificador de Raman
• Amplificadores ópticos
São os produtos responsáveis em “aumentar” a quantidade de luz em cada canal.
São fabricados vários tipos de amplificadores, para serem utilizados em pontos diferentes
de um sistema DWDM:
• Na transmissão: Booster (“BOA”);
• No meio do sistema: Linha (“LOA”);
• Na recepção do sistema: Pré-amplificador EDFA (“POA”) ou de RAMAN (“ROA”).
• Chave óptica
Criada inicialmente para realizar a proteção de cabos de fibras ópticas (rede externa da
rua) de um sistema DWDM.
Também pode ser utilizada para realizar a proteção de Transponders.
tempo tempo
1 0 1 1 1 1
tempo tempo
• Muita Dispersão Cromática Acumulada pode causar taxa de erro no sinal recebido
λc nm
fc =193,1 THz
ou
1552,52 nm
• Módulos Compensadores de Dispersão (DCMs) são usados para estreitar os pulsos ópticos
corrigindo a Dispersão Cromática e evitando suas consequências
• Os DCMs atuam sobre todos os lambdas de um sistema DWDM
• Possuem pequena perda de inserção
• Para fibra SSMF é necessário um maior número módulos DCMs
1600
Dispersão (ps/nm)
1200 DCM
t
DispACUMULADA = CoefDC X LFIBRA
800
400
Coeficientes
SSMF = 17 ps/nm.km
0 NZDF = 4,4 ps/nm.km
0 80 160 240 320 400 480
Span (km)
DCM DCM
LOA LOA
80km - SMF 80km - SMF
Pré DCM
80km - SMF
• DCM: Posicionado após um pré-amplificador.
Ey Um campo E é a soma
Ex vetorial dos
componentes Ex e Ey
Ey
Ex
• Simetria não perfeita da fibra óptica (núcleo da fibra não perfeitamente concêntrico)
causa uma diferença entre as velocidades de propagação dos dois modos de
polarização na fibra resultando no alargamento do pulso óptico.
• Como não se tem controle destes parâmetros, a medida da PMD torna-se bastante
complexa
No qual:
DGDmax = 3 x CoefPMDmedio x L1/2 DGDmax: Differential Group Delay [ps]
CoefPMDmedio : Coeficiente médio de PMD da
fibra [ps/km1/2]
L: Comprimento do trecho de fibra [km]
3: Fator de segurança (ITU-T G.691)
• PMD = <Dt>
• Quadro OTN
• Estrutura e Montagem do Quadro
• Nomenclatura OTN
• Alarmes OTN
• Hierarquia de Alarmes OTN
• Contagem de BIP-8
• Exibição de Alarmes
• SAPI e DAPI
• O que é?
• Como Configurar
Em uma rede sem OTN, caso algum canal apresente taxa de erro, o que pode ser feito?
TESTE
• Funcionalidades de gerência
• Cada seção fim-a-fim é monitorada através de uma seção ODUk
• Cada seção de regeneração é monitorada através de uma seção OTUk
4080
3825
3824
14
15
16
17
7
8
1
OTUk
1 Align
OPUk OH
OH
2 Protocolo Cliente Mapeado em OTUk
OPU k Payload
3 ODUk OPUk Payload FEC
Client Signal
BIP-8 OTU
10011010... SAPI/DAPI...
Align OTUk
OPUk
Payload FEC
ODUk
Sinal Digital Cliente
Algoritmo do
FEC
Informações do
BIP-8 ODU Mapeamento
SAPI/DAPI...
• RS (n , k)
• RS (255,239)
• Símbolo de 8 bits
Inserida pelo
algoritmo do código
Reed-Solomon
Assim sucessivamente...
• Com o FEC RS(255,239) é possível corrigir até 8 bytes errados em 239 bytes
transmitidos, o que permite transformar na recepção do sinal uma BER de 10-5 em
uma BER de 10-15
Fonte: G.975.1
No Regenerador:
Cliente 1) O FEC é retirado e atua
Cliente
sobre TODOS os bits do
Dados quadro OTU-2.
T1 R1 R2 T2
É outro
Regenerador!
O ciclo
se repete!
F O OTU FAS F O OTU FAS OTU FAS
F O
E Dados P E Dados P Dados P
ODU E
C U ODU C U ODU
C U
2) Os parâmetros do campo
OTU são tratados.
R1 Transponder Regenerador OTN T1 Transponder Terminal OTN Amplificadores ópticos Mux e Demux
Equivalências
Siglas Significado SDH
1) Erros de FEC
LOF: Loss of Frame
2) LOF
LOM: Loss of Multiframe
BIP-8 de OTU LOS Sync: Loss of Synchronism
BDI de OTU LOS: Loss of Signal
BDI de ODU
BEI de ODU 4) LOS Sync
BDI de OTU
5) LOS
BDI de ODU
Seta em vermelho: degradando o sinal
BDI de OTU
Cliente
Cliente
T R R R T
ODU
BIP-8 de ODU = Somatório dos erros de cada um dos trechos
OPU – Cliente
OTU
Palavras de SAPI e
DAPI que são PADTEC
encontradas dentro PADTEC FAS OTU
do quadro recebido O
P Cliente FEC
ODU U
FAS OTU
O Comparação:
P Cliente FEC
Palavra Palavra
ODU U =
Recebida Configurada ?
ODU
PADTEC
PADTEC
SAPI: Source Access Point Identifier
DAPI: Destination Access Point Identifier
ODU ODU
#13 #13 #11 #11 #11 #13
#11 #11 #13 OTU LADO 2 #13 #13 #11
#13 #13 #12
OTU OTU
#12 #12 #13
#12 #12 #11 #12 #12 #13
#11 OTU LADO 1
#11 #12 #13 #13 #12
#11 #11 #12
1 2 #12 #12 #11 4
Tx Rx1 Tx2 Rx
T100
T100 Regenerador T100
C21#11 Rx Tx1 C21#12 Rx2 Tx C21#13
ODU ODU
#17 #17 #11 #13
#19 OUT LADO 2 #19 #13 #11
#13 #13 #12
OTU
#12 #12 #13
#17 #12 #12 #13
OUT LADO 1
#18 #13 #13 #12
#17 #11 #12
1 2 #18 #12 #11 4
Tx Rx1 Tx2 Rx
T100
T100 Regenerador T100
C21#11 Rx Tx1 C21#12 Rx2 Tx C21#13
Tx
T100
C22#17 Rx
0.75
0.5
Band C + L
0.25 DWDM
Graphic: Channels
Coefficient of Attenuation of the fiber (dB / Km) X Wavelength (nm)
nm
700 900 1100 1300 1500 1600
• No caso da Relação Sinal-Ruído Óptico (do inglês OSNR - Optical Signal to Noise
Ratio), podemos medir este parâmetro utilizando o seguinte critério:
dBm
a SIGNAL
b NOISE
nm
λC = central wavelength -0.10 λC +0.10
DEVICE
DEVICE
+ Noise
Tr.
C.xy
MUX ÓPTICO
Tr.
C.xy
MUX 40 CANAIS
Power increase
+8 dBm
-2 dBm
AO
EDFA
IN OUT
1 canal DWDM
inserido no x dBm
amplificador Amplificador OSA
EDFA
1 canal DWDM
inserido no x dBm
amplificador Amplificador OSA
EDFA
• Para iniciar os processos que geram a energia óptica utilizada pelo sinal para sua
amplificação, utilizamos um laser de alta potência, chamado de “laser de bombeio”,
com um comprimento de onda diferente do comprimento de onda do sinal óptico de
entrada.
• Ao entrar, o sinal óptico passa por um “acoplador óptico” que separa 1% do sinal
total na entrada (divisor de potência) e o envia a um fotodetector para monitorar a
potência de entrada;
• Os dois sinais entram juntos e passam por alguns metros de fibra dopada com
Érbio (Er+) onde ocorre o processo de amplificação óptica.
Retro-Espalhamento de Brillouin
Alta potência
Parte da potência retorna
AO
AO = Amplificador Óptico
Canais
AO
• Um fóton ao incidir sobre uma molécula de sílica, com uma frequência vibratória,
a molécula pode absorver parte da energia do fóton. Como conseqüência desse
processo, o fóton é espalhado com uma menor frequência (com energia hʋ2).
nm
Provoca a distorção do canal. Fibra
!Acontece mesmo em um sistema monocanal!
Canais DWDM
AO
Canais laterais
nm
M = N2 / 2 x (N – 1)
P (mW)
PUMP 1
200
PUMP 2
130
Total Gain
λ (ηm)
1440 1460
1540 1560
100 nm
• Podemos ver através da figura, que um laser de bombeio em 1440 nm, causará uma
liberação da energia com pico em 1.540 nm. Do mesmo modo, um laser de bombeio
em 1460 nm, terá uma liberação de energia com pico em 1560 nm. A soma das
energias liberadas através do Espalhamento de Raman originados pelos lasers de
bombeio, irá formar uma curva resultante que representa o ganho de potência que
os sinais ópticos receberão.
Reception Raman
• Implementada com
MUXs e DEMUXs
ópticos
convencionais;
• Implementada com
ROADM PLC;
• Implementada com
ROADM WSS;
Cidade E
C.25
Cidade A
C.24
Cidade B
“NÓ”
C.22
C.25
Cidade C Cidade D
Direção
C.21
C.22
Cidade E
C.23
C.24
Cidade E
C.25
Cidade A
Cidade B
“NÓ”
Direção
Cidade A
Direção
Cidade D
Direção
Cidade C
Cidade C Cidade D
Direção
C.21
C.22
Cidade E
C.23
C.24
Cidade E
C.25
Cidade A
Cidade B
“NÓ”
Direção
Cidade A
Direção
Cidade D
Direção
Cidade C
Cidade C Cidade D
WSS
n
WSS
WSS 3
3
“n”
Direções
WSS
4 WSS
WSS
3
3 Arquitetura
de rede em
“malha”
WSS
2 WSS WSS
WSS 2 3
3
Interligação
de duas
redes:
Linear e Anel
WSS
3
Site 1
Site 7
Site 2 Site 6
Site 5
Site 3 Site 4
WSS
2
WSS
2
WSS WSS
2 2
Os prefixos podem ser adicionados antes de uma unidade de medida, permitindo que seus
valores sejam representados sem a necessidade de notação exponencial.