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CAIGETEC
Instrutor : Bruno Henrique
Definição de fibra óptica
Fibra ótica é um filamento flexível e transparente fabricado a partir de vidro ou plástico extrudido
e que é utilizado como condutor de elevado rendimento de luz, imagens ou impulsos codificados , são
utilizados para confinar e transmitir a luz em sistemas de comunicação.
Têm diâmetro de alguns micrómetros, ligeiramente superior ao de um cabelo humano.
A luz é Protegida de interferências externas.
– Permitem a luz trafegar em um percurso que não seja reto.
– Por vezes, referida como “Guia de Luz” ou “Cano de Luz.”
Historia da fibra
Em 1870 o físico inglês John Tyndall, demonstrou o princípio de guiamento da luz através de uma
experiência muito simples, utilizando um recipiente furado com água, um balde e uma fonte de luz, Tyndall
observou que o feixe de água que sairá iluminado através do furo do recipiente, assim tivemos o primeiro
relato da transmissão de luz.
Em 1956
O termo Fibra Óptica foi empregado pela primeira vez, pelo Dr. N. S. Kapany que fazia parte de uma
equipe do Laboratório Bell (USA), composta por ele e pelos Doutores, A. L. Schawlow e C. H. Townes,
quando apresentaram os planos para a construção do primeiro LASER, a ser usado em Sistemas de
Telecomunicações.
Fabricação da pré-forma
Onde ocorre a deposição em um bastão de sílica com
produtos químicos tais Tetracloreto de Silício e Germânio na
presença de um maçarico de hidrogênio e oxigênio e o
nitrogênio como gás de purga. Com uma pré-forma é
possível se produzir de 5 a 10 km de filamento de fibra.
Puxamento
Nas torres de puxamento é onde a pré-forma é
“puxada”, em operação semelhante à extrusão. Nesta etapa
os gases aplicados são: o argônio na forma de plasma e o
hélio como gás de refrigeração.
A fim que se possa atingir sucesso na produção de fibra
óptica é necessário se aplicar o conceito de garantia de
qualidade do gás no ponto de uso, pois somente garantir a
pureza nos cilindros ou tanques não é o suficiente.
Fabricação de fibras ópticas necessita de diversos gases de altíssima pureza nas várias etapas de sua
produção. Devido à extrema exigência de especificações rígidas da indústria de telecomunicações, todo o
processamento e os requerimentos de qualidade das matérias prima, requer praticamente o estado da arte
de seus fornecedores.
Portanto, os requerimentos de pureza e controle dos contaminantes dos gases são fatores críticos de
sucesso no processo, pois em praticamente todas as etapas de sua produção demandam a aplicação de
gases. Também é requerido um sofisticado e complexo sistema de distribuição de gases de elevado nível
de estanqueidade, que envolve quilômetros de tubulação na sua montagem, sendo estes tubos unidos
em sua maioria pelo processo de solda-orbital.
APLICAÇÕES A fibra óptica tem a capacidade de transmissão maior do que outros meios
de comunicação , a fibra ótica é hoje a base das relações de comunicação no
Fibra optica
12 a 43 terabits/s mundo.
(80 a 200 km) A fibra tem a capacidade de suportar distâncias superiores 100km (depende
do Equipamento óptico),tem seu tempo de durabilidade de + ou - 25 anos.
Par trançado OBS;
35 Mbs (1km) Transmissão DWDM com capacidade total de 40 Gb/s a 100 GB\s operando nas
bandas S/C/L\U em enlace de fibra padrão .
Núcleo
Capa Protetora Acrilato Casca
(interface)
Acrilato
Núcleo
(interface
Diâmetro do Núcleo :
62.5 µm ou 50 µm
Índice de Refração: 1.48
Diam. da Casca:125 µm
Índice de Refração:1.46
(MM ) Multimodo
ÍNDICE DEGRAU =Dependendo de como o Núcleo é construído, a propagação da Luz ao longo da Fibra
irá variar. Para o caso do chamado Índice Degrau, em inglês Step Index, a figura a baixo ilustra como se
processa esta propagação.
ÍNDICE GRADUAL = A Fibra Óptica Multimodo Índice Gradual, em inglês Grated Index, que está
ilustrada na figura acima, constitui uma evolução da Fibra Óptica Multimodo de Índice Degrau, projetada
para prover uma melhor propagação dos Feixes de Luz incidentes na Fibra Óptica Multimodo.
Vantagens Desvantagens
ÍNDICE DEGRAU
O Núcleo sendo de grande diâmetro torna mais fácil Distâncias menores e limitadas, quando comparadas
o alinhamento, que é o caso de emendas, as Fibras Ópticas Monomodo.
conectores, etc.
Baixo custo, quando comparado a outros tipos de Taxas de Transmissão mais baixas, quando
Fibra, não só da Fibra em si, mas também dos comparadas as Fibras Ópticas Monomodo.
materiais agregados, como conectores,
componentes eletrônicos e, outros.
ÍNDICE GRADUAL
Taxas de Transmissão muito mais altas Alto custo, quando comparado á outros tipos de
(superiores a 160 Gbit/s) quando comparadas as Fibra, não só da Fibra em si, mas também dos
Fibras Ópticas Multimodo. materiais agregados, como conectores,
componentes eletrônicos e, outros.
Multimodo Índice degrau
Monomodo
MM SM
Single Mode (SM G.652 ITU-T): Monomodo (1310/1550/1490/1625/ 1650nm)– Devido ao seu
pequeno núcleo, permite que o raio de luz seja transmitido por apenas uma direção ao longo da fibra. Os
valores do núcleo variam de 8µm a 12µm. Sofre com grande dispersão cromática. No entanto, como essa
fibra tem um núcleo maior do que os novos tipos de fibra óptica, seu uso é bom em sistemas que requerem
grande capacidade de comprimentos de onda.
Diâmetro . :núcleo 9 µm
Índice de Refração: 1.48
Conceitos da Físicas na Fibra Óptica
A luz é uma onda eletromagnética cujo comprimento de onda se inclui num
determinado intervalo dentro do qual o olho humano é a ela sensível, A velocidade da onda
eletromagnética no vácuo é aproximadamente 300.000 Km/s (Velocidade da Luz).
A distinção entre as ondas eletromagnéticas se faz através da frequência ou do comprimento de onda.
A equação a seguir relaciona estes dois fatores, podemos verificar que quanto maior é a frequência
menor é o comprimento de onda. Assim, a luz é uma onda eletromagnética de alta frequência, e portanto,
pequeno comprimento de onda.
λ = comprimento de onda;
c = velocidade da luz no vácuo = 299.792,458 km/s ~
300.000 km/s = 300.000.000 m/s;
f = frequência da onda
onda
frequência
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Laser amplificação da luz por emissão estimulada de radiação) é um dispositivo que produz radiação
eletromagnética com características muito especiais: ela é monocromática (possui comprimento de onda
muito bem definido), coerente (todos os fótons que compõem o feixe emitido estão em fase) e colimada
(propaga-se como um feixe de ondas praticamente paralelas).
Onda é uma perturbação oscilante de alguma grandeza física no espaço e periódica no tempo.
Comprimento de onda caracterizada pelo do tempo decorrido para uma oscilação é medido
pelo período da onda que é o inverso da sua frequência.
O comprimento de onda é a distância entre valores repetidos sucessivos num padrão de onda. É
usualmente representam uma onda senoidal, o comprimento de onda “é a distância (paralela à direção de
propagação da onda) entre repetições da forma de onda.
do pela letra grega lambda ( ).
comprimento de onda
Frequências É uma grandeza física ondulatória que indica o número de ocorrências de um evento
(ciclos, voltas, oscilações, etc.) em um determinado intervalo de tempo.
(Ato de ocorrer por mais de uma vez.)
A Cor da luz é geralmente referida como
comprimento de onda
Comprimento de Onda é medido em nm (10-
9 m) ou µm (10-6 m)
Comprimento de Onda [λ(lambda)]:
– Viaja em diferentes velocidades
– Possui diferentes características de atenuação
– São afetados diferentemente por anomalias
na fibra
Note que nenhum dos comprimentos de onda de comunicação óptica são visíveis. Seus olhos
não conseguem distinguir se a luz está saindo de uma fibra.
Nunca olhe para a extremidade de uma fibra a menos que você saiba que não há luz nela.
Potência é a grandeza que determina a quantidade de energia concedida por uma fonte.
Na fibra óptica, ou outro componente passivo, com potência de entrada Pin e potência de saída
Pout (Pin> Pout) as perdas em dB.
dBm ou dBmW (decibel miliwatt) é uma unidade de medida utilizada principalmente para
telecomunicações para expressar a potência absoluta mediante uma relação logarítmica.
Dbm Db
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(A lei de Snell): Ângulo de incidência / Ângulo crítico
A Velocidade da Luz na Fibra é determinada pelo Índice de Refração Index of Refraction (IOR) O
índice de refração (n) é em função da composição da fibra, e é especificado pelo fabricante da fibra.
Portanto define-se como sendo o Índice de Refração (n), a relação entre a Velocidade de Propagação da Luz
no Vácuo (Cvac) e, a Velocidade de Propagação da Luz em um determinado material (Cmat )
Principio de Propagação
A Fibra Óptica é um guia de luz de formato cilíndrico constituído por dois materiais cristalinos
concêntricos que compõe o que chamamos de núcleo e casca e tem índice de refração diferentes.
Abertura Numérica:
Cone de
aceitação
Define-se como Abertura Numérica (AN) o ângulo formado entre um eixo imaginário , localizado no
centro de uma Fibra Óptica, e um raio de luz incidente, de tal forma que este consiga sofrer a primeira
reflexão, necessária para a luz se propagar ao longo da Fibra.
Abertura Numérica:
Ângulo máximo que um raio
luminoso pode formar com o
centro da fibra para que aconteça a
reflexão total
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Espalhamento é o fenômeno de transferência de potência de um dos modos guiados pela guia para si
mesmo ou para outros modos. Há diversos tipos de espalhamentos, lineares e não lineares. O principal é o
espalhamento de Rayleigh, causado por variações aleatórias na densidade do material da fibra, advindas
do processo de fabricações ou por imperfeições na estrutura cilíndrica da fibra
Absorção: é um fenômeno que ocorre quando a luz se perde por colisões com:
As estruturas atômicas do núcleo absorvem radiação eletromagnética em comprimentos específicos.
Por isto, a atenuação está diretamente associada aos comprimentos de onda estruturas atômicas dentro do
núcleo é causada por causa da estrutura molecular do vidro.
Dispersão ( Scarttering ) é a perda de um sinal luminoso a partir do núcleo da fibra causado por
impurezas ou de variações no índice de refração da fibra .
Responsável por cerca de 95% da perda total.
Largura de Banda é a capacidade de transferência de dado, quantidade de dados que pode ser
movida de um ponto a outro num determinado período de tempo. .Oferece uma medida da quantidade de
informação que uma fibra é capaz de transportar dentro de uma certa taxa de bit sem erros.
As Janelas de Transmissão dizem respeitas Regiões de Comprimento de Onda aonde a Atenuação
Óptica é Baixa.
Existem 3 janelas ópticas, ao redor de 850nm, 1300nm ,1550nm, sendo que a penúltima foi subdividida
em duas menores (Banda C e Banda L) visando o melhor aproveitamento dessa região de baixas atenuações.
A primeira é utilizada para sistemas a curta distância, de baixo custo e utilizando fontes e detectores simples.
A segunda, por sua vez, permite enormes capacidades de transmissão, sendo utilizada geralmente pelas fibras
comerciais. Finalmente, a terceira é utilizada por fibras de sílica, por constituir uma região de atenuação
mínima para esse material. Nessa janela já se fabricam fibras monomodo de atenuações da ordem de
0,2dB/km, o que já é praticamente o limite teórico para tal comprimento de onda.
Prefixos do SI
1021 zetta (zeta**) Z Sextilhão Milhar de trilião 1 000 000 000 000 000 000 000
1018 exa E Quintilhão Trilião 1 000 000 000 000 000 000
1015 peta P Quadrilhão Milhar de bilião 1 000 000 000 000 000
10−15 femto (fento**) f Quadrilionésimo Milésimo de bilionésimo 0,000 000 000 000 001
10−18 atto (ato**) a Quintilionésimo Trilionésimo 0,000 000 000 000 000 001
10−21 zepto z Sextilionésimo Milésimo de trilionésimo 0,000 000 000 000 000 000 001
134
10−24 yocto (iocto**) y Septilionésimo Quadrilionésimo 0,000 000 000 000 000 000 000 001
Macrocurvaturas Outro tipo de fenômeno que uma Fibra Óptica pode apresentar é a chamada
curva acentuada , em inglês Macrobending, que ocorre quando a Fibra sobre uma curvatura tal que a luz
tende a escapar de seu confinamento.
Macrocurvas são perdas devido ás Curvas físicas na fibra que são grandes Em
relação ao diâmetro da fibra
Perda devido à curvaturas físicas ou estresse
Mais nítido em fibra monomodo, aplicação de comprimento de
onda maiores.
Pode ser corrigido
Microcurvatura : ocorre quando uma Fibra sofre algum tipo de impacto ou uma curvatura com raio
extremamente pequeno.
Normalmente este tipo de dano é irreversível e impede o uso da Fibra. são perdas devido ás deformações
microscópicas na interface do núcleo e do
Revestimento causado pela pressão induzida no vidro
Axial
FATORES INTRÍNSECOS [Cuja existência independe de convenções ]
São aqueles dependentes do material e do processo de fabricação da fibra, tais como:
Excentricidade; (desvio ou distanciamento do centro.)
Elipsidade; ( é definido em termos da razão entre o semieixo maior da elipse e o semieixo menor de
acordo com a relação) Variação do campo modal , ou do núcleo :
Perdas por Absorção Intrínseca .
Devido à natureza do material utilizado para a construção da Fibra Óptica, comumente Sílica, as Perdas
por Absorção Intrínseca são inferiores aos Comprimentos de Onda.
Núcleo
Descentralizada ,Tamanho Diferente , Não circular
Fatores intrínsecos (Excentricidade e elipsidade dos núcleos)
Quando a AN da fibra que transmite a luz é maior do que a AN da fibra que recebe a luz, haverá perda na
emenda. ANin > ANout
No ponto de emenda os núcleos da fibra podem apresentar índices de refração diferentes, causando
perdas devido a mudança das condições de reflexão total.
Dispersão Modal
Consiste nos diferentes caminhos ou modos de propagação da luz no núcleo da fibra.
Os diferentes “raios” viajam em diferentes distâncias, por diferentes trajetos, chegando em tempos
distintos, causando espalhamento do pulso.
A PMD (dispersão dos modos de polarização) é causada pela assimetria no eixo de diâmetro do núcleo
(seção transversal elipsoidal ao invés de
circular) resultante do processo de fabricação, por tensão externa na instalação dos cabos ou até mesmo
pela dilatação causada pela temperatura. Nos sistemas convencionais a PMD não é relevante, mas nos
sistemas DWDM que utilizam comprimentos de ondas extremamente pequenos a PMD se torna um fator
limitante especialmente em relação à taxa de transmissão.
O valor da PMD é instantâneo, e varia com o comprimento de onda, tempo, T°, movimento, etc.
A PMD não é uma característica intrínseca e requer predições estatísticas, já que flutua durante o ciclo
de vida da rede.
O PMD é causado por irregularidades de bi-refringência ou da geometria da fibra
Cabo de acesso = são utilizado para atender um conjunto de equipamento em vários pontos distintos ,
podendo funcionar como cascata , anel, ou terminar em um ponto estratégico já projetado para ampliação
e derivações de enlaces futuros .
Cascata óptica : E uma rede de distribuição de equipamentos em serie com redundância .
Equipamentos B Equipamentos C Equipamentos D
Equipamento principal Equipamentos A
1.poste 2.Pedestal
Outras distâncias:
CIN – TDM: 8670 m
ELI - CPMU
ANEL FASTLINK 4 CIN1
ELI - SNNL
TR – 1259 29 -30
2298 m
4300 m
ELI - ADMG
TR-1348 3-4
ELI - VFN
3173m BRE
BRE – 1 5 – 6 HGD - 1 - 2
2580 m 1307 m
=
Tie cable =utilizado para ligar uma sala para outra sala da mesma estação ou estabelecimento.
Backbones : são equipamentos que ligam centrais em outras centrais , fazem comunicação de uma
cidade a outra cidade e estados a outros estados .
Para ligar um equipamento no outro é necessário que o circuito passe em varias estações devido as
distância entre os enlace ópticos dos equipamentos .
comutação
DADOS
DSLAM
GPON : Rede óptica passiva com capacidade Gigabit, pode ser tecnicamente definida como a
tecnologia de fibra óptica que permite uma maior transmissão e recebimento de dados através de uma
única fibra.
OLT
Tipos de cabos ópticos
Cabos tipo Loose
Em uma estrutura do tipo LOOSE as fibras são alojadas dentro de um tubo cujo diâmetro é muito
maior que os das fibras, isto por si só isola as fibras das tensões externas presentes no cabo tais como
tração, flexão ou variações de temperatura. Ainda dentro deste tubo é aplicada um gel derivado de
petróleo criar isolamento da umidade externa.
CABO ÓPTICO AUTO – SUSTENTADO(ADSS ou AS) Função original dos cabos ADSS ou Dielétricos
utilizar um cabo com características isolantes em pequenos lances, além de suportar feixe de FO
Cabo ÓPTICO DD (Cabo Óptico Dielétrico Duto) O cabo de fibra óptica CFOA DDG pode ser aplicado
em:
• Instalação em duto ou subduto, podendo ser utilizado em instalações aéreas espinadas.
Cabo anti-chamas Com características de não propagação à chama, estes cabos são indicados para
instalações internas em centrais telefônicas, prédios comerciais, industriais ou aplicações onde sejam
exigidas segurança a não propagação de fogo.
CABO DE FIBRA DROP Cabo recomendado para acesso final ao cliente em redes FTTH, composto
de uma ou mais fibra óptica monomodo no núcleo do cabo, protegidas por dois membros de tração.
Sua construção ainda é composta por uma cordoalha de aço que facilita a ancoragem e suspensão do
cabo.
Cabos submarinos são colocados no relevo oceânico, entre estações terrestres, para transmitir sinais
de telecomunicações através de trechos de mar, Os cabos modernos têm geralmente 69
milímetros diâmetro e pesa cerca de 10 quilogramas por metro, embora cabos mais finos e leves sejam
usados para trechos em águas profundas.
Código de cor nacional
Identificação dos grupos
Cabos ópticos com os tubo loose coloridos tem a sua distribuição (contagem) de acordo
com o código de cor das fibras
Nomenclatura dos Cabos Ópticos
CFOA – MM – DD – G – 12 FO Multímodo
CFOA – SM – DD – G – XX Diretamente em duto
CFOA – SM – DE – G – XX Diretamente enterrado
CFOA – SM – DPE – G – XX Diretamente protegido em duto
CFOA – DS – DPE – G – XX Dispersão deslocada
CFOA – NZD – DD – G – XX Non Zero Dispersion
OPGW – SM – G – XX Optical Ground Wire
Galeado
Preparação de rede e acomodação técnica
de cabos ópticos
As normas técnicas de instalação de cabos ópticos tem como objetivo estabelecer critérios para a
instalação de cabo aéreos visando a segurança no trabalho tendo como objetivo de manter os cabo
aéreos dentro de um perímetro urbanos estabelecendo a integridade dos cabos , evitando vandalismo ,
permitindo o transito de veículos com carga alta , entrada de veículos em garagens e outros .
Segue as normas abaixo instalação do cabo em rede aéreas :
1,50cm de distancia
60cm de distancia
Equipagem e ancoragem de cabos ópticos AS ( auto sustentável ).
Componentes para instalação de rede óptica aérea .
Equipagem de poste
BAP = Braçadeiras de aço
para poste
Parafuso BAP
Cabo óptico
AS - 80
sustentação através de um arame isolado em capa plástica ,Todo cabo DD
(diretamente duto) que seu percurso for pelo lançamento aéreo deverá
ser espinado pois o mesmo não tem o elemento de tração que faz alto
sustentação do cabo.
elemento de tração
DD – G ou DD - S
arame isolado máquina de espinar
poste B
poste A
90º
Cabos ópticos com ângulo de 90º são utilizado
Ângulo superior ou a instalação do suporte dielétrico , como no
inferior a 90º exemplo do poste B.
Ângulos acima ou abaixo 90º
são necessário a instalação de 2 suporte olhal
como exemplo poste A. suporte
dielétrico
Olhal para suporte Bap
Acomodação técnica de cabos ópticos (aérea) .
Acomodação técnica tem como objetivo estabelecer critérios para instalação e manutenção da
rede visando a organização dos cabos e outros componentes de rede , facilitando a ampliação da rede
telefônica.
Devemos obedecer as normas técnicas e os padrões para ter êxito no serviço prestado garantido
a satisfação dos clientes inicial e final .
Dinamômetro
Ancorar uma ponta da cordoalha através de uma alça pré-formada , o tensionamento da cordoalha
e feito na outra extremidade do poste , É colocado uma catraca para puxamento do mensageiro com
auxilio de um dinamômetro para evitar danos físico no poste (trinca) ou até mesmo rompimento de seu
concreto ,depois do tensionamento feito instala-se uma alça pré-formada no mensageiro .
Elementos de rede para preparação e acomodação de acomodação técnicas
Out loop de
cordoalha de aço catraca
Maquina de espinar dinamômetro
Lado A Lado B
R1 R2
CEO
3 metros. 7metros
pingadeira
40 metros
35 metros
Lado A
7metros Lado B
R1
CEO R2
25 metros
pingadeira
Para rede subterrânea , por existir vários tamanho de cs# na rede, então não temos os número de
voltas padronizadas , fazer análise em campo conforme o modelo R1,R2 e R3 .
Cabo proveniente do lado A estação
Rede genérica de cabo óptico
Mangueira de duto
Quando se tratar de derivação em cabos subterrâneos, deixar uma folga mínima de 1,25 voltas na
mesma extremidade do cabo.
Quando se tratar de emendas de topo subterrânea, as folgas mínimas dos cabos serão de 1,25 e 1,75
voltas respectivamente
Identificação de cabos
Todos cabos ópticos aéreo são obrigados a instalação das plaqueta de identificação em cada lance
diferente e em todas passagem do subterrâneo .
Nas plaqueta de identificação são colocado o nome da estação , numero do cabo e contagem de
fibras utilizadas e paradas (XM)
Todos cabo aéreo e obrigado o uso do espiral nas pingadeiras , passagem de lance e nas saídas do duto
lateral para a rede aéreas .
Espiral
plaqueta de
identificação
Espiral
plaqueta de
identificação
Espiral
plaqueta de identificação
plaqueta de identificação
instalação pneumática
Instalação de cabos em uma distância entre 500 a 2000 m ou mais, dependendo das condições dos
dutos :
Alimentador mecânico empurra o cabo de fibra óptica através do duto em que se estabelece uma
forte corrente de ar com um compressor.
O ar, que circula a grande velocidade, exerce pressão sobre toda a superfície do cabo e facilita seu
movimento. Podemos dizer que não se puxa o cabo, mas este é empurrado e transportado.
O cabo desta maneira percorre o duto, seguindo as ondulações ou mudanças de direção em seu percurso,
inclusive os abruptos e frequentes.
Como não existe esforço de tração na cabeça, o cabo está livre das tensões inerentes aos
métodos convencionais de colocação com anel ou cabo de aço de tração.
O cabo uma vez instalado repousa no fundo do duto sem nenhuma tração residual.
Preparação caixa de emenda óptica CEO
Ferramentas para abertura de cabo óptico
Roletadores o permitem abrir a capa externa do cabo numa certa extensão do mesmo rasgando na
longitudinal e/ou transversal sem danificar os tubos/fibras. deve ser o indicado para o diâmetro do cabo a
abrir ,deve ser regulada a profundidade de corte da lâmina para a espessura da capa externa a abrir, de
modo a não danificar os tubos/fibras no interior dos cabos
Canivete
estilete
Tesoura de corte alicate Tensor Para corte Alicate para corta Cabo de grande
para aramida kevlar diâmetro
Kit de preparação de
Tubo de transporte
tubetes ou luva termo caixa de emenda
contrátil
braçadeira
bandeja plástica
Fita isolante e
auto fusão
ABERTURA DO CABO
1º- Posicionar os cabos conforme situação prevista no projeto, limpar suas capas e marcar seu ponto
piloto utilizando fita crepe.
2 º- Medir a partir do ponto piloto para a extremidade do cabo e remover a sobra do mesmo.
3 º- Marcar o ponto de abertura, conforme orientação do fabricante da CEO, BEO ou DGO, e proceder o
corte circular da capa.
4 º- Retirar a capa do cabo utilizando cortador circular, cordão de rasgamento ou cortador longitudinal.
5º- Instalar as peças componentes da caixa de emenda nas extremidades dos cabos, observando as
instruções e a sequência de montagem estabelecidas pelo fabricante.
6º- Retirar o enfeixamento do núcleo do cabo, cortando-o rente ao ponto de abertura da capa. No caso
de cabos geleados, limpar o núcleo com papel absorvente.
7º- Cortar e fixar o elemento de tração conforme orientação do fabricante da CEO, DGO, BEO.
.8º- Identificar e cortar os elementos de enchimento.
9º- Identificar as unidades básicas utilizando dispositivos adequados, tais como anilhas, etiquetas, entre
outros.
Acomodação de tubos loose para reserva técnica.
Acordado entre OI e Telemont de manter modelo a seguir.
Reserva técnica com duas volta no fundo da caixa. Deverá abrir o cabo com no minimo 3 mts.
Os tubos looses devem serem acomodados no fundo da caixa antes de entrar na bandeja.
Deverá ser coberto em 180 graus com o tubo de transporte dar maior segurançar nos angulo
Proteção na basculagem para evitar danos aos tubo loose.
OBS :Para derivaçào em construçào de nova rede abrir apenas o grupo onde havera derivação.
Aos demais grupos deve serem acomodados abaixo das bandejas sem corte.
O lixo dos cabos ópticos tem sua decomposição de acordo
Como os matérias abaixo :
Plástico Mais de 100 anos + ou - 450 anos
Nylon Mais de 3 anos + ou - 30 anos
Pneus indeterminado
Vidro indeterminado
Todo lixo óptico tem que retorna para base para ser reciclado
Terminações ópticas
DGO (Distribuidor Geral Óptico) o Conjunto de Emenda Óptica, e a terminação da ponta do cabo
para instalações internas aonde tem por finalidade conectar os equipamentos através se cordões ópticos
tendo ou tem o inicio ou fim do enlace óptico :
OBS : cada DGO tem a preparação e acomodação de fibras diferente uma da outra de acordo com
modelo e o fabricante tendo manual como referencia técnica .
(CTO) e a Caixa de Terminação Óptica é utilizada como ponto de terminação para cabos (secundário)
de fibra óptica afim de ligar cabos com menor quantidade de fibras .
Emenda óptica
Uma emenda óptica consiste na junção de dois ou mais segmentos de fibras, podendo ser
permanente ou temporária.
Servem para: Conectar dois cabos ópticos, Possibilitar manobras nas instalações ópticas, alterando
trajetos e interconectando diferentes equipamentos.
Atenuação na Emenda: 0,00 até 0.1 dB ou ate 0.16 (depende da frequência utilizada )
Preparação da extremidade das fibras óticas a fundir
Decapando o cabo;
Limpeza do cabo;
Decapagem;
Limpeza da fibra;
Clivagem: corte da fibra sob um ângulo de 90 graus;
Preparação da extremidade das fibras óticas a fundir
Colocação da manga termo contrátil para Retirar o revestimento primário da fibra ótica
proteção da emenda a executar com roletador para expor o vidro
eletrodo
V-groove
Sensores
Vgroove
Eletrodos
Execução de emendas de fusão
Colocação da extremidade das fibras óticas a fundir na máquina de fusão
Emenda parcial : quando são emendado dois cabo com capacidade diferentes,
ficando fibra parada na CEO (XM = fibra morta ,parada )
Emenda derivada : quando o cabo principal tem todas sua fibras distribuídas\
emendadas em dois ou mais cabos
sangria no cabo
Conectores - Componentes Passivos
Características Desejáveis
Perdas de Inserção e de Reflexão baixas
Estabilidade das características com os ciclos conexão/desconexão
Construção e montagem fáceis
Insensibilidade a fatores ambientais (poeira, temperatura)
Padronização
Custos baixos
Conectores ópticos Modelos
Os conectores ópticos são junções fibra-fibra que oferece vantagens operacionais com relação às
outras técnicas de conexão ponto-a-ponto (emendas) como, por exemplo, a facilidade de manuseio que não
exige nenhum equipamento sofisticado ou conhecimento técnico particular. Os conectores são utilizados
para conectar a fibra aos equipamentos e permitir a manobras em distribuidores. Neste tipo de emenda, as
fibras ópticas não são unidas e posicionadas muito perto, isto é com seguido através do uso de adaptadores
HMS \ PC
ST \ PC
Esses conectores apresentavam perdas de inserção mais elevadas do que os atuais, e suas perdas de
retorno eram menores.
Atualmente são disponíveis conectores com polimentos do ponta do ferrolho que permitem o contato
físico entre as pontas das fibras, eliminando o gap de ar e, consequentemente diminuindo as perdas de
inserção e aumentando a perda de retorno.
PC (Physical Contact) - polimento de forma esférica da ponta do ferrolho.
Bolha de ar ou impureza
OTDRs calculam a refletância de um evento pela comparação do nível de “backscatter” antes do evento
com o nível de “backscatter” durante o evento.
Conectores Mecânicos representam o limite entre duas fibras. Este
limite causará a reflexão da luz de volta ao transmissor, essa reflexão é chamada de Reflexão de Fresnel.
1º Perfeito alinhamento
do núcleo
2º Contato físico
3º Conectores livre de
Sujeiras
O desafio ainda é manter a face do conector livre de impurezas. Como resultado, a CONTAMINAÇÃO é a
razão numero 1 de problemas em redes
ópticas.
Uma única partícula
acoplada no núcleo da
fibra pode causar uma
significativa reflexão,
perda por inserção e
até danificar o
equipamento.
Fibra Fendas e Lascas
Sujeira/Pó Óleo/Gordura Riscos Riscos
Monomodo
Toda vez que é feita uma conexão, partículas da fibra são transferidas.
- Partículas maiores que 5μm costumam explodir, e se multiplicarem.
- Partículas grandes, podem gerar “air gaps” diminuindo a qualidade do contato.
- Partículas menores que 5μm tendem a se mesclarem à superfície, gerando riscos e
pontos irreparáveis.
Ferrolho
Casca
Núcleo
Conexão LIMPA x Conexão SUJA
Este traço do OTDR mostra uma diminuição significativa do sinal quando conectores sujos são acoplados.
Reflexão = -32.5 dB
Reflexão = -67.5 dB Perda Total = 3.2 dB
Perda Total = 0.250 dB
Tipos de limpeza - Inspecione antes de conectar
Siga o processo “inspecione e depois conecte” para garantir que as faces dos conectores estejam limpas
antes do acoplamento dos mesmos
Limpeza de Conectores ópticos
A Caneta para Limpeza de Conectores ópticos garante confiabilidade na montagem de redes ópticas e
na manutenção rápida dos conectores em rede ativa eliminando de forma efetiva as impurezas presentes
em conectores e/ou adaptadores ópticos.
Características:
• Remove poeira e óleo presente na ponteira do conector de fibra óptica com uma ação mecânica de um
empurrão.
• Limpa a ponteira dentro de um adaptador ou conector, fazendo uso da tampa guia.
• Abstém-se de erro de transmissão e/ou danos ao ferrolho.
• Design amigável e confortável .
Limpeza de conectores – Materiais de limpeza
Pigtail
Cordão jumper
Instrumentos de teste em enlaces ópticos
Instrumentos de Medida(ODTR)
Optical Time Domain Reflectometer
É usado para:
Determinar a perda por unidade de comprimento em uma fibra óptica.
Determinar a perda em emendas e conectores.
Avaliar defeitos nas fibras e emendas. O OTDR funciona graças a dois efeitos característicos nas fibras
ópticas:
Espalhamento Rayleigh
Reflexão de Fresnel
O pulso de luz injetado pelo OTDR é atenuado à medida que se propaga pela fibra, em função do
espalhamento, e a parcela de luz que retorna por reflexão é medida pelo OTDR. A potência de luz
proveniente de cada reflexão e o tempo que esta luz levou para percorrer a fibra desde a sua injeção na
extremidade da mesma são medidas e analisadas.
Com isso, o OTDR traça o gráfico.
OTDR
Bobina de teste (conceito) :são utilizadas para a medições e verificações das atenuações dos
conectores , emenda , terminações ópticas e atenuação ao longo do enlace nos cabos.
Valores de referência para teste de enlace óptico .
1310nm: 0,35db/km Emendas: 0,1 db por fusão ( ponta A+B/2 )
1550nm: 0,25db/km
EM EM EM
0,1db 0,1db
0,1db
OTDR DGO DGO
Bobina de 1km 1km 1km Bobina de lançamento
1km
1550nm lançamento 0,50db 0,25db/km 0,25db/km 0,25db/km
0,25db/km 0,50db
Emenda na fibra óptica monomodo em 1310 nm considerar uma perda de 0,15dB por fusão
Digite a equação aqui.
Localização de evento não refletivo
Evento de perda
Fim da fibra
Ruído de fundo
EDZ
EDZ
ADZ
ADZ
EDZ
EDZ
ADZ
Dois eventos reflexivos mais próximos do Segundo evento reflexivo depois do EDZ:
que o EDZ: O OTDR é capaz de ver os dois eventos
O OTDR não é capaz de separar os dois
eventos
Fantasmas (Ghosts)
O efeito fantasma pode ser detectado, uma vez que o sinal é o mesmo tanto antes como depois do
evento, não há perda de sinal
112
Análise de gráficos- “Ganhos” nas emendas
Quando fibras de diferentes diâmetros (núcleos) são emendadas, o gráfico resultante do OTDR pode
mostrar um aparente “ganho”. Esse fenômeno pode ocorrer ao emendar diferentes tipos de fibras, com
diferentes coeficientes de retroespalhamento.
Atenuação (dB)
0m Comprimento (km)
Instrumentos de Medidas
Medidor de potência óptica
É utilizado para certificação do link óptico.
Efetua medições nos comprimentos de onda de 850,950 1300, 1310 , 1550 e 1625nm.
Seu funcionamento consiste basicamente na medição da diferença da potência emitida pela recebida.
Os medidores de potência têm a função primordial de medir o valor da potência incidente em seu
fotodiodo
Fonte de potência óptica Dispositivo utilizado como fonte contínua e estável para medições de
atenuação
Inclui uma fonte óptica que pode ser um LED ou um laser
O conjunto medidor de potência / fonte de luz é usado para medir a continuidade e a atenuação
do cabo.
As medições de perda de inserção usualmente são feitas em ambas as direções, uma vez que os
resultados podem variar de um sentido para outro do enlace, devido ao efeito de acopladores ou
fusões onde os núcleos da fibra não estão alinhados corretamente. Para assegurar a precisão da medição,
toma-se o ponto médio das atenuações em ambos os sentidos quando se qualifica um enlace.
Mesmo assim, é necessário medir o comprimento de onda utilizado na transmissão.
MEDIÇÕES BÁSICAS EM REDES ÓPTICAS
O primeiro passo é medir a potência de uma fonte de luz diretamente com um medidor de potência
utilizando os cordões utilizados para conectar-se . A medição obtida é tomada como referência.
Uma vez tomada a referência, coloca-se em um extremo a fonte de luz e em outro extremo o
medidor de potência e faz-se a medição novamente. A atenuação do enlace é a diferença entre o valor de
referência e o valor da medição da rede.
O propósito da referência é cancelar a perda dos cordões utilizados para a conexão dos instrumentos
ao enlace a ser medido.
Identificado de fibra ativa
Identifica sem romper a fibra/cordão a presença e direção de sentido do tráfego ,evitando o risco de
romper o trafego de sinal se equipamentos ativos
Emissor de luz visível Ferramenta para identificar atenuações e fibra quebrada ,fibra dentro de CEO
,BEO ,DIO ou no cabo óptico com transmissão e frequência com fonte de luz visível .
Identifica pontos de rompimento em cordão óptico, minimizando erros de zona morta
Identifica pontos de rompimento em distâncias de até 30km
Alinhador de fibra nua Utilizado para fazer teste nas fibras sem a necessidade de fusão nas mesmas .
Microscópio óptico
Permite a inspeção direta da face de conectores óticos para verificar a existência de sujeira ou danos
irreversíveis (riscos, mossas) através da utilização de uma ponta de prova equipada com uma câmera de
vídeo
o Importante: Utilizar apenas quando temos a certeza que não há sinal na fibra!
Analizador de espectro
Equipamento de medição que permite exibir em uma tela os componentes espectrais em um espectro
de frequência dos sinais presentes na entrada, que pode ser qualquer tipo de ondas elétricas, acústicas ou
ópticas.
Equipamento utilizado nos Backbones (CWDM ,DWDM ), executa teste em diferentes tipos e
frequências (comprimento de ondas )e canais no meio físico óptico .
FIM