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Disciplina: DQU0112 – Elementos de Química Quântica.

Turma: T02
Professor: Alexandre Araújo de Souza. Período: 2020.3
Discente: João Gabriel Rangel de Sousa

LISTA DE EXERCÍCIOS 01

1. A radiação é a emissão de energia por uma fonte na forma de ondas


eletromagnéticas ou partículas de alta energia. A radiação de calor é a transferência de
calor por meio de raios infravermelhos. O calor pode passar através do vácuo, viajando à
mesma velocidade da luz, pode ser refletido e refratado e não afeta o meio por onde passa.
Exemplos: o calor fornecido por uma chama, a radiação presente dentro de uma garrafa
térmica.

2. Por que a temperatura ambiente a maioria das radiações se encontram na região


do infravermelho. Pois na lâmpada existe uma aumento na temperatura que faz com que
o filamento emita luz, esse aumento na temperatura é dado pela corrente elétrica que passa
pelo filamento.

3. I) Primeira Lei de Newton: É a chamada lei da inércia. De acordo com ela, os


corpos tendem a permanecer em seu estado de equilíbrio, seja em repouso ou em
movimento retilíneo uniforme.

II) Segunda Lei de Newton: pode ser descrita da seguinte forma: a força resultante
que atua sobre um corpo é proporcional ao produto da massa pela aceleração por ele
adquirida.

III) Terceira Lei de Newton: o princípio da ação e ração. O enunciado dessa lei resume
perfeitamente o eu significado e as suas aplicações.
Q 𝑖𝑛𝑡
B) ∮ 𝐸⃗ 𝑑 𝐴 = ∈0
⃗ 𝑑𝐴 = 0
∮𝐵

∈ 0 𝑑 ∅𝐸 𝑑 ∅𝐵
⃗ 𝑑 𝑙 = μ0 ( 𝑖𝑐 +
∮𝐵 ) ∮ 𝐸⃗ 𝑑𝑙 =
𝑑𝑡 𝑑𝑡

4. Conhece sobre o eletromagnetismo que cargas elétricas aceleradas emitem ondas


eletromagnéticas. Devido esse fato, todos os corpos que emitem e absorvem radiação
eletromagnética com comprimentos de onda que dependem da temperatura do corpo.

5. c = 299972458 m/s; λν=c; comprimento de onda (λ), frequência da onda (ν). Na


faixa de 380 e 750 nm do espectro eletromagnético é denominado visível, e podemos vê-
la.

6. Um corpo negro é um corpo que absorve toda a radiação que se incide sobre sua
superfície. Através do corpo negro é possível medir o comprimento e a intensidade de
ondas eletromagnéticas, componentes da radiação emitida, o que permite a construção do
seu espectro.
7. a) Radiância espectral é a intensidade da radiação térmica emitida é medida como
a energia emitida por unidade de tempo, unidade de área do corpo negro em um
determinado intervalo de comprimento de onda. b) entre a radiância espectral e a
densidade de energia, e a lei da radiação de Planck para obter a lei de Stefan, isto é
demonstre que. RT=∫. 0. ∞. c) Densidade de energia é a relação entre a quantidade de
energia contida em um dado sistema ou região do espaço e o volume ou a massa,
dependendo do contexto, deste sistema/região

08.

09. O comprimento de onda λmax é aquele emitido com maior intensidade em cada
temperatura. Essa equação empírica relaciona que relaciona os valores de (nm) com
temperatura em (K) do corpo. Essa equação é utilizada para medir a temperatura de corpos
bastante quentes, tais como fornos industriais e corpos celestes luminosos, como o Sol e
as estrelas.

= 5.682 K = 8,279 K
Portanto a Estrela polar é mais quente que o Sol.

transformando 37 ºC para kelvin temos 310 K,


substituindo na equação = 9.347,41 nm

O espectro eletromagnético se encontra na região do infravermelho.

12. Constante de Stefan-Boltzmann, é um coeficiente que é menor ou igual a 1; no caso


de um corpo negro a = 1. Então, em 1884, Boltzmann forneceu uma derivação teórica
para Stefan lei experimental combinando a termodinâmica e a teoria do eletromagnetismo
de Maxwell. Boltzman considerou que o crescimento acentuado da emitância M, a
potencia total emitida ( a taxa temporal de emissão de energia) por um corpo negro
dividida pela área superficial do corpo com o aumento da temperatura.
M=aT4 onde: k = 1,38x10-23 J/K
A energia por unidade de volume no intervalo de
frequência de v a v + dv do espectro de corpo negro de
cavidade a temperatura T é, portanto o produto de energia
media por onda estacionaria vezes o numero de ondas
estacionarias no intervalo de frequência, dividido pelo
volume da cavidade.

14. Grandezas contínuas são aquelas em que a medida obtida é um número que pode ser
não inteiro. Por exemplo: A temperatura registrada num termômetro é 36,5 ºC.
Grandezas quantizadas refere-se aos fenômenos, pelo qual uma grandeza física não varia
de maneira continua: mas, em quantidades múltiplas de uma elementar, ou que estão entre
valores que podem ser encontrados. Por exemplo, a menor energia que um elétron pode
possuir ao orbitar em torno de um núcleo de hidrogênio é -13,6eV. Se este elétron for
"aquecido" ele poderá saltar para o nível seguinte (-3,4eV), mas jamais possuirá uma
energia intermediária. Todos os valores de energia entre -13,6eV e -3,4eV estão proibidos

Os átomos das paredes do corpo negro, em


movimento térmico, excitam os osciladores do
campo eletromagnético. Segundo a mecânica
clássica, todos os osciladores eletromagnéticos são
excitados, mesmo aqueles com frequência muito
altas, e os correspondentes comprimentos de onda
da radiação são emitidos, incluindo radiação com
comprimentos de onda muito pequenos.

16. Planck explicou as características da radiação de corpo negro propondo que a energia
de cada oscilador eletromagnético é limitada a certos valores discretos e não pode variar
arbitrariamente. Por exemplo , a oscilação do campo eletromagnético que corresponde á
luz amarela só pode ser estimulada por uma quantidade precisa de energia. Com hipótese
de Planck, a energia dos elétrons no corpo negro só poderia assumir valores discretos (
E1, E2, E3,...). Esse é o conceito de quantização da energia que não existe na física
clássica, onde a energia é uma grandeza continua. Constante de Planck h = 6,62607 x 10-
34
Js

17. Os parâmetros macroscópicos são: U, V, N1, N2, ....N. Obs. Parâmetros que tem
valores em um sistema composto igual à soma dos valores em cada um dos subsistemas
são chamados PARÂMETROS EXTENSIVOS.
18. a) 2x10-7 J b) 12552 J c) 10460J/mol d) 2,40326x10-19 J
e) 7,2098x10-13J f) 5,6076x10-10J g) 2,1799x10-18 J

LISTA DE EXERCÍCIOS 02

01 - O efeito fotoelétrico consiste na emissão de elétrons de uma superfície metálica,


denominada catodo, causada pela incidência de luz na superfície. A luz carrega energia
através do espaço. O efeito fotoelétrico pode ser aproveitando para a conservação de
energia luminosa em energia elétrica de forma utilizável. 02 - Alumínio, Lítio

03 - O dispositivo experimental para demonstrar o


efeito fotoelétrico funciona assim; um feixe de radiação
ultravioleta é utilizado para irradiar um ponto da
superfície do metal, e elétrons são ejetados da superfície
se a frequência da radiação é superior a um valor limite
(o limiar fotoelétrico), que depende da natureza do metal.

04 - O efeito fotoelétrico é a emissão de elétrons por


um material, geralmente metálico, quando exposto a uma radiação eletromagnética (como
a luz) de frequência suficientemente alta, que depende do material, como por exemplo, a
radiação ultravioleta. Os elétrons ejetados são denominados fotoelétrons.

05 – a) Porque os elétrons são levados ao coletor de dados pela energia cinética


presente neles, por essa razão o coletor computa uma corrente.

b) Se a diferença de potencial for suficientemente grande, o potencial de corte é atingido,


e a corrente fotoelétrica cai a zero.

c) É a diferença de potencial V0, multiplicada pela carga do elétron; . 𝐾𝑚𝑎𝑥 = 𝑒𝑉0

d) Nesse caso V0 que depende da frequência v da luz incidente e de existir um valor


mínimo de frequência v0, denominado limiar de frequência, necessário que ocorra o
efeito fotoelétrico. Verifica-se experimentalmente que V0 varia de forma linear com a
frequência v da luz incidente.

e) É o fato de que o efeito fotoelétrico ocorre quase que instantaneamente a partir do


instante da incidência de luz na superfície metálica. De acordo com a Física Clássica,
a onda luminosa carrega a energia de forma difusa através do espaço. Portanto, a

superfície deveria aguardar tempo suficiente para carregar energia necessária para
arrancar os elétrons.

06 - a) Valor mínimo de frequência V0

b)
c) O efeito fotoelétrico deveria ocorrer para qualquer frequência da luz, desde que esta
fosse intensa o bastante para dar a energia necessária á injeção do elétron.

07 – Se a luz é suficientemente fraca, deveria haver um intervalo de tempo


mensurável, entre o instante que a luz começa a incidir sobre a superfície do e o instante
da ejeção do fotoelétron. Durante esse intervalo, o elétron deveria estar absorvendo
energia do feixe, até que tivesse acumulado o bastante para escapar.

08 – Ele propôs que a luz seria formada por inúmeras partículas, que hoje são
denominadas fótons. Durante a interação com a matéria, cada fóton transfere sua energia
completamente para um elétron arrancando-o da superfície metálica. Fótons são
partículas de radiação eletromagnética. E sua velocidade depende da frequência.

09 – A intensidade da luz é proporcional ao número de fótons presentes. Cada fóton


arranca um elétron da superfície metálica. Portanto, luz de intensidade maior irá arrancar
um número maior de elétrons e a corrente fotoelétrica será maior.

10 – A partir dos resultados discutidos na primeira seção, principalmente daqueles


obtidos por Lenard, Einstein desenvolveu, em 1905, uma teoria muito simples e
revolucionária para explicar o efeito fotoelétrico. Simplesmente, ao invés de considerar a
luz como uma onda, ele propôs que ela seja composta de corpúsculos, denominados
fótons. Cada fóton, ou quantum de luz, transporta uma energia dada por hn, onde h é a
constante de Planck, e n é a frequência da luz.

portanto, substituindo os valores, temos;

= 3,9 x 10-15V/s

Para determinar h multiplicando esta razão pela carga eletrônica e. Portanto h = 3,9 x 10-
15
V/s x 1,6 x 10-19C = 6,62 x 10-34Js.

Millikan achou um valor, com precisão aproximadamente de 0,5 % de exatidão. A


concordância das duas determinações de h, usando fenômenos de teorias completamente
diferentes, é notável.

12 - É uma unidade de medida de energia. Equivale a 1,602 177 33 (49) x 10 -19 joules.
Seu símbolo é eV e seu plural, elétrons-volt ou eletrões-volt. Por definição, um
elétronvolt é a quantidade de energiacinética ganha por um único elétron quando
acelerado por uma diferença de potencial elétrico de um volt, no vácuo.

13 - f = 98 MHz = 98 x 106 Hz (1 MHz = 106Hz)

E = hf = 6,63 x 10-34 x 98 x 106 = 649,74 x 10-28 = 6,49 x 10-26 J

E = hf = 4,14 x 10-15 x 98 x 106 = 405,72 x 10-9 = 4,05 x 10-7 eV.

14 - ℎ𝑓 = ∅ + 𝐸𝑐𝑚𝑎𝑥-
• h é a constante de Planck,
• f é a frequência do foton incidente,
• é a função trabalho, ou energia mínima exigida para remover um elétron de sua
ligação atômica,
• é a energia cinética máxima dos elétrons expelidos,
• f0 é a frequência mínima para o efeito fotoelétrico ocorrer, m é a massa de repouso
do elétron expelido, e vm é a velocidade dos elétrons expelidos.

LISTA DE EXERCICIOS 03

1.
O espectro contínuo é referente a radiação térmica dos corpos, onde a emissão dessa
radiação é dada pela superfície dos sólidos a altas temperaturas e em cada ponto do
espectro intensidade é dada pela lei de Planck. Já o espectro de linhas tem a radiação
eletromagnética é concentrada em um conjunto de comprimentos de ondas discretos
emitida por átomos livres, onde cada átomo tem como característica um espectro próprio.

2.
Nomes Região do Fórmulas N1
Espectro
Lyman Ultravioleta n= 2, 3, 4, ...
K=RH
Balmer Visível n= 3, 4, 5, ...
K=RH
Paschen Infravermelho n= 4, 5, 6, ...
K=RH
Brackett Infravermelho n= 5, 6, 7, ...
K=RH
Pfund Infravermelho n= 6, 7, 9, ...
K=RH

3. N=1 0,3 Ǻ

N=2 =0Ǻ

N=3 = 1,8 Ǻ

N=4 = 1,3 Ǻ

N=5 = 1,20 Ǻ
4.

Os 4 quimicos apresentam uma semelhança em relaçao aos elétrons. Dalton, descobriu os


elétrons. Thomson, descobriu mais sobre os elétrons na experiência com os raios
catódicos. Rutherford, descobriu q o átomo possui uma região grande e "vazia"
denominada eletrosfera.Bohr, diz que ao redor do nucleo existem orbitas circulares, onde
giram os elétrons. A energia do elétron é quantizada.

5.

Bohr desenvolveu um modelo que apresentava concordância quantitativa precisa com


alguns dos dados espectroscópios, com isso o mesmo desenvolveu postulados; o primeiro
baseia o modelo de Bohr na existência de um núcleo atômico, o segundo introduz a
quantização, o terceiro elimina o problema da estabilidade de um elétron se movendo em
uma orbita circular devido a emissão de radiação eletromagnética pelo elétron exigida
pela teoria clássica e o ultimo postulado é o postulado de Einstein de que a frequência de
um fóton de radiação eletromagnética é igual á energia carregada pelo fóton dividida pelo
constante de Planck. A justificativa para esses postulados diz respeito a comparação com
as previsões que podem ser obtidas através dos resultados experimentais.

6.

c = νλ λ = c ν λ = 3,00×108 m s−1 4,32×1014 s−1 λ = 6,94×10−7 m


ConsultandoaTabela1,vamosefetuaraconversãodemetros(m)parananômetro (nm).
λ = 6,94×10−7 m×1 nm 10−9 m λ = 694 nm.
A menor quantidade de energia radiante que um corpo pode emitir ou absorver é um
quantum de energia, n = 1 E = nhν E = nhc λ

São dados: n = 1 h = 6,63×10−34 J s c = 3,0×108 m s−1 λazul = 470 nm =


4,70×10−7 m λvermelha = 700 nm = 7,00×10−7 m

A equação que representa o efeito fotoelétrico é: Ei = Eo + Ec São dados no exemplo:


νi = freqüência da luz incidente = 1,25×1015 s−1 Eo = hνo = função trabalho =
4,34×10−19 J 1 Joule (J) equivale a kg m2s−2

Dados tabelados: Constante de Planck, h = 6,63×10−34 J s Massa do elétron, me =


9,1×10−31 kg (a) Calculando a energia cinética do elétron ejetado, Ec.
Ei = Eo + Ec hνi = hνo + Ec Ec = hνi −hνo
Substituindo os valores na equação: Ec = (6,63×10−34 J s×1,25×1015 s−1)−4,34×10−19
J Ec = 3,95×10−19j

Para resolvermos o item (a) desse problema, substituímos os valores dados: Z = 1, A =


2,18×10−18J, n1 = 1 e n2 =∞na equação, ∆E = AZ2 1 n2 1 − 1 n2 2 ,
obtendo ∆E = 2,18×10−18J12 1 12 − 1 ∞2 ∆E = 2,18×10−18J

x = 2,18×10−18J×6,023×1023 átomos 1 átomo x = 131304,0 J/mol ou 1313,014 kJ/mol

7. Ocorrem quando elétrons em uma molécula muito animado a partir de um nível


de energia para um nível de energia mais alto. A mudança de energia associado com esta
transição fornece informações sobre a estrutura de uma molécula e determina muitas
propriedades moleculares, tais como a cor. A relação entre a energia envolvida na
transição electrónica e a frequência de radiação é dado pela lei de Planck.

8.

Em que, λ é o comprimento de onda da radiação correspondente a cada linha do espectro,


n1 e n2 são números inteiros que podem variar de 1 a ∞, e n2 deve ser sempre maior que
n1. R é uma constante empírica, o que significa que seu valor é ajustado de modo que a
equação dê valores de λ correspondentes aos observados experimentalmente e é
conhecida como constante de Rydberg, cujo valor é
1,097373×107 m−1. Sen1 foriguala2en2 iguala3,tem-
Se o comprimento de onda de 6,563×10−7 mol 656,3nm correspondente à raia
vermelhado espectro de hidrogênio. Para n1 = 2en2 = 4, λ é iguala 4,860×10−7 moua
486,0 nm,que corresponde à raia verde,quando n2 = 5 e n1 = 2, λ é igual a 4,339×10−7 m
ou a 433,9 e tem-se a raia azul. O conjunto de linhas observadas na região do visível é
conhecido como série de Balmer. Outros cientistas, como Lyman, Paschen, Bracket e

Pfund, nos seus estudos, caracterizaram novas séries espectrais que ficaram conhecidas
como série de Lyman, na região do ultravioleta, e as séries de Paschen, Bracket e

Pfund, na região do infravermelho.


E = nhν E = nhc λ São dados: n = 1 h = 6,63×10−34 J s c = 3,0×108 m s−1 λazul = 470
nm = 4,70×10−7 m λvermelha = 700 nm = 7,00×10−7 m 1(a) Substituindo os valores
dados, na equação E = nhc λ teremos:

Eazul = 1×6,63×10−34 J s 3,00×108 m s−1 4,70×10−7 m Eazul = 4,23×10−19 J

1(b) Evermelha = 1×6,63×10−34 J s 3,00×108 m s−1 7,00×10−7 m Evermelha =

2,84×10−19j

9.

As linhas espectrais deutério são deslocadas para comprimentos de onda ligeiramente


menores comparados ao do hidrogênio. Ao se fazer com que a concentração do isótopo
pesado fique acima de seu valor normal em um tubo descarga de hidrogênio, observarse
que as linhas do deutério são de difícil detecção.

10.

Na espectroscopia de massa há a separação dos íons desses isótopos de acordo com suas
razões m/z, na qual a intensidade desses íons será relativa à contribuição de cada um deles.

11.

Para átomos multieletrônicos, porém, o modelo conduz a resultados não confirmados


pelos experimentos. Uma correção para os níveis de energia eletrônicos em átomos
multieletronicos pode ser efetuada por meio do conceito de blindagem. Esta, é a atenuação
da atração exercida pelo núcleo por causa dos elétrons que se situam em orbitas interiores,
em relação `a orbita do elétron considerado. Mas o valor de tal atenuação não é calculado
teoricamente, mas sim obtido a partir de dados espectroscópicos experimentais, logo a
teoria, sozinha, não é capaz de fornecer o resultado correto.

12.

A razão entre a carga e a massa do elétron e o rastro de ionização que ele deixa na matéria
(uma sequencia de colisões localizadas) sugerem um modelo corpuscular e a difração de
elétrons caracteriza-se por um modelo ondulatório.
13.

Clinton Davisson e Lester Germer lançaram um “canhão de elétrons” em um alvo de


níquel cristalino. A dependência angular da intensidade dos elétrons refletidos foi medida,
e foi verificada que há algum padrão de difração semelhante àqueles previstos por Bragg
para os raios X. Esse experimento foi replicado por George Paget Thomson. A
importância desse experimento é a confirmação da hipótese de de Broglie, na qual a
matéria pode apresentar propriedade ondulatória. Isto, em combinação com o
experimento de Arthur Compton, estabeleceu a hipótese da dualidade onda-partícula.

14.

Clinton Davisson e Lester Germer lançaram um “canhão de elétrons” em um alvo de


níquel cristalino. A dependência angular da intensidade dos elétrons refletidos foi medida,
e foi verificada que há algum padrão de difração semelhante àqueles previstos por Bragg
para os raios X. Esse experimento foi replicado por George Paget Thomson. A
importância desse experimento é a confirmação da hipótese de de Broglie, na qual a
matéria pode apresentar propriedade ondulatória. Isto, em combinação com o
experimento de Arthur Compton, estabeleceu a hipótese da dualidade onda-partícula.

Clinton Davisson e Lester Germer lançaram um “canhão de elétrons” em um alvo de


níquel cristalino. A dependência angular da intensidade dos elétrons refletidos foi medida,
e foi verificada que há algum padrão de difração semelhante àqueles previstos por Bragg
para os raios X. Esse experimento foi replicado por George Paget Thomson. A
importância desse experimento é a confirmação da hipótese de de Broglie, na qual a
matéria pode apresentar propriedade ondulatória. Isto, em combinação com o
experimento de Arthur Compton, estabeleceu a hipótese da dualidade onda-partícula.
15.

16.

17.

Este principio estabelece que determinados pares de grandezas físicas, tais como a posição
e o momento de uma partícula não podem ser determinados, simultaneamente, com
qualquer precisão. Além disso determina que a precisão com que se mede uma das
grandezas limita a precisão com que se pode medir a outra grandeza.

18.
No microscópio ótico comum a fonte de iluminação é normalmente a luz visível que é
concentrada e direcionada os raios de luz, através de uma lente de materiais dielétricos.
Essa luz colimada incide na superfície do espécime, interage com as estruturas da amostra
e atravessa as lentes objetiva e ocular, projetando uma imagem ampliada da superfície da
amostra no olho do observador. Já a microscopia eletrônica baseia-se no princípio de que
o elétron possui comportamento ondulatório e, assim como a radiação eletromagnética da
luz, o feixe eletrônico pode ser ampliado, colimado e guiado. Esse feixe eletrônico é
gerado com comprimento de onda que é função da voltagem de aceleração dos elétrons,
sendo possível obter feixes monocromáticos com comprimentos de onda muito menores
que a luz visível, possibilitando melhor resolução dos equipamentos, operando a vácuo já
que não há luz se propagando na matéria devido ao seu baixo poder de penetração.

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