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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

ESCOLA POLITÉCNICA

NOME DO(S) ALUNO(S)

TÍTULO DO RELATÓRIO CIENTÍFICO

CURITIBA
2023
NOME DO(S) ALUNO(S)

TÍTULO DO RELATÓRIO CIENTÍFICO

Relatório científico apresentado à


disciplina Fenômenos Mecânicos e
Térmicos dos Cursos de Graduação em
Engenharia da Pontifícia Universidade
Católica do Paraná.

Orientador(a): Prof. xxxxxxxxxxxxxxxxx

CURITIBA
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4
2 METODOLOGIA 4
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4
4 CONCLUSÕES 5
REFERÊNCIAS 5
APÊNDICE A – TÍTULO DO APÊNDICE 6
ANEXO A – TÍTULO DO ANEXO 7
ANEXO B – TÍTULO DO ANEXO 8
1 INTRODUÇÃO

O Movimento Harmônico Simples (MHS) é um fenômeno físico que descreve a oscilação


periódica presente em uma variedade de sistemas, tanto naturais quanto artificiais. Este
experimento tem como objetivo demonstrar e aprimorar a compreensão do MHS,
destacando sua importância e aplicações práticas. A importância do Movimento Harmônico
Simples (MHS) reside em sua relevância em várias áreas da física, engenharia e ciências
naturais. Alguns dos principais aspectos que destacam sua importância são:

● Compreensão de Fenômenos Periódicos: O MHS é a base para entender e


descrever uma variedade de fenômenos periódicos, desde o movimento de sistemas
massa-mola até a vibração de moléculas e oscilações em circuitos elétricos.
● Aplicação em Dispositivos: O MHS é fundamental para o desenvolvimento de
dispositivos, como relógios de pêndulo, sistemas de suspensão automotiva e
sistemas de controle em engenharia.
● Tecnologias Médicas: O MHS é crucial na área médica, especialmente na
ressonância magnética, que utiliza oscilações harmônicas para criar imagens
detalhadas do interior do corpo humano.
● Exploração de Materiais: O estudo do MHS é essencial para a compreensão das
propriedades vibracionais dos materiais, o que é fundamental em áreas como
engenharia de materiais e nanotecnologia.
● Base Matemática: As equações matemáticas que descrevem o MHS fornecem uma
base sólida para o desenvolvimento de teorias e modelos em física, permitindo a
previsão e o entendimento de uma ampla gama de fenômenos físicos.
Portanto, o MHS desempenha um papel crucial na pesquisa, inovação e aplicação
prática em diversas disciplinas, contribuindo para o avanço do conhecimento científico e o
desenvolvimento de tecnologias que impactam nossas vidas diárias. Abaixo estão as
equações fundamentais do MHS e seus componentes.
𝑥(𝑡) = 𝐴𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡 + 𝜑)
𝑣(𝑡) = 𝑑𝑥(𝑡)/𝑑𝑡 = −𝜔𝐴𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 + 𝜑)
𝛼(𝑡) = 𝑑𝑣(𝑡)/𝑑𝑡 = −𝜔2𝐴𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡 + 𝜑)
Onde:
• 𝐴 : amplitude do movimento, é o módulo do deslocamento máximo em relação a x = 0.

•𝜔=2 /T é a frequência angular em que T é o tempo de uma oscilação (período).


• 𝜑 : constante de fase ou fase inicial, está relacionada à posição que o bloco se
encontra no instante t= 0.
Gráfico 1 - Gráfico de deslocamento, da velocidade e da aceleração, para uma partícula
em MHS. (a) O deslocamento 𝑥(𝑡) de uma partícula oscilando em um MHS com ângulo de

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fase 𝜙 igual a zero. O período 𝑇 corresponde a uma oscilação completa. (b) A velocidade
𝑣(𝑡) da partícula. (c) A aceleração 𝑎(𝑡) da partícula.

Gráfico 1

2 METODOLOGIA

Inicialmente, em um trilho de tamanho irrelevante foi posicionado um carrinho de massa


0,515 kg, e sobre o mesmo, dois pesos de 0,100 kg totalizando 0,615 kg.
Nas laterais do carrinho foram acopladas as extremidades de duas molas com constante
elástica de xx N/m, e as outras pontas das molas nas extremidades do trilho.
Quando atingido o ponto de equilíbrio do carrinho, foi posicionado o Fotogate (sensor de
presença com a função de cronômetro e relógio) exatamente no centro de uma haste
metálica, perpendicular e centralizada na superfície superior do carrinho.
Com o sistema já montado, o experimento realizado foi o seguinte:
Com a ajuda de uma régua, deslocou-se o carrinho 0,08 m para a direção considerada
positiva, partindo do repouso soltou-se o carrinho, que se deslocou de forma harmônica pelo
trilho, passando pelo Fotogate (que estava em função Pend.) 3 vezes, a primeira para
disparar o cronômetro, a segunda para marcar meia oscilação e a terceira para parar o

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cronômetro, marcando o tempo de 1 período, equivalente a 2 . Esse processo foi repetido 5
vezes.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A partir dos procedimentos realizados foram obtidos as medições de período de cada


processo e o cálculo do período médio de oscilação do sistema:

Tabela 1
N T experimental (s) T médio (s)
1 1,92775

2 1,93204

3 1,92876 1,930152

4 1,92947

5 1,93274

Utilizando o período médio como parâmetro para observação dos resultados, é possível
obter o cálculo de frequência angular:

𝜔 = 2 /T

𝜔 = 2 /1,930152
𝜔 = 3,25528 rad/s

Assim como determinado pelo experimento, os valores da amplitude e da fase inicial:

A = 0,08m

𝜑 = /2 rad

Deste modo, as funções horárias para posição, velocidade e aceleração são modeladas:

Posição
𝑥(𝑡) = 𝐴𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡 + 𝜑)

𝑥(𝑡) = 0,08𝑐𝑜𝑠(3,25528𝑡 + /2) (m)

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Velocidade
𝑣(𝑡) = 𝑑𝑥(𝑡)/𝑑𝑡 = −𝜔𝐴𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 + 𝜑)

𝑣(𝑡) =−3,25528*0,08*𝑠𝑒𝑛(3,25528𝑡 + /2) (m/s)

Aceleração
𝛼(𝑡) = 𝑑𝑣(𝑡)/𝑑𝑡 = −𝜔^2𝐴𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡 + 𝜑)

𝛼(𝑡) = −(3,25528^2)*0,08𝑐𝑜𝑠(3,25528𝑡 + /2) (m/s²)

A partir das funções modeladas, a tabela 2 apresenta dados teóricos com a posição,
velocidade e aceleração do carrinho nos seguintes instantes:

Tabela 2
t (s) t (s) x (m) v (m/s) a (m/s²)
0 0 0 -0,26 0
T/8 0,241269 -0,0566 -0,1841 0,601
T/4 0,482538 -0,08 -0,00000000681 0,85
3T/8 0,723807 -0,0566 0,1841 0,601
T/2 0,965076 -0,00000000418 0,26 0,0000000445
5T/8 1,206345 0,0566 0,1841 -0,601
3T/4 1,447614 0,08 0,0000000204 -0,85
7T/8 1,688883 0,0566 -0,1841 -0,601
T 1,930152 0,00000000836 -0,26 0,0000000889

A partir dos dados da Tabela 2 foram obtidos os seguintes gráficos:

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● Os dados experimentais obtidos (medidas diretas) devem ser apresentados nesta parte,

apresentando em tabelas, com legenda (observar norma da ABNT), título, etc.

● Apresentar a modelagem das funções necessárias para cálculos das medidas indiretas

com as equações contidas na fundamentação teórica. Evitar deixar os resultados


espalhados no meio dos cálculos.

● Apresentar os gráficos confeccionados.

● Fazer análise dos gráficos confeccionados por meio da equação da linha de tendência e

da função modelada.

● Dar uma atenção bastante especial para os erros dos valores obtidos (durante a

realização da experiência verificar cuidadosamente as fontes de erro que afetam as


medidas), justificando eventuais discrepâncias que forem observadas.

● Comentar os resultados obtidos, sua qualidade e confiabilidade.

● Verificar até que ponto os objetivos da experiência foram alcançados (teste de um

modelo, aplicações, etc.).

● Estabelecer relações teoria prática.

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4 CONCLUSÕES

● Descrever de forma clara e objetiva, as conclusões decorrentes da análise dos dados, e

recomendações de estudos futuros, julgadas necessárias a partir dos resultados do


estudo em questão.

● Não repetir o objetivo do relatório aqui. A conclusão deve ser uma resposta ao objetivo

do relatório.

● Nesta seção, como no relatório como um todo, JAMAIS são expressas opiniões

pessoais. Não colocar como conclusões afirmações (mesmo que corretas) que não
decorrem diretamente da experiência realizada.

REFERÊNCIAS

As referências devem estar citadas no meio do texto e referenciadas ao final,


de acordo com as normas da PUCPR -
http://www.biblioteca.pucpr.br/sibi/normas/normas.pdf) (Utilizar no mínimo 8
referencias confiáveis). Usem o Mendeley para fazer isso automaticamente. Seguem
padrões de referência de alguns tipos de documentos.

SOBRENOME, Nome do autor; SOBRENOME, Nome do autor. Título do livro em


negrito: subtítulo sem negrito. Edição. Local: Editora, ano. Xx p.

HALLIDAY, David; WALKER, Jearl.; RESNICK Robert. Fundamentos de Física.


8.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SOBRENOME, Nome do autor; SOBRENOME, Nome do autor; SOBRENOME,


Nome do autor. Título do livro em negrito. Edição. Local: Editora, ano. Xx p.

SOBRENOME, Nome do autor. Título do artigo. Nome do periódico em negrito,


Cidade, v.00, n.11, p.111-222, jan. 2011.

SOBRENOME, Nome do autor. Título do artigo. Nome do periódico em negrito,


Cidade, v.00, n.11, p.111-222, jan. 2011. Disponível em: WWW.xxxxxx.yyyy. Acesso
em: 12 jan. 2013.

NOME DO SITE. Título. Disponível em: WWW.xxxxxx.yyyy. Acesso em: 12 jan.


2013.

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APÊNDICE A – TÍTULO DO APÊNDICE

OBSERVAÇÃO: Apêndice é um documento produzido pelos próprios autores do


projeto, que o complementa, mas que não caberia no corpo do texto. Por exemplo,
questionários utilizados pelo pesquisador para fazer entrevistas, ou memoriais de
cálculos.

ANEXO A – TÍTULO DO ANEXO

OBSERVAÇÃO: Ao contrário do Apêndice, o Anexo é um documento externo, não


produzido pelos autores do projeto de pesquisa. Por exemplo, legislações, tabelas
de dados externos.
ANEXO B – TÍTULO DO ANEXO

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