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MOLAS

Adeilson de Sousa Moura 16114245


Douglas da Silva Vieira 16107993
Gustavo Roberto Moreno de Souza 16108355
Kauê Marinho Hernandes 16107957
Kennedy Farias 16108417

Processos de Produção Manhã

Pro.ª Eraldo

SÃO PAULO
2016
1 - Resumo:
Através da atividade proposta em laboratório, este experimento tem por
objetivo assimilar o alongamento de molas helicoidais, obtido com a aplicação
de uma força deformadora, utilizando massas aferidas, determinando a
constante elástica de uma mola helicoidal através do método estático;
constante elástica de uma mola helicoidal através do método dinâmico;
linearizarizando as equações trabalhadas, representando graficamente os
dados experimentais e utilizar regressão linear para a determinação da
grandeza estudada.

2 - Introdução:
Este experimento foi efetuado para obter a constante elástica de uma mola e
também o resultado obtido quando se utiliza mais de uma mola, em serie ou
paralelo, utilizando os princípios da lei de Hooke. Os resultados desta
experiência podem ser utilizados por exemplo em um projeto onde seja
necessário utilizar uma mola com uma determinada capacidade de carga
porem a acomodação não suporta o diâmetro da mola, então através dos
princípios da lei de Hooke é possível escolher duas molas menores e o tipo de
utilização mais eficaz para gerar o mesmo resultado ao suportar o mesmo
esforço da mola original. O conhecimento da constante elástica e uma mola é
de extrema importância pois viabiliza a construção de projetos como pontes,
amortecedores automobilísticos, maquinário industrial etc.
3 – Parte teórica:
Para obter os resultados deste experimento utilizados os conceitos da lei de
Hooke que consiste em basicamente na consideração de que uma mola possui
uma constante elástica k. Esta constante é obedecida até um certo limite, onde
a deformação da mola em questão se torna permanente. Dentro do limite onde
a lei de Hooke é válida, a mola pode ser comprimida ou alongada, retornando a
uma mesma posição de equilíbrio.

Enquanto a deformação for pequena diz-se que o material está no regime


elástico, ou seja, retorna à sua forma original quando a força que gerou a
deformação cessa. Quando as deformações são grandes, o material pode
adquirir uma deformação permanente, caracterizando o regime plástico.

Formulas utilizadas:

Associação em paralelo;
Associação em série;

4 – Descrição do experimento:
Para realizarmos esta experiência utilizamos os seguintes materiais:

02 – molas, sendo uma com uma constante já definida, e outra que


encontramos através dos cálculos;

01 - Balança analógica;

01 - Escala graduada;

01 - Esquadro;

01 - Haste metálica;

01 - Lápis;

01 - Suporte para as molas;

Fita adesiva branca;

Pesos de metal;
Inicialmente, medimos a massa do porta massor com o uso da balança
analógica e também já anotamos a incerteza da mesma. Em seguida anotamos
o comprimento real da mola sem nenhuma distorção no fita branca que
prendemos do topo da haste até a mesa, identificamos também a incerteza do
equipamento que estávamos utilizando para tirar as medidas, que nesse caso
foi a escala graduada. Todos os dados que íamos obtendo conforme a
alteração dos pesos, iam sendo anotados nas tabelas de dados que utilizamos
para fazer os gráficos e as contas. No total foram feitas seis medições para
cada caso. O intuito de ter feito as seis medições foi para que os valores
obtidos não descem um número grosseiro, e também para conseguirmos um

valor médio dentro das medias obtidas.

Obs:
A partir destes procedimentos iremos obter os dados necessários para efetuar
os cálculos, os resultados da parte 1 serão utilizados para obter a constante
elástica da mola, os dados das partes 2 e 3 serão utilizados para se obter a
constante elástica das molas em serie e em paralelo respectivamente.
6 - Discussão:
Para obtermos os resultados experimentais, levamos em consideração a
incerteza da régua e da balança de medição manual, mesmo com estas
considerações o resultado apresentou uma divergência consideravelmente alta
comparando com o resultado teórico, um dos motivos que identificamos como
passiveis causadores para esta divergência seria o procedimento de controle
do ponto de repouso da mola para o ponto ao final do esforço, verificamos que
o método de controle poderia ser mais preciso com a adição de uma régua
milímetrada fixa e pelo processo inteiro ser efetuado em um ambiente não
controlado estamos sujeitos a uma série de fatores que podem afetar o
resultado final.

Na apostila LAB física 1 localizamos um erro em uma representação do


sentido da força que esta sinalizada como “ação” quando deveria estar
representada como “reação” sendo representada no sentido contrário ao peso,
como apresentado na imagem abaixo.
7 - Conclusão:
A lei de Hook estuda o exercício de uma força elástica sobre uma mola,
durante o deslocamento da mesma. Na posição de equilíbrio, o peso de um
corpo dependurado verticalmente em uma mola equivalente à força elástica da
mola. Dessa forma em relação à força exercida sobre ela.
Vale lembrar que o método dos mínimos quadrados é fundamental, pois o
mesmo possibilitou encontrar uma equação que explicasse a tendência da
variação do deslocamento da mola em função do peso. Ao representar
graficamente, os valores irão fornecer uma reta que representa o ajuste linear.
8 - Referências bibliográficas:

LEI DE HOOKE. Glauber Luciano Kítor. Disponível em:


www.infoescola.com/fisica/lei-de-hooke/

MUNDO EDUCAÇÃO. Energia potencial elastica Disponível em:


www.mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/lei-hooke.htm

SÓ FÍSICA. Força elástica. Disponível em:


www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Dinamica/fe.php

BLOG DAENGENHARIA. Lei de Hooke. Disponível em:


http://blogdaengenharia.com/lei-de-hooke/

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