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TRANSFERÊNCIA DE CALOR COM MUDANÇAS DE

FASES: GERADORES DE VAPOR E SUAS APLICAÇÕES


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ – CAMTUC
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
TRANSFERÊCIA DE CALOR E MASSA II

ROBERT RYAN SOUZA SANTOS

HELIARDO CORRÊA DEMÉTRIO

MARCELO CARVALHO CARDOSO

IURI WILLIAN JAQUES DINIZ

SIERGBERTH UGULINO NETO

FELIPPE KAIQUE G. SILVA


PROF: DR. MACIEL FURTADO
ÍNDICE
1 INDUTRIAS DE PROJETO.
1.1 VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS TERMODINÂMICO.
1.2 VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS TERMODINÂMICO.
1.3 VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS TERMODINÂMICO.
1.4 VAPOR DE ÁGUA: AS PRINCIPAIS APLICAÇÕES E CARACTERÍSTICAS.
1.5/8 VAPOR DE ÁGUA: EXEMPLOS DE APLICAÇÕES EM INDUTRIAS DE PROCESSO GERAL.
2 DEFINIÇÃO DE CALDEIRA,.
2.1 CALDEIRAS A VAPOR.
2.2 CALDEIRAS E SEUS MODELOS.
3 CALDEIRA FLAMOTUBULARES.
3.1. CALDEIRAS AQUATUBULARES
4. OS PRINCIPAIS COMPONENTES DE CALDEIRAS FLAMOTUBULARES
4.1 OS PRINCIPAIS COMPONENTES DE CALDEIRAS AQUATUBULARES.
5 CALDEIRA DE RECUPERAÇÃO – HRSG.
5.1 DADOS OPERACIONAIS – HRSG.
6.1/2 EFICIÊNCIA DAS CALDEIRAS.
7.1/2AQUECEDORES DE CALDEIRAS.
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
 INDUSTRIAS DE PROCESSOS
• Matéria-prima (sólidos, líquidos ou gases) transforma-se física ou
quimicamente;

• Exemplos:

 refinarias de petróleo
 indústrias petroquímicas e químicas
 papel e celulose
 Térmicas
 Termoelétricas
 estações de extração de petróleo e gás.
1 - INDÚSTRIAS DE PROCESSO
1.1 - Vapor de Água: Aspecto Termodinâmico
• Visualmente gás = vapor
• Muitas vezes, nos referimos a eles como se fossem o mesmo
estado físico da matéria
• O gás e o vapor são estados muito diferentes.
• Vapor: matéria no estado gasoso em equilíbrio com o seu
líquido ou sólido
• Muitas • Para
vezes, voltaraaelesser
nos referimos líquido
como se fosseméo mesmo
necessário apenas
estado físico diminuir a sua
da matéria

temperatura ou então aumentar a sua pressão


• Um desses dois fatores separadamente pode causar o efeito
desejado
• Gás: é um dos estados fluidos da matéria
• Para ser liquefeito é necessário: diminuir a temperatura e
aumentar a pressão, em conjunto.
1.2 - Vapor de Água: Aspecto Termodinâmico

Qual o motivo de utilizarmos o vapor de água na indústria ?

Água no estado líquido:


✓ abundante na Terra
✓ de fácil obtenção
✓ baixo custo, exceto o tratamento Água no estado vapor:
✓ Pode acumular alto conteúdo
de energia por unidade de
massa e volume
1.3 - Vapor de Água: Aspecto Termodinâmico

Qual o motivo de utilizarmos o vapor de água na indústria ?


Larga utilização industrial com pressões de Capacidade de ser superaquecido e
trabalho perfeitamente toleráveis pela tecnologia enriquecido energeticamente
disponível, já há muito tempo
Tem excelente capacidade de
Fluxo em altas velocidades transporte de energia sob a forma de
Totalmente reaproveitável
É gerado em equipamentos de alta confiabilidade calor
Totalmente reaproveitável
Uso em amplo intervalo de pressão e temperatura
Pode ser utilizado em circuito fechado
Fácil distribuição e controle
Aspectos de segurança: resfriamento e extinção de
Transportador de energia eficaz incêndio;
1.4 - Vapor de Água: Aspecto Termodinâmico

Principais aplicações e características:

▪ Transporte de Energia Térmica

▪ Transformação
▪ Transporte de Energia Térmicade Energia Térmica
▪ Transformação em Trabalho
de Energia Térmica Mecânico,
em Trabalho Mecânico, Turbinas
Turbinas a vapore
a vapor (acionadores
geradores de eletricidade) ▪ Fluido participante em Transferência de Calor, Indústrias de Processo ▪ Velocidades usuais: ramais
(acionadoresprincipais
e geradores
20 a 35 m/s,de eletricidade)
ramais secundários máximo 15 m/s. Usuais entre 40 e 60 m/s

▪ Fluido participante em Transferência de Calor, Indústrias de Processo

▪ Velocidades usuais: ramais principais 20 a 35 m/s, ramais secundários máximo


15 m/s. Usuais entre 40 e 60 m/s
1.5 - Vapor de Água: Aspecto Termodinâmico

Exemplos de Aplicação em Indústrias de Processo em Geral:


▪ Laticínios (pasteurização, esterilização,
▪ Bebidas (limpeza, pasteurização) concentradores, produção de vácuo)

▪ Papel, celulose e laminados (digestores, ▪ Doces (aquecimento de glicose, no


secagem de celulose (cilindros rotativos e cozimento sob pressão, em estufas)
prensas)

▪ Curtumes (aquecimento, secagem (estufas), ▪ Vulcanização e recauchutagem


(vulcanização, prensas)
prensas, prensas a vácuo)
▪ Indústrias químicas (nas autoclaves,
▪ Laticínios (pasteurização, esterilização, tanques de armazenamento, reatores,
concentradores, produção de vácuo) vasos de pressão, trocadores de calor)
1.6 – Vapor de Água: Aspecto Termodinâmico

crv.educacao.mg.gov.br

crv.educacao.mg.gov.br
1.7 – Vapor de Água: Aspecto Termodinâmico

mundoeducacao.com
1.8 – Vapor de Água: Aspecto Termodinâmico

alunosonline.com.br
2 – Definição de Caldeira

 As caldeiras industriais são utilizadas em diversos segmentos como na indústria alimentícia,


automotiva, em hospitais e em muitas outras áreas. Ela possui uma série de equipamentos
que fazem parte desse processo de geração de vapor, como por exemplo: válvulas de
segurança, economizadores, controladores de pressão, tratamento de água, e outros.

 A função de uma caldeira industrial é o fornecimento eficiente de energia na forma de


água quente ou vapor.

Caldeira Flamotubular
2.1 – CALDEIRAS A VAPOR

➢ Equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à


atmosférica;

➢ Utiliza qualquer fonte de energia, excetuando-se refervedores e outros conjuntos


de similares utilizados em unidades de processo.

Para a NR-13:

➢ 13.4.1.1 Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular


vapor sob pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia,
projetados conforme códigos pertinentes, excetuando-se refervedores e similares.
2.2 – Caldeiras e seus Modelos
 Tipos básicos de Caldeira:
 Flamotubulares: pequena capacidade de produção de energia térmica e pressões
baixas de trabalho (20 bar, no máximo); baixo custo; eficiência térmica na faixa de 80 a
90%;
 Aquatubolares: elevada capacidade de produção (750 ton./h); pressões elevadas de
trabalho (90 – 100 bar); complexidade construtiva.

Flamotubular Aquatubular
3 – Caldeiras flamotubulares
 Os produtos de combustão circulam pelo interior dos tubos, que ficam imersos na água a ser
vaporizada;
 Baixo rendimento térmico, maior espaço ocupado, ideal para pequenas instalações, simples
construção;
 Pode ser montada de forma vertical ou horizontal. São geradores de vapor que trabalham com
pressões até 20 bar e produz no máximo 40 t/h de vapor saturado úmido, ou seja, com título
entre 85% e 95%.

Flamotubular
3.1 – Caldeiras Aquatubulares
 Neste modelo de caldeira, a água a ser vaporizada circula pelo feixe tubular e os produtos de
combustão pelo exterior deles. Com esta configuração, a superfície de aquecimento é maior e,
portanto, a caldeira tem mais rendimento por gerar uma maior quantidade de vapor,
consequentemente o nível de pressão também é elevado;
 Existem vários tipos de caldeiras existente no mercado, desde as caldeiras de menor porte até
as modernas unidades compactas de maior porte. Os tipos básicos são: Com arranjo de tubos
retos; tubos curvos; De circulação natural; De circulação forçada.

Caldeira Aquatubular
4 – Principais componentes da caldeira flamotubular
 Corpo (Casca ou carcaça) - Reservatório da água em seu estado líquido e gasoso.
Outros componentes importantes, fazem parte desta estrutura: Visor de nível, dreno,
tubos de troca térmica, a saída de vapor e, as PSV’s;
 Fornalha – Responsável pela produção da combustão através da queima do
combustível com o oxigênio. Este combustível pode ser líquido, gasoso ou sólido
(biomassa);
 Feixe de tubos de fogo) – Estrutura tubular cuja função é absorção de calor dos gases
originários da combustão e aquecer a água que se encontra no corpo da caldeira.
Ligam o espelho frontal com o posterior, podem ser de um, dois ou três passes.
4.1 – Principais componentes da caldeira Aquatubular
 Tubulão superior (ou tambor de vapor) – Ficam na parte superior da caldeira e armazenam água no estado líquido
e gasoso;
 Tubulão inferior (ou tambor de lama) – Ficam localizados na parte inferior da caldeira e é responsável por
abastecer com água as partes de troca térmica;
 Feixe tubular (feixe convectivo) – É composto por tubos com água que recebem calor dos gases quentes através da
convecção;
 Parede de água – Reveste a fornalha e absorve o calor da chama, de forma a resfriar a fornalha. A água é
vaporizada no interior dos tubos de troca térmica;
 Fornalha (câmara de combustão) – onde ocorre a queima do combustível, muda de acordo com o combustível a
ser utilizado;
 Superaquecedor – É formado por tubos lisos e aletados. Ficam no fluxo dos gases de combustão para dar o devido
aquecimento ao vapor saturado e transformá-lo em superaquecido;
 Outros equipamentos denominados como auxiliares ou periféricos - ajudam a boa operação de uma caldeira, são
eles: economizador, pré-aquecedor e soprador de fuligem.
4.1– Caldeiras Aquatubulares

Modelo ilustrativo de Aquatubular Aquatubular na indústria


5 – Caldeira de recuperação - HRSG
 É um gerador de vapor para uso fabril e/ou industrial em grande escala para
movimentação de turbinas ou injeção de vapor em grandes pressões e demandas de
produção;
 Construída com materiais mecânicos de elevada resistência a altas temperaturas e oxidação,
boa condutibilidade térmica;
 Elevada produção de vapor (600 t/h), boa eficiência, contudo requer grandes espaços para
suas instalações;
 Requer qualificação de mão-de-obra em sua operação, contém em sua estrutura física,
equipamentos de segurança automatizados, sistemas de proteção e desligamento automático
sob ameaça de operações inseguras.
5.1 – Caldeira de recuperação - HRSG
Dados operacionais
• - Potência bruta total da fase de cogeração, 320 MW;
• - Condições do vapor na saída dos HRSG:
Tmin = 385 °C

Tmáx = 395 ºC

Pmin = 117 kgf/cm²

Pmáx = 125 kgf/cm²


Vazão máxima = 610 t/h
Vazão mínima = 610/4 = 152,5 t/h
• - Qualidade do vapor
Condutividade = 0,2 micro siemens
Sílica < 0,02 ppm
Sódio < 0,01 ppm
Ferro < 0,02 ppm
6 – Eficiência das caldeiras
 A caldeira é um equipamento estático de conversão de energia. Transforma a energia contida nos
combustíveis em energia de vapor. Como qualquer equipamento de conversão de energia, apresenta perdas. A
energia disponibilizada na forma de vapor é menor que a energia recebida dos combustíveis;
 A expressão da eficiência é dada por: ᶯ = Energia adicionada ao vapor na caldeira/energia fornecida pelo
combustível. ᶯcaldeira = mvapor x (hvapor – hagua)/mcombustível x PCIcombustível;

 Eficiência das caldeiras flamotubulares a óleo ou gás é entre 85 e 90%. Aquatubular entre 87 a 92%;
 Para a minimização das perdas, devem ser observados o seguintes pontos operacionais:

- Evitar elevado excesso de ar de combustão;


- Manter limpas as superfícies de troca de calor;
- Controlar infiltração de ar na caldeira;
- Deficiência no isolamento térmico das paredes externas;
- Bombas de alimentação, ventiladores de tiragem e motores elétricos de partida (energia para operar).
6.1 – Superaquecedores de caldeira.
 Os superaquecedores podem ser:
 Convectivos - A troca de calor ocorre por convecção e radiação gasosa.
 Radiantes - A troca de calor ocorre por radiação da câmara de combustão,
ocorrem em unidades de grande porte com queima a carvão pulverizado.
 Mistos - São menos afetados pela carga térmica.

Temperatura de saída de superaquecedores


em função da carga da caldeira.
6.2 – Economizadores
 Economizadores de caldeiras são dispositivos utilizados para melhorar a eficiência energética de caldeiras,
aproveitando o calor residual dos gases de combustão antes que eles sejam liberados para a atmosfera.
 Princípio de funcionamento;

Os economizadores são instalados na saída dos gases de combustão das caldeiras. Eles consistem em uma série de
tubos ou serpentinas onde a água circula. Os gases quentes passam ao redor desses tubos, transferindo calor para a
água que circula no interior.

Economizador de Caldeira
7– Aquecedores de caldeiras
 Os aquecedores de caldeiras desempenham um papel fundamental em sistemas Eles são projetados para aumentar
a eficiência térmica das caldeiras, recuperando o calor dos gases de exaustão e direcionando-o para o sistema de
abastecimento de água
 os aquecedores de caldeiras funcionam com base no princípio de um trocador de calor, o que significa transferir
calor entre dois fluidos em contato sem se misturar. No caso dos refrigerantes de caldeiras, o líquido quente são os
gases de exaustão gerados durante a combustão da caldeira, enquanto o líquido frio é a água de alimentação da
caldeira.
 Esses aquecedores geralmente consistem em tubos através dos quais a água de alimentação da caldeira flui
 Esses tubos são cercados por gases de exaustão quentes, permitindo a transferência de calor entre os dois fluidos
 À medida que a água flui pelos tubos, ela absorve o calor dos gases de exaustão e aumenta sua temperatura antes
de entrar na caldeira
7.1 – Vantagens dos aquecedores de caldeiras

 1.Eficiência energética: os aquecedores de caldeiras ajudam a aumentar a eficiência térmica dos sistemas de aquecimento,
aproveitando o calor residual dos gases de exaustão. Isso reduz o combustível usado para aquecer a água e economiza energia.
 2. Vermelho Esses aquecedores geralmente consistem em tubos através dos quais flui o suprimento de água para a caldeira
Esses tubos são cercados por gases de exaustão quentes, permitindo a transferência de calor entre os dois fluidos. À medida
que a água flui pelos tubos, ela absorve o calor dos gases de exaustão e aumenta sua temperatura antes de entrar na caldeira.
7.2– Acidentes com caldeiras

Explosão da caldeira da Exxon


Explosão de caldeira - 27 óbitos e
Mobil, 2000.
pelo menos 74 feridas na Argélia.

Explosão de caldeira, Rosário,


Argentina, 2013. 13 óbitos.
8 – Referências Bibliográficas
 O que é uma caldeira? Saiba tudo nesse artigo! Disponível em: https://rwengenharia.eng.br/o-que-e-uma-caldeira acesso
em :02 jul 2023.
 TOGAWA, V. Os Principais Tipos de Caldeiras. Disponível em: https://togawaengenharia.com.br/blog os-principais-tipos-de-
caldeiras/> acesso em :03 jul 2023.
 StackPath. Disponível em: https://blog.coontrol.com.br /tratamento-de-agua-para-caldeira acesso em :03 jul 2023.
 BR, A.; E. Tudo o que você precisa saber sobre caldeiras. Disponível em: https://xhmarbethlehem.com.br/blog/ tudo-o-que-
voce-precisa-saber-sobre-caldeiras/> acesso em :03 jul 2023.
 Conheça quais são as principais partes que compõem uma caldeira | Nepin. Disponível em: https://www.nepin.com.br/blog/
industria/conheca-quais-sao-as-principais-partes-que-compoem-uma-caldeira/> acesso em :03 jul 2023.
 TOGAWA, V. Ciclo de Concentração e Purga de Caldeiras. Disponível em: https://togawaengenharia.com.br /blog/ciclo-de-
concentracao-e-purga-de-caldeiras/ > Acesso em: 5 jul. 2023.
 TOGAWA, V. Os Principais Tipos de Caldeiras. Disponível em: https://togawaengenharia.com.br /blog/os-principais-tipos-de-
caldeiras/> acesso em :04 jul 2023.
Referências Bibliográficas
 http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/ TMEC037/Prof_Marcelo_Pustelnik/geradores_vapor_dagua.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2023.
 REIS, M. Economizador Caldeira. Disponível em: https://termoblog.com.br /economizador-caldeira/>. Acesso em: 4 jul.
2023.
 WALDIR, P.; BIZZO, A. EM 722 -Geração, Distribuição e Utilização de Vapor cap. 4 -GERADORES DE VAPOR 1 -
Introdução. [s.l: s.n.]. Disponível em http://www.fem.unicamp.br /~em672/GERVAP4.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2023.
 THUMANN, A., & YOUNGER, P. L. (2012). Industrial energy systems: Analysis, optimization, and control. CRC Press.
Acesso em: 4 jul. 2023.
 KOTAS, T. J. (2006). The exergy method of thermal plant analysis. Elsevier. Acesso em: 4 jul. 2023
 Caldeiras de Vapor, conheça sua história e ampla utilização. Disponível em:
https://www.icaterm.com.br/caldeiras-de-vapor-conheca-sua-historia-e-ampla-utilizacao/ . Acesso em: 3 de jul. 2023.
 FERRAZ, A. B. C. Caldeira flamotubular: Conheça mais sobre seus tipos, vantagens e funcionamento. Disponível em:
https://abcferraz.com.br/caldeira-flamotubular-conheca-mais-sobre-seus-tipos-vantagens-e-funcionamento/ . Acesso em: 2 jul.
2023.

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