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Disciplina 3
MÁQUINAS TÉRMICAS
Introdução ........................................................................................................................................................ 03
Superaquecedores ............................................................................................................................................ 19
Introdução ........................................................................................................................................................ 31
MÁQUINAS
TÉRMICAS
INTRODUÇÃO
CALDEIRAS
OU GERADORES DE VAPOR
• A óleo combustível,
• A óleo diesel,
• A lenha,
• A bagaço de cana,
• A carvão,
• A eletricidade com eletrodo submerso,
• A gás liquefeito de petróleo ( GLP e gás natural ou de
destilação, canalizado ).
Este tipo de caldeiras horizontais com tubo - fornalha, são constituídas de uma
camisa e vários tubos internos que conduzem os gases quentes.
PRODUÇÃO
DE VAPOR Kg / h 4000 5000 6000 8000 10000 12000 15000
CONSUMO
DE LENHA Kg / h 1370 1700 2080 2740 3420 4100 5130
PRESSÃO
MÁXIMA DE
TRABALHO Kg / cm² 12,6 12,6 12,6 12,6 12,6 12,6 12,6
.
Escola Técnica Status
TABELA DAS DIMENSÕES.
PRESSÃO
MÁXIMA DE
TRABALHO Kg / cm² 12,6 12,6 12,6 12,6 12,6 12,6 12,6
8 Máquinas Térmicas
.
Tabela Nº 02
EscolaAQUATUBULAR
CALDEIRA Técnica Status
Este equipamento é fornecido com :
a) Uma bomba
• Equipamento do de alimentação
sistema de água parade
de alimentação a caldeira.
água:
b) Um injetor com pressões de 8 a 12 Kgf / cm ² .
Este equipamento é fornecido
CALDEIRA comAQUATUBULAR
:
10 a) Uma bomba de alimentação de água para a caldeira. Máquinas Térmicas
b) Um
Nasinjetor com
caldeiras pressões deo8aquecimento
aquatubulares, a 12 Kgf / cm ² . de forma externa através de
se faz
um feixe de tubos contendo água e em comunicação com um ou mais reservatórios ou
tambores. CALDEIRA AQUATUBULAR
As caldeiras aquatubulares, são fabricadas para ter uma produção de 50.000 Kgf
de vapor por hora e valores até bem maiores.
Nas caldeiras aquatubulares, o aquecimento se faz de forma externa através de
um feixe de tubos contendo
As caldeiras água epodem
aquatubulares, em comunicação com
ser do tipo tubos retosum
: ou mais reservatórios ou
tambores.
As caldeiras
• Com tamboraquatubulares, são fabricadas
longitudinal, conforme mostrado napara terNº
Figura uma
07 produção de 50.000 Kgf
de vapor por hora e valores até bem maiores.
• Com tambor transversal.
As caldeiras aquatubulares, podem ser do tipo tubos retos :
11
Caldeiras aquatubulares.
Figura Nº 09 b
13
Caldeiras aquatubulares.
Figura Nº 09 b
Caldeiras aquatubulares.
Figura Nº 09 b 13
Caldeiras aquatubulares.
Caldeiras aquatubulares. Figura Nº 09 b
Figura Nº 09 c
Caldeiras aquatubulares. 13
CALDEIRAS ELÉTRICAS Figura
Caldeiras Nº 09 b
aquatubulares. 13
Figura Nº 09 b
caldeiras elétricas são de uma grande utilização onde existe um fornecimento
e de energia elétrica. Ver Figuras Nº 10, Nº 11 e Nº 12, 13
stalação de caldeiras elétricas ou equipamentos eletrotérmicos pode ser visto 13
ntajosa,quando analisada e levado em consideração o custo viável da energia
ornecida pela concessionária local.
antagens das caldeiras elétricas são :
sência de poluição ambiental,
Escola Técnica Status
odulação de carga de 0 % a 100 %,
anutenção considerada simples, somente a ser executada nas bombas,
12 Caldeiras aquatubulares. Máquinas Térmicas
Figura Nº 09 c
CALDEIRAS ELÉTRICAS
As caldeiras elétricas são de uma grande utilização onde existe um fornecimento
abundante de energia elétrica. Ver Figuras Nº 10, Nº 11 e Nº 12,
A instalação de caldeiras elétricas ou equipamentos eletrotérmicos pode ser visto
como vantajosa,quando analisada e levado em consideração o custo viável da energia
elétrica fornecida pela concessionária local.
As vantagens das caldeiras elétricas são :
• Ausência de poluição ambiental,
• Modulação de carga de 0 % a 100 %,
• Manutenção considerada simples, somente a ser executada nas bombas,
• Na falta de água não provoca danos a caldeira,
• Utiliza uma reduzida área para sua instalação,
• Não precisa de uma determinada área para estocagem de combustível,
• Redução considerável no custo do vapor em relação ao vapor produzido pelo
óleo combustível,
• Melhoria no fator de potência como conseqüência do aumento da potência ativa,
• Melhoria no fator de carga elétrica instalada, e com isto reduz o preço médio de
KWh consumido pela industria.,
16
Caldeira elétrica
Caldeirado Fabricante
elétrica do FabricanteSulzer- Brown
Sulzer- Brown BoveryBovery a jato
a jato de água. de água. Brasil.
Brasil.
Figura
Figura Nº Nº
11 11
17
17
EXERCICIOS
Dados técnicos :
m = 1200 litros ( água )
c = 1 ( calor específico da água )
ti = 20 º C (Temperatura inicial da água )
tf = 80 º C (Temperatura final da água )
T = 15 minutos
Pv = 4 Kgf / cm² ( Pressão do vapor )
Solução:
Q = m x c ( tf - ti )
3).- O vapor com uma pressão de 4 Kgf / cm² absoluto tem uma temperatura
de 142,9 º C, e um calor latente de 509,8 Kcal / Kgf. Estes dados técnicos são valores
encontrados em tabelas
Através de uma regra de três simples obtemos o seguinte predicado : Se 509,8 Kcal
são fornecidos para forma 1 Kgf de vapor/h, então 288.0000 Kcal /h serão fornecidos
para formar x Kgf.
288.000
X = ------------------ = 565
509,8
Com uma margem de perdas de 10% : 565 + 56,5 = 621,5 Kgf de vapor.
19
Caldeiras ATA H-3, para pressões até de 120 psi..Este tipo de caldeira é fabricado
desde pequenos tamanhos até uma produção de 11.000 Kgf de vapor por hora.
Tabela Nº 05
20
A água para as caldeiras deve receber um tratamento que nos permita fazer as
seguintes operações : Escola Técnica Status
Alguns dos fabricantes no Brasil de isolantes à base de silicato de cálcio tipo
hidratado são :
A água para as caldeiras deve receber um tratamento que nos permita fazer as
seguintes operações :
Máquinas Térmicas 19
Tabela
DESAERADOR TÉRMICO DO Nº 06 BANDEJA DA FMC.
TIPO
MODELOS PADRONIZADOS
Peso
CÓDIGO Capacidade Diâmetro Comprimento Altura unitário Volume
total funcionando útil
ton / h m m m ton m³
SUPERAQUECEDORES
Escola
As vantagens da utilização do vaporTécnica Status
superaquecido são duas:
SUPERAQUECEDORES
20 Máquinas Térmicas
Os superaquecedores são equipamentos destinados a elevar a temperatura do
vapor saturado sem aumentar sua pressão.
Casa de Caldeiras.
Sistema Triplo.
Figura Nº 15
c).- Periodicamente, pelo menos uma vez ao ano, quando estiverem em serviço,
Para poder comprovar os custos, sabemos que para produzir vapor por exemplo,
à uma temperatura de 200 ºC a pressão deve ser de 240 psi, isto quer dizer 16 Kgf/cm²
e a temperatura de 320 ºC, a pressão deve atingir 1800 psi, isto quer dizer 120 Kgf/cm²
o que é realmente uma pressão muito elevada.
• Fluido Dowtherm
• Fluido Thermical 27
• Fluido Dowtherm
Máquinas Térmicas • Fluido Thermical 23
Se constata também que para certos tipos de fluidos térmicos a elevação da pressão
é insignificante.
DOWTHERM “A”
Campo de utilização dos óleos 10 Kgf/cm² ( 147 psig )
térmicos; conforme a sua tem- DOWTHERM SR-1
peratura, limites do campo de 28
operação; máxima temperatura PARA – CYMENE
8,8 Kgf/cm² ( 129 psig )
do filme de óleo e ponto de THERMICA FR
ebulição do óleo. 0,035 Kgf/cm² ( 0,5 psig )
THERMICA 66
0,6 Kgf/cm² ( 8,7 psig )
Figura Nº 16.
MOBILTHERM
0,049 Kgf/cm² ( 0,7 psig )
HUMBLETHERM
0,014 Kgf/cm² ( 0,2 psig )
O fluido térmico pode operar na fase líquida, que é a que estamos considerando,
más pode ser utilizado também na fase de vapor.
a).- Térmicas
Máquinas É necessária a utilização de bombas, 25
b).- É necessária a utilização de maior volume de fluido.
e enchimento dod).-
sistema com fluido
Limitadores térmico e ereposição
de temperaturas, termostatosquando
de modulação e limite,
o,
e).- Bombas de circulação de fluido térmico, do aquecedor aos equipamentos e de
volta ao aquecedor.
e armazenamento de óleo térmico,
f).- Bomba de enchimento do sistema com fluido térmico e reposição quando
b).- Um tanque de expansão dotado de instrumentos de indicação de nível e uma
ores , sendo instalado
válvula de e deum
cortena
segurançanecessário, linha
de fluxo ou tubulação
comandada pelo controlador de recalque e outro na
de nível
ubulaçãovolume
de retorno
baixo, Este tanque possui a finalidade também de acomodar as variações de
do fluido que ocorrem durante o aquecimento e o resfriamento,
g).- Tanque de armazenamento de óleo térmico,
c).- Dispositivos de segurança de nível de óleo,
h).-
d).- Limitadores de Desaeradores
temperaturas, , sendo
e termostatos instalado
de modulação e limite, um na linha ou tubulação de recalque e outro na
linha ou tubulação de retorno
e).- Bombas de circulação de fluido térmico, do aquecedor aos equipamentos e de
volta ao aquecedor.
Aquecedor Thermomat do tipo THII – THXII do fabricante Aquecedor Thermomat do tipo THVII – THXII do fabricante
Tenge Industrial Ltda. Corte esquemático. Tenge Industrial Ltda. Tipo supercompacto.
Aquecedor Thermomat do tipo THII – Aquecedor
Figura Nº 17 Thermomat do tipo THII
THXII Aquecedor
do fabricante – THXII dodo
Thermomat fabricante
fabrica tipo
Figura THVII – THXII do
Nº 18
Tenge Industrial
Tenge Industrial Ltda. Corte esquemático. Ltda. Corte
Tenge esquemático.
Industrial Ltda. Tipo supercompacto.
Figura Nº 17
Figura Nº 17 Figura Nº 18
Escola Técnica
31 Status
26 Máquinas Térmicas
Aquecedor Thermomat do tipo THVII – THXII do fabricante
Tenge Industrial Ltda. Tipo supercompacto.
Figura Nº 18
A temperatura é controlada por meio de uma válvula de três vias, que garante
o fluxo necessário de fluido térmico através do aquecedor, devolvendo o excedente para
uma tubulação de retorno.
34
35
35
35
DADOS COMPLEMENTARES
ISOLAMENTO TÉRMICO :
BOMBAS :
CONTROLE AUTOMATICO :
• Aquecimento de evaporadores,
• Lavanderias e hospitais, 37
• Moldagem de produtos plásticos e de borracha,
• Aquecimento de autoclaves, agitadores, reatores,
secadores em industrias químicas, e de
processamento de tintas,
Escolaresinas e vernizes.
Técnica Status
• Recipientes de aquecimento a vácuo,
Aplicações do fluido térmico em operações industriais.
Aplicações do fluido térmico em operações industriais.
• Aquecimento de evaporadores,
• Lavanderias
Aquecimentoede hospitais,
evaporadores,
30 • Moldagem
Lavanderiasdee produtos
hospitais,plásticos e de borracha, Máquinas Térmicas
• Aquecimento
Moldagem de de autoclaves,
produtos agitadores,
plásticos reatores,
e de borracha,
• secadores emdeindustrias
Aquecimento autoclaves, químicas, e de
agitadores, reatores,
processamento de tintas, resinas
secadores em industrias químicas, e de e vernizes.
• Recipientes
processamentode aquecimento a vácuo,
de tintas, resinas e vernizes.
• Tratamento de fibras, fixação
Recipientes de aquecimento a vácuo,de corantes, secagem,
• impregnação de plásticos em industriais têxteis,
Tratamento de fibras, fixação de corantes, secagem,
• Aquecimento
impregnação de plásticos
asfalto, tanto em usinastêxteis,
em industriais de asfalto
• Aquecimento de asfalto, tanto em usinas deestocagem,
quanto em carros tanque e em tanques de asfalto
• Aquecimento de fornos
quanto em carros tanque deesecagem,
em tanques de estocagem,
• Aquecimento de rolos
fornosdedecalandras
secagem,e cilindros secadores
• nas industrias de papel e papelão.
Aquecimento de rolos de calandras e cilindros secadores
• Aquecimento
nas industriasde
deprensas, secadores e prensas para
papel e papelão.
• compensados de madeira
Aquecimento de prensas, secadores e prensas para
• Aquecimento
compensadosem de processos
madeira de produtos alimentícios.
• Aquecimento em processos de produtos alimentícios.
Existem fluidos térmicos que podem operar tanto na fase líquida quanto na fase de
vapor, como é o caso do thermical VP-1 da Monsanto, a qual opera na fase líquida até
254º C e na fase de vapor, desde essa temperatura até 400ºC
Existem fluidos térmicos que podem operar tanto na fase líquida quanto na fase de
Máquinas como é o caso do thermical VP-1 da Monsanto, a qual opera na fase líquida até 31
vapor, Térmicas
254º C e na fase de vapor, desde essa temperatura até 400ºC
TURBINAS
O modelo clássicoAdeVAPOR
turbina é a turbina Laval. As velocidades de esco
vapor, que sai das boquilhas, são muito elevadas. È demonstrado que para se
a máxima potência do impacto do jato numa única série de palhetas fixadas
Uma turbina a estas
vapor devem girar commotriz
é uma máquina uma que
velocidade
utiliza aperiférica aproximadamente
elevada energia cinética igual à
velocidade do jato incidente. Ver Figuras Nº 23 a, Nº 23 b e Nº
da massa de vapor expandido, fazendo com que forças consideráveis, devido a variação 23 c.
de velocidade, atuem sobre as palhetas fixadas a um rotor.
o cai tanto ao longo das palhetas girantes quanto ao longo das diretrizes.
das turbinasVariação da de
de reação velocidade e da pressão
vários estágios de vapor
possuem na Turbina
um estágio de de
inicial ação ou de impulsão
Variação da velocidade e da pressão
ação, no qual uma queda elevada de pressão de
Figura
seda vapor
Nº 23
processa.na
c. Turbina
Isto de
redunda ação ou de impulsão
Variação
Figura velocidade
Nº 23 c. e da pressão de vapor na Turbina de ação ou de
e menor dimensão e logicamente menor custo operacional. Figura Nº 23 c.
• TURBINAS DE REAÇÃO :
• TURBINAS DE REAÇÃO :
• TURBINAS DE REAÇÃO :
Neste tipo de turbina, a pressão do vapor na entrada dos canais formados pelas
palhetasNeste tipo que
é maior de turbina, a pressão
a pressão à saída,dodevapor modonaque entrada
o vapor dosrealiza
canaisum formados
trabalhopelas de
palhetas édurante
distensão maior que
suaaação
pressão
sobre Neste
à saída,
as detipo
palhetas. modode turbina,
que o vapora pressão
realiza doum vapor na entrada
trabalho de dos canais forma
palhetas
distensão durante sua ação sobre as palhetas.é maior que a pressão à saída, de modo que o vapor realiza um tra
distensão durante sua ação sobre
O modelo clássico é a turbina de Parsons onde um determinado número de pás as palhetas.
O modelo
diretrizes clássico
direciona o vaporéa turbina
sobre de Parsons
as pás fixadas ao ondeeixoum dodeterminado
rotor, conforme número de pás
é mostrado
diretrizes direciona
Nº 24. de o vapor O modelo clássico é a turbina de Parsons onde um determinado núm
na
a velocidade eFigura
da pressão vapor nasobre as pás
Turbina de açãofixadas ou ao de eixo do rotor, conforme é mostrado
impulsão
na Figura NºFigura
24. Nº 23 c. diretrizes direciona o vapor sobre as pás fixadas ao eixo do rotor, conforme é
As pás móveis formamnacomo Figuraque Nºparedes
24. de boquilhas móveis, e são projetadas
As pás móveis
para possibilitar formamdocomo
a expansão vapor
modo a que e
permitirparedes
alterar
o
as de boquilhas
de reação sobremóveis,
trajetórias
efeito de forças
capaz de fazer girar o rotor.
dasaspartículas e são
pás e portanto
deprojetadas
vapor
o momento
de
motor
para possibilitar
modo•a TURBINAS a expansão
permitir o efeito do vaporAs pás
e móveis
alterar as formam
trajetórias como
das
de forças :de reação sobre as pás e portanto o momento motor que paredes
partículas de de boquilhas
vapor de móveis, e são
DE REAÇÃO
capaz de fazer girar o rotor. para possibilitar a expansão do vapor e alterar as trajetórias das partículas d
A pressão cai tanto ao longo das palhetas girantes quanto ao longo das diretrizes.
Turbina de reação
Figura Nº 24. 41
U2 - U1 = Q - T
Q = ( U2 - U1 ) - T
MAQUINA TÈRMICA
DE CALOR NA DE CALOR NA
Q2 Q1
TEMPERATURA t0 TEMPERATURA t1
CALOR CALOR
CEDIDO REJEITADO
TRABALHO EFETUADO
r = Q 2- Q 1
Balanço térmico e energético.
Figura Nº 25.
Q = U2 - U1
T = p ( VV - V1 )
Q= mL
Q = U2 - U1 - T
m L = ( UV - U1 ) - p ( VV - V1 ) 44
dQ = dU + dT
dT = p x dV
dQ = dU + pdV
O trabalho pode ser dissipado completamente em calor, mas o calor não pode ser
totalmente convertido em trabalho.
O calor se transmite espontaneamente de um corpo mas quente para outro mais
frio e os gases escoam de uma região de alta pressão para outra de menor pressão.
È impossível construir uma máquina que, operando um ciclo, possa retirar calor
de uma fonte convertendo-o completamente em trabalho.
Teoricamente, teríamos, para uma máquina a vapor :
Τ Q2 – Q1
ρ= =
Q2 Q1
1 V² a 1 V²
X +τ = X
2 g 2 g
ou
V = √ V² a + 2 g τ
V= √ 2gτ
b).- Um rotor :O rotor é dotado de palhetas em uma periferia, sobre as quais incide o
jato de vapor. As palhetas, pelo fato de mudarem a direção e o módulo de velocidade de
escoamento do vapor, retiram do mesmo parte considerável da energia que este possui.
Pode -se também distribuir a expansão do vapor entre pás diretrizes e pás do rotor.
Nas pás diretrizes, o vapor se expande somente de pa a p1, provocando uma velocidade
V1 = √ 2 g τ1, correspondente à parcela de energia unitária τ1, conforme mostrado na
Figura Nº 26
O vapor incide no rotor com a pressão p1, e a velocidade V1, e ao sair, a pressão
terá caído de p1 para p0, provocando um ovo aumento de velocidade correspondente à
energia τ2, que é absorvida pelas pás do rotor.
Assim, a pressão p1, no intervalo entre as diretrizes e as pás do rotor é maior que a
pressão a saída p
Assim, pa0pressão 1, no
das intervalo
pás entreAs
do mesmo. asturbinas
diretrizes
eme que
as pás
istodo rotor são
ocorre é maior que a
denominadas
pressão
deAssim, p
Turbinas a saída das
de Reação, pás do mesmo. As turbinas em que isto ocorre são denominadas
p1, noconforme mostrado na FiguraeNº27
0
a pressão
Variação intervalo
da pressãoentre
e daas diretrizes
velocidade as pás do derotor é maior que a
de Turbinas de Reação, conforme mostrado na Figurana turbina
Nº27 ação.
pressão p0 a saída das pás do mesmo. As turbinas em que isto ocorre são denominadas
As turbinas nas quais a expansãoFigura Nº 26.
tem lugar em tubos, boquilhas ou bocais fixos
de Turbinas de Reação, conforme mostrado na Figura Nº27
são As turbinas nas
denominadas dequais a expansão
Turbinas de Ação.tem lugar emmostrado
Conforme tubos, boquilhas
na FiguraouNº28
bocais fixos
são denominadas
Assim, a pressãodep1,
Turbinas de Ação.
no intervalo entreConforme mostrado
as diretrizes e as pásnadoFigura
rotorNº28
é maior que a
As turbinas nas quais a expansão tem lugar em tubos, boquilhas ou bocais fixos
pressão p0 a saída das pás do mesmo. As turbinas em que isto ocorre são denominadas
são denominadas de Turbinas de Ação. Conforme mostrado na Figura Nº28
de Turbinas de Reação, conforme mostrado na Figura Nº27
47
As turbinas nas quais a expansão tem lugar em tubos, boquilhas ou bocais fixos
são denominadas de Turbinas de Ação. Conforme mostrado na Figura Nº28
τi = a Figura
τ - τ0Nº 27 , observamos τi = V²22 -g V²1
Analisando que a energia absorvida pelo rotor,
Onde : V = V1 2g
partindo da unidade de peso de vapor, éτidada = pela seguinte fórmula:
Onde :VV0 = V12 no diagrama.
2g
V0 = V2 no diagrama.
Onde : V τi= =V1 τ - τ0 V²absorvida,
2 - V²1
Quanto menor for V0, maior será a energia de tal modo que se reduz seu
V0 = V2 no diagrama.
Quanto menor for V , maior será a τ
energia absorvida,
valor para se obter rendimento elevado.Fica demonstrado também
0 i = de tal modo
que que se reduz
o maior valorseu
da
valor paraabsorvida
potência se obter rendimento
pela turbina elevado.Fica
ocorre quando demonstrado
a 2 g também
velocidade que µo maior
periférica for valor ou
próxima da
Quanto menor for V0, maior será a energia absorvida, de tal modo que se reduz seu
igualOnde
potência : V =daV1velocidade
absorvida
à metade pela turbina ocorre quando a velocidade periférica
V. µ for próxima ou
valor para se obter rendimentoabsoluta de entrada
elevado.Fica do vaportambém
demonstrado Estaque
condição
o maiorconduziria
valor da
igual
a valores V0 =daV2velocidade
à metade no diagrama
inadmissíveis para aabsoluta de entrada
velocidade
. do ou
periférica, vapor
paraV. oEsta condição
número conduziria
de rotações, ou
potência absorvida pela turbina ocorre quando a velocidade periférica µ for próxima ou
aainda
valores inadmissíveis
para o diâmetro da para a velocidade
roda, periférica,
que seria muito ou para o número de rotações, ou
grande.
igual à metade
Quanto da for
velocidade
Vda absoluta a de entrada V. tal
do vapor de Esta condição
que seconduziria
ainda para menor
o diâmetro 0, roda,
maior seráseria
que energia absorvida,
muito grande. modo reduz seu
a valores inadmissíveis para a velocidade periférica, ou para o número de rotações, ou
valor para se obter rendimento elevado.Fica Escolamuitodemonstrado
Técnica Status também que o maior valor da
ainda para o diâmetro da roda, que seria grande.
potência absorvida pela turbina ocorre quando a velocidade periférica µ for próxima ou
igual à metade da velocidade absoluta de entrada do vapor V. Esta condição conduziria
38 Para poder resolver este problema, em vez de se utilizar um único conjunto de pás
Máquinas Térmicas
no rotor, faz - se uma expansão escalonada. Para isto acontecer ou seja a expansão
escalonada existem duas soluções clássicas:
Para poder resolver este problema, em vez de se utilizar um único conjunto de pás
a).- Oexpansão
no rotor, faz - se uma escalonamento das velocidades,
escalonada. Para isto eacontecer ou seja a expansão
escalonada existem b).-duas
O escalonamento da pressão.
soluções clássicas:
a).- O escalonamento das velocidades:
a).- O escalonamento Ver Figura
das velocidades, e Nº 29
b).- O escalonamento da pressão.
O vapor se expande na tubeira Aa, transformando a queda de pressão Pa - p0
em energia cinética. a).-OO jato de vapor alcança
escalonamento com toda a sua
das velocidades: Ver velocidade
Figura Nº 29 V o primeiro
rotor Ab, cujo número de rotações é o necessário para permitir uma aplicação direta do
movimento O da turbina.
vapor Como também
se expande na tubeirao diâmetro do rotor fica
Aa, transformando a dentro
queda dede limites
pressãopráticos,
Pa - p0
segue-se que acinética.
em energia velocidade
O jato periférica
de vaporµ será bem com
alcança menor quea µ
toda a qual faz com
m, velocidade
sua que o
V o primeiro
vapor
rotorainda abandone
Ab, cujo número o primeiro
de rotaçõesrotoré com uma velocidade
o necessário V0, considerável
para permitir uma aplicação. direta do
Pode-se, porém, recolher o jato de vapor desviando-o por meio
movimento da turbina. Como também o diâmetro do rotor fica dentro de limites práticos,de uma coroa de
diretrizes Ba a fim de dar - lhe direção e conduzi - lo a um segundo
segue-se que a velocidade periférica µ será bem menor que µm, a qual faz com que rotor Bb, no qual a o
velocidade
vapor aindacai de V0 a V02
abandone o .primeiro rotor com uma velocidade V0, considerável.
V02 aindaporém,
SePode-se, assim recolher
for grande, pode-se
o jato desviar
de vapor o jato de por
desviando-o vapor porde
meio umauma terceira
coroa de
e uma quartaBa
diretrizes coroa
a fimde dediretrizes
dar - lhe edireção
pás, deetal modo que
conduzi - lo aa um
velocidade rotorV0Bb,
segundofinal tenha
no um
qual a
valor suficientemente
velocidade cai de Vpequeno.
0 a V02.
AsSecoroas de pásassim
V02 ainda Ab, Bb, Cb são pode-se
for grande, montadas em umo mesmo
desviar rotor, epor
jato de vapor asuma
diretrizes
terceira
Aa,e Ba,
umaCa, são coroa
quarta fixadasdeà diretrizes
carcaça, conforme
e pás, de mostrado
tal modo que na Figura Nº 28 final V0 tenha um
a velocidade
Nos modelos depequeno.
valor suficientemente pequena potência adota-se às vezes a disposição indicada na
Figura NºAs 29coroas
na qual o jato
de pás Ab, de vapor,
Bb, Cbuma sãovez desviado,
montadas eméum redirecionado
mesmo rotor,e eincide sobre
as diretrizes
outra
Aa,zona do mesmo
Ba, Ca, são fixadasrotor,àúnico,
carcaça,da turbina.
conforme mostrado na Figura Nº 28
Nos modelos de pequena potência adota-se às vezes a disposição indicada na
Figura Nº 29 na qual o jato de vapor, uma vez desviado, é redirecionado e incide sobre
outra zona do mesmo rotor, único, da turbina.
Escalonamento da velocidade.
Figura Nº 29.
50
Escalonamento
Escalonamento da velocidade.
da velocidade.
As Turbinas também podem
Figura ser
Nº 29. classificadas
Figura Nº 29. em :
a).- Turbinas de pressão :
Nas turbinas de pressão, o jato de vapor adquire uma escassa velocidade relativa,
de modo que o atrito com as palhetas é reduzido. 50
V0²1 V0²2
V0²2
τ1 = τ2 =
2g τ2 = 2g
2g
Nas turbinas
Nas turbinas de ação, utiliza-se tantodeo reação,
sistemaso
poré escalonamento
possível o escalonamento de pressão, más pode
como o sistema
de pressão. combinar em uma mesma turbina uma parte inicial de ação, com escalonamento d
velocidade, com uma parte de reação, com escalonamento de pressão.
Nas turbinas de reação, so é possível o escalonamento de pressão, más pode-se
combinar em uma mesma turbina uma parte inicial de ação, com escalonamento de
velocidade, com uma parte de reação, com escalonamento de pressão.
Figura Nº 30.
53
53 53
53
53
Turbinas de Ação :
Turbinas Mistas :
Turbinas de Reação :
As turbinas
turbinas reação mistas tanto nas
de ação como a de
se reação são,
nosaquelas quando a parte
As turbinas reaçãosão,
são, aquelas
aquelas nas quais o vapor
quais o vapor expande
se expande órgãos
nos órgãos
inicialde
fixos chamados
chamados da turbina é ouconstruída expansoras,
para a açãoe nos
ou órgão
seja para altachamados
pressão e a outra parte
fixos de boquilhas
boquilhas ou diretrizes
diretrizes expansoras, e nos órgãomóveis
móveis chamados
de como
rotores, de turbina
forma que de
a reação.
pressão à entrada do mesmo é maior que na saída. 54
de rotores, de forma que a pressão à entrada do mesmo é maior que na saída.
Turbinas
TurbinasMistas
Mistas: :
AS TURBINAS SÃO CLASSIFICADAS CONFORME O NÚMERO DE
As turbinas mistas tanto de ação como a de CHAMADOS
ESCALONAMENTOS reação são, aquelas quando a parteEM:
DE ESTÁGIOS
As turbinas mistas tanto de ação como a de reação são, aquelas quando a parte
inicial da turbina é construída para a ação ou seja para alta pressão e a outra parte
inicial da turbina é construída para a ação ou seja para alta pressão e a outra parte
como turbina de reação.
como turbina de reação.
Turbinas de um único rotor. Ver Figura Nº 32 :
AS TURBINAS SÃO CLASSIFICADAS CONFORME O NÚMERO DE
Na Figura
AS TURBINAS SÃONºCLASSIFICADAS
ESCALONAMENTOS
33, são mostradas as boquilhas da turbina
CHAMADOSCONFORME
DE ESTÁGIOS
de ação.DE
O NÚMERO
EM:
ESCALONAMENTOS CHAMADOS DE ESTÁGIOS EM:
Turbina de ação
Figura Nº 33
55
Diagrama
Na Figura das mostradas
Nº 35, são velocidades
dena Turbina
forma de ação deos
representativa umdiagramas
estágio
Figura
das velocidades numaNº 34 de reação.
turbina
Reaçãodas forças µV1 ( à entrada das palhetas ) e µV2 ( à saída das palhetas
A ação
Turbina de
fixadas ao eixo
Escoamento ao ) determina uma força resultante cujo momento em relação ao eixo
longo dos estágios.
ocasiona o movimento de rotação da pá e do rotor.
Figura Nº 35.
56
56
Turbina de Re
Escola Técnica Status Turbina de Reação
Escoamento ao longo
Turbina de Re
Escoamento ao
Turbina longo dosFigura
de Reação
Escoamento estágios.
Nº
ao longo
EscoamentoFigura Nº 35
ao longo dosFigura
estágios.
Nº
Turbina de Reação
Escoamento ao longo dos estágios.
44 Figura Nº 35 Máquinas Térmicas
58
58
Turbina de três estágios de pressão
Figura Nº 36
58
60
As turbinas de escape livre são, aquelas nas quais o vapor sai diretamente
para a atmosfera.
Turbinas de condensação:
As turbinas de escape livre são, aquelas nas quais o vapor vai diretamente
para um condensador.
Turbinas de contrapressão:
Turbinas combinadas:
Escola Técnica Status
As turbinas combinadas são, aquelas nas quais quando uma parte do vapor
Turbinas de contrapressão:
Turbinas combinadas:
As turbinas combinadas são, aquelas nas quais quando uma parte do vapor
é retirada ou subtraída da máquina antes de sua total utilização e é conduzida a outros
dispositivos tais como calefação e o restante do vapor continua sua evolução no interior
da turbina passando a um condensador ou diretamente à atmosfera.
1).- ManterVERIFICAÇÔES
o óleo limpo, PERIÒDICAS E RECOMENDAÇÔES.
1).
2).-- Manter
Manter o Osóleo limpo,de óleo limpos, Deve-se fazer inspeção com
sistema
regularidade e proceder à limpeza quando for necessário,
2).- Manter Os sistema de óleo limpos, Deve-se fazer inspeção com
3).- regularidade
Inspecionar oeóleoproceder à limpeza quando
periodicamente, Recolherforamostras
necessário,
para serem
examinadas,
3).- Inspecionar o óleo periodicamente, Recolher amostras para serem
examinadas,
4).- Manter adequadamente ventilados os sistemas de óleo como recurso
auxiliar na remoção de água. Quando se utilizam sistemas de ventilação
4).- aManter
vácuo,adequadamente
a pressão negativa ventilados
sobre oosóleo
sistemas de rigorosamente
deve ser óleo como recurso
controlada.
auxiliar na remoção de água. Quando se utilizam sistemas de ventilação
5).- a vácuo,
Evitar a pressão de
vazamentos negativa
óleo e sobre o óleo
de água devedeser
através rigorosamente
selos mecânicos,controlada.
juntas,
resfriadores, etc.,
6).-- Evitar
5). Mantervazamentos
o controle das temperaturas
de óleo e de água :através de selos mecânicos, juntas,
• - resfriadores,
6). Antes
Mantere odepois do das
etc.,
controle óleotemperaturas
e da água passarem
: nos resfriadores,
•• Antes
Nos mancais principais,
e depois do óleo e da água passarem nos resfriadores,
•• Nos
Nos mancais
equipamentos purificadores.
principais,
• Nos equipamentos purificadores.
7).- Conservar arquivados os dados técnicos relativos a operação das turbinas 63
correspondentes :
7).- Conservar arquivados os dados técnicos relativos a operação das turbinas
• Ao numero de horas
correspondentes :
de operação da turbina, 63
•• AoAo numero
numero de de horas
horas de de operação
operação dado turbina,
equipamento de purificação do óleo,
•• AoÁs datas
numero emdeque o óleo
horas foi trocado,
de operação do equipamento de purificação do óleo,
•• ÁsÁs datas
datas em
de troca do filtros,
que o óleo foi trocado,
•• ÁsÁs datas
datas de
de troca
reposição de algumas peças,
do filtros,
•• ÁsAs datas
condições do óleo.
de reposição de algumas peças,
• As condições do óleo.
LIMPEZA DOS SISTEMAS DE ÓLEO
LIMPEZA DOS SISTEMAS DE ÓLEO
Antes de iniciar a operação, o sistema de óleo deve ser rigorosamente limpo. Por
isto faz-se necessária executar duas limpezas manuais:
Antes de iniciar a operação, o sistema de óleo deve ser rigorosamente limpo. Por
isto faz-se necessária executar duas limpezas manuais:
Uma com um pano e uma escova e outra limpeza com óleo denominada flushing.
Sobretudo nas tubulações, podem estar presentes impurezas de solda, partículas de
Uma com um pano e uma escova e outra limpeza com óleo denominada flushing.
metal, tintas, amianto, pó de carvão, ferrugem,etc.
Sobretudo nas tubulações, podem estar presentes impurezas de solda, partículas de
metal, tintas, amianto, pó de carvão, ferrugem,etc.
Escola Técnica
Para que estas impurezas não prejudiquem ouStatus
comprometam a durabilidade dos
mancais, válvulas e sistemas de regularização, é necessário, antes de colocar a turbina
Para que estas impurezas não prejudiquem ou comprometam a durabilidade dos
Antes de iniciar a operação, o sistema de óleo deve ser rigorosamente limpo. Por
isto faz-se necessária executar duas limpezas manuais:
Uma com um pano e uma escova e outra limpeza com óleo denominada flushing.
Sobretudo nas tubulações, podem estar presentes impurezas de solda, partículas de 49
Máquinas Térmicas
metal, tintas, amianto, pó de carvão, ferrugem,etc.
O óleo a ser usado nesta lavagem deve ter as mesmas características do que vai ser
empregado na operação regular. Deve-se procurar que o óleo escoe com máxima vazão
e velocidade. Por isto às vezes se remove a tampa superior dos mancais.
LAVAGEM OU FLUSHING
Após as providencias acima mencionadas, bombeia-se o óleo nos sistemas por onde
normalmente deverá operar. É recomendável aquecer - se o óleo entre uma faixa de
temperatura dos 66º C e 82º C e mantê - lo nesta faixa durante o tempo do flushing, que
poderá variar de 4 a 9 horas ou até mais, conforme o tamanho da turbina e a quantidade64
de impurezas existente. Com o aquecimento, a tubulação dilata e solta partículas, que
mais tarde poderiam ocasionar sujeiras no óleo de operação.
Quanto a operação de lavagem com óleo estiver próxima do fim, portanto com óleo já
bastante limpo porque já é filtrado continuamente, pode-se abrir as linhas do sistema de
regularização do movimento. Em geral, nesta operação atua - se manualmente sobre o
regulador, relés, servomotores e outros dispositivos de atuação hidráulica.
Após o flushing, o óleo, ainda quente, é removido. Todos os pontos baixos devem ser
drenados para que não se formem depósitos. Quaisquer impurezas que sejam notadas
deverão ser removidas com um pano limpo.
Jaime Plasser