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Inspeção de caldeiras
Dezembro / 2018
1 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES –INDÚSTRIAS
DE PROCESSO
❑ INDÚSTRIAS DE PROCESSO:
Exemplos:
▪ refinarias de petróleo ▪ papel e celulose
▪ indústrias petroquímicas e ▪ Térmicas
químicas ▪ Termoelétricas
▪ Alimentos ▪ estações de extração de
▪ farmacêuticas petróleo e gás.
1 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES –INDÚSTRIAS
DE PROCESSO
1 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES –INDÚSTRIAS
DE PROCESSO
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2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS
TERMODINÂMICOS
▪ Frigoríficos (estufas,
▪ Bebidas (limpeza, digestores, nas prensas para
pasteurização) extração de óleo)
▪ Papel, celulose e laminados ▪ Doces (aquecimento de
(digestores, secagem de glicose, no cozimento sob
celulose (cilindros rotativos e pressão, em estufas)
prensas)
▪ Vulcanização e
▪ Curtumes (aquecimento, recauchutagem
secagem (estufas), prensas, (vulcanização, prensas)
prensas a vácuo)
▪ Indústrias químicas (nas
▪ Laticínios (pasteurização, autoclaves, tanques de
esterilização, concentradores, armazenamento, reatores,
produção de vácuo) vasos de pressão, trocadores
de calor)
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS
TERMODINÂMICOS
• Petróleo e derivados
(refervedores, trocadores de
calor, torres de fracionamento, • Outros usos: Hospitais, hotéis,
fornos de pirólise, vasos de Lavanderias, Refeições
pressão, nos reatores e turbinas industriais, Calefação e
a vapor) Umidificação de ambientes
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS
TERMODINÂMICOS
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2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS
TERMODINÂMICOS
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2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS
TERMODINÂMICOS
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2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS
TERMODINÂMICOS
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3 – CALDEIRAS A VAPOR
Para a NR-13:
▪ Trocadores de
calor
refervedores ou
TLE´S, em que o
projeto de
construção tem
critérios
referentes a
vasos de
pressão;
3 – CALDEIRAS A VAPOR
▪ Trocadores de
calor
refervedores ou
TLE´S, em que o
projeto de
construção tem
critérios
referentes a
vasos de
pressão;
3 – CALDEIRAS A VAPOR
▪ Trocadores de
calor
refervedores ou
TLE´S, em que o
projeto de
construção tem
critérios
referentes a
vasos de
pressão;
3 – CALDEIRAS A VAPOR
▪ Trocadores de
calor
refervedores ou
TLE´S, em que o
projeto de
construção tem
critérios
referentes a
vasos de
pressão;
3 – CALDEIRAS A VAPOR
▪ Serpentina sujeita
a chama direta
ou gases
aquecidos e que
geram, porém
não acumulam
vapor, tais como:
fornos, geradores
de circulação
forçada e outros;
3 – CALDEIRAS A VAPOR
▪ Serpentina sujeita
a chama direta
ou gases
aquecidos e que
geram, porém
não acumulam
vapor, tais como:
fornos, geradores
de circulação
forçada e outros;
3 – CALDEIRAS A VAPOR
VAPOR SUPERAQUECIDO:
• estado termodinâmico em que o Vapor Saturado recebe um
grau de elevação de energia à pressão de saturação;
• pode ser escoado sem grandes prejuízos à capacidade
energética.
3 – CALDEIRAS A VAPOR
❑ FLAMOTUBULARES:
❑ FLAMOTUBULARES:
❑ FLAMOTUBULARES:
yutube.com
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
❑ FLAMOTUBULARES:
solucoesindustriais.com.br
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
❑ FLAMOTUBULARES:
ebah.com.br
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
❑ FLAMOTUBULARES:
bairral.com.br
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
❑ FLAMOTUBULARES:
allboiler.com.br
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
❑ AQUATUBULARES:
❑ AQUATUBULARES:
❑ AQUATUBULARES:
g.d.fernandes
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
g.d.fernandes
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
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4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
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4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
pt.made-in-china.com
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
flowserv.com.br
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
Economizador:
- Aproveitamento da energia dos gases de combustão para
aquecimento do condensado de entrada e ar de combustão;
- É um trocador de calor gás líquido;
- Têm tubos aletados para aumentar a eficácia da troca térmica
(baixo h – coeficiente de troca de calor por convecção);
- Usados em médias e grandes instalações, o custo adicional não
compensa para pequenas instalações.
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
ChemTreat, Inc.
5640 Cox Road
Glen Allen, Virginia 23060
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
ChemTreat, Inc.
5640 Cox Road
Glen Allen, Virginia 23060
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
Economizer tube cross section after cleaning, showing surface metal loss due to
burning high sulfur #6 oil. Sulfuric acid forms on the tube surface when operating
below the H2SO4 dew point, ~ 267 °F.
ChemTreat, Inc.
5640 Cox Road
Glen Allen, Virginia 23060
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
Tube section, cleaned in dilute inhibited hydrochloric acid Oxygen pitting evident
after cleaning
ChemTreat, Inc.
5640 Cox Road
Glen Allen, Virginia 23060
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
Pré-Aquecedor de ar:
- Aquecer o ar de combustão, trocando calor com os gases, ou
através de um trocador de calor a vapor;
- O mais usual é o regenerativo “Ljungstron” trocadores rotativos a
placas;
- Elevam a temperatura do ar de combustão antes de sua entrada
nos queimadores;
- Aumento de rendimento térmico da combustão, diminuição das
perdas para os gases, aumento do rendimento dos queimadores
e melhoria na estabilidade da chama.
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
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5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
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5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
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5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
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5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
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5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
inspecaoequipto.blogspot.com
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
SUPERAQUECEDOR:
- Trocador de calor instalado no intefrior da Zona de
Convecção da caldeira;
- Há casos em que têm natureza rediativa (no
interior da Zona de Radiação);
- O Grau de Superaquecimento (Temperatura do
Vapor Superaquecido acima da de Saturação),
depende da carga da Caldeira, velocidade do fluxo
de vapor e velocidadde do fluxo de gases.
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
Queimador:
- Equipamento destinado a realizar a queima do
combustível;
- Gera a chama interna que transmitirá a energia
para a geração e superaquecimento de vapor;
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
DIFUSOR
MAÇARICO
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
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5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
CONTROLE DE NÍVEL:
- Sistemas de controle de nível com visor de nível e
transmissor de sinal de nível no Tubulão de Vapor;
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
INDICADOR DE PRESSÃO:
- Manômetro de Bourdon instalado em local visível e
de fácil acesso;
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA:
- Sistema de Proteção e Controle de Chama: Termoelétricos e
Fotoelétricos
vorah.com.br
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
aquavit.com.br
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA
CALDEIRA
aquaquimica.pt
6 – ASPECTOS COMPLEMENTARES DE
PROJETO E OPERAÇÃO
Associação de superaquecedores :
Olefinas
Proj: 17,0 MW
Fornos de nafta Dessuperaquecedor
Gerador
PIC011
GE 902
BA´s 223/224
Condensado de
Unidades das grandes Flare
de produção máquinas
Dessuperaquecedor
BH 904 A/B Vapor AS 10 Kgf/cm2 Sat.
Unidade de
Butadieno
Vapor US 4 Kg/cm2 220°C
-
PIC 9877
steammaster.com.br
8 – DESAERAÇÃO DO RETORNO DE
CONDENSADO
APARECIMENTO DO CONDENSADO
VANTAGENS
•Compactos
•Uma única peça móvel
•Suportam golpes de ariete
•Sem limite de pressão de operação
•Sem necessidade de ajuste
•Livre de inundação
DESVANTAGENS
•Necessitam de pressão mínima de entrada e também
diferencial
PURGADORES DE VAPOR
PURGADORES DE VAPOR
RAMONADORES
RAMONADORES
• TUBULAÇÃO:
- Formada por tubos: condutos fechados, destinados
ao transporte de um fluxo de massa de um produto e
seus diversos acessórios;
- Terceira classe de equipamentos, considerados em
uma Indústria de Processo;
- Tubos são condutos fechados de seção circular,
funciona como conduto forçado.
10 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES PARA
TUBULAÇÃO
- ESPECIFICAÇÕES EMPRESARIAIS:
- NORMAS ANSI B 31 :
-NORMAS ANSI B 31 :
-NORMAS ANSI B 31 :
-NORMAS ANSI B 31 :
- Onde :
P = Pressão interna de projeto;
D = Diâmetro externo;
d = Diâmetro interno;
Sh = Tensão admissível do material na temperatura de projeto;
E = Eficiência de junta (tubos com costura);
Y = Coeficiente de redução, de acordo com o material e a temperatura do tubo.
Aço Carbono a 480C, Y=0,4;
C = Soma das sobre-espessuras para corrosão, erosão, abertura de roscas e
chanfros.
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-NORMAS ANSI B 31 :
-NORMAS ANSI B 31 :
-NORMAS ANSI B 31 :
B 31 . 4
LE/1,39
B . 31 . 8
LE/1,1
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-NORMAS ANSI B 31 :
Aspectos específicos
. Sem costura;
304 Austenítica
18 8 0 600 -255
304 L Austenítica
18 8 C máx : 0,03 400 s/limite
316 Austenítica
16 10 Mo : 2 650 -195
316 L Austenítica
16 10 Mo : 2; Cmáx:0,03 400 -195
321 Austenítica
17 9 Ti: 0,5 600 -195
347 Austenítica
17 9 Nb + Ta : 1 600 -255
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
A 335 Gr P 1
0 0 0,5 500
A 335 Gr P 11
1,25 0 0,5 550
A 335 Gr P 22
2,25 0 1 570
A 335 Gr P 5
5 0 0,5 600
A 335 Gr P 7
7 0 0,5 630
A 335 Gr P 9
9 0 1 650
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
A
0,25 34 20
B 0,3 41 24
C
0,35 48 27
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
power-eng.com
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
silbert.org
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
cwmcindia.com
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
cswipquestions.blogspot.com
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
inspecaoequipto.blogspot.co
m
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
inspecaoequipto.blogspot.co
m
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
inspecaoequipto.blogspot.co
m
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
inspecaoequipto.blogspot.co
m
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
ChemTreat, Inc.
5640 Cox Road
Glen Allen, Virginia 23060
13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
1880 1890 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990
PDH Center.com
13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
PDH Center.com
13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
PDH Center.com
13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
PDH Center.com
13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
PDH Center.com
13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
PDH Center.com
13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
PDH Center.com
13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
PDH Center.com
13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
PDH Center.com
13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
PDH Center.com
13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
PDH Center.com
13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
PDH Center.com
13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
CAUSAS
1º - NÍVEL DE CALDEIRAS
2º - ERRO DO OPERADOR
3º - LIMITE OPERACIONAL
4º - QUEIMADOR
5º - REPAROS
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
radioclubeblumenau.com.br
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
segurancasaude.blogspot.co
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
Inspecaoequipto.blogspot.com
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
Inspecaoequipto.blogspot.com
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
Inspecaoequipto.blogspot.com
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
Inspecaoequipto.blogspot.com
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
Inspecaoequipto.blogspot.com
1 – Vapor Saturado é :
( ) Líquido cansado d esse transformar em vapor
( ) Líquido quente
( ) Vapor na temperatura de mudança de faze líquido x vapor
( ) Vapor livre na atmosfera
2 – Vapor superaquecido é:
( ) Vapor incandescente
( ) Vapor no final da temperatura de mudança de fase
( ) Vapor com traços de gás
( ) Vapor a uma temperatura superior à de mudança de fase
3 – Vapor é utilizado na indústria para:
( ) Troca de calor, geração de trabalho
( ) Lavar equipamentos sujos
( ) Cozinhar equipamentos na cozinha industrial
( ) Aquecimento de equipamentos
4 – Inas indústrias de processo:
( ) Matérias Primas sofrem transformações físicas e químicas
( ) Matérias Primas sofrem transformações metafísicas
( ) Matérias Primas sofrem para serem processadas
( ) Matérias Primas são consideradas secundárias
5 – Caldeiras são equipamentos:
( ) Dinâmicos, destinados à geração e acumulação de calor
( ) Estáticos, destinados à geração e acumulação de vapor
( ) Estáticos, destinados à geração e acumulação de calor
( ) Dinâmicos, destinados à geração e acumulação de vapor
6 – Caldeira Flamotubular
( ) Tem uma flâmula comemorativa de sua entrada em operação
( ) Equipamento fabricado com tubos flamulados
( ) Têm gases de combustão fluindo no interior do feixe tubular
( ) Por terem chama e gases no interior dos tubos do feixe tubular, produzem mais vapor
superaquecido
7 – Caldeira Aquatubular
( ) É um equipamento inundado com água líquida
( ) É um equipamento dinâmico que gera vapor superaquecido
( ) É um equipamento inundado com água vapor
( ) É um equipamento estático que gera vapor com o líquido fluindo no interior dos
tubos do feixe tubular
8 – Relativo aos tubos do sistema de vapor
( ) Devem ter paredes grossas
( ) Têm paredes revestidas para resistirem à passagem do vapor
( ) Devem ser unidos com soldagem por aluminotermia e do vapor superaquecido
( ) Especificados pela pressão e temperatura do vapor superaquecido