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Terceira edição

AQUECER
TROCADORES
Seleção, Avaliação e
Design Térmico
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AQUECER
TROCADORES
Seleção, Avaliação e
Design Térmico
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Terceira edição

AQUECER
TROCADORES
Seleção, Avaliação e
Design Térmico

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Data da versão: 20120110

International Standard Book Number-13: 978-1-4398-4991-0 (eBook - PDF)

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Conteúdo

Fingir................................................. .. ................................................ ................ xiii

1. Classificação dos Trocadores de Calor........................................... ......................1


1.1 Introdução ....................... ................................................ .............1 1.2
Recuperação e Regeneração.............................. .........................1 1.3 Processos
de Transferência............... ................................................ ...........6 1.4 Geometria
da Construção............................... ................................8 1.4.1 Trocadores de
Calor Tubulares........ .........................................8 1.4.1.1 Trocadores de
Calor de Tubo Duplo..............8 1.4.1.2 Trocadores de Calor de
Casco e Tubo.. .........................9 1.4.1.3 Trocadores de calor do
tipo tubo espiral .............. ......... 12
1.4.2 Trocadores de Calor de Placas............................... ...............12
1.4.2.1 Trocadores de Calor de Placas Gaxetadas............... 12
1.4.2.2 Trocadores de Calor de Placas em Espiral.................. 14
1.4.2.3 Trocadores de Calor de Lamelas.... ......................... 15
1.4.3 Trocadores de Calor de Superfície Estendida........ .............................
17 1.4.3.1 Trocador de calor de placas aletas ......... .........................
17 1.4.3.2 Trocadores de calor de aletas tubulares............... ................
18 1.5 Mecanismos de Transferência de
24.................
Calor........................... .........................................23 1.6 Arranjos de Fluxo ...........
1.7 Aplicações ................................................. .........................................25 1.8
Seleção de trocadores de calor ... ................................................ .....26
Referências ...................................... ................................................ ............30

2. Métodos Básicos de Projeto de Trocadores de Calor.............................. ...33 2.1


Introdução ....................................... .........................................33 2.2 Disposição
do Fluxo Caminhos em Trocadores de Calor ...........33 2.3 Equações Básicas em
Projeto.............. ................................................ ...35 2.4 Coeficiente geral de
transferência de calor............................... ............ 37 2.5 Método LMTD para
Análise de Trocadores de Calor ....................... ...43 2.5.1 Trocadores de calor
paralelos e de contracorrente...............43 2.5.2 Trocadores de calor
multipasse e de fluxo cruzado ...... ................47 2.6 O Método ÿ-NTU para
Análise de Trocadores de Calor ...................... ...56 2.7 Cálculo do Projeto do
Trocador de Calor ....................................... ......66 2.8 Coeficiente de Transferência
de Calor Global Variável ....................... 67 2.9 Metodologia de Projeto do Trocador
de Calor............................... .. 70
Nomenclatura............................................. ................................................ .73
Referências .............................................. ................................................ ......78

em
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nós Conteúdo

3. Correlações de convecção forçada para o lado monofásico de


Trocadores de calor .................................................. ......................................... 81
3.1 Introdução ... ................................................ ......................................... 81 3.2
Convecção Forçada Laminar........ ................................................ ...84
3.2.1 Escoamento laminar desenvolvido hidrodinamicamente
e desenvolvido termicamente em dutos circulares lisos....... 84 3.2.2
Desenvolvimento simultâneo do fluxo laminar em
Dutos lisos ....................................... ......................... 85 3.2.3
Escoamento Laminar através de Dutos Lisos Anulares
Concêntricos .............. ................................................ .........86 3.3
Efeito de Propriedades Físicas Variáveis ............................... ............ 88 3.3.1
Escoamento Laminar de Líquidos .............................. ......................90 3.3.2
Fluxo Laminar de Gases .............. ......................................92 3.4 Convecção
Forçada Turbulenta...... ................................................ ....93 3.5 Escoamento
Turbulento em Dutos Não Circulares Retos Suaves ..........99 3.6 Efeito de
Propriedades Físicas Variáveis em Convecção Forçada
Turbulenta .......... ................................................ ................ 103 3.6.1
Escoamento de Líquido Turbulento em Dutos ....................... ............... 103
3.6.2 Fluxo de Gás Turbulento em Dutos ....................... ................... 104 3.7
Resumo da Convecção Forçada em Dutos Retos ...................... 107 3.8 Transferência
de calor de feixes de tubos lisos ...................... 111 3.9 Transferência de calor em
Bobinas e espirais helicoidais ...................... 114 3.9.1 Números de Nusselt de
bobinas helicoidais— Fluxo laminar........ 116 3.9.2 Números de Nusselt para
espirais—fluxo laminar........ 117 3.9.3 Números de Nusselt para espirais—
fluxo turbulento........ ..117 3.10 Transferência de Calor em
Curvas.............................. ....................... 118 3.10.1 Transferência de calor em
curvas de 90° .............. ......................................... 118 3.10.2 Transferência
de calor em curvas de 180° .... ......................................... 119
Nomenclatura..... ................................................ ...................................... 120
Referências ........ ................................................ ......................................... 125

4. Queda de Pressão do Trocador de Calor e Potência de Bombeamento...........................


129 4.1 Introdução ............ ................................................ ...................... 129 4.2
Queda de pressão do lado do tubo ....................... ......................................... 129
4.2. 1 Tubos Circulares de Seção Transversal.............................. 129 4.2 .2
Dutos de Seção Transversal Não Circular.............................. 132 4.3 Queda
de Pressão em Feixes de Tubos em Caudal cruzado.............................. 135 4.4
Queda de pressão em bobinas helicoidais e espirais...... ....................... 137 4.4.1
Bobinas Helicoidais - Fluxo Laminar .............. ............................. 138 4.4.2
Espirais—Fluxo laminar ........... ......................................... 138 4.4.3 Bobinas
Helicoidais - Escoamento Turbulento.... ..................................... 139 4.4.4
Espirais - Escoamento Turbulento.... ......................................... 139 4.5
Queda de pressão em curvas e conexões . ......................................... 140 4.5.1
Queda de Pressão em curvas ................................................. ...... 140 4.5.2
Queda de Pressão em Conexões............................... ................ 142
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Conteúdo vii

4.6 Queda de pressão para contração abrupta, expansão e


Mudança de Momento ....................................... ............................. 147 4.7
Relação de transferência de calor e potência de bombeamento... ......... 148
Nomenclatura.............................. ................................................ ...... 150
Referências ....................................... ................................................ ......... 155

5. Micro/Nano Transferência de Calor.......................................... .............................


157 5.1 PARTE A—Transferência de calor para fluxo gasoso e líquido em
Microcanais ....................................... ................................ 157 5.1.1
Introdução à Transferência de Calor em Microcanais ...... ...... 157 5.1.2
Fundamentos do Escoamento Gasoso em Microcanais ........ 158 5.1.2.1
Número de Knudsen............... ............................. 158 5.1.2.2
Deslizamento de velocidade............... ......................................... 160
5.1.2.3 Salto de temperatura ......................................... 160 5.1. 2.4
Número de Brinkman............................................. 161 5.1.3
Aplicações de Engenharia para Escoamento de Gás ........................ 163
5.1.3.1 Transferência de Calor no Escoamento de
Gás ..... ............................. 165 5.1.3.2 Fator de
Atrito............... ...................................... 169 5.1.3.3 Regime de Transição Lami
5.1.4 Aplicações de Engenharia de Líquido Monofásico
Fluxo em Microcanais ....................................... ........ 177 5.1.4.1
Correlações do número de Nusselt e do fator de
atrito para fluxo de líquido monofásico ...... 179 5.1.4.2
Efeito da rugosidade no fator de atrito........... ....... 185 5.2 PARTE B
—Transferência de calor por convecção monofásica com
Nanofluidos.................................................. ......................................... 186 5.2.1
Introdução à transferência de calor por convecção com
Nanofluidos ....................................... ....................... 186 5.2.1.1
Materiais de Partículas e Fluidos de Base.............. ..... 187 5.2.1.2
Tamanho e Forma das Partículas.............................. ..... 187 5.2.1.3
Métodos de Preparação de Nanofluidos ........................ 188 5.2.2
Condutividade Térmica de Nanofluidos ...... ......................... 188 5.2.2.1
Modelos Clássicos .................... ................................ 189 5.2.2.2
Movimento Browniano de Nanopartículas........ ......... 191 5.2.2.3
Agrupamento de Nanopartículas........................... 193 5.2 .2.4
Camadas Líquidas em torno de Nanopartículas ............ 196
5.2.3 Estudos Experimentais de Condutividade Térmica de
Nanofluidos ....................................... .........................203 5.2.4
Transferência de calor por convecção de nanofluidos.............. ............... 207
5.2.5 Análise da Transferência Convectiva de Calor de Nanofluidos ..... 212
5.2.5.1 Condição de Contorno do Fluxo de Calor de Parede
Constante... 212 5.2.5.2 Parede Constante Condição
de Limite de Temperatura.............................................. ................
214 5.2.6 Correlações Experimentais de Calor Convectivo
Transferência de Nanofluidos ....................................... ......... 216
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viii Conteúdo

Nomenclatura................................................. ......................................... 224


Referências .. ................................................ ................................................228

6. Sujeira dos Trocadores de Calor........................................... ......................... 237 6.1


Introdução ..................... ................................................ ................ 237 6.2
Considerações Básicas........................... ......................................... 237 6.3 Efeitos
da Incrustação .. ................................................ ......................... 239 6.3.1 Efeito da
Incrustação na Transferência de Calor.............. ......................... 240 6.3.2
Efeito da Incrustação na Queda de Pressão.............. .............. 241 6.3.3
Custo da Incrustação........................... ......................................... 243 6.4
Aspectos da Incrustação .. ................................................ ......................244 6.4.1
Categorias de Incrustações .................... ......................................244 6.4.1.1
Incrustação de Partículas..... .........................................244 6.4.1.2
Incrustação de Cristalização.. ...................................... 245 6.4.1.3
Incrustação por Corrosão ...... ......................................... 245 6.4.1.4
Bioincrustação ... ................................................ ......... 245 6.4.1.5
Incrustação por Reação Química.............................. 246 6.4.2
Processos Fundamentais de Incrustação ...................... 246 6.4.2.1
Iniciação ... ................................................ ........... 246 6.4.2.2
Transporte ..................... ............................. 246 6.4.2.3
Anexo............. ......................................... 247 6.4.2.4
Remoção . ................................................ .............. 247 6.4.2.5
Envelhecimento .............................. ...................................... 248
6.4.3 Previsão de Incrustação.... ................................................ ..... 248 6.5
Projeto de Trocadores de Calor Sujeitos à Incrustação..............250 6.5.1 Resistência
à Incrustação. ................................................ ............250 6.5.2 Fator de
Limpeza........................... ................................256 6.5.3 Percentagem sobre
a Superfície ........... ................................................ 257 6.5.3.1 Fator de
Limpeza............................................. ...260 6.5.3.2 Porcentagem
sobre a Superfície............................ .....260 6.6 Operações de
Trocadores de Calor Sujeitos a Incrustações ........ 262 6.7 Técnicas para Controle
de Incrustação........ .........................................264 6.7. 1 Técnicas de Limpeza de
Superfícies..............................264 6.7.1.1 Limpeza
Contínua..............................264 6.7 .1.2 Limpeza
Periódica.............................................. ...264 6.7.2
Aditivos ...................................... .....................265 6.7.2.1 Incrustação de
Cristalização..... ................................265 6.7.2.2 Incrustação de
Partículas......... .........................................266 6.7.2.3 Incrustação
Biológica........ ......................................... 266 6.7.2.4 Incrustação
por Corrosão ... .........................................266
Nomenclatura... ................................................ .........................................266
Referências ...... ................................................ ......................................... 270

7. Trocadores de calor de tubo duplo ........................................ ......................... 273


7.1 Introdução .......................... ................................................ ............ 273
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Conteúdo ix

7.2 Projeto Térmico e Hidráulico do Tubo Interno .............. 276 7.3 Análise Térmica
e Hidráulica do Anular ..... ......................... 278 7.3.1 Trocador de calor em forma de
grampo com tubo interno nu............... 278 7.3.2 Trocadores de calor em
grampo com aletas multitubos
Tubos interiores ................................................ .........................283
7.4 Arranjos em série paralela de grampos de cabelo ..................... ......................
291 7.5 Queda de pressão total............................... ................................................
294 7.6 Design e Recursos Operacionais.............................. ...... 295
Nomenclatura.......................................... ................................................ ... 297
Referências ....................................... ................................................ ......304

8. Correlações de Projeto para Condensadores e Evaporadores ...........307 8.1


Introdução .............. ................................................ ......................307 8.2
Condensação........................... ................................................ .........307 8.3
Condensação de filme em um único tubo horizontal ..........308 8.3.1 Condensação
de filme laminar .........................................308 8.3.2 Convecção
forçada ................................................ ..............309 8.4 Condensação de
filme em feixes de tubos ....................... .................. 312 8.4.1 Efeito da Inundação
de Condensado............................ ............... 313 8.4.2 Efeito do Cisalhamento
do Vapor........................... ................................ 317 8.4.3 Efeitos Combinados
de Inundação e Cisalhamento de Vapor..... .. 317 8.5 Condensação dentro
dos Tubos........................................... ...................322 8.5.1 Condensação em Tubos
Horizontais ....................... ..... 322 8.5.2 Condensação em Tubos
Verticais........................... 327 8.6 Vazão
Ebulição................................................. ......................................... 329 8.6.1 Ebulição
sub-resfriada ...... ................................................ ........ 329 8.6.2 Padrão de
Fluxo........................... ......................................... 331 8.6.3 Correlações de
fluxo de ebulição..... .........................................334
Nomenclatura.. ................................................ .......................................353
Referências ..... ................................................ .........................................356

9. Trocadores de Calor de Casco e Tubo ............................. ...................... 361 9.1


Introdução ....................... ................................................ .......... 361 9.2 Componentes
Básicos............................... ......................................... 361 9.2.1 Tipos de
casca... ................................................ ...................... 361 9.2.2 Tipos de
feixes de tubos............... .........................................364 9.2.3 Tubos e Tubos
Passes .................................................. .....366 9.2.4 Esquema dos
Tubos ............................... ......................................... 368 9.2.5 Tipo de
Defletor e Geometria..... ......................................... 371 9.2.6 Alocação de
Fluxos ....................................... .......... 376 9.3 Procedimento Básico de
Projeto de um Trocador de Calor........................... 378 9.3.1 Estimativa Preliminar
do Tamanho da Unidade...........................380 9.3.2 Classificação da
Preliminar Projeto ..........................386 9.4 Transferência de calor do lado do
casco e queda de pressão .. ............................. 387 9.4.1 Coeficiente de transferência
de calor do lado do casco........ ...................... 387
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x Conteúdo

9.4.2 Queda de pressão do lado do casco ....................................... ..........389


9.4.3 Queda de pressão do lado do tubo ....................... ............390 9.4.4
Método de Bell-Delaware............... ................................ 395 9.4.4.1
Coeficiente de transferência de calor do lado do casco..... .............
396 9.4.4.2 Queda de pressão do lado do
casco ....................... ...........407
Nomenclatura............................... ................................................ ..... 419 Referências ..............

10. Trocadores de Calor Compactos .............................. .........................427 10.1


Introdução ..................... ................................................ ..............427 10.1.1
Aprimoramento da Transferência de Calor........................... ...............427
10.1.2 Trocadores de Calor de Placas Aletas........................... .........................
431 10.1.3 Trocadores de Calor Tubo-Aletas............... ......................... 431
10.2 Transferência de Calor e Queda de Pressão.............. .........................433
10.2.1 Transferência de Calor.............. ................................................ .....433
10.2.2 Queda de pressão para trocadores de tubos aletados ..441 10.2.3
Queda de pressão para trocadores de placas aletas ....... ..............441
Nomenclatura .............................. ................................................ ............446
Referências .................................... ................................................ .............449

11. Trocadores de Calor de Placas Gaxetadas ............................... .............. 451 11.1


Introdução .............................. ................................................ ...... 451 11.2
Características Mecânicas............................... ............................. 451 11.2.1 Pacote
de Placas e o Quadro........ ......................................453 11.2.2 Tipos de
placas ...... ................................................ ................455 11.3 Características
Operacionais........................... ............................. 457 11.3.1 Principais
Vantagens............... ......................................... 457 11.3.2 Limites de
Desempenho ....................................... .........459 11.4 Passes e Disposições
de Fluxo.............................. ................460 11.5
Aplicações .............................. ................................................ ..... 461 11.5.1
Corrosão............................... ......................................... 462 11.5.2
Manutenção .......... ................................................ .........465 11.6
Transferência de Calor e Cálculos de Queda de Pressão..............466 11.6.1 Área
de Transferência de Calor ................................................ .....466 11.6.2
Vazão Média do Canal de Fluxo............................... ............. 467 11.6.3
Diâmetro Hidráulico do Canal........................... ............468 11.6.4 Coeficiente
de Transferência de Calor........................... ..............468 11.6.5 Queda de
pressão do canal........................... ......................... 474 11.6.6 Queda de
pressão da porta .............. ...................................... 474 11.6.7 Coeficiente
de Transferência de Calor Total.. ................................ 475 11.6.8 Área da
Superfície de Transferência de Calor .......... ................................ 475 11.6.9
Análise de Desempenho .......... ......................................... 476 11.7
Desempenho Térmico... ................................................ ................ 481
Nomenclatura ................................. ................................................ .............484
Referências .............................. ................................................ ................488
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Conteúdo XI

12. Condensadores e Evaporadores............................................. ...................... 491 12.1


Introdução ....................... ................................................ ........... 491 12.2 Condensadores
de Casco e Tubo ....................... ......................... 492 12.2.1 Condensadores horizontais do
lado do casco.............. ............... 492 12.2.2 Condensadores Verticais do Lado do
Casco ....................... ............... 495 12.2.3 Condensadores Verticais Laterais a
Tubos ....................... ............ 495 12.2.4 Condensadores Tubulares
Horizontais.................. ........ 497 12.3 Condensadores de Exaustão de Turbina a
Vapor............................... .........500 12.4 Condensadores de
Placa............................... ...................................... 501 12.5 Condensadores Resfriados a
Ar.... ................................................ ............502 12.6 Condensadores de contato
direto............................ ..........................503 12.7 Projeto Térmico de Condensadores de
Casco e Tubo ............ .............504 12.8 Considerações de projeto e
operação .............................. ...... 515 12.9 Condensadores para Refrigeração e Ar
Condicionado ........... 516 12.9.1 Condensadores Resfriados a Água........... .....................
518 12.9.2 Condensadores Resfriados a Ar ..... ......................................... 519
12.9.3 Condensadores evaporativos . ................................................ 519 12.10
Evaporadores para Refrigeração e Ar Condicionado............. 522 12.10.1
Evaporadores de Refrigeração a Água (Chillers)............. ........... 522 12.10.2 Evaporadores
Resfriadores de Ar (Air Coolers)......... 523 12.11 Análise
térmica................................................ ......................... 525 12.11.1 Correlação de
Shah .............. ......................................... 526 12.11.2 Correlação de
Kandlikar.............................................. ..... 528 12.11.3 Correlação de Güngör e
Winterton........................... 529 12.12 Padrões para Evaporadores e
Condensadores.................. 531
Nomenclatura............... ................................................ ..............................536
Referências .................. ................................................ ................................540

13. Trocadores de calor de polímero .............................. .........................543 13.1


Introdução .................... ................................................ ...............543 13.2 Materiais
Compósitos de Matriz Polímera (PMC).......................... ....547 13.3
Nanocompósitos ........................................ ......................................... 551 13.4 Aplicação
de Polímeros em Trocadores de Calor ....... ..................... 552 13.5 Trocadores de Calor
Compactos de Polímero ....................... .............563 13.6 Aplicações Potenciais para
Trocadores de Calor Compactos de Filme de
Polímero.............. ................................................ .......... 567 13.7 Projeto Térmico
de Trocadores de Calor de Polímeros........................... 570
Referências .. ................................................ ................................................ 573

Apêndice A................................................. ................................................ ...........577 Apêndice

B............................... ................................................ ................583

Índice .................................................. ................................................ ................607


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Prefácio

Esta terceira edição de Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto


Térmico manteve os objetivos básicos e o nível da segunda edição para apresentar
um tratamento sistemático das seleções, projetos termo-hidráulicos e classificações
dos vários tipos de equipamentos de troca de calor. . Todos os recursos populares
da segunda edição são mantidos enquanto novos são adicionados. Nesta edição,
foram feitas modificações ao longo do livro em resposta às sugestões dos usuários
e comentários de alunos que ouviram palestras com base na segunda edição deste
livro.
Estão incluídos 58 exemplos resolvidos para demonstrar projetos termo-hidráulicos
e classificações de trocadores de calor; esses exemplos foram extensamente
revisados na terceira edição. Agora também está disponível um manual de soluções
completo, que fornece orientação para abordar os problemas de projeto térmico de
trocadores de calor e para os tópicos de projeto de design sugeridos no final de cada
capítulo.
Os trocadores de calor são vitais em usinas de produção de energia, indústrias
químicas e de processo e em aquecimento, ventilação, ar condicionado, sistemas
de refrigeração e resfriamento de sistemas eletrônicos. Um grande número de
indústrias está empenhado em projetar vários tipos de equipamentos de troca de
calor. Cursos são oferecidos em muitas faculdades e universidades sobre design
térmico sob vários títulos.
Existe extensa literatura sobre este assunto; no entanto, as informações têm sido
amplamente dispersas. Este livro fornece uma abordagem sistemática e deve ser
usado como um livro-texto atualizado com base em literatura dispersa para alunos
de graduação e primeiro ano de pós-graduação em programas de engenharia
mecânica, nuclear, aeroespacial e química que fizeram cursos introdutórios em
termodinâmica, transferência de calor e mecânica dos fluidos. Essa abordagem
sistemática também é essencial para iniciantes interessados em aplicações
industriais de termodinâmica, transferência de calor e mecânica dos fluidos, e para
projetistas e operadores de equipamentos de troca de calor. Este livro enfoca as
seleções, projetos termo-hidráulicos, processos de projeto, classificações e problemas
operacionais de vários tipos de trocadores de calor.

Um dos principais objetivos deste livro é apresentar o projeto térmico descrevendo


vários tipos de trocadores de calor de fluxo monofásico e bifásico, detalhando seus
campos específicos de aplicação, seleção e projeto e classificação termo-hidráulica,
e mostrando processos de design e classificação térmica com exemplos trabalhados
e problemas de final de capítulo, incluindo projetos de design de alunos.

xiii
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xiv Prefácio

Grande parte deste texto é dedicada a tipos de trocadores de calor de tubo duplo,
casco e tubo, compactos e placas com gaxetas, condensadores e evaporadores. Seus
processos de projeto são descritos e exemplos de projeto termo-hidráulico são
apresentados. Alguns outros tipos, principalmente os especializados, são brevemente
descritos sem exemplos de projeto. No entanto, fatores e métodos de projeto térmico
são comuns a todos os trocadores de calor, independentemente de sua função.
Este livro começa no Capítulo 1 com a classificação dos trocadores de calor de
acordo com diferentes critérios. O Capítulo 2 fornece os métodos básicos de projeto
para dimensionar e classificar trocadores de calor. O Capítulo 3 é uma revisão das
correlações de convecção forçada monofásica em canais. Um grande número de
correlações experimentais e analíticas estão disponíveis para o coeficiente de
transferência de calor e fator de atrito de fluxo para fluxo laminar e turbulento através de
dutos. Assim, muitas vezes é uma tarefa difícil e confusa para um aluno, e até mesmo
para um designer, escolher as correlações apropriadas. No Capítulo 3, as correlações
recomendadas para o lado monofásico dos trocadores de calor são fornecidas com
exemplos resolvidos. O Capítulo 4 discute a queda de pressão e a potência de
bombeamento para trocadores de calor e sua análise do circuito de tubulação. Os
fundamentos do projeto térmico para trocadores de calor em microescala e o
aprimoramento da transferência de calor para as aplicações do projeto do trocador de
calor com nanofluidos são fornecidos no Capítulo 5.
Também são apresentados no Capítulo 5 correlações de convecção forçada monofásica
e fatores de atrito de fluxo para fluxos de microcanais para transferência de calor e
cálculos de potência de bombeamento. Um dos principais problemas não resolvidos em
equipamentos de troca de calor é a incrustação; o projeto de trocadores de calor sujeitos
a incrustações é apresentado no Capítulo 6. Os métodos de projeto de trocadores de
calor de tubo duplo são apresentados no Capítulo 7. As importantes correlações de
projeto para o projeto de trocadores de calor de fluxo bifásico são fornecidas no Capítulo
8. os métodos e processos de projeto para trocadores de calor de casco e tubo,
compactos e de placa com gaxeta são apresentados nos Capítulos 9, 10 e 11 para
tarefas monofásicas, respectivamente. O Capítulo 10 trata dos trocadores de calor de
placa com gaxeta e foi revisado com novas correlações para calcular transferência de
calor e coeficientes de fricção para placas do tipo chevron fornecidas; exemplos
resolvidos no Capítulo 10 e ao longo do livro foram modificados. Com esse arranjo, tanto
alunos avançados quanto iniciantes obterão um melhor entendimento do projeto térmico
e estarão mais bem preparados para entender especificamente o projeto térmico de
condensadores e evaporadores, apresentado no Capítulo 12. Uma visão geral dos
trocadores de calor de polímeros é apresentada no Capítulo 13 como um novo capítulo;
em algumas aplicações, as limitações operacionais dos trocadores de calor metálicos
criaram a necessidade de desenvolver projetos alternativos usando outros materiais,
como polímeros, que têm a capacidade de resistir à incrustação e à corrosão. Além
disso, o uso de polímeros oferece reduções substanciais de peso,
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Prefácio xv

custo, consumo de água, volume e espaço, o que pode tornar esses trocadores de calor
mais competitivos em relação aos trocadores de calor metálicos.
Os apêndices fornecem as propriedades termofísicas de vários fluidos,
incluindo os novos refrigerantes.
Em cada capítulo, são fornecidos exemplos que ilustram os métodos e procedimentos
de projeto térmico relevantes. Embora o uso de programas de computador seja
essencial para o projeto térmico e classificação desses trocadores, para todos os alunos
avançados, bem como iniciantes, a análise manual do projeto térmico é essencial
durante o período inicial de aprendizagem. O conhecimento fundamental do projeto é
necessário antes que se possa usar corretamente o software de projeto de computador
e desenvolver um novo software de computador confiável e sofisticado para classificação
para obter uma solução ideal. Portanto, um dos principais objetivos deste livro é
encorajar estudantes e engenheiros praticantes a desenvolver uma abordagem
sistemática para o projeto termo-hidráulico e classificação de trocadores de calor. Um
manual de solução acompanha o texto. Problemas adicionais são adicionados ao
manual de solução, o que pode ser útil para os instrutores.
O projeto do equipamento de troca de calor requer consideração explícita do projeto
mecânico, economia, técnicas de otimização e considerações ambientais. Informações
sobre esses tópicos estão disponíveis em várias referências e manuais padrão e de
fabricantes.
Várias pessoas fizeram contribuições muito valiosas para este livro.
EM Sparrow e A. Bejan revisaram o manuscrito da segunda edição e forneceram
sugestões muito úteis. Agradecemos com gratidão seu apoio. O primeiro autor editou
vários livros sobre os fundamentos e projeto de trocadores de calor, para os quais
muitos cientistas e especialistas importantes fizeram contribuições inestimáveis, e esse
autor é muito grato a eles. Os autores agradecem especialmente às seguintes pessoas,
cujas contribuições para o campo dos trocadores de calor tornaram este livro possível:
Kenneth J.
Bell, David Butterworth, John Collier, Franz Mayinger, Paul J. Hammer, Mike B. Pate,
Ramesh K. Shah, J. Taborek, RM Manglik, Bengt Sunden, Almila G.
Yazicioglu e Selin Aradag.
Os autores expressam seus sinceros agradecimentos a seus alunos, que contribuíram
para o aprimoramento do manuscrito com suas questões críticas. Os autores desejam
agradecer a Büryan Apaçoÿlu, Fatih Aktürk, Gizem Gülben, Amarin Tongkratoke, Sezer
Özerinç e nossos alunos dos cursos de trocadores de calor por sua valiosa assistência
durante o ensino em sala de aula, várias etapas deste projeto, sua assistência na
preparação do terceiro edição e o manual de solução. Agradecimentos também a Amy
Blalock, Coordenadora de Projetos, Desenvolvimento de Projetos Editoriais, e Jonathan
W. Plant, Editor Executivo - Engenharia Mecânica, Aeroespacial, Nuclear e de Energia,
e outras pessoas da CRC Press LLC, que iniciaram a primeira edição e contribuíram
com seus talentos. e energia para a segunda e terceira edições.
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XVI Prefácio

Finalmente, gostaríamos de agradecer o incentivo e o apoio de nossas queridas


famílias que fizeram muitos sacrifícios durante a preparação deste texto.

Sadik Kakaç
sadikkakac@yahoo.com

Hongtan Liu
hliu@miami.edu

Muito Pramuanjaroenkij
very@gmail.com
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1
Classificação de trocadores de calor

1.1 Introdução

Os trocadores de calor são dispositivos que proporcionam a transferência de energia


térmica entre dois ou mais fluidos em diferentes temperaturas. Os trocadores de
calor são usados em uma ampla variedade de aplicações, como produção de
energia, processo, indústrias químicas e alimentícias, eletrônica, engenharia
ambiental, recuperação de calor residual, indústria de manufatura, ar condicionado,
refrigeração, aplicações espaciais, etc. classificados de acordo com os seguintes
critérios principais1,2:

1. Recuperadores/ regeneradores
2. Processos de transferência: contato direto e contato indireto
3. Geometria de construção: tubos, placas e superfícies estendidas 4.
Mecanismos de transferência de calor: monofásico e bifásico 5.
Arranjos de fluxo: fluxos paralelos, fluxos contrários, e fluxos cruzados

Os cinco critérios anteriores são ilustrados na Figura 1.1.1

1.2 Recuperação e Regeneração O trocador de

calor convencional, mostrado esquematicamente na Figura 1.1a com transferência de


calor entre dois fluidos, é chamado de recuperador porque a corrente quente A recupera
(recupera) parte do calor da corrente B. A transferência de calor ocorre através de uma
separação parede ou através da interface entre as correntes como no caso dos
trocadores de calor do tipo contato direto (Figura 1.1c). Alguns exemplos de trocadores
do tipo recuperativo são mostrados na Figura 1.2.
Em regeneradores ou trocadores de calor do tipo armazenamento, a mesma
passagem de fluxo (matriz) é ocupada alternadamente por um dos dois fluidos. O
fluido quente armazena a energia térmica na matriz; durante o fluxo de fluido frio através do

1
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2 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

(i) Recuperador/regenerador

A B

(a) Recuperador (b) Regenerador

(ii) Contato direto/transferência de calor transmural


B

B
A
A

(c) Transferência de calor por contato (d) Transferência de calor transmural


direto transferência de transferência de calor
calor através da interface entre fluidos através de paredes: fluidos sem contato

(iv) Monofásico/bifásico

A A A

B B B

(e) Fase única (f) Evaporação (g) Condensação

(iv) Geometria

(h) Tubos (i) Placas (j) Superfícies aprimoradas

(v) Arranjos de fluxo

A A
A
B B

(k) Escoamento paralelo (l) Contrafluxo (m) Fluxo cruzado

Figura 1.1
Critérios utilizados na classificação dos trocadores de calor. (De Hewitt, GF, Shires, GL e Bott,
TR, Process Heat Transfer, CRC Press, Boca Raton, FL, 1994. Com permissão.)
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Classificação de trocadores de calor 3

(a)
fluido 1 Superfície de transferência de calor

fluido 2

(b)
Superfície de transferência de calor
fluido 1

fluido 2

(c) Fluido do lado do casco

Fluido do lado do tubo

Figura 1.2
Trocadores de calor do tipo contato indireto: (a) trocador de calor de tubo duplo; (b) trocador de calor do tipo casco e tubo.

mesma passagem em um momento posterior, a energia armazenada é extraída da matriz.


Portanto, a energia térmica não é transferida através da parede como em um trocador de
calor do tipo transferência direta (recuperador). Esse princípio cíclico é ilustrado na Figura
1.1b. Enquanto o sólido está na corrente fria A, ele perde calor; enquanto está na corrente
quente B, ganha calor, ou seja, o calor é regenerado. Alguns exemplos de trocadores de calor
do tipo armazenamento são um regenerador rotativo para pré-aquecer o ar em uma grande
usina de energia a vapor movida a carvão, um regenerador rotativo de turbina a gás, pré-
aquecedores de ar de matriz fixa para fornos de alto-forno, fornos de aço, fornos de fusão de
aço de soleira aberta , e fornos de vidro.
Os regeneradores podem ser classificados da seguinte forma: (1) regeneradores rotativos e
(2) regeneradores de matriz fixa. Os regeneradores rotativos podem ainda ser subclassificados
da seguinte forma: (a) regeneradores do tipo disco e (b) regeneradores do tipo tambor, ambos
mostrados esquematicamente na Figura 1.3. Em um regenerador do tipo disco, a superfície de
transferência de calor está em forma de disco e os fluidos fluem axialmente. Em um regenerador
do tipo tambor, a matriz tem a forma de um tambor oco e os fluidos fluem radialmente.
Esses regeneradores são trocadores de calor de fluxo periódico. Nos regeneradores
rotativos, a operação é contínua. Para conseguir isso, a matriz se move periodicamente para
dentro e para fora do fluxo fixo de gases. Um regenerador rotativo para aquecimento de ar é
ilustrado na Figura 1.4. Existem dois tipos de regeneração
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4 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

(a) fluxo axial (b) fluxo radial

fluido frio

fluido quente
Matriz

Figura 1.3

Regeneradores rotativos: (a) tipo disco; (b) tipo tambor. (De Shah, RK, Heat Exchangers: Thermal Hydraulic Fundamentals and
Design, Hemisphere, Washington, DC, pp. 455–459, 1981. Com permissão.)

Central

estrutura aberta

Superfície Superfície da
quente extremidade fria

Habitação
Seção
através do rotor

Cesto
superfície de
aquecimento

Fluxo
Rotação Gás

Haste
Vedação
radial

(estacionária)

Vedação

axial (estacionária)

Fluxo
Ar

Figura 1.4

Trocador de calor do tipo armazenamento rotativo.


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Classificação de trocadores de calor 5

pré-aquecedores de ar utilizados em usinas convencionais3: do tipo placa rotativa (Figuras


1.4 e 1.5) e do tipo placa estacionária (Figura 1.6). O rotor do aquecedor de ar de placa
rotativa é montado dentro de uma carcaça de caixa e é instalado com a superfície de
aquecimento na forma de placas, conforme mostrado na Figura 1.5. À medida que o rotor
gira lentamente, a superfície de aquecimento é exposta alternadamente aos gases de
combustão e ao ar que entra. Quando a superfície de aquecimento é colocada no fluxo de
gás de combustão, a superfície de aquecimento é aquecida e, em seguida, quando é
girada por dispositivos mecânicos no fluxo de ar, o calor armazenado é liberado para o ar
que entra; assim, a corrente de ar é aquecida. No aquecedor de ar de placa estacionária
(Figura 1.6), as placas de aquecimento são estacionárias, enquanto os exaustores de ar frio - superior

6 7

5 4

3 8

2
9
1

Pratos

Figura 1.5
Pré-aquecedor de ar regenerativo de placa rotativa em uma grande usina de energia a vapor movida a carvão: (1) dutos de
ar; (2) rolamentos; (3) eixo; (4) placas; (5) invólucro externo; (6) rotor; (7) motor; (8) vedações; (9) condutas de gases de
combustão. (De Lin, ZH, Boilers, Evaporators and Condensers, John Wiley & Sons, New York, 1991.
Com permissão.)
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6 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

2 7

6
8

10

9 5

Figura 1.6
Pré-aquecedor de ar regenerativo de placa estacionária: (1) caixa externa; (2) placas; (3) placas na região de
temperatura mais baixa; (4) dutos de ar rotativos; (5) condutas de gases de combustão; (6,7) dirigir; (8) motores
e dispositivos de acionamento; (9) entrada de ar; (10) saída de gás. (De Lin, ZH, Boilers, Evaporators and
Condensers, John Wiley & Sons, Nova York, 1991. Com permissão.)

girado sobre as placas de aquecimento. Os princípios de transferência de calor são os


mesmos do aquecedor de ar regenerativo de placa rotativa. Em um regenerador de matriz
fixa, o fluxo de gás deve ser desviado de e para as matrizes fixas.
Os regeneradores são trocadores de calor compactos e são projetados para densidades de
área de superfície de até aproximadamente 6.600 m2/m3.

1.3 Processos de Transferência

De acordo com os processos de transferência, os trocadores de calor são classificados como


tipo de contato direto e tipo de contato indireto (transferência de calor transmural). Em
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Classificação de trocadores de calor 7

(a) ventilação

Bandejas
líquido
frio

Vapor
em

produtos

(b)
Pulverizações

no anel principal ventilação

produtos

Vapor

Figura 1.7
Trocadores de calor do tipo contato direto: (a) condensador de bandeja; (b) condensador de spray. (Adaptado de
Butterworth, D., Two-Phase Flow Heat Exchangers: Thermal-Hydraulic Fundamentals and Design, Kluwer, Dordrecht,
Holanda, 1988.)

trocadores de calor do tipo contato direto, o calor é transferido entre os fluidos frio e
quente através do contato direto entre esses fluidos. Não há parede entre as correntes
quente e fria, e a transferência de calor ocorre através da interface entre as duas
correntes, conforme ilustrado na Figura 1.1c. Em trocadores de calor de contato direto,
as correntes são dois líquidos imiscíveis, um par gás-líquido ou uma combinação
partícula-fluido sólido. Condensadores de spray e bandeja (Figura 1.7) e torres de
resfriamento são bons exemplos de tais trocadores de calor.4,5
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8 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Muitas vezes, nesses trocadores, a transferência de calor e massa ocorre simultaneamente.


Em uma torre de resfriamento, um spray de água que cai do topo da torre é contatado diretamente
e resfriado por uma corrente de ar que flui para cima (veja as Figuras 11.14 e 11.15).

Em um trocador de calor de contato indireto, a energia térmica é trocada entre fluidos quentes
e frios através de uma superfície de transferência de calor, ou seja, uma parede que separa os
dois fluidos. Os fluidos frio e quente fluem simultaneamente enquanto a energia térmica é
transferida através de uma parede de separação, conforme ilustrado na Figura 1.1d. Os fluidos
não são misturados. Exemplos deste tipo de trocadores de calor são mostrados na Figura 1.2.

Os trocadores de calor de contato indireto e de transferência direta também são chamados


de recuperadores, conforme discutido na Seção 1.2. Tubulares (tubulação dupla ou casco e
tubo), placas e trocadores de calor de superfície estendida, torres de resfriamento e
condensadores de bandeja são exemplos de recuperadores.

1.4 Geometria da construção Os trocadores

de calor do tipo transferência direta (trocadores de calor transmurais) são frequentemente


descritos em termos de suas características de construção. Os principais tipos de construção
são trocadores de calor tubulares, de placas e de superfície estendida.

1.4.1 Trocadores de calor tubulares

Os trocadores de calor tubulares são construídos com tubos circulares. Um fluido flui dentro dos
tubos e o outro flui do lado de fora dos tubos. O diâmetro do tubo, o número de tubos, o
comprimento do tubo, o passo dos tubos e a disposição dos tubos podem ser alterados. Portanto,
há uma flexibilidade considerável em seu design.

Os trocadores de calor tubulares podem ser classificados da seguinte forma:

1. Trocadores de calor de tubo duplo 2.


Trocadores de calor casco e tubo 3.
Trocadores de calor do tipo tubo em espiral

1.4.1.1 Trocadores de calor de tubo duplo

Um típico trocador de calor de tubo duplo consiste em um tubo colocado concentricamente


dentro de outro tubo de maior diâmetro com encaixes apropriados para direcionar o fluxo de uma
seção para a próxima, conforme mostrado nas Figuras 1.2 e 1.8.
Os trocadores de calor de tubo duplo podem ser dispostos em várias séries e arranjos paralelos
para atender à queda de pressão e à diferença média de temperatura
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Classificação de trocadores de calor 9

Vista de seção transversal


do fintube dentro do shell

Tipo 40 trocador de calor em grampo


de tubo duplo

Invólucro da dobra de retorno Casco de pressão de 500 psig para Casco de pressão de 500 psig
e placa de cobertura (500 psig) fechamento do tubo e junta do lado do tubo para fechamento do tubo e

junta de tubo de alta pressão

Figura 1.8

Trocador de calor de grampo de cabelo de tubo duplo com vista de seção transversal e caixa de curvatura de retorno.
(Cortesia de Brown Fintube.)

requisitos. O principal uso de trocadores de tubo duplo é para aquecimento ou resfriamento sensível
de fluidos de processo onde pequenas áreas de transferência de calor (até 50 m2 ) são necessárias.
Essa configuração também é muito adequada quando um ou ambos os fluidos estão em alta pressão.
A principal desvantagem é que os trocadores de calor de tubo duplo são volumosos e caros por
unidade de superfície de transferência. A tubulação interna pode ser de tubo único ou multitubos
(Figura 1.8). Se o coeficiente de transferência de calor for ruim no anel, pode-se usar um tubo interno
(ou tubos) com aletas axiais.
Os trocadores de calor de tubo duplo são construídos em conceito modular, ou seja, na forma de
grampos de cabelo.

1.4.1.2 Trocadores de Calor de Casco e Tubo

Os trocadores de calor de casco e tubo são construídos com tubos redondos montados em grandes
cascos cilíndricos com o eixo do tubo paralelo ao do casco. Eles são amplamente utilizados como
resfriadores de óleo, condensadores de energia, pré-aquecedores em usinas de energia, geradores
de vapor em usinas nucleares, em aplicações de processo e na indústria química. A forma mais
simples de um condensador tipo casco e tubo horizontal com vários componentes é mostrada na
Figura 1.9. Uma corrente de fluido flui através dos tubos enquanto a outra flui no lado do casco,
através ou
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10 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

placa de impacto entrada


saída de gás entrada de
de vapor defletor
de ventilação refrigerante
Concha tirantes

tubos Defletores

Saída de segmentares cortados verticalmente


Saída de
refrigerante
condensado

Figura 1.9

Trocador de calor de casco e tubo como um condensador do lado do casco: casco do tipo TEMA E com lado de tubo único. (Adaptado de Butterworth, D.,

Two-Phase Flow Heat Exchangers: Thermal-Hydraulic Fundamentals and Design, Kluwer, Dordrecht, Holanda, 1988.)

Trocador de calor de folha de tubo fixo

Figura 1.10 Um

tubo de duas passagens, casco defletor de passagem única, trocador de calor de casco e tubo. (De Standards of the Tubular Exchanger Manufacturers

Association, 1988. Com permissão. ©1988 da Tubular Exchanger Manufacturers Association.)

ao longo dos tubos. Em um trocador de calor casco e tubo com defletores, a corrente
do lado do casco flui através de pares de defletores e então flui paralelamente aos
tubos à medida que flui de um compartimento de defletor para o próximo. Existem
grandes diferenças entre os trocadores de calor casco e tubo, dependendo da aplicação.
Os tipos de feixes de tubos mais representativos usados em trocadores de calor
casco e tubo são mostrados nas Figuras 1.10–1.12. Os principais objetivos do projeto
aqui são acomodar a expansão térmica, facilitar a limpeza ou obter a construção
menos dispendiosa se outros recursos não forem importantes.6 Em um trocador de
calor de casco e tubo com folhas de tubo fixas, é soldado às placas de tubos e não há
acesso à parte externa do feixe de tubos para limpeza. Esta opção de baixo custo tem
apenas expansão térmica limitada, que pode ser um pouco aumentada por foles de
expansão. A limpeza do tubo é fácil (Figura 1.10).
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Classificação de trocadores de calor 11

trocador de tubo em U

Figura 1.11 Um

trocador de calor de tubo em U, casco de passagem única com defletor, casco e tubo. (De Standards of the Tubular Exchanger
Manufacturers Association, 1988. Com permissão. ©1988 da Tubular Exchanger Manufacturers Association.)

Extremidade da cabeça Concha Cabeçote


traseira estacionário

Trocador de calor de cabeça flutuante pull-through

Figura 1.12 Um

trocador de calor semelhante ao da Figura 1.11, mas com um trocador de tubo e casco de cabeça flutuante pull-through. (De
Standards of the Tubular Exchanger Manufacturers Association, 1988. Com permissão. ©1988 da Tubular Exchanger
Manufacturers Association.)

O tubo em U é a construção mais barata porque apenas uma folha de tubo é


necessária. O lado do tubo não pode ser limpo por meios mecânicos devido à curva
em U acentuada. Apenas um número par de passes de tubo pode ser acomodado,
mas a expansão térmica é ilimitada (Figura 1.11). Vários projetos foram desenvolvidos
que permitem que o espelho do tubo “flutue”, isto é, mova-se com a expansão térmica.
A Figura 1.12 mostra o tipo clássico de cabeçote flutuante pull-through, que permite a
remoção do feixe de tubos com o mínimo de desmontagem, conforme exigido para
unidades com muita incrustação. O custo é alto.
Vários arranjos de fluxo do lado do casco e do tubo são usados em trocadores de
calor casco e tubo, dependendo do serviço de calor, queda de pressão, nível de
pressão, incrustação, técnicas de fabricação, custo, controle de corrosão e problemas
de limpeza. Os defletores são utilizados em trocadores de calor casco e tubo para
promover um melhor coeficiente de transferência de calor no lado do casco e para
suportar os tubos. Os trocadores de calor casco e tubo são projetados sob medida
para qualquer capacidade e condições de operação. Isso é contrário a muitos outros
tipos de trocadores de calor.
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12 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

1.4.1.3 Trocadores de calor do tipo tubo espiral

Isso consiste em bobinas enroladas em espiral colocadas em um invólucro ou projetadas como


condensadores coaxiais e evaporadores coaxiais que são usados em sistemas de refrigeração.
O coeficiente de transferência de calor é maior em um tubo espiral do que em um tubo reto.
Os trocadores de calor de tubos em espiral são adequados para expansão térmica e fluidos
limpos, pois a limpeza é quase impossível.

1.4.2 Trocadores de calor de placas

Os trocadores de calor de placas são construídos com placas finas formando canais de fluxo. As
correntes de fluido são separadas por placas planas que são lisas ou entre as quais se encontram
aletas corrugadas. Os trocadores de calor de placas são usados para transferir calor para
qualquer combinação de correntes gasosas, líquidas e bifásicas. Esses trocadores de calor
podem ainda ser classificados como placa com gaxeta, placa espiral ou lamela.

1.4.2.1 Trocadores de Calor de Placas Gaxetadas

Um trocador de calor de placas com gaxeta típico é mostrado nas Figuras 1.13 e 1.14.7 Um
trocador de calor de placas com gaxeta consiste em uma série de placas finas com corrugação
ou superfícies onduladas que separam os fluidos. As placas vêm com peças de canto são
dispostas de forma que os dois meios entre os quais o calor deve ser

Figura 1.13
Um diagrama mostrando os caminhos de fluxo em um trocador de calor de placas com vedação. (Cortesia da Alfa Laval
Thermal AB.)
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Classificação de trocadores de calor 13

Figura 1.14
Um trocador de calor de placas gaxetadas mostrando os caminhos de fluxo e as construções. (Cortesia da
Alfa Laval Thermal AB.)

fluxo trocado através de espaços interplacas alternados. O projeto e a vedação apropriados


permitem que uma pilha de placas seja mantida unida por parafusos de compressão que
unem as placas terminais. As juntas evitam a mistura dos dois fluidos e o vazamento de
fluidos para o exterior, bem como direcionam os fluidos nas placas conforme desejado.
O padrão de fluxo é geralmente escolhido de forma que os meios fluam em contracorrente
entre si. Os trocadores de calor de placas são geralmente limitados a correntes de fluido com
pressões abaixo de 25 bar e temperatura abaixo de cerca de 250°C. Uma vez que as
passagens de fluxo são bastante pequenas, o turbilhão forte fornece altos coeficientes de
transferência de calor, altas quedas de pressão e alto cisalhamento local, o que minimiza a incrustação.
Esses trocadores fornecem uma superfície de transferência de calor relativamente compacta
e leve. Eles são limitados por temperatura e pressão devido aos detalhes de construção e
materiais de vedação. Os trocadores de calor de placas com gaxeta são normalmente usados
para troca de calor entre duas correntes de líquido. Eles são facilmente limpos e esterilizados
porque podem ser completamente desmontados, por isso têm uma ampla aplicação na
indústria de processamento de alimentos.
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14 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

1.4.2.2 Trocadores de calor de placas em espiral

Os trocadores de calor de placas em espiral são formados rolando duas placas longas e paralelas em
uma espiral usando um mandril e soldando as bordas das placas adjacentes para formar canais (Figura
1.15). A distância entre as superfícies metálicas em ambos os canais em espiral é mantida por meio
de pinos distanciadores soldados à chapa metálica. O comprimento dos pinos de distância pode variar
entre 5 e 20 mm. Portanto, é possível escolher diferentes espaçamentos de canal de acordo com a
vazão. Isso significa que as condições ideais de fluxo e, portanto, as menores superfícies de
aquecimento possíveis podem ser obtidas.

Os dois caminhos em espiral introduzem um fluxo secundário, aumentando a transferência de calor


e reduzindo os depósitos de incrustação. Esses trocadores de calor são bastante compactos, mas
são relativamente caros devido à sua fabricação especializada. Os tamanhos variam de 0,5 a 500 m2
de superfície de transferência de calor em um único corpo em espiral.
A pressão operacional máxima (até 15 bar) e a temperatura operacional (até 500°C) são limitadas. O
trocador de calor em espiral é particularmente eficaz no manuseio de lodo, líquidos viscosos e líquidos
com sólidos em suspensão, incluindo pastas.

O trocador de calor em espiral é feito em três tipos principais que diferem nas conexões e arranjos
de fluxo. O tipo I possui tampas planas sobre os canais em espiral. A mídia flui em contracorrente
através dos canais através das conexões no centro e na periferia. Esse tipo é usado para trocar calor
entre meios sem mudanças de fase, como líquido-líquido, gás-líquido ou gás-gás. Um fluxo entra no
centro da unidade e flui de dentro para fora. A outra corrente entra pela periferia e flui em direção ao
centro.

Assim, o verdadeiro contrafluxo é alcançado (Figura 1.15a).

(a) (b) (c)

Figura 1.15
Permutadores de calor de placas em espiral: (a) Tipo I; (b) Tipo II; (c) Tipo G. (Cortesia da Alfa Laval Thermal AB.)
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Classificação de trocadores de calor 15

O Tipo II é projetado para operação de fluxo cruzado (Figura 1.15b). Um canal é


completamente soldado por vedação, enquanto o outro é aberto ao longo de ambas as
bordas da chapa metálica. Portanto, este tipo possui um meio em fluxo espiral e outro em
fluxo cruzado. A passagem com o meio em fluxo espiral é soldada em cada lado, e o meio
em fluxo cruzado passa pelo anel espiral aberto.
É altamente eficaz como vaporizador. Dois corpos espirais são frequentemente construídos
na mesma jaqueta e montados um abaixo do outro.
O tipo III, o terceiro tipo padrão, é, em princípio, semelhante ao tipo I com canais
soldados alternadamente, mas o tipo III é fornecido com uma tampa superior especialmente
projetada. Este tipo de trocador de calor destina-se principalmente à condensação de
vapores com subresfriamento de condensados e gases não condensáveis.
A tampa superior, portanto, possui um cone de distribuição especial onde o vapor é
distribuído para as espirais descobertas, a fim de manter uma velocidade de vapor
constante ao longo da abertura do canal.
Para o subresfriamento, as duas a três voltas externas do canal de vapor são geralmente
cobertas, o que significa que um caminho de fluxo em espiral em contracorrente ao meio
de resfriamento é obtido. A mistura vapor-gás e o condensado são separados, e o
condensado então flui através de uma conexão descendente para a caixa periférica
enquanto o gás através de uma conexão ascendente.

Um trocador de calor espiral tipo G,7 também mostrado na Figura 1.15c, é usado como
condensador. O vapor entra no tubo central aberto, inverte a direção do fluxo na extensão
superior do invólucro e é condensado em fluxo cruzado descendente no elemento espiral.

1.4.2.3 Trocadores de calor de lamelas

O tipo de trocador de calor lamelar (Ramen) consiste em um conjunto de canais de placas


finas paralelas soldadas ou lamelas (tubos planos ou canais retangulares) colocados
longitudinalmente em uma casca (Figura 1.16).7 É uma modificação do trocador de calor
flutuante- trocador de calor de casco e tubo tipo cabeçote. Esses tubos achatados,
chamados de lamelas (lamelas), são formados por duas tiras de placas, perfiladas e
soldadas por ponto ou costura entre si em operação contínua. A formação das tiras cria
espaço dentro das lamelas e saliências que atuam como espaçadores para as seções de
fluxo fora das lamelas no lado do casco. As lamelas são soldadas em ambas as
extremidades unindo-as com barras de aço entre elas, dependendo do espaço necessário
entre as lamelas. Ambas as extremidades do feixe de lamelas são unidas por soldas
periféricas à tampa do canal que, nas extremidades externas, é soldada ao bocal de
entrada e saída. O lado da lamela é assim completamente selado por soldas. Na
extremidade fixa, a tampa do canal é equipada com um anel de flange externo, que é
aparafusado ao flange do invólucro. As flanges são do tipo ressalto e rebaixo, onde o
ressalto é uma extensão da carcaça. A diferença de expansão entre a superfície de
aquecimento e a casca é bem cuidada por uma caixa na extremidade flutuante; este projeto
melhora a confiabilidade e protege o feixe de lamelas contra falhas causadas por tensões
térmicas e
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16 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Figura 1.16
Trocador de calor de lamelas. (Cortesia da Alfa Laval Thermal AB.)

tensão de forças externas. A conexão final é projetada com um flange removível. Ao


remover este flange e afrouxar os flanges de extremidade fixa do invólucro, o feixe
de lamelas pode ser puxado para fora do invólucro. As superfícies dentro da lamela
são adequadas para limpeza química. Portanto, os fluidos incrustantes devem fluir
pelo lado do invólucro. As paredes do canal são planas ou têm ondulações.
Os canais são soldados em cabeçalhos em cada extremidade do feixe de placas que
podem se expandir e contrair independentemente do invólucro pelo uso de uma
gaxeta na extremidade inferior. O fluxo do lado do casco é tipicamente uma única
passagem ao redor das placas e flui longitudinalmente nos espaços entre os canais.
Não há defletores do lado do casco e, portanto, os trocadores de calor de lamelas
podem ser dispostos para um verdadeiro fluxo de contracorrente. Devido à alta
turbulência, fluxo distribuído uniformemente e superfícies lisas, as lamelas não se
sujam facilmente. O feixe de placas pode ser facilmente removido para inspeção e limpeza.
Este projeto é capaz de pressão de até 35 bar e temperatura de 200°C para juntas
de Teflon® e 500°C para juntas de amianto.
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Classificação de trocadores de calor 17

1.4.3 Trocadores de calor de superfície estendida

Trocadores de calor de superfície estendida são dispositivos com aletas ou apêndices na


superfície primária de transferência de calor (tubular ou placa) com o objetivo de aumentar a
área de transferência de calor. Como é bem conhecido que o coeficiente de transferência de
calor no lado do gás é muito menor do que no lado do líquido, superfícies de transferência de
calor com aletas são usadas no lado do gás para aumentar a área de transferência de calor.
As aletas são amplamente utilizadas em trocadores de calor gás-gás e gás-líquido sempre
que o coeficiente de transferência de calor em um ou ambos os lados é baixo e há necessidade
de um trocador de calor compacto. Os dois tipos mais comuns de trocadores de calor de
superfície estendida são trocadores de calor de placas aletas e trocadores de calor de tubos aletados.

1.4.3.1 Trocador de Calor Placa-Aleta

Os trocadores de calor de aletas de placas são usados principalmente para aplicações de


gás para gás e os trocadores de aletas de tubo para trocadores de calor de líquido para gás.
Na maioria das aplicações (ou seja, em caminhões, carros e aviões), as reduções de massa
e volume são particularmente importantes. Devido a esse ganho de volume e massa, os
trocadores de calor compactos também são amplamente utilizados em sistemas criogênicos,
de recuperação de energia, na indústria de processos e em sistemas de refrigeração e ar
condicionado. A Figura 1.17 mostra a forma geral de um trocador de calor de placas aletas.
As correntes de fluido são separadas por placas planas, entre as quais estão intercaladas aletas corrugad
As placas podem ser dispostas em uma variedade de configurações em relação às correntes
de fluido. A Figura 1.17 mostra o arranjo para paralelo ou contrafluxo

placa plana

Barra de vedação

Chapa ondulada (aleta)

Figura 1.17
Construção básica de um trocador de aletas de placas.
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18 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

e escoamento cruzado entre os córregos. Esses trocadores de calor são unidades muito
compactas com uma área de transferência de calor por unidade de volume de cerca de 2.000 m2/m3.
Dispositivos coletores especiais são fornecidos na entrada desses trocadores para fornecer boas
distribuições de fluxo entre as placas e de placa para placa. As placas têm tipicamente 0,5–1,0 mm
de espessura e as aletas têm 0,15–0,75 mm de espessura.
Todo o trocador é feito de liga de alumínio e os vários componentes são soldados juntos em um
banho de sal ou em um forno a vácuo.
As chapas onduladas que ficam ensanduichadas entre as chapas servem tanto para dar área
extra de transferência de calor quanto para dar suporte estrutural às chapas planas. Existem
muitas formas diferentes de chapas onduladas usadas nesses trocadores, mas os tipos mais
comuns são os seguintes:

1. Aleta lisa

2. Aleta perfurada 3. Aleta


serrilhada (também chamada de “lançada”, “interrompida”, “persiana” ou “multientrada”)

4. Espinha de peixe ou barbatana ondulada

Com o uso de aletas, descontínuas na direção do fluxo, as camadas limite podem ser
completamente rompidas; se a superfície for ondulada na direção do fluxo, as camadas limite são
afinadas ou interrompidas, o que resulta em coeficientes de transferência de calor mais altos e
uma maior queda de pressão.
A Figura 1.18 mostra esses quatro tipos.4 O tipo perfurado é essencialmente o mesmo que o
tipo liso, exceto pelo fato de ter sido formado a partir de uma chapa plana com pequenos orifícios.
Muitas variações de aletas interrompidas têm sido usadas na indústria.

Os canais de fluxo em trocadores de aletas de placas são pequenos, o que significa que a
velocidade da massa também deve ser pequena [10–300 kg/(m2 s)] para evitar quedas de
pressão excessivas. Isso pode tornar o canal propenso a incrustações que, quando combinado
com o fato de que eles não podem ser limpos mecanicamente, significa que os trocadores de
aletas de placas estão restritos a fluidos limpos. Os trocadores de aletas de placas são
freqüentemente usados para tarefas de condensação em plantas de liquefação de ar. Mais
informações sobre esses trocadores são fornecidas por HTFS.8
Trocadores de calor de aletas de placas foram estabelecidos para uso em turbinas a gás, usinas
convencionais e nucleares, engenharia de propulsão (aviões, caminhões e automóveis),
refrigeração, aquecimento, ventilação e ar condicionamento, sistemas de recuperação de calor
residual, na indústria química e para resfriamento de dispositivos eletrônicos.

1.4.3.2 Trocadores de calor de aletas tubulares

Esses trocadores de calor são usados em trocas de calor de gás para líquido. Os coeficientes de
transferência de calor no lado do gás são geralmente muito mais baixos do que no lado do líquido
e são necessárias aletas no lado do gás. Um trocador de calor de aleta tubular (ou aleta de tubo)
consiste em uma matriz de tubos com aletas fixadas na parte externa
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Classificação de trocadores de calor 19

(a) (b)

(c) (d)

Figura 1.18
Tipos de aletas em trocadores de aletas: (a) simples; (b) perfurado; (c) serrilhada; (d) espinha de peixe.
(Adaptado de Butterworth, D., Boilers, Evaporators and Condensers, John Wiley & Sons, Nova York, 1991.)

(a) (b)
Fluxo de líquido
Fluxo de líquido

Fluxo de ar

sl
Fluxo de ar t eu
d
pf s

Figura 1.19
Trocador de calor tubo-aleta: (a) tubo-aleta achatado; (b) aleta tubular redonda.

(Figuras 1.19–1.21). As aletas na parte externa dos tubos podem ser normais em tubos
individuais e também podem ser transversais, helicoidais ou longitudinais (ou axiais),
conforme mostrado na Figura 1.20. As aletas longitudinais são comumente usadas em
trocadores de calor de tubo duplo ou casco e tubo sem defletores. Os fluidos podem ser
gases ou líquidos viscosos (resfriadores de óleo). Alternativamente, folhas contínuas de
aletas de placa podem ser fixadas na matriz de tubos. Exemplos são mostrados na Figura 1.19. como
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20 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Fintube marrom “cross-weld” fintube

Aquecedor

de ar

projetado com
fintubos de solda cruzada

Figura 1.20
Aquecedor de ar de tubo aletado. (Cortesia de Brown Fintube.)

Figura 1.21
Tubos com aletas longitudinais. (Cortesia de Brown Fintube.)
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Classificação de trocadores de calor 21

Como pode ser visto nessa figura, em trocadores de tubo aletado, tubos de formas redondas,
retangulares ou elípticas são geralmente usados. As aletas são fixadas aos tubos por solda,
brasagem, soldagem, extrusão, ajuste mecânico ou enrolamento por tensão, etc.
Os trocadores de calor de placas aletas são comumente usados em sistemas de aquecimento,
ventilação, refrigeração e ar condicionado.
Alguns dos trocadores de calor de superfície estendida são trocadores de calor compactos.
Um trocador de calor com uma densidade de área de superfície em pelo menos um lado da
superfície de transferência de calor maior que 700 m2/ m3 é arbitrariamente referido como um
trocador de calor compacto. Esses trocadores de calor são geralmente usados para aplicações
onde o gás flui em pelo menos um lado da superfície de transferência de calor. Esses
trocadores de calor são geralmente de aleta de placa, aleta de tubo e regenerativos.
Coeficientes de transferência de calor extremamente altos são alcançáveis com passagens de
fluxo de pequeno diâmetro hidráulico com gases.

Superfície áspera

Inserção de fio helicoidal Rosca interna Ondulado

dispositivo de fluxo de redemoinho

Inserção de fita torcida

Superfície estendida

Aletas de alto perfil Microfins

Aletas de fita anular offset Aletas que se cruzam

Figura 1.22

Exemplos de técnicas de aprimoramento no tubo para evaporação (e condensação) de refrigerantes.


(De Pate, MB, Boilers, Evaporators and Condensers, John Wiley & Sons, Nova York, 1991. Com permissão.)
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22 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Superfícies estendidas no interior dos tubos são muito comumente utilizadas em


condensadores e evaporadores de sistemas de refrigeração. A Figura 1.22 mostra
exemplos de técnicas de aprimoramento no tubo para evaporar e condensar
refrigerantes.9,10
Condensadores resfriados a ar e caldeiras de calor residual são tipicamente
trocadores de aletas de tubo, que consistem em feixes horizontais de tubos com ar/
gás sendo soprado pelos tubos do lado de fora e condensação/ebulição ocorrendo
dentro dos tubos (Figuras 1.23 e 1.24).11

Vapor
Feixe de tubo aletado
ventilação

fãs Saída de
condensado

Câmara
de pressão
Motores de ventilador

Fluxo
de ar

Figura 1.23

Trocador refrigerado a ar de tiragem forçada usado como condensador. (Adaptado de Butterworth, D., Boilers, Evaporators and Condensers,
John Wiley & Sons, Nova York, 1991.)

Para tambor
de vapor gás quente

De
tambor
de vapor

Para tambor de vapor

Água de alimentação da caldeira

Figura 1.24

Caldeira de calor residual de tubo em U horizontal. (Adaptado de Collier, JG, Two-Phase Flow Heat Exchangers: Thermal-Hydraulic
Fundamentals and Design, Kluwer, Boston, MA, 1988.)
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Classificação de trocadores de calor 23

Um projeto alternativo para condensadores resfriados a ar é a unidade de tiragem


induzida que possui ventiladores na parte superior para sugar o ar sobre os tubos. Os
tubos são aletados com aletas transversais do lado de fora para superar os efeitos de
baixos coeficientes do lado do ar. Normalmente haveria algumas fileiras de tubos e o
fluxo do processo pode levar uma ou mais passagens pela unidade. Com condensadores
multipass, o problema surge com a redistribuição da mistura bifásica na entrada para o
próximo passe. Isso pode ser superado em alguns casos usando tubos em U ou com
passagens separadas apenas para tarefas de subresfriamento ou dessuperaquecimento.
Em condensadores multipass, é importante que cada passagem sucessiva ocorra abaixo
da anterior para permitir que o condensado continue descendo.
Mais informações sobre trocadores de calor refrigerados a ar são fornecidas pelo
American Petroleum Institute.12

1.5 Mecanismos de Transferência de Calor

Os equipamentos trocadores de calor também podem ser classificados de acordo com os mecanismos de
transferência de calor como

1. Convecção monofásica em ambos os lados


2. Convecção monofásica em um lado, convecção bifásica em
outro lado

3. Convecção bifásica em ambos os lados

Os princípios desses tipos são ilustrados na Figura 1.1e–g. As Figuras 1.1f eg ilustram
dois modos possíveis de trocadores de calor de fluxo bifásico. Na Figura 1.1f, o fluido A
está sendo evaporado, recebendo calor do fluido B, e na Figura 1.1g, o fluido A está
sendo condensado, cedendo calor ao fluido B.
Em trocadores de calor, como economizadores e aquecedores de ar em caldeiras,
intercoolers de compressores, radiadores automotivos, regeneradores, resfriadores de
óleo, aquecedores de ambiente, etc., a convecção monofásica ocorre em ambos os
lados. Condensadores, caldeiras, geradores de vapor usados em reatores de água
pressurizada (PWR) e usinas, evaporadores e radiadores usados em ar condicionado e
aquecimento ambiente incluem os mecanismos de condensação, ebulição e radiação
em uma das superfícies do trocador de calor. A transferência de calor bifásica também
pode ocorrer em ambos os lados do trocador de calor, como condensação em um lado
e ebulição no outro lado da superfície de transferência de calor. No entanto, sem
mudança de fase, também podemos ter um modo de transferência de calor de fluxo
bifásico, como no caso de leitos fluidizados, onde uma mistura de gás e partículas
sólidas está transportando calor para ou de uma superfície de transferência de calor.
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24 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

1.6 Arranjos de fluxo Os

trocadores de calor podem ser classificados de acordo com o caminho do fluxo de fluido através
do trocador de calor. As três configurações básicas de fluxo são as seguintes:

1. Fluxo paralelo
2. Contrafluxo
3. Fluxo cruzado

Em trocadores de calor de fluxo paralelo, as duas correntes de fluido entram juntas em uma
extremidade, fluem na mesma direção e saem juntas na outra extremidade (Figura 1.25a). Em
trocadores de calor de contrafluxo, duas correntes de fluido fluem em direções opostas (Figura
1.25b). Em um único trocador de calor de fluxo cruzado, um fluido flui através da superfície de
transferência de calor em ângulos retos com o caminho de fluxo do outro fluido. Arranjos de
fluxo cruzado com ambos os fluidos não misturados ou

(a) fluido 1

fluido 2

(b)

fluido 2

fluido 1

(c)
Tc2
Th2

(d)

fluido 1
Fluido 2
dentro
dos tubos

Fluido quente, Th1 Fluido frio, Tc1

Figura 1.25
Classificação do trocador de calor de acordo com o arranjo do fluxo: (a) fluxo paralelo; (b) contracorrente; (c) escoamento
cruzado, ambos os fluidos não misturados; (d) escoamento cruzado, fluido 1 misturado, fluido 2 não misturado.
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Classificação de trocadores de calor 25

um fluido misturado e o outro não misturado são ilustrados na Figura 1.25c e d.


As configurações de fluxo cruzado multipass também podem ser organizadas tendo os
arranjos básicos em série. Por exemplo, em um trocador de calor casco e tubo de
passagem única com defletor de tubo em U, um fluido flui através do tubo em U enquanto
o outro flui primeiro para baixo e depois para cima, através dos caminhos de fluxo do outro
fluxo de fluido, que também é referido como arranjos de fluxo paralelo cruzado cruzado.

Arranjos de fluxo multipassagem são freqüentemente usados em trocadores de calor


casco e tubo com defletores (Figuras 1.10–1.12). A principal diferença entre os arranjos
de fluxo reside na distribuição de temperatura ao longo do comprimento do trocador de
calor e nas quantidades relativas de transferência de calor sob determinadas
especificações de temperatura para superfícies específicas do trocador de calor (como
será mostrado mais tarde para determinado fluxo e temperaturas especificadas, uma
trocador de calor de contrafluxo requer área mínima, um trocador de calor de fluxo paralelo
requer área máxima e um trocador de calor de fluxo cruzado requer uma área intermediária).
No arranjo de fluxo cruzado, o fluxo pode ser chamado de misto ou não misturado,
dependendo do projeto. A Figura 1.25c mostra um arranjo no qual fluidos quentes e frios
escoam através de canais de escoamento individuais sem mistura de fluidos entre canais
de escoamento adjacentes. Neste caso, cada corrente de fluido é dita não misturada.

Nos arranjos de fluxo mostrados na Figura 1.25d, o fluido 2 escoa dentro dos tubos e,
portanto, não é livre para se mover na direção transversal; o fluido 2 é, portanto,
considerado não misturado, enquanto o fluido 1 é livre para se mover na direção
transversal e se misturar. Conseqüentemente, esse trocador de calor é chamado de
trocador de calor de fluxo cruzado não-misturado. Para trocadores de calor de superfície
estendida, também é possível ter os arranjos básicos de fluxo cruzado em série para
formar arranjos de passagem múltipla como contrafluxo cruzado e fluxo paralelo cruzado.
Isso geralmente ajuda a aumentar a eficácia geral do trocador de calor. Em um trocador
de calor de placas com gaxetas, também é possível ter mais de uma passagem
simplesmente vedando adequadamente as peças nas placas.
As informações detalhadas sobre a classificação dos trocadores de calor também são
fornecidas em Shah e Sekuli ´c.13

1.7 Aplicações Os

trocadores de calor mais comuns são trocadores de calor de dois fluidos. Três trocadores
de calor fluidos são amplamente utilizados em criogenia. Eles também são usados em
indústrias químicas e de processo, como sistemas de separação de ar, purificação e
liquefação de hidrogênio, síntese de gás amônia, etc. Os trocadores de calor com três ou
mais componentes são muito complexos. Eles também podem incluir convecção bifásica
multicomponente, como na condensação de vapores mistos na destilação de
hidrocarbonetos.
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26 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Os trocadores de calor são usados em uma ampla variedade de aplicações, como no


processo, energia, ar condicionado, refrigeração, criogenia, recuperação de calor e
indústrias de manufatura.11 Na indústria de energia, vários tipos de caldeiras fósseis,
geradores de vapor nucleares, condensadores de vapor , regeneradores e torres de
resfriamento são usados. Na indústria de processos, os trocadores de calor de fluxo
bifásico são usados para vaporizar, condensar, congelar na cristalização e como leitos
fluidizados com reações catalíticas. As indústrias de ar condicionado e refrigeração
necessitam de grande quantidade de condensadores e evaporadores.
A energia pode ser economizada pela condensação de contato direto. Por condensação
de contato direto de um vapor em um líquido da mesma substância sob alta pressão, a
energia térmica pode ser armazenada em um tanque de armazenamento. Quando a
energia é necessária novamente, o líquido é despressurizado e ocorre o flashing, que
resulta na produção de vapor. O vapor pode então ser usado para aquecimento ou como
fluido de trabalho para um motor.
Houve desenvolvimentos consideráveis em aplicações de trocadores de calor.12,14
Uma das principais etapas no desenvolvimento inicial de caldeiras foi a introdução das
caldeiras aquatubulares. A demanda por motores mais potentes criou a necessidade de
caldeiras que operassem a pressões mais altas e, como resultado, caldeiras individuais
foram construídas cada vez maiores. As unidades de caldeira usadas em usinas modernas
para pressões de vapor acima de 1.200 PSI (80 bar) consistem em tubos de parede de
água do forno, superaquecedores e acessórios de recuperação de calor como
economizadores e aquecedores de ar, conforme ilustrado na Figura 1.26.15,16 O
desenvolvimento de caldeiras modernas e condensadores mais eficientes para a indústria
de energia representou um grande marco na engenharia. No PWR, são construídos
geradores de vapor do tipo tubo em U invertido de grande porte, cada um fornecendo
vapor de 300 a 400 MW de energia elétrica (Figura 1.27).11 Na indústria de processo, os
engenheiros se preocupam em projetar equipamentos para vaporizar um líquido. Na
indústria química, a função de um evaporador é vaporizar um líquido (vaporizador) ou
concentrar uma solução vaporizando parte do solvente. Vaporizadores também podem
ser usados no processo de cristalização. Freqüentemente, o solvente é a água, mas em
muitos casos, o solvente é valioso e recuperado para reutilização. Os vaporizadores
usados na indústria química de processo cobrem uma ampla gama de tamanhos e
aplicações.9,14,17,18 A grande variedade de aplicações de equipamentos de troca de calor é mostra

1.8 Seleção de trocadores de calor Os

critérios básicos para a seleção de trocadores de calor de vários tipos disponíveis são os
seguintes19:

•O trocador de calor deve atender às especificações do processo; ele deve estar


apto a funcionar adequadamente até a próxima parada programada da planta
para manutenção.
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Classificação de trocadores de calor 27

Aquecedor
reaquecedor
secundário

Têmpera a gás

superaquecedor primário

Amortecedor
de controle

de têmpera a gás

Recirculação de gás

Amortecedor de
controle de temperatura de vapor

Ventilador de
recirculação de gás

Figura 1.26

Caldeira com forno refrigerado a água com unidades de recuperação de calor. (De Kitto, JB, Jr. e Albrecht, MJ, Boilers, Evaporators and Condensers,
John Wiley & Sons, Nova York, 1991. Com permissão.)

•O trocador de calor deve suportar as condições de serviço do ambiente da


fábrica. Ele também deve resistir à corrosão pelo processo e fluxos de serviço,
bem como pelo meio ambiente. O trocador de calor também deve resistir à
incrustação.
•O trocador deve ser passível de manutenção, o que geralmente implica
escolher uma configuração que permita a limpeza e a substituição de
quaisquer componentes que possam ser especialmente vulneráveis à
corrosão, erosão ou vibração. Este requisito ditará o posicionamento do
permutador e o requisito de espaço à sua volta.
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28 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

bocal
de vapor

Positivo
secadores de

vapor de arrastamento

Vapor
Umidade de
cata-vento

separador

Bocal de água de

alimentação

Água

Barra antivibração

placa de suporte
do tubo

Tubo

embrulho

Feixe
de tubos

folha de tubo

placa divisora

entrada principal Saída primária

Figura 1.27

Geradores de vapor tipo U invertido. (Adaptado de Collier, JG, Two-Phase Flow Heat Exchangers: Thermal-Hydraulic Fundamentals and
Design, Kluwer, Boston, MA, 1988.)

•O trocador de calor deve ser econômico. Os custos de operação e manutenção


instalados, incluindo a perda de produção por indisponibilidade do trocador,
devem ser calculados e o trocador deve custar o menor possível. • Pode
haver limitações nas configurações
de diâmetro, comprimento, peso e tubo do trocador devido aos requisitos do
local, capacidades de elevação e manutenção ou considerações de
estoque.19
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Classificação de trocadores de calor 29

Resfriamento
Radiador torre Destilador
Carro

resfriamento
Arrefecimento de óleo água quente

Indústria recuperação

Transporte Caldeira
Geotérmico
Conversor Congelando
energia Eletricidade ar condicionado

PC
Amplificador
Energia

Eletrônicos Supercondução
motor

Aquecedor Transformador Cogeração térmico


elétrico Vácuo

inquieta

Tanque de água Doméstico Fazenda

quente Ar e pesca
Congelador
condicionado Resfriamento
Resfriamento água-água
de aeronaves engenharia
Aquecer
ambiental
defesa recuperação

Arrefecimento do motor Nacional

Aplicação de tecnologias de troca de calor

Figura 1.28

Aplicação de trocadores de calor.

PROBLEMAS
1.1. Quais são os principais tipos de construção de casco e tubos?
1.2. Quais são as vantagens e desvantagens dos principais tipos de construção de
casco e tubos?
1.3. Quais são os diferentes tipos de tubos usados em trocadores de calor?
1.4. Por que os defletores são usados em trocadores de calor casco e tubo?
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30 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

1.5. Onde as aletas (superfícies estendidas) são usadas?


1.6. Quais são os tipos de aletas que são usados em trocadores de calor?
1.7. O que é eficiência de aletas? Do que isso depende?
1.8. O que são superfícies aprimoradas e quais são as vantagens de
superfícies aprimoradas?
1.9. O que caracteriza uma unidade como compacta?
1.10. Quais são os tipos de trocadores de calor usados em um
plantar? Classifique-os e discuta.
1.11. Quais são as vantagens e as limitações dos trocadores de calor a placas com
gaxeta?
1.12. Quais são os diferentes tipos de trocadores de calor em espiral e quais são suas
limitações?
1.13. Nomeie o tipo específico de construção do trocador que pode ser usado
em cada uma das seguintes aplicações: a.
Pasteurização do leite b.
condensador de energia
c. radiador automotivo
d. Resfriador de óleo marinho

e. Condensador refrigerado a ar

1.14. Quais são os principais critérios de seleção de um trocador de calor?


1.15. Selecione um tipo de trocador de calor e forneça um breve relatório sobre suas
características, áreas típicas de aplicação, vantagens, limitações e estado
atual.

Referências
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Raton, Flórida, 1994.
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Hydraulic Fundamentals and Design, Kakaç, S., Bergles, AE e Mayinger, F., Eds., John
Wiley & Sons, Nova York, 1981.
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Boilers, Evaporators and Condensers, Kakaç, S., Ed., John Wiley & Sons, Nova York, 1991.
4. Butterworth, D., Usina de vapor e condensadores de processo, em Boilers, Evaporators
and Condensers, Kakaç, S., Ed., John Wiley & Sons, Nova York, 1991.
5. Butterworth, D., Condensers and their design, in Two-Phase Flow Heat Exchangers:
Thermal-Hydraulic Fundamentals and Design, Kakaç, S., Bergles, AE e Fernandes, EO,
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7. Alfa Laval, Heat Exchanger Guide, S. 22101, Lund 1, Suécia, 1980.
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Classificação de trocadores de calor 31

8. HTFS Plate-Fin Study Group, Plate-Fin Heat Exchangers—Guide to Their


Specifications and Use, Taylor, MA, Ed., HTFS, Oxfordshire, Reino Unido, 1987.
9. Pate, MB, Evaporadores e condensadores para sistemas de refrigeração e ar
condicionado, in Boilers, Evaporators and Condensers, Kakaç, S., Ed., John Wiley
& Sons, New York, 1991.
10. Pate, MB, Considerações de projeto para evaporadores de ar condicionado e
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Fundamentos e projeto termo-hidráulicos, Kakaç, S., Bergles, AE e Fernandes, EO,
Eds., Kluwer Publishers, Holanda, 1988.
11. Collier, JG, Evaporators, in Two-Phase Flow Heat Exchangers: Thermal-Hydraulic
Fundamentals and Design, Kakaç, S., Bergles, AE e Fernandes, EO, Eds., Kluwer
Publishers, Holanda, 1988.
12. American Petroleum Institute, Air Cooled Heat Exchangers for General Refinery
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13. Shah, RK e Sekuliÿ, DP, Fundamentals of Heat Exchanger Design, John Wiley &
Sons, Nova York, 2003.
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Two-Phase Flow Heat Exchangers: Thermal-Hydraulic Fundamentals and Design,
Kakaç, S., Bergles, AE, e Fernandes, EO, Eds, Kluwer Publishers, Holanda, 1988.

15. Kitto, JB, Jr. e Albrecht, MJ, caldeiras de combustível fóssil: fundamentos e
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Sons, Nova York, 1991.
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Mayinger, F., Eds., Hemisphere, Washington, DC, 1981.
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2
Métodos básicos de projeto de trocadores de calor

2.1 Introdução

As tarefas mais comuns no projeto de trocadores de calor são classificação e dimensionamento.


O problema de classificação está relacionado com a determinação da taxa de transferência de
calor e as temperaturas de saída do fluido para taxas de fluxo de fluido prescritas, temperaturas
de entrada e queda de pressão permitida para um trocador de calor existente; portanto, a área
da superfície de transferência de calor e as dimensões da passagem de fluxo estão disponíveis.
O problema de dimensionamento, por outro lado, envolve a determinação das dimensões do
trocador de calor, ou seja, selecionar um tipo de trocador de calor apropriado e determinar o
tamanho para atender aos requisitos das temperaturas especificadas de entrada e saída de
fluido quente e frio, vazões e quedas de pressão. Este capítulo discute os métodos básicos de
projeto, tanto de classificação quanto de dimensionamento, para dois trocadores de calor de
transferência direta de fluido (recuperadores).

2.2 Arranjo dos caminhos de fluxo em trocadores de calor Um

trocador de calor do tipo recuperador é classificado de acordo com a direção do fluxo


das correntes de fluido quente e frio e o número de passagens feitas por cada fluido ao
percorrer o trocador de calor, conforme discutido em Capítulo 1. Portanto, os trocadores
de calor podem ter os seguintes padrões de fluxo: (1) fluxo paralelo, com dois fluidos
fluindo na mesma direção (Figura 2.1a), (2) contrafluxo, com dois fluidos fluindo paralelos
um ao outro, mas em direções opostas (Figura 2.1b), (3) escoamento cruzado, com dois
fluidos se cruzando (Figura 2.1c ed), e (4) escoamento misto onde ambos os fluidos
estão simultaneamente em escoamento paralelo, em contracorrente (Figura 2.2a e b ) e
em fluxo cruzado multipass (Figura 2.2c). As aplicações incluem vários trocadores de
calor casco e tubo.1

33
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34 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

(a) (b) Superfície de transferência de calor Fluido 1


fluido 1 Superfície de

transferência de calor

fluido 2
fluido 2

(c) (d) fluido 1

fluido 1
fluido 2

fluido 2

Figura 2.1
Classificação do trocador de calor de acordo com os arranjos de fluxo.

(a) (b) Fluido do lado do casco

Fluido do lado do casco

Fluido do lado Fluido do lado


do tubo do tubo

(c) Fluido do lado do casco

Fluido

lateral

do tubo

Figura 2.2
Arranjos de fluxo cruzado multipass e multipass.
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 35

2.3 Equações básicas em projeto O termo

trocador de calor, embora aplicável a todas as quatro categorias listadas anteriormente, será
usado neste capítulo para designar um recuperador no qual a transferência de calor ocorre entre
duas correntes de fluido separadas por uma superfície de transferência de calor. As equações
básicas de transferência de calor serão descritas para a análise térmica (cálculos de
dimensionamento e classificação) de tais trocadores de calor. Embora o projeto completo de um
trocador de calor exija considerações estruturais e econômicas além dessas equações básicas,
o objetivo da análise térmica fornecida aqui será determinar a área da superfície de transferência
de calor do trocador de calor (problema de dimensionamento). Os cálculos de desempenho de
um trocador de calor (problema de classificação) são realizados quando o trocador de calor está
disponível, mas é necessário determinar a quantidade de calor transferido, as perdas de
pressão e as temperaturas de saída de ambos os fluidos.

As variações de temperatura nos processos usuais de transferência de calor entre fluidos,


dependendo do arranjo do caminho do fluxo, são mostradas na Figura 2.3, na qual a área da
superfície de transferência de calor A é plotada ao longo do eixo x e a temperatura dos fluidos
é plotados ao longo do eixo y. A Figura 2.3a mostra a transferência de calor em contracorrente
com os dois fluidos fluindo em direções opostas. A transferência de calor em fluxo paralelo com
os dois fluidos fluindo na mesma direção é mostrada na Figura 2.3b. A transferência de calor
com o fluido frio a temperatura constante (evaporador) é mostrada na Figura 2.3c. A Figura
2.3d mostra a transferência de calor com o fluido quente a temperatura constante (condensador).
A natureza dos perfis de temperatura também depende das razões de capacidade de calor ( )
mc dos fluidos e é p
mostrado mais tarde.

Pela primeira lei da termodinâmica para um sistema aberto, em estado estacionário,


condições de escoamento estacionário, com potencial desprezível e variações de energia
cinética, a variação de entalpia de uma das correntes de fluido é (Figura 2.4)

ÿQ = md i (2.1)

onde m é a taxa de fluxo de massa, i é a entalpia específica e ÿQ é a taxa de transferência de


calor para o fluido em questão associada à mudança de estado infinitesimal. A integração da
Equação 2.1 fornece

Q = m eu 1) (2.2)
ÿ

( 2 eu

onde i1 e i2 representam as entalpias de entrada e saída da corrente de fluido.


A Equação 2.2 é válida para todos os processos da Figura 2.3. Observe que ÿQ é negativo
para o fluido quente. Se houver transferência de calor desprezível entre o trocador e seus
arredores (processo adiabático), a integração da Equação 2.1 para fluidos quentes e frios dá
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36 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

(a) (b)
T T
. Th1
Th1, m h
Tc2
dTh
º
ÿT1 dTh º Th2
Q
ÿT Q Th2 ÿT1 ÿT ÿT2
Tc2
Tc2
dTc ÿT2 dTc
Tc
. Tc1
Tc1, m c
Tc
0 0
e Superfície L e Superfície eu

Área, A Área, A

(c) (d)
T T
Th1 Th1 Th1

Th2 Tc2

Tc1 Tc1
Tc1

0 Superfície eu 0 Superfície eu

Área, A Área, A

Figura 2.3
Variação da temperatura do fluido em trocadores de calor de fluxo paralelo, contracorrente, evaporador e condensador: (a)
contracorrente; (b) escoamento paralelo; (c) fluido frio evaporando a temperatura constante; (d) fluido quente condensando
a temperatura constante.

Isolamento

ic1, (mcp)c,Tc1 ic2, (mcp)c,Tc2


Tc Tc + dTc
O A

ih2, (mcp)h,Th2 ih1, (mcp)h,Th1


Th + dTh dQ º

AA + dA

Figura 2.4
Balanço total de energia para os fluidos quente e frio de um trocador de calor de dois fluidos.
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 37

Q = ( hmih
1
ÿ

eles
2
) (2.3)

Q = (i m
cc2
ÿ

ic 1
) (2.4)

Os subscritos h e c referem-se aos fluidos quente e frio, e os números 1 e 2


designam as condições de entrada e saída do fluido. Se os fluidos não sofrem uma
mudança de fase e têm calores específicos constantes com di = cp dT, então as equações
2.3 e 2.4 podem ser escritas como

Q = (mcp h ) TT
( 1h h2 ) (2.5)
ÿ

Q = (mcp c ) T( T ) (2.6)
ÿ

c c
2 1

Como pode ser visto na Figura 2.3, a diferença de temperatura entre os fluidos
quente e frio (ÿT = Th – Tc ) varia com a posição no trocador de calor.
Portanto, na análise de transferência de calor de trocadores de calor, é conveniente
estabelecer um valor médio apropriado da diferença de temperatura entre os fluidos
quente e frio, de modo que a taxa total de transferência de calor Q entre os fluidos
possa ser determinada a partir de

Q U= ÿ A Tm (2.7)

onde A é a área total de transferência de calor do lado quente ou do lado frio e U é o


coeficiente médio geral de transferência de calor com base nessa área. ÿTm é uma
função de Th1, Th2, Tc1 e Tc2. Portanto, uma forma específica de ÿTm deve ser obtida.
As equações 2.5–2.7 são as equações básicas para a análise térmica de um trocador
de calor sob condições de estado estacionário. Se Q, a taxa total de transferência de
calor, é conhecida a partir da Equação 2.5 ou 2.6, então a Equação 2.7 é usada para
calcular a área da superfície de transferência de calor A. Portanto, é claro que o
problema de calcular a área de transferência de calor se resume a determinar o
coeficiente global de transferência de calor e a diferença média de temperatura ÿTm.

2.4 Coeficiente geral de transferência de calor

As paredes do trocador de calor são geralmente feitas de um único material, embora uma
parede possa às vezes ser bimetálica (aço com revestimento de alumínio) ou revestida com
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38 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

um plástico como proteção contra a corrosão. A maioria das superfícies do trocador de calor
tende a adquirir uma resistência adicional à transferência de calor que aumenta com o tempo.
Isso pode ser uma camada muito fina de oxidação ou, no outro extremo, pode ser um
depósito de crosta espessa, como o que resulta de uma formiga resfriada por água
salgada em condensadores de vapor. Este efeito de incrustação pode ser levado em
consideração pela introdução de uma resistência térmica adicional, denominada
resistência de incrustação Rs. Seu valor depende do tipo de fluido, velocidade do
fluido, tipo de superfície e tempo de serviço do trocador de calor.2–4 A incrustação
será discutida no Capítulo 6.
Além disso, as aletas são frequentemente adicionadas às superfícies expostas a um ou
a ambos os fluidos e, ao aumentar a área da superfície, reduzem a resistência à
transferência de calor por convecção. O coeficiente global de transferência de calor para
uma única parede plana lisa e limpa pode ser calculado a partir de

1 1
UA ==
(2.8)
R 1 1
t t++h
A kA h A i o

onde Rt é a resistência térmica total ao fluxo de calor através da superfície entre


o fluxo interno e externo, t é a espessura da parede e hi e ho são os coeficientes
de transferência de calor para os fluxos interno e externo, respectivamente.
Para o trocador de calor tubular sem aletas e limpo, o coeficiente global de
transferência de calor é dado por

1 1
DIFÍCIL= ii= = (2.9)
oo
R 1 rro )+ 1
t + ( ln / i
h iiA 2 kL h A p o o

Se a superfície de transferência de calor estiver suja com o acúmulo de depósitos,


isso, por sua vez, introduz uma resistência térmica adicional no caminho do fluxo de
calor.2 Definimos um coeficiente de escala de transferência de calor hs em termos da
resistência térmica Rs dessa escala como

ÿT 1
s = =R
s (2.10)
Q ah s

onde a área A é a área original de transferência de calor da superfície antes da


escala e ÿTs é a queda de temperatura na escala. Rf = 1/ hs é denominado fator
de incrustação (isto é, resistência unitária à incrustação), que tem a unidade de m2 K/ W.
Isso é discutido em detalhes nos capítulos seguintes, e são fornecidas tabelas
para os valores de Rf .
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 39

Agora consideramos a transferência de calor através de uma parede de trocador de


calor incrustada pela formação de depósitos nas superfícies interna e externa. A resistência
térmica total Rt pode ser expressa como

1 1 1 1 R fi R 1
Rt == = fo = + + +R+ (2.11)
É DIFÍCIL h A
e eu eu ii
Em
A eu
AA o o para

O cálculo de um coeficiente global de transferência de calor depende se ele é


baseado na área de superfície do lado frio ou quente, uma vez que Uo ÿ Ui se Ao ÿ
Ai . A resistência da parede Rw é obtida a partir das seguintes equações:

t
R = (para uma parede plana nua) (2.12a)
Em
kA

ln/ rr oi
R = ( ) ( ) para uma parede de tubo nua (2.12b)
Em
2 pLk

Uma parede de separação pode ter aletas diferentes em cada lado (Figura 2.5). Em
ambos os lados, a transferência de calor ocorre das aletas (subscrito f), bem como da
parte sem aletas da parede (subscrito u). Apresentando a eficiência da aleta, a
transferência
como ÿf , total de calor pode ser expressa

QA =
(oh A + fff hTÿ (2.13)
em em )

onde ÿT é (Th ÿ Tw1) ou (Tw2 ÿ Tc ). Os subscritos h e c referem-se aos


fluidos quente e frio, respectivamente (ver Figura 2.5).

FIM

Área de superfície fina, Af

Tc
º
Área sem barbatanas, Au
t

Tw1 Tw2

Figura 2.5
Parede aletada.
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40 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Tomando hu = hf = h e reorganizando o lado direito da Equação 2.13, obtemos

ÿ Af
= ÿ
Q hA T (2.14)
1ÿ
A ( ÿ- ) ÿ f1ºD
ÿ

ou

Q h = ÿ A Tÿ (2.15)

onde ÿ = [1 – (1 – ÿf )Af / A] é chamado de eficiência superficial geral, ÿT é a


diferença de temperatura entre a corrente de fluido e a temperatura de base e a
área total da superfície de um lado é A = Au + Af .
Como pode ser visto na Equação 2.15, haverá resistências térmicas adicionais
para superfícies aletadas de 1/ÿhA em ambos os lados da parede aletada; esta é a
resistência de superfície efetiva combinada que responde por caminhos de fluxo de
calor paralelos por condução e convecção nas aletas e por convecção da superfície
principal. Portanto, uma resistência térmica global para toda a parede é então dada
por

1 1 1 1 R R 1
Rt == = = R + +fi + fo
(2.16)
É DIFÍCIL h A i ÿ iiA + ÿ A h ÿ sim ouA
Em

e eu eu o eu eu o o

Deve-se notar que para superfícies aletadas, Ao e Ai representam a área total da


superfície externa e interna, respectivamente.
A resistência de contato pode ser finita entre um tubo ou uma placa e a aleta.
Nesse caso, os termos de resistência de contato nos lados quente e frio são
adicionados à Equação 2.16.
Em aplicações de trocadores de calor, o coeficiente geral de transferência de calor
geralmente é baseado na área externa (lado frio ou lado quente). Então, a Equação 2.16
pode ser representada em termos do coeficiente global de transferência de calor com base
na área da superfície externa da parede como

1
EM = (2.17)
o
A 1 seria R 1
o
++ _ o
AR para + +
ah então iiA
eu eu eu
oi
então
o e
h

As expressões de magnitude de ÿf para uma variedade de configurações de aletas


estão disponíveis na literatura.5 Se uma aleta reta ou de pino de comprimento L e seção
transversal uniforme é usada e uma ponta adiabática é assumida, então a eficiência da
aleta é dada por

ml
= suspeito( ) (2.18)
ÿf ml
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 41

onde

2h _
m= (2.19)
d kf

onde ÿ é a espessura da aleta e L é o comprimento da aleta.


Para os trocadores de calor tubulares sem aletas mostrados nas Figuras 2.1a e b
e 2.2, a Equação 2.17 se reduz a

1
EM = (2.20)
o
r 1 r r ln / rro eu
o
+ o
R + fi
o
( ) R ++ fo 1
rh eu eu
eu
_
k h
o

O coeficiente global de transferência de calor pode ser determinado a partir do conhecimento


dos coeficientes de transferência de calor interno e externo, fatores de incrustação e
parâmetros geométricos apropriados. Para uma parede plana de espessura t e hi e ho em
ambos os lados com incrustação apenas em um lado, a Equação 2.17 torna-se

11t 1
R = + + + fi (2.21)
U hk h eu o

A ordem de grandeza e o alcance de h para várias condições são dados na Tabela


2.1.

TABELA 2.1

Ordem de Magnitude do Coeficiente de Transferência de Calor

Fluido h, W/(m2·K)

Gases (convecção natural) 3–25

Óleo do motor (convecção natural) 30–60

Líquidos fluindo (não-metais) 100–10.000

Fluindo metais líquidos 5.000–250.000

Transferência de calor por ebulição:

Água, pressão < 5 bar abs, ÿT = 25 K 5.000–10.000

Água, pressão 5–100 bar abs, ÿT = 20 K 4.000–15.000

ebulição do filme 300–400

Transferência de calor por condensação a 1 atm:


Condensação de filme em tubos horizontais 9.000–25.000
Condensação de filme em superfícies verticais 4.000–11.000

Condensação gota a gota 60.000–120.000


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42 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Exemplo 2.1

Determine o coeficiente global de transferência de calor U para transferência de calor


líquido-líquido através de uma placa de aço de 0,003 m de espessura [k = 50 W/mÿK] para
os seguintes coeficientes de transferência de calor e fator de incrustação em um lado:

oi = 2.500 W/m2 K

ho = 1.800 W/m2 K

Rfi = 0,0002 m2 K/W

Solução

Substituindo hi , hi , Rfi, t e k na Equação 2.21, obtemos

1 1 0 .003 1
= + +0 .+
0002
2500 1800
EM 50
2
= 0 .0004 0 0002
. 0 00006 .0 00056 +0 00122
. + += . mK/W ÿ

EM ÿ
820 W/m 2 ÿK

Neste caso, nenhuma resistência é desprezível.

Exemplo 2.2

Substitua um dos líquidos fluindo no Exemplo 2.1 por um gás fluindo [ho = 50 W/m2 K]:

Solução

1 1 0 .003 1
= + +0 .+
0002
2500 50
EM 50
= 0 .0004 0 0002 = .+ 2
. 0+ + .00006 0 02 .0 02066 m KW /ÿ

2
EM ÿ
48 / W m K ÿ

Neste caso, apenas a resistência do lado do gás é significativa.

Exemplo 2.3

Substitua o líquido restante no Exemplo 2.2 por outro gás (hi = 20 W / m2 K):

Solução

1 1 0 003 0 0002 = +. + + 1
.
em 20 50 50

= 0 .05 0 0002 =
. 0 000 + .+06 0 02+0 07026
. . KW2 /m
ÿ

2
EM ÿ 14/ W m K ÿ

Aqui, as resistências da parede e da escala são desprezíveis.


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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 43

2.5 Método LMTD para análise de trocadores de


calor 2.5.1 Trocadores de calor paralelos e de contrafluxo
Na análise de transferência de calor de trocadores de calor, a taxa total de
transferência de calor Q através do trocador de calor é a quantidade de interesse
primário. Vamos considerar um simples trocador de calor em contracorrente ou
paralelo (Figura 2.3a e b). A forma de ÿTm na Equação 2.7 pode ser determinada
pela aplicação de um balanço de energia a um elemento de área diferencial dA nos fluidos que
A temperatura do fluido quente cairá em dTh. A temperatura do fluido frio
também cairá em dTc sobre o elemento dA para o contrafluxo, mas aumentará
em dTc para o fluxo paralelo se a direção do fluido quente for considerada
positiva. Consequentemente, a partir das formas diferenciais das Equações 2.5
e 2.6 ou da Equação 2.1 para fluxo adiabático, estacionário e estacionário, o
balanço de energia produz

ÿQ = ÿ (m cp )h dTh = (mc )c dTc


± (2.22a)
p

ou

ÿQ = ÿ ±Ch dTh = Ch dTc (2.22b)

onde Ch e Cc são as taxas de capacidade de calor do fluido quente e frio,


respectivamente, e os sinais + e - correspondem ao paralelo e ao contrafluxo, respectivamente
A taxa de transferência de calor ÿQ do fluido quente para o fluido frio através da área de
transferência de calor dA também pode ser expressa como

ÿQ =UT ( h ÿ TA
c )d (2.23)

Da Equação 2.22b para o contrafluxo, obtemos

1 1 ÿ
QÿTT
ÿ(hÿÿdT
) =cdTÿ = ÿ hd c
ÿ

(2.24)
CcC h ÿÿ

Substituindo o valor de ÿQ da Equação 2.23 na Equação 2.24, obtemos

d (TT
ÿh ) 1
c = EM ÿ ÿ
1 ÿ
e (2.25)
( TT
ÿ )h c ÿÿ
CC
c
h ÿÿ
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44 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

que, quando integrado com valores constantes de U, Ch e Cc ao longo de todo o


comprimento dos trocadores de calor, resulta em

TT
ln h 2 c 1 = UA
ÿ

ÿ
1 1 ÿ
ÿ

(2.26a)
TT
h1
ÿ

2c _ ÿÿ
CC
c h ÿÿ

ou

ÿ 1 1
TTT T h( ÿ )
h 2 ÿ =1c 1 exp FAÇA
ÿ
ÿ
ÿÿÿ
(2.26b)
2c _

ÿÿ ÿÿ
CcC h ÿ
ÿÿ

Pode-se mostrar que, para um trocador de calor de fluxo paralelo, a Equação


2.26b torna-se

ÿ 1 1
TTT T h( ÿ )
h 2 ÿ =2c 1 exp ÿ
UA ÿ
+
ÿÿÿ
(2.26c)
1c _

ÿÿ ÿÿ
CcC h ÿ
ÿÿ

As equações 2.25 e 2.26 demonstram que a diferença de temperatura ao longo


do trocador de calor é uma função exponencial de A. Portanto, em um trocador de
calor em contracorrente, a diferença de temperatura (Th – Tc) aumenta na direção
do fluxo do fluido quente, se Ch > Cc (Figura 2.6a). Pode-se mostrar que ambas as
curvas de temperatura são côncavas (ver Problema 2.3).6 Se o comprimento do
trocador de calor for infinito (A = ÿ), a temperatura de saída do fluido frio torna-se
igual à temperatura de entrada do fluido quente. Se Ch < Cc, ambas as curvas são
convexas e (Th – Tc) diminui na direção do fluxo do fluido quente. Se o comprimento
for infinito (A = ÿ), a temperatura de saída do fluido quente torna-se igual à
temperatura de entrada do fluido frio (Figura 2.6b). As expressões para

Cc < Ch, Cc = Cmin Ch < Cc, Ch = Cmin


T T
Th1
º Th1
Tc2 º
Th1
Th2 Tc1
Tc2
Th2
Tc Tc1
Tc1 Tc

0 Área de superfície, A L 0 Superfície, AL

Figura 2.6
Variação de temperatura para um trocador de calor em contracorrente.
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 45

Cc e Ch podem agora ser obtidos a partir das Equações 2.5 e 2.6. Substituindo
Cc e Ch na Equação 2.26a e resolvendo para Q, obtemos

( TTTT
ÿh 1) ÿ ÿh2c(
QU= A ÿ )
2 1c _
(2.27a)
ÿ ÿ ln ÿ TT h 1
ÿ

2c _

ÿÿ
TT h 2 c 1 ÿ

ou

ÿ ÿTT ÿ

1 2
QU= A (2.27b)
( ln 1/
ÿ ÿT T
2 )

onde ÿT1 é a diferença de temperatura entre os dois fluidos em uma extremidade


do trocador de calor e ÿT2 é a diferença de temperatura dos fluidos na outra
extremidade do trocador de calor.
A comparação da expressão anterior com a Equação 2.7 revela que a
diferença de temperatura média apropriada entre os fluidos quente e frio, ao
longo de todo o comprimento do trocador de calor, é dada por

ÿ ÿTT ÿ

1 2
ÿ T lm = (2.28)
( em T 1/
ÿÿT
2)

que é chamado de LMTD (diferença de temperatura média logarítmica). Consequentemente,


podemos escrever a taxa total de transferência de calor entre os fluidos quente e frio em
um arranjo de contrafluxo como

Q A= ÿ U Tlm (2.29)

No caso de contrafluxo com ( ) mc p h = ( ) mc


pc , a quantidade ÿTlm é inde
termina porque

(TT-
h 1 ) = hÿ2 (TT 2c c 1 ) e ÿ ÿ T T1 = 2 (2.30)

Neste caso, pode-se mostrar usando a regra de L'Hospital que ÿTlm = ÿT1 = ÿT2
e, portanto,

Q U= ÿ A T( h Tc ) com ( h T ÿ TT ÿ ÿ T2
c ) = = 1 (2.31)

Começando com a Equação 2.22 para um arranjo de fluxo paralelo, pode-se mostrar
que a Equação 2.28 também é aplicável. No entanto, para um trocador de calor de fluxo
paralelo, as diferenças de temperatura do ponto final devem agora ser definidas como
ÿT1 = (Th1 ÿ Tc1) e ÿT2 = (Th2 ÿ Tc2). Além disso, a taxa total de transferência de calor
entre os fluidos quente e frio para todos os arranjos de fluxo de passagem única
mostrados na Figura 2.3 é determinada pela Equação 2.29.
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46 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Observe que, para as mesmas temperaturas de entrada e saída, o LMTD para


contrafluxo supera aquele para fluxo paralelo, ÿTlm,cf > ÿTlm,pf; ou seja, LMTD
representa o potencial máximo de temperatura para transferência de calor que só
pode ser obtido em um trocador de contracorrente. Portanto, a área de superfície
necessária para afetar uma taxa de transferência de calor prescrita Q é menor para
um arranjo de contracorrente do que o necessário para um arranjo de fluxo paralelo,
assumindo o mesmo valor de U. Observe também que Tc2 pode exceder Th2 para
contrafluxo, mas não para paralelo fluxo.

Exemplo 2.4

Considere um trocador de calor de casco e tubo construído a partir de um tubo com


diâmetro externo de 0,0254 m para resfriar 6,93 kg/ s de uma solução de álcool etílico
a 95% (cp = 3810 J/kg ÿ K) de 66°C para 42°C, usando água disponível a 10°C (cp =
4.187 J/kg ÿ K) a uma vazão de 6,30 kg/ s. No trocador de calor, serão utilizados 72
tubos. Suponha que o coeficiente geral de transferência de calor com base na área do
tubo externo seja 568 W/m2 ÿK. Calcule a área da superfície e o comprimento do
trocador de calor para cada um dos seguintes arranjos:

1. Trocador de calor de casco e tubos de fluxo paralelo


2. Trocador de calor de casco e tubos de contrafluxo

Solução

A taxa de transferência de calor pode ser obtida a partir do balanço geral de energia
para o fluido quente, Equação 2.5

=( ) ( h
Q mc TT p h 1ÿ ) (h ÿ2 )

Q = 6 9.3 3810
× 66 =42 633 7 103 L × .

Aplicando a Equação 2.6, a temperatura de saída da água é

Q
T2c = +T 1c _

mc
( p )c

3
633 7. 10 ×
Tc 2 = 10303 4°C
= 64187 × +
.

O LMTD pode ser obtido da Equação 2.28

ÿ ÿT T1 2ÿ

56 8
ÿ

ÿ = = = 24 67°C
.
Tlm , pf ln ( ÿ ÿT1T/ 2 ) ( ln /856 )

A área da superfície externa pode ser calculada a partir da Equação 2.7

= oo lmÿ pf
QUAT ,

3
Q 633 7. 10 ×
A =o
= = 45 2
. 2m
ÿo
UTlm pf , 568 24 × .67
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 47

Como Ao = ÿdoNT L, o comprimento necessário do trocador de calor pode agora


ser obtido como

A o .
45 2
eu = = = . metros
7 87
d oNT p 0 .0254 × ×ÿ 72

Para um arranjo em contrafluxo, temos o caso dado pela Equação 2.30

ÿ Tlm, cf = =ÿ=ÿT T1 2 °
32 C
3
Q 633 7. 10 ×
A = = = 34 .9 m2
UTÿ lm cf
, 56 8 32 ×

A .
34 9
eu = = = 6 .07 m
d pi
Não T 0 .0254 72 ÿ × ×

Portanto, a área de superfície necessária sob a mesma condição de uma taxa de


transferência de calor prescrita Q é menor para um arranjo de contrafluxo do que o necessário
para um arranjo de fluxo paralelo.

2.5.2 Trocadores de calor Multipass e Crossflow


O LMTD desenvolvido anteriormente não é aplicável para a análise de
transferência de calor de trocadores de calor crossflow e multipass. A integração
da Equação 2.23 para esses arranjos de fluxo resulta em uma forma de uma
diferença de temperatura média integrada ÿTm tal que

Q U= ÿA Tm (2.32)

onde ÿTm é a diferença de temperatura média verdadeira (ou efetiva) e é uma


função complexa de Th1, Th2, Tc1 e Tc2. Geralmente, esta função ÿTm pode ser
determinada analiticamente em termos das seguintes quantidades7 :

( TTTT [ ( ÿ ) h1
ÿh)2 ÿ ÿ ( 1c 2c _
)
ÿT =
lm, cf (2.33)
ln TT h2
T h c 1 ( 1/ Tc2 ) ]
ÿ

=
TT
2c
ÿ

1c _
=
ÿTc
P (2.34)
TT h 1 ÿ

c1 ÿ T máximo

Cc TT hh 1 2 ÿ

R == (2.35)
Ch TT
c2
ÿ

c1

onde ÿTlm,cf é o LMTD para um arranjo de contracorrente com as mesmas


temperaturas de entrada e saída de fluido. P é uma medida da razão entre o calor
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48 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

realmente transferido para o calor que seria transferido se a mesma temperatura do


fluido frio fosse aumentada para a temperatura de entrada do fluido quente; portanto,
P é a eficiência de temperatura do trocador de calor no lado do fluido frio. R é a razão
entre o valor (mucp) do fluido frio e o do fluido quente e é chamada de taxa de taxa
de capacidade de calor (independentemente de qual fluido está no lado do tubo ou
no lado do casco em um aquecimento de casco e tubo permutador).
Para fins de projeto, a Equação 2.29 também pode ser usada para trocadores de
calor multipass e de fluxo cruzado multiplicando ÿTlm, que seria calculado sob a
hipótese de um arranjo de contrafluxo com um fator de correção F

Q U= = A Tÿ
lm
ÿ (2.36)
UAF Tlm, cf

F é adimensional; depende da eficácia da temperatura P, da taxa de taxa de


capacidade de calor R e do arranjo de fluxo

,
PF = ÿ( , arranjo de fluxo R ) (2.37)

Os fatores de correção estão disponíveis em forma de gráfico, conforme preparado por


Bowman et al.8 para uso prático em todos os trocadores de calor de casco e tubo multipass
comuns e de fluxo cruzado, e os resultados selecionados são apresentados nas Figuras 2.7–2.11.

1,0

0,9

20,0
R
= 0,8

0,7 0,1 0,2


correção,
Fator
de
F
0,30,40,5
2.02.53.04.0 6.0
1,6
1,8
1,4 1,01.2
0,9
0,8
0,7
0,6
0,6
10,0
8,015,0

0,5
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
Eficiência de temperatura, P

P= Tc2 – Tc1 R= Th1 - Th2


Th1 - Tc1 Tc2 – Tc1

Figura 2.7

Fator de correção LMTD F para um trocador de calor casco e tubo com uma passagem no casco e duas ou um múltiplo de
duas passagens no tubo. (De Standards of the Tubular Exchanger Manufacturers Association, 1988. Com permissão. ©1988
da Tubular Exchanger Manufacturers Association.)
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 49

1,0
0,1
0,2
0,9 0,3
0,4
0,5
0,7
0,6
20,0
R
= 0,8
1,01.2
0,9
0,8
de
F
1.41.6 2,0
correção,
Fator
1,8 2.53.0 4.0 6.0 15,0
10,0
8,0
0,7

0,6

0,5
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
Eficiência de temperatura, P

= Th1Tc2 – Tc1
– Tc1 Tc2Th1 – Th2 P = R
– Tc1

Figura 2.8
Fator de correção LMTD F para um trocador de calor de casco e tubo com duas passagens de casco e quatro ou um
múltiplo de quatro passagens de tubo. (De Standards of the Tubular Exchanger Manufacturers Association, 1988. Com
permissão. ©1988 da Tubular Exchanger Manufacturers Association.)

1,0
0,2
0,5
0,9 0,6
0,8
1,0 1.2
0,8
20,0
R
= correção,
Fator
de
F

4.06.0 15,0
10,0
8,0 2,0 2.53.0
1,8
1.41.6
0,7

0,6

0,5
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
Eficiência de temperatura, P

P = Tc2 – Tc1 R=
Th1 - Th2
Th1 - Tc1 Tc2 – Tc1

Figura 2.9
Fator de correção LMTD F para um trocador de calor de casco e tubo com três passes de dois cascos e seis ou mais passes
de tubo de número par. (De Standards of the Tubular Exchanger Manufacturers Association, 1988. Com permissão. ©1988
da Tubular Exchanger Manufacturers Association.)
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50 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

1,0

0,9
20,0
R
= correção,
Fator
de
F

10,0
15,0
6,0
8,0 0,1 0,2 0,3
0,8 2,03.0
1,62,5
1,8 4.0 1,2
0,8
0,9
1,4
1,0
0,6
0,7
0,5
0,4

0,7

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
Eficiência de temperatura, P

P= Tc2 – Tc1 R= Th1 - Th2


Th1 - Tc1 Tc2 – Tc1

Figura 2.10

Fator de correção LMTD F para um trocador de calor tipo casco de fluxo dividido com um passe de casco de fluxo dividido e
um número par de passes no tubo. (De Standards of the Tubular Exchanger Manufacturers Association, 1988. Com permissão.
©1988 da Tubular Exchanger Manufacturers Association.)

1,0
0,1
0,2
0,9
0,4
0,6
0,8 0,8
correção,
Fator
de
F
1,0
10,0
R
= 0,7
1.21.41.6
1.8
2.0 2.53.0 4.05,06.0
8,0

0,6

0,5
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

Eficiência de temperatura, P

P= Tc2 – Tc1 R= Th1 - Th2


Th1 - Tc1 Tc2 – Tc1

Figura 2.11

Fator de correção LMTD F para um trocador de calor do tipo casco de fluxo dividido com um passe de casco de fluxo dividido
e passes de dois tubos. (De Standards of the Tubular Exchanger Manufacturers Association, 1988. Com permissão. ©1988 da
Tubular Exchanger Manufacturers Association.)
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 51

Th1
Tc2

fluido quente em Fluido frio para fora


Fluido quente fora

fluido frio em

Tc1
Th2

Figura 2.12
Distribuição de temperatura em um trocador de calor de fluxo cruzado.

Ao calcular P e R para determinar F, é irrelevante se o fluido mais frio flui através da casca ou
dentro dos tubos.
O fator de correção F é menor que 1 para arranjos de fluxo cruzado e passagem múltipla; é
1 para um verdadeiro trocador de calor em contracorrente. Representa o grau de afastamento
da verdadeira diferença de temperatura média do LMTD para um arranjo de contrafluxo.

Em um arranjo de passagem múltipla ou de fluxo cruzado, a temperatura do fluido pode não


ser uniforme em um determinado local no trocador, a menos que o fluido seja bem misturado ao
longo do comprimento do caminho. Por exemplo, no escoamento cruzado (Figura 2.12), os
fluidos quente e frio podem entrar em temperaturas uniformes, mas se houver canais no caminho
do fluxo (com ou sem espaçadores corrugados), para evitar a mistura, as distribuições de
temperatura de saída serão como mostrado na Figura 2.12. Se tais canais não estiverem
presentes, os fluidos podem ser bem misturados ao longo do comprimento do caminho e as
temperaturas de saída são quase uniformes como no fluxo normal ao banco de tubos na Figura
2.1d. Uma estratificação similar de temperaturas ocorre no trocador de passagem múltipla de
casco e tubo. Uma série de defletores pode ser necessária se a mistura do fluido do invólucro
for obtida. As Figuras 2.13 e 2.14 apresentam gráficos para fluidos misturados e não misturados.

Exemplo 2.5

Repita o Exemplo 2.4 para um trocador de calor casco e tubo com uma passagem
no casco e múltiplos de dois passes nos tubos.

Solução

Para um arranjo multipass, da Equação 2.36 temos

Q U= ÿ OF Tlm, cf
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52 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

1,0

0,9
0,2
R
=
0,8 0,4
correção,
Fator
de
F
0,6
1,0
0,8
0,7 1,5
3.0 4.0 2.0
0,6

0,5
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

Eficiência de temperatura, P
Th1

P = Tc2 – Tc1 R = Th1 - Th2


Th1 - Tc1 Tc2 – Tc1
Tc1 Tc2

Th2

Figura 2.13
Fator de correção LMTD F para um trocador de calor de fluxo cruzado com ambos os fluidos não misturados. (De
Bowman, RA, Mueller, AC e Nagle, WM, Trans. ASME, 62, 283, 1940. Com permissão.)

P e R podem ser obtidos a partir das Equações 2.34 e 2.35

TT
c2
ÿ

1c _ 24
P = == 0 4. 3
TT h 1 ÿ

1c _ 56
TT hh 1 2
ÿ

24
R = = = 1 0.
TT
2c
ÿ

1c _ 24

Da Figura 2.7, obtemos F = 0,89, então

3
Q 633 68 ×
. 10
A = = = 39 .17 m2
ÿ
UF Tlm , cf 568 32 0 89 × .×

A 39 .17
eu = = = 6 .19 m
pi d Não T × p0 .0254 72 ×

Portanto, nas mesmas condições, a área de superfície necessária para um arranjo de


passagem múltipla está entre os arranjos de fluxo contrário e fluxo paralelo.

A análise anterior assumiu que U é uniforme em todo o trocador de calor. Se U não for
uniforme, os cálculos do trocador de calor podem ser
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 53

1,0

0,9

0,8

correção,
Fator
de
F

0,7 2.0 3.04.0 1,5


0,2
R
= 0,4 0,6 0,81,0

0,6

0,5
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

Th1 Eficiência de temperatura, P

P= Tc2 – Tc1 Th1 - Th2


R=
Th1 - Tc1 Tc2 – Tc1
Tc1 Tc2

Th2

Figura 2.14

Fator de correção LMTD F para um trocador de calor de fluxo cruzado de passagem única com um fluido misturado e o outro
não misturado. (De Bowman, RA, Mueller, AC e Nagle, WM, Trans. ASME, 62, 283, 1940. Com permissão.)

feito subdividindo o trocador de calor em seções sobre as quais U é quase uniforme


e aplicando as relações previamente desenvolvidas para cada subdivisão (ver
Seção 2.10).
Uma implicação importante das Figuras 2.7–2.11, 2.13 e 2.14 é que, se a variação
de temperatura de um fluido for desprezível, P ou R é zero e F é 1. Assim, o
comportamento do trocador de calor é independente da configuração específica.
Tal será o caso se um dos fluidos sofrer uma mudança de fase. Observamos nas
Figuras 2.7–2.11, 2.13 e 2.14 que o valor da eficácia da temperatura P varia de zero
a 1. O valor de R varia de zero a ÿ, com zero correspondendo à condensação de
vapor puro e ÿ correspondendo à evaporação. Deve-se notar que um valor de F
próximo a 1 não significa um trocador de calor altamente eficiente; em vez disso,
significa uma abordagem próxima ao comportamento do contrafluxo para condições
operacionais comparáveis de taxas de fluxo e temperaturas do fluido de entrada.

Exemplo 2.6

Um trocador de calor com duas passagens no casco e quatro passagens nos tubos
é usado para aquecer água com gás de exaustão quente. A água entra nos tubos a
50°C e sai a 125°C com uma vazão de 10 kg/ s, enquanto o gás de exaustão quente
entra pelo lado do casco a 300°C e sai a 125°C. A superfície total de transferência
de calor é de 800 m2. Calcule o coeficiente global de transferência de calor.
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54 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Solução

O coeficiente global de transferência de calor pode ser determinado a partir da Equação 2.36

Q = UAFÿTlm,cf,

com

ÿ Tc 75
P = = = 0 .3
TT h 1 ÿ

1c _
300 50 ÿ

TT hh 1 2
ÿ

3 00 125 ÿ

R = = = 2 .3
TT ÿ

125 50 ÿ

2c 1c _

ÿ ÿT T
1
ÿ

2 175 75 ÿ

°
ÿ = = = 118 C
Tlm ,cf
( ln ÿ ÿTT1/ 2 ) ( ln 75
/ 175 )

Segue da Figura 2.8 que F ÿ 0,96. Para água a 87,5°C, cp = 4203 J/kg ÿ

mc TT 2 p c ×
= ( ) c( ÿ ) c 4203
= 125 50 ÿ ( 1 10 ) =
EM 34 .8 / Em m2K
OF ÿT ch cf 800 0 96. 118 × ×
,

Exemplo 2.7

Um trocador de calor de tubo aletado, passagem única e fluxo cruzado com ambos
os fluidos não misturados, conforme mostrado na Figura 2.13, é usado para aquecer
ar com água quente. A taxa total de transferência de calor é de 200 kW. A água
entra no tubo a 85°C e sai a 40°C, enquanto o ar entra pelo lado aletado a 15°C e
sai a 50°C. O coeficiente global de transferência de calor é de 75 W/m2 ÿ K. Calcule
a área de superfície necessária.

Solução

A transferência de calor desejada pode ser determinada a partir da Equação 2.36

Q
A =
ÿ
UF Tlm , cf
com

ÿ Tc 50 15 ÿ

TT ÿ

85 40
ÿ

P = = = 0 5., R = = = 1 .29
h1 h2

TT h 1 ÿ

85 15 ÿ

TT 2 ÿ

50 15
ÿ

1c _ c 1c _

Segue da Figura 2.13 que F ÿ 0,7. Da Equação 2.28 para contrafluxo,

ÿ ÿTlm
T
1
, cf ÿ

2 35 25 ÿ

°
ÿT = = = 29 7. C
ln ( ÿ ÿT T
1/2 ( ln /25
35
) )
200 10 3 ×
A= = 2 128 3. metros
75 0 × × .7
7 29 .
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 55

Exemplo 2.8

Ar escoando a uma taxa de 5 kg/ s deve ser aquecido em um trocador de calor de casco e
tubo de 20°C a 50°C com água quente entrando a 90°C e saindo a 60°C. O coeficiente global
de transferência de calor é de 400 W/m2 ÿ K. O comprimento do trocador de calor é de 2 m.
Determine a área da superfície do trocador de calor e o número de tubos necessários usando

1. 1 a 2 trocadores de calor do tipo casco e tubos


2. 2 a 4 trocadores de calor do tipo casco e tubos

Os tubos são Schedule 40, diâmetro nominal de 3/4”.

Solução

Para ar a 35°C, cp = 1.005 J/kg ÿ K. Do balanço de energia geral, Equação 2.6, a transferência
de calor necessária do trocador é

=( T
Q mc p
)c ( c2 ÿ )T=1c× 1005 5 5( 0 2 ÿ 0) = 150. k 75 W

(1) Para 1 a 2 trocadores de calor casco e tubo, a área de transferência de calor desejada
pode ser determinada usando o método LMTD da Equação 2.36 com

TT
2c
ÿ

1c 50 20
ÿ

TT
h1
ÿ

h2 90 60
ÿ

P = = = 0 4. 3 , R = = = 1
TT h 1ÿ

1c _
90 20
ÿ

T 2c ÿ

T 1c 50 20
ÿ

Segue da Figura 2.7 que F ÿ 0,90. Da Equação 2.30,

°
ÿ Tÿ = = ÿT =T lm, cf 1 2 40 C

A área de transferência de calor do trocador de calor pode ser obtida da Equação 2.36

Q 150750
A = =
UF ÿT lm, cf 400 0×9×40
.

A = 10 .47 m2

A área da superfície de transferência de calor de um tubo (consulte o Capítulo 8, Tabela 8.2) é

Ad = = ×p 0 02667
. ×
t Lÿ o
2
A t = 0 .1676 m2
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56 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

O número de tubos do trocador de calor é

A 10 .47
N T ==
ÿ
63 tubos
A t 0 .1676

(2) Para 2 a 4 trocadores de calor casco e tubo da Figura 2.8, F ÿ 0,975.


O número de tubos

Q = 150750
N T =
UF ÿT lm, cf( ÿ d L )
o . 40(× 0 02667
400 0× 975 p × × .2)

NT ÿ 58 tubos

2.6 O Método ÿ-NTU para Análise de Trocadores de Calor Quando as

temperaturas de entrada ou saída das correntes de fluido não são conhecidas, um


procedimento de tentativa e erro pode ser aplicado para usar o método LMTD na análise
térmica de trocadores de calor. O valor convergente do LMTD atenderá ao requisito de que
o calor transferido no trocador de calor (Equação 2.7) deve ser igual ao calor por convecção
para o fluido (Equações 2.5 ou 2.6). Nestes casos, para evitar um procedimento de tentativa
e erro, pode ser utilizado o método do número de unidades de transferência (NTU) baseado
no conceito de eficiência do trocador de calor. Este método é baseado no fato de que as
diferenças de temperatura de entrada ou saída de um trocador de calor são uma função de
UA/ Cc e Cc / Ch (ver Equações 2.26b e 2.26c).

As equações de transferência de calor do trocador de calor, como as Equações 2.5, 2.6


e 2.26, podem ser escritas na forma adimensional, resultando nos seguintes grupos sem
dimensão8:

1. Relação da taxa de capacidade:

* C
= min
C (2.38)
C máximo

onde Cmin e Cmax são a menor e a maior das duas grandezas de Ch e Cc,
respectivamente, e C* ÿ 1. C* = 0 corresponde a um Cmin finito e Cmax
aproximando-se de ÿ (um fluido em condensação ou evaporação).
2. Eficácia da transferência de calor do trocador:

Q
e= (2.39)
Qmáx
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 57

que é a razão entre a taxa de transferência de calor real em um trocador de calor e a


taxa de transferência de calor máxima possível limitada termodinamicamente se uma
área infinita de superfície de transferência de calor estivesse disponível em um
trocador de calor em contracorrente.
A transferência de calor real é obtida pela energia liberada
pelo fluido quente ou pela energia recebida pelo fluido frio, das
Equações 2.5 e 2.6

Q =(
mc) TT
( phÿ mc
) =(hTT
1) ( ÿ h)2 pc c2 c1

Se CC
h > c, então (TTTT
1h ÿ ) <h 2ÿ ( 2 c c
1) (2.40)

Se CC
h < c, então (Th1 ÿ TT
h2 ) > ÿ 2
( c Tc 1)

O fluido que pode sofrer a máxima diferença de temperatura é o


fluido com a taxa mínima de capacidade térmica Cmin. Portanto, a
máxima transferência de calor possível é expressa como

Qmáx
mc T =(p )c ( h1 ÿ )T se 1c CC
c < h (2.41a)

ou

Qmáx
mc T =(p ) h( h1 ÿ )T se 1c CC
h < c (2.41b)

que pode ser obtido com um trocador de calor em contrafluxo se uma


área infinita de transferência de calor estiver disponível (Figura 2.6). A
eficácia do trocador de calor, ÿ, é, portanto, escrita como

CTh h( 1Th
ÿ )2 c( ÿ
CTT 2c ) min
e= = 1c _

(2.42)
CTT
min ( ÿh 1) 1c _
( h 1 ÿT 1c)
TC

A primeira definição é para Ch = Cmin, e a segunda é para Cc = Cmin.


A Equação 2.42 é válida para todos os arranjos de fluxo do trocador de calor.
O valor de ÿ varia entre zero e 1. Quando o fluido frio tem uma
taxa de capacidade térmica mínima, então a efetividade da
temperatura, P, dada pela Equação 2.34, será igual ao trocador de calor
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58 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

eficácia, ÿ. Para dados ÿ e Qmax, a taxa real de transferência de calor Q


da Equação 2.39 é

Qm = ÿ( cp )min ( Tÿh 1Tc ) 1 . (2.43)

Se a efetividade ÿ do trocador for conhecida, a Equação 2.43 pro


fornece uma expressão explícita para a determinação de Q.
3. Número da unidade de transferência:

NO 1
NTU = = Em dA (2.44)
C min C min ÿA

Se U não for constante, aplica-se a definição de segunda igualdade.


NTU designa o tamanho de transferência de calor adimensional do
trocador de calor.
Consideremos um trocador de calor de passagem única, assumindo Cc > Ch, de modo
que Ch = Cmin e Cc = Cmax. Com a Equação 2.44, a Equação 2.26b pode ser escrita como

Cmin
TTT T 1c h
h 2 ÿ =( 1 ÿ NTU ÿ ÿ ±1ÿ C
ÿ ÿ 2cÿ ) ÿexp
ÿ
ÿÿÿ

ÿÿ
(2.45)
máximo ÿ

onde o + é para contrafluxo e o – é para fluxo paralelo. Com as Equações 2.5, 2.6
e 2.42, Th2 e Tc2 na Equação 2.45 podem ser eliminados e a seguinte expressão
é obtida para ÿ para contrafluxo:

1 ÿ ÿ[ exp NTU ( 1- CC /
mínimo máximo ) ]
ÿ= (2.46)
1 ÿ( Cmín.
C / máx.) exp [ NTU(1ÿ C Cmin m/
ÿ

machado )]

se Cc < Ch (Cc = Cmin, Ch = Cmax), o resultado será o mesmo.


No caso de fluxo paralelo, uma análise semelhante pode ser aplicada para obter
a seguinte expressão:

1 ÿ ÿ[ exp NTU ( 1+ CC /
mínimo máximo
)]
e= (2.47)
1 +( Cmín.
C / máx.)

Dois casos limites são de interesse: Cmin/Cmax igual a 1 e zero. Para Cmin/
Cmax = 1, a Equação 2.46 é indeterminada, mas aplicando a regra de L'Hospital à
Equação 2.46, obtém-se o seguinte resultado para o contrafluxo:
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 59

NTU
e= (2.48)
1 NTU +

Para fluxo paralelo, a Equação 2.47 fornece

1
2NTU (2.49)
ÿ=(ÿ 1 e
ÿ

2 )

Para Cmin/Cmax = 0, como em caldeiras e condensadores (Figuras 2.3c e d) para fluxo


paralelo ou contrafluxo, as Equações 2.46 e 2.47 tornam-se

ÿ = ÿÿ 1 e NTU (2,50)

Observa-se pelas Equações 2.46 e 2.47 que

ÿ ÿ = (NTU, C*, arranjo de fluxo) (2.51)

Expressões semelhantes foram desenvolvidas para trocadores de calor com outros


arranjos de fluxo, como fluxo cruzado, passagem múltipla, etc., e os resultados
representativos são resumidos na Tabela
2.2.3,10,11 Algumas relações ÿ-NTU são mostradas graficamente na Figura 2.15.9
observações podem ser feitas analisando esta figura:

1. A eficácia térmica do trocador de calor ÿ aumenta com o aumento


valores de NTU para um C* especificado.
2. A eficiência térmica do trocador ÿ aumenta com valores decrescentes de C* para
uma NTU especificada.
3. Para ÿ < 40%, a taxa de taxa de capacidade C* não tem um significativo
influência na eficácia do permutador.

Devido à natureza assintótica das curvas ÿ-NTU, um aumento significativo em NTU e,


portanto, no tamanho do trocador de calor, é necessário para um pequeno aumento em ÿ
em altos valores de ÿ.
O trocador de contrafluxo tem a maior eficácia do trocador ÿ para valores NTU e C*
especificados em comparação com todos os outros arranjos de fluxo do trocador. Assim,
para dados NTU e C*, um desempenho máximo de transferência de calor é alcançado
para o contrafluxo; alternativamente, a superfície de transferência de calor é utilizada de
forma mais eficiente em um arranjo de contrafluxo em comparação com todos os outros
arranjos de fluxo.
A Tabela 2.3 resume cada um dos métodos discutidos nas seções anteriores.
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de ed
ter
tér
cla
sel
cal
Tro
epr TABELA 2.2

As Expressões ÿ-NTU

Tipo de troca
do trocador
de calor
Contrafluxo
1
[ (1
ÿ
ÿ (NTU, C*)

C NTU
) ] ÿÿ
*
NTU = 1
NTU (ÿ , C*)

1
ln
1 C
*
60
Caso particular
C* = 0
Valor de ÿ quando
NTU ÿ ÿ

ÿ = 1 para todo C*
e= * * e = N 1ÿ ÿ exp( TU)
1 C expexp
* C NTU ] UE
[ (1
ÿ

C 1ÿÿ ÿÿÿ
ÿ ÿÿ

) ÿÿÿ

fluxo paralelo
1 * 1 1
= {1ÿ ÿ exp[ (1 ) ]}+C NTU ÿ NTU = ÿ

e(1 )]+ +C* ln[1 1e = ( ÿTU)


ÿ
exp N e=
1 +C* 1 +C* 1 +C*

Fluxo cruzado, *
1 1
ÿ ÿ 1 (exp C NTU )
Cmin misturado 1e = ÿ ÿÿ
exp * NTU = ÿ

ln[ 1 +C* l ( n 1 ) e ] ÿ

1e = ( ÿTU)
ÿ
exp N 1e = ÿ

exp
ÿÿ C
ÿ

ÿÿ
C* ÿÿÿÿ C* ÿÿÿ

e Cmax não
misturado

Fluxo cruzado, 1 * 1 1 *
Cmax misturado e= [1ÿ {exp
ÿ C [1 ( -eÿ xp NTU )]}] NTU = ÿ

ln[1 + ln (1 e )]C*
ÿ

1e = ÿ exp
TU) e =N [1ÿ ÿCexp( )] ( ÿ
C* C* C*
e Cmin não
misturado

1-2 trocador * *2 1/2


2 1 2 [1 (1 +C +C ln ] 2
)
ÿ ÿ

de calor e= 2 NTU = ÿ expe =N1 (1


e = 1 ( -TU) *
1/2 *2 1/2 * *2 1/2 ] *
* 2 1 1/2 NTU( +C* 1 )
+ [ exp ] +C + +C
* (1 +C ) 2 -[1eh + C++ ( 1C ) )2 1/2
ÿ

casco e tubo, 1 +C + +C
(1 ) 2*
TEMA E 1/2 ex
1 ÿ p[ÿ(1
NTU +C ] )
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 61

(a) (b)
Desempenho do trocador de Desempenho do trocador de
contrafluxo
. fluxo paralelo
.
Fluido quente (m cp)h = Ch Fluido quente (mcp)h

. .
Fluido frio (m cp)c = Cc Fluido frio (m cp)c

Superfície de transferência de calor Superfície de transferência de calor

100 100
Cmin/Cmax = 0 Cmin/Cmax = 0
0,25
0,50
80 80
0,75 0,25
1,00
0,50
60 60
0,75
Eficácia,
%
ÿ, Eficácia,
%
ÿ,
1,00

40 40

20 20

0 0
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5

Número de unidades de transferência, NTUmax = AU /Cmin Número de unidades de transferência, NTUmax = AU /Cmin

(c) (d)

Trocador de fluxo cruzado com Trocador de fluxo cruzado com


fluidos não misturados um fluido misturado
.
( compartilhar)c

fluido frio

. fluido misto
( compartilhar)h

fluido quente
8
fluido não misturado
100 100
Cmin/Cmax = 0 0,25
Cmisto
= 0, 4
Cunmixed
0,25 0,5
80 80
0,50
2
0,75
0,75 1,33
1,00
60 60
Cmisto
=1
Eficácia,
%
ÿ, Eficácia,
%
ÿ,
Cunmixed
40 40

20 20

0 0
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5

Número de unidades de transferência, NTUmax = AU /Cmin Número de unidades de transferência, NTUmax = AU /Cmin

Figura 2.15
Eficácia vs. NTU para vários tipos de trocadores de calor. (De Kays, WM e London, A.L.,
Compact Heat Exchangers, 3ª ed., McGraw-Hill, Nova York, 1984. Com permissão.)
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62 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

(e) (f)
Trocador de fluxo cruzado
multipassagem Cmin/Cmax = 1 fluxo
não misturado em passes Efeito de desempenho do
trocador de arranjo de fluxo para
. Cmin/Cmax = 1
( compartilhar)h

fluido
quente .
Arranjo de ( compartilhar)c

duas passagens fluido frio 100


90 ilustrado Fluidos de fluxo cruzado
Fluxo cruzado
não misturados
um fluido misturado
quatro passes 80
80 8 Contrafluxo
Contracorrente
(n = ) 60
70
ree passes

Dois passes Eficácia,


%
ÿ,
40
Eficácia,
%
ÿ,
60
fluxo paralelo
Um passe
Paralelo contracorrente uma
20
50 passagem de shell

40 0
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5

Número de unidades de transferência, NTUmax = AU /Cmin Número de unidades de transferência, NTUmax = AU /Cmin

(g) (h)

Desempenho do trocador de
contrafluxo multipassagem Efeito de desempenho do
(passes paralelos em contrafluxo) trocador de Cmin/Cmax

Efeito do número de passagens do


projétil para Cmin/Cmax = 1

100 100
Contrafluxo
8
quatro passes
Cmin/Cmax = 1,0
Contracorrente (n = )
80 80 Cmin/Cmax = 0,9

ree passes
60 60 Fluxo cruzado
de ambos os fluidos não
misturados Cmin/
Duas passagens (1-2 trocador)
Eficácia,
%
ÿ,
40 Eficácia,
%
ÿ, 40 Cmax = 0,9 Cmin/Cmax = 1,0
Uma passagem (1-2 permutador)

20 20

0 0
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5

Número de unidades de transferência, NTUmax = AU /Cmin Número de unidades de transferência, NTUmax = AU /Cmin

Figura 2.15 (Continuação)


Eficácia vs. NTU para vários tipos de trocadores de calor. (De Kays, WM e London, A.L., Compact Heat
Exchangers, 3ª ed., McGraw-Hill, Nova York, 1984. Com permissão.)
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 63

. .
(eu) (j)
Fluido de casca (m cp)s = Cs Fluido de casca (m cp)s = Cs

duas
conchas
. .
Fluido do tubo (m cp)t = Ct Fluido de tubo (m cp)t = Ct
Um casco passa 2, Duas passagens de

100 4, 6, etc., o tubo passa Cmin/ casco 4, 8, 12, etc., passagens


100
Cmax = 0 de tubo Cmin/Cmax = 0
0,25
80 0,25 80 0,50
0,50 0,75
0,75 1,00
60 60
1,00
Eficácia,
%
ÿ, Eficácia,
%
ÿ,

40 40

20 20

0 0
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
Número de unidades de transferência, NTUmax = AU /Cmin Número de unidades de transferência, NTUmax = AU /Cmin

Figura 2.15 (Continuação)


Eficácia vs. NTU para vários tipos de trocadores de calor. (De Kays, WM e London, A.L., Compact Heat Exchangers, 3ª ed.,
McGraw-Hill, Nova York, 1984. Com permissão.)

TABELA 2.3

Equação de trabalho para os métodos LMTD e ÿ-NTU


LMTD ÿ-NTU

Qm = ÿ( 1)
ÿ

Q = UAFÿTlm,cf cp
T )hmin
Tc ( 1

ÿ ÿT ÿ1 T2 TT ) = C 2 (cTT
CH H( 1 )
ÿ ÿ

LMTD = ÿ =Tlm,cf e= h2 c 1c _

ln( ÿ / T2T 1 ) C min ( TT


h1
ÿ

1c _
) C min ( TT ÿ1) h 1c

* C min ( mc p ) min
ÿT1 = Th1 – Tc2, ÿT2 = Th2 – Tc1 C = =
C máximo ( mc p ) máximo

TT
2c
ÿ ÿ

TT h 1 h 2 NO 1
P = 1c _
,R = NTU = = Coxas
TT h 1ÿ

TT
2c
ÿ

CC min min ÿ
1c _ 1c _
A

F = ÿ(P, R, arranjo de fluxo) ÿ = ÿ(NTU, C*, arranjo de fluxo)

Exemplo 2.9

Um trocador de calor de casco e tubo com dois passes de tubo e um único passe de
casco é usado como resfriador de óleo. A água de resfriamento a 20°C flui através
dos tubos a uma vazão de 4,082 kg/ s. O óleo do motor entra pelo lado do casco a
uma taxa de fluxo de 10 kg/s. As temperaturas de entrada e saída do óleo são 90°C e
60°C, respectivamente. Determine a área da superfície do trocador de calor pelos
métodos LMTD e ÿ-NTU se o coeficiente geral de transferência de calor
com base na área externa do tubo é de 262 W/m2 ÿK. Os calores específicos da água
e do óleo são 4.179 J/kg ÿ K e 2.118 J/kg ÿ K, respectivamente.
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64 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Solução

Primeiro, usando o método LMTD, calcularemos a taxa de transferência de calor


Q e o LMTD para o contrafluxo. Posteriormente, P, R e o fator de correção F
serão determinados. Então, aplicando a taxa de transferência de calor da
Equação 2.36, a área da superfície de transferência de calor A será determinada.
As taxas de capacidade de calor para o fluido do casco (óleo) e o fluido do
tubo (água) são

C mc
=(hp
) =h /10kgs × J 2118/ kg ÿK=21180 WK
/

Cc =(mc p) =c 4./ 082 kg s × J 4179 /kg K = 17058,7 WK/ ÿ

A taxa de transferência de calor da queda de temperatura do óleo é

Q C =hh
ÿ (T1 T 2h ) = × 21180 (90 ÿ 60) = 635400 W

A temperatura de saída da água do balanço de energia é

c 1 ) = 635400 EM
=
T c ÿ
controle deTqualidade
(c 2
= 635400/ CT
635400/17058...
+= 678 + = 20 37 248 + = 20 57 25°C
Tc2 c 1c _

Agora vamos determinar ÿTlm,cf. Da definição de ÿTlm,cf na Equação


2.28 para um arranjo de contrafluxo

32 .75 40
= 36. 4°C
ÿ

=
ÿTlm, cf
ln ( 32 .75
/ 40 )

Agora os valores de P e R das Equações 2.34 e 2.35 são

TT ÿ

57 .25 20 ÿ

37 .25
P = 2c 1c _
= = = 2 .0 53
TT h 1c 1
ÿ

90 20
ÿ

70

=
TT h 1 h 2
ÿ

Cc 17058. 7 =
R == 0 .805
TT
c2
ÿ

1c _
Ch 21180

Portanto, da Figura 2.7, obtemos F = 0,85. Assim, a área de transferência de calor


da Equação 2.36 é

Q 635400
A = = = 78. 6 m2
UFÿTlm, cf 262 0 85. 36 4 × .×
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 65

Usando o método ÿ-NTU, primeiro determinaremos ÿ e C* e, subseqüentemente, NTU


e depois A. Neste problema, Ch > Cc e, portanto, Cc = Cmin

17058 7.
C* =
C min
= = 0 .805
C máximo
21180

Da temperatura dada, para Cc = Cmin, a Equação 2.42 dá

TT
c2
ÿ

57 .25 20 ÿ

37 .25
e=
1c _
= = = 0 .53 2
TT h 1 ÿ

1c _
90 20ÿ

70

Agora calcule NTU a partir da fórmula da Tabela 2.2 ou da Figura 2.15 com uma
interpretação adequada para ÿ, NTU e C*. Da Tabela 2.2 para um trocador de calor casco
e tubo de 1 para 2, temos

* *2 1/ 2
1
ÿ 2 ÿ ÿe + ÿ + C
(1ÿÿ1
ÿ C )
ÿÿÿ

ÿ
NTU = ln ÿÿ
* 2 1/ 2 * * 2 1/ 2
( 1+ ) C 2 e +1+( +C 1 C ÿ
)
ÿ

ÿÿÿ ÿ

2 1/ 2
1 ÿ 2 0 532 ÿ

+ 1 .0 805ÿ ÿ+ (
. 1 0ÿ 805 . ) ÿÿÿ

= ÿ ÿ
l ÿÿ
n/12 1/ 2
. 2
( 1+ 0 805 ) . 1 +ÿ 0 805 .1 0 805
2 0 532
ÿ

+ +2( . ) ÿ

ÿÿ ÿ ÿ

= 0 .778965 ÿ 1 .7227 ÿ
ln 1 .226
ÿÿ
0 .35679 ÿÿ=

Por isso,

C min 17058 7.
A= NTU = 1 226. 79 8 =× . 2m
EM 262

Ao obter expressões para os métodos básicos de projeto discutidos nas seções


anteriores, as Equações 2.22 e 2.23 são integradas em toda a área da superfície sob as
seguintes hipóteses:

1. O trocador de calor opera em estado estacionário, fluxo constante


condições.
2. A transferência de calor para o ambiente é desprezível.
3. Não há geração de calor no trocador de calor.
4. Em trocadores de calor de contracorrente e paralelo, a temperatura de cada
fluido é uniforme em todas as seções de escoamento; em trocadores de calor
de fluxo cruzado, cada fluido é considerado misturado ou não misturado em
cada seção transversal, dependendo das especificações.

5. Se houver uma mudança de fase em uma das correntes de fluido que flui através
do trocador de calor, essa mudança ocorrerá a uma temperatura constante para
um fluido de componente único a pressão constante.
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66 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

6. O calor específico a pressão constante é constante para cada fluido.


7. A condução de calor longitudinal no fluido e na parede são
insignificante.
8. O coeficiente global de transferência de calor entre os fluidos é con
constante em todo o trocador de calor, inclusive no caso de mudança de fase.

A hipótese 5 é uma idealização de um trocador de calor de fluxo bifásico.


Especificamente, para fluxos bifásicos em ambos os lados, muitas das suposições anteriores
não são válidas. A teoria do projeto desses tipos de trocadores de calor é discutida e os
resultados práticos são apresentados nos capítulos seguintes.

2.7 Cálculo do projeto do trocador de calor Até agora,

foram discutidos dois métodos para realizar uma análise térmica do trocador de calor (Tabela
2.3). A classificação e o dimensionamento dos trocadores de calor são dois problemas
importantes encontrados na análise térmica de trocadores de calor.

Por exemplo, se as temperaturas de entrada, uma das temperaturas de saída do fluido e


as taxas de fluxo de massa forem conhecidas, a temperatura de saída desconhecida pode ser
calculada a partir dos balanços de calor e o método LMTD pode ser usado para resolver esse
problema de dimensionamento com as seguintes etapas:

1. Calcule Q e a temperatura de saída desconhecida a partir das equações


2.5 e 2.6.

2. Calcule ÿTlm da Equação 2.28 e obtenha o fator de correção F,


se necessário.
3. Calcule o coeficiente global de transferência de calor U.

4. Determine A da Equação 2.36.

O método LMTD também pode ser usado para problemas de classificação (análise de
desempenho) para um trocador de calor disponível, mas o cálculo seria tedioso, exigindo
iteração, pois as temperaturas de saída não são conhecidas. Em tais situações, a análise
pode ser simplificada usando o método ÿ-NTU. A análise do rating com o método ÿ-NTU é a
seguinte:

1. Calcule a relação da taxa de capacidade C* = Cmin/Cmax e NTU = UA/ Cmin a partir


dos dados de entrada.
2. Determine a eficácia ÿ a partir dos gráficos apropriados ou equações ÿ-NTU para o
trocador de calor fornecido e o arranjo de fluxo especificado.
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 67

3. Conhecendo ÿ, calcule a taxa total de transferência de calor da Equação 2.43.


4. Calcule as temperaturas de saída a partir das Equações 2.5 e 2.6.

O método ÿ-NTU também pode ser usado para o problema de dimensionamento, e o


procedimento é o seguinte:

1. Conhecendo as temperaturas de entrada e saída, calcule ÿ da Equação 2.42.

2. Calcule a relação da taxa de capacidade C* = Cmin/ Cmax.


3. Calcule o coeficiente global de transferência de calor U.

4. Conhecendo ÿ, C* e o arranjo de fluxo, determine NTU a partir de gráficos ou de


relações ÿ-NTU.

5. Conhecendo NTU, calcule a área de superfície de transferência de calor A da Equação


2.44.

O uso do método ÿ-NTU é geralmente preferido no projeto de trocadores de calor compactos


para aplicações automotivas, aeronáuticas, de ar condicionado e outras aplicações industriais
onde as temperaturas de entrada dos fluidos quente e frio são especificadas e as taxas de
transferência de calor devem ser determinados. O método LMTD é tradicionalmente usado nas
indústrias de processo, energia e petroquímica.

2.8 Coeficiente de transferência de calor geral variável

Em aplicações práticas, o coeficiente global de transferência de calor varia ao longo do trocador


de calor e é fortemente dependente do número de Reynolds do fluxo, da geometria da superfície
de transferência de calor e das propriedades físicas do fluido. Métodos para levar em conta
variações específicas em U são fornecidos para trocadores de calor de contrafluxo, de fluxo
cruzado e de casco e tubo de passagem múltipla.
A Figura 2.16 (Ref. 12) mostra situações típicas nas quais a variação de U dentro de um
trocador de calor pode ser substancialmente grande. O caso em que ambos os fluidos estão
mudando de fase é mostrado na Figura 2.16a, onde não há aquecimento e resfriamento
sensíveis; as temperaturas simplesmente permanecem constantes por toda parte.
O condensador mostrado na Figura 2.16b é talvez mais comum que o condensador da Figura
2.3d. No primeiro, o vapor do fluido entra a uma temperatura maior que a temperatura de
saturação e o líquido condensado torna-se subresfriado antes de sair do condensador. A Figura
2.16c mostra uma situação correspondente, onde o fluido frio entra como um líquido subresfriado,
é aquecido, evaporado e então superaquecido. Quando o fluido quente consiste em vapor
condensável e gases não condensáveis, a distribuição de temperatura é mais complexa, pois
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68 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

(a) (b)
Th1
Condensando Dessuperaquecimento
Th1 Th2
Subresfriamento
Condensando
Tc2
Tc1 Tc2
evaporando Th2
Aquecimento
Tc1
Ambos os fluidos mudando de fase Uma fase de mudança de fluido

(c) (d)

Th1 Th1

Tc2
Resfriamento condensação parcial

Th2
evaporando Tc2
Tc1 Th2
Superaquecimento Aquecimento Aquecimento
Tc1
Uma fase de mudança de fluido Condensável e

componentes não condensáveis

Figura 2.16
Casos típicos de um trocador de calor com variável U. (De Walker, G., Industrial Heat Exchanger.
Um Guia Básico. Hemisfério, Washington, DC, 1990. Com permissão.)

representado de forma geral na Figura 2.16d. A dificuldade que se enfrenta ao


projetar tal trocador de calor é a variação contínua de U com a posição dentro do
trocador de calor. Se as três partes do trocador de calor (Figuras 2.16b e c)
tivessem valores constantes de U, então o trocador de calor poderia ser tratado
como três trocadores de calor diferentes em série. Para variação arbitrária de U
através do trocador de calor, o trocador é dividido em vários segmentos e um valor
diferente de U é atribuído a cada segmento. A análise é melhor realizada por um
método numérico ou de diferenças finitas.
Vamos considerar um trocador de calor de tubo duplo de fluxo paralelo (Figura 2.1a).
O trocador de calor é dividido em incrementos de área de superfície ÿAi . Para
qualquer área de superfície incremental, as temperaturas dos fluidos quente e frio
são Thi e Tci, respectivamente, e será assumido que o coeficiente global de
transferência de calor pode ser expresso em função dessas temperaturas. Por isso,

Em=U(TT hici),
eu eu
(2.52)

A transferência de calor incremental em ÿAi pode ser calculada a partir da Equação 2.22:

ÿQ mc T )p
= ÿ(
eu
oi ( ( h e1) + ÿ )T oi
=mc( T p ci )(ci() 1+ ÿ Tci) (2.53)

Da Equação 2.23, ÿQi também é dado por

ÿQ U= eu eu ÿA (Ti )h Tc ÿ

eu
(2.54)

onde ÿAi deve ser pequeno o suficiente para manter a precisão da solução.
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 69

A Equação 2.25 pode ser escrita para um arranjo de fluxo paralelo como

d (TT
ÿh ) c 1 1
=ÿ
EM
ÿ
+ ÿe (2,55)
(TT
ÿh ) c ÿÿ
CC
h c ÿÿ

A Equação 2.55 pode ser escrita na forma de diferenças finitas como

(TÿTh c)i +1
ÿÿ( TT
h ci
) 1
=ÿ
em
eu
ÿ
+ 1 ÿ ÿ ÿ Ai (2.56)
TT
( ÿh ) ci ÿÿ
CC
Lá oi ÿ

que pode ser resolvido para (Th - Tc )i +1

(Tÿ T) =h cÿ ( eu +1
eu
TT
h ) (M
c eu
1ÿ
ÿ eu)
(2.57)

onde

1 1
NÓS=ii ÿ
+ ÿ
(2.58)
ÿÿ
CLá
C oi ÿÿ

A análise numérica pode ser feita da seguinte forma:

1. Selecione um valor conveniente de ÿAi para a análise.


2. Calcule os coeficientes de transferência de calor interno e externo
e o valor de U para as condições de entrada e através do incremento
ÿA inicial.
3. Calcule o valor de ÿQi para este incremento a partir da Equação 2.54.
4. Calcule os valores de Th, Tc e Th – Tc para o próximo incremento
usando as Equações 2.53 e 2.56.

A taxa total de transferência de calor é então calculada a partir de

Qt = ÿÿ Q eu (2.59)
eu
=1

onde n é o número de incrementos em ÿAi .


O tratamento de trocadores de casco e tubo em contrafluxo e o trocador com uma
passagem no lado do casco e dois passes no tubo para o coeficiente de transferência
de calor global variável é dado por Butterworth.13
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70 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Para o coeficiente global de transferência de calor U e ÿT variando linearmente com Q,


Colburn recomenda a seguinte expressão para calcular Q14:

VOCÊ2 ÿAJUDOU
1
ÿ

1
ÿ
2
=
ATRAVÉS DO ÿ
BILHÃO = (2.60)
m lm
ln ÿ / ÿ )T(2 1 1 2
PAGUE
([(
))]

onde U1 e U2 são os valores dos coeficientes globais de transferência de calor nas extremidades do
trocador com diferenças de temperatura de ÿT1 e ÿT2 , respectivamente.

Quando 1 / U e ÿT variam linearmente com Q, Butterworth13 mostrou que

Q U = ÿeu
ATm (2.61)

onde

1 1 ÿ ÿ ÿTlm
T ÿÿ ÿ

1 ÿ ÿ ÿTlm
T ÿÿÿ

ÿ
= 2 1
ÿÿ (2.62)
Em U 1 = ÿTU
ÿ ÿ1 T2 2
ÿ

ÿ ÿT ÿT2 1 ÿÿ
m

As equações 2.60 e 2.61 geralmente não serão válidas durante toda a bateria
trocador, mas pode se aplicar a uma pequena parte dele.

2.9 Metodologia de Projeto do Trocador de Calor O fluxograma

da metodologia de projeto do trocador de calor é dado na Figura 2.17.15 O primeiro critério que um
trocador de calor deve satisfazer é o cumprimento dos requisitos do processo: as especificações do
projeto podem conter todas as informações detalhadas necessárias sobre o fluxo taxas de fluxos,
pressões operacionais, limitações de queda de pressão para ambos os fluxos, temperaturas,
tamanho, comprimento e outras restrições de projeto, como custo, tipo de materiais, tipo de trocador
de calor e arranjos. O projetista do trocador de calor fornece informações que faltam com base em
suas experiências, julgamento e requisitos do

cliente.
Com base nas especificações do problema, o tipo de construção do trocador, o arranjo do fluxo, a
geometria da superfície ou do núcleo e os materiais devem ser selecionados. Na seleção do tipo de
trocador de calor, os níveis de pressão e temperatura de operação, requisitos de manutenção,
confiabilidade, segurança, disponibilidade e capacidade de fabricação de superfícies e custo devem
ser considerados.
Conforme discutido nas seções anteriores, o projeto térmico do trocador de calor pode ser
classificado como dimensionamento (problema de projeto) ou classificação (análise de
desempenho). No problema de dimensionamento, a área da superfície e as dimensões do trocador de calor de
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 71

Especificação do problema

Arranjo do fluxo de construção


do trocador, material e
Operativo
seleção de superfície, um condições
ou mais
casos

Características da Análise e
propriedades
otimização de
termofísicas de
superfície e transferência de
fluidos e
propriedades geométricas calor e queda de pressão
materiais

Projeto mecânico, incluindo


cabeçotes, tensões térmicas,
vibrações e incrustações

Otimizado opcional
soluções

Procedimento
Fatores de
Critério de
de avaliação e compensação
avaliação
custeio

Solução ótima para


os casos
considerados

Figura 2.17

Metodologia de projeto de trocadores de calor. (De Shah, RK, Heat Exchangers: Thermal-Hydraulic Fundamentals and Design,
Hemisphere, Washington, DC, 455, 1981. Com permissão.)

seja determinado; As entradas para o problema de dimensionamento são as seguintes: vazões,


temperaturas de entrada e uma temperatura de saída, geometrias de superfície, limitações de
queda de pressão e propriedades termofísicas de fluxos e materiais.
No problema de classificação, o trocador de calor já existe ou a configuração do trocador de
calor é selecionada por dimensionamento aproximado. Portanto, as entradas
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72 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

para o problema de classificação são geometria e dimensões da superfície do trocador


de calor, taxas de fluxo de fluido, temperaturas de entrada e limitações de queda de
pressão. As temperaturas de saída do fluido, calor total transferido e queda de pressão
para ambos os fluxos através do trocador de calor devem ser calculados na análise
de classificação (desempenho). Se a classificação fornecer desempenho térmico
aceitável com quedas de pressão em ambos os fluxos abaixo dos máximos permitidos,
essa configuração do trocador de calor pode ser considerada uma solução para o problema.
Muitas vezes é possível encontrar várias configurações de variantes que atendem a
esses requisitos; então a escolha deve ser feita com base em outros critérios,
geralmente o custo do trocador de calor. Se o trocador de calor selecionado para
classificação for considerado insatisfatório, um novo projeto deve ser escolhido para
a próxima classificação. O processo pelo qual alguém passa de um projeto para outro
mais satisfatório pode ser chamado de modificação de projeto.15 Classificação é o
processo computacional (método manual ou computador) pelo qual se determina o
desempenho térmico e as quedas de pressão para dois fluxos em uma trocador de
calor definido. Os problemas de classificação e dimensionamento são discutidos e
exemplos trabalhados são dados nos vários capítulos deste livro.
Os critérios de seleção exigem que o trocador de calor suporte as condições de
serviço do ambiente da planta. Portanto, após a análise do projeto térmico, é realizado
o projeto mecânico, que inclui o cálculo das espessuras e arranjos de placas, tubos,
cascos e cabeçotes. O trocador de calor deve resistir à corrosão pelas correntes de
serviço e processo e pelo meio ambiente; isso é principalmente uma questão de
seleção adequada de material.
Um projeto adequado de bicos de entrada e saída e conexões, materiais de suporte,
localização de dispositivos de medição de pressão e temperatura e coletores deve ser
feito. Os cálculos de tensão térmica devem ser realizados em condições de operação
em estado estacionário e em trânsito. Os fatores adicionais importantes que devem
ser considerados e verificados no projeto são as vibrações de fluxo e o nível de
velocidades para eliminar ou minimizar incrustações e erosão.

Outro critério envolve os requisitos de manutenção. A configuração e o


posicionamento do trocador de calor devem ser escolhidos adequadamente para
permitir a limpeza necessária e a substituição de tubos, gaxetas e quaisquer outros
componentes especialmente vulneráveis à corrosão, erosão, vibração ou
envelhecimento. Problemas de operação em condições climáticas severas
(congelamento) e transporte da unidade também devem ser considerados.
Pode haver limitações no diâmetro, comprimento, peso e/ ou especificações do
núcleo da matriz do tubo do trocador devido a requisitos de tamanho, recursos de
elevação e manutenção e disponibilidade de tubos e juntas de reposição.
Após a conclusão do projeto mecânico, a análise de custo final para chegar a uma
solução ótima deve ser considerada. Um projeto ótimo geral, em geral, é aquele que
atende aos requisitos de desempenho a um custo mínimo, o que inclui custos de
capital (custos de materiais, fabricação, teste, remessa e instalação) e custos
operacionais e de manutenção (custos de fluido). poderes de bombeamento, reparo e
limpeza). Existem muitos
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 73

fatores interdependentes que devem ser considerados ao projetar e otimizar um trocador de calor.

O problema do projeto do trocador de calor é muito complicado. Apenas uma parte do processo de
design total consiste em avaliação analítica quantitativa. Devido a um grande número de julgamentos
qualitativos, trade-offs e concessões, o projeto do trocador de calor é mais uma arte do que uma ciência
neste estágio. Em geral, dois engenheiros não apresentarão o mesmo projeto de trocador de calor para
uma determinada aplicação.16 Para a metodologia de projeto de trocadores de calor, os leitores também
podem consultar
Shah e Sekuliÿ. 17

Nomenclatura
área total de transferência de calor em um lado de um recuperador, m2
Ac
Uma área de seção transversal de uma passagem de trocador de calor, m2
Af área de superfície da aleta em um lado de um trocador de calor, m2
Noárea de superfície sem aletas em um lado de um trocador de calor, m2
C
taxa de capacidade de calor da corrente de fluxo, mcp, W/ K
Cmax máximo de Cc e Ch, W/ K
Cmin mínimo de Cc e Ch, W/ K
C* taxa de taxa de capacidade de calor, Cmin/Cmax calor

cp específico a pressão constante, J/kgÿK diâmetro interno


de do tubo, m diâmetro externo do
fazer tubo, m rugosidade da superfície
e
do tubo, m
F Entalpia específica do fator de

correção LMTD, condutividade


eu térmica J/kg, comprimento W/mÿK do
eu
trocador de calor, m taxa de fluxo de massa
m de fluido, número kg/ s de tubos
NT
Número NTU de unidades de transferência de calor com base em Cmin, UA/ Cmin
P eficácia da temperatura, definida pela Equação 2.34 taxa de transferência
Q de calor, taxa de taxa de
R capacidade de calor W, definida pela Equação 2.35 resistência
R térmica, fator de incrustação m2 ÿK/ W ,
Rf raio do tubo m2 ÿK/ W ,
r temperatura m, °C,
K T frio- temperatura do
fluido, °C, K Tc temperatura do fluido quente, °C, K
Th ÿT diferença de temperatura local entre dois
fluidos, °C, K
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74 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

ÿTlm LMTD, definido pela Equação 2.28, °C, K ÿTm


verdadeira diferença média de temperatura, definida pela Equação 2.7, °C, K t espessura
da parede, m U coeficiente
global de transferência de calor, W/m2 ÿK
um velocidade média do fluido, m/ s

símbolos gregos
D diferença
d espessura da aleta,
e eficácia do trocador de calor m, definida pela Equação 2.39
f eficiência da
aleta eficiência da superfície estendida, definida pela Equação
ou m 2.15 viscosidade dinâmica,
n viscosidade cinemática Pa ÿ
r s, densidade do fluido
f m2/s, parâmetro kg/ m3 , função de

Subscritos
c aleta de

cf contrafluxo de
fluido frio, aletas, fricção
de fluido quente, transferência
de calor interna, interior
m significar

máx. máximo mín.


mínimo externo,
o externo, geral parede sem
em aletas
Em saída
x local
de
12 entrada

PROBLEMAS
2.1. A partir da Equação 2.22, mostre que para um escoamento paralelo de calor
trocador, a Equação 2.26a torna-se

TT h ÿ

ÿ 1 ÿ
2 c2
=
exp 1 ÿÿ + ÿ
FAÇA
ÿÿ
ThT ÿ

ÿÿ ÿÿ
CC ÿÿ
1 c1 h c

2.2. Mostre que, para um trocador de calor de fluxo paralelo, a variação da temperatura
do fluido quente ao longo do trocador de calor é dada por
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 75

TT
h
ÿ

h1 Cc ÿ 1 ÿ 1 ÿ ÿ +ÿ ÿ 1 ÿÿ
=ÿ
exp ÿ
ÿ
FAÇA
ÿ
.
TT h 1c 1
ÿ

CC
h + c ÿÿ ÿÿ
CC h c ÿÿ
ÿÿ
ÿ

Obtenha uma expressão similar para a variação das


temperaturas do fluido frio ao longo do trocador de calor. Mostre
também que para Aÿÿ, a temperatura será igual à temperatura do
copo de mistura dos fluidos, dada por

CTCT
hh1 + cc 1
T ÿ
=

CC
c
+h

2.3. Mostre que as variações das temperaturas dos fluidos quente e frio ao longo
de um trocador de calor em contracorrente são dadas por

TT
h
ÿ

h1 Cc ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ exp 1 1 ÿÿÿ
= ÿ
ÿ
FAÇA 1 ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿÿÿ
TT h 1 ÿ

2c _
Cc C h ÿ

CC
c
h ÿÿ

TT
c
ÿ

Ch ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ exp 1 1 ÿÿÿ
c2
= ÿ
ÿ
FAÇA 1 ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿÿÿ
TT h 1c 2 ÿ

Cc C h ÿ

CC
c
h ÿÿ

2.4. O Problema 2.3 mostra que para o caso Ch < Cc,

d 2T h d 2T c
0e> 0>
e 2
e 2

e, portanto, as curvas de temperatura são convexas, e para o caso


Ch > Cc,

d 2T h d 2T c
0e< 0<
e 2
e 2

portanto, as curvas de temperatura são côncavas (ver Figura 2.6).


2.5. Mostre que, para um trocador de calor em contracorrente, quando as taxas
de capacidade térmica dos fluidos quente e frio são iguais (Cc = Ch = C),
a variação das temperaturas dos fluidos quente e frio ao longo do trocador
de calor em contracorrente é linear com a área da superfície como

TT
c
ÿ

TT
h
ÿ

h1 UA
c2
= =ÿ

TT h 1c 2ÿ

TT h 1c 2ÿ

C
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76 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

2.6. Suponha que em um condensador não haverá subresfriamento e o condensado


deixa o condensador na temperatura de saturação, Th.
Mostre que a variação da temperatura do refrigerante ao longo do condensador
é dada por

TT
c
ÿ

c1
UA ÿ
=ÿ
ÿ 1 exp
ÿ

.
TT
h
ÿ

c1 ÿ ÿ Cc ÿÿ

2.7. Em uma caldeira (evaporadora), a temperatura dos gases quentes diminui de Th1
para Th2, enquanto a ebulição ocorre a uma temperatura constante Ts.
Obtenha uma expressão, como no Problema 2.6, para a variação da temperatura
do fluido quente com a área da superfície.
2.8. Mostre que a Equação 2.46 também é aplicável para Ch > Cc, ou seja, C* = Cc / Ch.

2.9. Obtenha a expressão para a eficiência da transferência de calor do trocador, ÿ, para


fluxo paralelo dada pela Equação 2.47. 2.10. 5.000
kg/ h de água serão aquecidos de 20°C a 35°C por água quente a 140°C. É permitida
uma queda de 15°C na temperatura da água quente. Vários trocadores de calor
de tubo duplo, cada um conectado em série, serão usados. A água quente flui
através do tubo interno. A condutividade térmica do material é 50 W/mÿK.

Fatores de incrustação: Ri = 0,000176 m2 ÿK/ W Ro


= 0,000352 m2 ÿK/ W
Diâmetros do tubo interno: ID = 0,0525 m, OD = 0,0603 m

Diâmetros anulares: ID = 0,0779 m, OD = 0,0889 m

Os coeficientes de transferência de calor no tubo interno e no anel são 4.620


W/m2 ÿK e 1.600 W/m2 ÿK, respectivamente.
Calcule o coeficiente global de transferência de calor e a área da superfície do
trocador de calor para arranjos paralelos e contracorrentes.

2.11. Água a uma taxa de 45.500 kg/ h é aquecida de 80°C a 150°C em um trocador de
calor de casco e tubo com duas passagens de casco e oito passagens de tubo
com uma superfície total de transferência de calor externa de 925 m2 . Os gases
de escape quentes com aproximadamente as mesmas propriedades termofísicas
do ar entram a 350°C e saem a 175°C.
Determine o coeficiente global de transferência de calor com base na área da
superfície externa.
2.12. Um trocador de calor de casco e tubo dado no Problema 2.11 é usado para aquecer
62.000 kg/ h de água de 20°C para cerca de 50°C. Água quente a 100°C está
disponível. Determine como a taxa de transferência de calor e a
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 77

a temperatura de saída da água varia de acordo com a vazão mássica de água quente.
Calcule as taxas de transferência de calor e as temperaturas de saída para as taxas de
fluxo de água quente:

a. 80.000 kg/ h b.

40.000 kg/ h 2.13.

Água (cp = 4182 J/kgÿK) a uma vazão de 5.000 kg/ h é aquecida de 10°C a 35°C em um
radiador de óleo pelo óleo do motor (cp = 2072 J/kgÿK) com uma entrada temperatura
de 65°C e uma vazão de 6.000 kg/ h. Considere o coeficiente global de transferência
de calor como 3.500 W/m2 ÿK. Quais são as áreas necessárias para o seguinte: a.
fluxo paralelo

b. Contrafluxo

2.14. Para resfriar uma vazão mássica de 9,4 kg/ h de ar de 616°C para 232°C, ele é passado
pelo tubo interno do trocador de calor de tubo duplo com contracorrente, com 1,5 m de
comprimento e diâmetro externo de o tubo interno de 2 cm.

a. Calcule a taxa de transferência de calor. Para ar, cph = 1060 J/kgÿK. b. A água
de resfriamento entra no lado anular a 16°C com uma vazão volumétrica de 0,3 L/min.
Calcule a temperatura de saída da água. Para água, cpc = 4.180 J/kgÿK. c.
Determine a eficácia desse trocador de calor e, em
seguida, determine o NTU. O coeficiente global de transferência de calor com base na
área externa da superfície de transferência de calor é de 38,5 W/m2 ÿK.

Calcule a área da superfície do trocador de calor e o número de grampos de


cabelo.

2.15. Um trocador de calor casco e tubo é projetado para aquecer água de 40°C a 60°C com
uma vazão mássica de 20.000 kg/ h. Água a 180°C escoa através de tubos com uma
vazão mássica de 10.000 kg/ h. Os tubos têm um diâmetro interno de di = 20 mm; o
número de Reynolds é Re = 10.000. O coeficiente global de transferência de calor
com base na área externa da superfície de transferência de calor é estimado em U =
450 W/m2 ÿK. a. Calcule a taxa de transferência de calor Q do trocador de calor e a

temperatura de saída do fluido quente.

b. Se o trocador de calor for contracorrente com um tubo e uma passagem no casco,


determine (usando os métodos LMTD e ÿ-NTU):
eu. A área externa de transferência de calor

ii. A velocidade do fluido através dos tubos iii. A área total da


seção transversal dos tubos

4. O número de tubos e o comprimento do trocador de calor


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78 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

2.16. Um resfriador de óleo é usado para resfriar o óleo lubrificante de 70°C a 30°C.
A água de resfriamento entra no trocador a 15°C e sai a 25°C. Os calores
específicos do óleo e da água são 2 e 4,2 kJ/kgÿK, respectivamente, e a
vazão do óleo é 4 kg/ s. a. Calcule a vazão de água necessária. b.
Calcule a verdadeira diferença de temperatura
média para trocadores de calor de casco e tubos de dois passes no casco e
quatro passes e trocadores de calor casco e tubo de um passe no casco
e dois passes e uma configuração de fluxo cruzado não misturado e não
misturado, respectivamente.
c. Encontre a eficácia dos trocadores de calor.
2.17. Para o resfriador de óleo descrito no Problema 2.16, calcule a área de superfície
necessária para os trocadores de fluxo cruzado de casco e tubo e não-
misturado-não-misturado, assumindo o coeficiente global de transferência de
calor U = 90 W / m2 ÿK . Para o trocador casco e tubo, calcule a temperatura
de saída do óleo e compare com os valores fornecidos.

2.18. Em um resfriador de óleo, o óleo flui através do trocador de calor com uma
vazão mássica de 8 kg/ s e temperatura de entrada de 70°C. O calor específico
do óleo é 2 kJ/kgÿK. A corrente de resfriamento é água de resfriamento tratada
que tem uma capacidade de calor específico de 4,2 kJ/kgÿK, uma vazão de
20 kg/ s e uma temperatura de entrada de 15°C. Considerando uma área de
superfície total do trocador de calor de 150 m2 e um coeficiente de
transferência de calor total de 150 W/m2 ÿK, calcule a temperatura de saída
para um trocador de calor com passagens de duas camadas e passagens de
quatro tubos e um trocador de calor com mistura não misturada. fluxo cruzado, respectivame
Estime os respectivos fatores de correção F.
2.19. Um resfriador de ar com uma área de superfície para uma transferência de calor
de 600 m2 e um coeficiente global de transferência de calor de W/(m2 ÿK) é
alimentado com as seguintes correntes: ar:
c m = 15 kg/ s, cp,c = 1050 J/(kgÿK),

Tc,in = 25°C; óleo: m =h5 kg/ s, cp,h = 2000 J/(kgÿK), Th,in = 90°C.
U = 60 W/m2 ÿK. Calcule as temperaturas de saída da corrente, o fator F e a
eficácia para um trocador de duas passagens no casco e quatro passagens
no tubo.

Referências
1. Shah, RK, Classificação de trocadores de calor, em Trocadores de calor:
Fundamentos e projeto hidráulico térmico, Kakaç, S., Bergles, AE e Mayinger,
F., Eds., Hemisphere, Washington, DC, 1981, 9.
2. Chenoweth, JM e Impagliazzo, M., Eds., Fouling in Hot Exchange Equipment,
ASME Symposium, Volume HTD-17, ASME, Nova York, 1981.
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Métodos básicos de projeto de trocadores de calor 79

3. Kakaç, S., Shah, RK e Bergles, AE, Eds., Low Reynolds Number Flow Heat Exchangers,
Hemisphere, Washington, DC, 1981, 21.
4. Kakaç, S., Shah, RK e Aung, W., Eds., Handbook of Single Phase Convective Heat
Transfer, John Wiley & Sons, Nova York, 1987, cap. 4, 18.
5. Kern, DQ e Kraus, AD, Extended Surface Heat Transfer, McGraw-Hill, Nova York, 1972.

6. Padet, J., Heat Exchangers, Masson, Paris, França, 1994.


7. Associação dos Fabricantes de Trocadores Tubulares (TEMA), Padrões do Tubular
Exchanger Manufacturers Association, 7ª ed., Nova York, 1988.
8. Bowman, RA, Mueller, AC e Nagle, WM, Diferença média de temperatura no projeto,
Trans. ASME, 62, 283, 1940.
9. Kays, WM e London, AL, Compact Heat Exchangers, 3ª ed., McGraw-Hill,
Nova York, 1984.
10. Shah, RK e Mueller, AC, trocadores de calor, em Handbook of Heat Transfer Applications,
Rohsenow, WM, Hartnett, JP e Gani, EN, Eds., McGraw Hill, Nova York, 1985, cap. 4.

11. Kays, WM, London, AL, e Johnson, KW, Gas Turbine Plant Heat Exchangers, ASME,
Nova York, 1951.
12. Walker, G., Industrial Heat Exchanger. Um Guia Básico, Hemisfério, Washington,
DC, 1990.
13. Butterworth, D., Condensers: thermohydraulic design, in Heat Exchangers: Thermal-
Hydraulic Fundamentals and Design, Kakaç, S., Bergles, AE e Mayinger, F., Eds.,
Hemisphere, Washington, DC, 1981, 547 .
14. Colburn, AP, Diferença de temperatura média e coeficiente de transferência de calor em
trocadores de calor líquido, Ind. Eng. Chem., 25, 873, 1933.
15. Shah, RK, metodologia de projeto de trocadores de calor - uma visão geral, em Heat
Exchangers: Thermal-Hydraulic Fundamentals and Design, Kakaç, S., Bergles, AE e
Mayinger, F., Eds., Hemisphere, Washington, DC, 1981 , 455.
16. Bell, KJ, Metodologia de projeto geral para trocadores de casco e tubo, em Projeto de
equipamento de transferência de calor, Shah, RK, Subbarao, EC e Mashelkar, R.
A., Eds., Hemisphere, Washington, DC, 1988, 131.
17. Shah, RK e Sekuliÿ, DP, Fundamentos do Projeto de Trocadores de Calor, John
Wiley & Sons, Nova York, 2003.
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3
Correlações de Convecção Forçada para o
Lado Monofásico de Trocadores de Calor

3.1 Introdução

Neste capítulo, as correlações recomendadas para o lado (ou lados) monofásicos dos
trocadores de calor são fornecidas. Em muitos trocadores de calor de fluxo bifásico,
como caldeiras, geradores de vapor nuclear, condensadores de energia e evaporadores
e condensadores de ar condicionado e refrigeração, um lado tem fluxo monofásico
enquanto o outro lado tem fluxo bifásico. Em geral, o lado monofásico representa maior
resistência térmica, principalmente com fluxo de gás ou óleo.
Este capítulo fornece uma revisão abrangente das correlações disponíveis para
escoamentos laminares e turbulentos de um fluido newtoniano monofásico através de
dutos circulares e não circulares com e sem o efeito de variações de propriedade. Um
grande número de correlações experimentais e analíticas estão disponíveis para
coeficientes de transferência de calor e fatores de atrito de fluxo para fluxos laminares e
turbulentos através de dutos e bancos de tubos.
As correlações de convecção forçada laminar e turbulenta para fluidos monofásicos
representam uma classe importante de soluções de transferência de calor para
aplicações de trocadores de calor. Quando um fluido viscoso entra em um duto, uma
camada limite se forma ao longo da parede. A camada limite gradualmente preenche
toda a seção transversal do duto e o fluxo é então considerado totalmente desenvolvido.
A distância na qual a velocidade se desenvolve totalmente é chamada de comprimento
hidrodinâmico ou comprimento de entrada da velocidade (Lhe). Teoricamente, a
abordagem para o perfil de velocidade totalmente desenvolvido é assintótica e, portanto,
é impossível descrever um local definido onde a camada limite preenche completamente
o duto. Mas para todos os fins práticos, o comprimento de entrada hidrodinâmica é finito.
Se as paredes do duto forem aquecidas ou resfriadas, uma camada limite térmica
também se desenvolverá ao longo da parede do duto. Em um determinado ponto a
jusante, pode-se falar sobre o perfil de temperatura totalmente desenvolvido, onde a
espessura da camada limite térmica é aproximadamente igual à metade da distância
através da seção transversal. A distância na qual o perfil de temperatura se torna
totalmente desenvolvido é chamada de comprimento de entrada térmica (Lte).

81
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82 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Se o aquecimento ou o resfriamento começar na entrada do duto, os perfis de velocidade e


temperatura se desenvolverão simultaneamente. O problema de transferência de calor
associado é referido como o problema de comprimento de entrada hidrodinâmico e térmico
combinado ou o problema da região de desenvolvimento simultâneo.
Portanto, existem quatro regimes nos escoamentos de dutos com aquecimento/resfriamento,
a saber, hidrodinamicamente e termicamente totalmente desenvolvidos, hidrodinamicamente
totalmente desenvolvidos, mas desenvolvendo-se termicamente, desenvolvendo-se
termicamente, mas desenvolvendo-se hidrodinamicamente; desenvolvimento simultâneo; e as
correlações de design devem ser selecionadas de acordo.
As taxas relativas de desenvolvimento dos perfis de velocidade e temperatura na região de
entrada combinada dependem do número de Prandtl do fluido (Pr = v/ÿ). Para fluidos de alto
número de Prandtl, como óleos, embora os perfis de velocidade e temperatura sejam uniformes
na entrada do tubo, o perfil de velocidade é estabelecido muito mais rapidamente do que o
perfil de temperatura.
Em contraste, para fluidos com números de Prandtl muito baixos, como metais líquidos, o perfil
de temperatura é estabelecido muito mais rapidamente do que o perfil de velocidade. No
entanto, para números de Prandtl em torno de 1, como gases, os perfis de temperatura e
velocidade se desenvolvem simultaneamente a uma taxa semelhante ao longo do duto,
começando com temperatura e velocidade uniformes na entrada do duto.

Para o caso limite de Pr ÿ ÿ, o perfil de velocidade é desenvolvido antes que o perfil de


temperatura comece a se desenvolver. Para o outro caso limite de Pr ÿ 0, o perfil de velocidade
nunca se desenvolve e permanece uniforme enquanto o perfil de temperatura está se
desenvolvendo. Os casos Pr ÿ ÿ e Pr ÿ 0 idealizados são boas aproximações para fluidos
altamente viscosos e metais líquidos (alta condutividade térmica), respectivamente.

Quando os fluidos escoam a velocidades muito baixas, as partículas do fluido se movem em


caminhos definidos chamados de linhas de corrente. Este tipo de fluxo é chamado de fluxo
laminar. Não há componente da velocidade do fluido normal ao eixo do duto na região
totalmente desenvolvida. Dependendo da rugosidade da entrada do duto circular e da superfície
interna, o fluxo laminar totalmente desenvolvido será obtido até Red ÿ 2.300 se o comprimento
do duto L for maior que o comprimento hidrodinâmico de entrada Lhe; no entanto, se L < Lhe,
o fluxo laminar em desenvolvimento existiria ao longo de todo o comprimento do duto.
Os comprimentos de entrada hidrodinâmica e térmica para fluxo laminar dentro de condutos
são fornecidos por Shah e colaboradores.1,2
Se a velocidade do fluido for gradualmente aumentada, haverá um ponto em que o fluxo
laminar se torna instável na presença de pequenas perturbações e o fluido não flui mais em
linhas suaves (linhas de corrente), mas em uma série de redemoinhos, o que resulta em uma
mistura completa de todo o campo de fluxo. Esse tipo de escoamento é chamado de
escoamento turbulento. O número de Reynolds no qual o fluxo deixa de ser puramente laminar
é referido como o (valor do) número de Reynolds crítico. O número crítico de Reynolds em
dutos circulares está entre 2.100 e 2.300. Embora o valor do número crítico de Reynolds
dependa da geometria da seção transversal do duto e da rugosidade da superfície, para
aplicações particulares, pode-se supor que a transição do fluxo laminar para o turbulento
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 83

em dutos não circulares também ocorrerá entre Recr = 2.100–2.300 quando o diâmetro
hidráulico do duto, que é definido como quatro vezes a área da seção transversal (fluxo)
Ac dividida pelo perímetro molhado P do duto, é usado no cálculo de o número de
Reynolds.
Em um número de Reynolds Re > 104, o fluxo é completamente turbulento. Entre os
limites inferior e superior encontra-se a zona de transição do fluxo laminar para o
turbulento.
O fluxo de calor entre a parede do duto e um fluido que flui dentro do duto pode
ser calculado em qualquer posição ao longo do duto por

ÿQ =
ÿ hx TT
x
( bx)
dA (3.1)

onde hx é chamado de coeficiente de transferência de calor local ou coeficiente de filme


e é definido com base na superfície interna da parede do duto usando a condição de
contorno convectivo

ÿ ÿ( ÿ ) / k T
hx = Em
(3.2)
yT( T
ÿ )wb x

onde k é a condutividade térmica do fluido, T é a distribuição de temperatura no fluido,


e Tw e Tb são as temperaturas locais da parede e do volume do fluido, respectivamente.
O número de Nusselt local é calculado a partir de

hd ÿ ÿ( ÿ ) / d T Em
Nãox x==
(3.3)
k yT( T
ÿ )wb x

A temperatura local do volume do fluido Tbx, também conhecida como "copo de mistura"
ou temperatura média do fluido, é definida para fluxo incompressível como

1
Tb = uTdA c (3.4)
para você
cm ÿE

onde um é a velocidade média do fluido, Ac é a seção transversal do fluxo e u e T são,


respectivamente, os perfis de velocidade e temperatura do fluxo na posição x ao longo
do duto.
Em problemas de projeto, é necessário calcular a taxa total de transferência de calor
ao longo de todo o comprimento de um duto usando um valor médio do coeficiente de
transferência de calor com base no valor médio do número de Nusselt definido como

eu

hL 1
Não Nuxdx (3.5)
= =kÿL
0
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84 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

3.2 Convecção Forçada Laminar

O fluxo laminar do duto é geralmente encontrado em trocadores de calor compactos, sistemas de


resfriamento criogênico, aquecimento ou resfriamento de fluidos pesados (altamente viscosos), como
óleos, e em muitas outras aplicações. Diferentes investigadores realizaram extensos estudos
experimentais e teóricos com vários fluidos para numerosas geometrias de dutos e sob diferentes paredes
e condições de entrada. Como resultado, eles formularam relações para o número de Nusselt versus os
números de Reynolds e Prandtl para uma ampla gama desses grupos adimensionais. Shah e London1 e
Shah e Bhatti2 compilaram o laminar

resultados de fluxo.

O fluxo laminar pode ser obtido para uma velocidade de massa especificada G = ÿum para (1) pequeno
diâmetro hidráulico Dh da passagem do fluxo ou (2) alta viscosidade do fluido ÿ. Passagens de fluxo com
pequeno diâmetro hidráulico são encontradas em trocadores de calor compactos, pois resultam em grande
área de superfície por unidade de volume do trocador. O fluxo interno de óleos e outros líquidos com alta
viscosidade em trocadores de calor não compactos é geralmente de natureza laminar.

3.2.1 Escoamento laminar desenvolvido hidrodinamicamente e desenvolvido


termicamente em dutos circulares lisos

O conhecido problema de Nusselt-Graetz para transferência de calor para um fluido incompressível com
propriedades constantes fluindo através de um duto circular com uma condição de contorno de temperatura
de parede constante (subscrito T) e perfil de velocidade laminar totalmente desenvolvido foi resolvido
numericamente por vários investigadores. 1,2 As assíntotas do número médio de Nusselt para um duto
circular de comprimento L são

1/ 3
ÿ
no Sr. ÿ Em d
Não = 1 .61 b para b 10> 3
T (3.6)
ÿÿ
eu ÿÿ eu

no Sr.
Não = 3 .66 para b
T < 102 (3.7)
eu

As propriedades são avaliadas à temperatura média a granel.


A superposição de duas assíntotas para o número médio de Nusselt derivado por Gnielinski3 dá
resultados suficientemente bons para a maioria dos casos práticos:

1/ 3
no Sr. ÿ ÿ ÿ
Não = ÿ 13 .61
3 66
+ . 3 ÿ b
(3.8)
T eu
ÿÿ ÿÿ ÿ ÿÿ
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 85

Uma correlação empírica também foi desenvolvida por Hausen4 para fluxo laminar na região
de entrada térmica de um duto circular com temperatura constante da parede e é dada como

0 .8
0 .19 Sr.bL./ )
Não = 3 .66 + (3.9)
T 0 .46 7
. + ( ( Ped L/ b )
1 0 117

Os resultados das Equações 3.8 e 3.9 são comparáveis entre si. Estas equações podem ser
utilizadas para escoamento laminar de gases e líquidos na faixa de 0,1 < Peb d/L < 104. Os
efeitos da condução axial devem ser considerados se Peb d/L < 0,1. Todas as propriedades
físicas são avaliadas na temperatura média do fluido de Tb, definida como

TT + eu
Tb
= o
(3.10)
2

onde Ti e To são as temperaturas do fluido na entrada e na saída do duto, respectivamente.

Os números de Nusselt médios assintóticos em dutos circulares com uma condição de limite
de fluxo de calor de parede constante (subscrito H) são1,2

1/ 3
ÿ
ou b Se bd 2 > 10
Não
H
= 1 .953 ÿ
para (3.11)
ÿÿ
eu ÿÿ eu

Se d
Não
H
= 3. f 6 4 ou b10< (3.12)
eu

As propriedades do fluido são avaliadas na temperatura média do volume Tb conforme definido


pela Equação 3.10.
Os resultados fornecidos pelas Equações 3.7 e 3.12 representam os coeficientes de
transferência de calor adimensional para convecção forçada laminar dentro de um duto circular
na região hidrodinâmica e termicamente desenvolvida (condições totalmente desenvolvidas)
sob condições de temperatura de parede constante e fluxo de calor de parede constante,
respectivamente.

3.2.2 Desenvolvimento simultâneo de fluxo laminar em dutos lisos Quando a

transferência de calor começa assim que o fluido entra em um duto, os perfis de velocidade e
temperatura começam a se desenvolver simultaneamente. A análise da distribuição de
temperatura no escoamento e, portanto, da transferência de calor entre
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86 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

o fluido e a parede do duto, para tais situações é mais complexo porque a distribuição de velocidade varia
tanto na direção axial quanto normal à direção axial. Os problemas de transferência de calor envolvendo
o desenvolvimento simultâneo do fluxo têm sido resolvidos principalmente por métodos numéricos para
várias seções transversais do duto. Uma revisão abrangente de tais soluções é fornecida por Shah e
Bhatti2 e Kakaç.5 Shah e London1 e Shah e Bhatti2 apresentaram os valores numéricos do número
médio de Nusselt para
esta região. No caso de um comprimento de duto curto, os valores de Nu são representados pela
equação assintótica de Pohlhausen6 para desenvolvimento simultâneo de fluxo sobre uma placa plana;
para um duto circular, esta equação se torna

1/ 2
ou b
ÿ ÿ
Pr b 1/ 6
ÿ

NãoT = 0 .664 (3.13)


ÿÿ
eu ÿÿ

O intervalo de validade é 0,5 < Prb < 500 e Peb d/L > 103.
Para a maioria das aplicações de engenharia com dutos circulares curtos (d/L > 0,1), recomenda-se
que qualquer uma das Equações 3.8, 3.9 e 3.13 forneça o maior número de Nusselt.

3.2.3 Escoamento laminar através de dutos lisos anulares concêntricos As correlações

para dutos anulares concêntricos são muito importantes em aplicações de trocadores de calor. A forma
mais simples de um trocador de calor de dois fluidos é um trocador de calor de tubo duplo feito de dois
tubos circulares concêntricos (Figura 3.1). Um fluido flui dentro do tubo interno, enquanto o outro flui
através da passagem anular. O calor geralmente é transferido através da parede do tubo interno enquanto
a parede externa do duto anular é isolada. O calor

Fluxo tubular De
De do De

fluxo anular

Figura 3.1
Anel do tubo concêntrico.
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 87

coeficiente de transferência no duto anular depende da razão dos diâmetros Di / do por


causa da forma do perfil de velocidade.
A abordagem do diâmetro hidráulico (equivalente) é o método mais simples para
calcular a transferência de calor e a queda de pressão no anular. Nesta abordagem, o
diâmetro hidráulico do anular Dh é substituído em vez do diâmetro do tubo nas
correlações de fluxo interno:

área líquida de fluxo livre


Dh = 4 (3.14)
perímetro molhado (ou transferência de calor)

Essa aproximação é aceitável para cálculos de transferência de calor e queda de


pressão. A validade da abordagem do diâmetro hidráulico foi substanciada pelos
resultados de experimentos realizados com anulares aletados.7 O perímetro molhado
para cálculo da queda de pressão no anular é definido como

P D=eu
+ p( fazer ) (3.15)
Em

e o perímetro de transferência de calor do anel pode ser calculado por

Ph d= p (3.16)
o

A única diferença entre Pw e Ph é Di , que é o diâmetro interno da casca (tubo externo)


do anel. Essa diferença se deve ao atrito do fluido na superfície interna da casca; no
entanto, este não é o caso do perímetro de transferência de calor, uma vez que a
transferência de calor ocorre apenas através das paredes do tubo interno. A área líquida
de fluxo livre do anel é dada por

ÿ( ÿD)d
2
2
o
Ac = (3.17)
eu

O diâmetro hidráulico com base no perímetro molhado total para pressão


cálculo de queda é

4A c
Dh = (3.18)
P Em

e o diâmetro hidráulico baseado no perímetro de transferência de calor é dado pela


Equação 3.19, que doravante é chamado de diâmetro equivalente:

4A c
D =
e
(3.19)
Ph
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88 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

O número de Reynolds, o número de Graetz e a relação d/L devem ser calculados com Dh. De é
usado para calcular o coeficiente de transferência de calor do número de Nusselt e para avaliar o
número de Grashof na convecção natural.
Coeficientes de transferência de calor ligeiramente maiores surgem quando Dh é usado em vez de De
para cálculos de transferência de calor.
Para a condição de contorno de temperatura constante da parede, Stephan8 desenvolveu uma
correlação de transferência de calor com base na Equação 3.9. O número de Nusselt para fluxo
laminar desenvolvido hidrodinamicamente na região de entrada térmica de um anel isotérmico, cuja
parede externa é isolada, pode ser calculado pela seguinte correlação:

1/ 2 0 .8
do 0 .19 DL /bh
Agora
ÿ

Agora 1 0 14 = +. + ÿ ÿ ( Sobre

(3.20a)
T ÿ
0 .467
D
ÿÿÿ
ÿÿ eu
ÿÿ
ÿ ÿ ÿ ÿ 1 0. 117 + (EmbhDL / ) )

onde Nuÿ é o número de Nusselt para fluxo totalmente desenvolvido, que é dado por

1/ 2
ÿ
do ÿ
Não =ÿ 3 .66 1 2 +. (3.20b)
ÿÿ
D eu
ÿÿ

onde a parede externa do anular é isolada.3


Uma revisão detalhada da transferência de calor por convecção laminar em dutos para várias
condições de contorno hidrodinâmicas e térmicas é fornecida por Shah e Bhatti.2

3.3 Efeito das propriedades físicas variáveis Quando as

correlações mencionadas anteriormente são aplicadas a problemas práticos de transferência de calor


com grandes diferenças de temperatura entre a temperatura média da parede e do fluido, a suposição
de propriedade constante pode causar erros significativos, uma vez que as propriedades de transporte
da maioria dos fluidos variam com a temperatura, o que influencia a variação de velocidade e
temperatura através da camada limite ou sobre a seção transversal de fluxo de um duto.

Para aplicações práticas, uma correlação confiável e apropriada com base na suposição de
propriedade constante pode ser modificada e/ ou corrigida para que possa ser usada quando o efeito
de propriedade variável se tornar importante.
Dois métodos de correção para correlações de propriedade constante para o efeito de propriedade
variável foram empregados: a saber, o método de temperatura de referência e o método de razão de
propriedade. No primeiro caso, uma temperatura característica é escolhida na qual as propriedades
que aparecem no estado adimensional
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 89

grupos são avaliados para que os resultados de propriedade constante naquela temperatura possam
ser usados para explicar o comportamento de propriedade variável; no último, todas as propriedades
são obtidas na temperatura do corpo e, em seguida, todos os efeitos de propriedade variável são
agrupados em uma função da razão de uma propriedade avaliada na temperatura da parede
(superfície) para aquela propriedade avaliada na temperatura média do corpo. Algumas correlações
podem envolver uma modificação ou combinação desses dois métodos.

Para líquidos, a variação da viscosidade com a temperatura é responsável pela maior parte dos
efeitos de propriedade. Portanto, os números de Nusselt de propriedade variável e os fatores de
atrito no método de razão de propriedade para líquidos são correlacionados por

n
Não mb ÿ
=ÿ
(3.21a)
nucp ÿ ÿm Em ÿÿ

m
f = ÿ mb ÿ
(3.21b)
fcp ÿÿ mEm ÿ ÿ

onde ÿb e k são a viscosidade e a condutividade avaliadas na temperatura média aparente, ÿw é a


viscosidade avaliada na temperatura da parede e cp refere-se à solução de propriedade constante. O
coeficiente de atrito geralmente empregado é o chamado fator de atrito de Fanning baseado no
cisalhamento da parede em vez da queda de pressão.

Para gases, a viscosidade, a condutividade térmica e a densidade variam com a temperatura


absoluta. Portanto, no método da razão de propriedades, as correções de temperatura das seguintes
formas são adequadas em aplicações práticas para os efeitos de propriedades dependentes da
temperatura em gases:

n
Não T Em ÿ
= ÿ
(3.22a)
sem ÿÿ
Tb ÿÿ
cp

m
ff T Em ÿ
= ÿ
(3.22b)
ÿÿ
Tb ÿÿ
cp

onde Tb e Tw são a média absoluta do volume e as temperaturas da parede, respectivamente.

Deve-se notar que a porção de propriedade constante da correlação específica é avaliada em


termos dos parâmetros e condições definidos pelo(s) seu(s) autor(es).

Extensas investigações teóricas e experimentais sobre a transferência de calor por convecção de


fluidos com propriedades variáveis têm sido relatadas na literatura.
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90 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

para obter os valores dos expoentes n e m e serão citados nas próximas seções deste capítulo.

3.3.1 Escoamento Laminar de Líquidos

Desissler9 realizou uma análise numérica conforme descrito anteriormente para escoamento laminar
através de um duto circular em uma condição de contorno de fluxo de calor constante para variação
de viscosidade líquida com temperatura dada por

ÿ1 6.
m T
= ÿ ÿ
(3.23)
µw ÿÿ T
Em ÿÿ

e obteve n = 0,14 para ser usado com a Equação 3.21a. Isso tem sido amplamente utilizado para
correlacionar dados experimentais para fluxo laminar para Pr > 0,6.
Deissler9 também obteve m = –0,58 para aquecimento e m = –0,50 para resfriamento de líquidos,
a serem usados com a Equação 3.21b.
Uma correlação empírica simples foi proposta por Seider e Tate11 para prever o número médio de
Nusselt para fluxo laminar em um duto circular para o comprimento de entrada combinado com
temperatura de parede constante como

1/ 3 0 .14
Pe bd i mb
NãoT = 1 .86 ÿ ÿ ÿ ÿ
(3.24)
ÿÿ eu ÿÿ ÿÿ mEm ÿ ÿ

que é válido para tubos lisos para 0,48 < Prb < 16.700 e 0,0044 < (ÿb/ÿw) < 9,75. Essa correlação foi
recomendada por Whitaker12 para valores de

1/ 3 0 .14
ÿ
Pe bd i ÿ ÿ mb
ÿÿÿ2ÿ (3.25)
ÿÿ
eu ÿÿ ÿÿ mEm

Abaixo desse limite, condições totalmente desenvolvidas serão estabelecidas e a Equação 3.7 pode
ser usada para uma boa aproximação. Todas as propriedades físicas são avaliadas na temperatura
média do fluido, exceto µw , que é avaliada na temperatura da parede.

Exemplo 3.1
Determine o coeficiente total de transferência de calor a 30 cm da entrada do
um trocador de calor onde o óleo do motor flui através de tubos com um diâmetro
interno de 0,5 pol. O óleo flui com uma velocidade de 0,5 m/ s e a uma temperatura
local de 30°C, enquanto a temperatura local da parede do tubo é de 60°C.
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 91

Solução

Do Apêndice B, as propriedades do óleo do motor em Tb = 30°C são

ÿ = 882,3 kg/m3 cp = 1.922 J/kg ÿ K


ÿ = 0,416 N ÿ s/m2 k = 0,144 W/m ÿ K
Pr = 5.550 ÿw = 0,074 N ÿ s/m2 (em Tw = 60°C)

Para determinar o coeficiente de transferência de calor, primeiro precisamos encontrar o


Número de Reynolds:

udr 3 0×5×0 0127 0 416


882 ...
Re b = m eu = = 13 .47
m .

Como Re < 2.300, o escoamento dentro do tubo é laminar. Podemos calcular o


coeficiente de transferência de calor a partir da correlação de Sieder e Tate, Equação
3.24, desde que as seguintes condições sejam satisfeitas:

1 /3 0 .14 1 /3 0 .14

ÿ
dÿ ÿ
.
mb ÿ ÿ ÿ 13 47 5550 0 0127 × ×. ÿ = ÿ ÿ
0 .416
Re hb
Pr ÿ

ÿÿ
eu
ÿÿ ÿ mEm ÿÿ
0 .3 ÿÿ ÿÿ 0 .074 ÿÿ

mb ÿÿÿ=ÿ 0 .416
= 7182.> ÿ
ÿÿ
ÿ<5ÿ62. 9 75 ÿ .=
ÿÿÿ mEm 0 .074

Portanto,

1 /3 0 .1 4
1 /3
ÿ ÿ eu ÿ mb ÿ
NãoT = (1 .86 Re Pr ) b ÿÿÿÿ

eu
ÿÿ mEm ÿÿ

NãoT 1 86.18 7 34 .8 ==× .


Agora
T k 34 .8 0× 144
.
h = = = 394. / 6 W m2 K ÿ

d eu
0 .0127

A correlação de Nusselt-Graetz dada pela Equação 3.11, que é aplicável com


condições de contorno de fluxo de calor constante, também pode ser usada desde

no Sr. Prb d
Re b × .×
13 .47 5550 0 0127
com um
= eu

= = 3164 .8 100 >


eu eu 0 .3
1 /3 1 /3
0 .0127
NãoH = 1 .953 ÿÿdÿ
Emb ÿeu= ÿ ÿ × ÿ 13 ×
1 .953 5550 .47 × ÿ ÿ = 28 .67
ÿÿ 0 .3 ÿ
NãoH 28 .67 × 0 .144
kh = = = 325 W m/ 2 K ÿ

d eu
0 .0127

A Equação 3.24 leva em consideração o fato de que uma temperatura mais alta do fluido
devido ao aquecimento aumenta o coeficiente de transferência de calor. Embora um calor constante
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92 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

a condição de contorno de fluxo dá um coeficiente de transferência de calor mais alto do que uma
condição de contorno de temperatura de parede constante, aqui, por causa do aquecimento do fluido, a
correlação de Nusselt-Graetz dá uma resposta mais conservadora.
Não é surpreendente que correlações alternativas tenham sido propostas para fluidos específicos.
Oskay e Kakaç13 realizaram estudos experimentais com óleo mineral em escoamento laminar através
de um duto circular sob condição de contorno de fluxo de calor de parede constante na faixa de 0,8 ×
103 < Reb < 1,8 × 103 e 1 < (Tw/Tb) < 3 e sugeriram que o expoente da razão de viscosidade para Nu
na Equação 3.24 deve ser aumentado para 0,152 para óleo mineral.

Kuznestova14 realizou experimentos com óleo de transformador e óleo combustível na faixa de 400
< Reb < 1.900 e 170 < Prb < 640 e recomendado

0 .4 1/6
ÿ
no Sr. ÿ ÿ mb ÿ
b
Não
b
= 1 .23 (3.26)
ÿÿ eu ÿÿ ÿÿ m Em ÿÿ

A Test15 conduziu um estudo analítico e experimental sobre a transferência de calor e fricção de fluido
de fluxo laminar em um duto circular para líquidos com viscosidade dependente da temperatura. A
abordagem analítica é uma solução numérica das equações de continuidade, quantidade de movimento
e energia. A abordagem experimental envolve o uso de uma técnica de fio quente para determinação
dos perfis de velocidade. O teste obteve a seguinte correlação para o número de Nusselt local:

1/3 n
ou b mb
não b = 1 .4 ÿ ÿ ÿ ÿ
(3.27)
ÿÿ eu ÿÿ ÿÿ m Em ÿÿ

onde

ÿ 0 0. f 5 ou líquidos de aquecimento ÿ ÿ
n= 1
para líquidos refrigerantes
ÿÿ 3

Ele também obteve o fator de atrito como

0 .2
16 1 ÿ mb ÿ
f = Ré 0 .89 m Em
(3.28)
ÿÿ ÿÿ

As equações 3.24 e 3.27 não devem ser aplicadas a dutos extremamente longos.

3.3.2 Escoamento Laminar de Gases

A primeira solução razoavelmente completa para a transferência de calor laminar de um gás


fluindo em um tubo com propriedades dependentes da temperatura foi desenvolvida por
Worsõe-Schmidt.16 Ele resolveu as equações governantes com uma técnica de diferenças
finitas para escoamento de gás totalmente desenvolvido e em desenvolvimento através de
uma duto. Aquecimento e resfriamento com uma temperatura de superfície constante e aquecimento
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 93

com um fluxo de calor constante foram considerados. Em sua solução de região de


entrada, a velocidade radial foi incluída. Ele concluiu que perto da entrada, e também
bem a jusante (desenvolvido termicamente), os resultados poderiam ser
satisfatoriamente correlacionados para aquecimento 1 < (Tw/Tb) < 3 por n = 0, m =
1,00, e para resfriamento 0,5 < (Tw /Tb) < 1 por n = 0, m = 0,81 nas Equações 3.22a e 3.22b.
A convecção forçada laminar e o fluxo de fluido em dutos foram estudados
extensivamente, e numerosos resultados estão disponíveis para dutos circulares e
não circulares sob várias condições de contorno. Esses resultados foram compilados
por Shah e London1 e Shah e Bhatti.2 As correlações de convecção forçada laminar
discutidas nas seções anteriores estão resumidas na Tabela 3.1. As correlações das
propriedades constantes podem ser corrigidas para as propriedades físicas variáveis
pelo uso da Tabela 3.2, na qual os expoentes m e n são resumidos. Para fluxo laminar
totalmente desenvolvido, n = 0,14 é geralmente recomendado para aquecimento de líquidos.

3.4 Convecção Forçada Turbulenta

Extensos esforços experimentais e teóricos têm sido feitos para obter soluções
para problemas de transferência de calor por convecção forçada turbulenta e
fricção de fluxo em dutos devido à sua frequente ocorrência e aplicação na
engenharia de transferência de calor. Uma compilação de tais soluções e
correlações para dutos circulares e não circulares foi feita por Bhatti e Shah .
Fluidos newtonianos em dutos lisos, retos e circulares com propriedades físicas
constantes e dependentes da temperatura. O objetivo desta seção é destacar
algumas das correlações existentes a serem utilizadas no projeto de equipamentos
de troca de calor e enfatizar as condições ou limitações impostas à aplicabilidade
dessas correlações.

Grandes esforços têm sido feitos para obter correlações empíricas que representam
uma curva de melhor ajuste para dados experimentais ou para ajustar coeficientes nas
equações teóricas para melhor ajustar os dados experimentais. Um exemplo deste
último é a correlação dada por Petukhov e Popov.18 Seus cálculos teóricos para o
caso de fluxo turbulento totalmente desenvolvido com propriedades constantes em
um tubo circular com condições de contorno de fluxo de calor constante produziram
uma correlação, que foi baseada na modelo de camada limite turbulenta de três
camadas com constantes ajustadas para corresponder aos dados experimentais.
Petukhov19 também deu uma forma simplificada dessa correlação como

não b =
( f/ Re)Pr 2bb(
(3.29)
/12
1.07 +12( f7. / 2
)
/
Pr 2 3b ÿ )1

onde f = (1,58 ln Reb – 3,28)ÿ2.


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TABELA 3.1

de ed
ter
tér
cla
sel
cal
Tro
epr Correlações de convecção forçada laminar em dutos circulares retos lisos

Número

3
NuT = 1,61(Pebd/ L)1/3
NuT = 3,66
Correlação

NuT = [(3,66)3 + (1,61)3Pebd/ L)1/3

NãoT = 3 .66 +
0 .19 ( Ped L/ b )

(1+0 177
.
.

0 80.46 7
Ped L/ b )
Limitações e Observações

Pebd/ L > 103, temperatura constante da parede


94
Pebd/ L < 102, fluxo totalmente desenvolvido em um duto circular, temperatura constante da
parede Superposição de dois assintéticos dados no caso 1 para o número médio de Nusselt,
0,1 < Pebd/ L < 104

Região de entrada térmica, temperatura constante da parede, 0,1 < Pebd/ L < 104
Ref.

1, 2

4 NuH = 1,953(Pebd/ L)1/3 Pebd/ L > 102, fluxo de calor constante 1,


NuH = 4,36 Pebd/ L > 10, escoamento totalmente desenvolvido em um duto circular, fluxo de calor constante 2 1, 2
/12

5 NãoT = . Pebd/ L > 104, 0,5 < Pr < 500, simultaneamente desenvolvendo fluxo 6
0 664 11 /6
Em dL
b

( Pr ) ÿÿÿ ÿÿÿ

0 .8
0 .19 ( PeD hL/
6 T Duto anular circular, temperatura de parede constante, região de entrada térmica 8
Phi 467
Não =
não
+ ÿÿÿ
dD ÿÿÿ
oi 1 +0 117
. ( PeD h/L) .)0

ÿ(do/Di) = 1 + 0,14 (do/Di)–1/2 ÿ(do/ Parede externa isolada, transferência de calor através da parede interna
Di) = 1 + 0,14 (do/ Di)0,1 NuT = Transferência de calor através das paredes externa
7 1,86(RebPrbd/L)1/3(µb/µw ). )0,14 e interna Região de entrada térmica, temperatura constante da parede, 0,48 < Prb < 11
16.700, 4,4 × 10–3 < (ÿb/ÿw) < 9,75, (RebPrbd/L )1/3(ÿb/ÿw)0,14
8 NuH = 1,86(RebPrbd/L)1/3(ÿb/ÿw)0,152 > 2 Região de entrada térmica, fluxo de calor de parede constante, para óleos 0,8 × 103 < Reb < 1,8 13
× 103, 1 < (Tw/ Tb) < 3
9 NuH = 1,23(RebPrbd/L)0,4(ÿb/ÿw)1/6 Região de entrada térmica, fluxo de calor constante, 400 < Reb < 1.900, 170 < Prb < 640, para 14
óleos

10 Nub = 1,4(RebPrbd/L)1/3(ÿb/ÿw)n Região de entrada térmica, n = 0,05 para líquidos de aquecimento, n = 1/3 para líquidos de resfriamento 15

Nota: Salvo indicação em contrário, as propriedades do fluido são avaliadas na temperatura média do fluido, Tb = (Ti + To)/2.
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 95

TABELA 3.2

Expoentes n e m Associados às Equações 3.21 e 3.22 para Convecção Forçada Laminar


Através de Dutos Circulares, Pr > 0,5
Número Condição do Fluido n e Limitações Ref.

1 Líquido Laminar, 0,14 –0,58 Fluxo totalmente desenvolvido,


aquecimento
Líquido Laminar, 0,14 –0,50 q”w = Pr constante > 0,6, ÿ/ ÿw = 9
resfriamento (T/ Tw)–1,6
2 Líquido Laminar, 0,11 — Regiões em desenvolvimento e 10
aquecimento totalmente desenvolvidas
de um duto circular, Tw =
constante q”w =
3 Gás Laminar, 0 constante 1,00 Regiões em 16
aquecimento desenvolvimento e
totalmente desenvolvidas, q”w =
constante, Tw =
Gás Laminar, 0 constante, 1 < (Tw / Tb) < 3 0,81 Tw = constante , 0,5 < (Tw / Tb) < 1
resfriamento

a Fanning fator de atrito f é definido como f = 2ÿw/(ÿum 2) e para desenvolvimento hidrodinâmico


fluxo laminar isotérmico como f = 16/ Re.

A Equação 3.29 prevê os resultados na faixa 104 < Reb < 5 × 106 e 0,5 < Prb < 200 com
5 a 6% de erro, e na faixa 0,5 < Prb < 2.000 com 10% de erro.

Webb20 examinou uma gama de dados para fluxo turbulento em condições totalmente
desenvolvidas em tubos lisos; ele concluiu que a relação desenvolvida por Petukhov e
Popov18 forneceu os melhores acordos com as medições (Tabela 3.3). Sleicher e Rouse21
correlacionaram resultados analíticos e experimentais para a faixa 0,1 < Prb < 104 e 104 <
Reb < 106 e obtiveram.

não b = +5 0,015 Re Prb bm n (3.30)

com

0 .24
m = 0 .88 ÿ

4 + Pr b

exp. 1b 03 5 0 6 Pr n(-= + . )

As equações 3.29 e 3.30 fornecem os números médios de Nusselt e não são aplicáveis na
região de transição. Gnielinski22 modificou ainda mais o
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96 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

TABELA 3.3

Correlações para convecção forçada turbulenta totalmente desenvolvida através de uma circular
Duto com propriedades constantes
Número Correlaçãoa Observações e Limitações Ref.

2 )Pr
( f/ Re
não b = bb /
Com base no modelo de camada
1 12 23, 24
8 f+7.(/ 12 ( Pr
ÿ )b 1 limite turbulenta de três camadas, Pr > 0,5
)
2 Nub = 0,021 Reb 0,8Prb0,4 Baseado em dados para gases 25
comuns; recomendado para
números de Prandtl ÿ 0,7

Com base no modelo de três camadas 19


Não = 2 )Pr
( f/ Re bb
b /12 com constantes ajustadas para
3 1.07 +
12( 7f2. / Prb/ 2 3 ÿ )1
) ( corresponder aos
dados experimentais
0,5 < Prb < 2.000,
104 < Reb < 5 × 106 Com base teórica; 20
Não = 2 )Pr
( f/ Re bb
4 b /12 Webb achou o caso 3 melhor em Pr
1.07 +
9 (f/
2 ( Pr
ÿ )Pr
ÿ 1bb
/14
alto e este o mesmo em outro Pr
)
5 Nub = 5 + 0,015 Reb m Prb Com base em resultados numéricos 21
n m = 0,88 – 0,24/(4 + Prb) obtido para 0,1 < Prb < 104,
104 < Reb < 106
n = 1/3 + 0,5 exp(–0,6 Prb) Dentro de 10% do caso 6
para Reb
Nub = 5 + 0,012 Reb0,87 (Prb + 0,29) > 104 Correlação simplificada para
gases, 0,6 < Prb < 0,9
Modificação do caso 3 para ajustar 22
não b = ( )( ÿ2 Ré
)/f b
1000 Pr b
6 /12 dados experimentais em baixa
12 7 2f +. (/ 1
) Pr b/ 2 3 ÿ

1)
( Re (2.300 < Reb < 104)

f = (1,58 ln Reb – 3,28)–2 Válido para 2.300 < Reb < 5 ×


106 e 0,5 < Prb < 2.000
Nub = 0,0214 (Reb0,8 - 100)Prb 0,4 Correlação simplificada para
0,5 < Pr < 1,5; concorda com o
caso 4 dentro de –6% e +4%
Nub = 0,012 (Reb0,87 - 280)Prb 0,4 Correlação simplificada para
1,5 < Pr < 500; concorda com o
caso 4 dentro de –10% e +0%
para 3 × 103 < Reb
7 Nub = 0,022 Reb 0,8Prb 0,5 < 106 Correlação Dittus– 23
Boelter modificada para
gases (Pr ÿ 0,5 – 1,0); concorda com
o caso 6 dentro de 0 a 4% para Reb ÿ 5.000

a As propriedades são avaliadas em temperaturas a granel.

Correlação de Petukhov-Kirillov comparando-a com os dados experimentais para que


a correlação cubra um intervalo de números de Reynolds inferior. Gnielinski
recomendou a seguinte correlação para o número médio de Nusselt, que também é
aplicável na região de transição onde os números de Reynolds estão entre 2.300 e
104:
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 97

não b
/ f 2)(
( Re ÿb 1000 ) Pr b
= (3.31)
1/ 2
+ ( 7f .2/ 1
12 Pr b 2 /3 ÿ

1)
) (

onde

= 1 .58 ln Re b ÿ

3 .28 ) ÿ2 (3.32)
f (

O efeito das condições de contorno térmico é quase insignificante em convecção forçada


turbulenta23; portanto, as correlações empíricas fornecidas na Tabela 3.3 podem ser usadas
tanto para temperatura constante da parede quanto para condições de contorno de fluxo
térmico constante na parede.

Exemplo 3.2

Um trocador de calor de casco e tubo de duas passagens e uma única passagem é usado
como um resfriador de óleo. A água de resfriamento entra nos tubos a 25°C com uma vazão
total de 8,154 kg/ s e sai a 32°C. As temperaturas de entrada e saída do óleo do motor são
65°C e 55°C, respectivamente. O trocador de calor tem invólucro de 12,25 pol. de diâmetro
interno e os tubos têm 0,652 pol. de diâmetro interno e 0,75 pol. de diâmetro externo. Um
total de 160 tubos são dispostos em passo triangular equilátero de 15/16 pol. Rfo = 1,76 ×
10–4 m2 K/W, AoRW = 1,084 × 10–5 m2 ÿ K/W, ho = 686 W/m2 ÿ K, Ao/ Ai = 1,1476 e Rfi =
0,00008 m2 ÿ K/W; encontrar:

1. O coeficiente de transferência de calor dentro do tubo


2. A área de superfície total do trocador de calor usando o LMTD
método

Solução

Do Apêndice B, para água a 28,5°C, cp = 4,18 kJ/ kg ÿ K, k = 0,611 W/m ÿ K, Pr = 5,64, ÿ =


8,24 × 10–4 Pa ÿ s. As correlações adequadas de transferência de calor podem ser
selecionadas a partir do conhecimento do número de Reynolds:

udr
Ré = eu
b
m

ou

4m _
Re b = c

ÿ NT ÿ
pµ id
ÿÿ
2 ÿÿ

onde NT é o número total de tubos e ID = 0,652 pol. = 0,01656 m.

4 8× 154
.
Reb = = 9510
80 8 24 10 0 0165 p . ×4× × ×.
ÿ
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98 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Como Re > 2.300, o escoamento dentro do tubo é turbulento.


Trabalhando com a correlação de Gnielinski, Equação 3.31,

Nãob =
2f )( ÿ ( / 1000 ) Pr

1/ 2 2 /3
1 +12 7 (2f . / ) ( Pr ÿ )1

onde

2 ÿ

2
f
= 1 .58 ln
( Re b ÿ

3 .28 ) =( 1 3 28
58. 9510 ÿ

. )= 7 ,982 10 3 × ÿ

Por isso,

( .7 982
( 1000 5×64
10
)/2
ÿ ÿ9510
ÿ
ÿ

3 ÿ

) .
Nub = = 70
3 1/ 2
7 .98 2 10 ×
ÿ

1 12 7 .+ ÿ
( 5 .64 /2 3 ÿ )1
2 ÿÿ

Por isso,

Agora
b 0 .611
h =
eu
k = 70 × = 2583 W m/ 2 K ÿ

eu 0 01656
.

A área de superfície de transferência de calor necessária pode ser obtida da Equação


2.36.

Q U = ÿo DE
o Tlm, cf.

Usando a Equação 2.11, Uo pode ser calculado:

1
ÿ A 1 A 1 ÿ
EMo = o
+ como
AR R +
fazer
+ o
R + fi
h
ÿÿ
ah
eu eu
eu
_
ÿÿ
o

1
1 1
= 1 .1476 × + 2583
ÿ
1 .084 10 5 4 .00008 ) +
ÿ
× 1 76 × .+( ( 1 1476 0 .
+10
ÿ ÿ

EMo
)
ÿÿ
686 ÿÿ

= 458 .6 L m2
/ K ÿ

O fator de correção F pode ser obtido na Figura 2.7, onde

TT
c2
ÿ

32 25 ÿ

P = = = 0,175
1c _

TT h 1 ÿ

1c _
65 25 ÿ

TT h 1 h 2ÿ

65 55 ÿ

R = = = 1 .43
T2c ÿ

T1c 32 25 ÿ
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 99

Assim, F ÿ 0,98.
Da Equação 2.33, segue que

ÿ ÿT T1 2 ÿ

65 32 55 25 °
ÿ T = = (ÿ)ÿÿ( ) =
31. C 48
eu, cf
ÿT 65 ÿ 32
1
ln ÿ T 2 em 55 25ÿ

Do balanço térmico,

Qm = cT
cp c c(2
ÿ

1Tc ) = _
× 8.
4 18
. 154
3× ÿ ( 2 25) = 238586 W

Ad=
LN ÿ
o o T

Q 238586
A = = = 16 .85 m2
( 458 6. 0)(98 .31 5
o
UFT
o ÿlm )( . )
cf ,

O comprimento do trocador de calor é calculado por

=
A
=
16. 85 =
eu
o

2
1. 76 m
ÿd
oN 0 .75
××× × p 2 54 .10 160
ÿ

3.5 Escoamento Turbulento em Dutos Não Circulares Retos Lisos


Os coeficientes de transferência de calor e atrito para fluxo turbulento em dutos não
circulares foram compilados por Bhatti e Shah.17 Uma prática comum é empregar o
diâmetro hidráulico nas correlações do duto circular para prever Nu ef para fluxo
turbulento em dutos não circulares. Para a maioria dos dutos lisos não circulares, os
fatores de atrito experimentais de propriedade constante precisos estão dentro de ±
10% daqueles previstos usando a correlação do duto circular liso com o diâmetro
hidráulico (equivalente) Dh no lugar do diâmetro do duto circular d.
Os números de Nusselt experimentais de propriedade constante também estão dentro
de ±10 a ±15%, exceto para alguns canais estreitos e com cantos agudos. Essa ordem
de precisão é adequada para o coeficiente geral de transferência de calor e os cálculos
de queda de pressão na maioria dos problemas práticos de projeto.
A literatura descreve muitas tentativas de chegar a uma dimensão característica
universal para fluxos turbulentos internos que correlacionariam os fatores de atrito de
propriedade constante e os números de Nusselt para todos os dutos não circulares.28-30
Deve-se enfatizar que qualquer melhoria feita por essas tentativas é apenas uma
pequena porcentagem e, portanto, as correlações do duto circular podem ser
adequadas para muitas aplicações de engenharia.
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100 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

As correlações fornecidas na Tabela 3.3 não levam em conta os efeitos de entrada que ocorrem em dutos curtos. Gnielinski3

recomenda o fator de correção de entrada derivado de Hausen27 para obter o número de Nusselt para dutos curtos a partir da

seguinte correlação:

ÿ d 2 3/ ÿ
ÿ
Agora =Agora ÿ1ÿ
+ÿ (3.33)
eu ÿ

ÿ
ÿ ÿeu ÿ ÿ ÿÿÿ

onde Nuÿ representa o número de Nusselt totalmente desenvolvido calculado a partir das correlações fornecidas na Tabela 3.3. Deve-

se notar que o comprimento de entrada depende dos números de Reynolds e Prandtl e da condição de contorno térmico. Assim, a

Equação 3.33 deve ser usada com cautela.

Exemplo 3.3

Água fluindo a 5.000 kg/ h será aquecida de 20°C a 35°C por água quente a 140°C. É permitida
uma queda de 15°C na temperatura da água quente. Um número de grampos de cabelo de 15
pés (4,5 m) (Figura 6.4) de 3 pol. (ID = 3,068 pol., OD = 3,5 pol.) por 2 pol. ) será utilizado
trocador de calor de tubo duplo com anéis e tubos, cada um conectado em série. A água quente
flui através do tubo interno e a parte externa do anel é isolada contra perda de calor. Calcule: (1)
o coeficiente de transferência de calor no tubo interno e (2) o coeficiente de transferência de
calor dentro do anel.

Solução

1. Primeiro calcule o número de Reynolds para determinar se o fluxo é laminar ou


turbulento e, em seguida, selecione a correlação adequada para calcular o coeficiente
de transferência de calor. Do Apêndice B (Tabela B.2), as propriedades da água
quente em Tb = 132,5°C são

r = 932 4. = 4271 /
/ 3 c ÿ

kg m p J kg K
k = 0 .688 / W m K ÿ

m = 0 .213 10
×3
ÿ

/ N 2 cm
ÿ

= 1.325
problema

Agora fazemos um balanço de energia para calcular a vazão mássica de água


quente:

(
mc T mc ÿ ph h
) =( ) p c
ÿ Tc

mc
mh = c pc = ( 5000/3600 4179
)× = 1.
36 / kg s
c 4271
ph
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 101

onde

c = 4179 J k/ g K em ÿ
Tb = 27 .5 ° C
pc

fora 4m _ 4× .
1 36
Re b = ÿ mi = = = 154850
3
×.0525 0 213
×0 . 10 ×
ÿ

m pµdi p

Portanto, o fluxo é turbulento e uma correlação pode ser selecionada


na Tabela 3.3. A correlação Petukhov-Kirillov é usada aqui:

não b = ( f/ Re )Pr 2b b
0 .5
. 7+
12 . 07
2 (f /1 )( Pr b2/3 ÿ )1

onde f é o fator de atrito de Filonenko (Tabela 3.4), calculado como

2 2
f = ( 1 .58 ln Re b
ÿ

3 .28 ) = [ )( 1 .58 ln
154850 )ÿ .
3 28 = 0 .0041
( ]
ÿ

3
( 1×.10 / 1 325 × .
ÿ

4 2 154850 )
Nub = 0 .5
= 353 .9
1 .07 + 7 4. 1×10
(. 12
3
2 1 325/
ÿ

)( . 2 /3
ÿ )1
N Reino Unido 353 .9 0 688
. ×
oi
eu
= b = = 4637 .6 / W m K 2 ÿ

2
d 2 .067 2 54. 10 × ×
ÿ

eu

O efeito das variações de propriedade pode ser encontrado na Equação


3.21a com n = 0,25 para resfriamento de um líquido em fluxo turbulento (ver
também Tabela 3.5), e o coeficiente de transferência de calor pode ser corrigido.
2. Calcule o coeficiente de transferência de calor no anel. Do Apêndice B
(Tabela B.2), as propriedades da água fria em Tb = 27,5°C são

ÿ = 996,3 kg/m3 k cp = 4,179 J/kg ÿ K ÿ


= 0,61 W/m ÿ K = 0,848 × 10–3 N ÿ s/m2
Pr = 5,825

O diâmetro hidráulico do anel da Equação 3.17 é

eu ÿ = d ( 3 .068 2 375
. 2 )54 .( )
10
ÿ

2 = 0 0176
. metros
××
ÿ

4 Dm .× )( 5000 3600 )
Réb = hc = 4 (0( 0176 / = 15,079
2
PM ( D
ÿ )d 2 i o
.
p × 848 6 ÿ 10 0 002434 )

Portanto, o fluxo dentro do anel é turbulento. Uma das correlações


pode ser selecionada na Tabela 3.3. a correlação
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102 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

TABELA 3.4

Correlações do Fator de Fricção de Ventilação Isotérmica de Fluxo Turbulento para Suavidade


Dutos circulares

Observações e
Número Correlaçãoa Limitações Ref.b

1 2 = 0,0791 Re-1/4 Blasius


f = ÿw/1/2 ÿum Esta equação explícita
aproximada concorda
com o caso 3 em ±2,5%,
4 × 103 < Re < 105
2 f = 0,00140 + 0,125 Re–0,32 Esta correlação concorda Drew, Koo e
com o caso 3 dentro
–0,5% e + 3%, 4 × McAdams
103 < Re < 5 × 106
3 A equação teórica de von de
1/ 1 ln( ef ) R
= 737 ÿ 0 4. . f
Kármán com as Kármán e
constantes ajustadas para
melhor se adequar aos Nikuradse
dados experimentais de
Nikuradse, também
conhecida como
correlação de Prandtl, deveria
ser válida para valores
muito altos de Re. 4 × 103 < Re < 3 × 106
ou
Esta equação explícita
1/ = 4 0 .4 aproximada concorda com a
f log ( Ref
)ÿ
anterior dentro de –0,4
aproximado como =
e + 2,2% para 3 × 104 < Re
ÿ

2
.
( ff 3 64. litros e Re ÿ ) 3 28 < 106
= 0 .046 Ré 0 25.
ÿ

4 f = 1/(1,58 ln Re – 3,28)2 Concorda com o caso Filonenko


3 dentro de ±0,5%
para 3 × 104 < Re < 107 e
dentro de ±1,8%
para Re = 104.
104 < Re < 5 × 105


2
Uma forma explícita do caso Teto,
1 /f =
ÿ ÿ
5 1 .7372 ln Tickner e
. ln
1 964 Ré ÿ

3 .8215 3; concorda com ele dentro


ÿÿ ÿÿ
de ±0,1%, 104 < James
Re < 2,5 × 108

a Citado nas referências 17, 23, 24, 26.


b
As propriedades são avaliadas em temperaturas a granel.
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 103

dado por Petukhov e Kirillov (No. 3) é usado aqui. Deve-se notar que, para o
anel, o número de Nusselt deve ser baseado no diâmetro equivalente calculado
a partir da Equação 3.19:

2 2

D =
4A c
=
4 [4p/ (D
ÿ )eu
] o

Ph
_ dp o

2 2
0 .0779 0 0603.
= [ ] = 0 .0403m
ÿ

0 .0603

( f /Re
)
2 Pr b b
não b = 1 /2
2 /3b
1 .07 12 7 +. (f /2 ) ( Pr ÿ )1
ÿ

2 ÿ

f = ( 1 .58 ln 3 .28 ) = [ ) 1 .58 ln ( 15079 3) ÿ


Re b ÿ

28 . ] = 0 .007037
(0 .007037 2/ × / 15079 5 825. ×
Nub = 12
= 112 .2
1 .07 12 7 0. 007037 ) / 5 .825 / 2 3ÿ 1)
( . 2+ (
Agora
b k 112 .2 0 614
. ×
h =
o
= = 1 709. / 4 W m K. 2
ÿ

D e 0 .0403

3.6 Efeito das Propriedades Físicas


Variáveis na Convecção Forçada Turbulenta
Quando há uma grande diferença entre as temperaturas da parede do duto e do volume do fluido,
o aquecimento e o resfriamento influenciam na transferência de calor e no atrito do fluido no
escoamento turbulento do duto devido à distorção dos mecanismos de transporte turbulento, além
da variação das propriedades do fluido com a temperatura quanto ao fluxo laminar.

3.6.1 Escoamento de Líquido Turbulento em dutos

Petukhov19 revisou o status da transferência de calor e coeficiente de fricção em fluxo de tubo


turbulento totalmente desenvolvido com propriedades físicas constantes e variáveis.

Para escolher o valor correto de n na Equação 3.21a, os dados experimentais de transferência


de calor correspondentes ao aquecimento e resfriamento para vários líquidos em uma ampla faixa
de valores (ÿw/ÿb) foram coletados por Petukhov,19 que descobriu que os dados eram bem
correlacionado por

mEm
=
<,1 011
. npara aquecimento de líquidos (3.34)
mb
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104 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

mEm
=,1 025
. npara líquidos refrigerantes > (3.35)
mb

que são aplicáveis para fluxo turbulento totalmente desenvolvido na faixa 104 < Reb < 5 × 106, 2
< Prb < 140 e 0,08 < (ÿw/ÿb) < 40. O valor de Nucp na Equação 3.21a é calculado a partir das
Equações 3.30 ou 3.31. O valor do Nucp
também pode ser calculado a partir das correlações listadas na Tabela 3.3.
Petukhov19 coletou dados de vários investigadores para a influência da viscosidade variável
no atrito na água, tanto para aquecimento quanto para resfriamento, e sugeriu as seguintes
correlações para o fator de atrito:

mEm
< 1, ff = 1 ÿ 7 mb ÿ
(3.36)
ÿ

para aquecer líquidos


mb cp
6 ÿÿ mEm ÿ ÿ

0,24

mEm ff = ÿ mEm ÿ
> 1, para líquidos refrigerantes (3.37)
mb cp
ÿÿ mb ÿÿ

O fator de atrito para um fluxo isotérmico (de propriedade constante) fcp pode ser calculado
usando a Tabela 3.4 ou diretamente da Equação 3.32 para a faixa de 0,35 < (ÿw/ÿb) < 2, 104 <
Reb < 23 × 104 e 1,3 < Prb <10.

3.6.2 Fluxo de gás turbulento em dutos

Os coeficientes de transferência de calor e atrito para escoamento turbulento de gás totalmente


desenvolvido em um duto circular foram obtidos teoricamente por Petukhov e Popov18 assumindo
as propriedades físicas ÿ, cp , k e ÿ como funções dadas da temperatura. Esta análise é válida
apenas para pequenas velocidades subsônicas, pois as variações de densidade com pressão e
dissipação de calor no escoamento foram desprezadas. A difusividade parasita do momento foi
estendida para o caso de propriedades variáveis. O número turbulento de Prandtl foi considerado
1 (ou seja, ÿH = ÿM). As análises foram realizadas para hidrogênio e ar para a seguinte faixa de
parâmetros: 0,37 < (Tw/Tb) < 3,1 e 104 < Reb < 4,3 × 106 para ar e 0,37 < (Tw/Tb) < 3,7 e 104
< Reb < 5,8 × 106 para hidrogênio. Os resultados analíticos são correlacionados pela Equação
3.22a, onde Nucp é dado pela Equação 3.30 ou 3.31, e os seguintes valores para n são obtidos:

TEm
<=10ÿn .f 36 ou gases refrigerantes (3.38)
Tb

TEm ÿ ÿ 0. 3 log ÿ ÿ ÿ ÿ TEm ÿ ÿ


> =1 ÿn 0ÿ+
ÿ
.f 36 ou gases de aquecimento (3.39)
Tb Tb ÿÿ

Com esses valores para n, a Equação 3.22a descreve a solução para ar e hidrogênio com uma
precisão de ±4%. Para simplificar, pode-se tomar n como sendo
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 105

constante para aquecimento como n = –0,47 (Tabela 3.5); então a Equação 3.22a
descreve a solução para ar e hidrogênio dentro de ±6%. Esses resultados também foram
confirmados experimentalmente e podem ser usados para cálculos práticos quando 1 <
(Tw/ Tb) < 4. Os valores de m podem ser escolhidos na Tabela 3.5.

Exemplo 3.4

Ar a uma temperatura média de 40°C flui através de uma seção de tubo aquecida com uma
velocidade de 6 m/s. O comprimento e o diâmetro do tubo são 300 cm e 2,54 cm,
respectivamente. A temperatura média da parede do tubo é de 300°C. Determine o coeficiente
médio de transferência de calor.

Solução

Como a temperatura da parede é muito maior que a temperatura inicial do ar, o fluxo de
propriedade variável deve ser considerado. Do Apêndice B (Tabela B.1), as propriedades do
ar em Tb = 40°C são

p = 1 .128 kg m
/ 3 =
c
1005 3. / Jkg K
ÿ

k = 0 .0267 / W m K ÿ

1 .912 10
× µ = 5 Nsm /
ÿ
ÿ
2

Pr = 0 .719

TABELA 3.5

Expoentes n e m Associados às Equações 3.21 e 3.22 para Convecção Forçada Turbulenta Através de
Dutos Circulares

Número Fluido Doença n m Limitações Ref.

1 Líquido Turbulento 0,11 — 104 < Reb < 1,25 × 105, 2 < Prb < 140, 19
aquecimento 0,08 < ÿw/ ÿb < 1 0,25 — 1
< ÿw/
Líquido Turbulento ÿb < 40
resfriamento

Líquido Aquecimento — Equação 3.36 104 Reb < 23 × 104,


turbulento ou 1,3 < Prb < 104, 0,35 < ÿw/
–0,25 ÿb < 1
Líquido Arrefecimento — –0,24 1 < ÿw / ÿb < 2
turbulento
2 Gás Aquecimento –0,47 — 104 < Reb < 4,3 × 106, 1 < Tw/Tb < 3,1 18
turbulento –0,36 — 0,37 <
Gás Arrefecimento Tw/Tb < 1
turbulento
Gás Aquecimento — –0,52 14 × 104 < Rew ÿ 106,
turbulento 1 < Tw/Tb < 3,7
Gás Arrefecimento — –0,38 0,37 < Tw/Tb < 1
turbulento
3 Gás Aquecimento — –0,264 1 ÿ Tw/Tb ÿ 4 31
turbulento
4 Gás Aquecimento — –0,1 1 < Tw/Tb < 2,4 32
turbulento
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106 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

O coeficiente de transferência de calor interno pode ser obtido a partir do conhecimento do


regime de fluxo, ou seja, o número de Reynolds

Udr 1 .128 6 0 0254. × ×


Re b = eu = = 8991
m 1 .912 10 × ÿ

Portanto, o escoamento no tubo pode ser considerado turbulento. Por outro lado, L/ d =
3/0,0254 = 118 > 60, portanto condições totalmente desenvolvidas podem ser assumidas.
Como Pr > 0,6, podemos usar uma das correlações fornecidas na Tabela 3.3. Correlação
de Gnielinsky, Equação 3.31, com propriedades constantes,

( f / 2 ) Ré b ÿ 1000 ) Pr
b
não b =
1 /2
1 12 7 (2(+f . / ) (Pr 2 /3b ÿ

1)

é usado aqui para determinar o número de Nusselt:

= 2 2 = 0 .00811
( 1. 58 ln 3 .28 ) = [ )( 28. .
ÿ ÿ

3 ( ] ln 1 )58ÿ 8991
ÿ

Oferta
f
hd ( 2/ .08991 )( .
ÿ

não b = =
00811
1000 0 719 = 27 .72
0 .5
k 1 .12 2.0 719
7 +0 (00811 )(/ . 2 /3 ) ÿ1 )

27 .72 0×0267
.
=
h Não = = 29 .14 / W m2 K ÿ

k db 0 .0254

O coeficiente de transferência de calor com propriedades variáveis pode ser calculado a


partir da Equação 3.22a, onde n é dado na Tabela 3.5 como n = –0,47:

.
ÿ0 47 ÿ0 .47
T 573
= b ÿ ÿ ÿ
Não Não ÿ ÿ = 27 72 ÿ. .
= 20 856
Em
cp 313
ÿÿT ÿÿ ÿÿ
b

Então,

. ×( .
= ( 20 856 0) 0267
Agorabk
h= ) = 21 .92 / W m2 K ÿ

d 0 .0254

Como pode ser visto no caso de um gás com propriedades dependentes da temperatura,
o aquecimento de um gás diminui o coeficiente de transferência de calor.
Um grande número de estudos experimentais está disponível na literatura para
transferência de calor entre as paredes do tubo e fluxos de gás com grandes diferenças
de temperatura e propriedades físicas dependentes da temperatura. A maior parte do
trabalho trata do aquecimento de gás à temperatura constante da parede em um duto
circular; estudos experimentais sobre resfriamento de gás são limitados.
Os resultados das medições de transferência de calor em grandes temperaturas diferem
As diferenças entre a parede e o fluxo de gás são geralmente apresentadas como

n
ÿ
T
Nu Cre
= Pr bb
0 .8 0 4 . Em ÿ
(3.40)
ÿÿT
b ÿÿ
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 107

Para perfis de temperatura e velocidade totalmente desenvolvidos (ou seja, L/ d > 60), C
torna-se constante e independente de L/ d (Tabela 3.7).
Várias correlações de transferência de calor foram desenvolvidas para fluxos
turbulentos de líquido e gás totalmente desenvolvidos com propriedades variáveis em
um duto circular, algumas das quais também estão resumidas nas Tabelas 3.6 e 3.7.
Informações abrangentes e correlações para transferência de calor por convecção e
fator de atrito em dutos não circulares, bobinas e vários acessórios em vários arranjos de
fluxo são fornecidos por Kakaç et al.40 Comparações das correlações importantes para
convecção forçada em dutos também são fornecidas por Kakaç et al .41

3.7 Resumo da convecção forçada em dutos retos Correlações

importantes e confiáveis para fluidos newtonianos em fluxos laminares e turbulentos


monofásicos através de dutos foram resumidas e podem ser usadas no projeto de
equipamentos de transferência de calor.
As tabelas apresentadas neste capítulo cobrem as correlações específicas
recomendadas para transferência de calor por convecção forçada laminar e turbulenta
através de dutos com propriedades de fluido constantes e variáveis. As Tabelas 3.2 e 3.5
fornecem os expoentes m e n associados às Equações 3.21 e 3.22 para convecção
forçada laminar e turbulenta em dutos circulares, respectivamente.
Usando essas tabelas, os efeitos das propriedades variáveis são incorporados pelo
método de razão de propriedade. As correlações para escoamento turbulento de líquidos
e gases com propriedades dependentes da temperatura também estão resumidas nas
Tabelas 3.6 e 3.7.
As correlações de transferência de calor por convecção forçada turbulenta para fluxo
totalmente desenvolvido (hidrodinâmica e termicamente) através de um duto circular
com propriedades constantes são resumidas na Tabela 3.3. As correlações de Gnielinski,
Petukhov e Kirillov, Webb, Sleicher e Rouse são recomendadas para avaliação do
número de Nusselt de propriedade constante para gases e líquidos, e o fator de correção
de entrada é dado pela Equação 3.33. A Tabela 3.4 lista as correlações recomendadas
do fator de fricção de Fanning para fluxo turbulento isotérmico em dutos circulares
suaves. As correlações fornecidas nas Tabelas 3.3, 3.4, 3.6 e 3.7 também podem ser
utilizadas para fluxo turbulento em dutos lisos, retos e não circulares para aplicações de
engenharia pelo uso do conceito de diâmetro hidráulico para cálculos de transferência de
calor e queda de pressão, conforme discutido na Seção 3.2 .3.
Exceto para seções transversais de dutos com cantos agudos e/ou muito irregulares, o
número de Nusselt turbulento totalmente desenvolvido e o fator de atrito variam de seus
valores reais dentro de ±15 e ±10%, respectivamente, quando o diâmetro hidráulico é
usado em correlações de dutos circulares ; para fluxos laminares, no entanto, o uso de
correlações de tubos circulares são menos precisos com o conceito de diâmetro
hidráulico, particularmente com seções transversais caracterizadas por cantos vivos.
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108 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

TABELA 3.6

Correlações de Convecção Forçada Turbulenta em Dutos Circulares para Líquidos com


Propriedades variáveis
Número Correlação Comentários e Limitações Ref.

L/d > 60, Prb > 0,6, Tf = 33


1 St bPrf 2 /3
= 0 .023 Ref . ÿ
0 .2

(Tb + Tw)/2;
inadequada para grandes
(Tw – Tb)
2 0 .14 L/d > 60, Prb > 0,6, para 11
ÿ/ mb ÿ
não b = 0 0. 23 0 8 1 3 .Re Pr ÿ
bb ÿ moderado (Tw – Tb)
mEm ÿÿ

3 19
não b = (ÿ/8
f Re
) Pr
bb µÿ ÿ ÿ ( ) 1 mb n L/d > 60, 0,08 < ÿw/ÿb < 40, ÿ ÿ 104 <
1 .07 12 2 /3 Reb < 5 × 106, ÿ 2 < Prb < 140, f
+ 7 8. f Pr/ b Em

= (1,82 log Reb – 1,64)–2, n = 0,11


(aquecimento) , n = 0,25
(resfriamento)
4 0 1. 1 Água, ÿ ÿ 34
( Re
/ f Pr 8 bb ÿ
Pr b
não b =
Pr 2 × 104 < Reb < 6,4 × 105, ÿ 2 < Prb <
07. 12 +7 8 f .
2 /3
)Pr
(/1 b
ÿ

ÿ)1ÿ Em
5,5, f = (1,82 log Reb – 1,64)–2, 0,1 < Prb/
Prw < 10 Condições
totalmente
5 Pr
0 .11
desenvolvidas, o uso do grupo 35
ÿ b ÿ
Não = 0 .0277 0Re
8 0Pr.360 .
Prandtl foi sugerido pela
b b b
ÿÿ
Pr ÿÿ
Em
primeira vez pelo autor em 1960
Water, L/d > 10, 1,2 × 104
6 0 .262 < Reb < 4 × 104 13
mb
Não = 0 0. 23 0 8 0 4. Re Pr .ÿ ÿ ÿ
b b b
ÿµ Em
ÿÿ

0 .487
m 30% de mistura glicerina-
não b = . 0 8Re
023 0 4Pr bb ÿ. ÿ b
.ÿ 0 ÿ
água L/d > 10, 0,89 × 104 <
mEm ÿÿ
Reb < 2,0 × 104

Não = 0 .0235 Ré 0 .8 230 1×8 . Pr 0 .8 36


7
b ( b
ÿ

b
0 .3 ÿ

) Forma alterada da equação

2 3/ 0 1. 4
apresentada em 19594
ÿ
ÿ
d ÿ
ÿ
m ÿ
1×+ ÿÿ

ÿ
ÿÿ
eu ÿ ÿ ÿ ÿÿ
ÿÿÿ ÿÿ µw

8 Não = +5 0,015 Re Pr n 21
b fm w

m = ÿ 0 8.
. 8 0 24/(4 + Pr L/d > 60, 0,1 < Prb < 104, 104
em )
< Reb < 106
n = + 1 3 / . 0 5 ÿ0 6. e
Prw

0,88b Nu
f =. 0 015 Re Pr
1/ 3 PRb > 50
Em

Nu = + 4 8. 0 015 0,85 0,93


. Re Pr b f Em
Prb < 0,1, temperatura
uniforme da
Não 85 =. + 6 3 .0 0167Re 0Pr
. f 0 .93 parede Prb < 0,1, calor uniforme da parede
b Em

fluxo
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 109

TABELA 3.7

Correlações de convecção forçada turbulenta em dutos circulares para gases com


Propriedades variáveis
comentários e
Número Correlação Gás Limitações Ref.

n
1 T Em Ar 30 < L/d < 120, 7 × 103 37
Nãob = 0 .023 0 Pr
8 Re
b
.
b
0 .4 ÿ ÿ

< Reb < 3 × 105,


ÿ ÿ Tb ÿÿ
0,46 < Tw/Tb <
TT /n wb < =1,( ) refrigeração
0 3,5
TT n>=ÿ ,
wb/ 1
0 .55
(aquecimento)

2 0 .5 Ar 19
29 < L/d < 72,
ÿ

T Em
não b = 0Ré.022 0Pr .
8 0bb4 . ÿ ÿ
1,24 × 105 < Reb <
ÿÿ Tb ÿÿ
4,35 × 105, 1,1 < Tw/
Tb < 1,73 1,2 < Tw/
n
3 T Em Ar, Tb < 2,2, 4 × 103 < 38
não b = 4. Re Pr.
0 .023 0 8 0 bb
ÿ ÿ
hélio, Reb < 6 × 104, L/d >
ÿÿ Tb ÿÿ
dióxido 60
n = –0,4 para ar, n = –0,185 para hélio, de carbono
n = –0,27 para dióxido de carbono
4 0 .5 32
Ar,
ÿ

T Em L/d > 30, 1 < Tw/ Tb <


não b = 0 .021 Re 0Pr.8 bb 0 .4 ÿ ÿ

Tb
hélio, 2,5, 1,5 × 104 <
ÿÿ ÿÿ
nitrogênio Reb < 2,33 × 105 L/
ÿ

0 .5
T Em d > 5, valores locais
não b = 02. 1 Re 0Pr
. 8 0 4 0.
bb ÿ ÿ

ÿÿ
Tb ÿÿ

0 .7
ÿ eu ÿ
ÿ ÿ
1×+
ÿÿ
d ÿÿ
ÿÿÿ ÿÿÿ

5 ÿ

0 .7
Azoto L/d > 40, 1,24 < Tw/ 31
T Em
. ÿ
Nãob = 0 0. 24 0 8 0 b4. Re Pr
b ÿ
ÿ
Tb < 7,54, 18,3 ×
ÿ Tb ÿÿ
103 < Reb < 2,8 ×
.
Nãob = 0 023 Re b0. 8 0 4.
Pr Em
105

0 .7
T Em Propriedades
Nãob = 024
. Re b0Pr
.8 0 4 0
b
. ÿ ÿ
avaliadas na
ÿÿ
Tb ÿÿ
parede
ÿ0 7. 0 7.
ÿ
ÿ
eu
ÿ
T Em ÿ
ÿ temperatura, L/d
ÿ
× +ÿ 1 ÿ
> 24 1,2 ÿ
ÿÿd ÿÿ ÿÿ
Tb ÿÿ
ÿ ÿÿÿ
L/d ÿ 144 80 < L/d <
n
6 T Em Azoto 100, 13 × 103 < Reb 19
não b = 0 .021 Re 0Pr.8 bb 0 .4 ÿ ÿ

ÿÿ
Tb ÿÿ
< 3 × 105, 1 < Tw/
Tb < 6
ÿ
T Em
n =ÿ
0 9 . registro +ÿÿ
ÿÿ Tb 0,205 ÿ

7 .
Nãob = +5 0 012 .83
Re 0Pr . 21
f (v + 0 29) Para gases 0,6 <
Prb < 0,9

(Contínuo)
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110 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

TABELA 3.7 (Continuação)


Correlações de convecção forçada turbulenta em dutos circulares para gases com
Propriedades variáveis
comentários e
Número Correlação Gás Limitações Ref.

8 Tb
0 .45 Ar, 0,5 < Prb < 1,5, 3
não b = ( 0. 0214 Re b) .100 0 8
ÿ

Pr b0 .4 ÿ ÿ
hélio, para aquecimento
ÿÿ T Em
ÿÿ
dióxido de gases; o
2 /3 de carbono autor coletou os dados
ÿ
ÿ
d ÿ
ÿ

1×+ da literatura;
ÿÿ
eu ÿ ÿ
ÿÿÿ ÿÿÿ
segundo para 1,5
< Prb < 500
0 .4
Tb
= 0 .012 Re b280 ÿ ÿ
) Pr
não b . 0 87 ÿ

0 .4
(
ÿÿ T
Em
ÿÿ

2 /3
ÿ
ÿ
d ÿ
ÿ

1×+
ÿÿ
eu ÿ ÿ
ÿÿÿ ÿÿÿ

9 . 9L d/ Ar, hélio 104 < Reb < 105, 18 < L/d < 316 39
10.29+0 001
ÿ

T
não b = 0Ré.022 0 Pr
8 0bb4. . ÿ Em ÿ

ÿÿ Tb ÿÿ

TABELA 3.8

Número de Nusselt e fator de atrito para hidrodinamicamente e


Escoamento laminar desenvolvido termicamente em dutos de várias seções transversais

Geometria (L/ Dh > 100) Noz NuH2


4f Re
NuH1

Fonte: De Shah, RK e Bhatti, MS, Handbook of Single-Phase Convective Heat Transfer, John Wiley & Sons, Nova
York, pp. 3.1–3.137, 1987. Com permissão.

Para tais casos, o número de Nusselt para condições totalmente desenvolvidas pode ser
obtido na Tabela 3.8 usando as seguintes nomenclaturas:

NuT = número médio de Nusselt para temperatura de parede uniforme


NuH1 = número de Nusselt médio para fluxo de calor uniforme na direção do fluxo e
temperatura de parede uniforme em qualquer seção transversal
NuH2 = número médio de Nusselt para fluxo de calor uniforme tanto axial quanto
circunferencialmente

O cálculo do coeficiente de transferência de calor de tubos lisos e aletados para vários


arranjos em fluxo externo é importante no projeto de trocadores de calor.
Várias correlações para estes são dadas por Gnielinski.3
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 111

3.8 Transferência de calor de feixes de tubos lisos


Uma matriz de tubos circulares é uma das superfícies de transferência de calor mais
complicadas e comuns, particularmente em trocadores de calor casco e tubo. As matrizes
de tubos mais comuns são escalonadas e em linha, conforme mostrado na Figura 3.2.
Outras disposições também são possíveis (consulte o Capítulo 8). O feixe é caracterizado
pelo diâmetro do cilindro, do, pelo espaçamento longitudinal das fileiras consecutivas, Xl ,
e pelo espaçamento transversal de dois cilindros consecutivos, Xt .

Uma quantidade considerável de trabalhos foi publicada sobre transferência de calor


em feixes de tubos. A revisão mais atualizada deste trabalho foi apresentada por
Zukauskas.42 A transferência média de calor de feixes de tubos lisos é geralmente
determinada a partir da seguinte equação:

Pr b ÿ p
ÿ
= que o padre n
Não pense (3.41)
b bm b
ÿÿ
Pr ÿÿ
Em

onde Prw representa o número de Prandtl estimado na temperatura da parede.


As propriedades do fluido são avaliadas na temperatura média a granel.
A variação de c na Equação 3.41 para arranjos escalonados pode ser com um expoente
*
representado por um parâmetro geométrico X X > 2, t*/ de 0,2 para
* * eu

XX*/ < 2. Para X X*/ pode-se assumir um valor constante de c = 0,40.


t eu t eu

Para feixes em linha, o efeito da mudança no passo longitudinal ou transversal não é tão
evidente, e c = 0,27 pode ser assumido para todo o regime subcrítico (103 < Re < 2 ×
105).42

(a) XL
(b) (c)
d0 XL

xd
Fluxo
1
Fluxo
Fluxo
uÿ
1
Fluxo 1
Xt 1
Xt

Figura 3.2
Arranjos de feixes de tubos: (a) arranjo em linha, (b)–(c) arranjo escalonado. Espaçamento intertubos
mínimo na Seção II entre dois tubos. (De Zukauskas, AA, Handbook of Single-Phase Convective Heat
Transfer, John Wiley & Sons, Nova York, pp. 6.1–6.45, 1986. Com permissão.)
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112 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Para feixes de tubos em linha em fluxo cruzado, os números de Nusselt médios da matriz são dados por 42

0 .25
ÿ
Pr b
ÿ
não b = 0 9. c Re Pr b0 . 0 .36 para Re b = ÿ1 102 (3.42a)
4nb Pr
ÿÿ ÿÿ
Em

0 .25
ÿ
Pr b
ÿ
não b . c Re Pr b0 .
= 0 52 0 .36 para 3
5nb R eb = ÿ 10 10 2 (3.42b)
ÿÿ
Pr ÿÿ
Em

0 .25
ÿ
Pr b
ÿ
não b . c Re Pr nbb
= 0 27 0 .63 0 .36 5
para Reb = ÿ 10 2 1 3× 0 (3.42c)
ÿÿ
Pr ÿÿ
Em

0 .25
ÿ
Pr b
ÿ
não b .
= 0 033 c Re Pr b 0 . 0 .4
8nb para eb = × 2 10 2 ÿ × 105R 6 (3.42d)
ÿÿ
Pr ÿÿ
Em

onde cn é um fator de correção para o número de fileiras de tubos devido ao feixe mais curto; o efeito do número de
tubos torna-se desprezível apenas quando n > 16, conforme mostra a Figura 3.3.

A transferência de calor média de feixes escalonados em fluxo cruzado é apresentada


por Zukauskas42 como

0 .25
ÿ
Pr b
ÿ
não b = 1 .04 c Re4 nPrb b0 . 0 .36 para (3.43a)
Reb = ÿ1 500
ÿÿ
Pr ÿÿ
Em

0 .25
ÿ
Pr b
ÿ
não b . c Re Pr b0 .
= 0 71 0 .36 (3.43b)
5nb para
R eb = ÿ 500 103
ÿÿ
Pr ÿÿ
Em

102 < Re < 103


1,0

0,9
cn

0,8
Em linha
Re > 103
0,7 escalonado

0,6
0246 8 10 12 14 16 18 20
n

Figura 3.3
Fator de correlação para o número de fileiras para a transferência média de calor dos feixes de tubos.
(De Zukauskas, AA, Handbook of Single-Phase Convective Heat Transfer, John Wiley & Sons, Nova York, pp. 6.1–6.45,
1987. Com permissão.)
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 113

0 .25 0 .2
ÿ
Pr ÿ ÿ
x ÿ
não b = 0 .35 c Re Pr0 .6nbb
0 36 . b t
para Reb 10 32 10 = ÿ × 5 (3.43c)
ÿÿ
Pr ÿÿ ÿ ÿX l ÿÿ
Em

0 .25 0 .2
ÿ
Pr ÿ ÿ
x ÿ
não b = 0 .031 c Re Pr0 .b 0 .4 b t
para Reb = ×2ÿ ×
10 2 10
5 6 (3.43d)
8nb
ÿÿ
Pr ÿÿ ÿ ÿX l ÿÿ
Em

Todas as propriedades físicas, exceto Prw , são avaliadas na temperatura média do fluido que
flui ao redor dos cilindros no feixe. A incerteza dos resultados fornecidos pelas Equações 3.42 e
3.43 está dentro de ±15%.
O número de Reynolds, Re, é baseado na velocidade média através da seção transversal mais
estreita formada pela matriz, ou seja, a velocidade média máxima, uo.

fora r
Re b = oo
(3.44)
m

Para matrizes em linha, a seção transversal mais estreita é (Xt – d); no entanto, para matrizes
escalonadas, é (Xt – d) ou 2(Xd – d) devido à conservação da massa.
A transferência de calor sobre um tubo em um feixe e a transferência de calor para feixes de
tubos rugosos e feixes de tubos aletados também são dadas por Zukauskas42; a análise da queda
de pressão dos feixes é fornecida no Capítulo 4.

Exemplo 3.5

O ar à pressão atmosférica flui através de um banco de tubos escalonados que


consiste em oito fileiras de tubos na direção do fluxo. O diâmetro do tubo d = 1,0
cm, o espaçamento longitudinal e o espaçamento transversal de dois cilindros
consecutivos são Xl = 1,50 cm e Xt = 2,54 cm. A velocidade a montante Uÿ é 6 m/
s, e a temperatura a montante Tÿ é 20°C. Se a temperatura da superfície do tubo
é de 180°C, encontre o coeficiente médio de transferência de calor para o banco
de tubos.

Solução

As propriedades do ar podem ser obtidas na Tabela B.1 no Apêndice B com base


na temperatura de entrada de 20°C.

k=(0 / (m)ÿkg ms)


3
( ) 1 .2045 /mkgÿ = . 0257K W
= 1005 J/ kg K ÿ

m = 1 . 82 10 × 5 ÿ

/ ÿ

cp

2
n = 15 .11 10 × Pr = 30 .71
ÿ

6ms _ /

O número de Prandtl avaliado a uma temperatura de superfície do tubo de 180°C


é Prw = 0,685. Primeiro, a velocidade máxima do ar no banco de tubos deve ser
determinada. O espaçamento do tubo na Figura 3.2b é
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114 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

2
x t
+ÿ
ÿÿÿ d
ÿ=
Xd X 2d
ÿÿ2 ÿ
eu

2
2 .54
= 1 .5 2 +ÿ
ÿ ÿ ÿ 1 0 ÿ.
ÿÿ 2

= 0 9. c 5 m

O espaçamento do tubo na direção transversal

Xd ÿ

2 .54 1 0 .
=
ÿ

t = 77 < ÿ . cm X d 0
d
2 2

então a seção mínima está na área frontal e a velocidade máxima é

Xt 2 .54
em
= em = ×=
6 9 90. ms /
máximo
Xd 2 .54 1
ÿ
ÿ

O número de Reynolds baseado na velocidade máxima é

você 9 .90 0×01.


Ré = máximo o = = 6549
D ,max n 15 .11 10 × ÿ

Da Figura 3.3, para n = 8 linhas, cn = 0,98. Assim, o número médio de Nusselt, dado
pela Equação 3.43c, é

0 25 0 .2
Pr b x
não b = 35.c Re Pr nbb
0 .6 0 36 0. ÿ ÿ .ÿÿ t ÿ

Pr
ÿÿ Em
ÿÿ ÿ Xl ÿÿ

0 .25 0 .2
ÿ
0 0,713
ÿÿÿ×ÿ 2 .54
= 0 .35 0×98 .6549× 4 0 713. 0 .6 × . 0 .36 × ÿÿ
ÿ

ÿÿ 0 .69 1 .50 ÿÿ

= 66 .3

O coeficiente médio de transferência de calor

Não k 66 .3 0× 0257
.
h = = = 170 .4 / W m2 K ÿ

bd 0 .01

3.9 Transferência de calor em bobinas e espirais

helicoidais Bobinas e espirais helicoidais (tubos curvos) são usados em uma


variedade de trocadores de calor, como reatores químicos, vasos agitados, tanques de armazen
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 115

sistemas de recuperação de calor. Os trocadores de calor de tubo curvo são usados


extensivamente no processamento de alimentos, laticínios, refrigeração e ar condicionado
e processamento de hidrocarbonetos. Uma enorme quantidade de trabalhos foi publicada
sobre transferência de calor e análise de queda de pressão no que se refere a este
assunto; a revisão mais atualizada do trabalho nessa área foi apresentada por Shah e
Joshi.43
A nomenclatura para bobinas helicoidais e espirais é ilustrada na Figura 3.4. Uma
bobina horizontal com diâmetro de tubo 2a, raio de curvatura R e passo de bobina b é
mostrada na Figura 3.4a. É chamado de bobina horizontal, pois o tubo em cada volta é
aproximadamente horizontal. Se a bobina da Figura 3.4a fosse girada 90°, ela seria
chamada de bobina vertical. Uma bobina em espiral é mostrada na Figura 3.4b. Uma
bobina espiral simples de seção transversal circular é caracterizada pelo diâmetro do
tubo 2a, o passo constante b e os raios mínimo e máximo de curvatura (Rmin e Rmax)
do início e do fim da espiral.

Principal

A EM
R r
x eu Parede
Phi

Parede H H externa

interior
EM
b Fundo
2a

Seção AA
HH - Plano horizontal
VV - Plano vertical

eu
R
b Rmin
2a

Rmax

Figura 3.4
(a) Um esquema de uma bobina helicoidal; (b) um esquema de uma espiral. (De Shah, RK e Joshi, Handbook of
Single-Phase Convective Heat Transfer, John Wiley & Sons, Nova York, pp. 5.1–5.46, 1987. Com permissão.)
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116 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

3.9.1 números nusselt de bobinas helicoidais - fluxo laminar

Vários estudos teóricos e experimentais relataram números de Nusselt para fluidos newtonianos
através de uma bobina helicoidal submetida a condições de contorno de temperatura constante.44,45
Os resultados experimentais e teóricos
são comparados com a seguinte correlação de Manlapaz-Churchill46 com base em uma análise
de regressão dos disponíveis dados e um acordo aceitável é obtido.

3 1 3/
3 /2
ÿ . De ÿ

Não = ÿÿÿ
ÿÿÿ
. 3 657 ÿÿ 4+ 1 158 + ÿ .
343 ÿ ÿ
(3,45)
T x1 ÿÿ x2 ÿÿ
ÿÿÿ

onde

2
957 0 .477
x1 = ÿ
1 .0 + x2 = +1 .0 (3.46)
ÿ,
ÿÿ
De Pr
2
ÿÿ Pr

e De é o número de Dean, definido como

1 2/
ÿ
a ÿ
Por Re
= (3.47)
ÿÿ R ÿÿ

O comprimento característico nos números de Nusselt e Reynolds é o diâmetro interno da bobina.

Manlapaz e Churchill46 derivaram a seguinte correlação sob condições de contorno de fluxo de


calor constante, comparando previsões teóricas com dados experimentais do número de Nusselt
disponíveis:

3 1 3/
3 /2
ÿ
. De ÿ

Não =
ÿÿÿ
. 4 364 ÿÿ 4+ 1 816 + ÿ .
636 ÿ ÿ
(3.48)
H ÿÿÿ
x3 ÿÿ x4 ÿÿ
ÿÿÿ

onde

2
1342 1 .15
x3 = ÿ
1 .0 + x4 = +1 .0 (3.49)
ÿ,
ÿÿ
De Pr
2
ÿÿ Pr

Nas correlações acima, as propriedades são avaliadas na temperatura média do volume ou em


uma temperatura média aritmética das temperaturas de entrada e saída.
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 117

3.9.2 Números de Nusselt para espirais – fluxo laminar Kubair e Kuloor47,48

obtiveram o número de Nusselt para duas espirais que foram encerradas em uma câmara de vapor
usando soluções de glicerol. Eles recomendaram a seguinte correlação:

18 . ÿ
Não
T
= ÿ 1 .98 + ÿÿ
Gz 0 .7 (3,50)
ÿÿ
R
avenida

para 9 ÿ Gz < 1.000, 80 < Re < 6.000 e 20 < Pr < 100. O número de Graetz, Gz, é dado por Gz = (P/4x) ×
RePr. As propriedades na Equação 3.50 devem ser avaliadas em uma média aritmética das temperaturas
de entrada e saída.

3.9.3 números de nusselt para bobinas helicoidais - fluxo turbulento

Um grande número de correlações experimentais e teóricas estão disponíveis para prever os números de
Nusselt para um fluxo turbulento através de uma bobina helicoidal, mas os dados experimentais para
bobinas espirais são muito limitados.
A maioria das análises de fluxo de fluido turbulento e transferência de calor são limitadas ao fluxo
totalmente desenvolvido. Dados limitados sobre o desenvolvimento do fluxo turbulento indicam que o
fluxo se desenvolve totalmente na primeira meia volta da bobina.43 O comprimento de entrada para o
desenvolvimento do fluxo turbulento é geralmente menor do que para o fluxo laminar. Várias correlações
estão disponíveis.

A correlação de Schmidt43 tem a maior faixa de aplicação:

0 .8
Não a a
c + ÿ .1 0 3 6.1 = ÿÿ ÿÿÿÿÿ
ÿÿ
ÿ
(3.51)
Não
s ÿÿ ÿ ÿR ÿÿ
R ÿÿ

onde Nuc é o número de Nusselt para a bobina curva e Nus é o número de Nusselt do tubo reto. É
aplicável para 2 × 104 < Re < 1,5 × 105 e 5 < R/ a < 84.
Esta correlação foi desenvolvida usando ar e água em serpentinas sob condições de contorno de
temperatura de parede constante. As propriedades foram avaliadas à temperatura média do fluido. Para
um número de Reynolds baixo, a correlação de Pratt49 é recomendada:

Não a
= +1 .0 3 4 ÿ.ÿ ÿÿ ÿ ÿ
c para . 3 4 1 5 × < 10 Re < × 2 10 (3.52)
Não R
s

Para a influência das propriedades dependentes da temperatura, especialmente a viscosidade do


líquido, Orlov e Tselishchev50 recomendam a seguinte correlação de Mikheev:

0 .25
Não a Pr b ÿ 34
c = ÿ
1 .0 3 4 +. ÿ
ÿ
ÿ
para 1 . < Re < × 52 10
10× (3.53)
Não ÿÿ
R ÿÿÿ
Pr ÿÿ
s Em
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118 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Os únicos dados experimentais para espirais são relatados por Orlov e Tselishchev.50
Eles indicam que a correlação de Mikheev, Equação 3.53, representa seus dados
dentro de ±15% quando um raio médio de curvatura de uma espiral foi usado na
correlação. Isso indica que a maioria das correlações de bobina helicoidal pode ser
usada para bobinas espirais se o raio médio de curvatura da espiral, Rave, for usado
nas correlações.

3.10 Transferência de Calor em Curvas

As curvas são usadas em tubulações, em linhas de circuito de trocadores de calor e em


trocadores de calor tubulares. Em alguns casos, as curvas são aquecidas; em outras
aplicações, por exemplo, retornos de tubo interno em trocadores do tipo hairpin (tubo
duplo), a curva não é aquecida, mas os tubos que levam e saem de uma curva são
aquecidos. Existem várias investigações sobre transferência de calor e análise de queda
de pressão disponíveis na literatura aberta; uma excelente revisão da transferência de
calor em dobras e conexões é fornecida por Shah e Joshi.51
As dobras são caracterizadas por um ângulo de dobra ÿ em graus e uma relação de
curvatura de dobra R/ a. As dobras com seções circulares e retangulares são mostradas na
Figura 3.5. Nesta seção, a transferência de calor em curvas suaves de 90° e 180° para
fluidos newtonianos será brevemente descrita. Como uma aproximação de engenharia, os
resultados de transferência de calor para dobras podem ser usados para conexões lisas
geometricamente semelhantes.

3.10.1 Transferência de calor em curvas de 90°

Atualmente, não há dados experimentais disponíveis para calcular o coeficiente de


transferência de calor em fluxo laminar através de uma curva de 90°. Como uma
aplicação de engenharia, sugere-se que as correlações do número de Nusselt do
comprimento de entrada térmica da bobina helicoidal que são dadas por Shah e Joshi43
podem ser usadas para calcular os coeficientes de transferência de calor de curvatura.
Estudos experimentais indicam que uma curva tem um efeito insignificante na transferência
de calor em um tubo a montante de uma curva, mas tem
uma influência significativa a jusante.52,53 Ede52 e Tailby e Staddon53 mediram o
número de Nusselt para fluxo turbulento em 90 ° dobrar a uma temperatura de parede
constante; eles relataram um aumento de 20 a 30% acima dos números de Nusselt de tubo reto.
Tailby e Stadon53 propuseram a seguinte correlação para o coeficiente de transferência
de calor local no resfriamento turbulento do ar em uma curva de 90°:
ÿ

0 .06 ÿ

0 .06
Rÿ x
Nãox = Ré
0 .0336 0Pr81. 0 4 . ÿ ÿ ÿ

ÿÿ
a ÿÿ ÿÿ
d ÿÿ
eu
(3.54)
ÿ 14 7 7 ÿ /x D ÿ. ,30 10 Re ÿ ÿ × , 4 4 ÿ 2,3 R a /

onde x é medido ao longo do eixo de uma dobra começando na entrada da dobra.


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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 119

(a) (b)

Dobrar
Phi

tubo a jusante
ÿ = 90°

R
D ÿ ÿ = 0°
Phi R ÿ = 270°
Phi
Direção da gravidade

a
2a
tubo a montante

(c) (d)

C D
EM
Parede externa G H
Com
EM H
Phi
2c A B
e
Parede interior EM
E F
2a

Figura 3.5

Diagramas esquemáticos das dobras: (a) uma dobra com um ângulo ÿ < 90° ; (b) curvatura de 180°; (c) dobra de seção transversal retangular; e
(d) duas curvas de 90° em série. (Com permissão de Shah, RK e Joshi, SD, Transferência de calor por convecção em tubos curvos, em Handbook
of Single-Phase Convective Heat Transfer, Kakaç, S., Shah, RK e Aung, W., Eds., John Wiley & Sons, Nova York, 1987, cap. 5, pp. 5.1–5.46.)

Para um resfriamento de fluido de fluxo turbulento, a transferência média de calor em uma curva
é apenas cerca de 20 a 30% acima dos valores de tubo reto. É importante observar que a correlação
acima é válida apenas para resfriamento de fluido. Para aplicações práticas, a correlação de
transferência de calor de aquecimento de fluido de fluxo turbulento totalmente desenvolvida
fornecida pela Equação 3.51 pode ser usada.51 Para
fluxo turbulento através de uma curva de 90°, o efeito geral da transferência de calor incremental
em uma curva e seu tubo a jusante é equivalente para aumentar o comprimento de um tubo aquecido
em cerca de oito diâmetros para um cotovelo e três diâmetros para curvas com R/ a = 8 e 4.52,53
Resultados experimentais mostram que uma curva afeta
a transferência de calor em um tubo reto a jusante a uma distância de cerca 10 diâmetros.46 No
fluxo turbulento, a transferência de calor no tubo a jusante é independente do aquecimento a
montante.52,53

3.10.2 Transferência de calor em curvas de 180°

Para fluxo laminar através de curvas de 180°, os resultados mais extensos são relatados por
Mashfeghian e Bell54 para R/ a = 4,84, 7,66, 12,32 e 25,62, mas eles poderiam
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120 trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

não alcançam uma correlação satisfatória para o fluxo laminar. Devido à falta de
informações, as correlações da região de entrada da bobina helicoidal fornecidas por Kubair
e Kuloor48 podem ser usadas para estimar os números de Nusselt do fluxo laminar em
uma curva de 180°.
Mashfeghian e Bell54 mediram os coeficientes de transferência de calor do fluxo
turbulento em uma curva aquecida usando diferentes fluidos e apresentaram a seguinte
correlação para os números de Nusselt locais do fluxo turbulento:

0 .046 0 .133 0 .14


x Rÿ
ÿ

ÿµÿ b ÿ
x
0 .0285 0Pr81. 0 4
Não = Ré . ÿ ÿ ÿ

ÿÿ
d ÿÿ ÿÿ a ÿÿ ÿ mEm ÿ ÿ (3,55)
eu

para 4 8. ÿ / Ra ÿ 26 10, 4 Re
ÿ 3< ×10 0 ÿ /x de
4 , ÿR a /
( 2) ÿ

As propriedades são avaliadas à temperatura média local. Os resultados mostram


menos de 8% de desvio dos dados experimentais.
As quedas de pressão em bobinas e curvas helicoidais e espirais são discutidas no
Capítulo 4.

Nomenclatura
a raio interno do tubo da bobina, m
Uma constante
eb área de seção transversal líquida de fluxo livre,
m2 passo da
bobina, m calor específico a pressão constante, J/
kg ÿ K cp calor específico a volume constante, J/kg ÿ K cv
Número De Dean, Re(a/ R)1/2
De diâmetro equivalente para transferência de calor, 4Ac/ Ph, m
Di diâmetro interno de um anel circular, m diâmetro
Dh hidráulico para queda de pressão, 4Ac/ Pw, m
d diâmetro do duto circular, ou distância entre placas paralelas, m diâmetro
o interno do duto circular ou curvo, m diâmetro
fazer externo do tubo interno de um duto anular, m
Número médio de Euler de n linhas = 2ÿp/ ÿUo 2n f
2
Fator de atrito de ventilação, ÿw/ 1/2ÿum
G velocidade da massa do fluido, ÿum, kg/ m2 ÿ s
Gz Número de Graetz, (P/ 4x) ÿ RePr h
coeficiente médio de transferência de calor, W/m2 ÿ K hx
coeficiente de transferência de calor local, W/m2 ÿ K
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 121

k condutividade térmica do fluido, W/m ÿ K


eu
distância ao longo do duto, ou comprimento do tubo, m
Lhe comprimento de entrada hidrodinâmica, m Lte
comprimento de entrada térmica, m m
expoente, Equações 3.21b e 3.22b m taxa de fluxo
de massa, kg/ s número de
n fileiras de tubos no expoente da direção do fluxo,
n Equações 3.21a e 3.22a
Nu número Nusselt médio, hd/ k P perímetro
molhado do duto, m número Péclet,
Sobre número RePr Prandtl,
Pr
cpÿ/k = raio de curvatura ÿ/ ÿ (ver
R Figuras 3.4 e 3.5), m
Rave raio médio de curvatura para uma espiral, m
Ré Número de Reynolds, ÿumd/ ÿ, ÿumDh/ ÿ
T temperatura, °C,
Tf temperatura do filme K, (Tw + Tb)/ 2, °C,
em
componente de velocidade K na direção axial, m/ s
um velocidade axial média, m/ s uo
média velocidade na área mínima de fluxo livre ou espaçamento intertubos, m/ s
x Coordenada cartesiana, distância axial ou distância axial ao longo do eixo da bobina,
m passo
XL longitudinal do tubo, m passo de
Xt transferência do tubo, m
X*l relação do passo longitudinal para o diâmetro do tubo para fluxo cruzado para um
feixe de tubos,
X*t relação Xl/do do passo transversal para o tubo diâmetro para fluxo cruzado para um
feixe de tubos, Xt / do
e Coordenada cartesiana, distância normal à superfície, m

Símbolos gregos
a difusividade térmica do fluido,
m viscosidade dinâmica m2/ s do fluido,
você
viscosidade cinemática Pa ÿ s do fluido,
r densidade m2/ s do fluido,
dois tensão de cisalhamento kg/ m3
Phi na parede, ângulo de curvatura Pa ou ângulo medido ao longo do perímetro do tubo
do ponto de estagnação frontal, rad ou deg

Média
a aritmética de subscritos
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122 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

b condição ou propriedades do fluido a granel avaliadas na bobina ou duto curvo de


c temperatura média a granel

cp propriedade constante
e
equivalente f
condição de fluido de filme ou propriedades avaliadas na temperatura do filme
H condição de contorno de fluxo de calor constante l laminar

eu condição de entrada ou
o condição de saída interna ou externa
r condição de referência
s duto reto
T temperatura constante condição limite turbulento
t
Em condição da parede ou molhada
x valor local à distância x

ÿ condição totalmente desenvolvida

PROBLEMAS

3.1. Um fluido escoa em regime permanente com velocidade de 6 m/ s através de um duto


retangular de ferro comercial cujos lados medem 1 pol. por 2 pol. e o comprimento
do duto é 6 m. A temperatura média do fluido é de 60°C. O fluido preenche
completamente o duto. Calcule o coeficiente de transferência de calor da superfície
se o fluido for
a. Água

b. Ar à pressão atmosférica c. Óleo do

motor (ÿ = 864 kg/ m3 , cp = 2.047 J/(kg ÿ K), ÿ = 0,0839 × 10–3


m2/ s, Pr = 1.050, k = 0,140 W/m ÿ K).
3.2. Ar a 1,5 atm e 40°C escoa através de um duto retangular de 10 m de 40 cm por 25 cm
com velocidade de 5 m/s. A temperatura da superfície do duto é mantida em 120°C
e a temperatura média do ar na saída é de 80°C. Calcule a transferência total de
calor usando a correlação de Gnielinski e verifique seu resultado pelo balanço de
energia.

3.3. Calcule o coeficiente de transferência de calor para a água que flui através de um tubo
de 2 cm de diâmetro com uma velocidade de 1 m/s. A temperatura média da água
é 60°C e a temperatura da superfície é a. Ligeiramente acima de 60°C
b. 120°C

3.4. Um óleo com k = 0,120 W/m ÿ K, cp = 2.000 J/kg ÿ K, ÿ = 895 kg/ m3 e µ = 0,0041 kg/
m ÿ s flui através de um tubo de 2 cm de diâmetro e 2 m de comprimento. O óleo é
resfriado de 60°C a 30°C. O significativo
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 123

a velocidade do fluxo é de 0,4 m/s, e a temperatura da parede do tubo é


mantida em 24°C (µw = 0,021 kg/m ÿ s). Calcule a taxa de transferência de
calor.
3.5. Um condensador do tipo casco e tubo deve ser feito com tubos de latão de 3/4
pol. de diâmetro externo (0,654 pol. de diâmetro interno) e o comprimento dos
tubos entre as placas dos tubos é de 3 m. Nas piores condições, a água de
resfriamento está disponível a 21°C e a temperatura de saída é de 31°C. A
velocidade da água dentro dos tubos é de aproximadamente 2 m/ s. O
coeficiente de filme do lado do vapor pode ser considerado como 10.000 W/
m2 ÿ K. Calcule o coeficiente global de transferência de calor para este
trocador de calor.
3.6. Água a 1,15 bar e 30°C é aquecida à medida que escoa através de um tubo de 1
pol. de diâmetro interno a uma velocidade de 3 m/s. A temperatura da
superfície do tubo é mantida constante pela condensação do vapor fora do tubo.
Se a temperatura de saída da água for de 80°C, calcule a temperatura da
superfície do tubo.
3.7. Um trocador de calor de tubo duplo de contrafluxo é usado para resfriar o óleo
lubrificante para um grande motor de turbina a gás industrial. A vazão de água
de resfriamento através do tubo interno é mc = 0,2 kg/s, enquanto a vazão de
óleo através do anel externo é mh = 0,4 kg/ s. O óleo e a água entram a
temperaturas de 60°C e 30°C, respectivamente. O coeficiente de transferência
de calor no anel é calculado em 8 W/m ÿ K. O diâmetro interno do tubo e do
anel são 25 e 45 mm, respectivamente. A temperatura de saída do óleo é de
40°C. Considere cp = 4.178 J/kg ÿ K para água e cp = 2.006 J/kg ÿ K para
óleo. a. Calcule os coeficientes de transferência de calor no tubo interno.

b. Despreze a resistência da parede e a curvatura da parede do tubo (assuma


uma superfície de placa plana) e calcule o coeficiente global de
transferência de calor assumindo que a água usada é a água da cidade
com um fator de incrustação de 0,000176 m2 ÿ K/W dentro do tubo . O
lado do óleo está limpo.
3.8. A água da cidade fluindo a 0,5 kg/ s será aquecida de 20°C a 35°C por água de
caldeira tratada a quente a 140°C. É permitida uma queda de 15°C na
temperatura da água quente. Um número de grampos de 4,50 m de 3 pol. por
2 pol. (tabela 40, consulte a Tabela 8.2) trocadores de calor de tubo duplo com
anéis e tubos, cada um conectado em série, será usado. A água quente flui
através do tubo interno. Calcule o coeficiente de transferência de calor no tubo
e no anel.
3.9. Propõe-se que os gases estacionários de exaustão do diesel (CO2) sejam
utilizados para aquecimento do ar por meio de um trocador de calor de tubo duplo.
A partir das medições da velocidade, calcula-se que a vazão mássica dos
gases do motor é de 100 kg/ h. o escapamento
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124 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

a temperatura do gás é 600 K. O ar está disponível a 20°C e será aquecido


a 80°C a uma vazão mássica de 90 kg/ h. Será usado um tamanho de tubo
padrão de 4 × 3 pol. para um trocador de calor de tubo duplo (grampos de
cabelo) de 2 m de comprimento (tubos de cobre). O coeficiente de
transferência de calor do lado do ar no tubo é de 25 W/m2 ÿ K. Desprezando
a resistência da parede do tubo e assumindo superfícies limpas e lisas,
calcule o coeficiente de transferência de calor geral.
3.10. Considere o fluxo laminar de um óleo dentro de um duto com um número de
Reynolds de 1.000. O comprimento do duto é de 2,5 m e o diâmetro é de 2
cm. O duto é aquecido eletricamente pelo uso de suas paredes como uma
resistência elétrica. As propriedades do óleo na temperatura média do óleo
são ÿ = 870 kg/ m3 , µ = 0,004 N ÿ s/m2 e cp = 1.959 kJ/kg ÿ K e k = 0,128
W/m ÿ K. Obtenha o Nusselt local número no final do duto.

3.11. Em um trocador de calor de fluxo cruzado, o ar quente à pressão atmosférica


com uma velocidade média de 3 m/ s flui através de um banco de tubos em
um arranjo em linha com Xl = Xt = 5 cm (ver Figura 3.2). O diâmetro do tubo
é de 2,5 cm. A matriz tem 20 linhas na direção do fluxo. A temperatura da
parede do tubo é de 30°C e a temperatura média do ar no feixe é
considerada de 300°C. Calcule o coeficiente médio de transferência de
calor e repita o cálculo se a matriz tiver seis linhas na direção do fluxo.

3.12. Repita o Problema 3.11 para um trocador de calor que emprega um banco
de tubos nus escalonados com passo longitudinal de 4 cm e passo
transversal de 5 cm.
3.13. Um trocador de calor casco e tubo é usado para resfriar 20 kg/ s de água de
40°C para 20°C. O trocador tem uma passagem no lado do casco e duas
passagens no lado do tubo. A água quente flui através dos tubos e a água
de resfriamento flui através do invólucro. A água de resfriamento entra a
15°C e sai a 25°C. A queda de pressão máxima permitida é de 10 kPa. A
espessura da parede do tubo é de 1,25 mm e é selecionada como cobre 18
BWG (ID = 0,652 pol., área da seção transversal Ac = 0,3339 pol2 ). O
comprimento do trocador de calor é de 5 m.
Assuma que as perdas de pressão na entrada e na saída são iguais a duas
vezes a carga de velocidade ( ) ÿum 2 .2Encontre
/ o número de tubos e o
diâmetro do tubo adequado para expandir a queda de pressão disponível.
(Dica: suponha um diâmetro de tubo e uma velocidade média dentro dos
tubos.)
3.14. Repita o Problema 3.13, assumindo que um coeficiente global de transferência
de calor é dado ou estimado como 2.000 W/m2 ÿ K.
3.15. Calcule o coeficiente médio de transferência de calor para água fluindo a 1,5
m/ s com uma temperatura média de 20°C em um longo tubo de 2,5 cm de
diâmetro interno por quatro correlações diferentes de
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Correlações de Convecção Forçada para o Lado Monofásico de Trocadores de Calor 125

Tabela 3.6 (nºs 2, 3, 4 e 6), considerando o efeito das propriedades


dependentes da temperatura. A temperatura da parede interna do tubo é de
70°C.
3.16. Um trocador de calor de tubo duplo é usado para condensar vapor a 40°C de
temperatura de saturação. Água a uma temperatura média de 20°C flui a 2
m/ s através do tubo interno (cobre, 2,54 cm DI, 3,05 cm DE). O vapor em
sua temperatura de saturação flui no anel formado entre a superfície externa
do tubo interno e o tubo externo de 6 cm DI. O coeficiente médio de
transferência de calor do vapor de condensação é 6.000 W/m2 ÿ K, e a
resistência térmica de uma escala de superfície na superfície externa do
tubo de cobre é 0,000176 m2 ÿ K/W. a. Determine o coeficiente global de
transferência de calor
entre o vapor e a água com base na área externa do tubo de cobre.

b. Avalie a temperatura na superfície interna do tubo. c. Estime o


comprimento necessário para condensar 0,5 kg/ s de vapor.
3.17. O gás dióxido de carbono à pressão de 1 atm deve ser aquecido de 30°C a
75°C bombeando-o através de um banco de tubos a uma velocidade de 4 m/s.
Os tubos são aquecidos pela condensação de vapor dentro deles a 200°C.
Os tubos têm um diâmetro externo de 2,5 cm, estão dispostos em linha e
têm um espaçamento longitudinal de 4 cm e um espaçamento transversal de
4,5 cm. Se forem necessárias 15 fileiras de tubos, qual é o coeficiente médio
de transferência de calor?

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4
Queda de pressão do trocador de calor
e potência de bombeamento

4.1 Introdução

O projeto térmico de um trocador de calor é direcionado ao cálculo de uma área de


superfície adequada para lidar com o serviço térmico para uma determinada especificação.
Os efeitos do atrito do fluido no trocador de calor são igualmente importantes, pois
determinam a queda de pressão dos fluidos que circulam no sistema e, consequentemente,
a potência de bombeamento ou a entrada de trabalho do ventilador necessária para manter
o fluxo. O fornecimento de bombas ou ventiladores aumenta o custo de capital e é uma
parte importante do custo operacional do trocador. A economia no custo de capital do
trocador obtida ao projetar uma unidade compacta com altas velocidades de fluido pode
ser perdida em breve devido ao aumento dos custos operacionais. O projeto final e a
seleção de uma unidade serão, portanto, influenciados tanto pelo uso efetivo da queda de
pressão permitida e pelo custo da bomba ou potência do ventilador quanto pela distribuição
de temperatura e provisão de área adequada para transferência de calor.

4.2 Queda de pressão no lado do tubo


4.2.1 Tubos de Seção Transversal Circular

No fluxo totalmente desenvolvido em um tubo, a seguinte relação funcional pode ser escrita
para a queda de pressão por atrito para fluxo laminar ou turbulento:

ÿp
(u d = ÿnós , , r, , m e) (4.1)
eu

onde a quantidade e é uma medida estatística da rugosidade da superfície do tubo e tem a


dimensão de comprimento. Assume-se que ÿp é proporcional ao comprimento L do tubo.
Com massa M, comprimento L e tempo ÿ como as dimensões fundamentais e um, di e ÿ
como o conjunto de número máximo de

129
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130 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

quantidades que, por si só, não podem formar um grupo adimensional, o teorema ÿ leva
a

ÿ
fora ÿ mi
= ÿÿ ,
ÿ
(4.2)
4 L /d ÿp )( m
/2 2 ) m d
( eu você _ ÿ eu ÿÿ

onde as constantes numéricas adimensionais 4 e 2 são adicionadas por conveniência.

Este grupo adimensional envolvendo ÿp foi definido como o fator de atrito de Fanning
f:
ÿp
= (4.3)
f 4 ( L)( de
/ mu 2 ÿ/ 2 )

A equação 4.2 torna-se

e f
= ÿ(Re, / di) (4.4)

A Figura 4.1 mostra essa relação deduzida por Moody1 a partir de dados experimentais
para escoamento totalmente desenvolvido. Na região laminar, tanto a análise teórica

Turbulento e, cm
Tubulação estirada 0,00015
0,020 Transitório aço comercial 0,0046
Ferro fundido asfáltico 0,012
Laminar
Ferro galvanizado 0,015
0,015
Ferro fundido 0,026
Aduela de madeira 0,0185–0,090
Concreto 0,03–0,3
0,010 aço rebitado 0,090–0,90 0,01
0,009
0,008
atrito,
Fator
(pu2
[4(L/
2)] /
m/
di)
ÿP
de
f= 0,004
0,007
0,006

0,005 e/di = 0,001


0,0791
f=
0,25 (Re) 0,0004
0,004
f = 16/Re
(somente tubo circular) 0,0001
0,003
0,046
f= 0,20
(Ré) 0,00005
Suave
0,002
234568
103 104 105 106 107 108
Re = umdi /ÿ

Figura 4.1

Fator de atrito para fluxo totalmente desenvolvido dentro de um duto circular. (De Moody, LF, Trans. ASME, 66, 671–684, 1994.
Com permissão.)
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Queda de pressão do trocador de calor e potência de bombeamento 131

e dados experimentais resultam em uma relação simples entre f e Re,


independente da rugosidade da superfície:
16
= (4.5)
f

A transição de fluxo laminar para turbulento está em algum lugar na


vizinhança de um número de Reynolds de 2.300 a 4.000.
A relação f versus Re para tubos lisos em fluxo turbulento tem uma ligeira
curvatura em um gráfico log-log. Algumas correlações recomendadas para fluxo
turbulento em tubos lisos são dadas na Tabela 4.1.1 As duas aproximações
mostradas na Figura 4.1 para fluxo turbulento são

02 4 6 3Re
1010
f = . Re . para 0 046 × < <
ÿ

(4.6)

0 25 3 5 4Re
1010
f = . Re . para 0 079 × < <
ÿ

(4.7)

f pode ser lido a partir do gráfico, mas as correlações para f são úteis para a
análise computacional de um trocador de calor e também mostram as relações
funcionais de várias grandezas.
Para fluxo totalmente desenvolvido em um tubo, um simples equilíbrio de força produz (Figura 4.2)

pi
2
ÿp de 4 = t(p Em ) de Li (4.8)

TABELA 4.1

Correlações do Fator de Atrito de Ventilação Isotérmica de Fluxo Turbulento para


Dutos Circulares Lisos3

Fonte Correlaçãoa Limitações

Blasius t 4 × 103 < Re < 105


f = = 0 .0791 ref . 0 25
Em ÿ

r 2um /2

Drew, Koo e McAdams f = 0,00140 + 0,125 Re –0,32 Karman– 4 × 103 < Re < 5 × 106
Nikuradse 1 4 × 103 < Re < 3 × 106
= 1 .737 ln
(Re f ) ÿ 0 .4
f
ou
1
4
= log10 (Re f ) ÿ f 0 .4

aproximado como 3 × 104 < Re < 106


f = 0,046 Re –
Filonenko 0,2 f = (3,64 log10 Re –3,28)–2

a As propriedades são avaliadas à temperatura ambiente.


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132 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

P dois
p + ÿp
De
dois

eu

Figura 4.2
Equilíbrio de força de um elemento de fluido cilíndrico dentro de um tubo. (De Rohsenow, WM, Heat Exchangers:
Thermal-Hydraulic Fundamentals and Design, Hemisphere, New York, 1981. Com permissão.)

que pode ser combinada com a Equação 4.3 para obter uma forma equivalente para o fator
de atrito

t
= Em

f (4.9)
p 2/2
em
m

As equações 4.9 e 4.3 são válidas para escoamentos laminares ou turbulentos, desde que
o escoamento seja totalmente desenvolvido dentro do comprimento L.

4.2.2 Dutos de seção transversal não circular

Um duto de seção transversal não circular não é geometricamente semelhante a um duto


circular; portanto, a análise dimensional não relaciona o desempenho dessas duas formas
geométricas. No entanto, em fluxo turbulento, f para seções transversais não circulares
(espaços anulares, dutos retangulares e triangulares, etc.) pode ser avaliado a partir dos
dados para dutos circulares se di for substituído pelo diâmetro hidráulico, Dh, definido pela
Equação 3.14:

Ac 4 área líquida de fluxo livre


Dh =4 = ) (4.10)
PEm ( perímetro molhado

Usar o diâmetro hidráulico em fluxo turbulento fornece valores f dentro de cerca de ±8% dos
valores medidos.2
O diâmetro hidráulico de um anel de diâmetros interno e externo Di e
fazer, respectivamente, é

4 4pi2/ D)(dÿ ) = ÿ 2
= ( o
Dh ((+) Dd
eu

o ) (4.11)
pi Dd eu o
eu

Para um duto circular, a Equação 4.10 se reduz a Dh = di .


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Queda de pressão do trocador de calor e potência de bombeamento 133

Ao usar as correlações da Tabela 4.1, o efeito das variações de propriedade foi negligenciado.
Quando essas correlações são aplicadas ao projeto de equipamentos de troca de calor com grandes
diferenças de temperatura entre a superfície de transferência de calor e o fluido, o coeficiente de
atrito deve ser corrigido de acordo com as Equações 3.21b e 3.22b.

O número de Reynolds de transição para dutos não circulares (ÿumDh/ ÿ) também é


aproximadamente 2.300, assim como para dutos circulares.
Para fluxos laminares, no entanto, os resultados para seções transversais não circulares não são
universalmente correlacionados. Em um anel fino, o fluxo tem uma distribuição parabólica
perpendicular à parede e tem essa mesma distribuição em todas as posições circunferenciais. Se
este escoamento for tratado como um escoamento entre duas placas planas paralelas separadas
por uma distância b, obtém-se

ÿp 12 µm m
= (4.12)
ÿx 2

Aqui Dh = 2b e a Equação 4.12 pode ser escrita na forma

24
f = (4.13)

com Dh substituindo di nas definições de f e Re. Essa equação é diferente da Equação 4.5, que se
aplica ao escoamento laminar em dutos circulares.
Escoamento em um duto retangular (dimensões a × b) no qual b << a é semelhante a
este fluxo anular. Para dutos retangulares de outras proporções (b/a)

16
f = (4.14)
Phi

onde

4ab _
Dh = (4.15)
2 ( um
+)b

e ÿ é dado na Figura 4.3.3,4 Para


escoamento laminar em dutos de seções transversais triangulares e trapezoidais, Nikuradse4
mostrou que f é aproximado por 16/Re com Dh dado pela Equação 4.10, e a transição ocorre
aproximadamente em Re = 2.300.
A queda de pressão por atrito para escoamento através de um duto de comprimento L é
aliado expresso como

2
L r em
m
ÿpf = 4 (4.16a)
Dh 2
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134 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

BA
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
1,2

1,0

Phi

0,8
a

0,6
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
BA

Figura 4.3
Valores de ÿ para condutas rectangulares.

ou

eu G2
ÿpf = 4 (4.16b)
Dh 2p

onde G = umÿ é referido como a velocidade de massa.


A forma exata da Equação 4.16 depende da situação do fluxo. A queda de pressão
experimentada por um fluido monofásico nos tubos de um trocador de calor casco e tubo
deve incluir os efeitos de todos os tubos. A queda de pressão para todos os tubos pode
ser calculada por

LN 2
p G
ÿpf t = 4 (4.17)
Dh 2p

onde Np é o número de passagens do tubo e Dh = di . O fluido experimentará perdas de


pressão adicionais devido a retornos no final dos trocadores.
Experimentos mostram que a perda de pressão de retorno é dada por5

2
você m
r = 4
ÿp N p (4.18)
2

onde Np é o número de passagens do tubo, 4Np é o coeficiente de perda de pressão de


retorno eÿum 2/2é chamado de carga dinâmica.
O gasto de energia de bombeamento que é necessário para circular cada corrente para
fluir através de sua passagem de troca de calor é tão importante quanto as características
de transferência de calor de um trocador de calor. O gasto de energia de bombeamento é
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Queda de pressão do trocador de calor e potência de bombeamento 135

proporcional à queda de pressão total, ÿp, que é experimentada pela corrente através da
passagem. Para uma corrente incompressível com vazão mássica m, a potência necessária ,
para uma bomba adiabática é 6

1 m
W = ÿp (4.19)
p
ÿ rp

Nesta expressão, ÿp é o aumento de pressão através da bomba, ÿ é a densidade do líquido e


ÿP é a eficiência isentrópica da bomba. O grupo mp ÿ /ÿ é o requisito de potência isentrópica
(mínima).

4.3 Queda de pressão em feixes de tubos em fluxo cruzado


Um feixe de tubos circulares é uma das superfícies de transferência de calor mais comuns,
especialmente em trocadores de calor casco e tubo. Os dois arranjos de tubos mais comuns
são escalonados e em linha, ambos mostrados na Figura 3.2.
Os tubos em linha formam retângulos com os centros de suas seções transversais, onde os
tubos escalonados formam triângulos isósceles.
Feixes são caracterizados pelo diâmetro do cilindro do e as razões de t do passos para o
*
diâmetro do tubo nas direções transversal XX = / , longitudinal l dot XX = / = / . Uma enorme
* *
quantidade de, trabalho
eu
foi publicada
ou diagonal X X d sobred do
a queda de pressão nos feixes de tubos e no
desempenho da transferência de calor. Serão apresentados aqui os resultados experimentais
obtidos por Zukauskas7,8 com ar, água e diversos óleos.

A queda de pressão de um feixe de tubos com várias fileiras é dada por

UE ÿ 12h
= ÿ
run02 (4.20)
ÿp
ÿ

ÿÿ h ÿÿ

2
onde o número de Euler, Eu = ÿ / ( 2 p uo
de ntubos;
), é por
definido
fileira
espaçamento a velocidade ÿ, uo, é a velocidade média no
ÿ

intertubos mínimo; e n é o número de fileiras de tubos contadas na direção do fluxo.

Os gráficos do número médio de Euler por fileira de tubos para feixes inline multifileiras são
*
apresentados na Figura 4.4 em função de Re = uodoÿ/ ÿ e XX (= *) t
* eu

. Para outros passos de tubo (X X *)ÿa t , um fator de correção x é determinado a partir


eu

inserção da Figura 4.4, e então Eu/ ÿ é determinado a partir da parte principal da Figura 4.4 para
encontrar Eu para um feixe de tubos em linha especificado.
Os gráficos do número de Euler médio por fileira de tubos de feixes de tubos escalonados
multifileiras com disposição de tubos de 30°( ) XX x tna Figura 4.5 em
t X == e(d/3 2) são apresentados
função do número de Reynolds e Xt *. Para outro tubo
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136 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

8
6 Ref = 103
4
104
10
2
X* t = X*l 106
h

1 0,6 105, 106


X* = 1,25
Eu eu
0,4
ÿ
0,2

1 0,1
0,06 0,1 0,2 0,4 1 (X* – 2 46
1)/(X*
t l –1)
1,50

2,00

2,50
0,1
3 101 102 103 104 105 106

Figura 4.4
O coeficiente de arrasto hidráulico para feixes em linha para n > 9. (De Zukauskas, A., Handbook of Convective Heat
Transfer, John Wiley & Sons, Nova York, 1987. Com permissão.)

80

1.6
xd
105 , 6 10 Ref =02
1.4 103

10 X* t = X*d h 104
1.2 104

Eu
X* = 1,25 toneladas
105
ÿ 1,0
102 103

0,90,4 0,6 0,8 1X 2 4


1
* t = X*l

1,50

2,50

2,00
0,1
2 101 102 103 104 105 106

Figura 4.5 O
coeficiente de arrasto hidráulico para feixes escalonados para n > 9. (De Zukauskas, A., Handbook of Convective Heat
Transfer, John Wiley & Sons, Nova York, 1987. Com permissão.)

arremessos[ ( Xde
3ÿ2correção
eu X /o) fator
] ÿt é, obtido da inserção superior direita da Figura 4.5. O número de
Reynolds, Re, é baseado na velocidade média através da estreita seção transversal formada
pela matriz, ou seja, a velocidade média máxima uo :

você faz oÿ
Ref = (4.21)
m
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Queda de pressão do trocador de calor e potência de bombeamento 137

No caso de tubos em linha, a conservação da massa dá

em Xÿt = u X( t
o
ÿ

d o) (4.22)

Para um arranjo escalonado, a área mínima da seção transversal pode estar entre dois tubos em uma
fileira ou entre um tubo e um tubo vizinho na fileira seguinte (ver Exemplo 3.5 ou Problema 4.9).

A Equação 4.20 e as Figuras 4.4 e 4.5 são válidas para n > 9, e esses dois gráficos referem-se a
condições isotérmicas. Eles também se aplicam a fluxos não isotérmicos se as propriedades físicas do
fluido forem avaliadas na temperatura média do volume e uma correção for aplicada para levar em
conta as propriedades variáveis do fluido para líquidos como segue:

p
= ÿ m Em ÿ
Eub Eu ÿ (4.23)
ÿ mb ÿÿ

Aqui, Eub é o número de Euler para aquecimento e resfriamento, Eu é o número de Euler para
condições isotérmicas e ÿw e ÿb são as viscosidades dinâmicas do líquido na temperatura da parede
e na temperatura média do volume, respectivamente.
Para Re > 103 , p ÿ 0. Para Re ÿ 103 ,

ÿp = ÿ0 0. 018 R . para aquecimento de líquido


0 e + 28 (4.24)

= ÿ0 0. 026 R . para refrigeração líquida ÿp


0 e + 43 (4.25)

Gaddis e Gnielinski9 também sugeriram curvas e fórmulas para a queda de pressão para feixes de
tubos em linha e escalonados.

4.4 Queda de pressão em bobinas helicoidais e espirais As bobinas

helicoidais e espirais são tubos curvos usados como trocadores de calor de tubos curvos em várias
aplicações, como processamento de laticínios e alimentos, indústrias de refrigeração e ar condicionado
e em equipamentos médicos, como máquinas de diálise renal. A nomenclatura para uma bobina
helicoidal e uma espiral é fornecida na Figura 3.4.

Estudos experimentais e teóricos mostram que os fatores de atrito do tubo espiral são maiores do
que os de um tubo reto para um determinado número de Reynolds. Nesta seção, serão fornecidos
fatores de atrito para fluxos laminares e turbulentos na aplicação de projetos de trocadores de calor.
Vários estudos foram realizados, e uma revisão atualizada deste assunto foi apresentada por Shah e
Joshi.10
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138 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

4.4.1 Bobinas Helicoidais - Fluxo Laminar

Srinivasan et al.11 propuseram a seguinte correlação para fluxo laminar em termos do número de
Dean para seus dados experimentais para várias bobinas (7 < R/a < 104):

ÿ para 30 <
ff c =
1 ÿ ÿDe0
0,275
5 ÿ 0,419
0 De por 30 300A<partir
< de (4.26)
s
,1125 . para > Os 300

onde De = Re ( a R/ ), e c e s representam duto curvo e duto reto,


respectivamente.
Algumas correlações também incluem R/a como um termo separado. Manlapaz e Churchill12
revisaram os estudos teóricos e experimentais disponíveis sobre fluxo laminar e recomendaram
a seguinte correlação:

0 .5
m
ÿ ÿ
ÿÿ ÿÿ 2
f c 0 .18 a/R De 0ÿ +
= ÿÿ
10+ÿÿÿÿÿÿ . + ÿ
1. ÿ ÿÿ
(4.27)
0 .5 ÿÿ

f s
2
ÿÿ
3 ÿÿ ÿÿ
.
88 33
/ De ) ÿ ÿÿ

ÿÿ (1+35
ÿÿ

ÿ ÿÿÿ

onde m = 2 para De < 20, m = 1 para 20 < De < 40, e m = 0 para De > 40.
As duas correlações acima estão em excelente concordância para R/a > 7. Se R/a < 7,
a correlação expressa na Equação 4.27 é recomendada.10
Kubair e Kuloor13 propuseram a seguinte correlação para explicar o
efeito das propriedades do fluido dependentes da temperatura (para viscosidade líquida):

0 .25
ff c = ÿ mEm ÿ
0 .91 (4.28)
cp ÿÿ mb ÿÿ

onde fcp é o coeficiente de atrito para propriedades constantes.

4.4.2 Bobinas Espirais - Fluxo Laminar

Kubair e Kuloor14–16 e Srinivasan et al.11 mediram fatores de atrito para diferentes espirais. Para
fins de projeto, a seguinte correlação10,11 é recomendada:

2
0 .63 ( ÿ 0).7 0 7 nn 2 1.
fc = 0 .3
Ré 0 .6 ( b/a (4.29)

por 500 < R ) eb ( /a ) < 20 ,000 e 7 3. /a < 15,5


b<
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Queda de pressão do trocador de calor e potência de bombeamento 139

onde n1 e n2 são o número de voltas desde a origem até o início e o fim de uma espiral, respectivamente.

4.4.3 Bobinas Helicoidais - Escoamento Turbulento

Vários estudos experimentais propuseram correlações para calcular o fator de atrito para fluxo turbulento
em uma bobina helicoidal. Ito17 obteve a seguinte correlação:

0 .25
0 .5 ÿ2
ÿ
R ÿ
R ÿ
ÿ
fc ÿ ÿ 0 076 .
ÿ ÿ ÿ ÿ =+0.ÿ00725 Re
ÿÿ
a ÿÿ a ÿÿ
ÿÿÿ

(4.30)
ÿ

2
ÿ
R
para 0. 034 Res < ÿ ÿ < 300 ÿ
ÿÿ
a

Como resultado de extensos dados de fator de fricção, Srinivasan et al.11 propuseram a seguinte
correlação:

0 .2
0 .5
ÿ

2
ÿ
R ÿ
R ÿ
ÿ
fc ÿ ÿ ÿ ÿ = 0. 0084 Re
ÿÿ
a ÿÿÿ ÿÿ a ÿÿ
ÿÿÿ

(4.31)
ÿ

2
ÿ
R R
para Ré 7º 104 a < < a
ÿ ÿ < 700 ÿ
ÿÿ
a

Essas duas correlações para bobinas lisas estão em boa concordância entre si e também mostram boa
concordância com dados experimentais para ar e água (dentro de ±10%).18,19

Para propriedades de fluidos dependentes da temperatura, Rogers e Mayhew19 propuseram a seguinte


relação:

0 3. 3
ff c Pr b
= ÿ ÿ
(4.32)
ÿÿ
Pr Em ÿÿ
cp

onde fc é calculado usando a correlação de Ito, Equação 4.30.

4.4.4 Espirais - Escoamento Turbulento

Kubair e Kuloor14 e Srinivasan et al.11 mediram fatores de atrito em cinco espirais para água e óleo

combustível, e sua correlação experimental é

1 .5
0 .9 0 9 nn 2 1.
0 .0074 (ÿ)
fc = 0 .5
0 .2
(4.33)
ÿ Re não ÿ
ÿ ( / ) ÿ
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140 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

4.5 Queda de Carga em Curvas e Conexões 4.5.1

Queda de Carga em Curvas

As curvas são usadas em circuitos de tubulação de trocadores de calor e em trocadores de


calor turbulentos. O diagrama esquemático da geometria da dobra é mostrado na Figura
3.5. As correlações do fator de atrito em curvas suaves com seção transversal circular para
fluxo laminar de fluidos newtonianos são dadas nesta seção.
A queda de pressão total em uma curva é a soma da perda de carga por atrito devido ao
comprimento da curva, perda de carga devido à curvatura e perda de carga devido ao
excesso de queda de pressão no tubo a jusante devido à distorção do perfil de velocidade.

Ito20 definiu um coeficiente de perda total K como

2
= ÿ
um ÿp (4.34)
K 2

onde

4 f cL = +4 fL K*
k = (4.35)
Dh Dh

e fc é o fator de fricção na curva, f é o fator de fricção para um tubo reto no número de


Reynolds na curva e K* representa um coeficiente de perda combinado diferente da perda
por fricção.
Aqui f é dada por

0 .25
f = 0 .0791 Ré 10 4 < Ref < 10 5
ÿ

para (4.36)

0 .237
0 .0008 0 005525
f= + . Re 10 5 < Ref < 10 7
ÿ

para (4.37)

Idelchik21 relatou a seguinte correlação para calcular o atrito laminar


fatores em curvas suaves de qualquer grau, ÿ < 360°:

ÿ
0 175
= 5 Ref .6 5 R a . /
ÿ

para 50 < ÿDe


600 (4.38)
f c ( )

0 .225
= 2 .6 Ré 0 .55 R /a
ÿ

f
ÿ

(
por 600 < ÿDe
1400 (4.39)
c )

0 .275
= 1 .25 Ré 0 .45 R /a
ÿ

f (
ÿ

1 por 400 < ÿDe


500 0 (4.40)
c )
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Queda de pressão do trocador de calor e potência de bombeamento 141

Para fluxo turbulento, Ito20 obteve extensos dados experimentais para curvas de 45°, 90°
e 180° para diferentes valores de R/ a, e ele propôs a seguinte correlação para 2 × 104 < Re
< 4 × 105:

2
ÿ ( .) ÿ 0 00873
Bÿf /Rc a ÿ ÿÿ para ( /
Nós somos R a
)< 91
k = (4.41)
0 .17
0 84 ÿ

2
) 0. 00241 B ÿRe R a .( / 91
ÿ

para ( /
Nós somos R a
)>

onde ÿ é um ângulo de curvatura em graus e fc é o fator de atrito do tubo curvo obtido de

0 .25
0 .5 2

( f Rc / a )= 0 .00725 0 076. Re +
ÿ
ÿ
( a/ R )
ÿ
ÿ
(4.42)

para 0,034 < Re (a/ R)2 < 300, e B é uma constante numérica determinada a partir das
seguintes relações: Para ÿ = 45°,

1 .47
B 1 14 2 = +. ( a) ÿ / R (4.43)

Para ÿ = 90°,

1 .96
ÿ ÿ .0 95 17 2 + ÿ. ( R /a ) para / R a 19 7 <.
B= (4.44)
ÿÿ1 para /aR19,7 >

Para ÿ = 180°,

4 .52
B = +1 (116
a) ÿ / R (4.45)

Para fluxo turbulento, Powle22 também recomendou o uso da seguinte perda


coeficiente de K* na Equação 4.35:

* ÿ

1
K Ba / )(ÿ)0 051. 0 38 +ÿ .
ÿ
ÿ= (R ÿ
(4.46)

onde

ÿ para ÿ = 90 °

para ÿ ÿ 70 para
°
=B
1
ÿ ÿÿ (0)9 . sen ÿ ÿ (4.47)

ÿ 0. 7 0 35. pecado
+ / (ÿ 90) ÿ ÿ ° 70
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142 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Recomenda-se que a correlação de Powle seja usada para outros valores de ÿ em vez de
ÿ = 45°, 90° e 180°.
Os fatores de atrito para curvas com seções transversais retangulares e fluidos não
newtonianos também são dados por Shah e Joshi.10

4.5.2 Queda de pressão em

Conexões Na ausência de irreversibilidade, o balanço de energia por unidade de massa


para vazão exige que p/ÿ + u2 /2 + gz seja conservado. Em fluxos de fluidos reais, parte
da energia mecânica é convertida em calor devido ao atrito no próprio fluido. Esta perda
de energia mecânica pode ser expressa como uma perda na pressão total como

2
ÿ
p1 2 K ÿ ÿÿÿum
ÿ + + ugz2 ÿ ÿ 21pÿ 12 gz1 2 ÿ ÿ ÿ + + ÿ =
2 2 u2 ÿ ÿ ÿ (4.48a)
ÿÿ

A queda de pressão nas conexões é normalmente dada como o comprimento equivalente


em diâmetros de tubo reto, Le / di , que dá a mesma queda de pressão que a peça de
conexão em questão (Tabela 4.2), e a queda de pressão é calculada usando a Equação
4.3. A queda de pressão também pode ser calculada como um coeficiente de perda total
K, pelo qual a carga dinâmica
2
ÿum
(4.48b)
2

tem que ser multiplicado para fornecer a queda de pressão (Tabela


4.3).23 Hooper24 também compilou dados de queda de pressão de fluxo laminar e
turbulento disponíveis para cotovelos padrão e de raio longo (45°, 90°, 180°), curvas de
esquadria, tês e válvulas . Os dados compilados foram apresentados como a seguinte
correlação única:

*=
ÿ

1
KK Re K l + ( + 1 0 5 .a*)
ÿ
(4.49)

onde a* é o raio de ajuste em polegadas. Os valores de K1 e Kÿ para vários acessórios


são dados por Shah e Joshi.10

Exemplo 4.1

Considere um circuito de tubulação de um trocador de calor. No circuito existem


quatro cotovelos padrão de 90°, três curvas de retorno de padrão fechado, 2
válvulas de retenção (tipo clearway swing), 2 válvulas angulares (sem obstrução
em assento tipo plano) e três válvulas gaveta (tipo cunha convencional); as
válvulas estão totalmente abertas. A parte reta do tubo do circuito é de 150 m, e a água em
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Queda de pressão do trocador de calor e potência de bombeamento 143

TABELA 4.2

Comprimento Equivalente em Diâmetros de Tubos (Le / di ) de Várias Válvulas e Conexões


Comprimento equivalente em
produtos descrição do produto Diâmetros do tubo, E / di

Válvulas de ângulo Convencional sem Completamente aberto


145

obstrução em assento plano, chanfrado

ou tipo plugue

Convencional com disco guiado por Completamente aberto


200

asas ou pinos
Válvulas Gaveta Disco de cunha convencional, disco Completamente aberto
13

duplo ou disco de encaixe Três quartos aberto 35

Meio aberto 160

válvulas de retenção balanço convencional Completamente aberto


135

Clearway swing cotovelo Completamente aberto


50

Acessórios padrão de 90° 30

cotovelo padrão de 45° 16

Cotovelo de raio longo de 90° 20

Cotovelo de rua de 90° (um macho e uma 50

fêmea) Cotovelo

de rua de 45° (um macho e uma fêmea) 26

Cotovelo de canto quadrado 57

T padrão com fluxo 20

através da corrida
T padrão com fluxo através da 60

ramificação

Curva de retorno de padrão fechado 50

a Queda de pressão mínima calculada (psi) através da válvula para fornecer fluxo suficiente para levantar o disco totalmente. (Cortesia
da The Crane Co.)

50°C flui com uma velocidade de 4 m/s. A queda de pressão através do trocador de
calor é de 12 kPa. O tamanho nominal do tubo é de 2 pol. (DI = 0,052 m).

1. Calcule a queda de pressão total no sistema.


2. Calcule a vazão mássica e a potência de bombeamento (kW), assumindo
que a eficiência isentrópica da bomba é 0,8.

Solução

A queda de pressão pode ser calculada usando a Equação 4.3:

2
L em
m
ÿpfd= 4 p
eu
2
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ePr
144
Se
Ca
Tro
deTT
Cl TABELA 4.3

Queda de pressão ÿp devido ao atrito em conexões, válvulas, dobras, contração e alargamento

D0

Le/D =20k
= 0,4

R
D
EM
Contração Súbita

D/ Do = 0,0
Le/D = 25
k = 0,5

camiseta padrão

60
1.3

R/D = 0,5
0,5
20
0,4

70
1,5

1,0
0,75
14
0,3

46
1,0

Curvatura de 90°

2.0
EM

= 0,3

4.0
D

Cotovelo Padrão

Le/D =15k
45°
V1
Aumento Súbito

32
0,74

8,0
60
1.3
ÿp

raio pequeno
c
= V2 02 EM

Cotovelo Afiado
ÿ

ÿ
2

Curvatura de 180°

Grande raio
Le/D = 36 16.5 10 10 14.5

R/D = 0,5 1,0 2.0 4.0 8,0 Le/D = 75 50

Le/D = 50 23 20 26 35 k = 1,7 1.2


debom
calor
press
epotê
troca
Qued
de
de
do
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abertura

Completo

3/4

1/2
1/4

abertura
Válvula de gaveta

o/D

40

200
800
7

Válvula de Diafragma

o/D
k
0,13

0,8

3.8
15

k
abertura
Completo

Metade

a
o /D
330
470

o /D
Válvula global

Torneira
k
6
8.5

k
Completamente

Le/D = 170
Abrir k = 3

t
Completo 125 2.3 5 2.7 0,05
a
3/4 140 2.6 10 16 0,29

1/2 235 4.3 20 85 1,56

1/4 1.140 21 40 950 17.3

60 11.200 206

o/D k o/D k
Válvula de retenção totalmente articulado 110 2 Roda 300 6
Medidor de água
aberta Disco 500 10 Disco 400 8
Bola 3.500 65 Pistão 600 12

Nota: Dado como comprimento de tubo reto, Le , com a mesma queda de pressão, ou como fator K na equação ÿp = KÿV2/2. Para mais detalhes, o leitor é encaminhado para a literatura.23

145
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146 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Da Tabela 4.2, o seguinte comprimento equivalente em diâmetros de tubo pode ser


obtido:

Cano o / de

cotovelos padrão de 90° 30

Curvas de retorno de padrão fechado 50

Verifique a oscilação da passagem livre da válvula 50

Válvulas de ângulos 145

válvulas de gaveta 13

As propriedades da água a 50°C, do Apêndice B (Tabela B.2), são

= .9/ Jkg(K) 4181 k = 640


. W/m( )K 0
2 987 kg/m
ÿ ÿ

cp

r = . 3 Pr = 623.
=
m 5,531 10 4 Pa s ×
ÿ
ÿ

com o seguinte número de Reynolds:

u dm eu × 052
40 . 987× 9 .
Ré = = = 371512
rm 5 .531 10 × ÿ

Portanto, o escoamento é turbulento. O coeficiente de atrito pode ser calculado usando


uma das correlações fornecidas na Tabela 4.1. A equação 4.6 é usada aqui:

= 0 .046 (Re
) 0 .2
f
ÿ

= (0. 046 371512 ) 0 .2 = 0 .00354


f
ÿ

L 2um L 16 4 0 00354 eu
=
ÿ i4 pfd r = 987 9 .× = ÿ = 1 11,91 × × ×. p d 2 i 1
ÿÿÿÿÿÿ
de
2

Para as perdas menores,

eu
= 111 .91 ÿÿ e ÿ
ÿp 1
ÿd
ÿ

eu
ÿÿ

= 111 .91 4 30 3 5 0 2 50 2 x + 14531 x 3 = 78225Pa x + x + x +


[ ]

Para a parte reta do tubo,

eu 2 eu
ÿ= ÿ
r
em
m = 111. 91 ÿ ÿ 111 91(. .150/0 052) = 322817Pa ÿ = ÿ
ÿ 2pf 4 ÿ ÿ
d eu
ÿÿ
2 ÿÿ
d eu

Então, a queda de pressão total é

= 78,225 + + 322.12 = 413 042 kPa.


817
ÿ ÿ pp t ÿ ÿ pp + = +1 2 HE
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Queda de pressão do trocador de calor e potência de bombeamento 147

A potência de bombeamento pode ser calculada a partir da Equação 4.19:

p pi 2
= im24 0 .052 )4×987 =
mdu r =×(
4 × 984 . . /kgs

8 .4 413 042
. ×
W P= mp
t
= = 4 0,3
6 kW
D ref 987 .
9 ×
0 80.

4.6 Queda de pressão para contração


abrupta, expansão e mudança de momento
Em trocadores de calor, os fluxos podem sofrer uma contração repentina seguida por
um aumento repentino ao entrar e sair de um núcleo de trocador de calor, como é o caso
do lado do tubo de trocadores de calor casco e tubo e tubos compactos e placas.
trocadores de calor de aletas. A queda de pressão é expressa em termos do coeficiente
de perda de contração, Kc, do coeficiente de perda de alargamento, Ke, e da carga
dinâmica; os valores de Kc e Ke são dados por Kays e London.26 Portanto, a queda de
pressão total da corrente é

112ÿ
ÿpK =
eu c 2 ps2 ÿ ÿ 2 + Kue + u (4,50)

onde ÿps é a queda de pressão no duto reto. A velocidade representa a velocidade


média na porção mais estreita do canal de fluxo. Assume-se que a densidade é constante
e a taxa de contração é igual à taxa de alargamento. Deve-se notar que a pressão
aumenta durante o alargamento.
Para um fluxo incompressível, ÿps é dado pela Equação 4.16. A suposição de
incompressibilidade é uma boa aproximação para líquidos como água e óleo, mas não
é adequada para gases. Como resultado da mudança na densidade no aquecimento, o
momento aumenta de mu Portanto, a mudança para muo.no momento longitudinal deve ser
eu

compensada pela diferença de pressão aplicada devido à aceleração da corrente entre


a entrada e a saída da passagem do trocador de calor:

mu ( isso
- em
eu p ) = ÿ umAc (4.51)

ou

2 1 1
ÿp aG= (4.52)
ÿ ÿ ÿ

ÿÿ ra r eu
ÿÿ

A queda de pressão total na seção reta, ÿps, é então

eu m 11
+ G2
2 us 4=ÿp f p (4.53)
ÿ ÿ ÿ

Dh 2 ÿÿ r ro eu
ÿÿ
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148 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

A densidade no efeito de fricção da parede é a densidade média entre a entrada


e a saída.
Deve-se notar que quando o gás é resfriado, ÿpa é negativo, que é o caso da
desaceleração da corrente, que diminui a queda de pressão global, ÿp, ao longo
da passagem.

4.7 Relação de transferência de calor e potência de bombeamento

A potência de bombeamento do fluido, p, é proporcional à queda de pressão no fluido


através de um trocador de calor. é dado por

m ÿp
EMP = (4.54)
ri p

onde ÿP é a eficiência da bomba ou ventilador (ÿP = 0,80–0,85).


Freqüentemente, o custo em termos de maior fricção do fluido requer uma entrada de
trabalho de bombeamento maior do que o benefício percebido do aumento da transferência de calor.
No projeto de trocadores de calor envolvendo fluidos de alta densidade, o requisito
de potência de bombeamento de fluido é geralmente muito pequeno em relação à taxa
de transferência de calor e, portanto, o gasto de energia de fricção (ou seja, queda de
pressão) dificilmente tem influência no projeto . No entanto, para gases e fluidos de
baixa densidade, e também para fluidos de altíssima viscosidade, a queda de pressão
é sempre de igual importância para a taxa de transferência de calor e tem forte
influência no projeto de trocadores de calor.
Consideremos uma passagem lateral monofásica (um duto) de um trocador de
calor onde o fluxo é turbulento e a superfície é lisa. A correlação de convecção
forçada e o coeficiente de atrito podem ser expressos como24,25

St Pr
ÿ
2 3/
= () hf Re (4,55)

f = ÿ f (Re) (4.56)

A equação 4.55 fornece o coeficiente de transferência de calor

Re
hc= ( m Pr 2
(4.57)
ÿ

3/ f h
p )
Dh

h pode ser expresso em W/m2 ÿ K e pode ser interpretado como a potência de transferência de
calor por unidade de área de superfície.
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Queda de pressão do trocador de calor e potência de bombeamento 149

Se a queda de pressão através da passagem for ÿp e a área da superfície de transferência de


calor associada for A, a potência de bombeamento por unidade de área de transferência de calor
(W/m2 ) é dado por

EM ÿ pm 1
P (4.58)
=
A ri A
p

Substituindo ÿp da Equação 4.16 na Equação 4.58 e observando que Dh = 4Ac / Pw,

3
EM ÿ m3 ÿÿÿ 1
P ÿ
= 8 ÿ Re 3ÿ (4.59)
A h p p2 ÿÿÿ
D ÿf
ÿÿ h

Se for assumido para simplificar que o coeficiente de atrito é dado pela Equação 4.5 e a analogia
de Reynolds é aplicável, então

ÿh = 0 0. 23 Re 0,2 ÿ

(4,60)

= 0 046 0 2 . Re . ÿ

(4.61)
ff

As equações 4.60 e 4.61 aproximam as características típicas do escoamento turbulento totalmente


desenvolvido em tubos lisos. Substituindo essas relações nas Equações 4.57 e 4.59 e combinando-
as para eliminar o número de Reynolds, a potência de bombeamento por unidade de área de
transferência de calor (W/m2 ) é obtida como

0 .5
EM CH 3 5. 1 83 metros
. Dh
P = ( ) (4.62)
A kc2 .33
p 1 17
. 2
rhp

onde C = 1,2465 × 104.


Como pode ser visto na Equação 4.62, a potência de bombeamento depende fortemente das
propriedades do fluido, bem como do diâmetro hidráulico da passagem do fluxo.
Algumas conclusões importantes podem ser tiradas da Equação 4.62 (ver Tabela 4.4):

1. Com um fluido de alta densidade, como um líquido, a superfície do trocador de calor


pode ser operada em grandes valores de h sem requisitos excessivos de potência de
bombeamento.
2. Um gás com sua densidade muito baixa resulta em altos valores de potência de
bombeamento mesmo para valores muito moderados de coeficiente de transferência de calor.
3. Um grande valor de viscosidade faz com que o poder de atrito seja grande, embora a
densidade possa ser alta. Assim, os trocadores de calor a óleo devem
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150 trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

TABELA 4.4

Gastos de energia de bombeamento para várias condições de fluido

Condições de fluido Gasto de energia, W/m2

Água a 300 K

h = 3.850 W/m2 K 3,85

Amônia a 500 K, pressão atmosférica h = 100 W/


m2 K h = 248 W/ 29.1
m2 K 697

Óleo do motor a 300


K h = 250 W/m2 K 0,270 × 104
h = 500 W/m2 K h 3,06 × 104
= 1.200 W/m2 K 65,5 × 104

ÿp = 80%, De = 0,0241 m

ser projetado para valores relativamente baixos de h para manter a potência de


bombeamento dentro de limites aceitáveis.

4. A condutividade térmica, k, também tem uma influência muito forte e, portanto, para metais
líquidos com valores muito grandes de condutividade térmica, a potência de bombeamento
raramente é significativa.

5. Pequenos valores de diâmetro hidráulico, Dh, tendem a minimizar a bomba


poder de controle.

Nomenclatura
A área, m2 Ac
área de passagem do trocador de calor, m2
a dimensão do duto retangular ou raio interno do tubo, m dimensão do duto
b retangular, m calor específico a pressão
constante, J/(kg ÿ K) cp Número De Dean, Re ( 0,5 Dh /
R) 1/2 De diâmetro equivalente, m Dh diâmetro
hidráulico do duto, m d diâmetro, m
rugosidade da superfície do tubo, m f Fator de atrito
de ventilação, ÿ ÿ /( u / )
e
22
Em Em

G velocidade de massa, kg/m2 ÿ s h


coeficiente de transferência de calor, W/(m2 ÿ K) k
condutividade térmica, W/(m ÿ K)
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Queda de pressão do trocador de calor e potência de bombeamento 151

K coeficiente de perda de pressão modificado, 4fcL/ Dh K*


coeficiente de perda de pressão, definido na Equação 4.35 comprimento
do tubo ou comprimento da curvatura,
m L m taxa de fluxo de massa,
kg/s Np número de passagens do
p tubo pressão,
Pa Pr Prandtl número, cpÿ/k = ÿ/a P
perímetro molhado, m passo PT ,
m R raio de
curvatura, m Re número de Reynolds,
ÿumd/ ÿ raio, m
r

Número de St Stanton, h/ ÿcpu


T temperatura, °C, K ÿTm
diferença média de temperatura, °C, K espessura da
parede, m t um
velocidade média, m/s
Wp potência de bombeamento,
x W distância axial ao longo do eixo de uma curva medida a partir da entrada da curva, m

símbolos gregos

ÿp eficiência da bomba ÿ
viscosidade dinâmica, viscosidade
n cinemática kg/ms, densidade
r m2 /s, tensão de
t cisalhamento kg/m3, Pa
parâmetro ÿ, função ou ângulo de dobra, graus

Subscritos
a bobina curva
c de aceleração ou duto
eu
interno, interno
estou querendo dizer

o exterior, fora, geral


p retorno da
r bomba
s tubo reto,
térmico, total
parede tw , saída de
x entrada de
valor
12 axial molhada
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152 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

PROBLEMAS
4.1. Considere o escoamento de água a 20°C através de um duto circular com
diâmetro interno de 2,54 cm. A velocidade média da água é de 4 m/s. Calcule
a queda de pressão por unidade de comprimento (ÿp/L).
4.2. Água a 5°C escoa através de um canal de placas paralelas em um trocador de
calor de placas planas. O espaçamento entre as placas é de 2 cm e a
velocidade média da água é de 3,5 m/s. Calcule a queda de pressão por
unidade de comprimento na região hidrodinamicamente totalmente desenvolvida.
4.3. Propõe-se que os gases estacionários de exaustão do diesel (CO2) sejam
utilizados para aquecimento do ar por meio de um trocador de calor de tubo duplo.
O CO2 flui através do anel. A partir das medições da velocidade, calcula-se
que a vazão mássica dos gases do motor é de 100 kg/h. A temperatura do
gás de exaustão é de 600 K. O ar está disponível a 20°C e será aquecido a
80°C a uma vazão mássica de 90 kg/h. Um tamanho de tubo padrão de 4 ×
3 pol. (o tubo externo tem um diâmetro nominal de 4 pol. e o tubo interno tem
um diâmetro nominal de 3 pol.) em um trocador de tubo duplo (grampo) de 2
m de comprimento (cobre tubos) serão usados. a. Calcule a queda de
pressão por atrito no tubo interno. b. Calcule a
queda de pressão (Pa) no anular. c. Calcule a potência de
bombeamento para ambos os fluxos.

(Assumindo a temperatura média do CO2 a 500 K e as seguintes


propriedades: ÿ = 1,0732 kg/m3 , cp = 1.013 J/kg ÿ K, k = 0,03352 W/m ÿ K,
Pr = 0,702, ÿ = 21,67 × 10– 6 m2 /s. Para ar: cp = 1.007 J/kg ÿ K.)

4.4. Calcule a potência de bombeamento para ambas as correntes fornecidas no


Problema 3.8.
4.5. Considere um trocador de calor casco e tubo. Ar com vazão de 1,5 kg/s a 500°C
e à pressão atmosférica escoa por 200 tubos paralelos. Cada tubo tem
diâmetro interno de 2 cm e comprimento de 4 m. Suponha que os dados D/
D0 = 0,5 possam ser usados para a contração e ampliação. A temperatura
de saída do ar resfriado é de 100°C. Calcule a queda de pressão para a. A
contração abrupta b. Atrito

c. Aceleração

d. Ampliação e
compare a queda de pressão total com a queda de pressão por atrito.

4.6. O núcleo de um trocador de calor casco e tubo contém 60 tubos (passe de tubo
único) com diâmetro interno de 2,5 cm e comprimento de 2 m. O diâmetro
interno da concha é de 35 cm. O ar, que flui
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Queda de pressão do trocador de calor e potência de bombeamento 153

através dos tubos a uma vazão de 1,5 kg/s, deve ser aquecida de 100°C
a 300°C.

a. Calcule a queda de pressão total como a soma da queda de pressão


por atrito no tubo e a queda de pressão devido à aceleração,
contração abrupta (Kc = 0,25) e aumento abrupto (Ke = 0,27). A
queda de pressão total é menor que a queda de pressão por atrito no
tubo? Por que? b. Calcule a potência necessária
do ventilador.
4.7. Considere um arranjo de feixe de tubos em um trocador de calor de fluxo
cruzado. Os tubos são tubos nus escalonados com passo longitudinal de
20 mm, passo transversal de 24,5 mm e diâmetro de 1/2 pol. O
comprimento do trocador de calor é de 0,80 m. A área frontal vista pela
corrente de ar é um quadrado de 0,6 m × 0,6 m. O ar escoa a uma
pressão de 2 atm com uma vazão mássica de 1.500 kg/h.
Suponha que a temperatura média do ar seja 200°C. Calcule a queda de
pressão de atrito do ar através do núcleo do trocador de calor.
4.8. Suponha que os arranjos de feixes de tubos dados nos Problemas 3.11 e
3.12 sejam o núcleo de um trocador de calor. Calcule a queda de pressão
causada pelos tubos para arranjos em linha e escalonados com 20
fileiras de tubos na direção do fluxo e compare as duas quedas de
pressão e as duas potências de bombeamento.
4.9. Em um trocador de calor de fluxo cruzado com tubos em linha, o ar flui
através de um feixe de tubos a 5°C e é aquecido a 32°C. A velocidade
de entrada do ar é de 15 m/s. As dimensões dos tubos são: do = 25 mm
e Xt = Xl = 50 mm. Existem 20 linhas na direção do fluxo e 20 colunas
contadas no trocador de calor. As propriedades do ar podem ser avaliadas
a 20°C e 1 atm. Calcule a queda de pressão por atrito e a potência de
bombeamento.
4.10. Em um trocador de calor para dois fluidos diferentes, o gasto de energia
por área de superfície de aquecimento deve ser calculado. Fluidos fluem
através dos canais do trocador de calor. O diâmetro hidráulico do canal é
de 0,0241 m. Para

a. Ar a uma temperatura média de 30°C e pressão de 2 atm, o coeficiente


de transferência de calor é de 55 W/m2 ÿ K;
b. Água a uma temperatura média de 30°C, o coeficiente de transferência
de calor é de 3.850 W/m2 ÿ K.
Comparando os resultados desses dois fluidos, descreva suas conclusões.

4.11. A água da cidade será resfriada em um trocador de calor pela água do


mar que entra a 15°C. A temperatura de saída da água do mar é de 20°C.
A água da cidade será recirculada para reduzir o consumo de água. A
linha de sucção da bomba tem diâmetro interno de 154 mm, 22 m de
comprimento, duas curvas de 90° e uma válvula de retenção articulada. O cano
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154 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

da bomba ao trocador de calor tem diâmetro interno de 127 mm, 140 m de


comprimento e seis curvas de 90°. As curvas de 90° são todas feitas de
aço com raio igual ao diâmetro interno do tubo, R/d = 1,0. O trocador de
calor tem 62 tubos em paralelo, cada tubo com 6 m de comprimento. O
diâmetro interno dos tubos é de 18 mm.
Todos os tubos são feitos de aço macio trefilado (ÿ = 0,0445 mm). O caudal
de água do mar é de 120 m3 /h. Suponha que haja uma perda de carga de
velocidade na entrada e uma perda de carga de velocidade de 0,5 na saída
do trocador de calor. A diferença de elevação é de 10,5 m.
Calcular

a. A queda de pressão total no sistema (kPa e m carga líquida = H m) b. A


potência da
bomba de água do mar (eficiência da bomba ÿ = 60%).
Faça um gráfico da potência de bombeamento em função da vazão de água
do mar (para três valores de vazão: 2.000 L/min, 2.500 L/min e 3.000 L/min).

4.12. Para a situação dada no Problema 4.11, a.


Plote a carga de pressão total vs. taxa de fluxo (m cabeça líquida vs.
L/min);
b. Altere o diâmetro do tubo antes e depois da bomba e repita (a), (b) e (c)
no Problema 4.11; c. Obtenha o diâmetro
ótimo da tubulação considerando o custo da potência de bombeamento
(custo operacional) mais as cargas fixas com base no investimento de
capital para a tubulação instalada.
4.13. Um trocador de calor casco e tubo é usado para resfriar 25,3 kg/s de água
de 38°C para 32°C. O trocador tem uma passagem no lado do casco e duas
passagens no lado do tubo. A água quente flui através dos tubos e a água
de resfriamento flui através do invólucro. A água de resfriamento entra a
24°C e sai a 30°C. O coeficiente de transferência de calor do lado do casco
(externo) é estimado em 5.678 W/m2 ÿ K. As especificações do projeto
exigem que a queda de pressão através dos tubos seja o mais próximo
possível de 13,8 kPa, que os tubos sejam tubos de cobre de 18 BWG
(espessura da parede de 1,24 mm) e que cada passe tenha 4,9 m de comprimento.
Assuma que as perdas de pressão na entrada e na saída são iguais a 2 2 a
e meio de uma carga
respectivamente. Parade
essas
velocidade ( / ÿum ) ,qualum
especificações, diâmetro do tubo e
quantos tubos são necessários?

4.14. Água deve ser aquecida de 10°C a 30°C a uma taxa de 300 kg/s por vapor à
pressão atmosférica em um trocador de calor casco e tubo de passagem
única consistindo de 1 pol. cronograma 40 tubos de aço. O coeficiente de
superfície no lado do vapor é estimado em 11.350 W/m2 ÿ K.
Uma bomba disponível pode fornecer a quantidade desejada de água,
desde que a queda de pressão nas tubulações não exceda
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Queda de pressão do trocador de calor e potência de bombeamento 155

15 psi. Calcule o número de tubos em paralelo e o comprimento de cada tubo necessário


para operar o trocador de calor com a bomba disponível.

Referências
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2. Brundrett, E., Diâmetro hidráulico modificado para fluxo turbulento, em Turbulent Forced Convection
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1979, 361.
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termo-hidráulicos e design, Kakaç, S., Bergles, AE e Mayinger, F., Eds., Hemisphere, Washington,
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Heat Transfer, John Wiley & Sons, Nova York, 1987, cap. 4 e 8.
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6. Moran, JM e Shapiro, NH, Fundamentos da termodinâmica de engenharia,
3ª ed., John Wiley & Sons, Nova York, 1995.
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Kakaç, S., Shah, RK, and Aung, W., Eds., John Wiley & Sons, New York, 1987, ch . 6.

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Convective Heat Transfer, Kakaç, S., Shah, RK e Aung, W., Eds., John Wiley & Sons, Nova York,
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13. Kubair, V. e Kuloor, NR, Dados de queda de pressão não isotérmica para fluxo de líquido
em bobinas helicoidais, Indian J. Technol., 3, 5, 1965.
14. Kubair, V. e Kuloor, NR, Flow of Newtonian fluids in Archimedian espiral tube coils, Indian J. Technol.,
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18. Boyce, BE, Collier, JG, e Levy, J., Eds., Hole-up e medições de queda de pressão no fluxo bifásico
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156 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

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24. Hooper, WB, O método two-K prevê perdas de carga em acessórios para tubos, Chem.
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26. Kays, WM e London, AL, Compact Heat Exchangers, McGraw-Hill, New
Iorque, 1984.
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5
Micro/ Nano Transferência de Calor

5.1 PARTE A—Transferência de Calor para


Escoamento de Gases e Líquidos em Microcanais
5.1.1 introdução da Transferência de Calor em Microcanais

Com o desenvolvimento da fabricação miniaturizada, os microdispositivos são empregados


com sucesso em vários campos, como aeroespacial, biomédico e indústrias eletrônicas.
Desde a década de 1980, um grande número de microdispositivos, como microbiochips,
microbombas, micromotores, microcélulas de combustível e microtrocadores de calor são
amplamente utilizados. Geralmente, todos os dispositivos com dimensões entre 1 µm e 1 mm
são chamados de microdispositivos, e esses microdispositivos podem ser divididos em três
categorias principais1 :

•MEMS: Sistemas microeletromecânicos (sensores de aceleração do air bag, leitor de


HD, etc.) •MOEMS:
Sistemas microoptoeletromecânicos (microendoscópio, etc.) •MFD: Dispositivos de
microfluxo (microtrocadores de calor, microbombas, etc.)

Devido à tendência de miniaturização, principalmente na eletrônica, surgiram problemas


associados ao superaquecimento dos circuitos eletrônicos. Esses problemas aumentaram a
demanda por dispositivos de dissipação de calor com eficiência de espaço e alto desempenho.
Para fornecer uma solução para o problema de resfriamento de alto fluxo, acredita-se que o
uso de transferência de calor por convecção em microcanais seja a maneira mais adequada.
No entanto, se o escoamento for considerado em microcanais, pode não ser válido o uso de
técnicas convencionais para transferência de calor e características de escoamento. Assim,
muitas pesquisas experimentais e analíticas têm sido realizadas para entender a transferência
de calor e o fluxo de fluidos em microescala para o desenvolvimento e projeto de
microdispositivos. No entanto, não há soluções generalizadas para a determinação da
transferência de calor e características de fluxo no projeto de microdispositivos. Por outro
lado, as previsões do coeficiente de atrito e transferência de calor por convecção em
microcanais são importantes na aplicação de eletrônica onde tais canais formam
microtrocadores de calor.

157
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158 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Em vários campos da medicina, os microtrocadores de calor são usados principalmente


na terapia minimamente invasiva. Além disso, com base em novas tecnologias de
fabricação, novos instrumentos micromédicos são viáveis em uma variedade de usos.2,3
A
transferência de calor por convecção em fluxos líquidos e gasosos deve ser considerada
separadamente. Resultados experimentais e teóricos para escoamentos líquidos não
podem ser considerados ou modificados para escoamentos gasosos em microcanais devido
ao fato de que os limites do regime de escoamento são significativamente diferentes, assim
como as características de escoamento e transferência de calor. Os resultados dos fluxos
gasosos em macrocanais não são aplicáveis para fluxo em microcanais.4
Esta seção visa fornecer uma melhor compreensão da transferência de calor e fluxo de
fluidos para gases em microcanais com base em vários resultados experimentais,
analíticos e numéricos de muitas pesquisas.

5.1.2 Fundamentos do Escoamento Gasoso em Microcanais

Estudos recentes provaram que a transferência de calor e o fluxo de fluidos em microcanais


não podem ser explicados pela teoria de transporte convencional. A teoria do transporte
convencional é baseada na hipótese do contínuo. Sob a suposição do contínuo, a matéria
é contínua e indefinidamente divisível. A suposição do contínuo muitas vezes não é válida
para microestruturas, pois a interação entre moléculas e superfície sólida torna-se
importante.5 Embora estudos clássicos possam ajudar a entender o
fluxo de fluido em microestruturas, existem várias propriedades que tornam a microfluídica
um fenômeno único. A relação superfície/volume nas microestruturas é maior do que nas
macroestruturas; então os efeitos de superfície tornam-se dominantes.

Isso afeta uma importante queda de pressão e maior taxa de fluxo de massa do que o
previsto com a teoria do contínuo. A velocidade nos microcanais não é muito alta devido a
grandes quedas de pressão. Devido às pequenas dimensões, o número de Reynolds torna-
se menor. Além disso, a transição do fluxo laminar para o turbulento ocorre mais cedo;
efeitos viscosos e fatores de atrito também podem ser maiores do que o previsto pela teoria
convencional. Todas essas discrepâncias afetam tanto o fluxo de fluido quanto a
transferência de calor por convecção nos microcanais.5

Para fluxo de gás em microcanais, os efeitos de superfície tornam-se mais importantes.


Há um deslizamento de fluido ao longo da parede do canal com uma velocidade tangencial
finita no fluxo de gás rarefeito. Portanto, a velocidade do fluido não pode ser considerada
igual aos valores de parede relevantes, como ocorre nos macrocanais. Além disso, há
também um salto de temperatura entre a parede e o fluido, de modo que a temperatura do
fluido não pode ser considerada igual aos valores da parede.6

5.1.2.1 Número de Knudsen

Quando o gás está a uma pressão muito baixa, a interação entre as moléculas do gás e a
parede torna-se tão frequente quanto as colisões intermoleculares.
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Micro/ Nano Transferência de Calor 159

limites e a estrutura molecular tornam-se mais eficazes no fluxo. Esse tipo de fluxo é conhecido como

fluxo rarefeito e esses efeitos são chamados de efeitos de rarefação. O número de Knudsen, que é a
razão entre o caminho livre médio e o comprimento característico, é usado para representar efeitos de
rarefação, e o número de Knudsen é definido como4

eu
kn = (5.1)
eu

onde L é uma dimensão de fluxo característica, como diâmetro hidráulico e ÿ é o caminho molecular livre
médio, que corresponde à distância percorrida pelas moléculas entre as colisões. O número de Knudsen
é um critério bem estabelecido para indicar se o problema de fluxo de fluido pode ser resolvido pela
abordagem contínua.

O valor local de Knudsen determina o grau de rarefação e o grau de desvio do modelo contínuo.
Portanto, a física do fluxo depende da magnitude do número de Knudsen. Os regimes de fluxo são
separados de acordo com o número de Knudsen conforme mostrado na Tabela 5.1.5 No regime de fluxo
contínuo (Kn ÿ 0,001) para fluxo gasoso em microcanais, a suposição de
contínuo que é amplamente usada para problemas macroscópicos de transferência de calor torna-se
válida. No regime de deslizamento (0,001 < Kn ÿ 0,1), o modelo contínuo é aplicável, exceto na camada
próxima à parede, que pode ser identificada como camada de Knudsen. Para a camada de Knudsen,
as condições de contorno de deslizamento devem ser consideradas. Se o fluxo estiver no regime de
transição (0,1 < Kn ÿ 10) e continuar no regime de fluxo molecular livre, a abordagem molecular deve
ser usada. Em outras palavras, a equação de Boltzmann deve ser considerada para estudos em nível
atômico de fluxo gasoso em regime de transição.8 A definição do número de Reynolds e do número de
Mach, que são Re = ÿUÿL/ ÿ e Ma = Uÿ/ Ua, onde Uÿ é a velocidade do fluxo livre e U k = RT é a
velocidade do som no gás. Aqui, kr é a razão dos calores específicos do gás e
R é a constante do gás. De acordo com a teoria cinética,

TABELA 5.1

Regimes de Fluxo Baseados no Número de Knudsen7

Regime Método de cálculo Alcance Kn


contínuo Navier-Stokes e equações de energia com condições de Kn ÿ 0,001
contorno sem deslizamento/sem salto
fluxo de deslizamento Navier-Stokes e equações de energia com condições de 0,001 < Kn ÿ 0,1
contorno de deslizamento/salto, DSMC
Transição BTE, DSMC 0,1 < Kn ÿ 10
Molécula livre BTE, DSMC Kn > 10

Fonte: De Gad-El-Hak, M., J. Fluids Eng., 121, 5–33, 1999. Com permissão.
DSMC = simulação direta Monte Carlo, BTE = equações de transporte de Boltzmann.
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160 trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

a viscosidade pode ser expressa em função do caminho livre médio (µ ÿ = ÿ ÿ 2RT ).


O número de Knudsen também pode ser expresso como9

E pi
kn = (5.2)
Ré DKK 2

O número de Mach é uma medida da compressibilidade do fluido. Convencionalmente, o


escoamento pode ser considerado incompressível se Ma < 0,3. No entanto, em
microdispositivos, as alterações de densidade podem ser significativas; portanto, a
compressibilidade deve ser levada em conta.

5.1.2.2 Deslizamento

de velocidade À medida que o comprimento característico dos microcanais se aproxima do


caminho livre médio, o fluxo de gás torna-se rarefeito. Portanto, as interações entre o fluido
e a parede tornam-se mais significativas do que as colisões intermoleculares. Quando as
moléculas de gás colidem com a parede, as moléculas de gás serão refletidas após a colisão
e as moléculas deixam parte de seu momento e criam tensão de cisalhamento na parede.
Se a reflexão especular se tornar, o momento tangencial permanece o mesmo, enquanto o
momento normal será reservado. Se a reflexão difusa se torna, o momento tangencial
desaparece. Desprezando a fluência térmica, o equilíbrio do momento tangencial na parede
dá a velocidade de deslizamento de primeira ordem como9,10

2 ÿ
Fm ÿ
de ÿ
em
s
= ÿ
ÿ (5.3)
Fm ÿ você ÿ ÿ
Em

onde Fm é o coeficiente de acomodação do momento tangencial e ÿ é o caminho molecular


livre médio, que corresponde à distância percorrida pelas moléculas entre as colisões. As
moléculas serão refletidas especularmente se colidirem em uma superfície lisa ideal.
Portanto, o momento tangencial das moléculas será conservado e nenhuma tensão de
cisalhamento será criada na parede e, portanto, Fm = 0. Se ocorrer reflexão difusa, o que
significa que o momento tangencial será perdido na parede, Fm será igual a 1. Para
superfícies reais, as moléculas refletem da parede de forma difusa e especular. De acordo
com experimentos, existe uma relação entre reflexão difusa e especular (difusa/especular)
entre a faixa de 0,2–0,8,6

5.1.2.3 Salto de temperatura

Conforme mencionado anteriormente, existe uma diferença finita entre a temperatura do


fluido na parede e a temperatura da parede, e é chamada de salto de temperatura.
Um coeficiente de salto de temperatura é proposto para ser6
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Micro/ Nano Transferência de Calor 161

ÿ
ÿT ÿ
TT
sw
c salto
ÿ=
(5.4)
ÿÿ ÿe ÿÿ
Em

O coeficiente de acomodação térmica é definido como F Q / = T ÿQ Qr i , ÿQw eu

onde Qi é a energia da corrente incidente, Qr é a energia transportada pelas moléculas


refletidas e Qw é a energia das moléculas deixando a superfície na temperatura da
parede.6 Para um gás
perfeito, o coeficiente de salto de temperatura pode ser obtido como6

2
ÿ

FT 2k _
c
pular
= (5.5)
FT ( ÿ+k) Pr 1

Então o salto de temperatura pode ser expresso como na forma de6

2
ÿ

FT 2k _
ÿ ÿ
ÿT ÿ
TswT
ÿ=
ÿÿ (5.6)
FT ( k+ ) 1 Pr ÿ e ÿ ÿ Em

Para fluxo de deslizamento, o perfil de velocidade totalmente desenvolvido pode ser obtido
a partir das equações de momento para fluxo laminar com propriedades termofísicas
constantes em um canal de placas paralelas e um duto circular, respectivamente, como

2
ÿ ÿ
ÿ eÿ Kn
ÿ4
d ÿ ÿÿ +ÿ
ÿ

ÿ1ÿ

ÿÿ
3 ele
= 2
m
ÿ
(5.7)
1 8 Kn
+

2
ÿ
ÿ
r ÿ
ÿ
Kn
ÿÿ 4+
ÿ

ÿ1ÿ

ÿÿ
R ÿÿÿ
2 ele
=
m
ÿ
(5.8)
1 8 Kn
+

No modelo de fluxo de deslizamento, as equações governantes para fluxo de fluido e


transferência de calor usadas ainda são equações contínuas, mas as condições de contorno são
modificadas conforme fornecido pelas Equações 5.3 e 5.6.

5.1.2.4 Número de Brinkman

O atrito entre as camadas do fluido resulta na geração de calor viscoso.


Embora a geração de calor viscoso possa ser negligenciada para o fluxo contínuo, é um
fator importante para o fluxo de fluido em microcanais devido à grande superfície
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162 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

relação área/volume. O número de Brinkman é um parâmetro adimensional, que


representa a importância do calor gerado pela dissipação viscosa. A definição do
número de Brinkman varia com a condição de contorno na parede. Quando a condição
de contorno de temperatura constante da parede é considerada, o número de Brinkman
é dado pela Equação 5.9a. Além disso, se a condição de contorno de fluxo de calor
constante na parede for considerada, o número de Brinkman é definido na forma da
Equação 5.9b.

2
memm
Br = (5.9a)
k (TT
ÿwi)

Br = m m
em

(5.9b)
qd Em

onde Tw ÿ Ti é a diferença de temperatura do fluido da parede em um determinado local


axial. Ele mede a importância relativa do aquecimento viscoso para a condução de
calor no fluido ao longo do microcanal. Para aquecer o fluido, o valor do número de
Brinkman é positivo e, para resfriar, o valor é negativo. Para resfriar o gás, o coeficiente
de transferência de calor aumenta.
Os efeitos do número de Brinkman e Knudsen na transferência de calor também são
ilustrados na Tabela 5.2. Pode-se ver claramente que os números de Nusselt diminuem
com o aumento do número de Knudsen para ambos os números de Brinkman. Esta
situação pode ser explicada com o aumento do salto de temperatura.

Exemplo 5.1

O ar escoa a uma temperatura média de 40°C através de um microtubo aquecido com


diâmetro de 0,24 mm Os números de Knudsen e Brinkman são 0,06 e 0,01,
respectivamente. Calcule o coeficiente de transferência de calor totalmente desenvolvido

TABELA 5.2

Números de Nusselt para fluxo laminar desenvolvido

Tw = Constante qw = Constante

kn Br = 0,00 Br = 0,01 Br = 0,00 Br = 0,01 Br = ÿ0,01

0,00 3.6566 9.5985 4.3649 4.1825 4.564


0,02 3.4163 7.4270 4.1088 4.0022 4.2212
0,04 3.1706 6.0313 3.8036 3.7398 3,8695
0,06 2.9377 5.0651 3.4992 3.4498 3.5395
0,08 2.7244 4.3594 3.2163 3.1912 3.2419
0,10 2.5323 3.8227 2.9616 2.944 2.9784

Fonte: De Çetin, B., Yuncu, H., e Kakaç, S., International Journal of Transport Phenomena,
8, 297–315, 2007. Com permissão. qw =
constante, Tw = constante, Pr = 0,7.
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Micro/ Nano Transferência de Calor 163

de ar para temperatura de parede constante e condições de contorno de fluxo de


calor de parede constante. O número de Reynolds é calculado como 600. A 40°C,
k é igual a 0,067 W/m × K, ÿ é igual a 1,912 × 10–5 N × s/m2 e Pr é igual a 0,719.

Solução

As propriedades do ar, do Apêndice B (Tabela B.1), são

r .= 1 1267 kg m 3

m = 1 .91 10 × 5
ms ( )ÿ kg
)
ÿ
ÿ
ÿ

= .
cp kJ kg 1 009
k

c = 7185
em
. kJ kg(K) )0 ÿ

k = 0. 0271
ÿ ÿÿ

W m( K ÿ

Pr = 0,711

Da Tabela 5.2, para valores Kn e Br dados, número de Nusselt para o


condição de fluxo de calor constante pode ser obtida como

Não = 3,4598

Assim, o coeficiente de transferência de calor para a condição de fluxo de calor constante é

Agora k × 3 .4598 0 0271


. ×
h= = = 66 . W m K2 390
d ×
0 .24 10 ÿ

Da Tabela 5.2, para valores Kn e Br dados, o número de Nusselt para a


condição de temperatura constante da parede pode ser obtido como

Não = 5,0651

Assim, o coeficiente de transferência de calor para a condição de temperatura constante


da parede é

Agora k × 5 .0651 0 0271


. ×
h= = = 571 93
Wm . K2
d ×
0 .24 10 ÿ

5.1.3 Aplicações de engenharia para fluxo de gás À medida

que o uso de microcanais se torna uma solução adequada para o problema de resfriamento de alto fluxo,
a tecnologia de fabricação e design de microcanais
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164 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

melhorou. Os microcanais são projetados e fabricados em uma variedade de geometrias de acordo


com os requisitos dos sistemas. A geometria dos canais é altamente dependente da tecnologia de
fabricação. Na literatura, existem quatro geometrias principais para microcanais que são canais
retangulares, trapezoidais, hexagonais e circulares (ver Figura 5.1).

O fluxo em microcanais pode ser induzido de duas maneiras diferentes. Uma maneira é aplicar um
gradiente de pressão externo ao microcanal e a outra maneira é aplicar um campo elétrico externo.
Quando o gradiente de pressão é aplicado, geralmente o perfil de velocidade varia em toda a área da
seção transversal do canal. Por outro lado, se um campo elétrico for usado para induzir o fluxo, o perfil
de velocidade é geralmente uniforme em toda a seção transversal.1

Primeiro, são introduzidos breves fundamentos do fluxo gasoso monofásico e transferência de calor
em microcanais e, em seguida, resultados experimentais e analíticos são analisados para prever
números de Nusselt e fatores de atrito, que são essenciais para o projeto de microtrocadores de calor.

Os trocadores de calor de microcanal têm várias vantagens sobre os convencionais


trocadores de calor como8

•Tamanho compacto

•Alta densidade de área de superfície


•Coeficientes de transferência de calor aprimorados

Os trocadores de calor microchannel são feitos de materiais como silicone, alumínio, aço inoxidável,
vidro e cerâmica. O material de fabricação é selecionado de acordo com a faixa de temperatura e
pressão de operação. Os trocadores de calor de microcanal são usados principalmente como
recuperadores em microrreatores, células de combustível de microcanal e refrigeradores de
microminiatura.
Recentemente, eles são usados no resfriamento de células. Os trocadores de calor de microcanais
também são usados na medicina, eletrônica, aviônica, metrologia, robótica, telecomunicações e
indústrias automotivas para melhorar a transferência de calor para aquecimento e resfriamento.

b b D
b

a a a

Figura 5.1
Geometrias de microcanais retangulares, trapezoidais, hexagonais e circulares.
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Micro/ Nano Transferência de Calor 165

5.1.3.1 Transferência de calor no fluxo de gás

Para as aplicações de engenharia e para projetar microtrocadores de calor, a previsão do


coeficiente de transferência de calor e do fator de atrito são importantes. Desde o início dos
anos 1980, várias pesquisas foram realizadas.
Wu e Little12 testaram as características de transferência de calor dos gases que fluem nos
microcanais trapezoidais de silício/vidro com larguras de 130 a 300 µm e profundidades de 30–
60 µm. Os testes envolveram regimes de fluxo laminar e turbulento. Os autores descobriram
que os números médios de Nusselt são maiores do que os previstos pelas correlações
convencionais para fluxos laminares totalmente desenvolvidos e para fluxos turbulentos
totalmente desenvolvidos. Eles também indicaram que a transição de fluxo laminar para
turbulento ocorre em números de Reynolds de 400 a 900, dependendo das várias configurações
de teste. Portanto, é relatado que a transferência de calor é melhorada devido à transição
precoce no regime de fluxo. Como resultado de suas pesquisas, uma correlação do número
de Nusselt foi proposta para microcanais trapezoidais na forma de

0 .4 1 08 .
Não = 0 .00222Pr Re para Re 3000 > (5.10)

Choi et al.13 apresentaram dados experimentais sobre os números de Nusselt para ambos
os regimes, turbulento e laminar. Eles estudaram os números de Reynolds entre 50 e 20.000.
Gás nitrogênio é usado como fluido de trabalho nos experimentos. Neste estudo, microtubos
com diâmetros variando de 3 a 81 µm e todos os experimentos foram totalmente desenvolvidos
tanto hidraulicamente quanto termicamente. Eles descobriram que seus resultados
experimentais diferem da teoria convencional. Embora, na teoria convencional, os coeficientes
de transferência de calor sejam independentes do número de Reynolds para fluxo laminar
totalmente estabelecido, neste estudo, é relatado que os coeficientes de transferência de calor
são dependentes do número de Reynolds em fluxo laminar. Além disso, para fluxo turbulento
em microtubos, os coeficientes de transferência de calor foram medidos como sendo maiores
do que aqueles previstos por correlações convencionais. Os autores propuseram duas novas
correlações para o número médio de Nusselt em regimes laminar e turbulento.

Não = 0 .000972 Re 1Pr


.17 13 para 2Re 000 < (5.11)

Não = 3 .82 10 6 1 96 1.3


× Re Pr por 2500 < < Re 20 000
,
ÿ

(5.12)

Neste estudo, também é relatado que a razão dos números de Nusselt micro e
macroturbulentos foi obtida em função do número de Reynolds; Nummicro/ Numacro =
0,000166Re1,16. No entanto, essas correlações propostas por Choi et al.13 não estão de
acordo com a correlação proposta por Wu e Little.12
Yu et al.14 investigaram a transferência de calor em microtubos com diâmetros de 19, 52 e
102 µm. Eles usaram gás nitrogênio seco como fluido operacional no
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166 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

experimentos, e eles também usaram água como fluido de trabalho. Eles estudaram
fluxo gasoso em microtubos para números de Reynolds entre 6.000 e 20.000, e para
números de Prandtl entre 0,7 e 5. É relatado que o coeficiente de transferência de calor
foi aumentado em regime de fluxo turbulento. Eles também investigaram o fluxo turbulento
interagindo com a parede.
Como resultado, eles propuseram uma correlação para o número de Nusselt em
microtubos da seguinte forma:

1.2 0 2 .
Não = 0 .007Re Pr para 6000 Re < 20 000
, < (5.13)

Peng e Peterson15 estudaram o efeito das dimensões da geometria do microcanal na


transferência de calor para regimes laminares e turbulentos, e é relatado que o número
de Nusselt depende do número de Reynolds, do número de Prandtl e da relação de
aspecto do microcanal. Os autores determinaram que a configuração geométrica do
microcanal é um parâmetro crítico para os fenômenos de transferência de calor. Eles
também propuseram duas correlações para regime laminar e turbulento.

0 .81 0 .79
Não = 0 .1165( hDWHW Re Pr 0 .62 1 3 para Ref <
c) ( ) 2200 (5,14)

1.15 2
Não = 0 .072( hD W . . .8
Re 0Pr 1
c) (1 2 ÿ ÿ 421( 0 5) )
Com 3 para Re > 2200 (5,15)

onde H e W são a altura e a largura dos microcanais, respectivamente, e Wc é a distância


centro a centro dos microcanais. z = min(H,W)/ max(H,W), para z = 0,5 valor, a
transferência de calor por convecção turbulenta é máxima independentemente de H/W ou
W/ H.
Ameel et al.16 estudaram analiticamente o fluxo gasoso laminar totalmente desenvolvido
hidrodinamicamente em microtubos. Eles resolveram o problema sob condição de
contorno de fluxo de calor constante. Eles usaram duas aproximações para simplificar o
problema. Primeiro, a condição de limite de salto de temperatura não foi levada em
consideração diretamente. Em segundo lugar, o efeito dos coeficientes de acomodação
do momento e da temperatura foi considerado unitário. O escoamento foi considerado
incompressível com propriedades físicas constantes, bidimensionais e em estado
estacionário. Além disso, os efeitos viscosos foram desprezados. Eles desenvolveram
uma relação para o número de Nusselt considerando o trabalho anterior de Baron et al.17

2
Não = 48 (2ÿ1)(
)ÿbÿ )
(5.16)
c b b 24 1 2 1 ÿ2 )( + )
2
( 24b16ÿ3ÿ1+ ) + ÿ ÿ ( ÿ 2
ÿ b 24 ÿ ÿ + 16 3 c 1 Pr ÿ ÿ

Na Equação 5.16, ÿ é definido como ÿ = 1 + 4Kn. Eles determinaram que o número de


Nusselt diminui com o aumento do número de Knudsen. Pode-se dizer que
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Micro/ Nano Transferência de Calor 167

efeitos de rarefação diminuem o número de Nusselt. Além disso, eles desenvolveram uma relação entre
o número de Knudsen e o comprimento de entrada como

ÿ .
x e = 0 0828 0 14 0 69 .
. K + aprox (5.17)

Também é relatado que, com o aumento dos efeitos de rarefação, o comprimento térmico também
aumenta. Para Kn = 0, a Equação 5.16 reduz para Nu = 4,364, que é o número de Nusselt em condições
totalmente desenvolvidas.

Exemplo 5.2

Usando a expressão do número Nu dada pela Equação 5.16, repita o exemplo


5.1 para ar em aplicações de engenharia com Pr igual a 0,7, a razão entre cp e
cv igual a 1,4 e condições de contorno de fluxo de calor constante quando Kn
igual a 0,02 e 0,6.

Solução

A correlação de Nusselt para a condição de fluxo de calor constante é

2
b 48
( ÿ2) 1ÿ
Não = 2
( ÿ )( ÿb )124
2 1ÿ ÿ ÿ 1 )
(+)
( 2 24
b 16
ÿ ÿ3ÿb1+ ) + ( 24 2
b ÿ ÿ ÿ ÿ + 16 3 c Pr ÿ ÿ

Para Kn = 0 0. 2 ,

ÿ = 1 4 + × ( Kn) = +1 4( × 0 0. 2 1 ) =.08

Não =
48 ×
2× ( 1. ÿ ÿÿ ÿ)
1 08
2
2
24 1 4. 1 ×08
ÿ (1.) 2× 1× 08
( ÿ 1× ×+ ) . ÿ ) )
( 24 . 16
× 1 08 ÿ1×08
+3) ×1. + ( × 24 1
08 16
0813 . 2×+( . ÿ .ÿ 1 4 ×
1 0 7. ÿ
ÿ ÿ
= 4 .0707

Assim, o coeficiente de transferência de calor para a condição de fluxo de calor constante é

Agora k × 3 .4598 × .
0 0271
h= = = 390 .66
W m K2
d 0 .24 10 × 3
ÿ

Para Kn = 0 0. 6 ,

ÿ = 1 4 + × ( Kn) = +1 4( × 0 0. 6 1 ) = .24
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168 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

ÿ48242 (1.24 × 2
) 114. )1×24
ÿ

Não = 2
1 2 1 24 1 ) × ÿ. ××× . ÿ

ÿ
( 24×1 24
. 16
2 ÿ1 × + 3 1.
× +24 )
ÿÿ (2 24 1 24. 16114241 ÿ0 ×7 +.× 3× + ×( ) (. ) . ÿÿ

= 3 .4386

Assim, o coeficiente de transferência de calor para a condição de fluxo de calor constante é

Agora k × 3 .4386 0× 0271


. = 388 .28
h= = W m K2
d 0 .24 10 ×
ÿ

Yu e Ameel18 usaram a mesma técnica de transformada integral com


Bayazitoglu et al.4 e obtiveram o número de Nusselt para microcanais retangulares.
Em sua solução, eles usaram condição limite de temperatura uniforme. Eles
também incluíram efeitos de fluxo de deslizamento, mas os efeitos viscosos foram
negligenciados. É relatado que o número de Knudsen, o número de Prandtl, a
proporção e o salto de temperatura podem fazer com que o número de Nusselt
se desvie do valor convencional. Ao integrar os estudos de Bayazitoglu et al.4 e
Yu e Ameel,18 os resultados para o número de Nusselt totalmente desenvolvido
sob fluxo de calor uniforme ou condições de contorno de temperatura uniforme
foram dados para diferentes geometrias na Tabela 5.3. Nos cálculos, para
constituir a Tabela 5.3, os efeitos viscosos foram desprezados (Br = 0).
Renksizbulut et al.19 estudaram fluxo de gás rarefeito e transferência de calor
na região de entrada de microcanais retangulares. Eles fizeram investigações no
regime de fluxo de deslizamento numericamente. Ambas as condições de limite
de escorregamento de velocidade e salto de temperatura são consideradas no
estudo. É relatado que o número de Nusselt diminui na região de entrada devido
a efeitos de rarefação. Para diferentes proporções de canal e Kn ÿ 0,1, eles
trabalharam na faixa de 0,1 ÿ Re ÿ 1.000 com Pr = 1. Nessas condições,

TABELA 5.3

Número de Nusselt para Diferentes Geometrias Sujeitas a Slip-Flow6


Kn = 0,00 Kn = 0,04 Kn = 0,08 Kn = 0,12

Br = 0,0 NuT Nuq NuT Nuq NuT Nuq NuT Nuq


Cilíndrico 3,67 4,36 3,18 3,75 2,73 3,16 2,37 2,68
2,98 3,10 2,71 2,85 2,44 2,53 2,17 2,24
Retangular ÿ = 1 ÿ = 0,84
ÿ = 0,75 3,00 3,09 2,73 2,82 2,46 2,48 2,19 2.17
3.05 3,08 2,77 2,81 2,49 2,44 2,22 2.12

ÿ = 0,5 3.39 3,03 2,92 2,71 2,55 2,26 2,24 2,18

ÿ = 0,25 4.44 2,93 3,55 2,42 2,89 1,81 2,44 1,68

ÿ = 0,125 5.59 2,85 4,30 1,92 3,47 1,25 2,80 1.12


Proporção ÿ =
a/b

Cilíndrico 7.54 8.23 6,26 6,82 5,29 5,72 4,56 4,89

Fonte: De Kakac S. et al., Microscale Heat Transfer- Fundamentals and Applications,


Kluwer Academic Publishers, Holanda, 125–148, 2005.
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Micro/ Nano Transferência de Calor 169

eles também modificaram uma correlação do estudo anterior de Renksizbulut et al.20 para
microcanais trapezoidais e retangulares em condições totalmente desenvolvidas.

0 .26 ° 0 .21
90 ÿ ÿ 90
2 .87 ÿ+ °4 ÿ8ÿexp
ÿÿÿÿ
ÿ
Nãoÿ ) = ÿ . 3 .9c GG
2 3ÿ (5.18a)
(
ÿ

fd ÿÿ
eu ÿÿÿi ÿÿ
ÿÿ ÿÿ ÿÿ

G2 = +1 0. 075(1 + ÿ ) (ÿexp
45 ) 0. Ré (5.18b)

n0 .
G 3 64 = ÿ1 1,75 K . tanh(2 ))
(1 0 ÿ 72 c (5.18c)

onde ÿ é o ângulo lateral e ÿ é definido como a razão de aspecto do lado curto para o lado longo
do canal. Para escoamentos totalmente desenvolvidos, obtém-se também uma expressão para
o coeficiente de atrito:

° ° 0,23
ÿ
90 ÿ
90 ÿ
ÿ

f Re = .
13 9 ÿexp.
ÿ ÿ ÿÿ+ÿÿ 10 4 .
ÿ

3 25c (5.19)
ÿÿ eu ÿÿ eu ÿÿ
ÿÿÿ

onde f é o fator de atrito Fanning definido como na Equação 4.3.


A Tabela 5.3 mostra os valores do número de Nusselt totalmente desenvolvidos para canais
angulares e circulares retos para vários valores do número de Knudson sob duas condições de
contorno.

5.1.3.2 Fator de Atrito

Como foi discutido no Capítulo 4, o produto do número de Reynolds e o fator de atrito deve ser constante
para fluxo laminar e depende de
Número de Poiseuille como

Noite = 4 f Re (5.20a)

e para escoamento laminar em tubos circulares

f Re = 16 (5.20b)

onde f é o fator de atrito de Fanning definido como Equação 4.3.


O número de Poiseuille pode ser definido alternadamente com o coeficiente de Darcy

Po = ÿD Re (5.21)

onde Re é o número de Reynolds definido como

u Dm h
Ré = (5.22)
n

ÿ é a viscosidade cinemática do fluido.


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170 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Os fatores de atrito e os números de Nusselt para fluxo laminar totalmente desenvolvido


para diferentes geometrias de dutos são fornecidos nas Tabelas 3.8 e 5.4. Onde a queda
de pressão por atrito é obtida como

2
4 f Lu r
ÿp =
m
(5.23)
2D h

Várias investigações experimentais relatadas em microcanais para a variação de f Re


para diferentes números de Reynolds exibem tendências crescentes e decrescentes, tanto
em regimes de fluxo laminar quanto turbulento.
Desde o início da década de 1980, o cálculo do fator de atrito para escoamento de fluidos
em microcanais tem despertado grande interesse. O primeiro trabalho sobre o assunto foi
apresentado por Wu e Little12 que investigaram perdas por atrito para fluxo de gás em
microcanais trapezoidais de vidro e silício com diâmetros hidráulicos iguais a 55,81, 55,92
e 72,38 µm. Os gases nitrogênio, hidrogênio e argônio foram usados como fluidos de
trabalho. Eles descobriram que o fator de atrito é 10 a 30% maior do que o previsto pelo
gráfico de Moody. Esta situação é resultado da grande rugosidade relativa e da distribuição
assimétrica da rugosidade superficial nas paredes do microcanal. A transição de fluxo
ocorreu em Re = 400. Eles propuseram correlações para vários números de Reynolds e
regimes de fluxo para calcular fatores de atrito.

= ±110
(f 8 )Re 1 para
ÿ

Ref ÿ 900 (5.24a)

2 .4
f = 0 .165(3 48
. R e) + ( 081 ± ).
0 . 0 007 para Re < 3000 (5.24b) 9 00 <
ÿ

registro

f = ( ± .0 195 0 017
. )Re ÿ

0 .11
por 3000 R<< e 15.000
, (5.24c)

TABELA 5.4

Número de Nusselt para Elipse Sujeita a Slip-Flow6

Elipse
Maior/Menor
Forma do duto Eixo a/ b NuH Noz Depois

b 1 4.36 3,66 64
2 4.56 3,74 67,28
a
4 4,88 3,79 72,96
8 5.09 3,72 76,60
16 5.18 3,65 78.16

Fonte: De Kakac S. et al., Microscale Heat Transfer- Fundamentals and Applications,


Kluwer Academic Publishers, Holanda, 125–148, 2005.
Nu = hDh/ k; Re = ÿumDh/ ÿ; NuH = número de Nusselt sob uma condição de contorno de fluxo de calor
constante, fluxo de calor axial constante e temperatura circunferencial; NuT = número de Nusselt sob
uma condição de contorno de temperatura de parede constante.
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Micro/ Nano Transferência de Calor 171

A queda de pressão pode ser calculada a partir da Equação 5.23. Acosta et al.21 estudaram
fatores de atrito para microcanais retangulares com diâmetro hidráulico variando entre 368,9 e
990,4 µm. Os canais retangulares usados nas investigações têm proporções muito pequenas
(0,019 < ÿ < 0,05). Todos os canais com diferentes proporções apresentaram valores de fator de
fricção semelhantes. Portanto, é relatado que esse comportamento é consistente com o
comportamento assintótico convencional do número de Poiseuille (f Re) para canais com razões
de aspecto pequenas.
Pfhaler et al.22–24 investigaram o fator de atrito em microcanais para líquidos e gases. Eles
conduziram suas pesquisas em microcanais muito pequenos (diâmetros hidráulicos de 1,6–3,4
µm) e em canais retangulares de 100 µm de largura e 0,5–50 µm de profundidade com números
de Reynolds variando entre 50 e 300.
Eles descobriram que o fator de atrito é menor do que a teoria convencional poderia prever. Seus
resultados de fator de fricção foram opostos aos resultados de Wu e Little.12 Neste estudo, também
é relatado que a viscosidade se torna dependente do tamanho em microescalas. Portanto, pode-
se concluir que o pequeno valor de atrito para fluidos é devido à redução da viscosidade com a
diminuição do tamanho e dos efeitos de rarefação.

Choi et al.13 investigaram o fator de atrito em microtubos de sílica com diâmetros de 3, 7, 10,
53 e 81 µm. Gás nitrogênio foi usado como fluido operacional.
Os experimentos foram conduzidos para números de Reynolds entre 30 e 20.000. É relatado que
não foi observada variação no fator de atrito com a rugosidade da parede. Eles descobriram que o
número de Poiseuille é menor que o valor convencional. Eles propuseram as seguintes correlações
para diferentes números de Reynolds:

1
n
f = ÿ 64 1 30 ÿ ÿ ÿÿÿ
para Re 2300 < , Ca = 307± (5.25a)
Ré + ÿ ÿÿ
dC a ÿ
ÿÿ

.
0 192
f 0R14= .e por 4000 Re < 18 000
, <
ÿ

(5.25b)

A queda de pressão pode ser calculada a partir da Equação 5.23.


Arklic et al.25 investigaram o escoamento em microcanal retangular de silício com diâmetro
hidráulico de 2,6 µm. Os gases hélio e nitrogênio foram usados como fluidos de trabalho. Eles
relataram que menores fatores de fricção foram obtidos em microcanais em comparação com
resultados convencionais para macrocanais. Eles modelaram a relação entre a taxa de fluxo de
massa e a pressão incluindo uma condição de limite de fluxo de deslizamento na parede.

Pong et al.26 mediram a pressão ao longo de 4,5 mm de comprimento de microcanais


retangulares de 5 a 40 µm de largura e 1,2 µm de profundidade para fluxos de hélio e nitrogênio.
Eles descobriram que a distribuição de pressão no canal não era linear.
Eles concluíram que esse fato é resultado dos efeitos de rarefação e compressibilidade. Liu et
al.27 estudaram a queda de pressão ao longo dos microcanais retangulares, e o hélio foi usado
como fluido de teste. Eles usaram o mesmo procedimento de Pong et al.26 Foi relatado que a
queda de pressão foi menor
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172 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

do que os valores convencionais. Esses achados foram completados por Shih et al.28
Eles usaram nitrogênio e hélio como fluidos de trabalho. Conclui-se que quando as
pressões de entrada são inferiores a 0,25 MPa, a queda de pressão pode ser prevista
pelo modelo de fluxo de deslizamento.
Yu et al.14 estudaram experimentalmente em microtubos de sílica com diâmetros de
19,52 e 102 µm. Eles investigaram o fluxo de gás e líquido em suas pesquisas.
O nitrogênio foi usado como fluido de trabalho para o fluxo gasoso. Eles fizeram
observações na faixa dos números de Reynolds 250 e 20.000. Eles concluíram que os
fatores de atrito eram menores do que as previsões convencionais em macroescala.
Eles também investigaram como a rugosidade dos tubos afeta o fluxo. Com este estudo,
eles propuseram as seguintes correlações para calcular o fator de atrito definido como
Equação 5.23 para regimes de fluxo laminar e de transição.

50. 13 eRR ouf e 2000 <


f = (5.26a)

0 .302 eR 0 .25 <e<


R 2000
f =
para (5.26b)

Harley et al.29 investigaram experimentalmente o escoamento em microcanais


trapezoidais de silício com 100 µm de largura e 0,5–20 µm de profundidade. Os gases
nitrogênio, hélio e argônio foram usados como fluidos de teste. Os diâmetros hidráulicos
dos microcanais ficaram na faixa de 1,01 a 35,91 µm e as razões de aspecto na faixa de
0,0053 a 0,161. Os efeitos de compressibilidade e rar efaction no número de Poiseuille
foram investigados. Conclui-se que os fatores de atrito foram menores do que o previsto
pela teoria convencional.
Eles também explicaram todas essas observações por modelo de deslizamento de primeira ordem
isotérmico, totalmente desenvolvido.
Araki et al.30 investigaram as características de fluxo de nitrogênio e hélio ao longo
de três diferentes geometrias de microcanais trapezoidais com diâmetros hidráulicos
diferentes de 3 e 10 µm. Relata-se que os fatores de atrito investigados foram inferiores
aos previstos pela teoria convencional. É explicado que esta situação foi resultado de
efeitos de rarefação.
Li et al.31 estudaram o fator de atrito para o escoamento em cinco diferentes
microtubos com diâmetros de 80 a 166,6 µm. Eles usaram gás nitrogênio como fluido de
teste. Eles encontraram uma distribuição não linear da pressão ao longo dos microtubos
quando o número de Mach excedia 0,3. No entanto, seus resultados mostraram que os
fatores de atrito foram maiores do que os previstos pela teoria convencional.

Yang et al.32 investigaram o fluxo de ar em microtubos circulares com diâmetros


variando entre 173 e 4.010 µm e comprimentos variando de 15 a 1 mm.
Embora os fatores de atrito do regime laminar estivessem de acordo com a teoria
convencional, os fatores de atrito turbulento foram menores do que aqueles previstos
pela correlação convencional para macrotubos.
Lalonde et al.33 estudaram experimentalmente o fator de atrito para escoamento em
microtubo com diâmetro de 52,8 µm. O ar foi usado como fluido de teste.
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Micro/ Nano Transferência de Calor 173

É relatado que os fatores de atrito obtidos nos experimentos indicaram um bom acordo
com as previsões da teoria convencional. Turner et al.34 investigaram experimentalmente
o escoamento de gás compressível em microcanais retangulares rugosos e lisos.
Nitrogênio, hélio e ar foram usados como fluidos de teste para microcanais com
diâmetro hidráulico variando entre 4 e 100 µm. Eles investigaram apenas o regime de
fluxo laminar para os números de Reynolds entre as faixas de 0,02 a 1.000. Assim
como Lalonde et al., relataram que os fatores de atrito obtidos nos experimentos
estavam de acordo com a teoria convencional.

Hsieh et al.35 estudaram as características do fluxo de nitrogênio em um microcanal


retangular com comprimento de 24 mm, largura de 200 µm e profundidade de 50 µm.
Eles investigaram o comportamento do fluxo entre a faixa do número de Reynolds 2,6
e 89,4 e a faixa do número de Knudsen de 0,001 a 0,02. É relatado que os fatores de
atrito foram menores do que o previsto pela teoria convencional devido aos efeitos de
compressibilidade e rarefação.
Além disso, eles propuseram a seguinte correlação para o fator de atrito definido como
na forma de:

. 44 e 1.02
f = R 48 para R. 2 6 e < 89 4 .< (5.27)

Tang e He36 estudaram fatores de atrito em microtubos de sílica e microcanais


quadrados com diâmetros hidráulicos variando de 50 a 210 µm. Eles descobriram que
os fatores de fricção medidos estavam de acordo com as previsões convencionais, mas
também concluíram que em microtubos menores os efeitos de compressibilidade,
rugosidade e rarefação não podem ser negligenciados.
Celata et al.37 investigaram o fluxo de gás hélio ao longo de microtubos com
diâmetros entre 30 e 254 µm e altas relações L/ D para observar como a
compressibilidade afeta o fator de atrito. Eles descobriram que o comportamento
quantitativo pode ser previsto pela teoria incompressível e as perdas por atrito na
entrada e na saída dão apenas uma contribuição menor para a queda de pressão total.

Todos os resultados de fatores de atrito observados na literatura estão resumidos na


Tabela 5.5. Vê-se claramente que não existe uma solução geral para o comportamento
do fator de atrito em microcanais. Pode-se concluir também que, nos valores mais
baixos dos diâmetros hidráulicos, não há concordância com a teoria convencional
devido aos efeitos de rarefação.

5.1.3.3 Regime de Transição Laminar para Turbulento

A descrição do regime de fluxo contínuo falha quando o fluxo entra no regime de fluxo
de transição. A abordagem molecular não é suficiente para expressar o regime de fluxo
de transição, e o efeito do número de Knudsen torna-se mais importante.
Devido à falha na descrição do contínuo, a equação de Boltzmann deve ser usada para
investigar os fluxos de nível atômico em regime de transição. A equação de Boltzmann
pode ser resolvida por vários métodos, como a dinâmica molecular (MD)
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174 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

TABELA 5.5

Resultados Experimentais sobre Fator de Atrito para Fluxos de Gás em Microcanais


literaturas f Re D (µm) Corte transversal Fluidos de teste

Wu e Little12 ÿÿ 55,8–72,4 Armadilha. N2, H2, Ar


Acosta et al.21 ÿ 368,9–990,4 Rect. Ele
Phfaler et al.22–24 ÿÿ 1,6–65 Rect.-Trap. N2, Ele
Choi et al.13 ÿÿ 3–81 Circ. N2
Arkilic et al.25 ÿÿ 2.6 Rect. Ele

Pong et al.26 ÿÿ 1,94–2,33 Rect. N2, Ele


Liu et al.27 ÿÿ 2.33 Rect. N2, Ele
Shih et al.28 ÿÿ 2.33 Rect. N2, Ele
Yu et al.18 ÿÿ 19–102 Circ. N2
Harley et al.29, ÿÿ 1.01–35.91 Rect.-Trap. N2, Ele, Ar
Araki et al.30 ÿÿ 3–10 Armadilha. N2, Ele
Li et al.31 ÿÿ 128,8–179,8 Circ. N2
Yang et al.32 ÿÿ 173–4010 Circ. Ar
Lalonde et al.33 ÿ 58.2 Circ. Ar
Turner et al.34 ÿ 4–100 Rect. Ar, N2, Ele
Hsieh e outros 35 ÿÿ 80 Rect. N2
Tang e He36 ÿ 50–201 Rect.-Circ. N2
Celata et al.37 ÿ 30–254 Circ. Ele
Kohl e outros 38 ÿ 24,9–99,8 Rect. Ar

Fonte: De Morini, GL, Int. J. Therm. Sei., 631-651, 2004; Çetin, B., Yuncu, H., e Kakaç, S., Int. J. Transp. Phenom.,
8, 297–315, 2007. ÿÿ = f Re superior à teoria
convencional; ÿÿ = f Re inferior à teoria convencional; ÿ = f Re concorda com a teoria convencional.

e simulação direta Monte Carlo (DSMC). Além disso, a equação simplificada de


Boltzmann pode ser resolvida usando o método Lattice Boltzmann (LBM). No entanto,
os métodos computacionais atuais (MD e DSMC) não podem fornecer uma solução
eficaz para o regime de fluxo de transição.9 A fluência térmica é um fenômeno importante
para o regime de fluxo de transição. Portanto, deve ser considerado ao estudar
analiticamente o regime de transição laminar para turbulento.10 Hadjiconstantinou et
al.39
investigaram as características de transferência de calor por convecção de um fluxo
gasoso modelo de microcanais bidimensionais.
Eles se concentraram em gases monoatômicos e usaram o modelo de gás monoatômico
mais simples, o gás de esfera dura. Eles realizaram simulações usando DSMC.
As simulações foram para 0,02 < Kn < 2. Eles concluíram uma dependência fraca do
número de Nusselt no número de Peclet. A dependência do número de Nusselt no
número de Peclet foi expressa na forma de

Nãosem Kn = 0 8 ) = .ÿ 11742 1 0. 0154295 +Sobre0 0017359Pe2


. (5.28)
T (, ( )
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Micro/ Nano Transferência de Calor 175

Na Equação 5.28, NuT s representa o número de Nusselt da temperatura da parede constante do fluxo de
deslizamento.

Além das soluções analíticas, várias pesquisas experimentais têm sido realizadas para entender o regime
de fluxo de transição. Wu e Little40 estudaram experimentalmente o regime de fluxo de transição gasosa.
Eles testaram microcanais de silício e vidro. Microcanais de silício foram considerados lisos e comparados
com microcanais de vidro que possuem um alto valor de rugosidade relativa. Portanto, conclui-se que a
rugosidade do microcanal influencia na transição. Afirma-se também que a transição ocorre no número de
Reynolds variando de 1.000 a 3.000.

Acosta et al.21 estudaram experimentalmente fluxos de gás isotérmicos em microcanais retangulares


com razões de aspecto muito pequenas (0,019 < ÿ < 0,05). Os resultados dos testes indicaram
comportamentos muito semelhantes em relação à transição convencional. Conclui-se que o número de
Reynolds de transição é de cerca de 2.770.
Li et al.31 realizaram experimentos com gases para calcular os fatores de atrito para microtubos circulares.
Seus resultados estão de acordo com a teoria convencional. Eles descobriram que a transição de laminar
para turbulência em microtubos ocorre no número de Reynolds igual a 2.300. Em um trabalho posterior
desses autores,41 eles concluíram que o regime de fluxo de transição ocorre em números de Reynolds entre
1.700 e 2.000.

De acordo com o levantamento da literatura que é realizado sobre o regime de escoamento de transição
para escoamento gasoso em microcanais, os resultados experimentais estão resumidos na Tabela 5.6.

A transferência de calor em microescala tem sido uma questão importante para os pesquisadores nas
últimas décadas. Neste estudo particular, o fluxo gasoso é investigado com um levantamento bibliográfico
abrangente de trabalhos experimentais e analíticos. São apresentados os fundamentos da transferência de
calor em microescala e fluxo de fluido, como número de Knudsen, número de Brinkman, salto de temperatura,
deslizamento de velocidade e condições de contorno relacionadas a eles. As diferenças e semelhanças
entre os fenômenos de micro e macrotransporte também são mencionadas. Variedade de dados
experimentais disponíveis sobre transferência de calor por convecção em microcanais são declarados e
comparados uns com os outros.

TABELA 5.6

Os dados experimentais sobre a transição de fluxo laminar para turbulento em


Microcanais

literaturas Corte transversal ÿ/ Dh c Critical Reynolds


Wu e Little40 – 0,444 1.000–3.000
Armadilha.

Acosta et al.21 Rect. – 0,019, 0,033, 0,05 2.770


Choi et al.13 Circ. – – 500–2.000
Li et al.31 Circ. – – 2.300
Li et al.41 Circ. 0,04 – 1.700–2.000
Circ. – – 1.200–3.800
Yang et al.32
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176 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

A conclusão tirada para o fluxo gasoso em microescala pode ser resumida da seguinte
forma:

•O comportamento da transferência de calor em microcanais é muito diferente


quando comparado com a situação de tamanho convencional. •A
transferência de calor por convecção em microcanais é altamente dependente do
número de Knudsen, número de Prandtl, número de Brinkman e tamanho e
geometria dos microcanais. •O
deslizamento de velocidade e o salto de temperatura afetam a transferência de
calor em microcanais enquanto o deslizamento de velocidade aumenta a
transferência de calor, o salto de temperatura reduz a transferência de calor
reduzindo o gradiente de temperatura na parede. A magnitude do salto de
temperatura depende diretamente do número de Prandtl.

•Efeitos de rarefação têm um papel importante principalmente em fluxos gasosos


em microcanais e o grau de rarefação é definido pelo número de Knudsen. O
número de Knudsen também determina o grau de desvio do modelo
convencional. À medida que o número de Knudsen aumenta, ocorre uma
redução no número de Nusselt e na transferência de calor. •A dissipação de
calor viscoso é um fator significativo para a transferência de calor por microcanal.
Os efeitos da dissipação de calor viscoso são definidos pelo número de
Brinkman.
•Em microcanais, o número de Nusselt pode ser correlacionado em função de Br,
Re, Pr e parâmetros geométricos dos microcanais. •De acordo com a
revisão experimental para correlações do número de Nusselt, no regime laminar,
o número de Nusselt aumenta com o número de Reynolds.12,13 No entanto,
em um estudo diferente, afirma-se que o número de Nusselt diminui com o
aumento do número de Reynolds em laminar regime.15

•Em microcanais, o fator de atrito pode ser correlacionado em função do Re e dos


parâmetros geométricos dos microcanais. •A revisão
experimental para o número de atrito pode ser resumida que, em vários estudos,
o fator de atrito para fluxo totalmente desenvolvido é inferior ao valor
convencional14,22–24,29,30 ; no entanto, em outros estudos, o fator de atrito é
inferior ao valor convencional.12,31

• Para fluxo laminar gasoso totalmente desenvolvido, o fator de fricção diminui


com o aumento do número de Knudsen.25,30
• Em vários trabalhos experimentais, conclui-se que o fator de atrito depende do
material e da rugosidade relativa do microcanal.12,14,22–24

• O número de Reynolds crítico para o regime de transição é afetado pela


temperatura do fluido, velocidade e parâmetros geométricos do microcanal.
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Micro/ Nano Transferência de Calor 177

•A condução axial, ou seja, fluência térmica, deve ser considerada para o regime
de fluxo de transição. •No regime de
fluxo de transição, os números de Reynolds críticos dependem da rugosidade da
parede nos microcanais.12 •Os
números de Reynolds críticos diminuem com o microcanal
diâmetro hidráulico.13,32

5.1.4 Aplicações de Engenharia de Escoamento de


Líquido Monofásico em Microcanais

A aplicação do fluxo de líquido em microcanais para refrigeração de eletrônicos e


microdispositivos tem aumentado constantemente nos últimos 25 anos. Por causa das
investigações teóricas e experimentais nos últimos anos, observações interessantes foram
obtidas em escoamento de líquido em microcanais, o que é essencial para o projeto
térmico de microtrocadores de calor.
A transferência de calor por convecção em líquidos fluindo através de microcanais tem
sido extensivamente experimentada para obter as características nos regimes laminar,
transicional e turbulento. As observações, no entanto, indicam desvios significativos das
correlações clássicas para os tubos de tamanho convencional, que não foram explicados.

Investigações experimentais sobre transferência de calor por convecção em escoamentos


líquidos em microcanais têm sido realizadas no regime contínuo. Portanto, as equações
convencionais de Navier-Stokes são aplicáveis.
Os parâmetros geométricos de microcanais retangulares individuais, ou seja, o diâmetro
hidráulico e a relação de aspecto, e a geometria da placa de microcanal têm influência
significativa nas características de transferência de calor convectiva monofásica.

Nos regimes laminar e de transição em microcanais, o comportamento do coeficiente de


transferência de calor convectivo é muito diferente em comparação com a situação
dimensionada convencionalmente. No regime laminar, Nu diminui com o aumento de Re,
o que não foi explicado.
Em microcanais, o ponto de transição de fluxo e a faixa são funções da taxa de
aquecimento ou das condições de temperatura da parede. As transições também são
resultado direto do grande aumento da temperatura do líquido nos microcanais, o que
causa variações significativas nas propriedades termofísicas do líquido e, portanto,
aumentos significativos nos parâmetros de fluxo relevantes, como o número de Reynolds.
Portanto, o ponto de transição e a faixa são afetados pela temperatura do líquido,
velocidade e parâmetros geométricos do microcanal.
Algumas das correlações para a previsão do fator de atrito e número de Nusselt para
fluxo de líquido em microcanais são resumidas nas seções a seguir.

O mecanismo pelo qual o calor é transferido em um sistema de conversão de energia é


complexo; no entanto, três modos básicos e distintos de transferência de calor foram
classificados: condução, convecção e radiação.2 A convecção é
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178 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

o mecanismo de transferência de calor, que ocorre em um fluido pela mistura de uma porção
do fluido com outra porção devido a movimentos grosseiros da massa de fluido. Embora o
processo real de transferência de energia de uma partícula ou molécula fluida para outra
ainda seja a condução de calor, a energia pode ser transportada de um ponto no espaço
para outro pelo deslocamento do próprio fluido. Portanto, a transferência de calor em
dissipadores de calor de microcanais como visto na Figura 5.2 pertence à transferência de
calor por convecção forçada com ou sem mudança de fase.42 No entanto, o fluxo sem
mudança de fase ou em outras palavras o fluxo de líquido monofásico será investigado
neste estudo.
Espera-se que o número de Nusselt no fluxo laminar totalmente desenvolvido seja
constante conforme previsto pela teoria clássica. Para correlações básicas de Nusselt, o
número de Nusselt é considerado constante. A Tabela 5.3 apresenta os números de Nusselt
para geometrias comumente usadas sob fluxo de calor constante e condições de contorno
de temperatura de parede constante.
Os comprimentos de entrada térmica e hidrodinâmica são expressos pela seguinte forma
para escoamento em dutos:
eut
= 0 0,56 RePr (5.29)
Dh
Lh
= 0 0. 56 Re (5.30)
Dh

A transferência de calor local na região de desenvolvimento de um fluxo laminar em um


tubo circular é dada pelas seguintes equações18:
ÿ

0 .506
41ÿ x
Nãox = 363
. 8 68 e
ÿ

4.
+ (103 x )ÿ (5.31)

ÿ
xDh
x = (5.32)
Re Pr

eu

Microcanais
EM

Forçado
convecção Fluxo de calor

Figura 5.2
Um esquema de um típico dissipador de calor de microcanais. (De Stephan, K., Heat Transfer in Condensation and Boiling,
Springer-Verlag, Berlim, 1992. Com permissão.)
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Micro/ Nano Transferência de Calor 179

onde Re é o número de Reynolds e Pr é o número de Prandtl.

u Dm h 100 p
Ré = , Pr =
n k

Cp é o calor específico e k é a condutividade térmica. As correlações encontradas na


literatura aberta são dadas na seção seguinte.

5.1.4.1 Número de Nusselt e Correlações do Fator de Atrito


para Fluxo de Líquido Monofásico

A maioria dos estudos relatados na literatura aberta indica que as correlações


convencionais para fluxo de líquido e transferência de calor em dutos com várias seções
transversais podem prever o comportamento da transferência de calor e coeficientes de
atrito com precisão aceitável. Os estudos experimentais em microcanais são bastante
complexos devido às dimensões do canal, várias técnicas de medição utilizadas e as
técnicas de fabricação que fazem com que os resultados experimentais sejam muito
diferentes entre si. O aprimoramento das técnicas experimentais indica que para a
maioria das correlações de macrocanais são aplicáveis aos estudos em microcanais.

Uma pesquisa bibliográfica profunda foi feita e as correlações generalizadas do número


de Nusselt e do fator de atrito da literatura foram obtidas para diferentes casos.

Gnielinski43 desenvolveu o número de Nusselt e a correlação do fator de fricção para


o regime de transição de laminar para turbulento:

( )( ÿ8)Ré
f 1000 Pr
Não = 12 ÿ ÿ ÿ 6 3000 × ÿRe
ÿ ÿ5 ÿ10 < <
1 12 7 .8 (+f )( Pr 2 3 ÿ )1
(5.33)
0 .5 < P r < 2000
ÿ

2
f = [ 1 .8 2 ( registro Ré ) ÿ 1 .64 ]

Adams et al.2,44 modificaram a correlação de Gnielinski, que é uma correlação


generalizada para o número de Nusselt para fluxo turbulento em tubos de pequeno
diâmetro (0,76–1,09 mm)

2
ÿ

6
ÿ d ÿ
F 7ÿ 6 .ÿ ÿÿ= ×
ÿÿ ÿ10 Ré 1 ÿ ÿ
ÿ

ÿÿ
D0 ÿÿ
ÿÿ ÿÿ

NãoAdams = NãoG+ nielinski(


1 F) 2600 Re 23000 <<
(5.34)
1 .53 < Pr 6 43. <

D0 = 1,164 mm é o diâmetro de referência


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180 trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

onde F é um fator de melhoria. D0 representa o diâmetro para o qual a Equação 5.34 não prevê
aumento do número de Nusselt em relação ao previsto pela Equação 5.33.

Tsuzuki et al.45 encontraram correlação do número de Nusselt para água e CO2 em seu estudo
experimental. A correlação para água está na Equação 5.35 e para CO2 está na Equação 5.36.

< < ÿ ÿÿ Re 1500 ÿ


ÿ 100
Não = 349 Re 0Pr
. 0 253 . 597 0 .
(5.35)
2 < Pr 11 <

< ÿ ÿÿ
ÿ 1500 Re 15 000
, ÿ<
Não = 0 .207 Re 0Pr
. 627 0 34
.
(5.36)
1 < Pr 3 <

A correlação do fator de atrito dada por Blasius é apresentada como na Equação 5.21 de
White46
= 0 .0791 R e 1 4 ÿ

4 5 10
< R 10 < e (5.37)
f {

Jiang et al.47 encontraram correlações para o fator de atrito para grande rugosidade relativa
com relação a seus experimentos.
1639
f = Ré 1 4. 8 < {Re 600 (5.38)

5 .45
f = Ré 0.55 <600
{ Ref < 2800 (5.39)

Observe que f é definido como na Equação 5.23.

Exemplo 5.3
Água escoa a uma temperatura de 30°C através de um microcanal com diâmetro
hidráulico de 0,04 mm e comprimento do canal de 20 mm. O número de Reynolds
para fluxo é 500. Usando a correlação na Equação 5.23, (a) calcule o coeficiente
de atrito, o número de Poiseuille e o coeficiente de Darcy e (b) usando a Equação
5.23, calcule a queda de pressão por atrito em bar . A viscosidade cinemática da
água a 30°C pode ser tomada como ÿ e igual a 0,8315 × 10ÿ6 m2 /s.

Solução

Das propriedades da água a T = 30°C

r = 995 .65 3kg m


ÿÿ

m. = 0 0007973 Pa s ÿ

k. = 0 6155 W m
( K ) ÿ
ÿ

= 43
Pr 5 .
= 0 8315 2EMn.
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Micro/ Nano Transferência de Calor 181

A velocidade da água pode ser encontrada a partir do número de Reynolds dado

D peso
em ×
Ré = =500
n

3 .0 04× 10
×um
ÿ

500 =
×
0 .8315 10
ÿ

em = 10.m4s
m

Como Re = < 500 600, as correlações de Jiang et al.47 , Equação 5.38, podem ser
usado para calcular o fator de atrito

1639
f = Ré 1 .48 para Re 600 <

1639
= = 0 .166
1.
48 500

=
ÿ Dr.
4 0 f = 0,664

Para fluxo laminar, o número de Poiseuille é introduzido, Equação 5.20a, como

Noite = f Re

= 0 .166 500 ×

= 83

O número de Poiseuille pode ser definido com o coeficiente de Darcy, Equação 5.21, como

Depois = eu D Ré

83 = ×euD 500

eu D = 83 500

A queda de pressão por atrito, Equação 5.23, pode ser obtida como

2
= l rdrLu
m u
ÿp
2D h

2
0 .664 0 02. 995 65 10. 4 × × × .
=
3
2 0 0 .4 10 × ×
ÿ

= 17876 46
. kPa

= . 178 73
compasso
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182 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

As seguintes correlações também são dadas para o regime de fluxo turbulento48:

ÿ<4< fÿÿ ÿ3 ÿÿ Re
ÿ10 ÿ 10 ×

= = 0 .00128 . Re311
. 0 +1143 0
( 1.0875 0 1125 . a
ÿ
ÿ ÿ

f )cf c (5.40)
a
ÿ =
b

Choi et al.49 encontraram correlações do número de Nusselt (Equação 5.25) para


escoamento laminar e turbulento em microcanais. Yu et al.50 também encontraram
A correlação do número de Nusselt é dada na Equação 5.27 para escoamento turbulento
em microcanais.

Não = 0 .000972Re Pr1 .17 13


{Re 2000 < (5.41)

Não = 3 .82 10
× Re Pr
6 1 96 1 .3
ÿ

2500 < < Re 20 000


, (5.42)
{

Não = 0 .007Re Pr
1 .2 0 2 .
<
{6000 Re <20 000 , (5.43)

Bejan51 recomenda a equação dada por Gnielinski, Equação 5.27 em vez da tradicional
equação de Dittus-Boelter, porque os erros são geralmente limitados a cerca de ±10%.

× ÿ10ÿ
3 3 Re 6
Não = ( 0012
. . Ré 0 .87 ÿ

280 Pr 0 .4
(5.44)
)
ÿ ÿ ÿ .1 5 < P 500 ÿ r

Park e Punch52 encontraram uma nova correlação para o número de Nusselt com
em relação aos seus dados experimentais.

ÿ 69 < Re 800 <


4 .44 < Pr < 5 .69
Não = 015 0. 22
Br Re Pr0 62
. 0 33 .0
. (5.44)
ÿ

ÿ
ÿ ÿ 106 ÿ D h307 < <
µm m
µÿÿ

Br < 0 .0006

Br representa o número de Brinkman, que é dado pelas Equações 5.9a e 5.9b.

Lee et al.53 investigaram a transferência de calor em microcanais retangulares em seu


estudo e encontraram um novo intervalo para a correlação Sieder-Tate que é dado por48

13 0 .14
Re Pr d ÿ mf
Não = 1 .86 ÿ ÿ ÿ
{ Ré
< 2200 (5.46)
ÿÿ
eu ÿÿ mEm
ÿÿ ÿÿ
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Micro/ Nano Transferência de Calor 183

Wu e Little54 encontraram uma correlação do número de Nusselt para turbulência


Fluxo de “Nitrogênio” líquido em microcanais:

1.09 0 4 .
Não = 0.0022Re Pr {Re>3000 (5.47)

Wang e Peng55 encontraram uma correlação do número de Nusselt com relação


ao seu estudo experimental:

0 .8 13
Não = 0. 00805Re Pr {Re >1500 (5.48)

Correlações adicionais são fornecidas nas Refs. 56 e 57, que podem ser usados
posteriormente para obter coeficientes de transferência de calor no projeto de
trocadores de calor de microcanais que são

13
. 00805Re Pr 4 5
Agora = 0 (5.49)

para fluxo turbulento totalmente desenvolvido 1.000 < Re < 1.500,

.
Agora = 0.038Re Pr 0 62 1 3 (5,50)

para fluxo laminar Re <


700, e
.
Agora = 0. 072Re Pr 0 8 1 3 (5.51)

para turbulento Re > 700.

Exemplo 5.4
Água escoa a uma temperatura de 30°C através de um microcanal retangular,
de 0,04 mm por 320 ÿm, usado para resfriar um chip com 15 mm de comprimento
do canal. A taxa de fluxo de água é 21 .6 10
× ÿ6kg/s.

1. Determine o coeficiente de transferência de calor para as condições de


contorno de fluxo de calor constante e temperatura de parede constante.
2. Determine o fator de atrito e a queda de pressão no
canal.

Solução

Das propriedades da água a T = 30°C

r = 995 .65 3kg m


ÿÿ

m. = 0 0007973 Pa s ÿ

cp . = 4 1798 kJ kg K ÿ

( K )
k. = 0 6155 W m ÿ

Pr = 5 .43
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184 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

O diâmetro hidráulico pode ser calculado como

× × ab 2 2 40 320 × ×
Dh = = =
71,11 µm
ab + +
40 320

e o número de Reynolds pode ser obtido como

4×m × ×6 10
4 21 .
ÿ

6
Ré = = = 485
ÿ µ× Dh
× ÿ ÿ6. 0 0007973×71 11
. 10 × ×

Para verificar a condição de fluxo totalmente desenvolvido hidrodinamicamente, Lh deve


ser encontrado:

eu
h
= R D× = 0,056,485
0 .056 × e h . 71 11 10 × ×. × ÿ

= 1 .92 10 × ÿ

3m _

= 1 .92 15
mm< mm

assim, o escoamento é hidrodinâmico totalmente desenvolvido.


Para verificar a condição de fluxo térmico totalmente desenvolvido, Lt deve ser encontrado:

Lt = . ×5 43 71 11. 10 × × .
R P × × r D = h0 05 485
0 .05 × e × 6
ÿ

= 9 .36 10 × ÿ

3 m

= 9 .36 15
mm< mm

assim, o fluxo é termicamente totalmente desenvolvido.


A correlação de Choi et al.13 , Equação 5.11, pode ser usada para calcular o número
médio de Nusselt:

.17 1 3
Não = 0.000972 Re 1Pr para Ré < 2000

= ×
0 .0384 485 1.17 × 5 .43 1/ 3

= 2 .37

Agora×k 2 .37 0×6155


.
h = ÿ
= = 20521 77 . K
W/m2 ÿ

d . 11× 10
ÿ6 71

As correlações de Jiang et al.47 , Equação 5.38, podem ser usadas para calcular o
fator de atrito para superfícies ásperas:

1639
= para < Re 600
f
Ré 1.48

1639
= = 0 .173
485 1.48
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Micro/ Nano Transferência de Calor 185

A queda de pressão pode ser calculada a partir da Equação 5.23.

ÿ×u 2m
ÿp fL = × ×
Dh 2

0,015 . ×
995 6 . 5 2 87
= 0 .173 ×
. 10
× 71 11 × 6
2
ÿ

= 52 .34 kPa

= 0 .52 bar

5.1.4.2 Efeito da Rugosidade no Fator de Atrito

Para microcanais, espera-se que os valores de rugosidade relativa sejam superiores ao


limite de 0,05 utilizado no diagrama de Moody. Celeta et al.58 mediram o fator de atrito
para R114 fluindo em um canal de 130 ÿm de diâmetro. O número de Reynolds variou de
100 a 8.000 e a rugosidade relativa da superfície do canal foi de 2,65%. Seus resultados
experimentais mostram que, para fluxo laminar, o fator de atrito estava de acordo com a
teoria de Poiseuille para Re < 583; enquanto que para valores maiores de Re, os dados
experimentais foram superiores à teoria de Poiseuille; a transição de laminar para turbulento
ocorreu para Re na faixa de 1.881–2.479. Kandlikar et al.59,60 consideraram o efeito da
redução da área da seção transversal devido aos elementos rugosos protrusivos e
sugeriram o uso da área de fluxo constrita no cálculo do fator de atrito.

Usando um diâmetro restrito, Dcf = D – 2ÿ, um diagrama de Moody modificado.60 Na região


turbulenta, foi calculado que um valor constante de um fator de atrito estava acima de ÿ/
Dcf > 0,03.
Na região turbulenta totalmente áspera, 0,03 ÿ ÿ/ Dcf ÿ 0,05, o fator de atrito pode ser
calculado como

fDarcy, cf = = ÿD 0 0. 42 (5.52)

Fanning fator de atrito pode ser calculado a partir do coeficiente de Darcy como

ÿD = = 4 0 f .042 (5.53a)

0 .042
f= (5.53b)
4

f = 0,0105 (5.53c)

Para valores de rugosidade relativa superiores a 0,05 não é compatível com a Equação
5.36 devido ao fato de que os dados experimentais não estão disponíveis além de ÿ/ Dcf >
0,03. Os fatores de atrito restritos podem ser vistos na Tabela 5.7 para diferentes casos.
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186 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

TABELA 5.7

Fatores de fricção restritos

Intervalo
Região de Fluxo fcf
região laminar Depois 0 ÿ ÿ Dh ÿ 0 ,15
c, f
f cf = Re
cf

Região turbulenta ÿ2 0 ÿ ÿ Dh ÿ 0,03 c, f


e D .
5 74
ÿ h ,cf ÿÿÿ
totalmente desenvolvida ÿ0
25ÿ . +
10 . 0 9Re
37.
= registro ÿÿ ÿ cf ÿÿÿ
f
cf 4

Região turbulenta
fcf = 0,0105
0 0. 3 ÿ ÿ Dh ÿ 0 c, f
.05
totalmente desenvolvida

5.2 PARTE B—Transferência de calor por


convecção monofásica com nanofluidos

5.2.1 introdução da transferência de calor por convecção com nanofluidos

Existem vários métodos para melhorar a eficiência da transferência de calor. Alguns métodos
são a utilização de superfícies estendidas, aplicação de vibração nas superfícies de
transferência de calor e uso de microcanais. A eficiência da transferência de calor também
pode ser melhorada aumentando a condutividade térmica do fluido de trabalho. Fluidos de
transferência de calor comumente usados, como água, etileno glicol e óleo de motor, têm
condutividades térmicas relativamente baixas, quando comparadas à condutividade térmica
de sólidos. A alta condutividade térmica de sólidos pode ser usada para aumentar a
condutividade térmica de um fluido adicionando pequenas partículas sólidas a esse fluido.
Essas partículas sólidas também podem causar sedimentação, entupimento de canais e
erosão nas paredes dos canais. Essas desvantagens impediram a aplicação prática de
suspensões de partículas sólidas em fluidos de base como fluidos de trabalho avançados em
aplicações de transferência de calor.61,62
Com os avanços da nanotecnologia, a produção de partículas com tamanhos da ordem de
nanômetros, também chamadas de nanopartículas, pode ser alcançada com relativa facilidade.
Devido ao mecanismo de suspensão das nanopartículas em um fluido base, essa combinação
é chamada de nanofluido. É até possível usar nanofluidos em microcanais.63,64 No que diz
respeito à estabilidade da suspensão, foi demonstrado que a sedimentação de partículas
pode ser evitada com o uso de dispersantes adequados. Portanto, espera-se que a
condutividade térmica efetiva dos nanofluidos melhore a transferência de calor em comparação
com os líquidos convencionais de transferência de calor.

O nanofluido é concebido para descrever um fluido no qual partículas de tamanho


nanométrico são suspensas em fluidos básicos convencionais de transferência de calor.
Fluidos de transferência de calor convencionais, incluindo óleo, água e mistura de etileno glicol, são
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Micro/ Nano Transferência de Calor 187

fluidos de transferência de calor pobres, uma vez que a condutividade térmica desses fluidos desempenha
um papel importante no coeficiente de transferência de calor entre o meio de transferência de calor e a
superfície de transferência de calor.

5.2.1.1 Materiais de Partículas e Fluidos de Base

Muitos materiais de partículas diferentes são usados para a preparação de nanofluidos. Uma vez que a
condutividade térmica dos materiais particulados, metálicos ou não metálicos, como Al2O3, CuO, TiO2,
SiC, TiC, Ag, Au, Cu e Fe, são tipicamente de ordem de grandeza maior do que os fluidos de base
(como mostrado na Tabela 5.8 ) mesmo em baixas concentrações, resultam em aumentos significativos
no coeficiente de transferência de calor.
Os nanotubos de carbono, frequentemente utilizados na pesquisa de nanofluidos, também são utilizados
devido à sua condutividade térmica extremamente alta na direção longitudinal (axial).

5.2.1.2 Tamanho e forma das partículas

As nanopartículas sólidas com escalas de comprimento típicas de 1 a 100 nm com alta condutividade
térmica são suspensas no fluido base (baixa condutividade térmica), demonstraram aumentar a
condutividade térmica efetiva e a transferência de calor por convecção coeficiente do fluido base.
Partículas esféricas são usadas principalmente em nanofluidos. No entanto, nanopartículas em forma de
haste, tubo e disco também são usadas. Por outro lado, os aglomerados formados por nanopartículas
podem ter formas semelhantes a fractais. Quando as partículas não são esféricas, mas em forma de
bastão ou tubo,

TABELA 5.8

Condutividades Térmicas de Vários Sólidos e Líquidos 65


Condutividade Térmica (W/
Sólidos/Líquidos Materiais m. K)

sólidos metálicos Prata 429

Cobre 401
Alumínio 237

Óxido de Cobre (CuO) 20


sólidos não metálicos Diamante 3.300
Nanotubos de carbono 3.000
Silício 148

Alumina (Al2O3) 40

Líquidos metálicos Sódio @ 644 K 72.3

Líquidos não metálicos Água 0,613

Etileno glicol (EG) 0,253

Óleo do motor (EO) 0,144

Fonte: De Eastman, J. et al., Proceedings of the Symposium on Nanophase and Nanocomposite


Materials II, Materials Research Society, Boston, 447, 3–11, 1997. Com permissão.
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188 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

o diâmetro ainda está abaixo de 100 nm, mas o comprimento das partículas pode
ser da ordem de micrômetros. Deve-se notar também que, devido ao fenômeno de
agrupamento, as partículas podem formar aglomerados com tamanhos da ordem
de micrômetros.

5.2.1.3 Métodos de preparação de

nanofluidos A produção de nanopartículas pode ser dividida em duas categorias


principais, a saber, sínteses físicas e químicas. As técnicas comuns de produção de
nanofluidos foram listadas da seguinte forma66:

• Síntese Física: moagem mecânica, condensação de gás inerte


técnica.
• Síntese Química: Precipitação química, deposição química de vapor,
microemulsões, spray pirólise e aspersão térmica.

Existem principalmente dois métodos de preparação de nanofluidos, ou seja,


técnica de duas etapas e técnica de uma etapa. Na técnica de duas etapas, a
primeira etapa é a produção de nanopartículas e a segunda etapa é a dispersão
das nanopartículas em um fluido base. A técnica de duas etapas é vantajosa
quando a produção em massa de nanofluidos é considerada; nanopartículas podem
ser produzidas em grandes quantidades utilizando a técnica de condensação de
gás inerte.67 A principal desvantagem da técnica de duas etapas é que as
nanopartículas formam aglomerados durante a preparação do nanofluido, o que
impede a dispersão adequada das nanopartículas dentro do fluido base. 66 A
técnica
de uma etapa combina a produção de nanopartículas e a dispersão de
nanopartículas no fluido de base em uma única etapa. Existem algumas variações
dessa técnica. Em um dos métodos comuns, denominado método de evaporação
direta em uma etapa, o nanofluido é produzido pela solidificação das nanopartículas,
inicialmente em fase gasosa, dentro do fluido base.68 As características de
dispersão dos nanofluidos produzidos com técnicas de uma etapa são melhor do
que aquelas produzidas com a técnica de duas etapas.66 A principal desvantagem
das técnicas de uma etapa é que elas não são adequadas para produção em
massa, o que limita sua comercialização.66

5.2.2 Condutividade térmica dos nanofluidos

As nanopartículas de alta condutividade térmica suspensas no fluido base, que


possui baixa condutividade térmica, aumentam notavelmente a condutividade
térmica dos nanofluidos. Os pesquisadores desenvolveram muitos modelos para
dizer quanto seria esse aumento e muitos experimentos foram conduzidos para
comparar os dados experimentais com os modelos analíticos mostrados na Tabela 5.8.
Em medições de condutividade térmica de nanofluidos, o transiente de fio quente
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Micro/ Nano Transferência de Calor 189

a técnica é o método mais comumente usado.69–72 Um método de fio quente transitório


modificado é necessário nas medições, uma vez que os nanofluidos conduzem eletricidade. A
modificação é feita isolando o fio. Alguns outros métodos, como a técnica de placas paralelas
em estado estacionário, técnica de oscilação de temperatura, método de tira microquente e
técnica de deflexão de feixe óptico também foram utilizados por alguns pesquisadores.73-76

5.2.2.1 Modelos Clássicos

Em 1873, Maxwell propôs uma equação para calcular a condutividade térmica efetiva de
misturas sólido-líquido consistindo de partículas esféricas77:

kk 2 2( kk + + fpf p ÿ

)f
k = k (5.54)
nf f
2 kkkk + ÿ ÿ (fpf p ) Phi

onde knf, kp e kf são a condutividade térmica do nanofluido, nanopartículas e fluido de base,


respectivamente. ÿ é a fração de volume de partículas na mistura. Maxwell derivou seu modelo
com base na suposição de que a fase descontínua é de forma esférica e a condutividade
térmica dos nanofluidos depende da condutividade térmica das partículas esféricas, do fluido
base e da fração de volume da partícula. Como visto na expressão, o efeito do tamanho e forma
das partículas não foi incluído na análise. Deve-se notar que a interação entre as partículas
também foi negligenciada na derivação.

O trabalho de Maxwell foi estendido por Hamilton e Crosser78 para cobrir partículas não
esféricas e introduziu o fator de forma (n) que pode ser determinado experimentalmente para
diferentes tipos de materiais. O objetivo de sua pesquisa era desenvolver um modelo em função
da forma da partícula, composição e condutividade das fases contínua e descontínua.

O modelo de Hamilton e Crosser para uma fase descontínua (partículas) dispersas em uma
fase contínua é

knkÿnf
ÿ( ÿ1 fp
) knk
p f+ ÿ +
( 1ÿ ) ( kk +
ÿ

k = ) (5.55)
nf
p kf
( ( k ÿ ÿ k fp)

onde n é o fator de forma empírica e é definido como

3
n= (5.56)
p

onde ÿ é a esfericidade. A esfericidade é a razão entre a área da superfície de uma esfera com
um volume igual ao da partícula e a área da superfície da partícula.
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190 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Portanto, n = 3 para uma esfera e, nesse caso, o modelo de Hamilton e Crosser


torna-se idêntico ao modelo de Maxwell.77

Exemplo 5.5
Determinar as condutividades térmicas do Nanofluido, Alumina(Al2O3)/ Água,
usando as informações da Tabela 5.8 e dois modelos clássicos, o de Maxwell e o
de Hamilton e Crosser, bem como comparar esses resultados com o uso do fluido
base.

1. A 5% da fração de volume de partícula e valor de esfericidade é igual


para 1

2. A 5% da fração de volume de partícula e valor de esfericidade é igual


para 3.

Solução

As propriedades da alumina (Al2O3) e da água, da Tabela 5.8, e da água são

ÿÿÿÿ

kp = 4 0W m K ( ÿ

)
= 0 613 W m( K )
k f.
ÿ
ÿ

f 0=05
.

As condutividades térmicas do nanofluido, alumina (Al2O3)/água, podem


ser calculado usando modelos clássicos; modelo de Maxwell como

k 2 pk
k 2f (k kk ) ÿ + + ÿ ffp
k =
nf
p 2 +( kkk
ÿ ÿ ff p ) Phi

= ( ) )( . ( )613 ( )( 2) 20 +
40 + ( ()()(. ). 40 06 613 . 6130 005 ( . 0
( )( . 21340400 0613
ÿ

05 ) + ) ÿÿ

= 0 .705
ÿ W m( K)
ÿ

e o modelo de Hamilton e Crosser onde

3
n= eÿ =1
p

como

p ÿ +( f 1ÿ ) ( fp
kkk
+ÿÿÿp
= knk nf( )1knk
) 1+
ÿ

k
nf
) kf
( ( k ÿ ÿ fp )
+ÿ
= ( ) 40 ( ) 3 1 ( . 0 613) (3 1)(0 0. ) 5 0( .613 ÿ 40 ) ( . 13 ) ( 0)( 6
ÿÿ

. 40
3613 ) (
1 0 +40
ÿ )
613 0 05 0 )+
( . )( .
ÿ

= 0 .705 ÿ

Wm ( K)
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Micro/ Nano Transferência de Calor 191

e onde

3
n= eÿ = 3
ÿ

como

1 f (ÿ 1ÿ( )f) knk


pknkn+ ÿ + f(p +)ÿ( kk 1 ÿ p
ÿ

k = ) kf
nf
(kÿÿk
fp )

+ÿ
= ( ) 40 1 1 ( ). 0 613) (1 1)(0 0. ) 5 0( .613 ÿ 40 ) 0 6 ( . (13
ÿÿ

. ))
( 40( 1) 1 (0 613 0 05 0 613
) 40
( . + ÿ )(+ . )
ÿ

= 0 .645 ÿ

Wm ( K)

Como pode ser visto, o realce não é anômalo.

5.2.2.2 Movimento browniano de nanopartículas

O movimento browniano é o movimento aleatório de partículas suspensas em um fluido.


Quando os nanofluidos são considerados, esse movimento aleatório transporta
energia diretamente pelas nanopartículas. Além disso, um efeito de microconvecção,
devido à mistura de fluidos em torno das nanopartículas, também é considerado importante.
A simulação de dinâmica browniana é usada para determinar a condutividade
térmica efetiva de nanofluidos79 considerando o movimento browniano das
nanopartículas.
A condutividade térmica dos nanofluidos pode ser assumida como a combinação
de duas partes80:

k k nf
= estático + k browniano (5.57)

Para a parte estática, o modelo clássico de Maxwell77 foi proposto como

k k k )( ÿkk ) 2 2 ÿ + +
= fpf
ÿ

nf p
(5.58)
k
f
kkkk 2 + ÿ ÿ (fpf p

Para kBrownian, o movimento browniano das partículas foi considerado junto com
o efeito de partículas fluidas movendo-se com nanopartículas ao seu redor. Como
resultado, a seguinte expressão foi proposta:

k BT
kbrowniano = × 5 104bbfr c fpf , f (5.59)
r ppd

.
onde ÿB é a constante de Boltzmann (1 3806503 10 JK):
23 × ÿ
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192 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

TABELA 5.9

Valores ÿÿ para diferentes nanopartículas a serem usadas na Equação 5.59


Tipo de Partículas bb Observações

Au-citrato, 0,0137(100ÿ)ÿ0,8229 ÿ < 1%


Ag-citrato e CuO
CuO 0,0011(100ÿ)ÿ0,7272 ÿ > 1%
Al2O3 0,0017(100ÿ)ÿ0,0841 ÿ > 1%

Fonte: De Koo, J. e Kleinstreuer, C., J. Nanopart. Res., 6(6), 577–588, 2004. Com permissão.

f = ÿ( . 134 63 + (+.4705
1722.0.
3ÿ)06) ÿ4T ÿ (5,60)

que é obtido usando os resultados do estudo de Das et al.81 para nanofluidos de


CuO. Para outros nanofluidos, f pode ser tomado como 1 devido à falta de dados
experimentais. Os valores ÿÿ associados estão listados na Tabela 5.9. É difícil
determinar expressões teóricas para f e ÿÿ devido às complexidades envolvidas e
isso pode ser considerado uma desvantagem do modelo.82 Na análise, as interações
entre as nanopartículas e os volumes de fluido que se movem ao seu redor não foram
consideradas e um fator adicional termo, ÿÿ, foi introduzido para tomar
esse efeito em conta.

Exemplo 5.6
Considerando a combinação de partes de movimento estático e browniano,
determine a condutividade térmica de nanofluido, nanopartículas de
alumina (Al2O3) com um diâmetro médio de 36 nm dispersas em água a
273,15 K e fração de volume de partícula de 2% usando o modelo de
Maxwell para calcular o estático papel. A densidade da alumina é considerada 4 g/cm3.
As propriedades da água podem ser obtidas a partir das propriedades da água a
uma pressão igual a 1 bar.

Solução

As propriedades da alumina (Al2O3), da Tabela 5.8, são

k = 4 0W m K ÿ

)
p (
ÿ ÿ ÿÿ

Phi
. = 0 02

r ÿÿ
= 4000 kg m 3
p

dp ÿÿ
= 36 10 × ÿ

9m
_

×
ÿB . = 1 3807 10
ÿ

23 2
m kg s K
2
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Micro/ Nano Transferência de Calor 193

Das propriedades da água a P = 1 bar (100 kPa) e T = 273,15 K (0°C):

= .
( 0 552W m K )
ÿ

kf

r f = 999 .8 kg m 3

c = 4217 .9 J kg K ÿ

pf,

valor ÿÿ de alumina (Al2O3), da Tabela 5.9, são

=. ÿ

0 .0841
bb ) ( 0 0017 100 f

= 0 .0017 100 0)(02. ÿ

0 .0841
)]
[(
= 0 .0016

k 2pk
k 2f ( kk )ÿ + + ÿ fpf
= =k
k nf
estático
k p ÿ ÿ (ffkk
p k2+ ) Phi

= (40
552
) +0(0552
)(552
02 ÿ. ))()(0).+.552
. ( )0)((02 40 40 +.2( 40
) 2( 0) 552 )( . 02 0
) (
ÿÿ

= .
0 584 W (m Kÿ )

f pode ser tomado como 1 devido à falta de dados experimentais, então

Sr T
kbrowniano
=× 5 10 4
b fr b fpf
c , B
f
ÿ ppd

=× (1. 3806503 10
× ÿ23
)( ) 273 ( .) 1
( ) 15
(5 108044217
998 )( . )( 9. )(. ))( .0016 0 02
9
( 4000
36 10 ×
ÿ

)
= 035
. WmK0 ) ÿ

k k nf
= estático + k
browniano

= 0 .584 0 035
. +

= 0 .619 W m K ÿ

)
(

5.2.2.3 Agrupamento de nanopartículas Sabe-

se que as nanopartículas formam aglomerados.83,84 Esses aglomerados podem ser manipulados


usando a teoria fractal.61 O agrupamento pode resultar em transporte rápido de calor ao longo de
distâncias relativamente grandes, pois o calor pode ser conduzido muito mais rapidamente por partículas
sólidas quando em comparação com a matriz líquida.85
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194 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

O efeito dos agrupamentos foi analisado em três etapas usando o modelo de Bruggeman83,86
e o modelo de Maxwell–Garnett (M–G).61,83 A expressão da taxa de condutividade térmica
resultante é

k
nf ( k + fcl 2
f (k22)kk
ÿ + + cl ( kk cl f ÿ

)
= (5.61)
k cl )
ÿ

f ( kcl ÿ cl f ÿ k )

Foi demonstrado que a condutividade térmica efetiva aumentou com o aumento do


tamanho do aglomerado. No entanto, à medida que a fração de volume de partícula
aumentou, o nanofluido com aglomerados mostrou aumento de condutividade térmica relativamente me
Quando se trata de resistência interfacial, verificou-se que a resistência interfacial diminui o
aumento da condutividade térmica, mas essa diminuição diminui para nanofluidos com grandes
aglomerados. As nanopartículas em forma de fibra são mais eficazes no aprimoramento da
condutividade térmica quando comparadas às partículas esféricas. No entanto, também foi notado
que tais partículas ou aglomerados em forma de fibra aumentam significativamente a viscosidade
dos nanofluidos. Deve-se observar que o agrupamento excessivo de nanopartículas pode resultar
em sedimentação, o que afeta adversamente a condutividade térmica.83 Portanto, deve haver
um nível ideal de agrupamento para o aprimoramento máximo da condutividade térmica.82

Mecanismos de aprimoramento, como microconvecção criada pelo movimento browniano de


nanopartículas, formação de nanocamadas em torno de partículas e radiação de campo próximo,
foram concluídos como não sendo a principal causa do aprimoramento.
Observou-se que as teorias de meio efetivo podem prever bem os dados experimentais quando o
efeito do agrupamento é levado em consideração. O efeito do agrupamento levando em
consideração o efeito do tamanho da partícula é modelado.87 Verificou-se que o agrupamento
melhora o aumento da condutividade térmica e a formação de agrupamentos é mais pronunciada
em nanofluidos com nanopartículas menores, pois as distâncias entre as nanopartículas são
menores nesses nanofluidos, o que aumenta a importância das forças de van der Waals que
atraem as partículas umas às outras. O estudo da condutividade térmica de nanofluidos
considerando o movimento browniano e o agrupamento de nanopartículas propõe uma equação
para prever a condutividade térmica de nanofluidos88:

k kk 2 2( ÿkk + ÿ ffp p 2 kk ) r f
= ++fp
Sr T
ÿ

nf c p p ,p
+ (5.62)
k
f ÿ ( kk fp )
ÿ

2k Br3pclµ f
f

Pode-se observar que o primeiro termo do lado direito da Equação 5.62 é o modelo de
Maxwell77 para condutividade térmica de suspensões de partículas sólidas em fluidos e o
segundo termo do lado direito da Equação 5.62 adiciona o efeito da movimento aleatório das
nanopartículas em consideração.
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Micro/ Nano Transferência de Calor 195

Exemplo 5.7

Determine a condutividade térmica do nanofluido no Exemplo 5.6 ao considerar o raio aparente dos
aglomerados de nanopartículas igual a rcl1 = 10 nm e rcl2 = 100 nm, respectivamente. Compare os
resultados de ambos os valores do raio do cluster.

Solução

As propriedades da alumina (Al2O3), da Tabela 5.8, são

= 4 0W m K ÿ

)
kp ( ÿÿ

= 0 .02
Phi

= 4000 3
r p kg m

k = 1 .3807 10 23 × ÿ 2 2
B m kg s K

= 718 ÿ

cp , J kg K

Das propriedades da água a P = 1 bar (100 kPa) e T = 273,15 K (0°C):

= 0 .552 W m( K ÿ

)
kf ÿ

= 999 8. 3
rf kg m

= 4217 9. ÿ
k
c pf, J kg

= ÿ 0,0017909 Pa s
mf

quando

= 10 nm = 10 × 10 m ÿ

9
rcl1

então

k k k ( kk
k +2 +
2 fÿ + ÿ ffpp k 2
ÿ

)rf k T
nf = c p p ,p B
+
k ( kk ÿ fp )
ÿ

2k 3 pr µ cl
f p f f

= 552 .+. 40
( () .( )()(40 )( ( 2)( 0. )(552
40 02 02
+0 552
0 552
2 040
02) 0 . )
ÿ ÿ

)+ )
ÿ

( 718
)( . )() 4000
( )( . 20002
552 ) ( 1. 3806503 10 3
2 )(
× 273
ÿ 15 . ) ( )(( /)() .
+
× ÿ

9
3 22 7 10 10 0 0017909 )

= 1 .3046 ou 30,46% de aprimoramento

quando

= ÿ

9
100 milhas náuticas = 100 × 10 metros
rcl1
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196 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

então

k k 2 fkpk
+ ÿ2 + 2 ÿ ( kk fp
ÿ

)rf k BT
nf = +
p cp , p
k +f ( kk ÿ fp )
ÿ

2k 3 pr µ cl
f kp f f

= ( 02 ). +(552
(( 0)(0
552 )(552
40
. 40
)0()2(+0)( 552
. ) )( .2)(0 .02
40)2 0 .
ÿ ÿ

)+
ÿ

( 718
)( . )() 4000
( )( . ) 02 02
0 552 ( 1. 3806503 10 3
2 )( ÿ 15 ) ( )( .
× 273
+ ÿ

9
3 22 7 100
) / ( 10 0 0017909
)×(. )

= 1 .1365 ou aumento de 13,65%

5.2.2.4 Camadas Líquidas em torno de

nanopartículas Moléculas líquidas formam estruturas em camadas em torno de


superfícies sólidas,89 e espera-se que essas nanocamadas tenham uma condutividade
térmica efetiva maior do que a matriz líquida.90 As estruturas em camadas que se
formam em torno de nanopartículas são consideradas responsáveis por o aumento
da condutividade
térmica de nanofluidos.90 Yu e Choi90 apresentaram um modelo para a
determinação da condutividade térmica efetiva de nanofluidos modificando o modelo
de Maxwell.7 Na modificação, o efeito das nanocamadas líquidas formadas em torno
das nanopartículas foi levado em consideração . A nanopartícula e a camada ao seu
redor foram consideradas como uma única partícula e a condutividade térmica dessa
partícula foi determinada usando a teoria do meio efetivo.91 O resultado foi substituído
no modelo de Maxwell e a seguinte expressão foi obtida:

3
k k pe
2 ((2kkk
kk+2+
kÿ + ff pe
ÿ ff pe pe )( 1 + ) b ÿ
ÿ

eu

k = kf (5.63)
nf
)(1 )3 + bf eu

onde

3
= [(2+
1 c( 1
k )ÿ + b ) ( c1 c2 )] +k
eu k
kp
tosse (5.64)
( 1 ÿ ÿc+ )+(1k b)(312+ÿk)
eu

kl
ck
= (5.65)
k
p

e kl é a condutividade térmica da nanocamada. ÿ é definido como

=
t
ÿL
r
(5.66)
p
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Micro/ Nano Transferência de Calor 197

A adsorção de superfície também pode ser considerada e foi proposto que a


espessura da camada de adsorção pode ser encontrada usando a fórmula92
/13
1 4M f
t=
ÿ ÿ
(5.67)
3 ÿ ÿÿ f N
A ÿÿ

onde NA é a constante de Avogadro (6,023 × 1023/mol). Como kl é difícil de prever,


esse modelo pode ser usado como um limite superior para a determinação da
condutividade térmica efetiva fazendo kl = kp.

Exemplo 5.8
Determine a condutividade térmica efetiva do nanofluido, nanopartículas de
CuO com um raio de partícula de 100 nm dispersas em água a 273,15 K e
fração de volume de partícula de 2% usando o modelo de Yu e Choi. As
propriedades da água podem ser obtidas a partir das propriedades da água a
uma pressão igual a 1 bar.

Solução

As propriedades da alumina (Al2O3), da Tabela 5.8, são

kp = 4 0W m K(
ÿ ÿ ÿÿ
ÿ
)

Phi
. = 0 02

r
p
ÿÿ
= ×100 10 ÿ

9m _

N A = 6 ,023 1023
ÿÿ

× mo ÿ l 1

Das propriedades da água a P = 1 bar (100 kPa) e T = 273,15 K (0°C):

= 0 552 W m K )
k f.
ÿ

(
ÿ

rf ÿÿ
= 999 .8 kg m 3

Mf ÿÿ
=×ÿ 18 10 3 kg mol

onde

e
= kk / = / 20 0. 552 = 36 .232
p
ÿÿ

pf

1/ 3
1 4M f
t = ÿÿ
ÿ ÿ

3 ÿ ÿÿ f N
A ÿÿ

1/ 3
1 ÿ ( )( 4 10
18 ÿ ÿ 3 × ÿ )
= ÿ

3 ( 999 8.)( . 6 023 10 × 23


ÿ )ÿ

= 2.84431010
×ÿm
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198 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

ÿL ÿÿ
= tr =p / 2 8443
. 10 ×
ÿ

10
× /10
100
ÿ

9 = 0 .0028443

=e+p .
b eu 1 ) ÿ = 36 232(1 .0028443) ÿ =1 35 335.
COM
(1 0+

2
kZ
k = eu

( b eu f )ln( 1 ) Z Z + b+eu
ÿ

COM

2
= 552 0 335 ) .0
( . )( 35
+ + ( . 0 0028443)(35 335 )
( 3 5. . 335 ÿ0028443)ln(1 35. ) 335 .

= 5 .425 ÿ

Wm ( K)

ck
= = kk / 5. / 425
= 020271 l p .

ÿ++ 1 b eu ) 3( 1 2+ c c kkk)]
= [ ( 2 1 c k) ( k
tosse 3 p
( 1 ÿ ÿ c+ +) k (1 b eu) ( ) 1 2 + ÿ k
3
.
= [( )( ) ( 2 1 0 271 1 0,0028443 + )( ()(1. ))](271
+. 2+ 0
271 )20
))271
+( ) 0
)2( 0( )( . 3 1
ÿ

( 1 0 .
271 1
ÿÿ

0,0028443
) ( + +

= 19 .767 ÿ

W m( K ÿ

3
k pe2f kpe2 ( kk + + f )( 1 + ) b
eu ÿ k
ÿ

k = f
nf 3
k 2 ( kk +
k )(
ÿ ÿ1 + f pe f pe bf)eu

) ( .76 ) (7()(+ )( +0 2 . . + 0,0028443 ) ( 3. 002 )


= ( 19 )( . )( K)
019
552
767
1 )2( 0)(552 583 W m
ÿ

3 ( 0 .552)
( 19 .767 2 0+ .19 767 ) 0( 552. 1 + 0,0028443
. 0 02 ) ( . ) 552
ÿ ÿ

= . ÿ
ÿ

Uma nanocamada foi modelada como uma casca esférica com espessura t ao redor da
nanopartícula, assumindo que a condutividade térmica muda linearmente na direção radial, de
modo que seja igual à condutividade térmica do líquido base na interface nanocamada-líquido
e igual à térmica condutividade da nanopartícula na interface nanocamada-nanopartícula. A
expressão associada para a determinação da condutividade térmica do nanofluido foi dada
como

kk nf f ÿ

3º 22
kf = 3 T fT + Phi T
(5.68)
1 ÿ

Th f T

onde

b por favor

b se ÿ ÿ (ÿ1b3 +)
Lÿ ÿÿ
ÿ= (5.69)
ÿ+ÿ fl b( eu3)ÿ ÿ 1 2 +
se pl
Machine Translated by Google

Micro/ Nano Transferência de Calor 199

=
kk f eu
ÿ

ÿlf (5,70)
2 k+ k f
eu

kkk
p
ÿ

= eu

ÿpl (5.71)
k+2kp eu

=
kk f k ÿ

eu

b fl (5.72)
k+2f eu

T = + (b13 ÿ f) eu (5.73)

2
kZ
k =
eu
(5.74)
( f ) ÿ ln( 1 ) Z Z +b+
ÿ

COM
eu eu

Z = +p e)
(1 1 ÿ c (5,75)

e
p = kkp /f (5.76)

Exemplo 5.9

Calcule a condutividade térmica do nanofluido, nanopartículas de CuO com


um raio de partícula de 100 nm dispersas em água a 273,15 K e fração de
volume de partícula de 2%, considerando uma nanocamada como uma casca
esférica da Equação 5.68, t da Equação 5.67 e deixando kl = kp. As
propriedades da água podem ser obtidas a partir das propriedades da água a
uma pressão igual a 1 bar.

Solução

As propriedades do óxido de cobre (CuO), da Tabela 5.8, são

k = 20 W m
( K ÿ

)
p
ÿ ÿ

Phi
. = 0 02

= ×100 10
ÿ

r 9m
p
ÿÿ

1
N A . = 6 023 1023
× mo ÿ l
Machine Translated by Google

200 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

Das propriedades da água a P = 1 bar (100 kPa) e T = 273,15 K (0°C):

k f.
= 0 552 ÿ

W m( K ÿ
)
= 999 8. 3
rf ÿÿ

kg m

M f × ÿ18 10 = 3 kg mol
ÿÿ

Uma nanocamada foi modelada como uma casca esférica considerando os seguintes
parâmetros e fazendo kl = kp:
De

kk f kk ÿ

. ()
20 0 552 ÿ

= eu

= = 0 .922
ÿlf
2+f
eu
20 2 0( 552
. + )

kk p ÿ

eu 20 20 ÿ

= = = 0
ÿpl
k + lp2k 20 2 20
( ) (+)

kk f ÿ

eu 0 .552 20 ÿ

b em = = =ÿ
0 48 . 0
k + f 2k eu
0 .552 2+20
( )( )

1/ 3 1/ 3
4M 3
1 ÿ f 1 ÿ ( )( 4 18
10 × ÿ (ÿ 999
ÿ )
t = ÿ
ÿÿ=ÿ 3 8 . )(6 023 10. ×
23
3 ÿÿ ÿ fN
A ÿ )ÿ

= ÿ
2 .m
8443 10 10 ×

10
(2. 8443 10 × ) =
ÿL /t =r = p ÿ

9
0 .0028443
( 100 10 × )

3 3
Phi T
ÿÿ

+
1 = + ( ) ÿ0=eu( 0,02)(1 0. ) 0028443 = 0,02017 ÿ

b por favor
0() ÿ
3
b 3)
b se ÿ ÿ (+1ÿ (. ) (100,0028443 ) +
ÿ922
ÿ

Lÿ ÿÿ
ÿ

0 .480 )
º = = ÿÿ ÿÿ

ÿ+ÿ fl b( eu3)ÿ ÿ 1 2 +
se pl )(+ . 3
( 1 + ( 0,0028443) (922 02)( 0
)

= 0 .922

22
kkk nf
f f
ÿ

3º Phi T
= 3 T fT +
1 ÿ

Th f T

2
knf 0 .552 =
ÿ

(1
)( 0
. ) ( 0,02017)2 3 0 922
+
3 ( )( . 0 922 )( 0,02017)
0 .552 .922)( 0,02017) ÿ

2 2
))( 0,02017) 3 0 922 ÿ
.)(1. 0
( 922
.552 3ÿ 0) (922
knf = ( (0 0,02017) ÿ)(ÿ. ) + 0 .552 )
( 0,02017)
ÿ

ÿÿ+(

k
nf
= 0 .583 W m K
( ÿ
ÿ
)
Machine Translated by Google

Micro/ Nano Transferência de Calor 201

As nanopartículas podem ser consideradas como tendo uma camada líquida


ao seu redor com uma condutividade térmica específica.93 Primeiro, uma
expressão para a condutividade térmica efetiva da "partícula complexa", que
foi definida como a combinação da nanopartícula e da nanocamada, foi determinada .
Então, usando a teoria dos meios efetivos de Bruggeman,92 a
condutividade térmica efetiva do nanofluido foi determinada. A expressão
implícita resultante para a condutividade térmica de nanofluidos é

kkf 2nfkk +
ÿ

( kk
Phi
ÿ

) +
( 2 kk ) a r (nf )(p 2 kkkk
ÿ

eu
+
) =
ÿ
1 ÿ
ÿ
ÿÿ
ÿ nf peu eu eu

0 (5,77)
ÿÿ um r + nf f um r ( 2( )(
2 2kkk k ) + + + nf) ÿ pÿlpnf
kkkk eu
um r eu
)( eu

onde

3
r
= ÿ p ÿ

ÿr (5.78)
ÿÿ
rt + ÿÿ
p

O efeito da temperatura no agrupamento de acordo com o fato de que a


diminuição da temperatura resulta em uma diminuição na energia da superfície da
partícula, o que diminui a gravidade do agrupamento. Como resultado, o tamanho
médio do cluster foi proposto para ser calculado por 88

r r cl= + cl0(
de Tÿ ) 1 (5.79)

onde ÿT é definido como a diferença entre a temperatura do nanofluido e


a temperatura de referência. z é uma constante negativa.

Exemplo 5.10
Calcule a condutividade térmica do nanofluido no Exemplo 5.9
considerando a combinação da nanopartícula e da nanocamada.

Solução

As propriedades do óxido de cobre (CuO), da Tabela 5.8, são

k = 20 W m K ÿ

)
p
ÿ ÿ

Phi
. = 0 02

r
p
ÿÿ
= ×100 10 ÿ

9m

N A . = 6 023×1023
mo -l 1
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202 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Das propriedades da água a P = 1 bar (100 kPa) e T = 273,15 K (0°C):

k f.
=
( 0 552W m K
ÿ
)
3
r f = 999 8. kg m
ÿÿ

M × ÿ18 10 3 = k g mol
f
ÿÿ

De

1/ 3 1/ 3
4M f 3
1 ÿ 1 ÿ ( )( 4 18
10 × ÿ ÿ( 999
ÿ )
t = ÿ

3 N ÿÿ=ÿ 3 8 . )(6 023 10. × 23


ÿÿ ÿfA ÿ )ÿ

= m
2 .8443 10 10 × ÿ

3 3
9
r 100 10
ÿ

= ÿ ÿÿÿÿ p
ÿr ÿ ÿ = 0,992
rt + p = ÿ ÿ
ÿÿ

ÿ
× 9 10
×+) ( 2,84ÿ 43×10 )
ÿ ÿ

ÿ (100 10

kk nf f ( kk ( 2 kk)+ nf a ( kkkk ) nf)( 2


p)
ÿ ÿ

+
ÿ ÿ

ÿ
1 ÿ
ÿ ÿ kk 2 + +
Phi eu eu
rp eu eu
= 0
ÿÿ
a nf f um r ( )(+kkkk
nf 2 2 k a+ r+( ÿl)(pnf
p) 2 kkk )
ÿ

ÿÿ r eu eu eu

0 .02 k ÿ

0,552
ÿ ÿ nf
1 ÿ

ÿÿ 0,992 ÿÿ
2 k0,552 + nf

0 .02 + nf k ) +
+ ÿ ÿ (k ÿ 20 2 )((( )(
ÿ ÿ) ( 20)
(( )( 20
) nf0,992)
ÿ ÿ ( k20
2 20
2 0+2nf20 ) = 0
ÿ ÿ 0. 992 )(( )( ) 2 20 + +20 ) ( )( 2 0 .992)( 20 ÿ ) - 20 ( knf ) 20

k ÿ

0,552 ÿ

) 20 ( ) 60
nf = 0
( 0. 980 ) + ( . 0 0202 ( k ) nf
2 k 0,552 + nf ( 2 k 20 60 ) ( ) + nf

. mil
0 980 ÿ

0,54096 1 .212 k ÿ

24.24
nf nf = 0
+
2 k0,552 + nf 120 1k 200 + nf

k
0 .980 nf ÿ

0. 54096)(120k +1 k ÿ

( nf 1 200) +( .212 )( nf ( 24.24) 2knf + 0.552 ) )= 0


(+ 2k
nf
0,552 120k
nf _
+ 1 200

2
( 117 6k 1176k
n + . f nf
ÿ

.
64 9152 mil ÿ

649 152)
.
nf

+ ( 0. k 2 669024k 2 424
. + nf nf
ÿ

48 48 k
. nf ÿ

13. ) 38048 = 0

2
. mil 1063
120 024 . mil + nf nf
273824 ÿ

.
662 53248 0 =

k 2+ 8 859. k nf ÿ

5 .52 0=
nf

k = 0 .5845
nf ÿ W m( K)
Machine Translated by Google

Micro/ Nano Transferência de Calor 203

5.2.3 Estudos experimentais de condutividade térmica de nanofluidos Uma vez que as

nanopartículas de alta condutividade térmica suspensas na base Estudos experimentais também


mostram que a condutividade térmica de nanofluidos depende de muitos fatores, como fração de volume
de partícula, material de partícula, tamanho de partícula, forma de partícula, material de fluido de base ,
e temperatura. Os efeitos desses fatores podem ser concluídos da seguinte forma:

Fração de volume de partícula. A fração de volume da partícula é um parâmetro que é investigado


em quase todos os estudos experimentais e os resultados geralmente são concordantes qualitativamente.
A maioria dos pesquisadores relata o aumento da condutividade térmica com o aumento da fração de
volume de partícula e a relação encontrada é geralmente linear.82 No entanto, também existem alguns
estudos que indicam comportamento não linear.94,95

Materiais particulados. Os estudos experimentais da literatura mostram que o material particulado é


um importante parâmetro que afeta a condutividade térmica dos nanofluidos.95,96 O calor é transportado
balisticamente dentro dos nanotubos melhora a condução do calor nos tubos; também deve ser notado
que a forma dos nanotubos também pode ser eficaz nos valores de realce anômalos. Também deve ser
notado que o caminho livre médio dos fônons em nanopartículas pode ser menor que o tamanho das
nanopartículas. Em tal condição, o mecanismo de transferência de calor dentro das partículas não é a

difusão, mas o calor é transportado balisticamente. Quando esse fato é considerado, não é razoável
relacionar as características superiores de aprimoramento de um material de nanopartículas específico
à sua alta condutividade térmica aparente.82

Fluido base. De acordo com os modelos convencionais de condutividade térmica, como o modelo de
Maxwell,77 à medida que a condutividade térmica do fluido de base de uma mistura diminui, a razão de
condutividade térmica (condutividade térmica do nanofluido (knf) dividida pela condutividade térmica do
fluido de base (kf )) aumenta. Também deve ser notado que a viscosidade do fluido base afeta o
movimento browniano das nanopartículas e que, por sua vez, afeta a condutividade térmica do
nanofluido88 e o efeito da formação de dupla camada elétrica em torno das nanopartículas na
condutividade térmica dos nanofluidos mostra que a a condutividade e a espessura da camada
dependem do fluido base.97 Tamanho da partícula. A tendência geral nos dados experimentais é que
a condutividade térmica dos nanofluidos aumenta com a diminuição do tamanho da partícula.78,98–100
Deve-se

notar que o agrupamento pode aumentar ou diminuir o aprimoramento da condutividade térmica. Se


uma rede de nanopartículas for formada como resultado do agrupamento, isso pode permitir o rápido
transporte de calor ao longo das nanopartículas. Por outro lado, o agrupamento excessivo pode resultar
em sedimentação, o que diminui a fração efetiva do volume de partículas do nanofluido.82 Embora o
agrupamento em um determinado nível possa melhorar o aumento da condutividade térmica, o
agrupamento excessivo cria um efeito oposto devido à sedimentação associada.83
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204 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Forma de partícula. Existem principalmente duas formas de partículas usadas na


pesquisa de nanofluidos: partículas esféricas e partículas cilíndricas. Deve-se notar
que os nanofluidos com partículas cilíndricas geralmente têm viscosidades muito
maiores do que aqueles com nanopartículas esféricas.101 Como resultado, o aumento
associado no poder de bombeamento é grande e isso reduz a viabilidade do uso de
nanofluidos com partículas cilíndricas.
Temperatura. No caso de nanofluidos, a mudança de temperatura afeta o
movimento browniano de nanopartículas e o agrupamento de nanopartículas,102 o
que resulta em mudanças dramáticas de condutividade térmica de nanofluidos com
temperatura.103–106 Os resultados experimentais geralmente sugerem que a taxa
de condutividade térmica aumenta com a temperatura .
Agrupamento. É a formação de partículas maiores através da agregação de
nanopartículas. O efeito de agrupamento está sempre presente em nanofluidos e é
um parâmetro eficaz na condutividade térmica. Observou-se que a taxa de
condutividade térmica aumentou com o aumento do tempo de vibração e a taxa desse
aumento tornou-se menor para tempos de vibração mais longos.107 O tamanho dos
aglomerados formados pelas nanopartículas teve uma grande influência na
condutividade térmica.
Os estudos experimentais sobre condutividade térmica de nanofluidos estão
resumidos na Tabela 5.10.66 Quando a Tabela 5.10 é observada, vê-se que existem
discrepâncias significativas nos dados experimentais. Uma questão importante em
relação a essa discrepância nos dados experimentais é o debate sobre as técnicas de
medição. O efeito da convecção natural no método de fio quente transiente começa a
desviar os resultados no sentido de que valores mais altos são medidos pelo método.
Outra razão importante da discrepância nos dados experimentais é o agrupamento
de nanopartículas. Embora não existam valores quantitativos universalmente aceitos,
sabe-se que o nível de agrupamento afeta a condutividade térmica dos nanofluidos.107
O nível de agrupamento depende de muitos parâmetros. Foi demonstrado que a
adição de alguns surfactantes e o ajuste do valor de pH do nanofluido fornecem
melhor dispersão e evitam o agrupamento até certo ponto.108 Como consequência,
duas amostras de nanofluido com todos os parâmetros iguais podem levar a resultados
experimentais completamente diferentes se suas os parâmetros do surfactante e os
valores de pH não são os mesmos.82 Portanto, ao realizar experimentos, os
pesquisadores também devem considerar o tipo e a quantidade de aditivos usados
nas amostras e o valor de pH das amostras.

Uma maneira comumente utilizada para obter boa dispersão e quebrar os


aglomerados é aplicar vibração ultrassônica às amostras. A duração e a intensidade
da vibração afetam as características de dispersão. Além disso, imediatamente após
a aplicação da vibração, os aglomerados começam a se formar novamente e o
tamanho dos aglomerados aumenta com o passar do tempo.107 Portanto, o tempo
entre a aplicação da vibração e a medição da condutividade térmica, duração da
vibração e intensidade da vibração também afetam a condutividade térmica dos
nanofluidos, o que cria discrepância nos dados experimentais na literatura.82
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Transfer
Calor
Micro/
Nano
de TABELA 5.10

Resumo de estudos experimentais de aprimoramento de condutividade térmica

Masuda et al.109
Tipo de partícula

Al2O3 Água
Base fluida
Volume de Partículas
Fração (%)

13h30–16h30
Partícula
Tamanho (nm)

13
máx.
Aprimoramento
(%)b

32.4 31,85ºC
Notas

SiO2 Água 1.10–2.40 12 1.1


–86,85ºC
TiO2 Água 3.10–4.30 27 10.8
Lee et al.96 Al2O3 água / EG 1,00–4,30 / 1,00–5,00 38.4 10/18 Temperatura do quarto
CuO água / EG 1,00–3,41 / 1,00–4,00 23.6 12/23

Wang et al.73 Al2O3 água / EG 3,00–5,50 / 5,00–8,00 28 16/41 Temperatura do quarto


Al2O3 EO/PO 2,25–7,40 / 5,00–7,10 28 30/20
CuO água / EG 4,50–9,70 / 6,20–14,80 23 34/54
Eastman et al.68 Com POR EXEMPLO 0,01–0,56 <10 41 Temperatura ambiente
Xie et al.110 SiC água / EG 0,78–4,18 / 0,89–3,50 26 esferas 17/13 O efeito da forma e tamanho
SiC água / EG 1,00–4,00 24/23 das partículas é examinado.
600 cilindros
Xie et al.111 Al2O3 água / EG 5,00 60,4 23/29 Temperatura do quarto
Al2O3 PO/glicerol 5,00 60,4 38/27
Das et al.81 Al2O3 Água 1,00–4,00 38.4 24 21ºC ÿ 51ºC
CuO água 1,00–4,00 28.6 36
Murshed et al.94 TiO2 água 0,50–5,00 15 esferas 30 Temperatura do quarto
TiO2 água 0,50–5,00 10 × 40 hastes 33

Hong et al.107 Fé POR EXEMPLO 0,10–0,55 10 18 O efeito do agrupamento foi


investigado.
Li e Peterson112 Al2O3 água 2,00–10,00 36 29 27,5ºC – 34,7ºC
CuO água 2,00–6,00 29 51

205
28,9ºC – 33,4ºC (Continuação)
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TABELA 5.10 (Continuação)

TTE
206
ePr
Se
Ca
Tro
Cl
de Resumo de estudos experimentais de aprimoramento de condutividade térmica

Chopkar et al.98

Beck et al.72

Mintsa et al.113

Turgut et al.114
Choi et al.95
Assael et al.115

Liu et al.116

Ding et al.69
Tipo de partícula

Al2Cu
No 2Al
Al2O3
al 2O3

Al2O3
CuO

TiO2
MWCNT
eles não
MWCNT
MWCNT

MWCNT
água

água

PAO
água

água

EG/EO

água
Base fluida

água/EG
água/EG
água

POR EXEMPLO

água
Volume de Partículas
Fração (%)

1,00–2,00
1,00–2,00
1,86–4,00
2,00–3,01
0–18
0–16
0,2–3,0
0,04–1,02
0,75–1,00
0,60

0,20–1,00/1,00–2,00

0,05–0,49
Partícula
Tamanho (nm)

31/68/101
33/80/120
8–282
12–282
36/47
29
21

25 × 50.000
5 (diâmetro)
130 × 10.000
20~50
(diâmetro)
40 nm
(diâmetro)

a EG: etilenoglicol, EO: óleo do motor, PO: óleo da bomba, TO: óleo do transformador, PAO: polialfaolefina b Os
valores percentuais indicados estão de acordo com a expressão 100(knf - kf ) –kf
máx.
Aprimoramento
(%)b

96/76/61
106/93/75
20
19
31/31
24
7.4
57
8
34

30/12

79
13ºC–55ºC
Notas

O efeito do tamanho de
partícula foi examinado.

O efeito da forma e tamanho


da partícula é examinado.

20ºC–48ºC

Temperatura ambiente
O efeito do tempo de
sonicação foi examinado.

Temperatura do quarto

20ºC–30ºC
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Micro/ Nano Transferência de Calor 207

5.2.4 Transferência de calor por convecção de nanofluidos

Quando se considera a convecção forçada em tubos, espera-se que o aumento do


coeficiente de transferência de calor obtido pelo uso de um nanofluido seja igual ao
aumento da condutividade térmica do nanofluido, devido à definição do número de
Nusselt que não é o caso.
Na análise da transferência de calor por convecção de nanofluidos, a determinação
precisa das propriedades termofísicas é uma questão chave. Os valores de
condutividade térmica, calculados conforme descrito acima, podem ser usados
considerando diferentes perspectivas e suposições.
Densidade. A densidade de nanofluidos pode ser determinada usando a seguinte
expressão 117:

ÿ ÿ ÿ nf ÿp= +( ÿ) f1 ÿ (5,90)

Exemplo 5.11

Determine a densidade do nanofluido, CuO/Água em frações de volume de


partícula de 2% e 3%. As propriedades da água podem ser obtidas a partir das
propriedades da água a uma pressão igual a 1 bar. A densidade do CuO é
considerada 6,31 g/cm3.

Solução

Dado

ÿp = 6310 3 kg m

De uma propriedade da água a P = 1 bar (100 kPa) e T = 273,15 K (0°C):

3
= 999 8 . kg m ÿf

quando

ÿ = 0 0. 2

f 1 ÿ ÿp= +( ÿ) ÿÿ
ÿ nf
= (999
=. )( 8)
)( 0 004
1106 02 6310 .
) +( ÿ 1 0 02 . . 3kg m

quando

ÿ = 0 0. 3
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208 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

ÿ f1pÿ ÿ = (+)ÿÿ
ÿ nf
= 03
( . )(999
)( 08)03=) 6310
ÿ(
+1159 .0
1106 . . 3kg m

Calor específico. Existem duas expressões para determinar o calor específico


dos nanofluidos117,118:

c
fp n,
= c
p ,p ÿ1ÿ
( )+ c
p, f (5.81)

( )cpp nf = ÿ ÿc
( 1ÿ
)p ÿ ( ÿc
)( )+p f p
(5.82)

Acredita-se que a Equação 5.82 seja teoricamente mais consistente, pois o calor
específico é uma quantidade específica de massa cujo efeito depende da
densidade dos componentes de uma mistura.

Exemplo 5.12
Compare os valores de calor específico do nanofluido, CuO/Água, que são calculados usando as Equações 5.81
e 5.82 a 273,15 K e frações de volume de partícula de 2%. As propriedades da água podem ser obtidas a partir
das propriedades da água à pressão igual a 1 bar onde cp C, uO
= 460 J kg K. 119 ÿ

Solução

Dado

r p = 6310 3kg m

Phi
. = 0 02
= 460 J kg K ÿ

,
compartilhar CuO

De uma propriedade da água a P = 1 bar (100 kPa) e T = 273,15 K (0°C):

= 999 .8 kg m 3
ÿf

= 4217 .9 J kg K ÿ

c p, f

r ÿ ÿnf
f ÿ( 1p ÿ ) = +
=0
(999
.02 + ÿ 6310. 1
)( )8)( )( 0 02 .
= . 1106 004 3kg m
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Micro/ Nano Transferência de Calor 209

Da Equação 5.81, o valor do calor específico do nanofluido é obtido como

c = c + ÿ p p ( f1) cp, f
f Phi
,
ÿÿ

p n,

= (02 + ÿ( 9 . ).
. )( 01 0 02)()4217
460

= . J kg K ÿ
ÿ

3383 52

e, da Equação 5.82, o valor do calor específico do nanofluido é obtido como

( p c p )nf = ( f c r p)p 1 +( ÿ ( f) rc pf)

= ( . 0 02)(6310)(460) ( 1+0 ÿ 02)(999,8)(4217,9)


( ( 1106 004 ) c p)nf
. .

. c 4190767 29.
( ( 1106 004 ) p )nf=

4190767 2 .9
c = = 3789 11
. ÿ

p ,nf J kg K
.
1106 004

O valor obtido na Equação 5.81 é inferior ao obtido na Equação 5.82 porque a primeira não
leva em consideração os valores de densidade.

Viscosidade. A viscosidade do nanofluido é um parâmetro importante para aplicações


práticas, pois afeta diretamente a queda de pressão na convecção forçada. Portanto, para
permitir o uso de nanofluidos em aplicações práticas, o aumento da viscosidade dos
nanofluidos em relação aos fluidos puros deve ser investigado minuciosamente.

A tendência geral é que o aumento da viscosidade pela adição de nanopartículas ao fluido


base seja significativo. Sabe-se que a viscosidade do nanofluido depende de muitos parâmetros
como; fração de volume de partícula, tamanho de partícula, temperatura e extensão de
agrupamento. A tendência geral dos dados experimentais mostra que o aumento da viscosidade
com a adição de nanopartículas no fluido base é maior do que as previsões teóricas obtidas
usando modelos teóricos convencionais.

Foi proposta uma expressão para determinar a viscosidade dinâmica de suspensões


diluídas que contêm partículas esféricas.120 No modelo, as interações entre as partículas são
desprezadas como

= +( 1µ 2 5 .) µf f (5.83)
nf

Quando se considera que a viscosidade aumenta ilimitadamente à medida que a fração de


volume de partícula atinge seu máximo, a seguinte equação foi sugerida 121

1
= (5.84)
m nf 25 mf
f) .
ÿ

(1
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210 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

TABELA 5.11

Modelos de Viscosidade para Nanofluidos

Tseng e Lin122, nanofluidos de TiO2/água


.
. 98 µf µ nf f
= 13 47e35

Maïga et al.123, Nanofluidos Al2O3/água = +


2
m nf .
(1 7 3 + 123ÿ µ) ÿ Maïgaf

et al.123, Nanofluidos Al2O3/etilenoglicol


2
m nf . + 306ÿ µ) f
= ÿ (1 0 19 f

Koo e Kleinstreuer (2005), nanofluidos à base de CuO

4 k BT
eff f = + 5 1 × 0 µ µ br ff [(
ÿ

+
134 .63 1722 3 ÿ. ) + (0. . 4705 ÿ 6 04ÿ)T ]
2ÿ r
pp
onde
0 8229 <
. 0137 0 .01
ÿ

ÿ 100
(0 ÿ ) ÿ ÿ ÿÿ . para ÿ
b= 0 .7272
( 0. 0011 100f ) para ÿ > 0 .01
ÿ

kB é a constante de Boltzmann, T é a temperatura em K, rp é o raio da nanopartícula em m.


Kulkarni et al.124, nanofluidos CuO/água
= 2
m nf
ÿ

+
[ ] ÿ exp (2. . 8751+ ÿ 53 548 107. ) 12ÿ + ( . 1078 3 1 ÿ ÿ 5857 20587 1 2 )( /T) +

Fonte: De Koo, J. e Kleinstreuer, C., J. Nanopart. Res., 6(6), 577–588, 2004. Com permissão.

As equações são fornecidas na Tabela 5.11 juntamente com seu tipo de nanofluido aplicável.

Exemplo 5.13

Compare os valores de viscosidade do nanofluido, CuO/Água, que são calculados usando


as Equações 5.83 e 5.84 a 273,15 K e frações de volume de partícula de 2%. As propriedades
da água podem ser obtidas a partir das propriedades da água a uma pressão igual a 1 bar.

Solução

Dado

ÿ =0 0. 2

De uma propriedade da água a P = 1 bar (100 kPa) e T = 273,15 K (0°C):

= 4217 9. ÿ

cp ,f J kg K

mf = 0 .0017909 Pa s ÿ
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Micro/ Nano Transferência de Calor 211

usando a Equação 5.83, obtemos

m nf
= +(1 2 5. f ) µf

(0 02( 0. )(0017909
. ))( . 1 2) 5= +

= 0,001880445 Paÿ s

e usando a Equação 5.84, obtemos


1
=
m nf 2 .5 mf
(1 ÿ

Phi)

1
= (.0 0017909)
. )2 .5
(1 0 02
ÿ

= 0 .001883676 Paÿs

Exemplo 5.14
Usando as informações do Exemplo 5.13 com os seguintes dados para
calcular a viscosidade do nanofluido a 323,15 K. A densidade de CuO é
considerada 6,31 g/cm3 e as nanopartículas de CuO têm raio de partícula de 100 nm.

Solução

Dado

Phi
.= 0 02

r ÿÿ
= 6310 kg m 3
p

k
B
.= 3807 10 × ÿ m kg s2k
23 2 1

× r100
pÿ ÿ10 = 9 m ÿ

T = 323 .15 k

De uma propriedade da água a P = 1 bar (100 kPa) e T = 273,15 K (0°C):

= 4217 .9 J kg K ÿ

cp f,
ÿÿ

mf
. = 0 0017909 Pa ÿ

= 98 8. 1 kg m 3
rf
ÿÿ

b = ) 0. 0011( 100 f 0 .7272


> para ÿ 0.01
ÿ

= (0 .100 0 )((
02)( . )) 0011 .
ÿ0 7272

= 0 .000664483
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212 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

De Koo e Kleinstreuer (2005), a viscosidade dinâmica de nanofluidos à base de CuO pode


ser obtida a partir de

k T
B
eff f = + 5 1 × 0 µ µ 4 br f f ] 134. 63 +
1722 3 f.) ( . 0+ 4705 6 04 ) f T.
ÿ ÿ

[(
2ÿ r
pp

= 4
( (.).) )(( )(
. 0664483 +988
× 5110
. 0 0005468 0 02
0 00
)

( 21,3806503
( )( 6310)(100
10 23 × ÿ 32 3 .15
10)()9 ) [((
× ÿ

+(
) 134. 63 1722 .3 )(0 .02 ))
× ÿ

+ 02
(( 323
. ) ( .15
)( )]
. ))( 0 4705 6 04 0
ÿ

= 0. P 000562628 como ÿ

5.2.5 Análise da transferência de calor por convecção de

nanofluidos A análise teórica precisa da transferência de calor por convecção de


nanofluidos é muito importante para a aplicação prática de nanofluidos em dispositivos térmico
Pode-se supor que o desempenho da transferência de calor de nanofluidos
pode ser analisado usando correlações clássicas desenvolvidas para a
determinação do número de Nusselt para o fluxo de fluidos puros. Então, nos
cálculos, deve-se substituir as propriedades termofísicas do nanofluido pelas
correlações associadas. Esta abordagem é uma maneira muito prática de
analisar a transferência de calor por convecção de nanofluidos. Ao comparar
os resultados de tal análise com os dados experimentais disponíveis para
nanofluidos na literatura, para examinar a validade da abordagem. Deve-se
notar que esta abordagem subestima o coeficiente de transferência de calor.

5.2.5.1 Condição de contorno do fluxo de calor

constante na parede Uma das correlações empíricas mais comumente usadas


para a determinação da transferência de calor convectivo em regime de fluxo laminar
dentro de tubos circulares é a correlação de Shah.125 A expressão associada para
o cálculo do número de Nusselt local é como segue:

1 3/
Nux = 1 .302 ÿ X 1
5
X ÿ ×10
5
ÿ

para

3 .1 30 2x / ÿ1 0 .5 por 5 10 5 <1ÿX5× 10 . 3
ÿ
ÿ

× (5,85)
ÿ

4 .364 0 263
. x e +.0 506 41 x
1 .5 10
para X > × 3
ÿ
ÿ ÿ

onde
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Micro/ Nano Transferência de Calor 213

xd/ xd/ 1
x = == (5.86)
Re Pr Em Gzx

Neste ponto, deve-se notar que, para o mesmo diâmetro do tubo e mesma velocidade de fluxo, Pef
e Penf são diferentes.

Em p cp nf
nf = = um f kf nf ,
(5.87)
ou f um nf
k
nf r f c pf,

O aumento da densidade e do calor específico aumenta o Penf , enquanto o aumento da


condutividade térmica resulta em uma diminuição do Penf. Portanto, quando o fluido de trabalho
puro em um sistema é substituído por um nanofluido, a velocidade do fluxo deve ser ajustada para
operar o sistema no mesmo número de Peclet. Nesse caso, os aprimoramentos de transferência
de calor obtidos com nanofluidos são calculados comparando os resultados associados com o caso
do fluido puro para a mesma velocidade de fluxo e diâmetro do tubo, de modo que o efeito da
mudança no número de Peclet também seja examinado.

A fim de examinar o aumento da transferência de calor obtido com nanofluidos para a mesma
velocidade de fluxo, posição axial e diâmetro do tubo, pode-se usar a correlação dada pela Equação
5.85 e obter a razão local de aumento do número de Nusselt:

/13
Nu x ,nf 1 .302 X
nf /
ÿ

1
= ÿ

5
para X 5 10 ÿ ×
1 .302 X
ÿ

31 ÿ

1
Agora ,xf f
ÿ

/13
1 .302 XNF
ÿ

0 .5 5 3
X 1 5 10
. <ÿ×
ÿ ÿ

para 5 10 × (5.88)
/13
0 .5
ÿ

1 .30 2 X f ÿ

0 .506 41
. 441364
506
Xnf ÿ 0.263 ÿX e + nf 0 ÿ

3
. para X 1 5 10
. >×
ÿ

X4
. 0 263 .
364 Xef+f

Deve-se notar que os aumentos na densidade e no calor específico do nanofluido aumentam os


valores dos termos com Xnf na Equação 5.88, o que aumenta a razão de aumento do número de
Nusselt local. Por outro lado, o aumento da condutividade térmica do nanofluido diminui os valores
dos termos com Xnf , e a razão de aumento do número de Nusselt local diminui como consequência.
Pode-se integrar o numerador e o denominador da Equação 5.88 ao longo do tubo e obter a razão
média de aumento do número de Nusselt para um caso específico. Os efeitos das propriedades
termofísicas na razão média de aumento do número de Nusselt são qualitativamente os mesmos
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214 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

como o caso do número de Nusselt local. Para um fluido puro, o coeficiente médio de transferência de calor pode
ser definido como segue:

Nu k f
= fd
h (5.89)
f

Para um nanofluido, o coeficiente médio de transferência de calor torna-se a seguinte expressão:

Nu k nf
= nf d
h (5,90)
nf

Usando as Equações 5.89 e 5.90, pode-se obter a taxa média de aumento do coeficiente de transferência de
calor da seguinte forma:

h k Nu
nf = nf nf k
(5.91)
h
f agora ff

Deve-se usar a Equação 5.88 e realizar as integrações associadas para calcular a taxa média de aumento do
número de Nusselt na Equação 5.91.
Embora o aumento da condutividade térmica do nanofluido diminua a razão de aumento do número de Nusselt,
devido ao efeito multiplicativo da condutividade térmica na definição do coeficiente de transferência de calor,
espera-se que o aumento da condutividade térmica do nanofluido melhore o aumento do coeficiente de transferência
de calor razão.

5.2.5.2 Condição de contorno de temperatura de parede constante Para a

condição de contorno de temperatura de parede constante, a determinação do número de Nusselt médio usando
a correlação clássica de Sieder-Tate é introduzida como126

1/3
d ÿ mb ÿ
Não = 1 .86 ÿ
Sobre
ÿ
(5.92)
ÿÿ
eu ÿ ÿ ÿ ÿ m Em ÿ ÿ

A temperatura média em massa é definida como

TT + euo
Tb =
(5,93)
2

Desprezando a variação da taxa de aumento da viscosidade do nanofluido (ÿnf/ ÿf ) com a temperatura e


aplicando a correlação de Sieder-Tate
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Micro/ Nano Transferência de Calor 215

(Equação 5.92) para um fluido puro e nanofluido, sob o mesmo parâmetro geométrico a seguinte expressão pode ser
obtida:

1 3/ 1 3/
agora Em k r f nf c
nf ÿ nf ÿ ÿ ÿ = ÿ ÿ p ,nf ÿ
= ÿ (5,94)
Agora ou k c
f ÿÿ f nf r f p,
f ÿÿ

Usando a Equação 5.92, a taxa de aumento do coeficiente de transferência de calor torna-se tão

1 3/ /2 3
h
nf ÿ p nf c p nf ÿ ÿ
k
nf ÿ
,
= (5,95)
h rf k
f ÿÿ c pf, ÿÿ ÿÿ f ÿÿ

Ao examinar esta expressão, pode-se observar que as melhorias nas propriedades termofísicas do nanofluido;
densidade, calor específico e condutividade térmica, melhoram o coeficiente de transferência de calor. Deve-se notar que
o efeito do aumento da condutividade térmica é mais pronunciado quando comparado à densidade e ao calor específico.

Exemplo 5.15

Calcule a taxa de aumento do coeficiente de transferência de calor do nanofluido, CuO/água,


fluindo em um tubo usando a Equação 5.95 e as informações dos Exemplos 5.8, 5.11 e 5.12.

Solução

Do Exemplo 5.8,

knf 0. W = 583 ( m K)

Do Exemplo 5.11,

3
ÿnf = 1159 106
kg .m

Do Exemplo 5.12 usando a Equação 5.82,

=
cp n, f 3789,11 J kg K ÿ

Das propriedades da água a P = 1 bar (100 kPa) e T = 273,15 K (0°C):

k = 0 .552 W m K ÿ

)
f (

r f = 999 8. kg m 3

= 4217 9
. J kg K
ÿ

c pf,
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216 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

1 3/ /2 3
h c k
nf = ÿ p nf p ,nf ÿ ÿ
nf ÿ

h ÿÿ rf c , ÿÿ ÿÿ k ÿÿ
f pf f

1/3 /23
ÿ ÿ (. .004
= ÿ ÿ ÿ( 1106 ) ( . )) (999 8 .11 )
3789 ÿ
0 .583 ÿ
4217 9
.
ÿ ÿ 0 552 ÿÿ

= 1 .035

Uma análise de desempenho de transferência de calor convectiva mais detalhada de


nanofluidos, juntamente com dois casos adicionais (caso de fluxo lento e caso de condição
de limite de temperatura de parede linear) é fornecida por Kakaç e Pramuanjaroenkij.127,128

5.2.6 Correlações experimentais de transferência de


calor por convecção de nanofluidos

Existem muitos outros estudos experimentais na literatura sobre a transferência de calor


por convecção de nanofluidos127–129; a tendência geral é que o aumento da transferência
de calor obtido com nanofluidos excede o aumento devido ao aumento da condutividade
térmica. Este fato indica que deve haver mecanismos adicionais de aumento da
transferência de calor com nanofluidos.
Embora a abordagem de dispersão térmica forneça maior precisão, a falta de constantes
empíricas para tipos específicos de nanofluidos e configurações de fluxo pode limitar sua
aplicabilidade por enquanto. Portanto, as correlações resumidas nesta seção fornecem
outra alternativa prática para a previsão da transferência de calor por convecção forçada
de nanofluidos.
Pak e Cho117 forneceram uma correlação de número de Nusselt que prevê
corretamente os dados experimentais para o fluxo turbulento de nanofluidos Al2O3(13 nm)/
água e TiO2(27 nm)/água dentro de um tubo circular reto, os valores entre parênteses
indicam o tamanho da nanopartícula. A expressão associada é a seguinte:

Nãonf=nf .
0 nf
021 .8 0 5 .
Re 0Pr (5,96)

As faixas de dados experimentais são 10.000 < Re < 100.000, 6,54 < Pr < 12,33, 0,99%
< ÿ < 3,16%. Esses intervalos podem ser considerados como os intervalos de aplicabilidade
da correlação fornecida.
Outra correlação para o desempenho da transferência de calor de nanofluidos no regime
de fluxo turbulento é dada por Xuan e Li.130 Eles investigaram a transferência de calor
convectiva turbulenta do nanofluido em um tubo, e uma nova correlação para transferência
de calor é proposta para correlacionar os dados experimentais para nanofluidos como

= 0 .0059 1( 0. 7+6286
. f 0.6886Pe .
Re
0 001 d) 0 .9238 0 4.
agora
nf nf
Prnf
(5,97)
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Micro/ Nano Transferência de Calor 217

onde Penf = umdp / ÿnf ; dp é o diâmetro das nanopartículas e ÿnf = knf / ÿnf cp,nf .

Yang et al.131 examinaram a transferência de calor de fluxo laminar de nanofluidos usando um


trocador de calor de tubo horizontal. As partículas de grafite foram usadas com dois fluidos
básicos, a saber, um fluido de transmissão automática comercial e uma mistura de dois óleos
básicos sintéticos. Usando os dados experimentais obtidos no estudo, uma correlação Sieder-Tate
modificada foi proposta para a determinação do número de Nusselt do nanofluido dado pela
Equação 3.24.
Esta correlação dá o número de Nusselt médio para o fluxo laminar dentro de um tubo circular
reto sob condições de limite de temperatura de parede constante. Na aplicação da Equação 3.24
a nanofluidos, o número Pe deve ser substituído por Penf pelo uso das propriedades dos
nanofluidos.
Maïga et al.132 investigaram o problema considerando os nanofluidos, o fluxo laminar de
nanofluidos Al2O3/água e Al2O3/etilenoglicol dentro de um tubo circular reto, como fluidos
monofásicos com propriedades termofísicas aprimoradas.132 Como resultado da análise numérica,
as seguintes expressões são propostas para a determinação do número de Nusselt, dependendo
da condição de contorno:

.
Não = 0 086 Re 0Pr 05 .
.55nf para fluxo de calor de parede constante (5,97)
nf nf ,

Não = 0 28. Re 0Pr 0 36 . ,


.35nf (5,98)
nf nf para temperatura de parede constante

Os intervalos de validade das correlações são Re ÿ 1.000, 6 ÿ Pr ÿ 753 e ÿ ÿ 10%.


Os resultados numéricos foram utilizados para obter uma correlação empírica que fornece o
número de Nusselt totalmente desenvolvido para o regime de fluxo turbulento.132 A expressão
associada é a seguinte:

Re Pr fd nf .
= 0nf0.nf85 0 71. 0 35 Nu (5,99)

Os intervalos de validade da Equação 5.99 são 10.000 < Re < 500.000, 6,6 < Pr < 13,9 e ÿ < 10%.

Exemplo 5.16

Considere o Exemplo 3.3 resolvido onde o coeficiente de transferência de calor no tubo


interno é calculado; se um nanofluido quente de Al2O3/água fluir através do tubo interno
com fração de volume de partícula de 5% e valor de esfericidade igual a 1.

1. Calcule o coeficiente de transferência de calor e compare o valor com o do


Exemplo 3.3.
2. Encontre o aprimoramento da transferência de calor do nanofluido.
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218 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Solução

Do Exemplo 3.3,

ÿÿT
1=T = ÿTm C
2 = = 105 378 k

140 125 +
= = 132 C = 405 K e = 105 C = 378 K
volume T parede T
2

Das propriedades da água na temperatura da parede, Twall = 378 K (105°C):

k
fw,
= . 682W m K
(0
ÿ
)
= 955 11
. 3
r fw, kg m

, = ×268 10
ÿ µ fw 6 Paÿ s

e propriedades da água à temperatura ambiente, Tbulk = 405 K (132°C):

k
fb,
= 0 .688 W m K
(
ÿ
)
= 932 836
. 3
r fb , kg m

6
µ =, × fb 209 10 Pa s
ÿ

Pr b = 1 .325

c = 4271 ÿ

p ,fb J kg K

4 udm ÿ f d µ 4 1× 36.
Refb, = ÿµ fieu = = = 15 ,485 2300 >
× × 3 .0 0525 0 209
. × ÿ 10 ÿ

Fluxo turbulento

Para o fluxo turbulento, da Tabela 3.6,

0 .14

= 0 .023 3 1 ÿ m fb
, ÿ
= 347
× ,.0fbfb
8 Re Pr × ×
,
agora fb ,
, ÿÿ
ÿ ÿ estou indo

Não k,
= fbfb d, = 347 0×688. =
h
f
454 7 3. / 5 W m2 ÿK
eu
0 .0525

As propriedades do nanofluido podem ser obtidas a partir de

. + 2
3 .496 10
× 4Pas
ÿ

nf b , ( ÿµ 1fb7 3 123
ÿ ) = =, +

m nf ,Em = + ÿ( 1 7 .3 123
) ÿµ+
2
f em ,
= 4 .480 10 × 4 Pa s ÿ

ÿ
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Micro/ Nano Transferência de Calor 219

c =
= =cÿ, ppnfh, c
ÿ + ÿ (1 ) =c p,f 4087. 45 J kg K ;
ÿ ÿ

p, p cp , c 4179 J kg K

(
ÿ

compartilhar
) hÿ = ÿ
Tmcp (ÿ ) cÿ
ÿ Tc

mc cpc , ÿ

m , = . kg s
= 1 42
h nf
cph,

4 udm
ÿµ nf=ÿhinf h , 4 1 42. ×
Re hb = d µeu = = 98 ,557 11. 2300 >
, 3
p × 0 .0525 × 0 3496
. 10 ×
ÿ

Fluxo turbulento

knkn
ÿ ÿ( ÿ1 fpp
) f 1k) knk (+ ÿ () + kk 1
ÿ

k = ) kf
nf
+fp ( ÿ (kÿÿf p)

+ÿ
= ( ) 30 ) 3 1 ( . 0 688) (3 1)(0 0. ) 5 0( .688 ÿ 30 )( .
ÿÿ

) 0( .688 )
( +( )(
ÿ)+.(30 3 1 0 688 0 05) (0.688 30 )
ÿ

= 0 .7891 ÿ

Wm ( K)

c nf
µ, pnf k
Pr nf = = 1 .81
nf

r ÿ nf ( ÿ ) 1ÿ = 1086,1942
ÿ f kg m3 = + ÿ p

Da correlação Seider-Tate com os mesmos parâmetros geométricos,

1 3/ /13
Em ÿ ÿ kc ÿ f nfÿp=nf
= ÿ nf ÿ ÿ ÿ,
agora
nf
ÿ 342 68 ÿ =. ÿ
ou kc p nf ,
ÿÿ f fpf

1 3/ /2 3
h p nf c p ,nf k
nf = ÿ ÿ ÿ nf ÿ
= 1,136
h rf c pf, k
f ÿÿ ÿÿ ÿÿ f ÿÿ

Embora o Número de Nusselt diminua no nanofluido, o coeficiente de transferência de


calor aumenta:

h
nf = 1 .136
h
f

h = 1 .136 4547 35 5165


. =79 . WmK2× ÿ

nf

O aumento da transferência de calor do nanofluido é de 13,6%.


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220 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Exemplo 5.17

Usando a correlação experimental com nanofluidos fornecida na Equação 5.99 para condições
de fluxo turbulento, calcule o coeficiente de transferência de calor nas mesmas condições de
nanofluido do Exemplo 5.16 e compare os coeficientes de transferência de calor de ambos os
casos.

Solução

Do Exemplo 5.16,

k , = 0 .688
fb W m( K ÿ
)
3
r fb , = 932 836
. kg m
6
µ = ,× fb 209 10 Pa s
ÿ

Pr b = 1 .325

c , = 4271 ÿ

p fb J kg K

Re , = 15485
fb

N você
fb,
= 353 9.

h = 4637 6. W m /K 2 ÿ

fi

As propriedades do nanofluido podem ser obtidas no Exemplo 5.16 como.

4
= 3 .496 10 ×
ÿ

Pa s
nf b ,
ÿ

4
= 4 .480 10 ×
ÿ

m nf ,w Pa s ÿ

c = 4087 45
.
p ,nf
ÿ

J kg K

Ré hb, = 98467 51
.

k
nf
= 0 .7891 W m( K ÿ
)

Prnf
= 1 .81

p nf = 1086 1942
. kg m3

Da Equação 5.99, Maïga et al. correlação,

. .
agora = 085
. Ré 0 71 ×0 35
Pr × 0 = 540 28
.
nf nf nf

k Nu × nf × 28 .
0 .7891 540
= nf = = 8120 61
h W .m K 2 ÿ

nf
deu 0 .0525
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Micro/ Nano Transferência de Calor 221

Portanto, as correlações convencionais com as propriedades do nanofluido


subestimar o coeficiente de transferência de calor.
Vasu et al.133 propuseram uma correlação para a convecção forçada turbulenta de
nanofluidos dentro de tubos circulares. A correlação tem a mesma forma que
a equação de Dittus-Boelter:

mDB nDB
= Pr nf
Nu c Re (5.100)
nf DB nf

A constante empírica na Equação 5.100, ou seja, cDB foi determinada


aplicando uma análise de regressão aos dados experimentais 117,133,134

.8 0 4 .
Nãonf=nf .
0 ,0256 Re 0Pr nf para nanofluidos Al O2 3/água (5.101)

.8 0 4 .
Nãonf= nf nf.
0 027 Re 0Pr , para nanofluidos CuO/água (5.102)

As faixas de validade das correlações acima não foram fornecidas, mas pode-se dizer
que são aplicáveis nas faixas dos estudos experimentais associados cujos resultados
foram utilizados na determinação das correlações.

Uma análise semelhante para fluxo laminar foi realizada e o estudo propôs uma
correlação do número de Nusselt para o fluxo de nanofluidos dentro de tubos circulares.
A correlação tem a mesma forma da correlação de Sieder-Tate, Equação 3.24 com
propriedades de nanofluidos.
Chun et al.135 propuseram que a forma geral das correlações dos coeficientes de
transferência de calor para o escoamento de fluidos puros pode ser aplicada ao caso
de nanofluidos modificando as constantes associadas. O fluxo laminar de Al2O3/ óleo
de transformador dentro de um trocador de calor de tubo duplo foi investigado:

k
nf b Para c Chun
h = ÿ nf Para Re Pr (5.103)
nf nf d

As constantes ÿChun, ÿChun e ÿChun foram determinadas aplicando uma análise de


regressão aos dados experimentais e obtiveram a seguinte expressão para o coeficiente
de transferência de calor:

k
nf h = 1 7. Re 0 .4 (5.104)
nf nf d

Os pesquisadores indicaram que o número de Prandtl não é um parâmetro efetivo


para a correlação proposta. Nos experimentos, foram consideradas as seguintes faixas
de parâmetros, que podem ser consideradas como faixas de aplicabilidade da correlação
proposta, 100 < Re < 440 e 0,25% < ÿ < 0,5%.

O desempenho da transferência de calor por convecção do fluxo laminar de


nanofluidos Al2O3/ água dentro de um tubo circular sob fluxo de calor de parede constante
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222 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

a condição de contorno foi investigada por Anoop et al.136. Uma correlação para o número de
Nusselt local foi proposta com base nos dados experimentais, como segue:

= 4 .36 6 219 10
. + 3 1 1522 x .
+1(f
0 .1533
xp .(-x 2+ 5228 )]
ÿ ÿ
ÿ

+ )e
Nux n, f [

ÿ
ÿ

0 .21 83 ÿ
ÿ ÿ
.
1 0 57825 + dp (5.105)
ÿÿ
100 nm ÿÿ
ÿÿÿ ÿÿÿ

onde

x
x+ = (5.106)
d Re Pr nf
nf

O intervalo de validade da correlação é 50 < × /d < 200, 500 < Re < 2.000.
Asirvatham et al.137 propuseram uma correlação que fornece o número de Nusselt local para a
transferência de calor por convecção de nanofluido laminar de CuO/água dentro de um tubo circular
sob condição de limite de fluxo de calor de parede constante como segue:

0 .38
ÿ
d ÿ
= 0 .155 . .
Nu x Re Pr
350nf
59nf0 (5.107)
n, f
ÿÿ x ÿÿ

Os intervalos de validade são Re < 2.300, ÿ = 0,003%.


Jung et al.138 modificaram a correlação de Dittus-Boelter. Eles investigaram experimentalmente
o fluxo de nanofluido Al2O3(170 nm)/água dentro de um microcanal retangular sob condição de
limite de fluxo de calor de parede constante:

Nu = 0 014 .ÿ nf 0 .095 0 4 . .
Re Pr 0 6 nf nf (5.108)

As faixas de número de Reynolds e fração de volume de partícula para o estudo experimental foram
5 < Re < 300 e 0,6% < ÿ < 1,8%. Verificou-se que o fator de atrito do fluxo de nanofluido é próximo
ao do fluxo de fluido puro, o que pode ser determinado utilizando a seguinte expressão:

56,9
f nf
= (5.109)
Re
nf

onde f é definido como na Equação 5.23.


O fluxo laminar do nanofluido Al2O3/água dentro de um tubo circular reto com inserções de
bobina de arame sob condições de contorno de fluxo de calor de parede constante é investigado por
Chandrasekar et al.139 . Como resultado do
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Micro/ Nano Transferência de Calor 223

experimentos, as seguintes correlações foram propostas para a determinação do número de Nusselt


e fator de atrito:

0 .477
0 .558 p 134,65
= ÿ ÿ
( 0. 279 Re Pr ) nf ( 1+ ) f
eu

agora
nf
(5.110)
ÿÿ
d ÿÿ

1.388
ÿ

512 .26
= 530 8. Re 0 .909 ÿ p ÿ
( 1+ ) f
ÿ
eu

f nf nf (5.111)
ÿÿd ÿÿ

onde pi é a razão de pitch e os intervalos de validade das correlações são Re < 2.300, ÿ = 0,1% e 2
ÿ pi / d ÿ 3 onde f é definido como na Equação 5.23.
Duangthongsuk e Wongwises140 analisaram o fluxo turbulento de
Nanofluido de TiO2/água dentro de um trocador de calor de tubo duplo horizontal em contracorrente
experimentalmente, e o seguinte número de Nusselt de correlação foi introduzido:

0 .707 0 385. 0 074


Não = 0 074. Re Pr nf nf . Phi (5.112)
nf

Os intervalos de validade são ÿ ÿ 1% e 3.000 < Re < 18.000. Além disso, uma nova correlação para
a determinação do fator de atrito também foi proposta:

= . 0 052 .
Re 0 .375
ÿ

f nf 0 961 f nf (5.113)

onde f é definido como na Equação 5.23. Essa correlação pode ser usada para frações de volume
de partículas de até 2%.
Wu et al.141 examinaram o desempenho da transferência de calor do nanofluido Al2O3(56 nm)/
água fluindo dentro de microcanais trapezoidais sob condição de limite de fluxo de calor de parede
constante. O regime de escoamento foi laminar.
Como resultado da análise experimental, a seguinte correlação foi fornecida para a determinação do
número de Nusselt:

0 .57 . .
= +)f
agora
nf 0 .566(1 100 Re Pr
180nf
20nf0 (5.114)

A correlação acima é válida para os seguintes intervalos de parâmetros, 200 < Re < 1.300, 4,6 ÿ Pr
ÿ 5,8 e 0 ÿ ÿ ÿ 0,26%. Além disso, uma correlação para o fator de atrito também foi fornecida:

0 .18
= 0 81 .
) 5. 43 +1 (100 f Re
ÿ

f nf nf (5.115)

onde f é definido como na Equação 4.3. Os intervalos de validade associados são 190 < Re < 1.020
e 0 ÿ ÿ ÿ 0,26%.
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224 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Nomenclatura
a coeficiente na Equação 5.40
b coeficiente na Equação 5.40
Br Número de Brinkman, ÿu2 /k(Tw – Tb)
csalto coeficiente de salto de temperatura
calor específico a pressão constante, J/kg · K cp d
diâmetro ou distância do tubo, m diâmetro
dp da nanopartícula, m diâmetro
Dh hidráulico, m fator de
f fricção Fator de
F aprimoramento (fator de correção na correlação de Adam) momento
fm tangencial, kg m/s coeficiente de
FT acomodação térmica Número de Graetz,
Gz ud2 / ÿL coeficiente de
h transferência de calor, W/m2 · K
H Altura do canal, m
I índice fractal k
condutividade térmica, W/m · K kr razão de
calores específicos
Número de Kn Knudsen, ÿ/L
L comprimento característico, m
M Peso molecular, kg/mol
Número Ma Mach, fator de forma
n empírico u/ Va
NA Constante de Avogadro, 6,023 × 1023/mol Nu
Nusselt number, hd/ k pressure, Pa
p Pas aspect
ratio do nanotubo Peclet number, Re
Pr ou ud/ÿ Pe Poiseuille number, f
Re Po Prandtl number, ÿcp/ k Pr ÿT
W/
pressure queda, fluxo de calor Pa,
m2 qw Qi impingindo a energia
do fluxo, W Qr
energia transportada por moléculas refletidas,
W Qw energia das moléculas deixando a superfície na
temperatura da parede, W raio, m constante de gás, 8,314472 J/mol K raio do duto, m
r número de
R Reynolds, espessura da nanocamada
Rd ÿumd/ ÿ ,
Re temperatura m, diferença de
t temperatura K ÿT , K
T
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Micro/ Nano Transferência de Calor 225

em velocidade, m/s
um velocidade média do fluxo, m/s
s velocidade de deslizamento, m/
Eus velocidade do som, m/s
W largura do canal, m

Banheiro distância de centro a centro entre dois microcanais adjacentes, m distância na direção x, m
x comprimento de entrada, minha
ÿ
distância na direção y, m
carro y

Símbolos gregos
a difusividade térmica, coeficiente
b m2 /s representando deslizamento de velocidade e proporção de salto de temperatura
c espessura
dn + adimensional da subcamada laminar rugosidade média, constante
e de Boltzmann m, 1,3807 ×
ÿB 10ÿ23 J /K caminho livre médio da molécula, coeficiente
ÿ de Darcy m, arrasto de 4 f coeficiente
ÿD Autovalores de Graetz
ÿDr Autovalor de Graetz
ÿn em n igual a 0 viscosidade
ÿ0 dinâmica, viscosidade cinemática Pa · s,
m densidade m2 /s, fração de volume
n de partículas kg/m3 esfericidade o
r ângulo lateral do
ÿ microcanal trapezoidal
ÿi

Subscritos b
média do volume cf fluxo

restrito cl cluster d entrada dispersa


fluido de base eficaz

totalmente desenvolvido
e entrada

eff hidrodinâmica

f líquido

fd nanocamada saída de
nanofluido ou raio do
tubo

em m nanopartículas
hil nf direção r
o

p
r
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226 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

s parede
t térmica de
Em

x superfície local

Fluxo deslizante

s de sobrescritos

PROBLEMAS
5.1. Usando a Tabela 3.8 para calcular o número de Nusselt em um canal angular reto
com razão de aspecto de 0,5, se a largura do canal for 100 µm e o número Kn for
0,12, calcule o coeficiente de transferência de calor para o ar a 40°C para dois
limites diferentes condições.

5.2. Um trocador de calor microcanal foi projetado para resfriar um chip eletrônico de
tamanho 30 mm por 30 mm. O número de Reynolds de transição é 800. Os
números médios de Nusselt podem ser calculados a partir das seguintes
correlações:

.
Não = 0 0384
. 0. 33
Re Pr 0 67
nf para fluxo laminar

.
.
Não = 0 00726 0. 33
Re Pr 0 8nf para fluxo turbulento

Para resfriar os cavacos, um microcanal quadrado de 250 µm é escolhido onde a


velocidade admissível da água é de 1 m/s e a temperatura do fluido é de 40°C.

a. Calcular o coeficiente de transferência de calor

b. Se o comprimento do microcanal foi dado como 20 mm, calcule o coeficiente


de atrito e a queda de pressão
5.3. Repita o problema 5.2, se a velocidade permitida da água for alterada para 2 m/s,
mas a temperatura do fluido ainda for a mesma.
Usando uma correlação adequada, determine o coeficiente médio de transferência
de calor.
5.4. Se o microcanal do problema 5.2 for alterado do microcanal quadrado para o
microcanal trapezoidal.
A largura do microcanal é de 125 µm, o comprimento do microcanal é de 62,5 µm,
o ângulo lateral é de 44 graus, a velocidade permitida da água é de 1,5 m/s e a
temperatura do fluido é de 40°C.
Ao selecionar uma correlação adequada, calcule a. O
coeficiente médio de transferência de calor, b. A
queda de pressão.
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Micro/ Nano Transferência de Calor 227

5.5. Considere as propriedades do nanofluido, Al2O3/água, a 30ºC, calcule a


condutividade térmica efetiva da fração de volume de 6% do nanofluido
usando o modelo de Hamilton e Crosser e assumindo que as partículas
são esféricas. Repita o problema com nanofluido de fração de volume
de 8% na mesma temperatura da água.
5.6. Considere o número de Nusselt para fluxo laminar totalmente desenvolvido
sob condições de fluxo de calor constante e temperatura de parede
constante são constantes como 4,36 e 3,66, respectivamente. Se o
nanofluido de Al2O3/água flui em um tubo com diâmetro de 0,5 cm a
uma temperatura de 40°C, calcule os coeficientes de transferência de
calor para ambas as condições de contorno e compare esses valores
com os coeficientes de transferência de calor da água pura em ambas
as condições para encontrar o aumento da transferência de calor, se a
fração de volume for

a. 0,05% e valor de esfericidade igual a 1, b.


0,05% e valor de esfericidade igual a 3.
5.7. Considere o Exemplo 3.3 resolvido onde o coeficiente de transferência de
calor no tubo interno é calculado; se um nanofluido quente de Al2O3/
água flui através do tubo interno com 5% de fração de volume de
partícula e valor de esfericidade igual a 1, calcule o coeficiente de
transferência de calor pelo uso de uma correlação de nanofluido obtida
= . 0.6886Pe .
0 001 0 .9238 0 4.
dada por .Nu+ ÿ nf
0 0059 1( 0 7 6286 lação experimentalmente . Re )d nf Prnf ,
Equação 5.97.
5.8. O nanofluido CuO/água, kCuO = 401 W m( ÿK) e kágua = 0,613 W m( ÿK),
flui em um tubo sob a condição de fluxo turbulento totalmente
desenvolvido a 30ºC. Se um diâmetro interno do tubo é de 0,5 cm:

a. Usando uma correlação adequada, determine o coeficiente efetivo de


transferência de calor do nanofluido para a temperatura constante
da parede e as condições de contorno do fluxo de calor constante,
assumindo que a fração de volume das nanopartículas esféricas é
de 8%, b. Compare os valores com os coeficientes de transferência de
calor da água nas mesmas condições para encontrar o aumento.

5.9. Repita o Problema 5.6 com os fluxos de nanofluido Al2O3/etileno glicol no


tubo, calcule os coeficientes de transferência de calor com a.
0,05% da fração de volume de partícula e valor de esfericidade é igual
para 1,

b. 0,05% da fração de volume de partícula e valor de esfericidade é igual


para 3.

5.10. Determine o coeficiente de transferência de calor local a 30 cm da entrada


de um trocador de calor onde o óleo do motor flui através de tubos com
um diâmetro de 0,5 pol. O óleo flui com uma velocidade de 0,5 m/s e
uma temperatura local de 30°C, enquanto o local
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228 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

temperatura da parede do tubo é de 60°C. Se o óleo for substituído pelo


nanofluido de Al2O3/óleo com fração de volume de partícula de 5% nas
mesmas condições, encontre o aumento da transferência de calor.
5.11. Compare os valores dos números de Nusselt obtidos nas Equações 5.96 e
5.99, quando o nanofluido, Al2O3/água, flui com os números de Reynolds
e Prandtl iguais a 10.000 e 7, respectivamente, e fração de volume de 1%.

5.12. Usando a correlação experimental com nanofluidos fornecida na Equação


5.99 para condições de fluxo turbulento, calcule o coeficiente de
transferência de calor nas mesmas condições de nanofluido do Exemplo
5.16 e compare os coeficientes de transferência de calor de ambos os
casos.

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6
Incrustação de trocadores de calor

6.1 Introdução

A incrustação pode ser definida como o acúmulo de substâncias indesejáveis em uma


superfície. Em geral, refere-se ao acúmulo e crescimento de material indesejado, que
resulta em desempenho inferior da superfície. A incrustação ocorre em sistemas naturais
e sintéticos. A arteriosclerose serve como um exemplo de incrustação no corpo humano,
em que o depósito de colesterol e a proliferação de tecidos conjuntivos na parede de uma
artéria formam uma placa que cresce para dentro. O bloqueio ou estreitamento resultante
das artérias aumenta a demanda do coração.

No presente contexto, o termo incrustação é usado para se referir especificamente a


depósitos indesejáveis nas superfícies do trocador de calor. Um trocador de calor deve
efetuar uma mudança desejada nas condições térmicas dos fluxos do processo dentro
das quedas de pressão permitidas e continuar a fazê-lo por um período de tempo especificado.
Durante a operação, a superfície de transferência de calor se deteriora, resultando em
aumento da resistência térmica e, muitas vezes, também em aumento da queda de
pressão e da potência de bombeamento. Ambos os efeitos se complementam na
degradação do desempenho do trocador de calor. O trocador de calor pode se deteriorar
a ponto de precisar ser retirado de serviço para substituição ou limpeza.
A incrustação pode influenciar significativamente o projeto geral de um trocador de
calor e pode determinar a quantidade de material empregado na construção, bem como
o desempenho entre as programações de limpeza. Consequentemente, a incrustação
causa uma enorme perda econômica, pois impacta diretamente no custo inicial, no custo
operacional e no desempenho do trocador de calor. Uma revisão atualizada do projeto de
trocadores de calor com incrustação é fornecida por Kakaç e colaboradores.1,2 A
incrustação reduz a eficácia de um trocador de calor ao reduzir o calor
transferência e afetando a queda de pressão (Figura 6.1).

6.2 Considerações Básicas

A análise térmica de um trocador de calor é regida pela conservação de energia em que


o calor liberado pela corrente de fluido quente é igual ao ganho de calor por

237
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238 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Depósito

de
incrustação externa

De Para

Depósito de
incrustação interna

parede do tubo

Figura 6.1 Tubo

sujo.

o fluido frio. A taxa de transferência de calor, Q, está relacionada com a geometria do trocador
e os parâmetros de fluxo como

Q U= ÿ AomT (6.1)

onde U é baseado na área externa da superfície de transferência de calor do trocador. É


importante distinguir entre o coeficiente global de transferência de calor para superfícies
limpas (Uc ) e sujas (Uf ).
Uf pode ser relacionado ao coeficiente de transferência de calor geral da superfície limpa, Uc, como

1 1
= + pés R (6.2)
UU f c

onde Rft é a resistência total à incrustação, dada como

seria
_
R = R+ (6.3)
Um pé para
eu

A taxa de transferência de calor em condições de incrustação, Qf , pode ser expressa como

Q U=ÿ A T fff mf (6.4)


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Incrustação de trocadores de calor 239

1.000

100 0,02
0,01
Rf = 0,05 (m2 · K)/W
0,005
incrustação
devido
área
a

percentual
superfície
Aumento
na

0,001 0,0005
10

0,0001 0,00005

11 10 100 1.000 10.000


Coeficiente de transferência de calor geral limpo, Uc, W/(m2 · K)

Figura 6.2
Efeitos da incrustação na área da superfície. (De Chenoweth, JM, Heat Transfer in High Technology and Power
Engineering, Hemisphere, New York, pp. 406–419, 1987. Com permissão.)

onde o subscrito f refere-se às condições de falta. As condições do processo geralmente definem o


serviço térmico e as temperaturas do fluido em valores especificados, ou seja, Qf = Qc e ÿTmf =
ÿTmc. Nessas condições, as Equações 6.1, 6.2 e 6.4 mostram que

A
f = +1 U R
c pés (6.5)
A
c

onde Ac é a área de superfície necessária se o trocador de calor permanecer limpo.


UcRft na Equação 6.5 representa a área de superfície adicional necessária devido à incrustação do
trocador de calor. Para uma gama de resistências à incrustação, a Figura 6.2 mostra a porcentagem
de aumento na área da superfície de transferência de calor devido à incrustação. Obviamente, a
superfície adicionada é pequena se Uc for baixo (1–10 W/m2 ÿ K), embora a resistência total à
incrustação possa ser alta (Rft = 50,0 m2 K/kW).
No entanto, para Uc alto (1.000–10.000 W/m2 K), mesmo uma pequena resistência à incrustação (Rft
= 0,5 m2 ÿ K/kW) resulta em um aumento substancial na área de superfície de transferência de calor
necessária. Um aumento de 100% na área de superfície devido apenas à incrustação não é incomum.

6.3 Efeitos da incrustação Menor

transferência de calor e aumento da queda de pressão resultantes da incrustação diminuem a eficácia


de um trocador de calor. Esses efeitos e os aspectos termohidráulicos básicos do projeto do trocador
de calor são discutidos nesta seção.
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240 trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

6.3.1 Efeito da incrustação na transferência

de calor Uma visualização simples da incrustação, mostrada na Figura 6.1, descreve o


acúmulo de incrustação no interior e no exterior de um tubo circular. É evidente que a
incrustação adiciona uma camada isolante à superfície de transferência de calor. Para
um trocador de calor tubular simples, o coeficiente global de transferência de calor com
base na área da superfície externa sob condições incrustadas, Uf , pode ser obtido
adicionando as resistências térmicas interna e externa na Equação 6.2:

1
ef = (6.6)
A o
A o o ln /(
Adicionar o
) 1
+ ++Rpara
eu

R + fi
ahii A 2 kL p h
eu o

O coeficiente global de transferência de calor para um tubo aletado (com base na área
da superfície externa) é dado pela Equação 2.17. As resistências de incrustação Rfi ou
Rfo, também definidas no Capítulo 2, são às vezes chamadas de “fatores de incrustação”.
A transferência de calor no material de incrustação indesejado ocorre por condução.
A Tabela 6.1 mostra os valores médios totais de resistência à incrustação especificados
no projeto de cerca de 750 trocadores de calor casco e tubo, por cinco fabricantes
diferentes.3 Usando os valores típicos dos coeficientes de transferência de calor para
ebulição, condensação e fluxo de gás e um total médio A resistência à incrustação
fornecida na Tabela 6.1 permite a preparação da Tabela 6.2, que mostra o aumento
percentual na área da superfície de transferência de calor para caldeiras de casco e
tubo, evaporador e aplicações de condensador com fluxo monofásico no lado do tubo.
Deve-se observar que, se líquidos forem usados para aquecimento/resfriamento sensível,
a incrustação pode aumentar substancialmente a área de superfície necessária por um
fator de 2 ou mesmo 3. Para aplicações de alta transferência de calor, a incrustação
pode até ditar o projeto do dispositivo de troca de calor.

TABELA 6.1

Resistência Total à Incrustação Especificada.


Rft × 104, m2 × K/W
Lado da concha

Lado do Tubo Vapor Líquido Bifásico


Vapor 3.7 5.1 4.8
Líquido 6.0 7.9 6.5
Duas fases 5.1 6.7 5.1

Fonte: De Garrett-Price, BA et al., Fouling of Heat


Exchangers: Characteristics, Costs,
Prevention, Control, and Removal, Noyes
Publications, Park Ridge, NJ, 1985. Com
permissão.
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Incrustação de trocadores de calor 241

TABELA 6.2

Área de superfície adicionada para combinações típicas de fluidos

Lado da Casca Aumentar em


(Ebulição ou Condensação) para Rft × 104 Uc Uf Área (%)

Lado do tubo: gás em pressão muito baixa; oi = 50 W/ m2 ·K


orgânicos médios 1.000 4.8 47,6 46,5 2.3

Água, baixa pressão 5.000 4.8 49,5 48,4 2.4

Água, alta pressão 10.000 4.8 49,8 48,6 2.4

Lado do tubo: gás em alta pressão; oi = 500 W/ m2 ·K


Orgânicos leves 1.000 4.8 333,3 287,3 16,0

orgânicos médios 5.000 4.8 454,5 373.1 21.8


Vapor 10.000 4.8 476.2 387,6 22.9

Lado do tubo: líquidos orgânicos médios; oi = 1.000 W/ m2 ·K


Orgânicos médios 1.000 6.5 500,0 377,4 32,5

Água, baixa pressão 5.000 6.5 833.3 540,5 54.2

Água, alta pressão 10.000 6.5 909.1 571,4 59.1

Lado do tubo: água; oi = 5.000 W/ m2 ·K


Orgânicos leves 1.000 6.5 833.3 287,3 54.2

orgânicos médios 5.000 6.5 2500,0 373.1 162,5


Água 10.000 6.5 3333.3 387,6 216,7

6.3.2 Efeito da Incrustação na Queda de Pressão

Curiosamente, mais trocadores de calor devem ser removidos de serviço para limpeza devido à
queda de pressão excessiva do que por incapacidade de atender aos requisitos de transferência de
calor. Conforme mostrado na Figura 6.1, a incrustação sempre tem uma espessura finita, embora às
vezes pequena. A mudança na geometria do fluxo devido à incrustação afeta o campo de fluxo e a
queda de pressão (ou potência de bombeamento). Por exemplo, em um trocador de calor tubular,
uma camada de incrustação torna a superfície áspera, diminui o diâmetro interno e aumenta o
diâmetro externo dos tubos.

A queda de pressão por atrito no tubo para um fluxo monofásico pode ser calculada pela Equação
4.3:

2
eu você
ÿ
4 ÿp=f ÿÿ ÿ m (6.7)
d eu
ÿÿ
2

onde f é o fator de atrito de Fanning. Vários gráficos e correlações para determinar o fator de atrito
para fluxo monofásico estão disponíveis na literatura.1,2
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242 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

A camada de incrustação diminui o diâmetro interno e torna a superfície mais rugosa,


causando um aumento na queda de pressão dada pela Equação 6.7. A queda de pressão
em condições sujas e limpas pode ser relacionada como
2
ÿp
f f f dc ÿ
ef ÿ
= (6.8)
ÿpc f c df ÿÿ
em
c ÿÿ

Assumindo que a taxa de fluxo de massa ( mu = ÿm A sob condições limpas e sujas) é a


mesma, a Equação 6.8 pode ser modificada como
5
ÿp ff dc
f =
ÿ ÿ
(6.9)
ÿpc fc d
ÿÿ f ÿÿ

Mesmo que a incrustação não afete o coeficiente de atrito, uma pequena redução no
diâmetro interno do tubo aumenta a queda de pressão (Tabela 6.3). O fator de incrustação
pode estar relacionado com a condutividade térmica kf do material incrustante e a
espessura da incrustação tf como

R = tf (para uma parede plana) (6.10a)


kf
f

dd cf
R f = ln( / )2 k f (para uma parede de tubo cilíndrica) (6.10b)

TABELA 6.3

Queda de pressão adicionada para materiais de incrustação típicos

Térmico Foulinga Área Aumentar em


Condutividade Espessura, t Restante (%) Queda de pressão
Material (W/m · K) (mm) (%)

Hematita 0,6055 0,24 95,7 11.6


biofilme 0,7093 0,28 95,0 13.7
calcita 0,9342 0,37 93,5 18.4

Serpentina 1,0380 0,41 92,8 20.7

gesso 1.3148 0,51 90,9 26.9

fosfato de 2.1625 0,83 85,5 47,9


magnésio
sulfato de cálcio 2.3355 0,90 84,4 52,6

Fosfato de cálcio 2,5950 0,99 82,9 59,9

óxido de ferro magnético 2.8718 1.09 81.2 68.2


Carbonato de cálcio 2.9410 1.12 80,8 70.3

a Assumindo resistência à incrustação de 4 × 10–4 m2 · K/W, OD = 25,4 mm, ID = tubo de 22,1 mm.
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Incrustação de trocadores de calor 243

ID sob condições de incrustação, df , pode ser obtido rearranjando a Equação 6.10b:

2kR
dd f= ÿÿ ff d ÿ

c exp (6.11)
ÿÿ c ÿÿ

e a espessura da incrustação, tf , é expressa como

2kR
= 05 d
ÿ
ÿ ff d ÿÿÿ

. c ÿ1ÿ (6.12)
ÿ ÿ

exp
tf ÿÿ c ÿÿÿ

Em geral, a camada de incrustação consiste em vários materiais. A condutividade térmica também


pode ser não uniforme. As condutividades térmicas aproximadas de materiais puros que podem
constituir depósitos de incrustação são fornecidas na segunda coluna da Tabela 6.3.3 Esses valores
foram usados para estimar a espessura da incrustação em um tubo de 25,4 mm OD, 16 BWG (22,1
mm ID) resistência à incrustação de 0,0004 m2 K/W. Assume-se que a camada de incrustação é
composta apenas por um material. A porcentagem de área de fluxo remanescente e o aumento
percentual da queda de pressão são dados nas colunas 3 e 4 da Tabela 6.3, respectivamente.

Como pode ser visto, a queda de pressão aumenta em cerca de 70% em alguns casos para a
incrustação assumida. Nesses cálculos, assume-se que a incrustação não afeta o fator de atrito (ou
seja, ff = fc ). Além disso, um aumento na queda de pressão devido ao excesso de área de superfície
(necessário para transferência de calor) não foi levado em consideração. O envelhecimento do
depósito começa logo após sua colocação na superfície. As propriedades mecânicas do depósito
podem mudar durante esta fase, por exemplo, devido a mudanças na estrutura cristalina ou química.
O envenenamento lento de microorganismos devido à corrosão na superfície pode enfraquecer a
camada de bioincrustação. Uma reação química ocorrendo na superfície do depósito pode alterar a
composição química do depósito e, assim, alterar sua resistência mecânica.

6.3.3 Custo da incrustação

A incrustação de equipamentos de transferência de calor apresenta um custo adicional para o setor


industrial. O custo adicional está na forma de (1) maior gasto de capital, (2) maior custo de
manutenção, (3) perda de produção e (4) perdas de energia.
Para compensar a incrustação, a área de transferência de calor de um trocador de calor é aumentada.
Bombas e ventiladores são superdimensionados para compensar o excesso de superfície e o
aumento da queda de pressão resultante de uma redução na área de fluxo.
Trocadores de calor duplicados podem ter que ser instalados para garantir operação contínua
enquanto um trocador de calor sujo é limpo. Materiais de alto custo, como titânio, aço inoxidável ou
grafite, podem ser necessários para certas situações de incrustação. Equipamento de limpeza pode
ser necessário para limpeza online.
Todos esses itens contribuem para aumentar as despesas de capital.
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244 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

A limpeza online e offline aumenta os custos de manutenção. A incrustação aumenta o


tempo normalmente programado incorrido na manutenção e reparo do equipamento. A perda
de produção devido à operação com capacidade reduzida ou tempo de inatividade pode custar
caro. Finalmente, as perdas de energia devido à redução na transferência de calor e aumento
nos requisitos de potência de bombeamento podem ser um dos principais contribuintes para o
custo da incrustação.
Os custos anuais de incrustação e corrosão nas indústrias dos Estados Unidos, excluindo as
concessionárias de energia elétrica, situavam-se entre US$ 3 e US$ 10 bilhões em 1982.4 Está
claro que os efeitos deletérios da incrustação são extremamente caros.

6.4 Aspectos da incrustação

Um artigo de referência de Taborek et al.5 citou a incrustação como o principal problema não
resolvido na transferência de calor. Desde então, é reconhecido o grande ônus financeiro
imposto pela incrustação ao setor industrial. Isso resultou em um aumento significativo na
literatura sobre incrustação e vários aspectos do problema foram resolvidos. O principal
problema não resolvido de 1972 ainda é o principal problema não resolvido agora. Isso ocorre
porque a grande quantidade de pesquisas sobre incrustações não trouxe uma solução
significativa para a previsão e mitigação da incrustação.

A próxima seção discute alguns aspectos fundamentais que ajudam a entender os tipos e
mecanismos de incrustação. Os métodos comumente usados que auxiliam no desenvolvimento
de modelos para prever incrustações também são descritos.

6.4.1 Categorias de incrustações

As incrustações podem ser classificadas de várias maneiras diferentes. Estes podem incluir o
tipo de serviço de transferência de calor (ebulição, condensação), o tipo de fluxo de fluido
(líquido, gás) ou o tipo de aplicação (refrigeração, geração de energia). Devido à diversidade
das condições do processo, a maioria das situações de incrustação são praticamente únicas.
No entanto, para desenvolver um entendimento científico, é melhor classificar a incrustação de
acordo com o principal processo que a causa. Tal classificação, desenvolvida por Epstein,6
recebeu ampla aceitação. Assim, a incrustação é classificada nas seguintes categorias:
particulado, cristalização, corrosão, bioincrustação e reação química.

6.4.1.1 Incrustação de

partículas O acúmulo de partículas sólidas suspensas no fluxo do processo na superfície de


transferência de calor resulta em incrustação de partículas. Em caldeiras, isso pode ocorrer
quando combustível não queimado ou cinzas são transportados pelos gases de combustão.
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Incrustação de trocadores de calor 245

Condensadores refrigerados a ar são frequentemente obstruídos por causa da deposição de poeira.


As partículas estão virtualmente presentes em qualquer água de resfriamento do condensador. A
matéria envolvida pode abranger uma ampla gama de materiais (orgânicos, inorgânicos) e tamanhos
e formas (desde o submicron até alguns milímetros de diâmetro). Partículas pesadas se depositam
em uma superfície horizontal por causa da gravidade. Outros mecanismos podem estar envolvidos,
no entanto, para partículas finas assentarem em uma superfície de transferência de calor em uma
inclinação.

6.4.1.2 Incrustações de Cristalização

Uma maneira comum pela qual os trocadores de calor ficam incrustados é através do processo de
cristalização. A cristalização surge principalmente da presença de sais inorgânicos dissolvidos na
corrente do processo, que exibe supersaturação durante o aquecimento ou resfriamento. Os sistemas
de água de resfriamento são frequentemente propensos à deposição de cristais devido à presença
de sais como carbonatos de cálcio e magnésio, silicatos e fosfatos. Estes são sais de solubilidade
inversa que precipitam à medida que a água de resfriamento passa pelo condensador (isto é, à
medida que a temperatura da água aumenta). O problema torna-se grave se a concentração de sal
for alta. Tal situação pode surgir, por exemplo, devido ao acúmulo em sistemas de água de
resfriamento com uma torre de resfriamento evaporativo. Os depósitos podem resultar em uma
camada densa e bem aderida, denominada escama, ou uma camada porosa e macia, descrita como
escama mole, lodo ou depósito pulverulento.

6.4.1.3 Incrustação por corrosão

Uma superfície de transferência de calor exposta a um fluido corrosivo pode reagir, produzindo
produtos de corrosão. Esses produtos de corrosão podem sujar a superfície, desde que o valor de
pH do fluido não dissolva os produtos de corrosão à medida que são formados. Por exemplo,
impurezas no combustível como metais alcalinos, enxofre e vanádio podem causar corrosão em
caldeiras a óleo. A corrosão é particularmente séria no lado líquido. Os produtos de corrosão
também podem ser varridos da superfície onde são produzidos e transportados para outras partes do
sistema.

6.4.1.4 Bioincrustação

A deposição e/ou crescimento de material de origem biológica em uma superfície de transferência de


calor resulta em bioincrustação. Tal material pode incluir microorganismos (por exemplo, bactérias,
algas e bolores) e seus produtos, e a incrustação resultante é conhecida como incrustação microbiana.
Em outros casos, organismos como algas marinhas, algas aquáticas e cracas formam depósitos
conhecidos como incrustação macrobiana. Ambos os tipos de bioincrustação podem ocorrer
simultaneamente. Condensadores marítimos ou de usinas de energia que usam água do mar são
propensos à bioincrustação.
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246 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

6.4.1.5 Incrustação por reação química

Depósitos de incrustação são formados como resultado de reação(ões) química(s) dentro


do fluxo do processo. Ao contrário da incrustação por corrosão, a superfície de
transferência de calor não participa da reação, embora possa atuar como catalisador.
Polimerização, craqueamento e coque de hidrocarbonetos são exemplos principais.
Deve-se reconhecer que a maioria das situações de incrustação envolve vários tipos
diferentes de incrustação. Além disso, alguns dos processos de incrustação podem se
complementar. Por exemplo, a corrosão de uma superfície de transferência de calor
promove incrustação particulada. Detalhes significativos sobre cada tipo de incrustação
estão disponíveis na literatura. Somerscales e Knudsen7 e Melo et al.8 são excelentes
fontes dessas informações.

6.4.2 Processos Fundamentais de Incrustação

Mesmo sem complicações decorrentes da interação de duas ou mais categorias, a


incrustação é um fenômeno extremamente complexo. Isso se deve principalmente ao
grande número de variáveis que afetam a incrustação. Para organizar o pensamento
sobre o tema, será extremamente útil abordar a incrustação de um ponto de vista
fundamental. Assim, os mecanismos de incrustação, referidos como eventos sequenciais
por Epstein,9 são iniciação, transporte, fixação, remoção e envelhecimento e são
descritos nas seções a seguir.

6.4.2.1 Iniciação

Durante a iniciação, a superfície é condicionada para a incrustação que ocorrerá


posteriormente. A temperatura da superfície, material, acabamento, rugosidade e
revestimentos influenciam fortemente o atraso inicial, indução ou período de incubação.
Por exemplo, na incrustação de cristalização, o período de indução tende a diminuir à
medida que o grau de supersaturação aumenta em relação à temperatura da superfície
de transferência de calor. Para incrustação de reação química, o período de atraso
diminui com o aumento da temperatura devido à aceleração das reações de indução. A
rugosidade da superfície tende a diminuir o período de atraso.10 As projeções de
rugosidade fornecem locais adicionais para a nucleação de cristais, promovendo assim
a cristalização, enquanto os sulcos fornecem regiões para deposição de partículas.

6.4.2.2 Transporte

Durante esta fase, as substâncias incrustantes do fluido a granel são transportadas para
a superfície de transferência de calor. O transporte é realizado por uma série de
fenômenos, incluindo difusão, sedimentação e termoforese. Uma grande quantidade de
informações disponíveis para cada um desses fenômenos foi aplicada para estudar o
mecanismo de transporte para várias categorias de incrustação.7,8
A diferença entre espécies de incrustação, oxigênio ou concentração de reagente no
fluido a granel, Cb, e no fluido adjacente para a superfície de transferência de calor,
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Incrustação de trocadores de calor 247

Cs, resulta em transporte por difusão. O fluxo de deposição local, m escrito como d , pode ser

md = h DCb ( ÿ

Cs ) (6.13)

onde hD é o coeficiente de transferência de massa convectiva. hD é obtido a partir do número


de Sherwood (Sh = hDd/ D) que, por sua vez, depende do fluxo e dos parâmetros
geométricos.
Por causa da gravidade, o material particulado em um fluido é transportado para a
superfície inclinada ou horizontal. Esse fenômeno, conhecido como sedimentação, é
importante em aplicações onde as partículas são pesadas e as velocidades do fluido são
baixas.
Termoforese é o movimento de pequenas partículas em um fluxo de fluido quando um
gradiente de temperatura está presente. Paredes frias atraem partículas coloidais, enquanto
paredes quentes repelem essas partículas. A termoforese é importante para partículas abaixo
de 5 ÿm de diâmetro e se torna dominante em cerca de 0,1 ÿm.
Vários outros processos, como eletroforese, impactação inercial e varreduras turbulentas
podem estar presentes. Modelos teóricos para estudar esses processos estão disponíveis na
literatura.11–13 No entanto, a aplicação desses modelos para previsão de incrustação é
frequentemente limitada pelo fato de que vários dos processos anteriores podem estar
envolvidos simultaneamente em uma situação particular de incrustação.

6.4.2.3 Anexo

Parte do material de incrustação transportado se liga à superfície. Existe uma incerteza


considerável sobre este processo. Técnicas probabilísticas são freqüentemente usadas para
determinar o grau de adesão. As forças que atuam nas partículas conforme elas se
aproximam da superfície são importantes para determinar a fixação. Além disso, as
propriedades do material, como densidade, tamanho e condições da superfície, são
importantes.

6.4.2.4 Remoção

Algum material é removido da superfície imediatamente após a deposição e outro é removido


posteriormente. Em geral, as forças de cisalhamento na interface entre o fluido e a camada
de incrustação depositada são consideradas responsáveis pela remoção. As forças de
cisalhamento, por sua vez, dependem dos gradientes de velocidade na superfície, da
viscosidade do fluido e da rugosidade da superfície. Dissolução, erosão e lascamento foram
propostos como mecanismos plausíveis para a remoção. Na dissolução, o material sai na
forma iônica. A erosão, pela qual o material sai na forma de partículas, é afetada pela
velocidade do fluido, tamanho da partícula, rugosidade da superfície e ligação do material.
No spalling, o material sai como uma grande massa. O spalling é afetado pelo estresse
térmico estabelecido no depósito pelo processo de transferência de calor.
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248 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

6.4.2.5

Envelhecimento Uma vez depositados os depósitos na superfície, inicia-se o envelhecimento. As


propriedades mecânicas do depósito podem mudar durante esta fase por causa de mudanças na
estrutura cristalina ou química, por exemplo. O envenenamento lento de microrganismos devido à
corrosão na superfície pode enfraquecer a camada de bioincrustação. Uma reação química ocorrendo
na superfície do depósito pode alterar a composição química do depósito e, assim, alterar sua
resistência mecânica.

6.4.3 Previsão de incrustação O

resultado geral dos processos listados acima é a deposição líquida de material na superfície de
transferência de calor. Claramente, a espessura do depósito é dependente do tempo. No projeto de
trocadores de calor, é utilizado um valor constante de resistência à incrustação, Rf , interpretado como
o valor alcançado em um período de tempo após o qual o trocador de calor será limpo. Para determinar
o ciclo de limpeza, deve-se prever como a incrustação progride com o tempo. Essas informações
também são necessárias para a operação adequada do trocador de calor. A variação da incrustação
com o tempo pode ser expressa como a diferença entre a taxa de depósito, ÿd, e a taxa de remoção,
ÿr , funções.14

dR
f
=ÿÿÿd r
(6.14)
dt

O comportamento de ÿd e ÿr depende de um grande número de parâmetros. O comportamento de


incrustação resultante pode ser representado como uma curva fator-tempo de incrustação, conforme
mostrado na Figura 6.3. A forma da curva refere-se aos fenômenos que ocorrem durante o processo
de incrustação.
Se a taxa de deposição for constante e a taxa de remoção for desprezível ou a diferença entre as
taxas de deposição e remoção for constante, a curva de tempo de incrustação assumirá uma função
de linha reta, conforme mostrado pela curva A na Figura 6.3.
A incrustação linear é geralmente representada por depósitos duros e aderentes.
A incrustação nesses casos continuará a aumentar, a menos que algum tipo de limpeza seja
empregado. Se a taxa de depósito for constante e a taxa de remoção for ignorada, a Equação 6.14
pode ser integrada para produzir

R=ÿtff (6.15)

que foi desenvolvido pela primeira vez por McCabe e Robinson.15


A curva de incrustação assintótica C é obtida se a taxa de depósito for constante e a taxa de
remoção for proporcional à espessura da camada de incrustação, sugerindo que a resistência ao
cisalhamento da camada está diminuindo ou outros mecanismos que deterioram a estabilidade da
camada estão ocorrendo. Tal situação geralmente ocorrerá se os depósitos forem macios, pois
podem descamar facilmente. A incrustação nesses casos atinge um valor assintótico.
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Incrustação de trocadores de calor 249

Taxa de queda
assintótico C
Linear
Rf

Tempo
tD

Figura 6.3
Curva fator-tempo de incrustação típica. (De Chenoweth, JM, Heat Transfer in High Technology
and Power Engineering, Hemisphere, New York, pp. 406–419, 1987. Com permissão.)

A taxa de incrustação decrescente, mostrada pela curva B, situa-se entre as curvas de


incrustação linear e assintótica. Tal comportamento pode ocorrer se a taxa de deposição
for inversamente proporcional à espessura da incrustação. Uma mudança periódica nas
condições de operação resulta na configuração dente de serra mostrada na curva D.
Essa situação é típica de água de torre de resfriamento comercial. Assumindo a função
de remoção como sendo proporcional à resistência de incrustação e a deposição
constante, Kern e Seaton16 obtiveram a relação clássica:

RR =e f f* ÿ ( )ÿ
t / eu
(6.16)
1

onde ÿ é a constante de tempo que indica a rapidez com que as condições de incrustação
assintóticas são abordadas e Rf * é o fator de incrustação assintótica.
Vários modelos semiempíricos foram desenvolvidos ao longo dos anos para prever a
natureza da curva de incrustação em uma determinada aplicação. A aplicabilidade geral
desses modelos é limitada, pois as várias constantes ou coeficientes envolvidos
dependem do local e geralmente seriam desconhecidos. Grande parte da pesquisa atual
sobre incrustações é direcionada para o estabelecimento de modelos preditivos. Epstein6
tabulou uma série de modelos de deposição e remoção desenvolvidos ao longo dos
últimos anos. Os efeitos qualitativos do aumento de certos parâmetros nas taxas de
deposição e remoção e no fator de incrustação assintótica estão resumidos na Tabela
6.4.17 A velocidade é o único parâmetro cujo aumento causa uma redução no fator de
incrustação assintótica, embora possa haver algumas exceções.
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250 trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

TABELA 6.4

Efeito dos Parâmetros na Incrustação

Deposição Remoção assintótico


Parâmetro aumentado Avaliar Avaliar Sujeira
Fixação aumenta diminui aumenta
Temperatura da superfície aumenta Tenacidade aumenta
questionável Diminui questionável Rugosidade aumenta aumenta
(?) aumenta Questionável
Corrosão in situ aumenta Questionável aumenta
corrosão ex situ aumenta Questionável aumenta
Velocidade diminui aumenta diminui

6.5 Projeto de trocadores de calor sujeitos a incrustações Embora a

incrustação dependa do tempo, apenas um valor fixo pode ser prescrito durante a fase de
projeto. Portanto, as características operacionais e os programas de limpeza do trocador de
calor dependem do fator de incrustação do projeto.
Muitos trocadores de calor operam por longos períodos sem serem limpos, enquanto outros
podem exigir limpeza frequente. Se a incrustação for antecipada, devem ser tomadas
providências durante a fase de projeto. Várias abordagens diferentes são usadas para fornecer
uma permissão para incrustação, todas resultando em um excesso de área de superfície para
transferência de calor. Os métodos atuais incluem a especificação das resistências à
incrustação, o fator de limpeza ou a porcentagem sobre a superfície.

6.5.1 Resistência à incrustação

Uma prática comum é prescrever uma resistência à incrustação ou fator de incrustação (como
na Equação 6.6) em cada lado da superfície onde a incrustação é antecipada. O resultado é
um coeficiente geral de transferência de calor mais baixo. Consequentemente, o excesso de
área de superfície é fornecido para atingir a transferência de calor especificada. O trocador de
calor funcionará satisfatoriamente até que o valor especificado da resistência à incrustação
seja alcançado, após o que deve ser limpo. Espera-se que o intervalo de limpeza coincida com
o cronograma regular de manutenção da planta, para evitar paradas adicionais.

É extremamente difícil prever um comportamento de incrustação específico para a maioria


dos casos, uma vez que um grande número de variáveis pode alterar materialmente o tipo de
incrustação e sua taxa de acúmulo. As fontes de resistência à incrustação na literatura são
bastante limitadas, em parte, devido ao interesse relativamente recente na pesquisa de incrustação.
As tabelas encontradas nas normas da Tubular Exchanger Manufacturers Association
(TEMA),19 aqui reproduzidas como Tabelas 6.5 a 6.11, são provavelmente a fonte mais
referenciada de fatores de incrustação usados no projeto de trocadores de calor. Infelizmente,
as tabelas TEMA não cobrem a grande variedade de possíveis
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Incrustação de trocadores de calor 251

TABELA 6.5

TEMA Design Resistências à incrustação para uso industrial


fluidos

Fluidos Industriais
Rf (m2 · K/W)

óleos

Óleo combustível nº. 2 0,000352

Óleo combustível nº. 6 0,000881

óleo de transformador 0,000176

óleo lubrificante do motor 0,000176

óleo temperado 0,000705

Gases e Vapores

gás manufaturado 0,001761

Gás de escape do motor 0,001761

Vapor (rolamento sem óleo) 0,000088

Vapor de escape (rolamento de óleo) 0,000264–0,000352

Vapores refrigerantes (rolamento de óleo) 0,000352

Ar comprimido 0,000176

Vapor de amônia 0,000176

vapor de CO2 0,000176

vapor de cloro 0,000352

gás de combustão de carvão


0,001761

Gás de combustão de gás natural 0,000881

Líquidos
Sais de transferência de calor fundidos 0,000088

Líquidos refrigerantes 0,000176

Fluido hidraulico 0,000176

Meios de transferência de calor orgânicos 0,000352


industriais

amônia líquida 0,000176

Líquido de amônia (rolamento de óleo) 0,000528

Soluções de cloreto de cálcio 0,000528

Soluções de cloreto de sódio 0,000528

CO2 líquido 0,000176

Cloro líquido 0,000352

soluções de metanol 0,000352

soluções de etanol 0,000352

Soluções de etileno glicol 0,000352

Fonte: De, Standards of the Tubular Exchanger Manu facturers Association, 1988.
Com permissão. ©1988 Associação de Fabricantes de Trocadores
Tubulares.
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252 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

TABELA 6.6

Resistências à Incrustação para Fluxos de Processamento Químico

Fluxos
Rf (m2 · K/W)

Gases e vapores
gases ácidos 0,000352–0,000528

vapores de solvente 0,000176

Produtos gerais estáveis 0,000176

Líquidos
Soluções MEA e DEA 0,000352
Soluções DEG e TEG 0,000352

Tração lateral estável e produto inferior 0,000176–0,000352


soluções cáusticas 0,000352

Óleos vegetais 0,000528

Fonte: Dos padrões da Tubular Exchanger Manufacturers Association, 1988.


Com permissão. ©1988 Associação de Fabricantes de Trocadores
Tubulares.

TABELA 6.7

Resistências à Incrustação para Processamento de Gás Natural-Gasolina


Fluxos

Fluxos
Rf (m2 · K/W)

Gases e vapores
Gás natural 0,000176–0,000352

produtos indiretos 0,000176–0,000352

Líquidos
óleo magro 0,000352
óleo rico 0,000176–0,000352

Gasolina natural e gases liquefeitos de petróleo 0,000176–0,000352

Fonte: Dos padrões da Tubular Exchanger Manufacturers Association, 1988. Com permissão.
© 1988 Fabricantes de trocadores tubulares
Associação.

fluidos de processo, condições de fluxo e configurações do trocador de calor. Esses


valores permitem que o trocador tenha um desempenho satisfatório em um serviço
designado por um “tempo razoável” entre as limpezas. O intervalo entre as limpezas
não é conhecido a priori , pois depende do desempenho do trocador de calor enquanto
estiver em serviço. Muitas vezes, é fornecida uma área em excesso suficiente para
que o permutador funcione satisfatoriamente em condições de incrustação. Dados de
pesquisas proprietárias, dados da planta e experiência pessoal ou da empresa são
outras fontes de informação sobre a resistência à incrustação.
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Incrustação de trocadores de calor 253

TABELA 6.8

Resistências à Incrustação para Fluxos de Refinaria de Petróleo

Fluxos Rf (m2 · K/W)

Gases e vapores brutos e de unidades de vácuo


Vapores aéreos da torre 0,000176
atmosférica
naftas leves 0,000176

Vapores suspensos a vácuo 0,000352

Líquidos brutos e a vácuo


Óleo cru

–30°C a 120°C Velocidade m/s

<0,6 0,6–1,2 >1,2

Seco 0,000528 0,000352 0,000352

pular 0,000528 0,000352 0,000352

120°C a 175°C Velocidade m/s

<0,6 0,6–1,2 >1,2

Seco 0,000528 0,000352 0,000352

pular 0,000881 0,000705 0,000705

175°C a 230°C Velocidade m/s

<1,5 0,6–1,2 >1,2

Seco 0,000705 0,000528 0,000528

pular 0,001057 0,000881 0,000881

230°C e acima Velocidade m/s


<1,5 0,6–1,2 >1,2

Seco 0,000881 0,000705 0,000705

pular 0,001233 0,001057 0,001057

Gasolina 0,000352

Nafta e destilados leves 0,000352–0,000528 Querosene


0,000352–0,000528

gasóleo leve 0,000352–0,000528

gasóleo pesado 0,000528–0,000881

óleos combustíveis pesados 0,000881–0,001233

(contínuo)
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254 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

TABELA 6.8 (Continuação)

Resistências à Incrustação para Fluxos de Refinaria de Petróleo

Fluxos Rf (m2 · K/W)

Asfalto e Resíduos
Fundos de torre de vácuo 0,001761

Parte inferior da torre da atmosfera 0,001233

Fluxos da unidade de craqueamento e

coqueificação Vapores 0,000352

aéreos Óleo de 0,000352–0,000528

ciclo leve Óleo de 0,000528–0,000705

ciclo pesado Gasóleo de 0,000528–0,000705

coqueamento leve Gasóleo 0,000705–0,000881

de coqueamento pesado Óleo de 0,000528


polpa de fundo (mínimo de 1,4 m/s)

Produtos líquidos leves 0,000176

Fonte: De, Standards of the Tubular Exchanger Manufacturers Association, 1988. Com permissão.
©1988 Associação de Fabricantes de Trocadores Tubulares. a Assume a dessalinização
a
aproximadamente 120°C.

TABELA 6.9

Resistências à Incrustação para Fluxos de Refinaria de Petróleo

Fluxos Rf (m2 · K/W)

Reforma catalítica, hidrocraqueamento e


hidrodessulfurização
Carga do reformador 0,000264
Efluente do reformador 0,000264
0,000352
Carga de hidrocraqueamento e efluentes
reciclar gás 0,000176

Carga de hidrodessulfuração e efluentes 0,000352

Vapores aéreos 0,000176

Produto líquido acima de 50° API 0,000176

Produto líquido 30–50° API 0,000352

A luz termina o processamento

Vapores e gases aéreos 0,000176

produtos líquidos 0,000176

óleos de absorção 0,000352–0,000528

Fluxos de ácido traço de alquilação 0,000352


Fluxos do reboiler 0,000352–0,000528

Processamento de óleo lubrificante

Estoque de alimentação 0,000352


Mistura de alimentação de solvente 0,000352
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Incrustação de trocadores de calor 255

TABELA 6.9 (Continuação)

Resistências à Incrustação para Fluxos de Refinaria de Petróleo

Fluxos Rf (m2 · K/W)


Solvente 0,000176
Extractb 0,000528
Refinado 0,000176

Asfalto 0,000881
Pastas de cerab 0,000528
óleo lubrificante refinado 0,000176

Visbreaker

Vapor aéreo 0,000528


Partes de baixo do Visbreaker 0,001761

hidrotratador de nafta
Alimentar 0,000528
Efluente 0,000352

naftas 0,000352

Vapores aéreos 0,000264

Fonte: Dos padrões da Tubular Exchanger Manufacturers Association, 1988.


Com permissão. © 1988 Associação de Fabricantes de Trocadores
Tubulares.
a Dependendo da carga, características e histórico de armazenamento, a
resistência de carga pode ser muitas vezes esse
valor. b Precauções devem ser tomadas para evitar a deposição de cera no frio
paredes do tubo.

TABELA 6.10

Resistências à Incrustação para Fluxos de Refinaria de Petróleo

Fluxos
Rf (m2 · K/W)

hidrodessulfurizador catalítico
Cobrar 0,000705–0,000881
Efluente 0,000352

Separador HT overhead 0,000352

Carga de 0,000528

decapagem Produtos líquidos 0,000352

HF alky unit
Alkylate, deprop. fundos, fração 0,000528
principal. fração principal aérea. Alimentar

Todos os outros fluxos de processo 0,000352

Fonte: De, Standards of the Tubular Exchanger Manufacturers


Association, 1988. Com permissão. ©1988 Associação
de Fabricantes de Trocadores Tubulares.
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256 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

TABELA 6.11

Resistências à incrustação para água

Temperatura de aquecimento
Médio

Temperatura da Água Água Rf (m2 · K/W) 115°C a 205°C


Velocidade (m/s) Até 115°C 50°C acima de 50°C

350.000176 0,9 e Menos acima de 0,9 0,9 e menos acima de 0,9

0,000528 0,000352 Torre de resfriamento e Maquiagem


tanque de tratada 0,0,52
pulverização artificial

Torre de resfriamento e tanque de


pulverização artificial

maquiagem tratada 0,000176 0,000176 0,000352 0,000352

não tratado 0,000528 0,000528 0,000881 0,000705

Cidade ou água de poço 0,000176 0,000176 0,000352 0,000352

água do rio
Mínimo 0,000352 0,000176 0,000528 0,000352

Média 0,000528 0,000352 0,000705 0,000528

Barrenta ou siltosa 0,000528 0,000352 0,000705 0,000528

Duro (mais de 15 grãos/gal) 0,000528 0,000528 0,000881 0,000881

jaqueta de motor 0,000176 0,000176 0,000176 0,000176

Ciclo destilado ou fechado


condensado 0,000088 0,000088 0,000088 0,000088

Água de alimentação de caldeira tratada 0,000176 0,000088 0,000176 0,000176

Despressurização da caldeira 0,000352 0,000352 0,000352 0,000352

Fonte: De Standards of the Tubular Exchanger Manufacturers Association, 1988. Com permissão. ©1988 Associação de
Fabricantes de Trocadores Tubulares.

6.5.2 Fator de Limpeza

Outra abordagem para fornecer uma permissão para incrustações é especificar o fator de
limpeza (CF), um termo desenvolvido para a indústria de energia a vapor. CF relaciona o
coeficiente global de transferência de calor quando o trocador de calor está sujo com
quando está limpo:

ef
CF = (6.17)
EM
c

É evidente na Equação 6.17 que esta abordagem fornece uma tolerância de incrustação
que varia diretamente com a transferência de calor geral da superfície limpa
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Incrustação de trocadores de calor 257

coeficiente. A partir das Equações 6.2 e 6.17, o fator de limpeza pode ser relacionado à
resistência total à incrustação:
1- CF
R
ft
= (6.18)
o CF
c

ou

1
CF = (6.19)
1+
R Uft c

A Equação 6.18 é usada para obter a Figura 6.4, que mostra a resistência à incrustação
versus as curvas do coeficiente geral de transferência de calor da superfície limpa para
vários fatores de limpeza. A Figura 6.4 ilustra que um determinado CF responderá a uma
maior resistência à incrustação, Rft, se o coeficiente geral de transferência de calor, Uc, for
baixo. Tal tendência é desejável para o projeto de condensadores de vapor, onde Uc é
proporcional à velocidade. Conforme mostrado na Tabela 6.4, velocidades mais baixas
(portanto, Uc baixa ) resultam em maior incrustação. Embora o fator de limpeza resulte em
tendências favoráveis, o projetista ainda fica com o problema de selecionar o CF apropriado
para sua aplicação. Projetos típicos são baseados em um fator de limpeza de 0,85.

6.5.3 Por cento sobre a superfície

Nesta abordagem, o projetista simplesmente adiciona uma certa porcentagem de área de


superfície limpa para contabilizar a incrustação. A superfície adicionada fixa implicitamente
a resistência total à incrustação, dependendo da transferência de calor geral da superfície limpa

2.4

2.0 Fator de limpeza, CF

0,80
1.6

0,85
incrustação,
Resistência
x104,
(m2
total
·K)/
Rft
à W

1.2

0,8 0,90

0,4 0,95

1000 2000 3000 4000 5000

Coeficiente de transferência de calor, Uc, W/(m2 · K)

Figura 6.4
Resistência à incrustação calculada com base no fator de limpeza.
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258 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

coeficiente. Se a taxa de transferência de calor e as temperaturas do fluido sob condições limpas e


sujas forem as mesmas (Qf = Qc e ÿTmf = ÿTmc), a porcentagem sobre a superfície (OS) pode ser
obtida da Equação 6.5 como

A
ÿ f ÿ
OS = 100 1 = 100 UR (6.20)
A
ÿ

c pés
ÿÿ c ÿÿ

Em um trocador de calor casco e tubo, a superfície adicional pode ser fornecida aumentando o
comprimento dos tubos ou aumentando o número de tubos (daí o diâmetro do casco). Essa mudança
afetará as condições de projeto, como velocidades de fluxo, número de passagens cruzadas ou
espaçamento do defletor. Portanto, o novo design com a superfície aumentada deve ser relacionado
para atingir as condições ideais.

Exemplo 6.1

Um trocador de calor de tubo duplo é usado para condensar vapor a uma taxa de 120
kg/h a 45°C. A água de resfriamento (água do mar) entra pelo tubo interno a uma
taxa de 1,2 kg/s a 15°C. O tubo com diâmetro externo de 25,4 mm, diâmetro interno
de 22,1 mm é feito de aço macio, k = 45 W/m · K. O coeficiente de transferência de
calor no lado do vapor, ho, é de 7000 W/m2 · K. Calcule o coeficiente de transferência
de calor total eficiente em condições limpas e sujas.

Solução

A 45°C, cp (água) = 4,18 kJ/kg · K e hfg = 2392 kJ/kg do apêndice (Tabela B2). A
temperatura de saída da água pode ser obtida a partir do balanço térmico:

=
Q mhmc TT=
ou fg eu p ( fora ÿ) em

120
Q = 2392 79,73
) = kW
3600 (
3
Q ×
79 .73 10
TT
fora= em
+ m = +153 = 30 89 . ° C
1 2 .4 18 1.0 × ×
aí p

À temperatura média de 23°C, as propriedades da água são

r = 997 207
. /kg m 3k , = 0 .605 W / m K, m = 9 .09 10
×ÿ4 Bem PRs , = 6 .29
ÿ

você
eu r 4m eu 4 1 2 .×
Ré = = = = 76 ,056
d µ µp ( . ×ÿ
9 .09 10 4 ÿ 0 0221
eu
)

O fluxo é turbulento.
O coeficiente de transferência de calor dentro do tubo pode ser calculado usando a
correlação fornecida para fluxo turbulento no Capítulo 3. A correlação de Gnielinski para
propriedades constantes, Equação 3.31, é usada aqui:
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Incrustação de trocadores de calor 259

2
f = 1.58 ln Ré 3 .28) ÿ

f = ( (58 1
. 76056 3 28 ÿ

. ) = 0 .0047

= ( )( ÿ Ré
/2f 1000 ) Pr
não b 1 /2
12 7 2. +/ (1f ) (Pr
2/
31 ÿ)

(
0 .0047 /2 76056 ) .
1000 6 29 ÿ

Nub = 1 /2
= 447
1 12 7. 0 (+ .0047/2 ) (6 29. 2 3
/
ÿ 1)

não 447 0× 6 .05


oi
eu
= = = 12236 .9 / W m 2K ÿ

deu
0 .0221

Os coeficientes gerais de transferência de calor para as superfícies limpas e sujas com base
na área da superfície externa do tubo são

1
EMc =
d o 1 d ln /(dd
o eu
o )+ 1
+
ii_ _ 2k h o

1
ef =
d o
+
do
R + fi
ddd
( ln /
o o eu
) ++Rpara 1
1 dia d 2k h
eu eu eu o

As resistências de incrustação interna e externa do tubo interno são obtidas na Tabela 6.11 como

R = . 2
fi m K kW/ para água do mar 0 088
ÿ

R = 0 .088 2m ÿ

K k/ W para condensado
fo

A velocidade do lado da água é

eu _ 1 .2
em
m
== = 3 .17 / ms
r iiA .
pi 2
( 997 207 ) 4 ( 0 .022 )

e a diferença média de temperatura é

ÿ ÿT T1 2 ÿ

45 15 45 30 89 . ) = 21 06 °
ÿ Tlm = = (ÿ)ÿÿ((ÿ)(ÿ C .
ÿ T1 45 15
ln ln
ÿ T2 45 30 89 . )
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260 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

A área da superfície é calculada a partir das Equações 6.1 e 6.4. A distribuição de resistências,
os coeficientes externos de transferência de calor e a área de superfície podem ser tabulados
como

Sujeira
Distribuição de Resistências Limpar m2 · K/W % m2 K/W %

Lado da água, hi = 12236,9 W/ 0,939 × 10–4 34.01 0,939 × 10–4 20.18


m2 · K

Incrustação interna 0 1,011 × 10–4 21.73

Parede do tubo 0,393 × 10–4 14.23 0,393 × 10–4 8.45

Sujeira externa 0 0,88 × 10–4 18.92

Lado do vapor, ho = 7000 W/m2 · K 1,429 × 10–4 51,76 1,429 × 10–4 30.72

Resistência total, m2 · K/W 2,761 × 10–4 4,652 × 10–4

Coeficiente global de transferência de calor, 3621,9 2149,6


W/m2·K

Diferença de temperatura média, K 21.06 21.06

Área de superfície, m2 1.045 1.761

Para valores assumidos de resistência à incrustação, o coeficiente global de transferência


de calor, sob condições incrustadas, é cerca de 60% daquele sob condições limpas.
Neste exemplo, a área da superfície de transferência de calor deve ser aumentada em 76%
para obter a taxa de transferência de calor desejada sob condições incrustadas. Aumentar a
área de superfície em tal magnitude pode ser caro. Uma solução alternativa seria projetar com
menor resistência à incrustação e providenciar técnicas de limpeza e/ou mitigação para
controlar a incrustação.

6.5.3.1 Fator de Limpeza

Se for usado um fator de limpeza de 0,85 (valor típico), Uf pode ser obtido da Equação 6.17:

U = × 0 8. 3621
5 .
9 = 3079 W m/ 2 K f ÿ

Da Equação 6.2, isso é equivalente a uma resistência total à incrustação de 4,867 × 10–5 m2
· K/W, que é bastante pequena em comparação com o valor obtido na Tabela 6.11. A área
incrustada é obtida resultando em um excesso de área de apenas 23%.

6.5.3.2 Por cento sobre a superfície

Se 25% sobre a superfície (valor típico) for usado, usando a Equação 6.20, a resistência total
à incrustação é obtida como 6,895 × 10–5 m2 · K/W, que é cerca de 39% do valor TEMA.
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Incrustação de trocadores de calor 261

Métodos aparentemente diferentes para fornecer uma permissão para incrustação fazem
essencialmente a mesma coisa. Eles resultam em um aumento na área de superfície de transferência
de calor. A resistência total à incrustação, o fator de limpeza e a porcentagem sobre a superfície
podem ser relacionados entre si por meio das Equações 6.3 e 6.17–6.20. Tal relação para o exemplo
acima é apresentada na Tabela 6.12.

Exemplo 6.2

Um trocador de calor de tubo duplo é usado para condensar vapor a uma taxa de
113,68 kg/h a 50°C. A água de resfriamento entra pelos tubos a uma taxa de 0,9 kg/
s a 10°C. O tubo com diâmetro externo de 25,4 mm, diâmetro interno de 22,1 mm é
feito de aço macio (k = 45 W/m · K). O coeficiente de transferência de calor no lado
do vapor, ho é de 10.000 W/m2 · K, e no interior, hi , é de 8.000 W/m2 · K.

Solução

Para aumentar a área da superfície de transferência de calor, o tubo plano é


substituído por um tubo L de aletas baixas com aletas internas ou externas. Suponha
que o uso de aletas aumenta a área de superfície disponível por um fator de 2,9.
Assuma 100% de eficiência da aleta, uma resistência de parede idêntica e
incrustação interna para tubos lisos e aletados de 0,000176 m2 · K/W. A incrustação
no lado do casco é insignificante.

A Tabela 6.13 mostra várias condições e resultados deste exemplo. A taxa de transferência de
calor é refletida pelo produto U × A. É evidente que o tubo aletado resulta em uma transferência de
calor maior do que o tubo liso. Para condições limpas, a transferência de calor aumenta em 50% se
as aletas forem usadas na parte interna e em 30% se as aletas forem usadas na parte externa. As
aletas são mais eficazes no interior por causa do coeficiente de transferência de calor relativamente
menor (portanto maior resistência térmica) no interior.

Sob condições incrustadas, o aumento na transferência de calor é de 88% e 16% para as aletas
internas e externas, respectivamente. Neste exemplo, o realce é favorável se for feito na parte interna
do tubo. As aletas externas não são muito eficazes, pois a transferência de calor aumenta em
apenas 16%, embora a área de superfície seja aumentada em 290%. Como regra geral, o
aprimoramento é eficaz se feito

TABELA 6.12

Relação entre Rft, CF e OS

Rft (m2·K/W) CF OS (%)


0,00005 0,85 17.7
0,00010 0,74 35,5
0,00015 0,65 53,0
0,00020 0,59 70,7
0,00025 0,53 88,4
0,00030 0,49 106,0
0,00035 0,45 123,7
0,00040 0,41 141,4
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262 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

TABELA 6.13

Incrustação em Tubos Simples e Aletados

Quantidade Simples com aletas internas Finado fora

25,4 mm 25,4 mm 25,4 mm


22,1 mm 22,1 mm 22,1 mm
8.000 W/m2·K 8.000 W/m2·K 8.000 W/m2·K
10.000 W /m2 K 45 10.000 W/m2·K 10.000 W/m2·K
de hi ho k W/mK 45 W/mK 45 W/mK
Razão de área

Ao/ Aop 1,0 1,0 2.9

Você / Aip
1,0 2.9 1,0

Ao/ Ai 1.1493 0,3963 3.3333

Uc 3.534 W/m2 · K 5.296 W/m2·K 1.586 W/m2·K


UcAo/ L 282 w/K/m 423 W/K/m 367 W/K/m
% Aumentar 0 50 30

Rfi 0,000176 m2 · K/W 0,000176 m2 · K/W 0,000176 m2 · K/W 2,061 W/m2 · K

Uf 164 W/K/m 3.867 W/m2·K 822 W/m2·K

Uf Ao/L 309 W/K/m 190 W/K/m


% Aumentar 0 88 16

no lado com resistência térmica dominante. Resistência à incrustação idêntica foi


usada neste exemplo. Tal suposição pode não ser realista.

6.6 Operações de Trocadores de Calor Sujeitos a Incrustações As


especificações de área excedente no trocador de calor, devido à incrustação
prevista, acarretam problemas operacionais e podem ser a causa de incrustações
da superfície além daquela utilizada no projeto. Devido à natureza dependente do
tempo da incrustação, as condições de operação geralmente serão diferentes das
condições de projeto. O exemplo a seguir ilustra o efeito da incrustação na operação
do trocador de calor em duas situações diferentes.

Exemplo 6.3

O condensador do Exemplo 6.2 foi projetado com uma resistência total à incrustação de
0,000176. O tubo é feito de cobre. Considere sua operação se (1) a vazão de água for
mantida no valor de projeto de 0,9 kg/s, ou (2) a taxa de transferência de calor for
mantida no valor de projeto de 75.240 W.

Solução

Para simplificar, a resistência da parede e a espessura do tubo são ignoradas.


Portanto, o coeficiente global de transferência de calor da superfície limpa, Uc, é
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Incrustação de trocadores de calor 263

1 1 1
=
Uc + 8000 10 000
,

ou

EMc = 4444 4. L m2
/ K ÿ

1 1
f 1 R 0 000176 = 0,000401.= + = + pés UU 4444 4
c .

A área da superfície de projeto pode ser obtida de

= ff mfÿ
QUAT
Q = 75240 W, e f = 2493 mf
.8/ W m K,2 ÿ T = 28 ,85° C
ÿ

Portanto, Af = 1,0456 m2 (Ac = 0,5868 m2, sobre a superfície = 78,2%). A área do


trocador de calor é fixada em 1,0456 m2.
Se a taxa de fluxo de água for mantida no valor de projeto, a transferência de calor será
maior quando a superfície estiver limpa. Uma transferência de calor mais alta resulta em
uma temperatura de saída de água mais alta. No entanto, o coeficiente geral de
transferência de calor diminuirá à medida que a incrustação aumenta e a temperatura da
água de saída diminui em direção ao contorno do projeto.
A resistência à incrustação usada no projeto traz um aumento de 78% na área de
superfície em relação à necessária se não houvesse resistência à incrustação. Portanto,
para atingir a taxa de transferência de calor de projeto quando o trocador de calor é
colocado em operação (Rf = 0), a vazão de água precisa ser ajustada. Uma prática comum
(embora não recomendada) adaptada pelos operadores da planta é reduzir a taxa de fluxo
de massa. A mudança resultante na velocidade afeta o coeficiente de transferência de
calor do lado do tubo, hi , e a temperatura de saída da água, Tout. A vazão de água e a
temperatura de saída para atingir a taxa de transferência de calor projetada podem ser
calculadas a partir das Equações 6.21 e 6.22. No entanto, o coeficiente de transferência
de calor do lado do tubo, hi , deve estar relacionado ao coeficiente de transferência de
calor do projeto, hd (=8000 W/m2 · K), como

Q U= A Tÿ f fm = m po (T Tÿ i)
(6.21)

1 1
= + pés R (6.22)
UU f c

Tanto as temperaturas de água mais altas quanto as taxas de fluxo de água mais
baixas aumentam a tendência de sujeira da superfície exposta à água. Isso demonstra que o
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264 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

a adição de área de superfície de transferência de calor para permitir a incrustação antecipada


tende a acelerar a taxa de incrustação.
Seria desejável que, durante o período operacional inicial, a velocidade da água pudesse ser
mantida no valor de projeto. Isso pode ser feito recirculando parte da água ou inundando o
condensador. Custos de capital adicionais de bombas e tubulações necessárias para a
recirculação devem ser equilibrados com a vantagem de reduzir a incrustação no trocador de
calor.
O desempenho do trocador de calor deve ser monitorado durante a operação.
Com base nessas observações, um cronograma de limpeza adequado pode ser estabelecido.
Se dados adequados de incrustação estiverem disponíveis, o cronograma de limpeza pode ser
baseado em um critério econômico racional. Somerscales20 fornece uma discussão sobre
algumas dessas técnicas.

6.7 Técnicas para controlar a incrustação Existem

várias estratégias para controlar a incrustação. Aditivos que agem como inibidores de incrustação
podem ser usados enquanto o trocador de calor estiver em operação. Se não for possível parar a
incrustação, torna-se uma questão prática removê-la. A limpeza de superfícies pode ser feita
online ou offline. A Tabela 6.14 (Ref. 21) fornece um resumo das várias técnicas usadas para
controlar a incrustação. As seções a seguir fornecem uma discussão sobre algumas dessas
técnicas.

6.7.1 Técnicas de Limpeza de Superfícies

Mediante acordo prévio, a limpeza pode ser feita online. Em outros momentos, a limpeza off-line
deve ser usada. Os métodos de limpeza podem ser classificados como limpeza contínua ou
limpeza periódica.

6.7.1.1 Limpeza Contínua Duas

das técnicas mais comuns são os sistemas de esponja e escova.


O sistema de esferas de esponja recircula as esferas de borracha através de um circuito separado
que alimenta a extremidade a montante do trocador de calor. O sistema requer instalação extensa
e, portanto, é limitado a grandes instalações. O sistema de escovas possui gaiolas de captura
nas extremidades de cada tubo. Requer uma válvula de reversão de fluxo, que pode ser cara.

6.7.1.2 Limpeza Periódica Os

depósitos de incrustação podem ser removidos por meios mecânicos ou químicos. Os métodos
mecânicos de limpeza incluem jatos de água de alta pressão, vapor, escovas e pistolas de água.
Água de alta pressão funciona bem para a maioria dos depósitos, mas, frequentemente, uma
fina camada do depósito não é removida, resultando em
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Incrustação de trocadores de calor 265

TABELA 6.14

Várias técnicas para controlar a incrustação

técnicas online técnicas off-line

Uso e controle de aditivos adequados Desmontagem e limpeza manual


inibidores
Anti-incrustantes lanças

Dispersantes Jato líquido


ácidos Vapor

Jacto de ar

Limpeza online Limpeza mecânica


bolas de esponja Treinos

pincéis Raspadores
chifres sônicos
sopradores de fuligem

Correntes e raspadores limpeza quimica


Choque térmico

colisão de ar

Fonte: De Chenoweth, JM Fouling Science and Technology, Kluwer, Dordrecht, Holanda, pp. 477–
494, 1988. Com permissão.

maior afinidade para incrustações quando o feixe é devolvido ao serviço.5,22 O vapor de alta
temperatura é útil para a remoção de depósitos de hidrocarbonetos. Escovas ou lanças são
dispositivos de raspagem presos a hastes longas e às vezes incluem um jato de água ou vapor para
lavar e remover o depósito. A limpeza química é projetada para dissolver depósitos por meio de uma
reação química com o fluido de limpeza. A vantagem da limpeza química é que uma área de difícil
acesso pode ser limpa (por exemplo, tubos com aletas). No entanto, o solvente selecionado para a
limpeza química não deve corroer a superfície.

6.7.2 Aditivos

Aditivos químicos são comumente usados para minimizar a incrustação. O efeito dos aditivos é
melhor compreendido para a água. Para vários tipos de incrustação, Strauss e Puckorious23
fornecem as seguintes observações.

6.7.2.1 Incrustações de cristalização

Os minerais da água são removidos por amolecimento. A solubilidade dos compostos incrustantes
é aumentada pelo uso de produtos químicos como ácidos e polifosfatos. A modificação do cristal por
aditivos químicos é usada para facilitar a remoção dos depósitos. As técnicas preventivas são para
manter a temperatura da superfície acima do valor de congelamento dos vapores, se possível, e para
evitar a incrustação, o pré-aquecimento deve ser feito.24
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266 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

6.7.2.2 Incrustação particulada

As partículas são removidas mecanicamente por filtração. Floculantes são usados para
auxiliar a filtração. Os dispersantes são usados para manter as partículas em suspensão.
Aumentar um valor de temperatura de saída dos gases de exaustão, acima do ponto de
fusão das partículas, diminui a incrustação das partículas feitas.24

6.7.2.3 Incrustação biológica

A remoção química usando injeções contínuas ou periódicas de cloro e outros biocidas é


mais comum.

6.7.2.4 Aditivos de incrustação

de corrosão são usados para produzir películas protetoras na superfície do metal. A poluição
por corrosão em um trocador de calor depende da temperatura do fluxo de exaustão. Uma
vez que existem reações eletroquímicas em superfícies metálicas ativas; aumentar a
velocidade do fluxo até o valor máximo também aumentará a taxa de corrosão. No entanto,
não há efeito observado para uma superfície passiva. O valor do pH desempenha um papel
importante nesta incrustação, onde as superfícies de aço têm um valor de pH na faixa de 11
a 12, ocorre corrosão.24
Várias opções de aditivos podem estar disponíveis dependendo do tipo de fluido e
aplicação. Informações adicionais sobre aditivos são fornecidas por Marner e Suitor.22
Algumas técnicas devem ser consideradas em paralelo ou antes das técnicas acima, como
a remoção de resíduos potenciais do gás de entrada e o ajuste do projeto inicial para
minimizar a incrustação.24

Nomenclatura
A área da superfície de transferência
Acr de calor, área da seção
Cb transversal m2 , concentração de m2
cp no fluido, calor específico kg/m3 a pressão
Cs constante, concentração de J/kg · K na superfície de
CF transferência de calor, fator de limpeza kg/m3
D definido pela Equação 6.17
coeficiente de
difusão, m2 /s diâmetro do
dfh tubo, m Fanning fricção coeficiente de
hd transferência de calor, W/m2 · K

hfg coeficiente de transferência de massa, m/s calor de vaporização, J/kg


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Incrustação de trocadores de calor 267

k condutividade térmica, W/m · K


eu
comprimento da superfície de transferência de
m calor, m taxa de fluxo de massa
Não de fluido, kg/s número de
OS Nusselt, hd/ k sobre a superfície definida na Equação
P 6.20, % queda de
Pr
pressão, número Pa Prandtl,
Q ÿcp/ k transferência de
Ré calor taxa, W número de
Rf Reynolds, ÿumd/ ÿ resistência à
Rft incrustação, m2 · K/kW resistência total à
Rf* incrustação, m2 · K/kW resistência assintótica à
Sh incrustação, m2 · K/kW número

T de Sherwood,
ÿTm temperatura hDd/ D , °C, K temperatura média efetiva
t diferença,
tf °C, tempo K, s espessura
tD
de incrustação,
EM m tempo de atraso, s coeficiente global de
um
transferência de calor, W/m2 · K velocidade média do fluido, m/s

Símbolos gregos
r densidade do fluido,
m viscosidade kg/m3 , kg/
ÿd
m · s função de deposição de incrustação, m2 ·
ÿr
K/kJ função de remoção de incrustação, m2 ·
i
K/kJ constante de tempo, s

PROBLEMAS

6.1. O coeficiente de transferência de calor de um tubo de aço (k = 43 W/m · K) (1,9 cm DI


e 2,3 cm DE) em um trocador de calor de casco e tubo é de 500 W /m2 · K no
interior e 120 W/ m2 · K do lado do casco, e possui um depósito com fator de
incrustação total de 0,000176 m2 · K/W.
Calcular
a. O coeficiente global de transferência de calor

b. O fator de limpeza e a porcentagem sobre a superfície.


6.2. Considere um trocador de calor de casco e tubos com um casco e quatro passagens
nos tubos. O fluido nos tubos entra a 200°C e sai a 100°C. A temperatura do fluido
é 20°C entrando no invólucro e 90°C saindo do invólucro. O coeficiente global de
transferência de calor
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268 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

com base na área de superfície limpa de 12 m2 é de 300 W/m2 · K. Durante a


operação deste trocador de calor por seis meses, suponha que um depósito com
um fator de incrustação de 0,000528 m2 · K/W se formou.
Estime a redução percentual na taxa de transferência de calor entre os fluidos.

6.3. Suponha que a água de uma caldeira seja pré-aquecida usando gases de combustão
da chaminé da caldeira. Os gases de combustão estão disponíveis a uma taxa de
0,25 kg/s a 150°C, com um calor específico de 1000 J/kg · K. A água que entra no
trocador a 15°C a uma taxa de 0,05 kg/s deve ser aquecida a 90°C. O trocador de
calor deve ser do tipo com uma passagem no casco e quatro passagens no tubo. A
água flui dentro dos tubos, que são feitos de cobre (2,5 cm DI, 3,0 cm DE). O
coeficiente de transferência de calor no lado do gás é de 115 W/m2 · K, enquanto
o coeficiente de transferência de calor no lado da água é de 1150 W/m2 · K. Uma
escala no lado da água e no lado do gás oferece uma resistência térmica total
adicional de 0,000176 m2 · K/W. a. Determine o coeficiente global de transferência
de calor com base no

diâmetro externo do tubo.

b. Determine a diferença de temperatura média apropriada para


o trocador de calor. c.
Estime o comprimento total do tubo necessário. d.
Calcule a porcentagem sobre o design da superfície e a limpeza
fator.
6.4. Um trocador de calor horizontal de casco e tubo é usado para condensar vapores
orgânicos. Os vapores orgânicos condensam na parte externa dos tubos, enquanto
a água é usada como meio de resfriamento no interior dos tubos. Os tubos do
condensador são tubos de cobre com diâmetro externo de 1,9 cm e diâmetro interno
de 1,6 cm com 2,4 m de comprimento. Há um total de 768 tubos. A água faz quatro
passagens pelo trocador. Os dados de teste obtidos quando a unidade foi colocada
em serviço pela primeira vez são os seguintes:

Taxa de água = 3700 litros/min

Temperatura da água de entrada = 29°C


Temperatura da água de saída = 49°C
Temperatura de condensação do vapor orgânico = 118°C
Após três meses de operação, outro teste feito nas mesmas condições do primeiro (ou
seja, mesma taxa de água e temperatura de entrada e mesma temperatura de
condensação) mostrou que a temperatura da água de saída era de 46°C. a. Qual é a
velocidade do fluido (água)
no lado do tubo? b. Assumindo que não há mudanças no
coeficiente de transferência de calor interno ou no coeficiente de condensação,
despreze o lado da casca
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Incrustação de trocadores de calor 269

incrustação e sem incrustação no momento do primeiro teste, estime o


coeficiente de incrustação do lado do tubo no momento do segundo teste.

6.5. Em um trocador de calor de tubo duplo, depósitos de carbonato de cálcio com espessura
de 1,12 mm e fosfato de magnésio com espessura de 0,88 mm no interior e exterior
do tubo interno, respectivamente, se formaram ao longo do tempo. Os tubos (ID = 1,9
cm, DE = 2,3 cm) são feitos de aço carbono (k = 43 W/m · K). Calcule a resistência
total à incrustação com base na área da superfície externa do trocador de calor.

6.6. Em um trocador de calor de casco e tubo, água a uma vazão de 3 kg/s é aquecida de
20°C a 90°C. No lado da casca, o vapor condensa a 100°C para aquecer a água,
resultando em um coeficiente de transferência de calor total de 2100 W/m2 · K. Após
um período de seis meses de operação contínua, a temperatura do tubo dentro da
água cai para 80°C. Calcular

a. O coeficiente global de transferência de calor sob seis meses de


condições de operação b.

A resistência total à incrustação em condições de operação.

6.7. No problema 6.1, se o fluido do lado do casco for óleo lubrificante refinado e o fluido do
lado do tubo for água do mar com uma velocidade de 2 m/s, qual valor do coeficiente
de transferência de calor global deve ser usado para propostas de projeto se a
transferência de calor do lado do casco coeficiente permanece inalterado? Calcule o
design da superfície. Isso é aceitável?

6.8. Um trocador de calor de tubo duplo em contrafluxo é projetado para resfriar o óleo
lubrificante para um grande motor de turbina a gás industrial. A vazão de água de
resfriamento através do tubo interno é de 0,2 kg/s, e a água entra nos tubos a 20°C,
enquanto a vazão de óleo através do anel de saída é de 0,4 kg/s. O óleo e a água
entram no trocador de calor a temperaturas de 60°C e 30°C, respectivamente. Os
coeficientes de transferência de calor no anel e no tubo interno foram estimados em
8 W/m2 · K e 2445 W/m2 · K, respectivamente. O diâmetro externo do tubo interno é
de 25 mm e o diâmetro interno do tubo externo é de 45 mm. O comprimento total do
trocador de calor de tubo duplo (comprimento total por hairpin) é de 15 m e a área
total do trocador de calor é de 325 m2. Na análise, a resistência da parede do tubo e
a curvatura da parede são desprezadas. Qual é o valor total da resistência à
incrustação usada neste projeto?

6.9. Um condensador do tipo casco e tubo com uma passagem no casco e quatro passagens
no tubo é usado para condensar o vapor orgânico. A condensação ocorre no lado do
casco, enquanto a água refrigerante flui dentro dos tubos, que são tubos de cobre de
1,9 cm DE e 1,6 cm de diâmetro interno. O comprimento do
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270 trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

o trocador de calor é de 3 m. O número total de tubos é 840. O vapor condensa


a 105°C. Os dados iniciais do condensador são registrados como

taxa de água: 70 kg/s


temperatura de entrada de água:
20°C temperatura de saída de água: 45°C.

Após quatro meses de operação nas mesmas condições, a temperatura de


saída da água cai para 40°C. Assumindo que a incrustação do lado do casco é
desprezível, não há incrustação no momento da primeira operação e os
coeficientes de transferência de calor interno e externo permanecem inalterados,
estime o fator de incrustação do lado do tubo após a operação por quatro meses.

6.10. Em um trocador de calor monofásico de tubo duplo, a água deve ser aquecida de
35°C a 95°C. A vazão de água é de 4 kg/s. O vapor de condensação a 200°C
no anular é usado para aquecer a água. O coeficiente global de transferência
de calor usado no projeto deste trocador de calor é de 3500 W/m2 · K. Após
uma operação de seis meses, a temperatura de saída da água quente cai para
90°C. A manutenção da temperatura de saída da água é essencial para a
finalidade deste trocador de calor; portanto, incrustações não são aceitáveis.
Calcule o fator de incrustação total nessas operações e comente se o ciclo de
limpeza deve ser prolongado.

6.11. Água destilada entra nos tubos de um trocador de calor casco e tubo a 200°C e
sai a 100°C. O objetivo é projetar um trocador de calor para aquecer a água da
cidade de 20°C a 90°C no lado da casca. O coeficiente geral de transferência
de calor com base na área de superfície limpa externa de 12 m2 é 1500 W/m2
ÿ K. Os tubos são de aço carbono ID = 16 mm e DE = 19 mm. Durante a
operação deste trocador de calor por seis meses, um depósito se forma apenas
no lado da carcaça. Estime a redução percentual na taxa de transferência de
calor entre os fluidos.

Referências
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1991.
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calor em alta tecnologia e engenharia de energia, Yang, WK e Mori, Y., Eds.,
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Incrustação de trocadores de calor 271

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9. Epstein, N., Pensando na incrustação por transferência de calor: uma matriz 5 × 5, Transferência de calor
Eng., 4, 43, 1983.
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S., Shah, RK e Bergles, AE, Eds., Hemisphere, Washington, DC, 1981.

11. Friedlander, SK, Smoke, Dust and Haze, John Wiley & Sons, Nova York, 1977.
12. Whitmore, PJ e Meisen, A., Estimation of thermo- e diffusiophoretic particula deposition, Can. J.
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tubo de troca de calor, Ind. Eng. Chem. Proc. Design Dev., 13, 408, 1974.

14. Taborek, J., Aoki, T., Ritter, RB e Palen, JW, Métodos preditivos para incrustação
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Problema, Avaliação Econômica e Revisão de Técnicas de Prevenção, Mitigação e Acomodação,
Relatório PNL-4883, Pacific Northwest Laboratory, Richland, Washington, 1984.

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20. Somerscales, EFC, Fouling, in Two-Phase Flow Heat Exchangers: Thermo Hydraulic Fundamentals
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Science and Technology, Melo, LF, Bott, TR e Bernardo, CA, Eds., Kluwer, Holanda, 1988, 477.

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Convective Heat Transfer, Kakaç, S., Shah, RK, and Aung, W., Eds., John Wiley & Sons, New
Iorque, 1987, cap. 21.
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incrustação, incrustação e corrosão, Power, 128, S1, 1984.
24. Shah, RK e Sekulic', DP, Fundamentals of Heat Exchanger Design, John Wiley & Sons, Nova York,
2003.
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7
Trocadores de calor de tubo duplo

7.1 Introdução

Um trocador de transferência de calor de tubo duplo típico consiste em um tubo colocado concentricamente
dentro de outro tubo de diâmetro maior com encaixes apropriados para direcionar o fluxo de uma seção
para a próxima, conforme mostrado nas Figuras 1.8 e 7.1. Um fluido flui através do tubo interno (lado do
tubo) e o outro flui através do espaço anular (anel). O tubo interno é conectado por curvas de retorno em
forma de U fechadas em um alojamento de curva de retorno. Os trocadores de calor de tubo duplo podem
ser dispostos em vários arranjos em série e paralelo para atender aos requisitos de queda de pressão e
MTD. O principal uso do trocador de calor de tubo duplo é para aquecimento ou resfriamento sensível de
fluidos de processo onde pequenas áreas de transferência de calor (até 50 m2 ) são necessárias. Esta
configuração também é muito adequada para um ou ambos os fluidos em alta pressão devido ao menor
diâmetro dos tubos. A principal desvantagem é que eles são volumosos e caros por unidade de área de
superfície de transferência de calor.

Esses trocadores de calor de tubo duplo também são chamados de trocadores de calor hairpin e
podem ser usados quando um fluxo é um gás, líquido viscoso ou pequeno em volume. Esses trocadores
de calor podem ser usados sob condições severas de incrustação devido à facilidade de limpeza e
manutenção. A superfície externa do tubo interno pode ser aletada e, em seguida, o tubo pode ser
colocado concentricamente dentro de um tubo grande (Figuras 1.8 e 7.2). Em outro tipo, existem
multitubos, aletados ou nus, dentro de um tubo maior (Figura 7.3). As aletas aumentam a superfície de
transferência de calor por unidade de comprimento e reduzem o tamanho e, portanto, o número de
grampos de cabelo necessários para um determinado serviço térmico. Integralmente, as aletas
longitudinais soldadas por resistência (geralmente fabricadas em forma de U) provaram ser as mais
eficientes para trocadores de calor de tubo duplo. As aletas são mais eficientes quando o coeficiente de
filme é baixo.

Os trocadores de calor de tubo duplo são baseados em princípios modulares, seções individuais em
forma de gancho arranjadas em séries apropriadas (Figura 7.4) e combinações paralelas ou em série
paralelas (Figuras 7.5 e 7.6) para atingir a função exigida.
Quando as tarefas de calor mudam, mais grampos de cabelo podem ser facilmente adicionados para
atender aos novos requisitos. Para fluidos com um coeficiente de transferência de calor mais baixo, como óleo

273
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cal
Troed
ter
tér
cla
sel
epr
de 274
Seções de grampos multitubos—Disponíveis em projetos de
tubos aletados e nus. Os tamanhos das cascas variam de 3'' a 16''
IPS. Aplicações: Projetos estão disponíveis para atender a
Seções de grampo de tubo duplo—Disponíveis em projetos de maioria dos requisitos de trocadores de calor; do aquecimento de
tubos aletados e nus. Os tamanhos dos cascos variam de 2'' a 6'' IPS. óleos pesados e asfaltos a produtos químicos leves, gasolina,
Aplicações: Ideal para todas as condições severas de operação. Uma seção butanos e outros hidrocarbonetos. Também estão disponíveis
simples e de baixo custo também está disponível para serviço padrão projetos para transferência de calor de gás de alta pressão e
de petróleo, petroquímico ou químico. para processamento de fluidos e gases letais ou difíceis de
conter, como hidrogênio, dowhterm e ácidos.

Conexão do
Invólucro da bocal do tubo
Conexão do
dobra de retorno
bocal do casco

Shell para

fechamento do tubo

Figura 7.1

Trocador de calor em grampo de tubo duplo. (Cortesia de Brown Fintube, Inc.)


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Trocadores de calor de tubo duplo 275

eu

Hf

fazer
De

De

Figura 7.2
Seção transversal de um trocador de calor de tubo interno com aletas longitudinais.

ou gás, os tubos internos com aletas externas são justificados e esse tipo de fluxo de fluido
fluirá através do anel.
Os trocadores de calor de tubo duplo são usados como trocadores de calor de
contracorrente e podem ser considerados uma alternativa aos trocadores de calor casco e tubo.
Os trocadores de calor de tubo duplo têm diâmetro interno do tubo externo de 50 a 400 mm
com um comprimento nominal de 1,5 a 12,0 m por grampo. O diâmetro externo do tubo
interno pode variar entre 19 e 100 mm.
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276 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Vista de seção transversal Vista de seção transversal de


de tubos nus dentro do invólucro fintubos dentro do shell

Múltiplos trocadores de calor em forma de grampo

Figura 7.3

Trocador de calor multitubo em forma de grampo. (Cortesia de Brown Fintube, Inc.)

Suporte de pino de cabelo


Entrada de óleo do motor

Saída de água do mar


A

A
entrada de água do mar Seção AA

Invólucro da dobra de retorno

Saída de óleo do motor

Figura 7.4

Duas seções de gancho de cabelo dispostas em série.

7.2 Projeto Térmico e Hidráulico do Tubo Interno


Correlações disponíveis na literatura são usadas para calcular os coeficientes de
transferência de calor dentro do tubo interno. Correlações importantes são dadas no Capítulo 3.
A queda de pressão por fricção para fluxo dentro do tubo circular é calculada usando a
Equação de Fanning (Equação 4.3):
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Trocadores de calor de tubo duplo 277

Instalação Para aumentar Para diminuir a


original — capacidade 50% capacidade —
quatro — apenas adicione desligar um

seções de um banco 3 banco


tubo duplo paralelos × 2 1 paralelo × 2
2 paralelas × séries série
2 séries

Como as seções de grampos de cabelo são alteradas para atender aos novos requisitos

Figura 7.5

Combinações de séries paralelas. (Cortesia de Brown Fintube, Inc.)

Figura 7.6 Duas

unidades de tubo duplo em série no lado do anel (casca) e paralelas no lado do tubo.

2
L em
m
ÿpf = 4 ÿ d (7.1)
2
eu

ou

eu G2
ÿpf = 4 d (7.2)
2p
eu
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278 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Os trocadores hairpin são usados para fluxos monofásicos e bifásicos; nossa análise neste
capítulo é limitada à transferência de calor convectiva monofásica.
Também consideraremos o caso em que a parte externa dos tubos internos possui aletas
longitudinais para facilitar a limpeza mecânica.

7.3 Análise Térmica e Hidráulica do Anular Cálculos de transferência

de calor e pressão para escoamento dentro do invólucro do anular são semelhantes àqueles
para escoamento do lado do tubo, desde que o diâmetro hidráulico do anular seja usado em
vez do diâmetro interno do tubo. O diâmetro hidráulico (equivalente) é dado pela Equação 3.14.

ÿ ÿ Netfree - área de fluxo

Dh = ÿ ÿ ÿ 4 ÿ perômetro molhado (7.3)

Deve-se notar que apenas uma parte do perímetro molhado é aquecida ou resfriada.
Portanto, o diâmetro hidráulico (equivalente) para os cálculos de transferência de calor não é
o mesmo usado nos cálculos de queda de pressão, dado pela Equação 3.18.

4A c
Dh = (7.4)
P Em

A Equação 7.4 é usada para o cálculo do número de Reynolds, e o


diâmetro equivalente com base na transferência de calor é dado pela Equação 3.19:

4A c
D = e
(7.5)
Ph

onde Ac é a área líquida da seção transversal para fluxo e Pw e Ph são os perímetros molhados
para os cálculos de queda de pressão e transferência de calor, respectivamente.
A Equação 7.5 será usada para calcular o coeficiente de transferência de calor a partir do
número de Nusselt.

7.3.1 Trocador de calor em grampo com tubo interno nu No

caso de tubo duplo com um tubo interno nu de diâmetro externo do e um tubo externo de
diâmetro interno Di , obtemos

pi D 2
d pi 2
ÿ
4 eu
ÿ o ÿ

4 4
Dh = ÿÿ ÿÿ
=ÿ
Dd o (7.6)
ÿD
i d+ÿ
eu

o
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Trocadores de calor de tubo duplo 279

ÿ
D 2d p p 2

4 eu
ÿ
o ÿ

4 4 Dd 2 ÿ 2

D = ÿÿ ÿÿ
= eu o
(7.7)
e
pi d do
o

Exemplo 7.1
Água a uma vazão de 5.000 kg/h será aquecida de 20°C a 35°C por água
quente a 140°C. É permitida uma queda de 15°C na temperatura da água
quente. Um número de grampos de cabelo de 3,5 m de 3 pol. (ID = 0,0779 m)
por 2 pol. (ID = 0,0525 m, OD = 0,0603 m) trocadores de calor de tubo duplo
de contracorrente com anéis e tubos, cada um conectado em série, será
usado . A água quente flui através do tubo interno. Os fatores de incrustação
são: Rfi = 0,000176 m2 · K/W, Rfo = 0,000352 m2 · K/W. Suponha que o tubo
seja feito de aço carbono (k = 54 W/m · K). O trocador de calor é isolado contra perdas de calor.

1. Calcule o número de grampos de cabelo.


2. Calcule as quedas de pressão.

Solução

Coeficiente de transferência de calor do lado do tubo interno—Primeiro calcule o


número de Reynolds para determinar se o fluxo é laminar ou turbulento.
Do apêndice, as propriedades da água quente em Tb = 132,5°C são

r = 932 .53 kg/m ,


3 c = 4 .268 kJ/kg K ÿ

k = 0,687 W/m K, ÿ

m = 0 .207 10 ×
ÿ

3 Pa s ÿ

Pr = 1. 28

A vazão mássica de água quente é calculada da seguinte forma:

Q mc
T mc=( ) =(ÿ ) p c c ph
ÿ
h

mc T ÿ 35.ÿ20
mh
= ( p )c c
= ( 5 ,000 3/ 600
, 4 179
)× ×( ) ×( ) = 1. 36 kg/s
ÿ
c Tph 4 .268 15

onde cp = 4,179 kJ/kg · K para água fria em Tb = 27,5°C.


A velocidade e o número de Reynolds são calculados da seguinte forma:

mh
=
1. 36
em = = 0,673ms/
m
r pi 2
hcum ÿ
(932 .53)ÿ 0 .0525)
ÿÿ
4 ÿ( ÿ
4 udm ÿ mih 4 1 36
. ×
Ré = = = = 159, 343
ÿ××ÿ× d eu
0 .207 10 3 0 0525. ÿ ÿÿ

Portanto, o fluxo é turbulento; uma correlação pode ser selecionada no Capítulo 3.


A correlação de Prandtl é usada aqui com propriedades constantes:
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280 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

não b =
( f /2 )( Rebb
Pr
)
1/2
1 +8 (f7. 2/ ) (Prÿb ) 1
onde

2
(f 1 .58 ln Ré 3 .28 ) ÿ

2
= =Em[. 1 58 , 59, 343) 3ÿ 28.
( 1 ]
= 4 .085 10 × 3 ÿ

( 0 .004085 (2/ 1) 59, 343


, 1 2) ( 8 . )
Nub = 1/2
= 375 .3
0 .004085 ÿ
1 8 7. + ÿ
( 1.28 )1ÿ
ÿÿ
2 ÿÿ

Não k 375 .3 0 687


. ×
b hi =
= = 4911 W m/ 2 K ÿ

d eu
0 .0525

Para determinar o coeficiente de transferência de calor no anel, são usadas as


seguintes propriedades em Tb = 27,5°C do apêndice:

r = 996 .4 kg/m , 3 c
p
= 4 .179 kJ/kg K ÿ

k = 0,609 W/m K, ÿ

m = 8 .41 10 ÿ6Pa s ×
ÿ

Pr = 5 .77

A velocidade da água fria, um, através do anel é calculada:

m 5,000 /3 600
,
em = = = 0 .729 ms/
m
A c rp ( 2 .0 0779 .
2 0 0603 996
) ( .4
ÿ

4 )

= 4Ac
Dh
= ÿ =ÿ=
Dd eu o
0 .0779 0 0603
. 0 .0176m
PEm

hp
u Dm . 0 ×0176
996 .4 0 729 . ×
Ré = = = 15.201
m 0 .841 ×10 3 ÿ

Portanto, o escoamento é turbulento. A correlação de Prandtl também é usada


para o anel:

2
= 3 64 . registro( 15,201 )3ÿ .28 ] 2= 7 .021 ×10
ÿ ÿ

( f = Re
3 28
64. 3 . registrar ÿ
ÿ

3
10 b ) [ 10

f / 2 3= 51. 10 × 3
ÿ

(f /2 ) ( Re ) Prb
não b =
b/12
7 +2 ( .f /1 8 ) Prb ) ÿ1
(

( 3 .3 51
) ×10
ÿ (1(5 201 )( .
, 5 77 )
Nãob = = 8 9 0.
12
1 +8 7. 3 51. 10 × ÿ

3) / ( 5 .77 )1 ÿ
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Trocadores de calor de tubo duplo 281

O diâmetro equivalente para transferência de calor, da Equação 7.7, é

2
Dd 2 ÿ

0 .0779 02 0603. ÿ
2
D = =
o

e
eu
= 0 .0403m
d o
0 .0603

Agora
b k 89 .0 0 609
. ×
h = o
= = 1345 W m/ 2 K ÿ

D e
0 .0403

O coeficiente global de transferência de calor com base na área externa do tubo interno é

1 d o
dR
o fim d ln /(dd
o eu o
) ++Rpara 1
= + d ii +
h
ef di 2k _ o

4
0 .0603 0 .0603 1 76. 10 × ×
ÿ

=
+ .0 0525 4 ,911 × 0 .0525

ÿ ÿÿ603
ÿ ÿÿ
0 .0603 ln
525 4
1
+ 3 .1345
×+ 52 10 +
ÿ

2 54 ×
e f = 622 W m/ 2 ÿK

A área da superfície de transferência de calor pode ser calculada da seguinte forma:

Q
A = o
FORA
ÿ
sobre

T ÿ= = =
°
ÿ ÿTT
m 1 1052 C

O dever de calor do trocador de calor é

Q mc T =( ) ÿ p c
c
= × 1.
389. 4 179 × = 15 87. k 1 W

Então,

87 .1 1 000
, ×
Ao =
= 1 .33 m2
×
622 105

A área de transferência de calor por hairpin é

um = = d L 2 0 0603 3 5 1 325 2 .ÿ = × ÿ. . × 2m
o
hp

A 1 .33
o
= =1
um
hp
1 .325

Portanto, o número de grampos, Nhp, é igual a 1.


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282 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

O coeficiente de transferência de calor limpo com base na área externa de transferência


de calor é

1
dd = + dh o o ( ln/dd o eu
)+ 1
EM
c ii
2k h o

0 .0603 .
0603 /(0
603ln525 ) 1
= +
0 .0525 4 ×, + 911 2 54 × 1345

948
Uc = W m2/ ÿK

O fator de limpeza também pode ser calculado

e 622
CF = = = f 0 6. 6
EM
c
948

como pode ser a porcentagem sobre a superfície:

= 100
SO UR c ft

1 ÿ

CF 1 0 66.
ÿ

R = = = 0 54 . 3 10 × ÿ

3 EMk
2 /m ÿ

ft o CF 948 0×66.
c

OS 100 948 0.543 10 = × ×× ÿ

3 = 51 5 . %

Para determinar a queda de pressão no lado do tubo, a queda de pressão por


atrito pode ser calculada a partir da Equação 4.16:

2 L p pf 4 em
2

ÿ = N
m
t hp
d eu
2
2
.
ÿ p × i4 4 085
. 10 = × ÿ
3 2 3 5 ×. × 005 . 2553. × ( 0 673
1 932 ) = 460 1Bem
.
2

Para calcular a potência de bombeamento para o fluxo do tubo, a Equação 4.19 para
potência de bombeamento é usada:

ÿ p ºm ÿ
460 .1 1 36
. ×
Pt = = = 0 EM
84 .
ÿ ÿph × 33 .
0 .80 932

Para queda de pressão no lado anular,

2L 2 u
ÿ 4 ap =f p m
N
CV
Dh 2
2

ÿ p a × 4 7 02. 10 = × ÿ

3
23×5 .
996 41 × 0. ( 0 .719 ) × =1 2876 4 .Então
017 . 6 2
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Trocadores de calor de tubo duplo 283

e para calcular a potência de bombeamento para a corrente anular,

ÿ p em . 1 389
2876 4 . ×
Pa = = = 5 0EM
.
o pc
r × 41.
0 .80 996

Na prática, devem ser adicionadas quedas de pressão adicionais na curva, na entrada


e na saída.

7.3.2 Trocadores de calor em grampo com tubos internos com aletas

multitubos O perímetro molhado total do anel com tubos internos com aletas longitudinais
pode ser escrito como (consulte a Figura 7.2)

P D=eu
+ ÿ( d Não t ) + 2HNN (7.8)
Em
fft

e o perímetro de transferência de calor do anular pode ser calculado a partir de

P d= ( pi 2 Nf f
+H ) Nt (7.9)
h o

Assume-se que a parte externa do anular é isolada contra perdas de calor e a transferência
de calor ocorre através da parede e das aletas do tubo interno.
A área líquida de fluxo livre da seção transversal no anular com longitudinal
tubos internos aletados é dado por

A D=i 4pi ÿ ( 2d No 2t ) ÿ H Nf tN ÿ (7.10)


c f

Das Equações 7.4, 7.5, 7.8, 7.9 e 7.10, o diâmetro hidráulico para o número de Reynolds
e a queda de pressão é

4A
c
Dh=
PEm

e o diâmetro equivalente com base na transferência de calor,

4A
c
D =
e
Ph

pode ser calculado. A validade da abordagem diâmetro equivalente/diâmetro hidráulico


foi substanciada pelos resultados de experimentos com anéis aletados.1
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284 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Para um trocador de calor de tubo duplo de comprimento L, as áreas sem aletas


(nuas) e aletadas são, respectivamente,

A N= 2 ( ÿdLo
em t _
ÿ

NLf ) d (7.11)

A N=f 2 tN Lf f( H d) +2 (7.12)

A área total da superfície externa de transferência de calor de um grampo é a soma das


superfícies sem aletas e com aletas, dada pelas Equações 7.11 e 7.12 (consulte a Figura 7.2):

A tA= + A N =2
em
f t L d (ÿ o f fN H
+2 ) (7.13)

O coeficiente global de transferência de calor com base na área externa do tubo


interno é dado pela Equação 2.17. Deve-se notar que Ao é substituído por At :

1
EMo = (7.14)
At 1 At R 1
+ RAR + + + fi twfo
ah
eu eu
A eu então o e h
onde

Af ÿ

o o ÿ = ÿ( ÿ1) ÿ o1f ÿ
At
ÿÿ

que é definido pela Equação 2.15. Como pode ser visto na Equação 7.14, as razões de área
At/ Ai e Af/ At devem ser calculadas para encontrar o coeficiente global de transferência de calor
eficiente com base na área da superfície externa do tubo interno. Deve-se observar
que Rw é calculado para tubos nus usando a Equação 2.12b.
A eficiência da aleta é dada pela Equação 2.18:

mH f )
= duvidoso(
(7.15)
ÿf
mH f

onde

2h
m=
dk
f

A Equação 7.15 dá a eficiência de uma aleta longitudinal contínua retangular2 com


uma perda de calor desprezível da ponta da aleta. Na prática, as aletas geralmente não
possuem seções transversais uniformes e, portanto, a análise do comportamento térmico
das aletas é mais complexa. Para geometria complexa, as eficiências das aletas estão
disponíveis em formas gráficas.3,4,5
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Trocadores de calor de tubo duplo 285

Como pode ser visto na Equação 7.15, a eficiência da área aletada em comparação com a
superfície nua é determinada pela espessura da aleta, altura, condutividade térmica e, mais
importante, coeficiente de transferência de calor do fluido. Portanto, ter o fluido com as
propriedades de transferência de calor mais pobres no lado aletado é a melhor maneira de utilizar
a área máxima das aletas.
Se as unidades de troca de calor em forma de grampo operarem puramente em contracorrente
ou fluxo paralelo, então o fator de correção F é unitário. Mas para sistemas série/paralelo, uma
correção deve ser incluída nos cálculos dados pela Equação 7.18.
Em um problema de projeto, a carga térmica, Q, do trocador de calor será conhecida e o
coeficiente global de transferência de calor e ÿTm serão determinados conforme descrito acima.
A área de superfície neste caso será a área de superfície total externa dos tubos internos e é
calculada a partir da Equação 2.32:

Q U= ÿ N Ahp t mT (7.16)

onde Nhp é o número de hairpins e At é dado pela Equação 7.13. Se o comprimento do hairpin
for fixo, então o número de hairpins, Nhp, pode ser calculado para um serviço térmico específico.

Os coeficientes gerais de transferência de calor também podem ser baseados na área interna
do tubo interno, Ai . Nesse caso, a área da superfície de transferência de calor será a
área da superfície interna do tubo interno, que é

d )
eu = 2( ÿLNteu

Então, o dever de calor é

Q U = ÿeuNsou
Ap i Tm (7.17)

Nos cálculos de projeto, o comprimento do grampo, L, pode ser assumido primeiro e, em seguida,
o número de grampos é calculado.

Exemplo 7.2

O objetivo deste exemplo é projetar um resfriador de óleo com água do mar


usando um trocador de calor de tubo duplo com aletas.
O óleo do motor a uma taxa de 3 kg/s será resfriado de 65°C para 55°C pela
água do mar a 20°C. A temperatura de saída da água do mar é de 30°C, e ela
flui através do tubo interno. As propriedades são dadas como

Fluido anular, Fluido do Lado do Tubo,


Fluido óleo água do mar

Densidade, kg/m2 885,27 1013.4

Calor específico, kJ/kg · K 1.902 4.004

Viscosidade, kg/m · s 0,075 9,64 × 10–4

Condutividade térmica, W/m · K 0,1442 0,639


Número de Prandtl, Pr 1.050 6.29
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286 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Os seguintes dados de projeto são selecionados:

Comprimento do grampo =
4,5 m Diâmetro nominal do anel = 2 pol.
Diâmetro nominal do tubo interno = 3/4 pol.
Altura da aleta: Hf = 0,0127
m Espessura da aleta: ÿ =
0,9 mm Número de aletas por
tubo = 30 Material ao longo = aço carbono (k = 52 W/m · K)
Número de tubos dentro do anel, Nt = 1.

Fatores de incrustação adequados devem ser selecionados e a área de superfície do


trocador de calor, bem como o número de grampos, incluindo quedas de pressão e
potências de bombeamento para ambos os fluxos, devem ser calculados.

Solução

Da Tabela 9.2 para o tubo de diâmetro nominal 3/4 pol. cronograma 40, do =
0,02667 m, di = 0,02093 m. O diâmetro nominal do anular é de 2 pol. e Di =
0,0525 m.
A taxa de fluxo de massa de água do mar pode ser calculada a partir do balanço de calor como

mc T)h ÿ
mc
= ( ph
c Tÿ
pc c

. 10×(
3 1 902 × )
= = 1. / 425 kgs
×(
4 .004 10 )

Anel - A área da seção transversal líquida no anel com tubos aletados


longitudinais é dada pela Equação 7.10:

pi
A cD=i 4 ÿ ( 2d Não
2
t ) ÿ ( dHNN fft )

pi 2
. ÿ )2ÿ ( 0 02 . 66)
ÿ =4( 0 0525 0 .9 10 ÿ

3
) ( 0 .0127 )30
( )1( )
ÿÿÿ×(

= 1.263 × 10ÿ3 2 m

O diâmetro hidráulico é

4A c
Dh
=
P
Em

onde Pw é dado pela Equação 7.8:


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Trocadores de calor de tubo duplo 287

DP
Em
ÿ= i + ( d Após t ) + 2
HNNfft

= pi
( 0. . 0525 0 0266 2 )0,0127
+ ( 30 + )()

= 1 .011 m

3
4A c . 10× ) ÿ
4 1( 263
Dh = = .0 10 3 =
× ÿ5 m
P Em
1 .1 01

O perímetro molhado para transferência de calor pode ser calculado usando a Equação
7.9:

P d=ÿ h o+ N
t N2f H Nf
=( pi ) ( )(1+ 0(t )) =( ) 0266
0. 30 0 0127 . 12 .m 845

e o diâmetro equivalente para transferência de calor pode ser determinado da


seguinte forma:

3
4A c . 10 ×
4 (1 263
ÿ

D = = ) = 5 .98 10
× ÿ

3 m
e
Ph 0 .845

Câmara de ar, água do mar - A velocidade neste caso é

mc × 425
41 .
= = = 4 1 . EM
você é
2 2
eu 1013 4. × (pi 0 .0209 )
d
rp 4

que é uma velocidade bastante alta em aplicações práticas.


O número de Reynolds é

1013 4. 4×1×0. 02093


.
Ré = = = 90 ,08 2
em torno di ÿ

4
9 .64 10 ×
ÿ

de µ

Portanto, o fluxo é turbulento. Uma das correções de convecção forçada turbulenta


fornecidas no Capítulo 3 pode ser selecionada.
A correlação Petukhov-Kirillov é usada aqui:

2 ÿ

2
( f = 1 .58 ln nós somos
ÿ

)=( . 1 58 90, 082 3 28.


Em ÿ

)= 0 .0046

( f /2 )( Ré b ) Pr b
não b =
1/ 2
1,07+12,7 ( f /2 ) (Pr b2 /3 ) ÿ1

(0 .0023 90
)( 082, 6 29)( . )
= = 513 8.
1/ 2
1 .07 12 7 0. 0(/ 2. 3 023)6 29 1. + )ÿ
Agora k 513 8. 0 × .639 ( )
= (
ÿ

h = = 15 ,685 9. ÿ W/m K 2
0 .02093
eu

eu

Anular, óleo—A velocidade neste caso é calculada da seguinte forma:


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288 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

= mh = 3
em
m 3
= 2 .68 m/s
. 10 ×
885 .27 1×263
ÿ

p umc
ÿ

3
ÿ uhmD 885 .27 2 68 .5 10 × × ×
Ré = = = 158 .17
m 0 .075

É um fluxo laminar.
A correlação Sieder-Tate (Equação 3.24) pode ser usada para calcular o coeficiente
de transferência de calor no anular:

1/3 0 .14
Dh ÿµÿ b ÿ
não b = 1 .86 ÿ Re bPr b
ÿ
eu
ÿÿ ÿÿ ÿ mEm ÿÿ

Dh ×
5 10
ÿ

3
Ré b problema
=( 158 .17 1050
)( ) = 184 .5
eu 4 .5

1 ÿ 6 5+55 20 30 ++
TEm
ÿ ÿ
ÿ=
42 .5 ° C
2 ÿÿ
2 2 ÿ

= 0 .197 Pa s
mEm
ÿ

1/3 0 .14 0 .14


ÿ Dh ÿ
mb 1/3 ÿ 0 .07 5
ÿ ÿ =( ÿ 184 .5 ) ÿ 4 97 2 ÿ. = > ÿ
ÿ
RebPrb
ÿÿ eu ÿ ÿ ÿÿ mEm ÿÿ 0 .197

Portanto, a correlação Sieder-Tate é aplicável.

0 .14
1/3 ÿ 0 .075
1. 865
Nub = ( 184 . ) ÿ ÿ = 9 25. ÿ
ÿÿ 0 .197

Agora k ÿ

9 .15 0× 1442
.
h = = = 223 W/m K 2 ÿ

o
D 5 .98 10 ×
ÿ

3
e

Observe que a Equação 3.25 é satisfeita usando a Equação 3.24. As áreas de


transferência de calor com e sem aletas são dadas pelas Equações 7.11 e 7.12.

A N =f t2 + 1 )( )(30)(4 5. ( ) 2 0 2
× N Lf f .+ 0127 0,9 10
3
ÿ

( H ÿ) =(2 ×)
A f = 7 .101 2m
2 t d( p
= LNL
AN d o
ÿ

) =(2)(1 ) [ ÿ (0 .0266)(4 .5)30


ÿ( 4
)( 5 0. 9)( 10
×. ÿ

3)]
em
f

No
= 0 .5 09 m2

A área total de um grampo de cabelo é

A tA= + De = em . = 7 61 .2 + m
7 .101 0 509
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Trocadores de calor de tubo duplo 289

Da Equação 7.15, a eficiência da aleta é

=
duvidoso ( mH f )
of mH f

m=
2 ho
= ( 2 223.05 = 97 .63
dk
f
(0×.9 )10ÿ 3) 52 ) ( )

suspeito . ×
( 97. 63 0 0127
= = 0,682
ÿf
97 .63 0 012
. 7×

A eficiência geral da superfície, da Equação 2.14, é

Af ÿÿ 7 .101 ÿ
.
o o ÿ = ÿ( ÿ ) ÿ 1o f1 A ÿ = ÿ1 1( ÿ 0 682)
ÿ t ÿ ÿ ÿ 7 .610 ÿ ÿ = 0,703

e o coeficiente global de transferência de calor (incrustado) é

1
U =
de
At 1 At R 1
+ rar + fi dois para + +
ah
eu eu
eu
_ ÿÿ o eh

1
=
At1 At Adicionar
t ( ln/ o ) R 1
+ R + fi
eu

para + +
E eu
h A eu
2 2Lmil
p ÿ

então
o eh

eu = = 2d2 L× ÿ ÿ . eu 0 02093 4×5 =. 0 592. 2 m

Das Tabelas 5.5 e 5.11, as resistências à incrustação são

R = 0 .176 10 × ÿ

32 ÿ

fo óleo do motor( () )mÿ K/W


10 3 2
R = ×. K/W água dommar 0 088
ÿ

ft
Então,

0 .0266
7 .610 ln
ÿ 7 .610 7 .610 ÿ3
0 .0209
Uof = ÿ ( 0 .088 1 0 × )+
(ÿ
)(
0 .592 15685 9 . ) +0 592
. 2 (52 ÿ ÿ ÿp )2×4× 5( ÿ ÿ ÿ. ) ×

3
ÿ

1
0 .176 10 × 1 ÿ
+ +
0 .703 (0 .703 223
)( ÿ)ÿ

= 108. W6 / m2K ÿ

Em condições de limpeza,
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290 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

1
EMoc =
At Adicionar
t ( ln/ o i + ) 1
+
ah eu eu
2 ÿk L 2 ÿ

o eh
ÿ

1
ÿÿ
0 .0266 ÿÿ

7 .610 ln ÿ

7 .610 0 .0209 ÿ ÿ 1
= + +
ÿ(ÿÿÿ
15685 9 . ( ) 2 5 2 ÿ ÿ piÿ )2×4×5(. ) ( 0 .703 )(
0 .592 )( 223 ÿ)ÿÿÿ

= 1 27. W6 /m2 ÿK

O fator de limpeza, CF, é determinado da seguinte forma:

U 108 .6
CF = = de = 0 .85
EMoc 127 .6

A área total da superfície de transferência de calor é

A = Q
o

ÿ
FORA
sobre

=( TT
Q mc ) p(h ÿ ) =( )(
h1 h2 . 10× 6) (3ÿ5)55
3 1 902 = 57 060 , EM

ÿÿT
mT=== 1 ÿT 2 35 ° C

Sem sujar,

Q 57 ,060 =
A oc = = . 2 metros
12 78
U oc
Tÿm ( 127 .6 )(
35 )

Com incrustações,

Q 57060
um = = = 15 .01 2m
( 108. 6)(
35)
de
Tÿde
Um

A área da superfície de transferência de calor em grampo de cabelo é

61 2 cv.
AA =7=t m

e o número de grampos de cabelo pode ser determinado:

um 15 .01
N == de = 1 .97
um hp hp 7 .61
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Trocadores de calor de tubo duplo 291

Pode-se selecionar dois grampos de cabelo.


Quedas de pressão e poderes de bombeamento - Para o tubo interno,

= 2L em
m
N
ÿpf t 4 ÿ d CV
eu
2
2
4 .5 2 × (4).1 )
.
= (4 0 0046 ) . ( 1013 .4 ( 2) =
135
kPa
0 0209 2

Potência de bombeamento

=
ÿ p aam
=
(3×135)(10)(1 425. )
EMa = 237. W3
o aa
r ( 0 .80 1013 4 . )

No anular,

16 16
= 0 .1011
fcp = =Re 158 17 .

Usando a Equação 3.21b com a Tabela 3.2, temos

0 .5 ÿ

0 .5
mb 0 .075
= . ÿ ÿ = 0 .164
ÿ f fcp ÿ ÿ = 0 1011 ÿ 0 .197
ÿ ÿm Em ÿÿ ÿÿ

2
2L em
m
ÿpfa = 4 p N
CV
Dh 2
2

) (4(.5 ×2 ×) ( 2 .68 ))
.
= (4 0 164 885 .27 7 5 . MPa
( 2) =
(5× ÿ)10 3
2

Ema =
ÿ p am a
=
(6).7 (5 10 3 = 31 8 . kW
o ra a 0 .80 )(
885 27. )

7.4 Arranjos paralelos em série de grampos de cabelo Quando

o projeto exige um grande número de grampos em um trocador de calor de tubo duplo


projetado para um determinado serviço, pode nem sempre ser possível conectar o anel e
os tubos em série para um contrafluxo puro arranjo. Uma grande quantidade de fluido
através do tubo ou anular pode resultar em altas quedas de pressão causadas por altas
velocidades, que podem exceder a queda de pressão disponível. Em tais circunstâncias, o
fluxo de massa pode ser separado em várias correntes paralelas, e o lado menor da taxa de
fluxo de massa pode ser conectado em série. O sistema então resulta em um arranjo
paralelo-série (Figura 7.5). Duas unidades de tubo duplo em série no lado do anel (casca) e
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292 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

em paralelo no lado do tubo são mostrados na Figura 7.6. O fluido do tubo interno é
dividido em duas correntes, uma voltada para o fluido mais quente na unidade 2 e
outra voltada para o fluido mais frio na unidade 1. Para o tubo interno, um novo
coeficiente de transferência de calor deve ser calculado. Portanto, em cada seção do
grampo, diferentes quantidades de calor são transferidas; a verdadeira diferença de
temperatura média, ÿTm, será significativamente diferente do LMTD. Nesse caso, a
verdadeira diferença de temperatura média na Equação 7.16 é dada por3,6

=
ÿT S
m h1
ÿ (T Tc ) 1 (7.18)

onde a quantidade adimensional S é definida como

( mc TT hp hh1
)(ÿ) 2
S= (7.19)
TT ( ÿh)1 c1

Para n hairpins, o valor de S depende do número de fluxos quentes e frios e seu arranjo série-
paralelo. Na forma mais simples, ou o fluido frio é dividido entre os n grampos em paralelo ou a
vazão mássica do fluido quente é igualmente dividida entre os n grampos.

Para fluido quente de uma série e correntes frias paralelas n1,

1 ÿ

P1
S = (7.20)
1 /n 1

ÿ
n 1R1 ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ1
R
ÿ ln
1ÿ ÿ
1 ÿ
1 ÿ

ÿÿÿ ÿÿ
+ ÿÿÿ

ÿÿ
R1 ÿ

1 PR
1 ÿ ÿÿ ÿ 1 ÿÿ R1

onde

TT2 h ÿ

c1 TT1 hh ÿ

R1 =
2
P1 = , (7.21)
TT n 1TT
ÿ

h1 c1
( ÿc)2 c1

Para correntes frias de uma série e correntes quentes paralelas n2,

1 ÿ

P2
S = (7.22)
1 /n 2

ÿ
n2
ÿ ÿ ÿ ÿ1 ÿ ( ÿ ) ln ÿ
1 ÿ

ÿÿÿÿ R2 ÿÿ+ Rÿ 2
ÿÿ
1 ÿ

R2 P2 _
ÿÿÿ

onde

TT1 h ÿ

c2 n 2TT
( ÿhh)1
R2 =
2
P2 = , (7.23)
TT
h1
ÿ

c1 TTc2
ÿ

c1

As relações acima são derivadas por Kern.3


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Trocadores de calor de tubo duplo 293

A taxa total de transferência de calor pode ser expressa como

Q U= ÿ AS(T
h 1 T c1 ) (7.24)

Supõe-se que o fluxo de massa da corrente de fluido paralelo seja dividido igualmente entre os
n grampos de cabelo e que o coeficiente geral de transferência de calor, U, o calor específico
de dois fluidos sejam constantes e as áreas de transferência de calor das unidades sejam
iguais. Pode-se calcular o LMTD e aplicar um fator de correção, F, dependendo do número de
combinações série-paralelo; para estes, os gráficos estão disponíveis.3,5,10 Mas quando o
número de caminhos paralelos do lado do tubo é igual ao número de caminhos paralelos do
lado da casca, então o LMTD normal deve ser usado.10 No projeto de um longitudinal- trocador
de calor do tipo feixe aletado de fluxo (Figura 7.7), o fator de correção, F, deve ser aplicado
ao LMTD. Como o fluxo não é puramente contracorrente, o fator F será obtido nas Figuras 2.7–
2.11.7,8

(a)

Trocadores de calor de processo—Disponíveis em tamanhos de


carcaça de 8ÿ" a 36" OD Aplicações: Usado em uma ampla variedade
de serviços em fluidos leves e pesados, desde materiais de maior
transferência de calor, como gases e gasolinas leves, até estoques de óleo
lubrificante pesado e produtos químicos viscosos .

(b)

Sucção de tanque e aquecedores de linha—Disponíveis em tamanhos de


casco de 8ÿ" a 48" OD Aplicações: Para aquecer fluidos viscosos à medida
que são removidos do armazenamento ou bombeados por longas distâncias. O
aquecedor de sucção é instalado com sua abertura e estendendo-se para dentro
o tanque, e apenas o fluido removido é elevado à temperatura desejada. Os
aquecedores de linha podem ser usados tanto no lado da sucção quanto no
lado da pressão das bombas, dependendo dos critérios de projeto.

Figura 7.7
O trocador de feixes com aletas longitudinais. (Cortesia de Brown Fintube, Inc.)
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294 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

7.5 Queda de pressão total A

queda de pressão total em um trocador de calor inclui queda de pressão de fricção de fluido,
queda de pressão de entrada e saída e queda de carga estática e queda de pressão por
mudança de momento. A queda de pressão por atrito é calculada a partir das Equações 7.1
ou 7.2:

2 eu ÿ ÿ
em
2
m ÿ
ÿ ÿpf f=ÿ 4ÿ r N
p (7.25)
D h ÿÿ ÿÿ
2 ÿÿ

ou

2 eu ÿ ÿ ÿ G 2 ÿ
ÿ ÿp = 4 N (7.26)
f fÿÿ D h ÿÿ
ÿ
2p
p
ÿÿ

Se o comprimento reto equivalente da curva em U for conhecido, ele deve ser adicionado
a L nos cálculos da queda de pressão do lado do tubo (Dh = di ). As correlações para o fator
de atrito para tubos lisos são dadas na Tabela 4.1, e aquelas para tubos comerciais são
mostradas na Figura 4.1. Deve-se observar que, se houver grandes diferenças de temperatura
entre a parede e o fluido, o efeito das variações de propriedade no coeficiente de atrito deve
ser incluído usando as Equações 3.21b ou 3.22b.7,9 Fatores de atrito para helicoidais,
espirais e dobras são discutidos no Capítulo 4.

Haverá perdas de pressão pelos bicos de entrada e saída, que


pode ser estimado a partir de

2
r em
m
ÿpKn = c (7.27)
2

onde ÿum 2/ 2 é ,a carga dinâmica, Kc = 1,0 na entrada e Kc = 0,5 no bocal de saída.4

A carga estática é calculada como

ÿÿpH=ÿ (7.28)
f

Para grampos horizontais, ÿH é a diferença total na elevação entre os bicos de entrada e


saída.
Para condições totalmente desenvolvidas, a queda de pressão de mudança de momento é
calculado a partir de

1 1
= 2 ÿ ÿ
(7.29)
ÿp G
m
ÿ

ÿÿ r fora r em ÿ ÿ

É importante observar que a queda de pressão disponível (ou permitida) geralmente é um


fator determinante no projeto do trocador de calor.
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Trocadores de calor de tubo duplo 295

Em trocadores de calor de tubo aletado longitudinalmente, o coeficiente de transferência


de calor pode ser aumentado por um “corte e torção” em intervalos regulares. As aletas são
cortadas radialmente a partir da borda da raiz e a borda de ataque é torcida. Isso tem um
efeito de mistura e é normalmente contabilizado usando o passo de corte e torção como o
comprimento desenvolvido no cálculo do coeficiente do filme.10 O passo ideal de corte e
torção fica entre 300 e 1.000 mm. Nesse caso, a queda de pressão aumentará. A perda de
corte e torção é contabilizada multiplicando a queda de pressão por atrito por um fator, Fct,
definido pela seguinte relação empírica:

Fct = ÿ .1 58 0 525
. euct (7:30)

onde Lct é o comprimento de corte e torção em metros. O valor ideal de Lct é de cerca de
0,3 a 1 m. Se for fornecido corte e torção, então, ao calcular o coeficiente de transferência
de calor em fluxo laminar, L = Lct, o que resulta no aumento da transferência de calor.

7.6 Projeto e características operacionais

Conforme explicado nas seções anteriores, em trocadores de grampo, dois tubos duplos
são unidos em uma extremidade por uma curva em U soldada aos tubos internos e um
alojamento de curva de retorno no lado do anel (casca), que possui uma tampa removível
para permitir a retirada dos tubos internos (Figuras 7.3 e 7.8).

Invólucro da dobra de retorno e Invólucro padrão de 4 parafusos para tubo

placa de cobertura fechamento e junta do lado do tubo


com flange do casco da junta
sobreposta ASA (pressão de 500 psig)

Figura 7.8

(a) Invólucro com curvatura de retorno e placa de cobertura; (b) fechamento casco-tubo e junta do lado do tubo.
(Cortesia de Brown Fintube, Inc.)
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TABELA 7.1

CaTTE
296
ePr
Se
Tro
Cl
de Geometrias típicas de tubo duplo com um tubo aletado

Shell IPS
(mm oD)

pol. (89)
3,5 pol.
(102) 3,5 pol.
(102) 4 pol.
(114) 4 pol.
(114) 4 pol.
(114)

pol. (102)
4 pol. (114) 4
pol. (114) 4
pol. (114) )
diâmetro externo

do tubo (mm)

2 pol. (60) 25,4 3 pol. (89) 3


25.4
48.3
48.3
60,3
48.3
60,3
73,0

48.3
60,3
48.3
Parede do
Tubo (mm)

Sch. 40 Invólucro (unidades de pressão padrão)


2.77
2.77
3,68
3,68
3.91
3,68
3.91
5.16

Sch. 80 Invólucro (unidades de alta pressão)


25.43,5 pol. (102) 3,5
2 pol. (60) 2,77 3 pol. (89)
48.3 5.08
5.08
5.54
5.08
Altura da
Aleta (mm)

11.10
23,80
12h70
19.05
12h70
25.40
19.05
12h70

9.53
11.10
15,90
11.10
22.20
Nº de aletas
(máx.)

20
20
36
36
40
36
40
48

20
36
36
40
36
ANF
(mm2)

1 445
3 826
2 510
3 916
3 039
5 548
4 652
3 452

1 228
2 050
3 368
2 447
4 851
Dh
(mm) AAfo

8.41
12,0
7,65
8.66
8.18
9.63
9.14
7,80

8,47 0,83
6,93
8.64
7.29
9.42
0,85
0,92 16,50
0,86
0,90 11,86
0,84
0,92 15,42
0,89 10,39
0,84

0,84
0,88 10,82
0,82
0,91
Sim

8.40

8h30

7.31

7.35

7.39
7,95

6,97
14.64
Área de
Superfície (m2/m)

1.05
2.07
2.13
3.05
2.41
3,96
3.43
2,90

0,92
1,90
2.59
2.16
3,50
60,3 5.54 15,90 40 3 947 8,99 0,87 9.43 2,92
73,0 7.01 9.53 48 2 787 7,70 0,80 6.17 2.29

Fonte: De Guy AR, Heat Exchanger Design Handbook, Hemisphere, Washington, DC, 1983. a Espessura da aleta de
0,889 mm (isto é, aços e ligas soldáveis); a área de superfície por metro é total para ambas as pernas.
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Trocadores de calor de tubo duplo 297

Os trocadores de calor de tubo duplo têm quatro componentes principais de design:

1. Bicos de casca

2. Bocais de tubo

3. Fechamento casco-tubo

4. Invólucro com curvatura de retorno

O local oposto dos tubos internos tem um arranjo de fechamento. O invólucro de curvatura de retorno, a
placa de cobertura e os arranjos de fechamento do invólucro para o tubo são mostrados na Figura 7.8. O
tubo interno pode ser removido da extremidade traseira da unidade para limpeza e manutenção.

O trocador de feixe aletado longitudinalmente mostrado na Figura 7.7 é outra versão do trocador de
calor de tubo duplo. É composto por um feixe de tubos aletados conectados por curvas em U e montados
em uma concha. Essa configuração fornece uma única passagem de casco e duas passagens de tubo.
É usado para aquecer líquidos viscosos, como asfalto e óleos combustíveis, para reduzir a viscosidade e
facilitar o bombeamento.
As aletas são soldadas no tubo interno usando uma técnica de soldagem por resistência elétrica. Esta
técnica é adequada para aço carbono e aço inoxidável. A combinação de materiais também pode ser
usada, como um tubo interno de aço inoxidável com aletas de aço carbono. Aletas feitas de latão ou
materiais similares podem ser soldadas em tubos de cobre, níquel, latão almirantado ou latão-alumínio.

As aletas têm normalmente 0,5 mm de espessura para alturas de aletas de até 12,7 mm e 0,8 mm de
espessura para alturas de aletas acima de 12,7 mm.
Os trocadores de calor de tubo duplo são leves e fáceis de manusear com um mínimo de equipamento
de elevação. Várias unidades podem ser facilmente aparafusadas juntas. Os lados anulares conectados
em série precisam apenas de uma junta de conexão, e o lado do tubo usa uma simples curva de retorno.
As geometrias típicas dos trocadores de calor de tubo duplo são fornecidas na Tabela 7.1.10 Os trocadores
de calor de tubo duplo são mais fáceis de limpar em caso de acúmulo de incrustações. São flexíveis, com
baixo custo de instalação. Construções simples, parafusos de fácil acesso, elementos de tubo de aletas
leves e um número mínimo de peças contribuem para minimizar os custos.

Nomenclatura
Uma área de superfície de transferência de calor, m2
Ac área líquida de fluxo livre,
cp calor específico m2 a pressão constante, J/kg · K
De diâmetro equivalente para transferência de calor, m
Dh diâmetro hidráulico para queda de pressão, m d diâmetro do
tubo interno, m
D diâmetro do anel, m
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298 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

fator de correção para LMTD F f


Fator de fricção de ventilação G
velocidade média da massa, kg/m2 · s
aceleração da gravidade, 9,81 m/s2 g H
diferença na elevação entre os bicos de entrada e saída, m h coeficiente de
transferência de calor, W/m2 · K Hf altura da aleta,
m coeficiente de cabeça de
velocidade Kc k condutividade
térmica, W/m · K comprimento nominal da
seção do trocador, também comprimento da aleta longitudinal L, m Lct comprimento de
corte e torção,
m m taxa de fluxo de massa, kg/s Nf
número de aletas por tubo Nhp
número de hairpins da seção do
trocador Nt número de tubos em uma perna do trocador
hairpin; número de furos de tubo no espelho de um trocador de feixe (duas vezes o número de
curvas em U), ou o número de tubos em U em um trocador de feixe n1, n2 número de
correntes frias e quentes paralelas, Equações 7.20 e 7.22
Nu Nusselt number , hdi / k ou hDe / k P perímetro, m P1, P2 razões de temperatura
definidas pelas Equações 7.21 e 7.23 ÿp queda
de pressão, kPa Pr
Número de Prandtl, ÿcp / k R resistência térmica, m2 · K/W R1, R2 razões
de temperatura definidas pelas
Equações 7.21 e 7.23 Re número
de Reynolds, GDh / ÿ ou Gdi / ÿ

Q carga de calor ou serviço, W


parâmetro adimensional para a verdadeira diferença de temperatura de um arranjo em
série- S paralelo, definido pelas Equações 7.18 e 7.19 T temperatura absoluta,
°C, K ÿT diferença de temperatura, °C, K
tanh tangente hiperbólica coeficiente global
de transferência de calor com
s base na área total da superfície externa, Uo W/m2 · Kum velocidade média do fluxo, m/

símbolos gregos

ÿf eficiência da
ÿo aleta eficiência geral da
superfície ÿp eficiência da
bomba viscosidade
dinâmica, Pa densidade
mrd de massa, kg/m3 espessura da aleta, m
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Trocadores de calor de tubo duplo 299

Subscritos

b massa
c fria, seção transversal
e
equivalente f
aletas, lado da aleta ou friccional h
quente, transferência de calor
h hidráulica hp
grampos de cabelo
dentro dos tubos i
entrada em
m
bicos de impulso fora
n dos tubos
o nus saída lado do casco
ou lado da
s aleta arranjo sp série-
paralelo total t sem aletas com parede,

molhado
em

PROBLEMAS
7.1. Um trocador de calor de tubo duplo em contrafluxo é usado para resfriar o óleo
lubrificante de um grande motor de turbina a gás industrial. A vazão de água de
resfriamento através do tubo interno é m = 0,2 kg/s, enquanto a vazão
c de óleo
através do anel externo é m h = 0,4 kg/s. O óleo e a água entram a temperaturas
de 60°C e 30°C, respectivamente. O coeficiente de transferência de calor no anel
é calculado em 15 W/m2 · K. O diâmetro do tubo interno é de 25 mm e o diâmetro
interno do anel externo é de 45 mm. A temperatura de saída do óleo é de 40°C.
Assuma cp = 4.178 J/kg · K para água e cp = 2.006 J/kg · K para óleo. A

resistência da parede do tubo e a curvatura da parede são desprezadas. Calcule


o comprimento do trocador de calor se a incrustação for desprezada.

7.2. No Problema 7.1, o coeficiente de transferência de calor no anel é dado como 15 W/


m2 · K. Este valor é aceitável? Suponha que a água utilizada seja água da cidade
com uma resistência à incrustação de 0,000176 m2 · K/W dentro do tubo. O
depósito lateral de óleo é desprezado. Se o comprimento do grampo usado for de
4 m, calcule a área de transferência de calor e o número de grampos. Se o
espaço para acomodar este trocador de calor é limitado, quais são as alternativas?

7.3. O óleo do motor (refinado) com uma vazão de 5 kg/s será resfriado de 60°C para
40°C pela água do mar a 20°C em um trocador de calor de tubo duplo. A água
escoa pelo tubo interno, cuja saída
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300 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

é aquecido a 30°C. Os diâmetros externo e interno do tubo interno são do =


1,315 pol. (=0,0334 m) e di = 1,049 pol. (=0,02664 m), respectivamente.
Para o anular, Do = 4,5 pol. (= 0,1143 m) e Di = 4,206 pol. (= 0,10226 m). O
comprimento do grampo é fixado em 3 m. A temperatura da parede é de
35°C. O número de tubos no anel é 3. A condutividade térmica da parede
do tubo é 43 W/m · K.
Calcular:
a. O coeficiente de transferência de calor no anel
b. O coeficiente global de transferência de calor

c. A queda de pressão no anular e no tubo interno (somente


seções retas serão consideradas)
d. Qual é a sua decisão como engenheiro? Como você pode melhorar o
design?

7.4. O objetivo deste problema é projetar um resfriador de óleo com água do mar.
A decisão foi feita para usar um trocador de calor hairpin.

fluido anular, Fluido do Lado do Tubo,


Fluido Óleo de motor água do mar

4 —
Vazão (em) kg/s
Temperatura de entrada, °C 65 20

Temperatura de saída, °C 55 30
885,27 1013.4
Densidade, kg/m3
Calor específico, kJ/kg °C 1.902 4.004

Viscosidade, kg/m · s 0,075 9,64 × 10–4

Número de Prandtl (Pr) 1050 6.29

Condutividade térmica, W/m · K 0,1442 0,6389

Comprimento do grampo =
3 m Diâmetro nominal do anel = 2 pol.

Diâmetro nominal do tubo interno (programa 40) = 3/4 pol.


Altura da aleta, H = 0,00127
m Espessura da aleta, ÿ = 0,9
mm Número de aletas/tubos = 18

Material completo = aço carbono


Condutividade térmica, k = 52 W/m · K
Número de tubos dentro do anel = 3

Selecione os fatores de incrustação adequados.


Calcule: a. As velocidades no tubo e no anel
b. O coeficiente global de transferência de calor para um ambiente limpo e sujo
trocador de calor
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Trocadores de calor de tubo duplo 301

c. A área total de transferência de calor do trocador de calor com e sem incrustação


(design OS) d. A área da superfície
de um grampo de cabelo e o número de grampos de cabelo e. Queda de
pressão dentro do tubo e no anular f. Potências de bombeamento
para ambos os fluxos.

7.5. Repita o Problema 7.4 com tubos internos sem aletas. Escreva o seu
comentários.

7.6. Um trocador de calor de tubo duplo é projetado como um resfriador de óleo do motor.
A vazão de óleo é de 5 kg/s, e será resfriado de 60°C a 40°C através do anular
(ID = 0,10226 m, OD = 0,1143 m). A água do mar flui através dos tubos (ID =
0,02664 m, OD = 0,03340 m) e é aquecida de 10°C a 30°C. O número de tubos
descobertos no anel é 3 e o comprimento do grampo é 3 m. Suponha que a
temperatura da parede do tubo seja de 35°C. Os cálculos do projeto fornecem o
número de grampos como 85. A queda de pressão permitida no trocador de calor
para ambas as correntes é de 20 psi. Este design é aceitável? Descreva seus
comentários.

7.7. Suponha que a vazão mássica de óleo no Problema 7.6 seja dobrada (10 kg/s), o
que pode resultar em uma queda de pressão inaceitável. É decidido que serão
usados dois hairpins nos quais o fluido quente flui em paralelo entre duas unidades
e o fluido frio flui em série. Calcular:

a. A queda de pressão no anel para arranjos em série para ambas as correntes

b. A queda de pressão no anular se o fluido quente for dividido igualmente e fluir


em paralelo entre essas duas unidades.

7.8. Água do mar a 30°C escoa no interior de um tubo de aço de 25 mm de diâmetro


interno com espessura de parede de 0,8 mm a uma vazão de 0,4 kg/s. O tubo
forma o interior de um trocador de calor de tubo duplo. O óleo do motor (óleo
lubrificante refinado) a 100°C escoa no espaço anular com uma vazão de 0,1 kg/
s. A temperatura de saída do óleo é de 60°C. O material é aço carbono. O
diâmetro interno do tubo externo é de 45 pol. Calcule:

a. O coeficiente de transferência de calor no anel


b. O coeficiente de transferência de calor dentro do tubo

c. O coeficiente global de transferência de calor com incrustação


d. A área do trocador de calor; supondo que o comprimento de um grampo seja
de 4 m, calcule o número de grampos e. A pressão cai e os
poderes de bombeamento para ambos os fluxos.
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302 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

7.9. Um trocador de calor de tubo duplo em contrafluxo é usado para resfriar o óleo
lubrificante de um grande motor de turbina a gás industrial. A vazão de óleo através
do anel é m h = 0,4 kg/s. O óleo e a água entram a temperaturas de 60°C e 30°C,
respectivamente. O coeficiente de transferência de calor no tubo interno é calculado
em 3.000 W/m2 · K. O diâmetro do tubo interno é de 25 mm e o diâmetro interno
do tubo externo é de 45 mm. As temperaturas de saída do óleo e da água são
40°C e 50°C, respectivamente. Assuma cp = 4.178 J/kg · K para água e cp = 2.000
J/kg · K para óleo. A resistência da parede do tubo e a curvatura da parede são
desprezadas. Suponha que o comprimento do trocador de calor de tubo duplo seja
de 4 m. Calcule: a. O coeficiente de transferência de calor no anel

b. A área de transferência de calor e o número de grampos de cabelo.

Devido à limitação de espaço, suponha que o número máximo de grampos de


cabelo não deva ser superior a 10. Esta condição foi satisfeita? Caso contrário,
sugira um novo projeto para uma solução para o uso de um trocador de calor de
tubo duplo.
7.10. No Exemplo 7.1, suponha que a vazão mássica do fluido frio seja aumentada para
20.000 kg/h. Os demais parâmetros geométricos e as especificações do processo
permanecem os mesmos. Neste caso, a queda de pressão aumentará. Suponha
que a queda de pressão admissível no anular seja de 10 kPa. A velocidade da
água fria através do anel será de cerca de 3 m/s, o que exigiria uma grande queda
de pressão para conduzir o fluido frio através do tubo interno.

A queda de pressão pode ser reduzida usando várias unidades com água fria
fluindo em quatro unidades paralelas e água quente fluindo pelo tubo interno em
série. Calcule: a. O coeficiente global de transferência
de calor

b. Queda de pressão no anel c. A diferença


de temperatura média apropriada.

7.11. Uma solução de açúcar (ÿ = 1.080 kg/m3 , cp = 3.601 J/kg · K, kf = 0,5764 W/m · K,
ÿ = 1,3 × 10–3 N · s/m2 ) flui a uma taxa de 2 kg/s e deve ser aquecido de 25°C a
50°C. A água a 95°C está disponível em um fluxo

taxa de 1,5 kg/s (cp = 4.004 J/kg · K). A solução de açúcar flui através do anel. É
proposto o projeto de um trocador de calor de tubo duplo para este processo. Os
seguintes parâmetros geométricos são assumidos:

Comprimento do grampo = 3m Do
(anel) = 6 cm Di (anel) =
5,25 cm
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Trocadores de calor de tubo duplo 303

do (Tubo interno) = 2,6 cm di


(Tubo interno) = 2,09 cm
Número de tubos dentro do anel = 1
Número de aletas = 20

Altura da aleta = 0,0127 m


Espessura da aleta = 0,0009 m

Condutividade térmica do material, k = 52 W/m · K. a. Calcule o


diâmetro hidráulico do anel para pressão
análise de queda.
b. Calcule o diâmetro equivalente para análise de transferência de calor. c.
Calcule a área da superfície de transferência de calor desse trocador de calor e o
número de grampos de cabelo.

PROJETO DE PROJETO
7.1 Resfriador de óleo: Trocador de calor de tubo duplo com
aletas O objetivo deste exemplo é projetar um resfriador de óleo com água do mar. A decisão foi
feita para usar um trocador de calor hairpin.

fluido anular, Fluido do Lado do Tubo,


Fluido Óleo de motor água do mar

5 —
Vazão, kg/s
Temperatura de entrada, °C 65 20

Temperatura de saída, °C 55 30
885,27 1013.4
Densidade, kg/m3
Calor específico, kJ/kg · °C 1.902 4.004

Viscosidade, kg/m · s 0,075 9,64 × 10–4

Condutividade térmica, W/m · K 0,1442 0,639

Número de Prandtl (Pr) 1050 6.29

Comprimento do grampo = 3 m
Diâmetro nominal do anel = 2 pol.

diâmetro do tubo interno = 3/4 pol.

Altura da aleta Hf = 0,0127 m


Espessura da aleta ÿ = 0,9 mm

Número de aletas por tubo = 30


Material ao longo = aço carbono
Condutividade térmica, k = 52 W/m · K Número
de tubos dentro do anular (variado, começando com Nt = 1).
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304 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Selecione os fatores de incrustação adequados. A informação geométrica é fornecida


para iniciar a análise. Estes serão tomados como parâmetros variáveis para chegar a
um projeto adequado; pode-se começar com um tubo interno e completar os cálculos
manuais verificando os parâmetros geométricos para determinar os efeitos dessas
mudanças no projeto. Será feita uma análise de custo do projeto selecionado. O relatório
final incluirá a seleção de materiais, projeto mecânico e desenhos técnicos dos
componentes e da montagem.
Calcular:
a. As velocidades no tubo e no anel
b. O coeficiente global de transferência de calor para um calor limpo e sujo
permutador
c. A área total de transferência de calor do trocador de calor com e sem
incrustação (design OS)
d. A área da superfície de um grampo de cabelo e o número de
grampos de cabelo e. Queda de pressão dentro do tubo e
no anular f. Potência de bombeamento para
ambos os fluxos g. Desenhos técnicos.

PROJETO DE DESENHO 7.2


Resfriador de óleo com tubo interno nu

Os seguintes parâmetros são fixos:

Fluido SAE-30 óleo Água do mar

Temperatura de entrada, °C 65 20

Temperatura de saída, °C 55 30

Limitações de queda de pressão, kPa 140 5


2.5 —
Taxa de fluxo de massa total, kg/s

Para cálculos manuais, assuma que o comprimento do trocador de calor é de 3 m.


Assuma tamanhos nominais de tubo de 3,5" e 2" como tubos externos e internos,
respectivamente. No projeto, os parâmetros geométricos devem ser tomados como
variáveis para chegar a um projeto aceitável. Nos cálculos manuais para os dados
fornecidos, podem ser seguidos os passos indicados no Projeto de Design 7.1.

Referências
1. Delorenzo, N. e Anderson, ED, Transferência de calor e queda de pressão de líquidos
em trocadores fintube de tubo duplo, Trans. ASME, 67, 697, 1945.
2. Kakaç, S. e Yener, Y., Condução de calor, 3ª ed., Taylor e Francis, Nova York,
1993.
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Trocadores de calor de tubo duplo 305

3. Kern, DQ, Process Heat Transfer, McGraw-Hill, Nova York, 1950.


4. Fraas, AP, Heat Exchanger Design, 2ª ed., John Wiley & Sons, Nova York, 1989.
5. Hewitt, GF, Shires, GL e Bott, TR, Process Heat Transfer, CRC Press, Boca
Raton, Flórida, 1994.
6. Cherrmisinoff, NP, Ed., Handbook of Heat and Mass Transfer, vol. 1, McGraw
Colina, Nova York, 1986.
7. Kakaç, S., Ed., Boilers, Evaporators and Condensers, John Wiley & Sons, Nova York,
1991.
8. Tubular Exchanger Manufacturers Association (TEMA), Padrões da Tubular Exchanger Manufacturers
Association, Nova York, 1988.
9. Kakaç, S., Shah, RK e Aung, W., Handbook of Single-Phase Convective Heat
Transfer, John Wiley & Sons, Nova York, 1987.
10. Guy, AR, trocadores de calor de tubo duplo, em Heat Exchanger Design Handbook, Schlünder, EU, Ed.,
Hemisphere, Washington, DC, 1983, cap. 3.
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8
Correlações de projeto para condensadores
e evaporadores

8.1 Introdução

A transferência de calor por condensação e evaporação ocorre em muitas aplicações


de engenharia, como em condensadores de energia, caldeiras e geradores de vapor,
que são componentes importantes em usinas convencionais e nucleares.
Evaporadores e condensadores também são partes essenciais dos ciclos de
refrigeração por compressão de vapor e na indústria de processo. No projeto desses
condensadores e evaporadores, as correlações apropriadas devem ser selecionadas
para calcular os coeficientes de transferência de calor de condensação e ebulição.
Quando um vapor saturado entra em contato com uma superfície a uma
temperatura mais baixa, ocorre a condensação. Quando a evaporação ocorre em
uma interface sólido-líquido, ela é chamada de ebulição. A ebulição ocorre quando a
temperatura da superfície, Tw, excede a temperatura de saturação, Tsat,
correspondente à pressão do líquido.

8.2 Condensação

O tipo mais comum de condensação envolvido em trocadores de calor é a


condensação superficial, onde uma parede fria, a uma temperatura inferior à
temperatura de saturação local do vapor, é colocada em contato com o vapor. Nesta
situação, o número de moléculas de vapor que atingem a superfície fria e aderem a
ela é maior do que o número de moléculas de líquido que saltam para a fase de
vapor. O líquido líquido resultante (ou seja, condensado) se acumulará de duas
maneiras. Se o líquido molhar a superfície fria, o condensado formará um filme
contínuo, e esse modo de condensação é chamado de condensação por filme. Se o
líquido não molhar a superfície fria, ele se transformará em numerosas gotículas
microscópicas. Este modo de condensação é referido como condensação gota a
gota e resulta em coeficientes de transferência de calor muito maiores

307
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308 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

do que durante as condições cinematográficas. Como as condições de condensação gota


a gota de longo prazo são muito difíceis de sustentar, todos os condensadores de superfície
hoje são projetados para operar no modo filme. Mais informações sobre os fundamentos
da condensação são dadas por Marto.1,2

8.3 Condensação de filme em um único tubo horizontal


8.3.1 Condensação de filme laminar

Nusselt3 tratou do caso de condensação de filme laminar de um vapor quiescente em um


tubo horizontal isotérmico, conforme representado na Figura 8.1. Nesta situação, o
movimento do condensado é determinado por um equilíbrio de forças gravitacionais e
viscosas. Na análise de Nusselt, os termos de convecção na equação de energia são
desprezados, então o coeficiente local de transferência de calor ao redor do tubo pode ser
escrito simplesmente como:

hkl ( ) (8.1)
=ÿÿÿ( )

Phi

R
Tw

Quiescente
saturado
vapor
Líquido

Figura 8.1
Perfil de condensação de filme em um tubo horizontal. (Adaptado de Marto, PJ, Boilers, Evaporators and
Condensers, John Wiley & Sons, Nova York, 1991.)
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 309

Aqui ÿ é a espessura do filme, que é uma função do ângulo circunferencial ÿ.


Claramente, no topo do tubo, onde a espessura do filme é mínima, o coeficiente de
transferência de calor é máximo, e o coeficiente de transferência de calor cai para zero
conforme a espessura do filme aumenta até o infinito. A teoria de Nusselt produz o seguinte
coeficiente médio de transferência de calor3:

1 4/
hmd 3
= ÿ .ÿ ÿ ÿ ÿ( -ÿ0)lgpara
eu 728 d (lg- ) ÿ

(8.2)
k eu
eu_ _ T
sentado
T wl k ÿÿ

Exemplo 8.1

O vapor do refrigerante quiescente 134-A a uma temperatura de saturação de 47°C


está condensando em um tubo horizontal de cobre liso cuja temperatura da parede
externa é mantida constante em 40°C.
O diâmetro externo do tubo é de 19 mm. Calcule o coeficiente médio de transferência
de calor de condensação no tubo.

Solução

O coeficiente médio de transferência de calor pode ser calculado usando a expressão


de Nusselt, Equação 8.2. Do apêndice, as propriedades termofísicas do R-134a a
47°C são

ÿl = 1117,3 kg/m3

ÿg = 62,5 kg/m3

kl = 0,068 W/m · K

ÿl = 1,72 × 10–4 Pa · s

ig = 154,6 kJ/kg.

Substituindo na Equação 8.2 resulta

3 /14
0 .068 )( 3 62
. 1117
1117 3 . 5 ÿ

3 .) 9( 81
)(. )(154
ÿ 6 10
. 0× 019 )( . ) ÿ

hm = 0 .728
ÿ)(ÿÿÿ

( .019
(0 ) ( 4 .1 72 10 47 40 ×
ÿ

)( 0 .068 )
ÿÿÿ

hum
= 1620 8
. / W m2 K ÿ

8.3.2 Convecção Forçada

Quando o vapor ao redor de um tubo horizontal se move em alta velocidade, a análise da


condensação do filme é afetada de duas maneiras importantes: (1) a tensão de cisalhamento
da superfície entre o vapor e o condensado e (2) o efeito da separação do vapor.
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310 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

As primeiras investigações analíticas deste problema foram extensões da análise


de Nusselt para incluir a condição de limite de cisalhamento interfacial na borda do
filme condensado. Shekriladze e Gomelauri4 assumiram que a principal contribuição
para o cisalhamento da superfície era devido à mudança no momento através da
interface. Sua solução simplificada para um cilindro isotérmico sem separação e
sem forças de corpo é

hd
k = = m0 9 1 2. Ré / (8.3)
eu

onde Ré é definido como um número de Reynolds bifásico envolvendo a


velocidade do vapor e as propriedades do condensado, ugd/vl . Quando a gravidade
e a velocidade são incluídas, eles recomendam a relação

Não 1/ 2 1/ 2
m = 0 .64 1 + 1.69 F (8.4)
Ré 1/ 2 ( (1+ ) )
onde

gd lg
i µk
F= eu

(8.5)
chÿT
2
em

A Equação 8.4 negligencia a separação de vapor, que ocorre em algum lugar


entre 82° e 180° do ponto de estagnação do cilindro. Após o ponto de separação,
o filme condensado engrossa rapidamente e, como resultado, a transferência de
calor é deteriorada. Uma abordagem conservadora, sugerida por Shekriladze e
Gomelauri,4 é assumir que não há transferência de calor além do ponto de
separação. Se o ângulo de separação mínimo de 82° for escolhido, o resultado
será uma equação mais conservadora e a transferência de calor diminuirá em
aproximadamente 35%. Portanto, a Equação 8.3 se reduz a

Num = 0.59 Ré
12/ (8.6)

Uma fórmula de interpolação baseada nesta abordagem conservadora, que


satisfaz os extremos de condensação controlada por gravidade e controlada por
cisalhamento, foi proposta por Butterworth:

Num 1/ 2 1/ 2

Ré 1/ 2
= 0 .416 1 1 9 47 +.
( (+ F) ) (8.7)

Os efeitos da camada limite de vapor, especialmente a separação, e o efeito do


gradiente de pressão ao redor da parte inferior do tubo fornecem dificuldades
significativas para se chegar a uma solução analítica precisa. Como resultado,
expressões conservadoras aproximadas são usadas. A Figura 8.2 compara as previsões
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 311

10

Re-1/2
Não
1
Dados

Eq. (7.7)
Eq. (7.6)
Teoria de Nusselt, Eq. (7.4)

0,1
0,001 0,01 0,1 1,0 10 100 1000
F

Figura 8.2
Condensação em escoamento descendente sobre tubos horizontais. (De Marto, PJ, Boilers, Evaporators and Condensers,
John Wiley & Sons, Nova York, 1991. Com permissão.)

das Equações 8.6 e 8.7 junto com a equação de Nusselt, Equação 8.2, aos dados
experimentais de Rose.5 Em geral, a Equação 8.7 é conservadora e pode ser usada com
razoável confiança.

Exemplo 8.2

Suponha que o vapor do refrigerante-134A usado no Exemplo 8.1 esteja se


movendo para baixo sobre o tubo a uma velocidade de 10 m/s, em vez de estar
quiescente como inicialmente declarado. Calcule o coeficiente médio de
transferência de calor nesta situação.

Solução

Para vapor em movimento descendente sobre um tubo horizontal, o coeficiente


médio de transferência de calor pode ser calculado usando as Equações 8.3, 8.4 e 8.7.
Primeiro, usando a Equação 8.7,

hm d 1/ 2
= . + . F) )
1/ 2
Ré 1/ 2
kl 0 416(1 1( + 9 47

onde F é dado pela Equação 8.5:

gd i µl
F= T
ÿ lg
gl 2
incl

Na substituição das propriedades de R-134A na Equação 8.5, conforme listado


no Exemplo 8.1, produz

9 .81 )(0 019


. 1) 72. 10 ×1 5464 )10 .
ÿ

×) 5
F= ( = 0 .104
(2 10( ()0 .068 (47
)( 40
ÿ)
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312 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Então, o número de Reynolds bifásico é

ud . )( )( . )=
Ré = ÿ l g = ( 1117 3 10 0 019 1 .23 106 ×
( 1 .72 10
× 4 )
ÿ

m eu

Quando esses valores para F e isso Ré são substituídos na Equação 8.7,


rendem
( 0 .068 12 1/ 2
6 1/ 2
hm = 0 .416 ) ÿ 1 1 9 47 0. 104
× ÿ ). ) /ÿ 1 .23 10
++( ÿ(×)
( 0. 019

= 2563 W m/ 2 K ÿ

o que representa um aumento de 58% em relação ao caso de vapor quiescente do


Exemplo 8.1.
Recalculando usando a Equação 8.3,

k
hm = l 0. Ré 1/ 2
9d

0 .068 1/ 2
= 0 .9 )( × 6 )
1 .23 10
( .019
(0 )

= 3572 ÿ W m/ 2 K

que representa um aumento de 120% em relação ao caso de vapor quiescente do


Exemplo 8.1 e é 39% maior que o valor da Equação 8.7.
Mais uma vez, recalculando usando a Equação 8.4,

hm = k .0 64 1 1 1 69
eu

. F 1/ 2 )]
1/ 2
Ré 1/ 2
+[(+
d

1/ 2
0 .0 68 1/ 2 6 1/ 2
= 0 .64 ) . ÿ× ) )
. ( 1. 23 × 10
ÿ
ÿ 1++1 (69
1 0 104
( .019
(0 ) ÿ

= 3629 W m/ 2 K ÿ

que representa um aumento de 124% em relação ao caso de vapor quiescente do


Exemplo 8.1 e é 42% maior que o valor da Equação 8.7 e 1,4% maior que o valor da
Equação 8.3.

8.4 Condensação de filme em feixes de tubos

Durante a condensação do filme em feixes de tubos, as condições são muito


diferentes do que para um único tubo. A presença de tubos vizinhos cria várias
complexidades adicionais, conforme representado esquematicamente na Figura
8.3.1,2 No caso idealizado, Figura 8.3a, o condensado de um determinado tubo é assumido
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 313

(a) (b) (c) (d)

Modelo Modelo de Ondulações, Alto


idealizado drenagem lateral salpicos,
por Nusselt turbulência cisalhamento de vapor

Figura 8.3
Representação esquemática do fluxo de condensado. (Adaptado de Marto, P. J., Two-Phase Flow
Heat Exchangers: Thermal-Hydraulic Fundamentals and Designs, Kluwer, The Netherlands, pp. 221–
291, 1988.)

para drenar por gravidade para os tubos inferiores em uma folha laminar contínua. Na
realidade, dependendo da relação espaçamento-diâmetro dos tubos e dependendo se eles
estão dispostos em uma configuração escalonada ou em linha, o condensado de um tubo
pode não cair no tubo diretamente abaixo dele, mas pode fluir lateralmente, conforme
mostrado na Figura 8.3b. Além disso, é bem conhecido experimentalmente que o condensado
não escoa de um tubo horizontal em uma folha contínua, mas em gotículas discretas ao
longo do eixo do tubo. Quando essas gotas atingem o tubo inferior, podem ocorrer respingos
consideráveis, como na Figura 8.3c, causando ondulações e turbulência no filme de
condensado. Talvez o mais importante de tudo, grandes velocidades de vapor podem criar
forças de cisalhamento significativas no condensado, removendo-o, independentemente da
gravidade, conforme representado na Figura 8.3d.

8.4.1 efeito da inundação do condensado

Na ausência de velocidade do vapor, como o condensado flui por gravidade para os tubos
inferiores em um feixe, a espessura do condensado ao redor dos tubos inferiores deve
aumentar e o coeficiente de transferência de calor da condensação deve, portanto, diminuir.

Nusselt3 estendeu sua análise para incluir condensação de filme em uma coluna vertical
em linha de tubos horizontais. Ele assumiu que todo o condensado de um determinado tubo
drena como uma folha laminar contínua diretamente no topo do tubo abaixo dele. Com essa
suposição, juntamente com a suposição de que (Tsat – Tw) permanece o mesmo para todos
os tubos, ele mostrou que o coeficiente médio para uma coluna vertical de N tubos,
comparado ao coeficiente do primeiro tubo (ou seja, o tubo superior na linha), é
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314 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

h
m =N ÿ

1/ 4
(8.8)
N,1h

Na Equação 8.8, h1 é calculado usando a Equação 8.2. Em termos do coeficiente


local para o enésimo tubo, a teoria de Nusselt dá

hN 3/4
=NN
3/4
ÿ( ÿ 1) (8.9)
h1

Kern6 propôs uma relação menos conservadora

h
m =N ÿ

1/ 6
(8.10)
N,1h

ou, em termos de valor local,

hN 5/6
=NN
5/6
ÿ( ÿ 1) (8.11)
h1

Eissenberg7 investigou experimentalmente os efeitos da inundação de condensado


usando um feixe de tubos escalonados. Ele postulou um modelo de drenagem lateral
que prevê um efeito menos severo da inundação:

hN
= + 0. 60 0 42
. ÿ N 1/ 4
(8.12)
h1

Numerosas medições experimentais foram feitas no estudo do efeito da inundação de


condensado. Os dados, no entanto, são muito dispersos. Como resultado, não é muito
surpreendente que não haja nenhum modelo teórico de sucesso hoje que possa
prever com precisão o efeito da inundação de condensado no desempenho da
condensação para uma variedade de condições operacionais. Para fins de projeto, as
expressões de Kern, seja a Equação 8.10 ou 8.11, são conservadoras e foram
recomendadas por Butterworth.8

Exemplo 8.3

Suponha que o refrigerante-134A, usado no Exemplo 8.1, esteja condensando em


condições quiescentes no lado da carcaça de um feixe de 41 tubos. O feixe pode
ser configurado em uma disposição quadrada em linha ou em uma disposição
triangular escalonada, conforme mostrado na Figura 8.4. Encontre o coeficiente
médio do lado da casca para cada uma das configurações.
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 315

(a)

(b)

Figura 8.4
Layout do feixe de tubos: (a) arranjo quadrado, em linha, (b) arranjo triangular, escalonado.
(Adaptado de Marto, PJ, Boilers, Evaporators and Condensers, John Wiley & Sons, Nova York, 1991.)

Solução

Para encontrar o coeficiente médio de transferência de calor para o feixe, corrija


a expressão de Nusselt para um único tubo, Equação 8.2, usando a relação de
Kern, Equação 8.10, depois a Equação 8.8 e, finalmente, a Equação 8.12.

Em um arranjo quadrado em linha, há cinco colunas de sete tubos cada e


duas colunas de três tubos cada. Este arranjo seria aproximadamente
equivalente a sete colunas de 6 tubos cada. Portanto, N = 6. Usando h1 =
1620,8 W/m2 · K da Equação 8.2 no Exemplo 8.1, junto com a Equação 8.10 dá

/16
hm ,N = (h1)N
ÿ

/16
hm , 6 = (h1) =6 1620 .8 (0 7418
. )
= 1202 W m/ 2 K ÿ

Agora, usando a Equação 8.8 produz

/14
hm ,N = (h1)N
ÿ

/14
hm , 6 = (h1) =6 . 8 0. 6389)
( 1620
hum,6 = 1036 W m/ 2 K
ÿ
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316 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Recalcular usando a Equação 8.12 produz

hm N .60
= h +0((
1
.
0 42 N ÿ

1/ 4
,
ÿ 1/ 4
hm , 6 = . 0+ 42. 6 ) ( )
1620 .8 0 60
)
= 1407 W m/ 2 K ÿ

Portanto, as Equações 8.8 e 8.12 fornecem os valores mais e menos


conservativos de hm,6, respectivamente. O valor da Equação 8.12 é 36% maior
que o da Equação 8.8. A relação de Kern dá um valor intermediário de hm,6.

Em um arranjo triangular escalonado, supondo que o condensado caia


diretamente para baixo e não para os lados, há sete colunas de 3 tubos, quatro
colunas de 4 tubos e duas colunas de 2 tubos. Este arranjo seria equivalente a
aproximadamente treze colunas de 3 tubos cada.
Portanto, N = 3.
Mais uma vez, usando h1 = 1620,8 W/m2 · K da Equação 8.2 no Exemplo 8.1
junto com a Equação 8.10 dá

1/ 6
hm N
, = (h N 1 )
ÿ

1/ 6
hm, 3 = (h 1) =3 1620 .8 0 8327
. )
(
= 1350 W m/ 2 K ÿ

Agora, novamente usando a Equação 8.8,

1/ 4
hm,N = (h1N )
ÿ

1/ 4
hm , 3 = (h1) =3 1620 .8 0 7598
. )
(
= 1232 W m/ 2 K ÿ

A equação 8.12 fornece

hm N .
= h +60
1 ( 00 42 . N ÿ

1/ 4
,
ÿ 1/ 4
hm, 3 = . 0+42. 3 ) ( )
1620 .8 0 60 ÿ
ÿ

= ÿ ÿ 1490
W m/ 2 K ÿ

Aqui, a Equação 8.12 fornece um valor de hm,3 que é 21% maior que a
Equação 8.8 e, mais uma vez, a Equação 8.10 da relação de Kern fornece um
valor intermediário de hm,3. Portanto, os resultados deste exemplo mostram
que o arranjo escalonado de tubos produz um coeficiente médio de transferência
de calor que é geralmente maior do que para um arranjo em linha.
Uma forma de evitar a inundação de condensado nos tubos inferiores é
inclinar o feixe de tubos em relação à horizontal. Shklover e Buevich9
conduziram uma investigação experimental da condensação de vapor em um
feixe inclinado de tubos. Eles descobriram que a inclinação do
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 317

bundle aumenta o coeficiente médio de transferência de calor sobre o resultado


do bundle horizontal em até 25%. Esses resultados favoráveis levaram ao
projeto de um condensador de feixe inclinado com um ângulo de inclinação de 5°.

8.4.2 efeito do cisalhamento do

vapor Em feixes de tubos, a influência do cisalhamento do vapor foi medida por Kutateladze et al.,10
Fujii et al.,11 e Cavallini et al.12 Fujii et al.11 descobriram que havia pouca diferença entre os dados
de fluxo descendente e de fluxo horizontal obtidos, mas os dados de fluxo ascendente foram até 50%
mais baixos no intervalo 0,1 < F < 0,5. A seguinte expressão empírica foi derivada, o que correlaciona
razoavelmente bem os dados de fluxo descendente e de fluxo horizontal:

Não
m = 5 0 96 / 1
. F (8.13)
Ré 1/ 2

para 0,03 < F < 600. Cavallini et al.12 compararam seus dados com a previsão de Shekriladze e
Gomelauri4 (Equação 8.4) e concluíram que a previsão era conservadora.

Em um feixe de tubos, não está claro qual velocidade local deve ser usada para calcular os efeitos
de cisalhamento do vapor. Butteworth8 aponta que o uso da área transversal máxima dá uma previsão
conservadora. Nobbs e Mayhem9 usaram a velocidade local média através do pacote. Eles calcularam
essa velocidade com base na largura média do fluxo, que é dada por

ÿ p d 2 /4
Em = ppL t (8.14)
p eu

onde pL e pt são os passos do tubo (isto é, distância entre eixos) nas direções longitudinal e
transversal, respectivamente.

8.4.3 Efeitos combinados de inundação e cisalhamento de vapor

Inicialmente, os efeitos de inundação e cisalhamento de vapor foram tratados separadamente.


O coeficiente de transferência de calor médio combinado para condensação em um feixe de tubos foi
simplesmente escrito como

h
m N,
h
= 1CCN _
e
(8.15)

onde h1 representa o coeficiente médio para um único tubo da teoria de Nusselt, Equação 8.2, e CN
e Cug são fatores de correção para contabilizar inundação e cisalhamento de vapor, respectivamente.

No entanto, em um feixe de tubos, existe uma forte interação entre o cisalhamento do vapor e a
inundação do condensado, e os coeficientes locais de transferência de calor são
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318 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

muito difícil de prever. Butterworth8 propôs uma relação para o coeficiente de transferência de calor local
na Nª fileira de tubos que separa os efeitos do cisalhamento do vapor e da inundação do condensado.
Uma forma ligeiramente modificada de sua equação é

1/ 2
1/ 2
ÿ1ÿ ÿ
4ÿ 5 /6
hN = hÿ2ÿ
2
1 +ÿ hh + 4 4
1
× ÿ5/6 N ÿ ÿN
( 1)
ÿ
(8.16)
horas

ÿÿ
horas

ÿÿ
ÿ ÿ
ÿÿÿ

onde hsh é, da Equação 8.6,

k
l = 0 .59 Ré 1/ 2
h
sh d

e h1 é obtido usando a Equação 8.2.


McNaught13 sugeriu que a condensação do lado do casco pode ser tratada como convecção forçada
bifásica. Ele, portanto, propôs a seguinte relação para o coeficiente local para a enésima fileira de tubos:

1 2/
h h = + ( 2shh ) 2 (8.17)
N G

onde hG é dado pela Equação 8.11:

5 /6
h Gh l = ÿ 5 /6 1 ÿ
ÿ N N( ÿ ) ÿ ÿ

e hsh é dado como

0 .78
ÿ 1 ÿ
h sh = 1 .26 h eu
(8.18)
ÿÿ
x n ÿÿ

Na Equação 8.18, Xtt é o parâmetro Lockhart–Martinelli, definido como

0 .9 0 .5 0 .1
1 x rg m
= ÿÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
x
eu

tt (8.19)
ÿ x r
ÿÿ ÿÿ eu ÿÿ ÿ ÿ g_ _ ÿ ÿ

e hl é o coeficiente de transferência de calor por convecção forçada na fase líquida através de um banco
de tubos. Isso geralmente é expresso como

k
lh=
C eu
Re m Pr ln (8.20)
ld
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 319

onde C, m e n dependem das condições de fluxo através do banco de tubos.


Uma das correlações fornecidas no Capítulo 3 pode ser selecionada. Os valores numéricos na
Equação 8.18 foram obtidos para condensação de vapor em um banco de tubos em linha ou
escalonados nas seguintes condições9:

= 1 .25
pd

G 70 kg/ms ÿ (ÿ) 102 ÿ

0 .025 0 8 ÿ ÿ x .

0 .008 Xtt ÿ 0 8. ÿ

A correlação inclui o efeito da inundação do condensado. McNaught13 descobriu que as


Equações 8.17 e 8.18 correlacionavam 90% dos dados de vapor dentro de ±25%. Deve-se
tomar cuidado para evitar o uso dessa correlação quando as condições operacionais estiverem
fora dos intervalos indicados acima.

Exemplo 8.4

Vapor a uma temperatura de saturação de 100°C está condensando em um feixe


de 320 tubos dentro de um duto de 0,56 m de largura. Os tubos são dispostos em
um passo quadrado em linha (p = 35,0 mm), conforme mostrado na Figura 8.5. O
feixe é composto por até 20 fileiras de tubos com 3 cm de diâmetro externo e 16
tubos em cada fileira. A temperatura da parede do tubo em cada fileira é mantida
constante em 93°C. O vapor flui para baixo no feixe e, na 6ª fileira de tubos, o local

Velocidade do Vapor

Célula Unitária
P

Largura do duto
Nt = P

Figura 8.5
Esquema de um arranjo de tubo quadrado em linha. (De Marto, PJ, Boilers, Evaporators and Condensers, John Wiley &
Sons, Nova York, 1991.)
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320 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

taxa de fluxo de massa de vapor é mg = 14,0 kg/s. Encontre o coeficiente de transferência


de calor local para esta 6ª fileira de tubos usando o método de Butterworth.7

Solução

Do apêndice, as propriedades termofísicas do vapor a 100°C são

ÿl = 957,9 kg/m3

ÿg = 0,598 kg/m3

kl = 0,681 W/m · K

ÿl = 2,79 × 10–4 kg/m · s

ÿg = 1,2 × 10–5 kg/m · s

ilg = 2,257 × 103 kJ/kg

cpl = 4,219 kJ/kg · K

Prl = 1,73.

Para calcular a velocidade local do vapor,

m
g
em =
A g p gm

onde Am é a área de fluxo médio. Esta área de fluxo médio pode ser escrita em
termos do número de células unitárias, Nt , e a largura média por célula, w,

e w NL
= t
m

onde w é dado pela Equação 8.14

Lt 4 ÿ p
pp d2/
Em =
p eu

Neste exemplo, pL = pt = p = 0,035 m. Portanto,

2
0 .035 ) ÿ ( pi 0 .03 42 /
em = ( ) = 0 0148
. metros
0 .035

A área média de fluxo é então

. 2m
Am = (0 .0148 )(16)(4 0 ) = 947
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 321

A velocidade local do vapor é

( 14 .0 ) = 24 7 . EM
e=(
0 .598 )( .
0 947 )

Usando o método de Butterworth, o coeficiente de transferência de calor local é dado


pela Equação 8.16:

1/ 2
1/ 2
ÿ1ÿ ÿ
5 /6
hN = hÿ2ÿ
2
sh 1 + hh + 4
ÿ 4

horas
4ÿ
1 x ÿN 5/ 6
ÿ ÿN( 1)
ÿ
ÿ ÿ
ÿÿ ÿÿ
ÿÿÿ

onde

hsh k = .0 59 Ré 1/ 2 eu

1 4/
3
hd
m ÿ ÿ ÿ( ÿ0 ) g gi d lg ÿ
= 728
. ÿ
eu eu

k eu
ÿ ( TT
ÿ ) k µ sat
wleu
ÿÿ

O número de Reynolds bifásico é

ÿl gfora
Ré =
eu_ _

Portanto,

0 .681 6 1/ 2
hsh = 5 .59 ) ( 2×.54
) =10 21 ,345 P/m K 2 ÿ

( ( 0 .03
)

Da Equação 8.2,

3 1/ 4
0 .681 ÿ ) 957 .9 )(
957 9 .0 598. 9 .81) ( 2 257)(10. 0 03× )( )6
ÿ

. ) ÿ

( h1= 0 .728
( 0 .03 )
4
( 2×.79
)( ÿ10
) (100 93 0 .681
ÿ

ÿÿÿ

= ( ÿ ÿ, ÿ 13 241 ÿ W/m K 2

Portanto, substituindo na Equação 8.16 com N = 6 produz

1 2/ 1/ 2
ÿ1 2 1 4 4ÿ ÿ
5 /6
hN = ( 2 21345 ÿ ) + (4ÿ 21345 ) + ( 13241 ) ÿ
× ÿ 6 5 /6
ÿ( ÿ6 )1
ÿ
ÿ ÿ
ÿ
ÿ ÿÿ
ÿ ÿÿ

= ,
ÿ ÿÿ 14 242 W/m2 K ÿ
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322 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

A modelagem numérica deve ser usada para prever com precisão o


coeficiente médio de transferência de calor do lado da casca em um feixe de
tubos. Marto14 revisou métodos de computador para prever a condensação
do lado do casco. O fluxo de vapor deve ser seguido em todo o feixe e dentro
das faixas de fluxo de vapor. Conhecendo a velocidade local do vapor, a
pressão e temperatura local do vapor e a distribuição do condensado de
outros tubos (e a concentração local de quaisquer gases não condensáveis),
é possível prever um coeficiente local no feixe que pode ser integrado para
chegar a o desempenho geral do pacote. Os primeiros esforços para modelar
o desempenho térmico dos condensadores foram limitados essencialmente
a rotinas unidimensionais no plano perpendicular aos tubos.15–18 Hoje,
existem modelos bidimensionais mais sofisticados que têm sido utilizados
com sucesso para estudar o desempenho de complexos geometrias de feixe de tubos.19–24

8.5 Condensação dentro dos Tubos

8.5.1 Condensação em Tubos Horizontais

Durante a condensação do filme dentro dos tubos, pode existir uma variedade de padrões de
fluxo conforme o fluxo passa da entrada do tubo para a saída. Esses diferentes padrões de
fluxo podem alterar consideravelmente a transferência de calor, de modo que os coeficientes
locais de transferência de calor devem ser calculados ao longo do comprimento do tubo.
Durante a condensação horizontal dentro do tubo, a transição do fluxo anular para o
estratificado é mais importante. Detalhes da condensação no tubo podem ser encontrados
na literatura.25 Diferentes modelos de transferência de calor são usados para calcular o
coeficiente de transferência de calor, dependendo se o cisalhamento do vapor ou as forças
gravitacionais são mais importantes.
Os padrões de fluxo mencionados anteriormente foram estudados por vários investigadores
nos últimos anos.26–30 A transição de um padrão de fluxo para outro deve ser prevista para
fazer os cálculos de transferência de calor necessários. Breber et al.29 propuseram um
método simples de prever transições de padrão de fluxo que dependem da velocidade de *
massa adimensional, jg definida como ,

* xG
= (8.21)
jg /12
ÿÿ
gdÿ ÿg gl( ÿ ) ÿ ÿ

e o parâmetro Lockhart-Martinelli, Xtt, dado pela Equação 8.19. Seus critérios de padrão de
fluxo são

* 1 5. X < tt 1 0: névoa e anular (8.22a)


jg > .

* < 0 5. X tt < 1 0: ondulado e estratificado (8.22b)


jg .
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 323

*
j <g 0 5. x tt > 1 .5: lesma (8.22c)

*
jg 5. >
1 x 1 .5: bolha < tt (8.22d)

Durante a condensação dentro de tubos horizontais, diferentes modelos de transferência de calor são
usados, dependendo se o cisalhamento do vapor ou as forças gravitacionais são mais importantes. Quando
*
a velocidade do vapor é baixa (ou seja, jg é menor que 0,5), as forças gravitacionais dominam o fluxo e
ocorre a estratificação do condensado. Em altas velocidades de vapor (ou seja, jg > 1,5), onde as forças
*
de cisalhamento interfaciais são grandes, as forças gravitacionais podem ser negligenciadas e o fluxo de
condensado será anular. Quando o fluxo é estratificado, o condensado se forma como um filme fino na
parte superior das paredes do tubo. Este condensado drena para o fundo do tubo onde existe uma camada
estratificada, conforme mostrado esquematicamente na Figura 8.6. A camada estratificada flui axialmente
devido às forças de cisalhamento do vapor. Nesta circunstância, a teoria de Nusselt para fluxo laminar é
geralmente válida sobre a região superior do filme fino do tubo. No entanto, Butterworth31 aponta que se
a velocidade axial do vapor for alta, pode ocorrer turbulência neste filme fino e a análise de Nusselt não é
mais válida. Na camada estratificada, a transferência de calor é geralmente desprezível. Para fluxo laminar,
o coeficiente médio de transferência de calor em todo o perímetro pode ser expresso por um resultado de
Nusselt modificado:

1/4
ÿ 3 ÿ ÿ( ÿÿ )ggi ÿ

hm = kÿ ÿ
eu eu eu
fg
ÿ

ÿ eu_ _
dTÿ ÿ

condensado
Filme

Phi

Estratificado

Camada

Figura 8.6
Perfil de condensado idealizado dentro de um tubo horizontal. (De Marto, PJ, Boilers, Evaporators and Condensers, John
Wiley & Sons, Nova York, 1991.)
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324 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

onde o coeficiente ÿ depende da fração do tubo que é estratificada.


Jaster e Kosky32 mostraram que ÿ está relacionado com a fração de vazio do vapor ÿg:

0 728 3. a4 / ÿ =g (8.23)

onde

1
um = (8.24)
g 2 /3
1 ( + ÿ1[ x )x/ ]( ÿ ÿ/ g eu
)

Geralmente, os modelos de fluxo laminar (baseados em uma análise de Nusselt)


preveem coeficientes de transferência de calor muito baixos e modelos de fluxo
turbulento devem ser usados. Esses modelos de fluxo turbulento são baseados
empiricamente, correlações sem dimensão ou são baseados na analogia de
transferência de calor-momento. Alguns dos modelos são bastante complicados de
usar e resultam em expressões que são inconvenientes para fins de design.
Várias correlações disponíveis na literatura foram verificadas para uso com refrigerantes.
Algumas dessas correlações são descritas na discussão a seguir, como as correlações de
Traviss et al.,33 Cavallini e Zecchin,34 e Shah.35 Para transferência de calor nas regiões
superaquecidas e subresfriadas do condensador, as correlações monofásicas discutidas
mais cedo durante a evaporação no tubo são aplicáveis.

A correlação de Traviss et al.33 foi originalmente desenvolvida como parte de um extenso


estudo de condensação de R-12 e R-22. A correlação também foi verificada com sucesso
usando esses mesmos dados R-12 e R-22. Esta equação de condensação no tubo foi
derivada aplicando a analogia de transferência de momento e calor a um modelo de fluxo
anular. A distribuição de velocidade no filme anular foi descrita pela distribuição de velocidade
universal de von Karman. Os gradientes radiais de temperatura no núcleo de vapor foram
desprezados e uma temperatura de saturação foi assumida na interface líquido-vapor. O
coeficiente de transferência de calor bifásico resultante é

Não =
hd
PT = Rei 0 .9
FX( tt )
(8.25)
eu

kl ,
eu eu

(
F Re Pr 2 l eu
)

onde o número de Reynolds líquido é

G (1-
xd )
Ré = eu
(8.26)
eu_ _

e o parâmetro adimensional, F1, é

1 ÿ 2. 85
F1 = ÿ 0. 15 (8.27)
ÿ+ÿ 0 .476ÿ ÿ
X ttX tt
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 325

Três funções são dadas para F2, com a escolha de qual função usar na correlação dependendo
do intervalo de números de Reynolds. As três funções são

F2 = 0 7. 0 Pr lRe l 0 .5 para Re ÿ 50 l (8.28)

F Pr5 =5 +l rei eu0 .585


[ ln 1 0 +Prl ( 09636
ÿ

2 . 1) ] para 50 <Rel ÿ 1125 (8,29)

rei eu0 .812


F Pr5 =5 +l
2 ln (1 5 + Pr l ) + 2 .5 (0 00313
. ln ) para Rel>1125 (8,30)

onde o número de Reynolds é definido na Equação 8.26.


A correlação anterior foi amplamente utilizada no passado. No entanto, duas correlações mais
recentes, descritas a seguir, são mais simples de implementar e, além disso, demonstraram
correlacionar dados experimentais tão bem.36 Cavallini e Zecchin34 desenvolveram uma equação
semiempírica
que é simples na forma e correlaciona dados de refrigerante muito bem . Os dados de vários
refrigerantes, incluindo R-11, R-12, R-21, R-22, R-113 e R-114, foram usados para derivar e
verificar a correlação. A forma básica da correlação foi desenvolvida a partir de uma análise
teórica semelhante à utilizada por Traviss et al.33 A equação de trabalho sugerida por Cavallini e
Zecchin é

k
8 = 0Re
05 . 0 0 .33
hPT eq
Pr l (8.31)
ld

onde o número de Reynolds equivalente, Reeq, é definido por

0 5.
ÿµÿ n ÿÿÿÿÿ ÿ
Re Re=eq ÿ
eu

+ lD (8.32)
n
ÿ m eu
ÿ r n ÿÿ

A equação para Rel foi apresentada anteriormente na Equação 8.26, e Rev é definido de forma
semelhante a

Gxd
Ré em
= (8.33)
m em

A correlação de Cavallini-Zecchin é muito semelhante em forma a qualquer uma das várias


correlações turbulentas monofásicas (por exemplo, a conhecida equação de Dittus-Boelter).
Cavallini e Zecchin também sugerem que sua equação pode ser usada para calcular os
coeficientes médios de transferência de calor entre a entrada e a saída do condensador, desde
que as propriedades termofísicas e a diferença de temperatura entre a parede e o fluido não
variem consideravelmente ao longo do tubo.
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326 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

A correlação Shah35 foi desenvolvida a partir de um grupo maior de fluidos, incluindo água, do
que as correlações anteriores. Foi desenvolvido estabelecendo uma conexão entre a condensação
e as correlações anteriores de Shah para transferência de calor por ebulição sem ebulição
nucleada. A correlação resultante em termos de hl é

ÿ
3 .8 ÿ
hh 1 = + (8.34)
PT eu
0 .95
ÿÿ COM ÿÿ

onde

0 .8
ÿ ÿ1 ÿ x ÿ 0 .4
COM
= pr (8.35)
ÿ x ÿÿ

e hl é o coeficiente de transferência de calor somente líquido e pode ser encontrado usando o


Equação de Dittus-Boelter:

0 .8
ÿG
( ÿx)1dÿ Pr
ÿ k ÿ ÿÿ
04 .

h = 0 .023
litros

eu
eu

(8.36)
meu d

Shah também sugeriu integrar essas equações ao longo de um tubo para


obtenha o coeficiente médio de transferência de calor na região de condensação:

eu

1
h = h dL (8.37)
PTm
eu Cidade _
0

Para o caso de uma variação de qualidade linear em um intervalo de 100% a 0%, o resultado é

ÿ
2 .09 ÿ
h =h 0 .55 + (8.38)
TPm eu

ÿÿ
Pr 0 .38 ÿ ÿ

Os resultados dessa equação diferem em apenas 5% do valor obtido quando uma qualidade
média de 50% é usada na correlação de transferência de calor local, Equação 8.34.

Os coeficientes de transferência de calor local para as três correlações anteriores são


comparados na Figura 8.7.37 Assim como nas comparações das correlações de evaporação no
tubo apresentadas anteriormente, um refrigerante seguro para ozônio, chamado R-134a, é usado.
Taxa de fluxo, temperatura, diâmetro do tubo e condições de comprimento do tubo semelhantes a
um condensador típico foram selecionados para esta comparação. Na maior parte da faixa de
qualidade, as correlações concordam entre si em 20%.
Os coeficientes locais de transferência de calor diminuem à medida que a qualidade diminui, que
é o resultado do aumento da espessura do filme anular à medida que a condensação procede da
entrada de alta qualidade do condensador para a saída de baixa qualidade.
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 327

X 103
4

Fluxo de Massa do
Coeficiente de Transferência de Calor
Local de Condensação, 100 kg / (m2 . s)
Temperatura, 40o C de
3 diâmetro do tubo, 8,26 mm de
comprimento do tubo,
5 m de fluxo de calor, 9,7 kW / m2

transferência
Coeficiente
calor,
K) / .
(m2
de
W

1 R134a

Lenda
Shah (1981)
Traviss et ai. (1972)
Cavallini e Zecchin (1974)

0 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

Qualidade

Figura 8.7
Coeficiente de transferência de calor de condensação local para fluxo no tubo de R-134A. (De Pate,
MB, Boilers, Evaporators and Condensers, John Wiley & Sons, Nova York, 1991. Com permissão.)

Os coeficientes médios de transferência de calor, obtidos usando a Equação 8.37 para integrar o
valor local ao longo do comprimento do tubo, são plotados como uma função do fluxo de massa na
Figura 8.8.37 Todas as três correlações mostram boa concordância; no entanto, duas das correlações
concordam em 10% uma da outra. Os dados do coeficiente médio de vários estudos experimentais
anteriores foram previstos em +20% por essas três correlações.35-37

8.5.2 Condensação dentro de Tubos Verticais

A transferência de calor por condensação em tubos verticais depende da direção do fluxo e de sua
magnitude. Para vapor fluindo para baixo em baixas velocidades, o fluxo de condensado é controlado
pela gravidade e o coeficiente de transferência de calor pode ser calculado pela teoria de Nusselt em
uma superfície vertical:

3
hL ÿ ÿ ÿ( ÿÿ ÿ) gi
0 L lg ÿ
Nãom m== eu eu

g
. ÿ
943 ÿ (8.39)
k µD Tk
eu eu eu ÿ
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328 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

X 103

Condensação

Mudança de qualidade do coeficiente médio


6
de transferência de calor 100% a
0% Temperatura, 40o
C Diâmetro do tubo, 8,26 mm
Comprimento do tubo, 5 m

transferência
Coeficiente
calor,
K) .
(m2
W/
de

2 R134a

Lenda

Xá (1981)
Traviss et ai. (1972)
Cavallini e Zecchin (1974)

0
0 100 200 300 400 500

Fluxo de Massa, kg / (m2 . s)

Figura 8.8
Coeficiente médio de transferência de calor por condensação para fluxo no tubo de R-134A. (De Pate,
MB, Boilers, Evaporators and Condensers, John Wiley & Sons, Nova York, 1991. Com permissão.)

Se o filme de condensado procede de condições laminares, sem ondas para onduladas,


uma correção para a Equação 8.39 pode ser aplicada:

0 .11
h Ré
m,c = 0 .8 ÿ F ÿ
(8.40)
h ÿÿ
4 ÿÿ
m

onde o número de Reynolds do filme ReF > 30. Se existirem condições turbulentas, então
o coeficiente médio de transferência de calor pode ser calculado por um dos métodos
descritos por Marto.1 Se a velocidade do vapor for muito alta, então o fluxo é controlado
por forças de cisalhamento e os modelos de fluxo anular podem ser usados.1,2
Para vapor de fluxo ascendente, o cisalhamento interfacial retardará a drenagem do
condensado. Como resultado, o filme de condensado ficará mais espesso e o coeficiente
de transferência de calor diminuirá. Neste caso, a Equação 8.39 pode ser utilizada com
um fator de correção de 0,7 a 1,0 aplicado, dependendo da magnitude da velocidade do
vapor. Deve-se ter cuidado para evitar velocidades de vapor altas o suficiente para causar
inundações, que ocorrem quando as forças de cisalhamento do vapor impedem
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 329

fluxo descendente de condensado. Um critério para prever o início da inundação é


descrito por Wallis,38 e é baseado em sistemas ar-água:

* /12 * /12
C (8.41)
( n) g+ ( ) = n
eu

onde

*= r /12
n gg
n (8.42)
g /12
ÿ gdi (lrÿr )gÿ ÿ

*= r /12
n eu
n
eu
/12
(8.43)
ÿ gdi (lrÿr )gÿ ÿ

As velocidades vg e vl devem ser calculadas no fundo do tubo (onde estão em seus


valores máximos). Wallis38 determinou o parâmetro C como 0,725 com base em suas
medições de ar e água. Butterworth31 sugere que C deve ser corrigido para tensão
superficial e para efeitos de extremidade de tubo usando a seguinte relação:

Fp
C2
= 0 .53 Fg (8.44)

onde Fÿ é um fator de correção para tensão superficial e Fg depende da geometria da


extremidade do tubo.

8.6 Ebulição em Fluxo

O estudo da ebulição em fluxo é de fundamental importância nas indústrias nuclear,


química e petroquímica. No primeiro caso, os principais parâmetros de interesse são o
início da ebulição nucleada (ONB), a fração de vazio nas regiões de ebulição sub-
resfriada e saturada que é necessária para queda de pressão, resposta transitória do
reator e previsão de instabilidade, bem como o calor crises de transferência e transferência
de calor pós-secagem.

8.6.1 Ebulição Subresfriada

Considere um canal aquecido com refrigerante escoante, conforme Figura 8.9; a região
de ebulição sub-resfriada começa no ponto onde as bolhas começam a crescer na
parede. As bolhas se formarão na superfície aquecida, se desprenderão e passarão para
o volume do líquido, onde podem condensar se a temperatura do líquido estiver abaixo
de sua temperatura de ebulição. Este processo de transferência de calor é chamado de
ebulição nucleada sub-resfriada. Caso contrário, é chamado
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330 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

Fluxo

começa

saturada
fervura

Fração
média
vazio
<ÿg>
de nucleada
ebulição
Início
da Significação
geração
líquida
vapor
de
da

x* = 0
qualidade x

Figura 8.9

Variação da fração de vazio ao longo do canal aquecido. (De Butterworth, D. e Shock, RA, Heat Transfer 1982, Proc. 7th Int.
Heat Transfer Conf., Hemisphere, Washington, DC, 1982. Com permissão.)

ebulição nucleada saturada ou ebulição convectiva bifásica. À medida que a quantidade


de superaquecimento (Tw – Ts ) aumenta, o número de locais de nucleação onde as
bolhas crescem aumenta e, consequentemente, há um rápido aumento na taxa de
transferência de calor. O ONB é indicado na Figura 8.9.39
Se a ebulição nucleada já começou a fluir sobre qualquer forma de superfície
aquecida, a ebulição bifásica começa assim que a maior parte do líquido atinge sua
temperatura de ebulição. A formação de vapor aumenta a velocidade do fluxo após a
superfície aquecida, facilitando assim a transferência de calor. Portanto, o cálculo da
transferência de calor na convecção bifásica, na ebulição nucleada e em uma
combinação dos dois é importante e será explicado por exemplos resolvidos nas
próximas seções. É importante notar que no ONB, as bolhas simplesmente crescem e
colapsam na parede ou muito perto dela. Há, no entanto, um aumento no coeficiente
de transferência de calor, seja por evaporação e condensação simultâneas, ou seja, as
bolhas atuam como tubos de calor, ou pelo aumento da agitação das bolhas devido ao
crescimento e colapso. Mais tarde, as bolhas deslizam ao longo da parede, mas não
sobrevivem no líquido a granel. Não até alguma distância a jusante (consulte a Figura
8.9), há qualquer geração líquida significativa de vapor (SNVG), resultando em um
aumento na fração de vazio à medida que as bolhas partem e sobrevivem no líquido a
granel.
O superaquecimento para ONB e o raio correspondente são dados por Davis
e Anderson40:

8 p Ts q ÿ
=ÿ
ÿ T ONBW= ÿ T ONB
ÿ

Ts (8.45)
ÿ ÿkh
ÿÿÿ n ÿÿ
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 331

e o raio correspondente é
/12
= ÿ
2 k T ps
rc “
ÿ
(8.46)
ÿÿ
ÿ hnqrn ÿÿ

A maioria dos desenvolvimentos de tais equações usa a equação de Clausius-


Clapeyron e diferem apenas nas suposições usadas para obter a solução. Muitos
dados estão disponíveis na literatura, e muitos deles foram comparados com a
Equação 8.45; uma pesquisa detalhada da literatura é fornecida por Butterworth e
Shock.39 Verificou-se que para água e outros fluidos não umectantes, as Equações
8.45 e 8.46 são confiáveis, enquanto ÿTONB é subprevisto e o r correspondente é
superestimado para bem- fluidos umectantes, que incluem muitas substâncias
orgânicas.40
Bergles e Rohsenow41 formularam a Equação 8.45 com as propriedades de
água a pressões de 1 bar e obteve a seguinte equação:
. ./p
2 16 0 0234
. ÿ
q “ = 156 1
( 1V.8)
ONB
1120 p (8.47)

que pode ser usado no projeto. A Equação 8.47 foi extensivamente testada na faixa
de 1 a 138 bar.

8.6.2 Padrão de Fluxo

O comportamento hidrodinâmico e de transferência de calor local está relacionado


com a distribuição de líquido e vapor, referidos como padrões de fluxo ou regimes de
fluxo. É útil discutir brevemente os padrões de fluxo, embora a experiência tenha
mostrado que correlações razoavelmente precisas para queda de pressão e coeficiente
de transferência de calor podem ser obtidas sem consideração do padrão de fluxo.
Em uma caldeira tradicional de passagem única, o fluxo entra como líquido
subresfriado e sai como vapor superaquecido. A ebulição sub-resfriada é observada
antes que o fluido atinja uma condição de saturação; o padrão de fluxo é borbulhante
na parede. A camada limite da bolha engrossa devido ao acúmulo de vapor não
condensado, que é promovido pela diminuição do potencial de condensação. O fluido
está em um estado de não equilíbrio, com líquido superaquecido perto da parede e
líquido sub-resfriado no núcleo, e o vapor condensaria se o fluxo fosse parado e
misturado. Em algum ponto, a entalpia aparente está na condição de líquido saturado
(x = 0).
À medida que a fração volumétrica do vapor aumenta, as bolhas se aglomeram e o
fluxo lento é observado (o fluxo lento também pode ser observado na região sub-resfriada).
A aglomeração das bolhas do fluxo lento leva a um regime de transição denominado
fluxo churn, onde o filme nominalmente líquido e o núcleo nominalmente vapor estão
em um estado altamente agitado. O padrão de fluxo subsequente, fluxo anular, tem
as fases mais claramente separadas no espaço. No entanto, o filme pode conter
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332 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

algumas bolhas de vapor e o núcleo pode conter líquido na forma de gotas ou


serpentinas. A espessura do filme geralmente varia com o tempo com um movimento
de onda distinto, e há um intercâmbio de líquido entre o filme e o núcleo.
Há um esgotamento gradual do líquido devido à evaporação. Em algum ponto
antes da evaporação completa, a parede torna-se nominalmente seca devido ao
arrasto líquido do líquido ou rompimento abrupto do filme. Além dessa condição de
secagem, prevalece o fluxo de gota. Uma condição de não equilíbrio ocorre
novamente, mas, neste caso, o vapor se torna superaquecido para fornecer a
diferença de temperatura necessária para evaporar o vapor. Eventualmente, além
do ponto em que a entalpia do volume está na condição de vapor saturado (x = 1),
o líquido evapora e o vapor superaquecido normal é obtido.
Os perfis de temperatura do fluido e da parede mostrados na Figura 8.10 (Ref.
42) referem-se ao fluxo de calor uniforme, como pode ser aproximado em uma
caldeira acionada com vaporização completa. A diferença de temperatura entre a
parede e o fluido é inversamente proporcional ao coeficiente de transferência de
calor. O coeficiente monofásico normal é observado próximo à entrada do tubo,
talvez com aumento logo na entrada devido ao fluxo e/ou calor

Vapor
S 100% SBM*

fluido a granel

temperatura
Início da
Fluxo de
ebulição do filme CHF
calor constante
D

Ebulição
nucleada dentro do tubo
temperatura
B 0% SBM*

Sub-resfriado

A ebulição

Convecção
Água 370 427 482

Temperatura °C
*Vapor por peso

Transferência de calor do tubo da caldeira

Figura 8.10

Perfis de temperatura em um tubo evaporador vertical. (De Kitto, JB e Albrecht, MJ, Two-Phase Flow Heat Exchangers: Thermal-
Hydraulic Fundamentals and Designs, Kluwer Publisher, The Netherlands, pp. 221–291, 1988. Com permissão.)
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 333

desenvolvimento. O coeficiente aumenta rapidamente quando a ebulição sub-resfriada é


iniciada devido à intensa agitação das bolhas, mas nivela na ebulição estabelecida nas
regiões sub-resfriadas e de baixa qualidade. Normalmente, espera-se que o coeficiente
aumente no fluxo anular devido ao afinamento do filme líquido. No ponto de secagem, o
coeficiente diminui rapidamente como resultado da transição de, basicamente, uma
transferência de calor sólido-líquido para uma transferência de calor sólido-gás. Gotas
atingindo a superfície elevam o coeficiente de transferência de calor acima do que seria
para vapor puro.
Claramente, existem muitas semelhanças entre o fluxo de ebulição em tubos verticais e
horizontais. Não surpreendentemente, portanto, essas semelhanças são refletidas na
literatura. De fato, alguns autores correlacionaram dados para tubos horizontais e verticais
sem observar as possíveis diferenças entre os dois. No entanto, existe uma diferença muito
importante entre os tubos verticais e horizontais, que é, obviamente, o efeito estratificador
da gravidade. Muitos experimentadores observaram os padrões de fluxo bifásico e alguns
tentaram interpretar os resultados da transferência de calor em termos dessas observações.

Além disso, alguns dos correlacionadores de dados tentaram incluir termos adicionais em
sua correlação para explicar a estratificação.
Grande parte da literatura sobre fluxo horizontal, no entanto, sugere ao leitor casual que
existem grandes diferenças entre a ebulição em tubos verticais e horizontais. Isso ocorre
porque os dois tópicos tendem a ser pesquisados por pessoas diferentes com objetivos
distintos de atender a diferentes setores. A pesquisa em tubos verticais tem sido
principalmente para a indústria de energia, particularmente a indústria nuclear, enquanto
que em tubos horizontais tem sido principalmente para a indústria de refrigeração e ar
condicionado. Collier43 sugeriu que o desenvolvimento do fluxo em um canal de evaporador
horizontal é dado na Figura 8.11.

Fase Parede do tubo seca


Secar intermitentemente
única Fluxo de Fluxo
líquido borbulhante plugue Fluxo lento Fluxo ondulado fluxo anular

x=0 x=1

Padrões de fluxo em um evaporador de tubo horizontal

Figura 8.11
Padrões de fluxo em um evaporador de tubo horizontal. (De Collier, J. G., Convective Boiling and Condensation, 2ª ed., McGraw-Hill,
Londres, 1981. Com permissão.)
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334 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

A estratificação de ebulição horizontal dentro do tubo do fluxo pode ocorrer, deixando


uma região no topo do tubo com um coeficiente de transferência de calor local muito
baixo. O coeficiente médio em torno da circunferência seria correspondentemente baixo.
O padrão de fluxo dentro do tubo horizontal dependerá da velocidade do fluxo. A figura
mostrada por Collier parece representar um fluxo moderadamente alto no tubo. Com
vazões muito altas, seria de esperar menos estratificação, enquanto que com vazões
muito baixas, o fluxo estratificado seria o padrão de fluxo predominante, ocorrendo quase
diretamente além do ponto de formação inicial de vapor. A estratificação reduzirá o
coeficiente de transferência de calor. Portanto, o projetista precisa saber sob quais
condições a deterioração da transferência de calor devido à estratificação pode ser
esperada. Este tópico será discutido nas seções seguintes com exemplos trabalhados.

Nos últimos anos, várias correlações foram desenvolvidas para lidar com os diferentes
estágios de ebulição e os efeitos do fluxo bifásico. As correlações para a ebulição em tubo
desenvolvidas por Chen,44 Shah,45,46 Güngör e Winterton,47 e Kandlikar48,49 serão
discutidas aqui. A gama completa de condições de ebulição para as quais as correlações
se aplicam incluem vapor monofásico entrando no evaporador e fluxo bifásico ocorrendo
em seções dentro das serpentinas do evaporador. O fluxo é caracterizado por ebulição
nucleada na entrada.

8.6.3 Correlações de fluxo de

ebulição A ebulição sub-resfriada por convecção forçada estabelecida está sujeita às


mesmas variáveis de superfície e fluido que a ebulição em piscina. No entanto, foi
mostrado por Brown50 que os efeitos de superfície tornam-se menos pronunciados à
medida que os níveis de velocidade e subresfriamento aumentam. Jens e Lottes51
sugeriram a seguinte equação para água fervendo de superfícies de aço inoxidável ou níquel:

“ = 50 . e 4
065
. 3 91 10 p × (T ws
Tÿ ) (8.48)
q

onde p é a pressão absoluta em bar, (Tw – Ts ) está em K e q” está em MW/m2.


Nenhuma correlação baseada em uma variedade de superfícies está disponível para outros fluidos.
O efeito de pressão não foi estabelecido para outros fluidos.
Uma extensa revisão das correlações para a ebulição subresfriada da água em uma
ampla faixa de pressões foi realizada por Guglielmini et al . ,53 que é proposto por seus
autores para água e outros fluidos.

Para a região totalmente desenvolvida, Guglielmini et al. compararam 17 correlações,


datadas de 1955 a 1971. Estas incluem o método frequentemente usado de Thom et al.54:

0 .115 p /12
ÿT = 22 52
. e
ÿ

(8.49)
s q
( ” /106 See More
)

(onde p é a pressão em bar) resultante de dados em fluxo fervendo em uma ampla faixa
de pressões. Em uma faixa de pressão de 1 a 100 bar, há uma grande
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 335

dispersão em ÿTs previstos de várias correlações, que podem ter sido devidas (1) às
diferenças no acabamento da superfície entre os tubos usados por vários trabalhadores,
ou (2) a diferentes graus de precisão na medição de ÿTs, geralmente na faixa de 5 a 10 °
C. Em toda a faixa de pressão, Guglielmini et al.52 recomendam, após comparação com
um banco de dados que abrange nove programas experimentais com seções de teste
redondas, retangulares e anulares, os métodos de Rassokhin et al.55 :

= n “ 1/ 3
ÿT mp
s q1ÿ
ÿ 80<
80 bar p ÿ m = 0,304 n =ÿ
0,25 (8,50)
200 bar mp = 34. 7 n = 1- 25
.

e fevereiro56:
ÿ

.
1 0 0045 pq “ 1/ 3
ÿT s
= (8.51)
3 .4 0 18. p

Conforme mostrado na Figura 8.10, a ebulição nucleada prevalece sobre a região de


baixa qualidade e o coeficiente de transferência de calor está essencialmente no nível de
ebulição subresfriado estabelecido. Depois que o fluxo anular é desenvolvido, no entanto,
o coeficiente de transferência de calor freqüentemente aumenta com o aumento da
qualidade. A nucleação é suprimida devido à diminuição da espessura do filme e ao
aumento resultante no coeficiente de transferência de calor. Numerosas correlações foram
fornecido para esta região de vaporização convectiva, conforme observado por Collier.43
As correlações mais populares incorporam comportamento de baixa qualidade e alta
qualidade de forma aditiva, por exemplo, a correlação de Chen amplamente utilizada,44
na qual as contribuições de ebulição convectiva e nucleada são calculadas separadamente
e depois adicionadas. O método Chen foi originalmente concebido para ebulição saturada,
mas pode ser facilmente estendido para ebulição sub-resfriada pelo método da superposição:

hhhh
PT =+
cb nb
= (8.52)
+ LOF hpS

onde hLO é o coeficiente de transferência de calor se o líquido estivesse fluindo sozinho


naquele ponto do canal (correlação convectiva monofásica) e hp é o coeficiente de ebulição
da piscina para o mesmo superaquecimento da parede. F (fator de aumento de ebulição)
permite o aumento da velocidade do vapor líquido e S (fator de supressão) permite a
diminuição da atividade da bolha devido ao aumento do gradiente de temperatura.

As contribuições da ebulição convectiva e da ebulição nucleada são estimadas


separadamente. O procedimento de Chen para estimar os coeficientes de ebulição
convectiva e nucleada é descrito aqui. Seu método para obter hnb é baseado na análise
de Forster e Zuber,56 em que Chen usa a correlação de ebulição da piscina com um fator
de supressão, S.
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336 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Usando dados experimentais de diferentes fontes, Chen determinou valores


experimentais do fator de intensificação da ebulição convectiva, F, e baseou-se no
parâmetro de Martinelli, Xtt:

0 .5 0 .1
1 x
= ÿÿÿ eu
ÿ ÿµÿ n ÿ
(8.53)
x 0 .9
tt ( 1ÿ ) x ÿ r n ÿÿ ÿ m eu
ÿÿ

O fator de realce, portanto, pode ser determinado pela seguinte equação para ajustar
a curva proposta por Chen44:

Para 1 / x
tt
ÿ 0 .1, F = 1;
(8.54)
0 736
Para 1 / x F.0, 1 2=35. 0 2 13
. 1>
tt ( +/ ) . xtt

À medida que a vaporização ocorre, a quantidade de líquido no tubo diminui e, em


seguida, a hLO também diminui. Se assumirmos que o coeficiente de transferência
de calor para o líquido fluindo sozinho, hLO, é proporcional à velocidade elevada à
potência de 0,8 (na correlação de Dittus–Boelter), o valor de Fo está relacionado a F
e qualidade x por 49:

Fo F= ÿ (1x ) (8,55)

O coeficiente de transferência de calor por ebulição por convecção, hcb, pode então ser
encontrado multiplicando-se o coeficiente de transferência de calor por líquido, hLO, pelo
fator de aumento, Fo. Para simplificar os cálculos de hLO, um coeficiente de transferência
de calor líquido para qualidade de vapor zero, hLO, pode ser considerado constante em
todo o comprimento do tubo. Usando a correlação de Dittus-Boelter (uma das novas
correlações fornecidas no Capítulo 3 pode ser usada),

hISTO = 0 .023 eRPr0.8kl d 0.4 / (8.56)

O coeficiente de ebulição por convecção pode então ser encontrado por

F o=
h cb hLO (8.57)

onde Fo é o fator de aprimoramento para explicar as qualidades variadas fornecidas


pela Equação 8.55.
Em baixas qualidades de vapor, o aumento devido à ebulição nucleada deve ser
considerado. A correlação de Chen para o componente nucleado é a seguinte:

k 49
079
C. 0 0 45
l . eu 0 . SDB0p.24 0 .75
n
PL hh
= =nb0 00122
. eu
(8.58)
não
0. 5i ÿ0 lg
29 0 .24
sm . g
eu ( )
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 337

onde S é um fator de supressão dependente do número de Reynolds do fluxo bifásico:

1
S= (8.59)
1.17
1 2 53. 10 6 + × ÿ


( PT )

ÿB
= = ÿT T sentado Em
ÿ Ts (8,60)

onde ÿB é o superaquecimento da parede, Ts é a temperatura de saturação e Tw é a


temperatura da parede. O número de Reynolds bifásico é encontrado por

1 25
ReTP =( md / l)( ÿ x F) . m 1 (8.61)

e ÿpv pode ser escrito a partir da equação de Clapeyron como

ÿ ÿ np =T r
S ligT /n s
(8.62)

A temperatura da parede é inicialmente assumida para calcular um hNUCL inicial, depois


verificada como mostrado no Exemplo 8.6. Um processo reiterativo é usado até que o
superaquecimento assumido da parede coincida com o valor final.
A outra classe de correlação para nucleação mista e ebulição por convecção é aquela em
que o multiplicador hTP/hLO ou hTP/hLV é uma função do parâmetro de Martinelli, 1/Xtt, para
caracterizar a convecção e o número de ebulição, Bo,

c4
c3
h ÿ

ÿ
1 ÿ

PT = C 1 + Bo C 2 ÿ
ÿ ÿ (8.63)
h ISTO ÿ ÿÿ
ÿ ÿ xtt ÿÿ
ÿ ÿÿ

onde, por exemplo, Wright58 fornece C1 = 6.700, C2 = 3,5 × 10–4, C3 = 0,67 e C4 = 1,0. Uma
relação do tipo Equação 8.63 baseada em dados para R-12, incluindo efeitos de entrada, foi
publicada por Mayinger e Ahrens57:

0 41
0 .35 ÿ [1/ Xtt ].
h ÿ
1 d
PT = 4 .0 85 10 × ÿ
Bo + ×104. 5 ÿ

4 ÿÿÿÿÿÿ ÿÿÿ
ÿÿ
1+ ÿ
(8.64)
h ISTO ÿ ÿÿ xtt ÿÿ
Com
ÿÿ

A Equação 8.64 sugere hTP proporcional a q” na região dominada pela nucleação, embora um
exame minucioso dos dados mostre hTP ~ (q”)0,78. O método Shah45 é válido para fluxo
vertical e horizontal e é discutido nas páginas seguintes. Uma análise minuciosa mostra que, na
região de ebulição nucleada, dá hTP ~ (q”)0,5.
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338 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

A correlação de Shah45 para calcular o coeficiente de transferência de calor do fluxo de


ebulição através de tubos é baseada em quatro parâmetros adimensionais, FrL, Co, Bo e Fo ,
que são o número de Froude, número de convecção, número de ebulição e fator de aumento,
respectivamente. Esses parâmetros adimensionais caracterizam o fluxo e são empregados
para estimar a contribuição convectiva bifásica para a transferência de calor na ebulição.

O número de Froude é definido como

G2
Pe. = (8,65)
eu
2
r gd l eu

e determina se os efeitos da estratificação são importantes ou não. Um número de Froude maior


que 0,04 (FrL > 0,04) significa que os efeitos da estratificação são insignificantes e as forças
inerciais são dominantes em comparação com as forças gravitacionais. Para números de Froude
baixos, o método de Shah é recomendado porque permite efeitos de estratificação. Um fator de
correção, KFR, é usado quando FrL < 0,0458:

0 3.
k FR = ( 25 Pe.L ) ÿ (8.66)

Quando Fr > 0,04, KFR = 1 para tubos horizontais ou inclinados enquanto KFR = 1 para tubos
verticais em todas as taxas, desde que não haja deficiência de líquido.
O número de convecção, Co, é definido como58

0 .8 0 .5
Co = ÿ [ (1xx ) ] / ( ÿ/ nÿ eu
)K FR (8.67)

com o fator de multiplicação adicional à correlação original de Shah para levar em conta os
efeitos de estratificação para tubos horizontais quando necessário.
O número de ebulição, Bo, definido como

Bo q mi“/= lg (8.68)

determina o aumento devido à ebulição nucleada. O fluxo de calor, q”, é o valor inicial estimado
e ilg é o calor latente de vaporização. Um número de ebulição inferior a 1,9 × 10–5 significa que
não há aumento devido à nucleação.

O fator de melhoria, Fo, depende das características da fervura


ing. É a razão de transferência de calor para fluxo bifásico para fluxo somente líquido:

F hTP/
= hLO (8.69)
o

Para ebulição por convecção pura que ocorre em altas qualidades de vapor e baixos números
de ebulição, o fator de ebulição por convecção é definido por 58

F cb = 1 .8 Co ÿ

0 .8 Co 1 0 <. (8,70)
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 339

e para qualidades de vapor mais baixas, onde Co > 1,0,

0 .5
F 1 0 0 8. 1 = + . exp ÿ ÿcb ÿ ( ÿ Co 1 > 0. (8.71)
)
companhia

onde F = Fcb, e substituindo-o na Equação 8.55, Fo, o fator de aumento em qualidades de vapor
variáveis, pode ser encontrado.
O coeficiente de transferência de calor por ebulição por convecção é dado pela Equação 8.57:

h cbF = h
OO LOL (8.72)

onde hLO é o coeficiente de transferência de calor somente líquido e é encontrado usando a


correlação de Dittus-Boelter conforme recomendado por Shah. Pode-se usar correlações melhores
dadas no Capítulo 9.
No regime de ebulição nucleada, Bo > 1,9 × 10–5 para qualidades de vapor muito baixas,
e o fator de ebulição nucleada é46

F = quê 231 1005.> O


Porque . (8,73)
nb

onde os efeitos de ebulição nucleada são dominantes e F = Fnb na Equação 8.55.


Em qualidades de vapor mais altas e 0,02 < Co < 1,0, os efeitos combinados de ebulição
nucleada e convectiva são considerados58 e o fator de aumento é determinado a partir de

=
F F cnb nb
+ 13. Fb )
(0 7. 7 0 c (8,74)

que é desenvolvido empiricamente por Smith a partir dos dados experimentais de Shah.58
Sempre que a combinação de ebulição nucleada e convectiva for aplicável, o fator de
intensificação, F, é determinado pela escolha do maior valor de Fnb para Co > 1,0; alternativamente,
o maior valor de Fcnb e Fcb para 0,02 < Co < 1,0 será usado para F na Equação 8.55.

O método de cálculo do coeficiente de transferência de calor bifásico, hTP, para


considerando a ebulição por convecção pura é a seguinte:

1. Calcule o coeficiente de transferência de calor apenas para líquidos, hLO.

2. Determine o número de convecção, Co, na qualidade de vapor desejada.


3. Encontre o fator de ebulição por convecção no Co correspondente usando a Equação
8.70 ou 8.71.
4. Determine o fator de aumento, Fo, usando um F adequado na Equação 8.55.

5. O coeficiente de transferência de calor por ebulição por convecção para fluxo do lado do
tubo é calculado pela Equação 8.72.
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340 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

Para verificar a validade da suposição de que a ebulição nucleada não está presente, a
temperatura da parede para o ONB, TWONB pode ser determinada pela correlação
desenvolvida por Davis e Anderson40:

“ 1/2

TROMB = ÿ 8 ÿ ÿ ÿq T s ÿ ÿ + s (8,75)
khÿ n rn Tÿ
eu

O fluxo de calor, q”, é definido como

“ =
ÿ (TT
s ) qHU (8,76)

onde TH é a temperatura do fluido de aquecimento e Ts é a temperatura do fluido saturado.


O coeficiente global de transferência de calor é U.
A temperatura da parede, Tw, pode ser calculada a partir do fluxo de calor e dois
coeficiente de transferência de calor de fase:


T = q
Em
+ Ts (8,77)
h cb

onde hcb no caso de ebulição por convecção pura é igual ao coeficiente bifásico, hTP.

Se TWONB > TW, então a ebulição nucleada não é uma preocupação e a suposição
feita está correta; mas se TW > TWONB, então a ebulição nucleada deve ser considerada
e os cálculos repetidos para a ebulição nucleada e convectiva combinada.
O método de cálculo do coeficiente de fluxo de ebulição para ebulição combinada de
convecção e nucleação é o seguinte:

1. Calcule o fluxo de calor, q”, assumindo que não há ebulição nucleada como delin
comeu anteriormente.
2. Para determinar se o aumento devido à ebulição nucleada é significativo, o
número de ebulição, Bo, deve primeiro ser calculado. Se Bo < 1,9 × 10–5, a
ebulição nucleada é desprezível e essas etapas são descontinuadas; caso
contrário, a ebulição nucleada deve ser considerada.
3. Encontre o fator de aumento para a ebulição nucleada, Fnb ou Fcnb, usando a
Equação 8.73 ou 8.74, respectivamente.
4. O coeficiente de transferência de calor em ebulição com qualidade zero é encontrado por

hnãoF = n b Lh O (8,78)

5. O fator de intensificação em diferentes qualidades de vapor, x, para Co > 1,0


pode então ser determinado fazendo F na Equação 8.78 igual ao maior de Fnb
ou Fcb conforme dado pelas Equações 8.73 e 8.71, respectivamente.
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 341

Para Fcb > Fnb, o valor inicial de qÿ que desconsiderou a ebulição nucleada é
assumido corretamente e o aumento devido à nucleação é desprezível. Se Fnb,
no entanto, for maior, um valor mais preciso do fluxo de calor deve ser calculado.

Se 0,02 < Co < 1,0, então o fator de aumento é o maior de Fcnb ou Fcb onde
Fcnb é calculado pela Equação 8.74 e Fcb é calculado pela Equação 8.70. Para
Fcnb > Fcb, novamente, um valor mais preciso do fluxo de calor, q”, deve ser
calculado para efeitos de intensificação de nucleação com o novo fator de
intensificação, F = Fcnb; caso contrário, o aumento da ebulição da nucleação é insignificant
O novo coeficiente de transferência de calor por ebulição com qualidade zero é definido como

hnãoF = h eu O (8,79)

O método de Shah para determinar a transferência de calor durante a ebulição saturada


é aplicável para a ebulição saturada dentro de tubos de todos os fluidos newtonianos
(exceto fluidos metálicos). Shah identificou a correlação do gráfico46 na qual duas
regiões são definidas: uma região de ebulição nucleada, Co > 1,0, onde a transferência
de calor é determinada apenas pelo número de ebulição, e uma região de ebulição por
convecção, Co < 1,0, onde as bolhas de nucleação são completamente suprimidas .
Com o objetivo de simplificar o uso da correlação do gráfico, o método de Shah
foi introduzido na forma de equação, conforme descrito no segundo artigo de
Shah46 e no resumo de Smith do método de Shah.
Um estudo comparativo das correlações de Shah com pontos de dados para 11 formigas
refrigerantes revelou um desvio médio de ±14%.
A correlação de Güngör e Winterton47 foi desenvolvida a partir de uma grande
base de dados de pontos de ebulição saturados de refrigerantes halocarbonados. A
forma da correlação é a seguinte:

hPTE =+ h S
ISTO (8,80)
hp

onde E é um fator de melhoria definido como

0 .86
E = +1 2 4. 1 × 0 4 bo 1.16 +
1.37(1 / ttx) (8.81)

e S é um fator de supressão:

1
. 10 6
= +1[ 1 15 Diz
2 × 1.17
ÿ

(8,82)
ÿ

S eu
]

O termo de ebulição da piscina, proposto por Cooper,59 é definido como

0 .55
P ÿ12r. P ( r M ) log 0 .5 0 67 .
ÿ

h = 55 0 ÿ

q'' (8,83)
p
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342 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Os valores de hL, o coeficiente de transferência de calor somente para líquidos, e 1/


Xtt, o parâmetro de Martinelli, são determinados pelas Equações 8.55 e 8.53,
respectivamente. O número de Reynolds líquido é definido como

ReLO = ÿ G x (1 / ) de l µ (8,84)

Para Fr < 0,05, Güngör e Winterton47 recomendam que o fator de realce seja
multiplicado pelos fatores de correção mostrados abaixo:

= (0 .1F2 ÿ r ) eu

E2FrL (8,85)

=
S2 sex 1/ 2
eu (8,86)

Quando a correlação foi comparada com os valores experimentais reais, um


desvio médio de ±21,3% foi relatado. As propriedades usadas para calcular a
correlação devem ser determinadas na temperatura de ebulição saturada.
O conhecimento de q”, o fluxo de calor, também é necessário para essas equações.
Kandlikar48,49 propôs uma correlação baseada no banco de dados de Shah mais
dados adicionais. Ele introduziu um parâmetro dependente do fluido, Ffl, no termo de
ebulição nucleada. O desvio médio para todos os conjuntos de dados considerados é de
17,1%. A correlação proposta é aplicável tanto para tubos horizontais quanto para tubos verticais.
As equações resultantes para escoamento bifásico propostas por Kandlikar
estão na forma

D2 D4
hPTD=1 (Co) h D3+ (Bo) LO flh F
ISTO
para fluxo vertical (8,87)

D2 D5 D4 D6
hPTD=1 (Co) (25 Fr ) eu
h D3+ (Bo) (25 Fr )
ISTO eu
h
LO Ffl
(8,88)
para fluxo horizontal

O coeficiente monofásico somente líquido, hLO, é calculado pela equação de


Dittus-Boelter. Todas as propriedades são avaliadas na temperatura de saturação.
As constantes D1 a D6 foram avaliadas usando dados experimentais de
Mumm60 e Wright61 para água, Jallouk62 para R-114, Chawla63 para R-11,
Steiner e Schlünder64 para nitrogênio, Mohr e Runge65 para neon e Bandel e
Schlünder66 para R-12. Um processo reiterativo de usar Ffl inicial e recalcular
os coeficientes D1 a D6 a partir dos dados experimentais foi usado para
determinar os valores dados nas Tabelas 8.1 e 8.2.
Uma correlação geral para o coeficiente de transferência de calor por ebulição de
fluxo foi proposta por Kandlikar, que ele relatou ter produzido melhores resultados. A
correlação geral de Kandlikar67 foi desenvolvida para fluxos tubulares horizontais e
verticais e uma gama maior de fluidos. Sua forma final é a seguinte:

C2 C5 C4
hPTC= ( 1 companhia
) (25 ) Fr h C3 Bo+ F
( h fl LO
eu ) ISTO (8,89)
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 343

TABELA 8.1

Valores das Constantes D1 a D6


Constante Co < 0,65 Co > 0,65

D1 1.091 0,809
D2 ÿ0,948 ÿ0,891
D3 887,46 387,53
D4 0,726 0,587
D5 0,333 0,096
D6 0,182 0,203

Fonte: Kandlikar, SG, J. Heat Transfer, 113, 966, 1991; Kandlikar, SS,
J. Heat Transfer, 112, 219, 1990.

TABELA 8.2

Valores de Ffl para diferentes fluidos


Fluido Ffl
Água 1,0
R-11 1.35
R-114 2.15
R-12 2.10

Azoto 3.0
Néon 3.0

Fonte: Kandlikar, SG, J. Heat Transfer, 113, 966,


1991; Kandlikar, SS, J.
Transferência de Calor, 112, 219, 1990.

TABELA 8.3

Constantes C1 a C5. C5 = 0 para tubos verticais e para tubos


horizontais com Frl > 0,04

Constante Co < 0,65 Co > 0,65

C1 1.136 0,6683
C2 ÿ0,9 ÿ0,2
C3 667,2 1058,0
C4 0,7 0,7
C5 0,3 0,3

Fonte: Kandlikar, SG, J. Heat Transfer, 113, 966, 1991; Kandlikar, SS, J.
Heat Transfer, 112, 219, 1990.

Para Fr > 0,04, o multiplicador do número de Froude torna-se unitário. Os valores para as
constantes C1 a C5 são dados na Tabela 8.3 conforme determinado por Kandlikar, e os
valores para o parâmetro dependente do fluido, Ffl, são listados na Tabela 8.4 para
diferentes fluidos. O coeficiente de transferência de calor pode ser avaliado em duas
regiões diferentes: a região de ebulição nucleada onde Co > 0,65 e a região convectiva
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344 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

TABELA 8.4

Valores de Ffl para diferentes fluidos


Fluido Ffl
Água 1,00
R-11 13h30

R-12 1,50
R-13B1 1.31
R-22 2.20
R-113 1.10
R-114 1.24
R-152a 1.10

Azoto 4,70
Néon 3,50

Fonte: Kandlikar, SG, J. Heat Transfer, 113,


966, 1991; Kandlikar, SS, J.
Transferência de Calor, 112, 219, 1990.

X 103
5

Fluxo de Massa
do Coeficiente de Transferência de Calor
Local de Evaporação, 100 kg / (m2 . s)
4
Temperatura, -5o C de
diâmetro do tubo, 8,26 mm de
comprimento do tubo,
5 m de fluxo de calor, 11,1 kW / m2
3

transferência
Coeficiente
calor,
K) .
(m2
W/
de

R134a

1 Lenda
Xá (1982)
Kandlikar (1987)
Gungor e Winterton (1986)

0 0,0 0,2 0,4 0,6 Qualidade 0,8 1,0

Figura 8.12
Coeficientes locais de transferência de calor por evaporação para fluxo no tubo de R-134A. (De Pate, MB, Boilers,
Evaporators and Condensers, Wiley, Nova York, 1991. Com permissão.)

região de ebulição onde Co < 0,65. Esses valores de Ffl representam valores
revisados daqueles originalmente apresentados. Qualquer fluido não coberto na
listagem mais recente deve ser recuperado da listagem anterior. Três correlações
dadas por Shah,46 Kandlikar,49 e Güngör e Winterton47 são comparadas nas
Figuras 8.12 e 8.13.
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 345

X 103
8

Coeficiente
médio de transferência de calor por
evaporação Mudança de qualidade
0% a 100% Temperatura,
-5°C Diâmetro do tubo, 8,26
6
mm Comprimento do tubo, 5 m

transferência
Coeficiente
calor,
K) .
(m2
W/
de

R134a
2

Lenda
Xá (1982)
Kandlikar (1987)
Gungor e Winterton (1986)

0 0,0 100 200 300 400 500

Fluxo de Massa, kg/(m2 .s)

Figura 8.13
Coeficientes médios de transferência de calor por evaporação para fluxo no tubo de R-134A. (De Pate, MB, Boilers,
Evaporators and Condensers, Wiley-Interscience, Nova York, 1991. Com permissão.)

Exemplo 8.5

O refrigerante-22 (R-22) fervendo a 250 K flui através de um trocador de calor tubular. Os tubos
são dispostos horizontalmente com um diâmetro interno de 0,0172 m. A velocidade de massa do
R-22 é de 200 kg/m2 · s. O calor é fornecido pela condensação do fluido externo a –12°C. O
coeficiente de transferência de calor do lado do fluido quente, hh, é 5.400 W/m2 · K. O tubo é
feito de cobre e a resistência da parede e a incrustação são desprezadas. Usando os métodos
de Chen e Shah, calcule o seguinte:

a. o coeficiente de transferência de calor por convecção para R-22 para vários


valores de qualidade assumindo que não há ebulição nucleada
b. fluxo de calor, q” (W/m2 )
c. temperatura da parede do tubo (TWONB) para o ONB.

A hipótese de não haver ebulição nucleada é válida? Pode ser assim em certos valores de xv.

Solução

As propriedades do refrigerante-22, do Apêndice A, a 250 K (–23°C) são


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346 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Ps = 217 4. kPa 2,174 bar )


h ÿ n = 221900 J(kg /
= 9 .6432 / kg m 3
pn

= 1360 3
ÿl /
kg m/
c = 1122 ÿ

pl J kg K
k l = 0 .11 2 /W m K ÿ

p = 0,0155 N·m/
4
mgn = 0 .110 10 × Pa s
ÿ

µl
= 28. ÿ 2 10 3 0Pa s × ÿ

O número de Prandtl pode ser calculado da seguinte forma:

µ l cpl × 1122
0 .282 10 )( ÿ

3
Pr = = ( ) = 2 .825
k eu
0 .112

O número de Reynolds para a fase líquida é

Ré ISTO = =
Deus eu ( 200 0)(0172
. ) = 12 .200
m eu
0 .000282

O número de Nusselt em x = 0 pode ser calculado pela correlação de Gnielinski:

( Re
)( / 2
f ( f . / ISTO
ÿ

1000 ) Pr l
NãoISTO =
1/ 2 2 /3
+ 1217 2 ) ( Pr l ÿ 1)

onde

2
f = ( 1 .58 ln Ré eu
ÿ

3 .28 )
ÿ

2
ln ( 3 28 ) ÿ
= 1 .58 12200 . ]

[f( )( 1000 2 825


0 .00372 12200 ÿ

)( .
NuLO = = 66 .43
1/ 2
1 12 7 0. +
0,00372
( )( 3 .2 825/ 2 ) ÿ1 )

O coeficiente de transferência de calor é então

Agora k 66 .43 0)(112


. )
hISTO
= LO lá = ( = 432 55 . ÿK
W/m2
deu
( 0 .
0172 )
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 347

Usando o método de Shah,45,46 definem se o efeito da estratificação é importante ou


não. Para isso, calcule o número de Froude:

2
G2 200
Pe.ISTO = =
2
= 0 .1282
( ) ( . 0172 )
2

r gd ) )( .
( 1360 9 81 0
litros eu

Fr > 0,04, portanto os efeitos da estratificação são desprezíveis e ambos os métodos de


Shah e Chen podem ser usados.
O método de Chen, em x = 0,05, emprega o Parâmetro de Martinelli:

0 .9 0 .5 0 .1
1 x r mn
= ÿÿÿÿÿ(ÿ) ÿ eu
ÿ ÿ ÿ

x ÿ 1 x
tt ÿÿ r n ÿÿ ÿÿ m eu ÿÿ

0 .9 0 .5 0 .1
0 .05 1360 110
= ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿ 0 6069. ÿ = ÿ
ÿÿ 0 .95 ÿÿ ÿÿ 9 .64 ÿÿ ÿÿ 2 820

O fator de aprimoramento pode ser calculado a partir da Equação 8.55:

0 .8
FoF= ÿ (1 x ) n

onde F, da Equação 8.54, é

0 .736
1
F = 2 .35 0ÿ 213
. + ÿ ÿ = 2 031. ÿ
ÿÿ xtt

Portanto,

0 .8
2 .031(1 0 05). = 1 949 .
ÿ

Fo =

e hcb pode ser calculado a partir da Equação 8.72:

h cbF = o L (h O ) = 1. . 949(432 55) = 842. / 7 W m2 K


ÿ

O coeficiente global de transferência de calor, com resistência de parede e incrustações


desprezíveis, é

1 ÿ

1
11 ÿÿÿÿ=
1 1
EM = ÿ
+ + ÿ

ÿÿ ÿ ÿ = 729 .0 W/m K 2 ÿ
ÿÿ
h h cb h 842 7. 5400

Para calcular o fluxo de calor,

“ =
s ) =Hq U ÿ 729.0 1 ( 2 2 ÿ ÿ( 3)) = 8019 W m2 /
ÿ (TT
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348 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Para determinar se existe ebulição nucleada, a temperatura da parede para o ONB


pode ser determinada pela Equação 8.45.
Por outro lado, a temperatura da parede, Tw, pode ser calculada a partir do fluxo de
calor e do coeficiente de transferência de calor:


8109
T =
Em
T +s= = 250 259
= 52. k
qh
cb 842 7 .

Para x = 0,05 e Tw > TWONB, a ebulição nucleada está presente e deve ser
considerada. Isso é demonstrado no seguinte problema resolvido, Exemplo 8.6.

O método de Shah explica os efeitos da estratificação. Em x = 0,05, o con


número de vecção, da Equação 8.67, pode ser determinado:

0 8. 0 5.
1 x rg
companhia
= ÿÿÿ ÿ ÿ ÿ
k FR
ÿ x ÿÿ ÿÿ rl ÿÿ

onde, KFR = 1 desde Fr > 0,04 e as forças de inércia são dominantes em comparação
com as forças de gravidade.

0 .8 0 .5
1 0 05. 9 .6432
Co = ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
( 1) = 0 .8878
ÿ 0 .05 ÿÿ ÿÿ 1360 ÿÿ

F cb =
ebulição por convecção
F cb = 1 0. 0 8 + experiência
. ( 1- ) ) > 1,0
CoCo
= 1
FCB 8 . expÿ1( companhia Co < 1,0

Portanto,

0 .8
Fcb = 1 .8 Co
ÿ

0 .8
= (1 .8 0 8878
. )= 1 .9798

O fator de melhoria, da Equação 8.55, é

0 .8
FoF=cb ÿ1( x
0 .8
= 1 .9798 1 0 05 . 1 .90
)ÿ )=
hcbF = o

= 1 9.( (hLO ) . 0(432822.


55) =/ 0 W m2 K
ÿ
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 349

O coeficiente global de transferência de calor, com resistência de parede e incrustações


desprezíveis, é

1 ÿ

1
11 1 1
= ÿ ÿÿÿÿ= +
EM
ÿÿ ÿ ÿ = 713 0W
. m/ 2 ÿK ÿ
ÿÿ
+cb
h hh 822 5400

Para calcular o fluxo de calor,

“ =
s ) =Hq U ÿ 713.0 1 ( 2 2 ÿ ÿ( 3)) = 7847 /m2
ÿ (TT EM

A temperatura da parede para o ONB pode ser determinada pela Equação 8.45:

“ 1/ 2 1/ 2

T ROMB = ÿ
8 pq T s ÿ ( ÿ 8 0( .0155) 7 847 )(
250 )
ÿÿ2 50 = 251. K 01 ÿ + )
T ÿ + =sÿ ÿ
ÿÿ
ÿkh 1n rn ( )( ÿ )( .
0 .112 221900 9 64

Por outro lado, a temperatura da parede, Tw, pode ser calculada a partir do fluxo de
calor e do coeficiente de transferência de calor:

= = hSee
259.55
7847
822
K "/
TT qw
+ =More+
bc250 s /

Para x = 0,05, TW > TWONB e ebulição nucleada está presente e será considerada
no Exemplo 8.6. Os cálculos para cada valor de qualidade x podem ser realizados de
forma semelhante ao cálculo das diversas quantidades em função da qualidade.

Exemplo 8.6

Repita o Exemplo 8.5 com Refrigerante-22 a 250 K, agora considerando convecção


combinada e ebulição nucleada quando necessário.

Solução

Do Exemplo 8.5,

TH =ÿ
12 ° C
Ts =ÿ
23 ° C
G = 200 kg ms
/ 2 ÿ

hh = 5400 W/m K2 ÿ
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350 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

As propriedades do refrigerante-22 a 250 K (–23°C) são, do Apêndice A,

P sentado
= 217 4. kPA 217 4. barras )

h ÿ n = 221900 J(kg /
= 9 .6432 / kg 3
pn m
= 1360 / 3
ÿl kg m/
c = 1122
J kg K
ÿ

pl

k = 12/
0 .1
eu
WmK ÿ

p = 0 .0155 / N m

mn = 0 .110 10 ×
4 Pa s ÿ

m = 0 .28 2 10 3 ÿPa s ×
eu
ÿ

Em x = 0,05 (do Exemplo 8.5),

. / W m K2
h cb Chen ) = 842 7 ÿ

h cb Xá . WmK
) = 822 0/2 ÿ

( ( q '(Shah) = W/m2 7847

Usando o método de Chen em x = 0,05, o superaquecimento da parede é

= = ÿT T ÿT
ÿB S em w s

onde Ts é a temperatura de saturação e TW = –18,5°C (temperatura da parede assumida):

ÿB = ÿ18. 5 2 ÿ ÿ( 3 4 ) = .°5 C

O número de Reynolds para escoamento bifásico, da Equação 8.61, é

estou

Ré PT = 2. 5 x 1F
bem

ÿ1( )
eu_ _

onde F0,05 = 2,031 é obtido no Exemplo 8.5:

( )(0172
200 0 . 1 .25
= 28 .079
)( 0 .95 2)(031
.
ReTP = )
( 0.000282 )

ÿ ÿ np =
T ÿh T/ . s ÿÿ
n sáb )( .
= (4 5 221900 9 64 3)/ 250 = 38 5. kPa
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 351

O fator de supressão, dependente de ReTP, é, da Equação 8.59,

1
1 .17
S ÿ1
=+ . 10
× 2( TP
53 ) ÿ
ÿ

6 Ré ÿ
ÿ

1
1 .17
ÿ

. 10 28 6079 = +
× ÿ 1 2 53 ÿ

ÿ 0 71 ÿ. =
( )

A equação de Chen para o componente nuclear, hvo, é

0 .79 .
kc S ÿ 0 24 0 75 l pl B 0 00122
n
. ÿp
hh
nb
== .
não _
0 .24
(ÿ h
0 .5 0 .29
PM eu
ÿÿ
Fcnb
F = nb +0(.77 0 13
. Fcb ÿ ) )3=
.06 0[.77 + 0 .13 1( .98) .
] = 3 14

Portanto, Fcb < Fcnb e aumento devido à ebulição nucleada está presente.
Portanto,

FF = cnb
= 3 1. 4

Agora volte e recalcule q” com o novo valor de F0 para aumento devido à


ebulição nucleada:

hcbF= . 1358
( = hLO 4 432 55 ) = W m/ 2 K 3 1. ÿ

O coeficiente global de transferência de calor, desprezando a resistência da parede e a


incrustação, é

1
U h =1+ cb / 1 1345+ 1 ) 1= 1085 .0 / W m K 2
ÿ

1 / hH ) = ( / 5400 ÿ

(/

e o fluxo de calor pode ser determinado:

“ =
qU H s ) = ÿ 1085( 12 ÿ ÿ( 23)) = 11./ 938 W m2 K
ÿ (TT
ÿ

Usando o método de Shah em x = 0,05, o número de ebulição, Bo, é


Bo = q G/ ÿ hn
= 7847 200 22 )( = 4.
1900, 1 77 )10
ÿ

×
(/

Este é o valor aproximado do número de ebulição e Bo > 1,9 × 10–5; portanto,


o aprimoramento da nucleação deve ser considerado.
Calcule o valor do fator de ebulição nucleada F para nucleação:

= 1/2 231
bo 231 (1×.77 1/2
= ) =10 4 3 .07
ÿ

F nb
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352 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

O coeficiente de transferência de calor para ebulição com qualidade zero é

= = 1327. / 93 W m2 K
=nbh F nb hLO 3 0. . 7(432 55)
ÿ

onde hLO = 432,55 W/m2 · K (ver Exemplo 8.5).


O cálculo de F é o seguinte:

CoH > 1 .0 , =
F Fb c ou F b,v o que for maior é maior
0,02>CoH > 1 .0 , FF=ou F qualquer, b nb c

Em x = 0,05, CoH = 0,8878 e Fcb = 1,9798 (ver Exemplo 8.5):

0 .79 0 .45 0. 0 .24 0 .75


( 0 .112 ) ( 1122 ) ( 49 1360 ) 0( .71)(4 5. ) ( 38500 )
hnb = 0.00122 0. . 0 .24
(5 .0 0155
) 0(0002. 82 ) 0 29 ( 221900 9× 64
).

= 1297 W m/ 2 K ÿ

Outra maneira de calcular hnb é considerando

= ÿ nbi
hf nb SB

onde fnbi é calculado pela equação dada em teoria como 405,0 W/m2 · K.
O coeficiente combinado de convecção e ebulição nucleada é

hhh cb
= +nb
cnb
“ =
S )B 2
q h cbeuB + f nbi
2
= ( 842.7 (4) 5+. 405
( 0 71 )(4 .5 9629
. )( ) = W m/ 2

onde ÿB = Tw – Ts.
A diferença de temperatura através do fluido em ebulição, (TH – Ts ) deve ser
determinada por tentativa e erro. O valor q” deve satisfazer

THsTÿ = qhH “// See More


B 6 28 C° + = ÿ 9629 5400 + =

onde H representa o fluido quente. Mas a partir da declaração do problema, TH


– Ts = 11°C, portanto ÿB = 4,5 é muito pequeno.
A primeira suposição para ÿB era muito pequena; um novo valor de ÿB = Tw –
Ts = 7,2 pode ser assumido e, repetindo os cálculos, prova-se aceitável. O fluxo
de calor calculado para ebulição nucleada combinada e ebulição convectiva para
x = 0,05 é muito maior do que o fluxo de calor para ebulição por convecção
apenas (2,5 vezes maior).
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 353

Nomenclatura
área,
Um número de ebulição m2 = q”/ÿ h m em

constante
número de convecção Bo C Co = [(1 – x)/x)]0,8 ( ÿ em /ÿ
c
p l )0,5 calor específico de pressão constante, J/kg ·
d K diâmetro do tubo, m
E fator de correção do fator
F de aumento Número
Pe. de Froude = G 2 /g D i ÿ h velocidade
G da massa, kg/m 2 · s
gh aceleração gravitacional, m/s 2
coeficiente de transferência de calor, W/m 2 · K
longo calor latente de vaporização ( hg-hf ), J/kg
eu
entalpia, J/kg
jg*
massa adimensional fator de correção
k de velocidade
k condutividade térmica
eu
comprimento, m
m constante
m taxa de fluxo de massa, kg/s
N número de tubos em uma coluna vertical
n constante
Número de Nusselt = hd / k pressão, N/
p m2
Pr Número de Prandtl = c p ÿ /
Q k taxa cumulativa de liberação de calor,
q' entrada de calor W por unidade de comprimento
q” do tubo, fluxo de
r calor W/m, raio de curvatura W/m2 , raio da bolha, m
Ré Número de Reynolds = ÿDU/ ÿ, ÿud / ÿ filme
Ré F Número de Reynolds = 4 F/ ÿ L número
Ré de Reynolds bifásico = ug D/ v eu

S fator de supressão
Temperatura T, °C, tempo K t,
diferença de
temperatura s ÿT , superaquecimento da
parede K ÿTs , °C, K
ÿTsubsubresfriamento , C, K
U coeficiente global de transferência de calor, W/m 2 · K
em
velocidade,
3
n volume específico m/s, /kg
Em largura média do fluxo m, m
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354 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

xtt O parâmetro Lockhart–Martinelli, definido pela Eq. (8.53) distância


x do coeficiente de
COM qualidade
Com do vapor da entrada do aquecedor, m

Símbolos gregos
a fração vazia da taxa de fluxo
do filme de vapor por unidade de comprimento,
Cd espessura do filme kg/
m (m · s), viscosidade dinâmica m,
você
viscosidade cinemática Pa · s = ÿ/ÿ,
r densidade m2 /s,
p tensão superficial kg/m3 ,
t N / m tensão de
ÿB cisalhamento, N/m2 superaquecimento da parede, °C, K

Subscritos b
massa fria,
c ponto crítico cb
ebulição convectiva cnb
convecção combinada e ebulição nucleada f fase gasosa líquida
g

H fluido de aquecimento
LO líquido sozinho l fase
líquida
m significar

N correspondente a N tubos nb, n ebulição


nucleada
ONB início da ebulição nucleada ebulição
da piscina p
r
saturação reduzida
do fluido saturado
S cisalhamento
sat sh do vapor fase
PT bifásica do
n vapor, parede do vapor saturado
Em

PROBLEMAS
8.1. Repita o Exemplo 8.3 para o refrigerante-22 e compare com o R-134A.
8.2. Repita o Exemplo 8.4 para o refrigerante-22 e compare com o R-134A.
8.3. Nas condições dadas no Exemplo 8.6, calcule o coeficiente de transferência de calor
local para a 20ª fileira de tubos usando o método fornecido por Butteworth.
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Correlações de projeto para condensadores e evaporadores 355

8.4. Calcule o coeficiente médio de transferência de calor para condensação tipo filme de
água à pressão de 10 kPa para a. superfície externa de
um tubo horizontal de 19 mm de diâmetro externo e 2 m de comprimento b.
um banco vertical de 12 tubos de tubo horizontal de 19 mm e 2 m de comprimento.
Assume-se que a velocidade do vapor é desprezível e as temperaturas da superfície
são constantes a 10°C abaixo da temperatura de saturação.
8.5. Um tubo horizontal de 2 cm de diâmetro externo é mantido a uma temperatura de 27°C
em sua superfície externa. Calcule o coeficiente médio de transferência de calor se
vapor saturado a 6,22 kPa estiver condensando neste tubo.

8.6. Em um condensador de vapor do tipo casco e tubo, suponha que haja 81 tubos
dispostos em um quadrado com 9 tubos por coluna.
Os tubos são feitos de cobre com diâmetro externo de 1 pol.
O comprimento do condensador é de 1,5 m. A condensação do lado do casco
ocorre na pressão de saturação. A água escoa dentro dos tubos com uma vazão
mássica de 4 kg/s. A temperatura da parede externa do tubo é de 90°C. Com
suposições razoáveis, realize análises térmicas e hidráulicas do condensador.

8.7. Um condensador freon de casco e tubo refrigerado a água com condensação no tubo
será projetado para satisfazer as seguintes especificações:

Carga de resfriamento do condensador: 125 kW


Refrigerante: R-22

Temperatura de condensação: 37°C


Água refrigerante: Água da
cidade Temperatura de
entrada: 18°C Temperatura de
saída: 26°C Pressão média:
Matriz de transferência de calor: 0,4 Mpa 3/4 pol. OD, 20 BWG
tubos de latão

Propõe-se que os seguintes parâmetros do trocador de calor sejam fixados: uma


passagem de tubo com um diâmetro de casca de 15,25 pol. e tamanho do passo é
de 1 pol. com espaçamento defletor de 35 cm. O número de tubos é 137. a.
Calcule os coeficientes de transferência de calor do tamanho do casco e do tubo.

b. Assumindo fatores de incrustação adequados, calcule o comprimento do


condensador.

c. O espaço disponível é de 6 m. O design é aceitável?


8.8. O R-134a flui em um tubo circular horizontal de 8 mm de diâmetro. O fluxo de massa é
400 kg/m2s, a qualidade de entrada é 0,0 e a qualidade existente é 0,8. O
comprimento do tubo é de 3 m. Assumindo uma temperatura de saturação constante
de 20°C, plote a variação de hTP em função de x.
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356 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

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9
Trocadores de Calor de Casco e Tubo

9.1 Introdução

Os trocadores de calor casco e tubo são os tipos mais versáteis de trocadores de calor.
Eles são usados nas indústrias de processo, em usinas convencionais e nucleares como
condensadores, geradores de vapor em usinas de reatores de água pressurizada e
aquecedores de água de alimentação, e são propostos para muitas aplicações
alternativas de energia, incluindo oceânica, térmica e geotérmica. Eles também são
usados em alguns sistemas de ar condicionado e refrigeração.
Os trocadores de calor de casco e tubo fornecem proporções relativamente grandes
de área de transferência de calor para volume e peso e podem ser facilmente limpos.
Eles oferecem grande flexibilidade para atender a quase todos os requisitos de serviço.
Métodos de projeto confiáveis e instalações de oficina estão disponíveis para seu projeto
e construção bem-sucedidos. Os trocadores de calor casco e tubo podem ser projetados
para altas pressões em relação ao ambiente e diferenças de alta pressão entre as
correntes de fluido.

9.2 Componentes básicos

Os trocadores de calor de casco e tubo são construídos com tubos redondos montados
em um invólucro cilíndrico com os tubos paralelos ao invólucro. Um fluido flui dentro dos
tubos, enquanto o outro flui através e ao longo do eixo do trocador.
Os principais componentes deste trocador são tubos (feixe de tubos), carcaça, cabeçote
dianteiro, cabeçote traseiro, defletores e folhas de tubo. Peças e conexões típicas,
apenas para fins ilustrativos, são mostradas na Figura 9.1.1

9.2.1 Tipos de

invólucro Vários tipos de cabeça dianteira e traseira e tipos de invólucro foram


padronizados pela TEMA (Tubular Exchanger Manufacturers Association). Eles são
identificados por um caractere alfabético, conforme mostrado na Figura 9.2.1

361
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362 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

36 4 3 34 5 31 6 34 12 29 7 8 27 28 18 36 32

36

15

16

1 5 34 3 10 35 35 12 34 11 13 17 33

Figura 9.1
Peças de construção e conexões: (1) cabeça estacionária - canal; (2) cabeça estacionária—rede do cap; (3) flange de
cabeça estacionária—canal ou castelo; (4) tampa do canal; (5) bocal de cabeça estacionária; (6) folha de tubo estacionária;
(7) tubos; (8) casca; (9) cobertura do casco; (10) flange do casco—extremidade traseira da cabeça; (11) flange do casco—
extremidade traseira da cabeça; (12) bocal de casca; (13) flange da tampa do invólucro; (14) junta de dilatação; (15) folha
de tubo flutuante; (16) tampa da cabeça flutuante; (17) dispositivo de apoio de cabeça flutuante; (18) dispositivo de apoio
de cabeça flutuante; (19) anel de cisalhamento dividido; (20) flange de apoio deslizante; (21) tampa da cabeça flutuante—
externa; (22) saia tubular flutuante; (23) caixa de embalagem; (24) embalagem; (25) gaxeta; (26) anel de lanterna; (27)
tirantes e espaçadores; (28) defletor transversal ou placas de suporte; (29) placa de impacto; (30) defletor longitudinal; (31)
passar partição; (32) conexão de ventilação; (33) conexão de dreno; (34) conexão do instrumento; (35) sela de apoio; (36)
alça de elevação; (37) suporte de suporte; (38) açude; (39) conexão de nível de líquido. (Cortesia da Tubular Exchanger
Manufacturers Association.)

A Figura 9.3 mostra os tipos de shell mais comuns como condensadores (v simboliza
a localização do vent).2 O E-shell é o mais comum devido ao seu baixo custo e
simplicidade. Nesta casca, o fluido da casca entra por uma ponta da casca e sai pela
outra ponta, ou seja, há uma passagem pelo lado da casca. Os tubos podem ter um único
ou múltiplos passes e são suportados por defletores transversais.
Este invólucro é o mais comum para aplicações de fluido de invólucro monofásico. Com
uma única passagem de tubo, um contrafluxo nominal pode ser obtido.
Para aumentar as diferenças efetivas de temperatura e, portanto, a eficácia do trocador,
um arranjo de contrafluxo puro é desejável para um trocador de duas passagens de
tubo. Isso é obtido pelo uso de um casco F com um defletor longitudinal e resultando em
duas passagens de casco. É usado quando são necessárias unidades em série, com
cada passagem de casca representando uma unidade. A queda de pressão é muito maior
do que a queda de pressão de um E-shell comparável.
Outros shells importantes são o J- e o X-shell. No fluxo dividido J-shell, a entrada de
fluido está localizada centralmente e dividida em duas partes. O bico único está no meio
dos tubos e dois bicos estão perto das extremidades dos tubos. Este invólucro é usado
para aplicações de projeto de baixa queda de pressão, como um condensador no vácuo,
uma vez que o J-shell tem aproximadamente 1/8 da queda de pressão de um E-shell
comparável. Quando for usado para um fluido de casca de condensação, ele terá duas
entradas para a fase de vapor e uma saída central para o condensado.
O X-shell tem uma entrada e saída de fluido localizadas centralmente, geralmente com
uma cúpula distribuidora. Os dois fluidos estão ao longo de todo o comprimento dos tubos
e estão em arranjo de fluxo cruzado. Nenhum defletor é usado neste tipo de casco.
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 363

Tipos de Tipos de
Tipos de casca
cabeça estacionária frontal cabeçote traseiro

E eu

A Tubo fixo como


Shell de uma passagem cabeça estacionária “A”

Canal e
tampa removível
F M
Tubo fixo
Invólucro de duas como “B” cabeça estacionária
passagens com defletor longitudinal

B
G N
Tubo fixo como
cabeça estacionária “N”
Capô (tampa integral) Fluxo dividido

P
H
Cabeça flutuante embalada externamente
Apenas pacote
C de
tubos Fluxo dividido duplo

removível

Canal integral com folha de tubo e S


tampa removível
J Cabeça flutuante
com dispositivo de apoio

fluxo dividido

T
N
Puxe através da cabeça flutuante

k
Canal integral com folha de tubo e
tampa removível

EM
Reboiler tipo chaleira

pacote de tubo em U

D x
EM
Tubo flutuante selado
Fluxo cruzado
Fechamento especial de alta pressão externamente

Figura 9.2
Tipos de casco padrão e tipos de cabeçotes frontais e traseiros. (Cortesia da Tubular Exchanger Manufacturers
Association.)

Consequentemente, a queda de pressão é extremamente baixa. É usado para condensadores


a vácuo e gases de baixa pressão.
As conchas de fluxo dividido, como as conchas G e H, são usadas para aplicações
específicas. O G-shell de fluxo dividido tem defletores horizontais com as extremidades
removidas; os bocais do invólucro estão separados por 180° no ponto médio dos tubos. O G-
shell tem a mesma queda de pressão que o E-shell, mas o fator LMTD F e, portanto,
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364 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

EM

EM EM

E: casco de uma passagem F: casco de duas G: fluxo dividido


passagens com defletor de longitude

EM

VV EM

H: fluxo dividido duplo J: Fluxo cruzado X: fluxo cruzado


(Fluxo combinado
para condensador)

Figura 9.3

Esboços esquemáticos dos tipos de casca TEMA mais comuns. (De Butterworth, D., Two-Phase Flow Heat Exchangers: Thermal-
Hydraulic Fundamentals and Design, Kluwer, Holanda, 1988 Com permissão.)

a eficácia do trocador é maior para a mesma área de superfície e taxas de fluxo. O G-


shell pode ser usado para fluxos monofásicos, mas é frequentemente usado como um
reboiler termossifão horizontal. Neste caso, o defletor longitudinal serve para evitar o
flashing dos componentes mais leves dos fluidos do invólucro e proporciona maior
mistura. O casco H de fluxo duplo dividido é semelhante ao casco G, mas com dois
bicos de saída e dois defletores horizontais.
O K-shell é um reboiler de chaleira com o feixe de tubos no fundo do invólucro
cobrindo cerca de 60% do diâmetro do invólucro. O líquido cobre o feixe de tubos e o
vapor ocupa o espaço superior sem tubos. Este invólucro é usado quando uma porção
de uma corrente precisa ser vaporizada, normalmente para uma coluna de destilação.
O líquido de alimentação entra no invólucro no bocal próximo à placa do tubo, o vapor
quase seco sai pelo bocal superior e o líquido não vaporizado transborda pela barreira
final e sai pelo bocal direito. O feixe de tubos é geralmente uma configuração de tubo
em U.

9.2.2 Tipos de feixes de

tubos Os tipos de feixes de tubos mais representativos são mostrados nas Figuras
9.4–9.6.3 Os principais objetivos do projeto aqui são acomodar a expansão térmica,
fornecer facilidade de limpeza ou fornecer a construção mais barata se outras
características forem desfavoráveis. nenhuma importância.
Uma variação de projeto que permite expansão independente de tubos e casco é a
configuração de tubo em U (Figura 9.4). Portanto, a expansão térmica é ilimitada. O
tubo em U é a construção mais barata porque apenas uma folha de tubo é necessária.
O lado do tubo não pode ser limpo por meios mecânicos devido à curva em U. Apenas
um número par de passes de tubo pode ser acomodado. Os tubos individuais não
podem ser substituídos, exceto na linha externa.
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 365

(a)

(b)

Figura 9.4
(a) Um trocador de calor de casco e tubo em U nu, casco com defletor de passagem única (cortesia de
Patterson-Kelley Co.); e (b) trocador de calor casco-tubo com aletas em U. (Cortesia de Brown Fintube.)

Figura 9.5
Um tubo de duas passagens, casco com defletores de passagem única, trocador de calor de casco e tubo
projetado para limpeza mecânica do interior dos tubos. (Cortesia da Patterson-Kelley Co.)

Uma configuração de folha de tubo fixo é mostrada na Figura 9.5. O invólucro é soldado às
placas de tubos e não há acesso à parte externa do feixe de tubos para limpeza. Esta opção de
baixo custo tem apenas expansão térmica limitada, que pode ser um pouco aumentada por foles
de expansão. Os tubos individuais são substituíveis. A limpeza dos tubos é mecanicamente fácil.

Vários projetos foram desenvolvidos que permitem que a folha do tubo flutue, isto é, mova-se
com expansão térmica. Um tipo clássico de design de cabeça flutuante pull-through é mostrado
na Figura 9.6. O feixe pode ser removido com desmontagem mínima, o que é importante para
unidades de incrustação pesada.
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366 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

Figura 9.6
Um trocador de calor semelhante ao da Figura 9.5, exceto que este é projetado com cabeçote
flutuante para acomodar a expansão térmica diferencial entre os tubos e o invólucro. (Cortesia
da Patterson-Kelley Co.)

9.2.3 Tubos e Passagens de Tubos

Apenas um casco E com uma passagem no tubo e um casco F com dois passes no tubo resultam
em contrafluxo nominal. Todas as outras passagens múltiplas do tubo requerem uma correção do
perfil de temperatura (fator F) ou, em alguns casos, simplesmente não podem fornecer as
temperaturas desejadas devido ao cruzamento de temperatura. O próximo recurso é usar várias
unidades em série.
Geralmente, um grande número de passes no tubo é usado para aumentar a velocidade do
fluido no lado do tubo e o coeficiente de transferência de calor (dentro da queda de pressão
disponível) e para minimizar a incrustação. Se, por razões arquitetônicas, o fluido do lado do tubo
tiver que entrar e sair pelo mesmo lado, um número par de passes no tubo é obrigatório.

O metal do tubo geralmente é aço de baixo carbono, aço de baixa liga, aço inoxidável, cobre,
almirantado, cuproníquel, inconel, alumínio (na forma de ligas) ou titânio. Outros materiais também
podem ser selecionados para aplicações específicas.
A espessura da parede dos tubos do trocador de calor é padronizada em termos do Birmingham
Wire Gage (BWG) do tubo. As Tabelas 9.1 e 9.2 fornecem dados sobre os tubos do trocador de
calor.
Diâmetros de tubo pequenos (8–15 mm) são preferidos para maior densidade de área/volume,
mas são limitados, para fins de limpeza no tubo, a 20 mm (3/4 pol.).
Diâmetros de tubo maiores geralmente são necessários para condensadores e caldeiras.
Os tubos podem ser nus ou ter aletas baixas do lado de fora. Os tubos com aletas baixas são
usados quando o fluido do lado de fora dos tubos tem um coeficiente de transferência de calor
substancialmente menor do que o fluido do lado de dentro dos tubos.
O comprimento do tubo afeta o custo e a operação dos trocadores de calor. Basicamente,
quanto mais longo o tubo (para qualquer superfície total), menos tubos são necessários, menos
furos são feitos e o diâmetro do invólucro diminui, resultando em menor custo. Existem, é claro,
vários limites para esta regra geral, melhor expressos pela relação entre o diâmetro do casco e o
comprimento do tubo, que deve estar dentro dos limites de cerca de 1/5 a 1/15. O comprimento
máximo do tubo às vezes é ditado por layouts arquitetônicos e, em última análise, pelo transporte
de cerca de 30 m.
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 367

TABELA 9.1

Dados dimensionais para tubos comerciais

quadrado Ft. quadrado Ft. Peso por


interno Superfície Superfície pés.
OD da Fluxo externa Interna EU IA

Tubulação BWG Espessura Área por pé por pé Tubulação de/


(pol.) Medidor (pol.) (pol.2) Comprimento Comprimento Comprimento, Aço (lb.)
(pol.) EU IA

1/4 22 0,028 0,0295 0,0655 0,0508 0,066 0,194 1.289

1/4 24 0,022 0,0333 0,0655 0,0539 0,054 0,206 1.214

1/4 26 0,018 0,0360 0,0655 0,0560 0,045 0,214 1.168

3/8 18 0,049 0,0603 0,0982 0,0725 0,171 0,277 1.354

3/8 20 0,035 0,0731 0,0982 0,0798 0,127 0,305 1.233

3/8 22 0,028 0,0799 0,0982 0,0835 0,104 0,319 1.176

3/8 24 0,022 0,0860 0,0982 0,0867 0,083 0,331 1.133

1/2 16 0,065 0,1075 0,1309 0,0969 0,302 0,370 1.351

1/2 18 0,049 0,1269 0,1309 0,1052 0,236 0,402 1.244

1/2 20 0,035 0,1452 0,1309 0,1126 0,174 0,430 1.163

1/2 22 0,028 0,1548 0,1309 0,1162 0,141 0,444 1.126

5/8 12 0,109 0,1301 0,1636 0,1066 0,602 0,407 1.536

5/8 13 0,095 0,1486 0,1636 0,1139 0,537 0,435 1.437

5/8 14 0,083 0,1655 0,1636 0,1202 0,479 0,459 1.362

5/8 15 0,072 0,1817 0,1636 0,1259 0,425 0,481 1.299

5/8 16 0,065 0,1924 0,1636 0,1296 0,388 0,49s 1.263

5/8 17 0,058 0,2035 0,1636 0,1333 0,350 0,509 1.228

5/8 18 0,049 0,2181 0,1636 0,1380 0,303 0,527 1.186

5/8 19 0,042 0,2298 0,1636 0,1416 0,262 0,541 1.155

5/8 20 0,035 0,2419 0,1636 0,1453 0,221 0,555 1.136

3/4 10 0,134 0,1825 0,1963 0,1262 0,884 0,482 1.556

3/4 11 0,120 0,2043 0,1963 0,1335 0,809 0,510 1.471

3/4 12 0,109 0,2223 0,1963 0,1393 0,748 0,532 1.410

3/4 13 0,095 0,2463 0,1963 0,1466 0,666 0,560 1.339

3/4 14 0,083 0,2679 0,1963 0,1529 0,592 0,584 1.284

3/4 15 0,072 0,2884 0,1963 0,1587 0,520 0,606 1.238

3/4 16 0,065 0,3019 0,1963 0,1623 0,476 0,620 1.210

3/4 17 0,058 0,3157 0,1963 0,1660 0,428 0,634 1.183

3/4 18 0,049 0,3339 0,1963 0,1707 0,367 0,652 1.150

3/4 20 0,035 0,3632 0,1963 0,1780 0,269 0,680 1.103

7/8 10 0,134 0,2892 0,2291 0,1589 1.061 0,607 1.441

7/8 11 0,120 0,3166 0,2291 0,1662 0,969 0,635 1.378

7/8 12 0,109 0,3390 0,2291 0,1720 0,891 0,657 1.332

7/8 13 0,095 0,3685 0,2291 0,1793 0,792 0,685 1.277

7/8 14 0,083 0,3948 0,2291 0,1856 0,704 0,709 1.234

7/8 16 0,065 0,4359 0,2291 0,1950 0,561 0,745 1.174

7/8 18 0,049 0,4742 0,2291 0,2034 0,432 0,777 1.126

(Contínuo)
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368 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

TABELA 9.1 (Continuação)

Dados dimensionais para tubos comerciais


quadrado Ft. quadrado Ft. Peso por
Área de Superfície Superfície pés.
OD da Fluxo Externa interna
Tubulação BWG Espessura Interno por Ft. por pés. Tubulação de/
(pol.) Medidor (pol.) (pol.2) Comprimento Comprimento ID (pol.)
Comprimento, Aço (lb.) EU IA

7/8 20 0,035 0,5090 0,2291 0,2107 0,313 0,805 1.087


1 8 0,165 0,3526 0,2618 0,1754 1.462 0,670 1.493
1 10 0,134 0,4208 0,2618 0,1916 1.237 0,732 1.366
1 11 0,120 0,4536 0,2618 0,1990 1.129 0,760 1.316
1 12 0,109 0,4803 0,2618 0,2047 1.037 0,782 1.279
1 13 0,095 0,5153 0,2618 0,2121 0,918 0,810 1.235
1 14 0,083 0,5463 0,2618 0,2183 0,813 0,834 1.199
1 15 0,072 0,5755 0,2618 0,2241 0,714 0,856 1.167
1 16 0,065 0,5945 0,2618 0,2278 0,649 0,870 1.119
1 18 0,049 0,6390 0,2618 0,2361 0,496 0,902 1.109
1 20 0,035 0,6793 0,2618 0,2435 0,360 0,930 1.075

1-1/4 7 0,180 0,6221 0,3272 0,2330 2.057 0,890 1.404

1-1/4 8 0,165 0,6648 0,3272 0,2409 1.921 0,920 1.359

1-1/4 10 0,134 0,7574 0,3272 0,2571 1.598 0,982 1.273

1-1/4 11 0,120 0,8012 0,3272 0,2644 1.448 1.010 1.238

1-1/4 12 0,109 0,8365 0,3272 0,2702 1.329 1.032 1.211

1-1/4 12 0,095 0,8825 0,3272 0,2773 1.173 1.060 1.179

1-1/4 14 0,083 0,9229 0,3272 0,2838 1.033 1.084 1.153

1-1/4 16 0,065 0,9852 0,3272 0,2932 0,823 1.120 1.116

1-1/4 18 0,049 1.042 0,3272 0,3016 0,629 1.152 1.085

1-1/4 20 0,035 1.094 0,3272 0,3089 0,456 1.180 1.059

1-1/2 10 0,134 1.192 0,3927 0,3225 1.955 1.232 1.218

1-1/2 12 0,109 1.291 0,3927 0,3356 1.618 1.282 1.170

1-1/2 14 0,083 1.398 0,3927 0,3492 1.258 1.334 1.124

1-1/2 16 0,065 1.474 0,3927 0,3587 0,996 1.370 1.095


2 11 0,120 2.433 0,5236 0,4608 2.410 1.760 1.136
2 13 0,095 2.573 0,5236 0,4739 1.934 1.810 1.105

2-1/2 9 0,148 3.815 0,6540 0,5770 3.719 2.204 1.134

Fonte: Cortesia da Tubular Exchanger Manufacturers Association.

9.2.4 Layout dos

Tubos O layout dos tubos é caracterizado pelo ângulo incluso entre os tubos, conforme
Figura 9.7. Um layout de 30° resulta na maior densidade do tubo e, portanto, é usado,
a menos que outros requisitos indiquem o contrário. Por exemplo, faixas livres (1/4
pol. ou 7 mm) são necessárias devido à limpeza externa usando um layout quadrado
de 90° ou 45°. O passo do tubo, PT, é geralmente escolhido de modo que a relação do passo
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 369

TABELA 9.2

Dados do trocador de calor e do tubo do condensador

Cruzar
Área de Superfície Área Seccional

Tamanho Diâmetro Agendar Área Área


externo Número Espessura da Diâmetro fora (ft.2/ Dentro de de
(pol.)
nominal do tubo (pol.) ou Peso parede (pol.) interno (pol.)
ft.) (ft.2/ft.) Metal (pol.2)
Fluxo (pol.2)

40 0,113 0,824 0,275 0,216 0,333 0,533

3/4 1.05 80 0,154 0,742 0,275 0,194 0,434 0,432


40 0,133 1.049 0,344 0,275 0,494 0,864
1 1.315 80 0,179 0,957 0,344 0,250 0,639 0,719
40 0,140 1.38 0,434 0,361 0,668 1,496

1-1/4 1.660 80 0,191 1.278 0,434 0,334 0,881 1.283


40 0,145 1.61 0,497 0,421 0,799 2,036

1-1/2 1.900 80 0,200 1,50 0,497 0,393 1,068 1,767


40 0,154 2.067 0,622 0,541 1,074 3,356
2 2.375 80 0,218 1.939 0,622 0,508 1,477 2,953
40 0,203 2.469 0,753 0,646 1,704 4,79

2-1/2 2.875 80 0,276 2.323 0,753 0,608 2,254 4,24


40 0,216 3.068 0,916 0,803 2,228 7,30
3 3.5 80 0,300 2.900 0,916 0,759 3,106 6,60
40 0,226 3.548 1.047 0,929 2,680 9,89

3-1/2 4.0 80 0,318 3.364 1.047 0,881 3,678 8,89


40 0,237 4.026 1.178 1,054 3,17 12.73
4 4.5 80 0,337 3.826 1.178 1.002 4.41 11h50
10S 0,134 5.295 1.456 1,386 2,29 22.02
5 5.563 40 0,258 5.047 1.456 1,321 4,30 20.01
80 0,375 4.813 1.456 1.260 6.11 18.19
10S 0,134 6.357 1.734 1,664 2,73 31.7
6 6.625 40 0,280 6.065 1.734 1,588 5,58 28.9
80 0,432 5.761 1.734 1,508 8,40 26.1
10S 0,148 8.329 2.258 2,180 3,94 54,5
8 8.625 30 0,277 8.071 2.258 2.113 7.26 51.2
80 0,500 7.625 2.258 1,996 12,76 45,7
10S 0,165 10.420 2.81 2.73 5.49 85,3
10 10.75 30 0,279 10.192 2.81 2.67 9.18 81,6
Extra 0,500 9.750 2.81 2,55 16,10 74,7
pesado
10S 0,180 12.390 3.34 3.24 7.11 120,6
12h75 30 0,330 12.09 3.34 3.17 12,88 114,8
Extra 0,500 11.75 3.34 3.08 19,24 108,4
pesado
10 0,250 13.5 3,67 3.53 10,80 143,1

(Contínuo)
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370 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

TABELA 9.2 (Continuação)

Dados do trocador de calor e do tubo do condensador

Cruzar
Área de Superfície Área Seccional

Tamanho Diâmetro Agendar Diâmetro Área Área


externo Número Espessura da interno fora (ft.2/ Dentro de de
(pol.)
nominal do tubo (pol.) ou Peso parede (pol.) (pol.) ft.) (ft.2/ft.) Metal (pol.2)
Fluxo (pol.2)

14 14,0 Padrão 0,375 13h25 3,67 3.47 16,05 137,9


Extra 0,500 13h00 3,67 3,40 21,21 132,7
pesado
10 0,250 15,50 4.19 4.06 12,37 188,7
16 16,0 Padrão 0,375 15h25 4.19 3,99 18,41 182,7
Extra 0,500 15h00 4.19 3,93 24,35 176,7
pesado
10S 0,188 17.624 4.71 4.61 10,52 243,9
18 18,0 Padrão 0,375 17h25 4.71 4.52 20,76 233,7
Extra 0,500 17h00 4.71 4,45 27,49 227,0
pesado

Fonte: Cortesia da Tubular Exchanger Manufacturers Association.

Fluxo Fluxo

30° 45°

Fluxo Fluxo

90° 60°

Figura 9.7
Ângulos de layout do tubo.
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 371

PT/ do, situa-se entre 1,25 e 1,5. Quando os tubos estão muito próximos, a folha do tubo torna-
se estruturalmente fraca. O layout e a localização dos tubos foram padronizados. O número de
tubos (contagem de tubos) que pode ser colocado dentro de um casco depende do layout do
tubo, diâmetro externo do tubo, tamanho do passo, número de passes e diâmetro do casco. As
contagens de tubos são fornecidas na Tabela 9.3, que na verdade fornece o número máximo de
tubos que podem ser acomodados nas condições especificadas.

Por exemplo, considere tubos de diâmetro externo de 1 pol. dispostos em um passo quadrado
de 1,25 pol. . Se o trocador de calor for para duas passagens (2-P), então o número máximo de
tubos é 398.

9.2.5 Tipo e geometria do defletor Os

defletores têm duas funções: a mais importante para suportar os tubos para rigidez estrutural,
evitando vibração e flacidez do tubo e, segundo, desviar o fluxo através do feixe para obter um
coeficiente de transferência de calor mais alto. Os defletores podem ser classificados como
transversais e longitudinais (por exemplo, o F-shell tem um defletor longitudinal). Os defletores
transversais podem ser classificados como defletores de placas e defletores de haste. Os tipos
de placa defletora mais comumente usados são mostrados na Figura 9.8 e são brevemente
descritos abaixo.4 Os defletores segmentares simples e duplos são usados com mais frequência.
Eles
desviam o fluxo de forma mais eficaz através dos tubos. O espaçamento do defletor, no
entanto, deve ser escolhido com muito cuidado. O espaçamento ideal do defletor é algo entre
0,4 e 0,6 do diâmetro do invólucro e um corte de defletor de 25% a 35% é geralmente
recomendado. Os defletores segmentares triplos e sem tubos na janela são usados para
aplicações de baixa queda de pressão, que são aproximadamente 0,5 e 0,3 do valor segmentar.
A construção sem tubos na janela elimina os tubos que, de outra forma, são suportados apenas
por cada segundo defletor, minimizando assim a vibração do tubo.

Os defletores de disco e anel (rosquinha) são compostos de anéis externos e discos internos
alternados, que direcionam o fluxo radialmente através do campo do tubo. O potencial fluxo de
desvio de pacote para shell é assim eliminado; há algumas indicações de que o tipo defletor é
muito eficaz na queda de pressão para conversão de transferência de calor. Atualmente, esses
defletores raramente são usados nos Estados Unidos, mas são populares na Europa. Outro tipo
de defletor de placa é o defletor de orifício, no qual o fluido do lado do casco flui através da folga
entre o diâmetro externo do tubo e o diâmetro do orifício do defletor.

Os defletores de haste ou grade são formados por uma grade de suportes de haste ou tira (Figura 9.9).
O fluxo é essencialmente longitudinal, resultando em quedas de pressão muito baixas.
Devido ao espaçamento estreito do defletor, o perigo de vibração do tubo é praticamente
eliminado. Esta construção pode ser usada efetivamente para condensadores verticais e
refervedores.
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372 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

TABELA 9.3

Layouts de tubo-casco (contagens de tubo)

ID do

escudo (pol.) 1-P 2-P 4-P 6-P 8-P

3/4 pol. Tubos OD em 1 pol. passo triangular


8 37 30 24 24
10 61 52 40 36
12 92 82 76 74 70
13 ¼ 109 106 86 82 74
15 ¼ 151 138 122 118 110
17 ¼ 203 196 178 172 166
19 ¼ 262 250 226 216 210
21 ¼ 316 302 278 272 260
23 ¼ 384 376 352 342 328
25 470 452 422 394 382
27 559 534 488 474 464
29 630 604 556 538 508
31 745 728 678 666 640
33 856 830 774 760 732
35 970 938 882 864 848
37 1074 1044 1012 986 870
39 1206 1176 1128 1100 1078

1 pol. Tubos OD em 1 1/4 pol. passo triangular


8 21 16 16 14
10 32 32 26 24
12 55 52 48 46 44
13 ¼ 68 66 58 54 50
15 ¼ 91 86 80 74 72
17 ¼ 131 118 106 104 94
19 ¼ 163 152 140 136 128
21 ¼ 199 188 170 164 160
23 ¼ 241 232 212 212 202
25 294 282 256 252 242
27 349 334 302 296 286
29 397 376 338 334 316
31 472 454 430 424 400
33 538 522 486 470 454
35 608 592 562 546 532
37 674 664 632 614 598
39 766 736 700 688 672
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 373

TABELA 9.3 (Continuação)

Layouts de tubo-casco (contagens de tubo)

ID do

escudo (pol.) 1-P 2-P 4-P 6-P 8-P

3/4 pol. Tubos OD em 1 pol. passo quadrado


8 32 26 20 20
10 52 52 40 36
12 81 76 68 68 60
13 ¼ 97 90 82 76 70
15 ¼ 137 124 116 108 108
17 ¼ 177 166 158 150 142
19 ¼ 224 220 204 192 188

3/4 pol. Tubos OD em 1 pol. passo quadrado


21 ¼ 277 270 246 240 234
23 ¼ 341 324 308 302 292
25 413 394 370 356 346
27 481 460 432 420 408
29 553 526 480 468 456
31 657 640 600 580 560
33 749 718 688 676 648
35 845 824 780 766 748
37 934 914 886 866 838
39 1049 1024 982 968 948

1 pol. Tubos OD em 1 1/4 pol. passo quadrado


8 21 16 14

10 32 32 26 24

12 48 45 40 38 36
13 ¼ 61 56 52 48 44
15 ¼ 81 76 68 68 64
17 ¼ 112 112 96 90 82
19 ¼ 138 132 128 122 116
21 ¼ 177 166 158 152 148
23 ¼ 213 208 192 184 184
25 260 252 238 226 222
27 300 288 278 268 260
29 341 326 300 294 286
31 406 398 380 368 358
33 465 460 432 420 414
35 522 518 488 484 472
37 596 574 562 544 532
39 665 644 624 612 600

(Contínuo)
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374 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

TABELA 9.3 (Continuação)

Layouts de tubo-casco (contagens de tubo)

ID do

escudo (pol.) 1-P 2-P 4-P 6-P 8-P

3/4 pol. Tubos OD em 15/16 pol. passo triangular


8 36 32 26 24 18
10 62 56 47 42 36
12 109 98 86 82 78
13 ¼ 127 114 96 90 86
15 ¼ 170 160 140 136 128
17 ¼ 239 224 194 188 178
19 ¼ 301 282 252 244 234
21 ¼ 361 342 314 306 290
23 ¼ 442 420 386 378 364
25 532 506 468 446 434
27 637 602 550 536 524
29 721 692 640 620 594
31 847 822 766 722 720
33 974 938 878 852 826
35 1102 1068 1004 988 958
37 1240 1200 1144 1104 1072
39 1377 1330 1258 1248 1212

1 1/4 pol. Tubos OD em 1 9/16 pol. passo quadrado


10 12 16 10
12 30 24 22 16 16
13 ¼ 32 30 30 22 22
15 ¼ 44 40 37 35 31
17 ¼ 56 53 51 48 44
19 ¼ 78 73 71 64 56
21 ¼ 96 90 86 82 78
23 ¼ 127 112 106 102 96
25 140 135 127 123 115
27 166 160 151 146 140
29 193 188 178 174 166
31 226 220 209 202 193
33 258 252 244 238 226
35 293 287 275 268 258
37 334 322 311 304 293
39 370 362 348 342 336
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 375

TABELA 9.3 (Continuação)

Layouts de tubo-casco (contagens de tubo)

ID do

escudo (pol.) 1-P 2-P 4-P 6-P 8-P

1 1/2 pol. Tubos OD em 1 7/8 pol. passo quadrado


12 16 16 12 12
13 ¼ 22 22 16 16
15 ¼ 29 29 24 24 22
17 ¼ 29 39 34 32 29
19 ¼ 50 48 45 43 39
21 ¼ 62 60 57 54 50
23 ¼ 78 74 70 66 62
25 94 90 86 84 78
27 112 108 102 98 94
29 131 127 120 116 112
31 151 146 141 138 131
33 176 170 164 160 151
35 202 196 188 182 176
37 224 220 217 210 202
39 252 246 237 230 224

1 1/2 pol. Tubos OD em 1 7/8 pol. passo triangular


12 18 14 14 12 12
13 ¼ 27 22 18 16 14
15 ¼ 26 34 32 30 27
17 ¼ 48 44 42 38 36
19 ¼ 61 58 55 51 48
21 ¼ 76 78 70 66 61
23 ¼ 95 91 86 80 76
25 115 110 105 98 95
27 136 131 125 118 115
29 160 154 147 141 136
31 184 177 172 165 160
33 215 206 200 190 184
35 246 238 230 220 215
37 275 268 260 252 246
39 307 299 290 284 275

1 1/4 pol. Tubos OD em 9/16 pol. passo triangular


10
10 20 18 14
12 ¼ 32 30 26 22 20
13 ¼ 38 36 32 28 26
(Contínuo)
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376 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

TABELA 9.3 (Continuação)

Layouts de tubo-casco (contagens de tubo)

ID do

escudo (pol.) 1-P 2-P 4-P 6-P 8-P


15 ¼ 54 51 45 42 38
17 ¼ 69 66 62 58 54
19 ¼ 95 91 86 78 69
21 ¼ 117 112 105 101 95
23 ¼ 140 136 130 123 117
25 170 164 155 150 140
27 202 196 185 179 170
29 235 228 217 212 202
31 275 270 255 245 235
33 315 305 297 288 275
35 357 348 335 327 315
37 407 390 380 374 357
39 449 436 425 419 407

Fonte: De Kern, DQ, Process Heat Transfer, McGraw-Hill, Nova York, 1950. Com permissão.

9.2.6 Alocação de Fluxos

Deve-se tomar uma decisão sobre qual fluido fluirá através dos tubos e qual fluirá através do
invólucro. Em geral, as seguintes considerações se aplicam:

•O fluido com maior incrustação flui através do tubo, uma vez que o lado do tubo é
mais fácil de limpar, especialmente se for necessária uma limpeza mecânica.

•O fluido de alta pressão flui através dos tubos. Devido ao seu pequeno diâmetro,
tubos de espessura normal estão disponíveis para suportar pressões mais altas e
apenas os canais laterais do tubo e outras conexões precisam ser projetados para
suportar altas pressões.
•O fluido corrosivo deve escoar pelos tubos; caso contrário, tanto o invólucro quanto
os tubos ficarão corroídos. Ligas especiais são usadas para resistir à corrosão, e
é muito mais barato fornecer tubos de liga especial do que fornecer tubos especiais
e um invólucro de liga especial. •A corrente com o menor coeficiente de
transferência de calor flui no lado do casco, pois é fácil projetar tubos aletados
externos. Em geral, é melhor colocar a corrente com menor vazão mássica no lado
do casco.
O fluxo turbulento é obtido em números de Reynolds mais baixos no lado do casco.

Os problemas surgem quando os requisitos acima estão em conflito. Então o


o designer deve estimar os trade-offs e encontrar as opções mais econômicas.
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 377

Concha

Defletor de segmento único

Tubo

Defletor de segmento duplo

Defletor triplo segmentar

Defletor segmentar sem tubos na janela

Rosquinha

Disco

Defletor de disco e rosquinha

Orifício
A

A
Tubo

Seção AA defletor

Defletor de orifício

Figura 9.8
Tipos de placa defletora. (Adaptado de Kakaç, S., Bergles, AE, e Mayinger, F., Eds., Heat Exchangers: Thermal-Hydraulic
Fundamentals and Design, Taylor and Francis, Washington, DC, 1981.)
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378 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Hastes do Baffle #2

Haste Defletor #4 Haste do Baffle #3

anel defletor
Haste Defletor #3

Haste de
Haste Defletor #2 Defletor
#4
Defletor #1

Haste
de
(a)
Defletor #4
Hastes do Baffle #1

Tubo
Disposição Quadrada
(c)

Barra deslizante

Tubo

Haste
ou barra
Hastes

Um tubo sustentado por quatro hastes em


um ângulo de 90° em torno da periferia (b)
Disposição Triangular (d)

Figura 9.9 (a)

Defletores de quatro hastes seguras por barras deslizantes (sem tubo mostrado), (b) um tubo suportado por quatro hastes, (c) um layout quadrado
de tubos com hastes e (d) um layout triangular de tubos com hastes . (Adaptado de Kakaç, S., Bergles, AE, e Mayinger, F., Eds., Heat Exchangers:
Thermal-Hydraulic Fundamentals and Design, Taylor and Francis, Washington, DC, 1981.)

9.3 Procedimento básico de projeto de um trocador de calor

Um trocador de calor de casco e tubo selecionado deve satisfazer os requisitos do


processo com as quedas de pressão permitidas até a próxima limpeza programada
da planta. A estrutura lógica básica do procedimento de projeto do trocador de calor
do processo é mostrada na Figura 9.10.5
Primeiro, o problema deve ser identificado o mais completamente possível. Não
importa apenas as vazões e composições (condensação ou ebulição), temperaturas
de entrada e saída e pressões de ambos os fluxos, mas também o exato
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 379

Identificação de problema

Os elementos dentro desta


caixa podem ser feitos à
Seleção de um tipo básico de mão ou no computador
trocador de calor

Seleção de um conjunto provisório


de parâmetros de projeto
do trocador Modificação
dos parâmetros
de projeto

Classificação do projeto:
quedas de pressão de
desempenho térmico

Avaliação do projeto: Q, ÿP
aceitável? Inaceitável

Aceitável

Projeto mecânico, custos, etc.

Figura 9.10
Estrutura lógica básica para projeto de trocador de calor de processo. (Baseado em Bell, KJ, Heat Exchangers:
Thermal-Hydraulic Fundamentals and Design, Taylor e Francis, Washington, DC, 1981.)

requisitos do engenheiro de processo e as informações adicionais necessárias para o engenheiro


de projeto devem ser discutidas em detalhes. O principal dever do engenheiro de processo é
fornecer todas as informações ao projetista do trocador de calor.
Neste ponto do processo de projeto, a configuração básica do trocador de calor deve ser
selecionada provisoriamente, ou seja, se deve ser tubo em U, casco de passagem única com
defletor, passagem de tubo, casco de passagem única com defletores com tubos fixos, ou um
trocador de calor de casco e tubo com cabeçote flutuante para acomodar a expansão térmica
diferencial entre o tubo e o casco, se um não for incondicionalmente desejado. O próximo passo
é selecionar um conjunto provisório de parâmetros de projeto do trocador. Uma estimativa
preliminar do tamanho do trocador de calor pode ser feita, conforme descrito na Seção 9.3.1
abaixo. Em seguida, o projeto inicial será avaliado; ou seja, o desempenho térmico e as quedas
de pressão para ambos os fluxos serão calculados para este projeto.
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380 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

9.3.1 Estimativa preliminar do tamanho da

unidade O tamanho do trocador de calor pode ser obtido a partir da Equação 2.36:

Q Q
A = = (9.1)
o
ÿ
FORA UFo Tÿ lm cf
sobre ,

onde Ao é a área externa da superfície de transferência de calor com base no


diâmetro externo do tubo e Q é a carga térmica do trocador.
Primeiro, estimamos os coeficientes individuais de transferência de calor com fatores
de incrustação. Tabelas, como as Tabelas 9.4 e 9.5, para a estimativa de coeficientes
individuais de transferência de calor ou coeficientes gerais de transferência de calor
estão disponíveis em vários manuais. A estimativa dos coeficientes de transferência de
calor é preferível para estimar o coeficiente global de transferência de calor; então o
projetista pode ter uma ideia da magnitude relativa das
resistências.6,7 O coeficiente geral de transferência de calor, Uo, com base no
diâmetro externo dos tubos, pode ser estimado a partir dos valores estimados dos
coeficientes individuais de transferência de calor, paredes e incrustações resistência e a
eficiência geral da superfície usando a Equação 2.17.

1 A 1 R R 1
ÿ fi ÿ para +
= o
+ COM
EM ahhÿ ÿ_ ÿ oi
h (9.2)
o eu ii o eu
+ÿ +ÿÿ o e

Nesta fase, é útil determinar a distribuição das resistências térmicas em condições


limpas e sujas.
Para o passe único do tubo, trocador de calor puramente em contracorrente, F = 1,00.
Para uma casca de projeto preliminar com qualquer número par de passes laterais do
tubo, F pode ser estimado como 0,9. A carga de calor pode ser estimada a partir do
balanço de calor como

Q mc
= ( ) ( ÿp T) = ( T mc T T )(h ÿ)
c c2 c1
ph 1 h2 (9.3)

Se um fluxo muda de fase,

Q m = hfg (9.4)

onde m é a massa da mudança de fase do fluxo por unidade de tempo e hfg é o calor
latente da mudança de fase.
Precisamos calcular o LMTD para o fluxo de contracorrente a partir das quatro
temperaturas de entrada/saída dadas. Se três temperaturas são conhecidas, a quarta
pode ser encontrada a partir do balanço de calor:

TTTT
ÿT = ( ÿh 1) ÿ ÿ ( h2
c2 c1 )
lm, cf TT h ln ÿ
(9.5)
1 c2

TT
h
ÿ

c1
2
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 381

TABELA 9.4

Coeficientes Típicos de Transferência de Calor de Filme para Trocadores de Calor de Casco e Tubo

Condição do Fluido W/(m2·K)

Transferência de calor sensível


Água Líquido 5.000–7.500
Amônia Líquido 6.000–8.000

Orgânicos leves Líquido 1.500–2.000

orgânicos médios Líquido 750–1.500

orgânicos pesados Líquido

Aquecimento 250–750

Resfriamento 150–400

Orgânicos muito pesados Líquido

Aquecimento 100–300

60–150

Gás Arrefecimento 1-2 bar abs 80–125

Gás 10 bar abdominais 250–400

Gás 100 bar abdominais 500–800

Condensação de transferência de calor

Vapor, amônia Não condensável 8.000–12.000

Orgânicos leves Componente puro, 0,1 bar abs, não condensável 2.000–5.000 0,1 bar, 4% não

Orgânicos leves condensável Faixa de condensação 750–1.000

orgânicos médios pura ou estreita, 1 barra abs Faixa de condensação estreita, 1.500–4.000

orgânicos pesados 1 barra abs Faixa de condensação média, 1 barra 600–2.000

Mistura multicomponente leve, abs 1.000–2.500


todos condensáveis

Mistura multicomponente média, Faixa de condensação média, 1 bar abs 600–1.500


toda condensável

Mistura pesada de vários Faixa de condensação média, 1 bar abs 300–600


componentes, todos condensáveis

Transferência de calor por vaporização

Água Pressão < 5 bar abs, ÿT = 25 K 5.000–10.000


Água Pressão 5–100 bar abs, ÿT = 20 K 4.000–15.000

Amônia Pressão < 30 bar abs, ÿT = 20 K 3.000–5.000

Orgânicos leves Componente puro, pressão < 30 bar abs, ÿT = 20 K 2.000–4.000

Orgânicos leves Faixa de ebulição estreita, pressão 20–150 bar abs, ÿT = 15–20 750–3.000
K

orgânicos médios Faixa de ebulição estreita, pressão < 20 bar abs, ÿTmax = 15 600–2.500
K

orgânicos pesados Faixa de ebulição estreita, pressão < 20 bar abs, ÿTmax = 15 400–1.500
K
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382 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

TABELA 9.5

Coeficientes gerais aproximados de transferência de calor para análise preliminar

fluidos U (W/m2 K)

água para água 1300–2500


amônia para água 1000–2500
Gases para água 10–250

Água para ar comprimido 50–170

Água para óleo lubrificante 110–340

Orgânicos leves (ÿ < 5 × 10–4 Ns/m2) para regar 370–750

Meios orgânicos (5 × 10–4 < ÿ < 10 × 10–4 Ns/m2) para regar 240–650

Orgânicos pesados (ÿ > 10 × 10–4Ns/m2) para óleo lubrificante 25–400


Vapor para água 2200–3500
Vapor para amônia 1000–3400

Água para condensar amônia 850–1500

Água a ferver Freon-12 280–1000

Vapor para gases 25–240

Vapor para iluminar orgânicos 490–1000

Vapor para orgânicos médios 250–500

Vapor para orgânicos pesados 30–300

Orgânicos leves para orgânicos leves 200–350

Orgânicos médios a orgânicos médios 100–300

Orgânicos pesados para orgânicos pesados 50–200

Orgânicos leves a orgânicos pesados 50–200

Orgânicos pesados para orgânicos leves 150–300

Petróleo bruto para gasóleo 130–320

Trocadores de calor de placas: água para água 3000–4000

Evaporadores: vapor/água 1500–6000

Evaporadores: vapor/outros fluidos 300–2000

Evaporadores de refrigeração 300–1000

Condensadores: vapor/água 1000–4000

Condensadores: vapor/outros fluidos 300–1000


Aquecedor de água à Gas 10–50

Banho de óleo para aquecimento 30–550

O problema agora é converter a área calculada da Equação 9.1 em dimensões


razoáveis da primeira tentativa. O objetivo é encontrar o número certo de tubos de
diâmetro do e o diâmetro do casco, Ds, para acomodar o número de tubos, Nt , com
um determinado comprimento de tubo, L:

Em N
d =Ltÿo
o (9.6)

Pode-se encontrar o diâmetro da casca, Ds, que conteria o número certo de tubos,
Nt , de diâmetro do.
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 383

O número total de tubos, Nt , pode ser previsto com boa aproximação em função do diâmetro
do casco, tomando o círculo do casco e dividindo-o pela área projetada do layout do tubo (Figura
9.7) pertencente a um único tubo A1 :

pD 2
s
N t = (CTP) (9.7)
4A 1

onde CTP é a constante de cálculo da contagem de tubos que considera a cobertura incompleta
do diâmetro do invólucro pelos tubos devido às folgas necessárias entre o invólucro e o círculo
externo do tubo e omissões de tubos devido às faixas de passagem dos tubos para projeto de
passagem multitubo.
Com base em uma folha de tubo fixo, os seguintes valores são sugeridos:

uma passagem de CTP = 0 9. 3

tubo: duas passagens CTP = 0 .90


=
de tubo: três passagens de tubo: CTP . 0

CL1 PT
85 = ( )
2 (9.8)

onde CL é a constante de layout do tubo:

° °
CL = 1 .0 para 90 e 45

CL = . para 30° e 60° 0 87

A Equação 9.7 pode ser escrita como

CTP ÿ D2
N = 0 .785 ÿÿ ÿÿÿ ( s
(9.9)
t 2
CL PR d
) 2
o

onde PR é a relação de passo do tubo (PT/ do).


Substituindo Nt da Equação 9.6 na Equação 9.9, uma expressão para o diâmetro da casca
em termos de diâmetros de construção principais pode ser obtida como7

2 1/2
ÿ dÿ
CL A PR ÿ

D s = 0 .637
o
( ) o
(9.10)
CTP ÿ ÿ eu
ÿÿÿ

Exemplo 9.1

Um trocador de calor deve ser projetado para aquecer água bruta pelo uso de
água condensada a 67°C e 0,2 bar, que fluirá no lado do casco com uma vazão
mássica de 50.000 kg/h. O calor será transferido para 30.000 kg/h de água da
cidade proveniente de um abastecimento a 17°C (cp = 4184 J/kg · K). Um único
casco e uma única passagem de tubo são preferíveis. Uma resistência à incrustação de
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384 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

0,000176 m2 · K/W é sugerido e a superfície sobre o projeto não deve ser


superior a 35%. Sugere-se uma velocidade máxima do refrigerante de 1,5 m/s
para evitar a erosão. Um comprimento máximo de tubo de 5 m é necessário
devido a limitações de espaço. O material do tubo é aço carbono (k = 60 W/m ·
K). A água bruta fluirá dentro de 3/4 pol. tubos retos (19 mm OD com 16 mm ID).
Os tubos são dispostos em um passo quadrado com uma relação de passo de
1,25. O espaçamento do defletor é aproximado de 0,6 do diâmetro do invólucro
e o corte do defletor é ajustado para 25%. A queda de pressão máxima permitida
no lado do casco é de 5,0 psi. A temperatura de saída da água não deve ser inferior a 40°C.
Faça a análise preliminar.

Solução

Análise Preliminar—A temperatura de saída da água fria de pelo menos


40°C determina a configuração do trocador a ser considerada. O serviço de
calor pode ser calculado a partir do fluxo frio totalmente especificado:

= ( TTp )c (
Q mc c ÿ)c2 1

30, 000
Q= 4179 40
( ÿ17
) =× 801 kW
3600

A temperatura de saída da água quente torna-se

Q 801 10 ×3
T2Thh
1 =ÿ =ÿ
67 = 53,2°C
mc 50 ,000
( ph ) 4184 ×
3600

Primeiro, temos que estimar os coeficientes individuais de transferência de calor da


Tabela 9.4. Podemos assumir o coeficiente de transferência de calor do lado da casca
e o coeficiente de transferência de calor do lado do tubo como 5000 W/m2 · K e 4000
W/m2 · K, respectivamente. Assumindo tubos nus, pode-se estimar o coeficiente geral
de transferência de calor da Equação 9.2 como

1 1r = 1 ln/ ( rr eu)
o

+ o
pés
Rr++o
U hrh f o eu eu
k

1
ÿ 1 1 1 0 .019 ln /( 16
19
ef = 9 0 .4
++ 000176
000
)ÿÿ
= 1428./ 4 W m2 K
ÿ

ÿÿ
+ ,5 000 16 , 2 60 ÿ

1
+
1r = o
1
+r
( ln/r ir o )
o
Uhc o
h ii k

1
ÿ 1 19 0 .019 ( ln 19
1 / 16 ) ÿ 1908 09 / .
EMc = ÿ= W m2 ÿK
ÿÿ
+ ,5 000 16 +,4 000 2 60 ÿ
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 385

Precisamos calcular ÿTm a partir das quatro temperaturas de entrada e saída.

ÿ ÿTT1 2 ÿ

27 36 2 . ÿ

ÿ = = = ° 31. C 4
Tlm ,cf ln ( ÿ ÿT T1/ 2 ) 27
ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ 36
ln 2ÿ
.

Assumindo F = 0,90, então

ÿ T m = 0 9. 0 ÿ T l , = 0 .90 × ÿ 31,4 28°C


m cf

Em seguida, podemos estimar as áreas necessárias Af e Ac:

3
Q . 10 ×
801 93
Af = = = 20 .05 m2
UT ÿfm . 28 ×
1428 40

3
Q 801 93 ×
. 10
A c
= = = 15 .01 m2
ÿT
EMcm . 28 ×
1908 09

A sobreposição da superfície é Af / Ac = 1,34 (34%), o que é aceitável.


O diâmetro da casca pode ser calculado a partir da Equação 9.10, onde do = 0,019 m,
PR = 1,25, CTP = 0,93, CL = 1,0 e vamos supor L = 3 m:

2 1/2
CL ÿ A PR
( d ÿ) ÿ o
ÿ

D s = 0 .637 o

CTP eu
ÿ ÿÿÿ

2 1/2
1 .0 ÿ 20 .05 1×25
( . ) × 0 .019
ÿ

= 0 .637
.
ÿ 0 93 ÿ ÿ 3
ÿÿÿ

0 .294
=m r ( arredondado para 0,30 m)

O número de tubos pode ser calculado a partir da Equação 9.9 como

CTP D s2
N t = 0 .785 ÿ ÿ
2
ÿÿ CL ÿ PR )d 2
ÿ( o

2
0 .785 0 93. × × 0 .3 )
Nt = 2 2
= 116 .48 117ÿ

1 .0 1× 25 .
( . ( ) × ( 0 019 )
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386 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

O espaçamento do defletor pode ser considerado como 0,4 a 0,6 do diâmetro do invólucro, então
vamos assumir 0,6 Ds. Isso nos dará B = 0,18 m, que pode ser arredondado para 0,2 m. Portanto,
a estimativa preliminar do tamanho da unidade é

Diâmetro da casca D S = 0 .3 m
eu = 3m
Comprimento do tubo

Diâmetro do tubo DE = 19 mm, DI = 16 mm

Espaçamento do defletor
B = 0 2,0 m, defletor cortado 25%

Relação de passo . , quadrado de 25.


PT / d o = 1 passo

Em seguida, deve ser realizada uma análise de rating, que é apresentada nas seções a seguir.

9.3.2 classificação do projeto preliminar

Depois de determinar os parâmetros de projeto de construção provisórios selecionados e


calculados, ou seja, depois que um trocador de calor estiver disponível com especificações
de processo, esses dados podem ser usados como entradas em um programa de
classificação de computador ou para cálculos manuais. O programa de classificação é
mostrado
esquematicamente na Figura 9.11.5 Em alguns casos, um trocador de calor pode estar
disponível e a análise de desempenho para esse trocador de calor disponível precisa ser
feita. Nesse caso, não é necessária uma análise preliminar do projeto. Se o cálculo
mostrar que a quantidade necessária de calor não pode ser transferida para satisfazer
as temperaturas de saída específicas ou se uma ou ambas as quedas de pressão
permitidas forem excedidas, é necessário selecionar um trocador de calor diferente e reclassificá-lo (
Para o processo de classificação, todos os cálculos geométricos preliminares devem
ser realizados como entrada nas relações de transferência de calor e queda de pressão.
Quando o trocador de calor está disponível, todos os parâmetros geométricos também
são conhecidos. No processo de classificação, os outros dois cálculos básicos são os
cálculos dos coeficientes de transferência de calor e as quedas de pressão para cada
fluxo especificado. Se o comprimento do trocador de calor for fixo, o programa de
classificação calcula as temperaturas de saída de ambos os fluxos.
Se o serviço de calor (carga de calor) for fixo, o resultado do programa de classificação

taxas de fluxo

Programa de avaliação
Temperaturas
Temperaturas de saída

Pressões 1. Cálculos de geometria (comprimento fixo)

2. Correlações de transferência de calor


Configuração do trocador

Propriedades do fluido Comprimento (dever fixo)


3. Correlações de queda de pressão

Fatores de incrustação
Quedas de pressão

Figura 9.11
O programa de classificação. (Baseado em Bell, KJ, Heat Exchangers: Thermal-Hydraulic Fundamentals and Design, Taylor e Francis, Washington,
DC, 1981.)
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 387

é o comprimento do trocador de calor necessário para satisfazer a carga térmica fixa do trocador. Em
ambos os casos, as quedas de pressão para ambas as correntes no trocador de calor são calculadas.

As correlações para transferência de calor e queda de pressão são necessárias em formas


quantitativas, que podem estar disponíveis a partir de análises teóricas ou de estudos experimentais. As
correlações para o coeficiente de transferência de calor do lado do tubo e os cálculos de queda de
pressão para fluxo monofásico são fornecidos nos Capítulos 3 e 4, respectivamente. As correlações
para a transferência de calor do fluxo bifásico são discutidas no Capítulo 8. As correlações mais
envolvidas são aquelas para a transferência de calor e a queda de pressão na corrente do lado do
casco, que serão discutidas nas seções seguintes.

Se a saída da análise de classificação não for aceitável, uma nova modificação geométrica deve ser
feita. Se, por exemplo, o trocador de calor não puder fornecer a quantidade de calor que deveria ser
transferida, deve-se encontrar uma maneira de aumentar o coeficiente de transferência de calor ou
aumentar a área do trocador.
Para aumentar o coeficiente de transferência de calor do lado do tubo, pode-se aumentar a velocidade
do lado do tubo, portanto, deve-se aumentar o número de passagens do tubo. Pode-se diminuir o
espaçamento do defletor ou diminuir o corte do defletor para aumentar o coeficiente de transferência de
calor do lado do casco. Para aumentar a área, pode-se aumentar o comprimento do trocador de calor ou
aumentar o diâmetro do invólucro; pode-se também ir para vários shells em série.

Se a queda de pressão no lado do tubo for maior que a queda de pressão permitida, o número de
passagens do tubo pode ser diminuído ou o diâmetro do tubo pode ser aumentado, o que pode diminuir
o comprimento do tubo e aumentar o diâmetro do invólucro e o número de tubos.

Se a queda de pressão do lado do casco for maior que a queda de pressão permitida, então o
espaçamento do defletor, passo do tubo e corte do defletor podem ser aumentados, ou pode-se mudar
o tipo de defletores.

9.4 Transferência de calor do lado do casco e queda de pressão A

previsão do coeficiente geral de transferência de calor requer o cálculo dos coeficientes de transferência
de calor do lado do tubo e do lado do casco a partir das correlações disponíveis.

Para tubos em um trocador de casco e tubo, as correlações dadas nos Capítulos 3 e 8 ou da literatura
disponível podem ser aplicadas dependendo das condições de fluxo, como foi feito para o trocador de
tubo duplo. A análise do lado da casca descrita abaixo é chamada de método de Kern.8

9.4.1 Coeficiente de transferência de calor do lado do casco

O coeficiente de transferência de calor fora dos feixes de tubos é chamado de coeficiente de transferência

de calor do lado da casca. Quando o feixe de tubos emprega defletores,


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388 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

o coeficiente de transferência de calor é maior do que o coeficiente para condições de fluxo não
perturbado ao longo do eixo dos tubos sem defletores. Se não houver defletores, o fluxo será ao
longo do trocador de calor dentro do invólucro. Então, o coeficiente de transferência de calor pode
ser baseado no diâmetro equivalente, De, como é feito em um trocador de calor de tubo duplo, e
as correlações do Capítulo 3 são aplicáveis. Para trocadores de calor defletores, os coeficientes
de transferência de calor mais altos resultam do aumento da turbulência. Em um trocador de calor
casco e tubo, a velocidade do fluido flutua por causa da área restrita entre os tubos adjacentes ao
longo do feixe. As correlações obtidas para escoamento em tubos não são aplicáveis para feixes
de escoamento sobre tubos com chicanas segmentares.

McAdams3 sugeriu as seguintes correlações para o coeficiente de transferência de calor do


lado da casca:

0 .55 1/ 3 0 .14
h oDe D es
G cµp
ÿ mb
. ÿÿ
ÿ ÿ
= 0 36 ÿ ÿ

k ÿ m ÿÿ ÿÿ
k ÿÿ ÿ µÿ Em ÿÿ

G Ds e
para×3<2=10 res < ×6 1 10
(9.11)
m

onde ho é o coeficiente de transferência de calor do lado da casca, De é o diâmetro equivalente


no lado da casca e Gs é a velocidade de massa do lado da casca.
As propriedades são avaliadas na temperatura média do fluido no invólucro.
Na correlação acima, o diâmetro equivalente, De, é calculado ao longo (em vez de ao longo) dos
eixos longos da casca. O diâmetro equivalente do casco é considerado como quatro vezes a área
de fluxo líquido conforme o layout na folha do tubo (para qualquer layout de campo) dividido pelo
perímetro molhado:

4 f × área de fluxo ree


De = (9.12)
perímetro molhado

Por exemplo, a Figura 9.12 mostra um layout de passo quadrado e triangular.


Para cada layout de campo, aplica-se a Equação 9.12. Para o passo quadrado, o perímetro é a
2
circunferência de um círculo e a área é um quadrado do tamanho do passo ( ) PT menos a área
de um círculo (a seção hachurada).

fazer fazer

Fluxo Fluxo
C pT C pT

Figura 9.12
Layouts de tubo de passo quadrado e triangular.
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 389

Assim, pode-se escrever o seguinte para o passo quadrado:

4 (P-2d pi 2/ 4
D =
T o )
e
dp (9.13)
o

e para o passo triangular:

ÿ
P2 3 pi d 2
ÿ
T o
4
ÿ

4 8
D = ÿÿ ÿÿ
(9.14)
e
dp/2o

onde do é o diâmetro externo do tubo.


Não há área de fluxo livre no lado da casca pela qual a velocidade de massa do lado da
casca, Gs, pode ser calculada. Por esta razão, valores fictícios de Gs podem ser definidos
com base na área de fluxo cruzado do pacote na hipotética linha de tubos que possui a área
de fluxo máximo correspondente ao centro da casca.
As variáveis que afetam a velocidade são o diâmetro do invólucro, Ds, a distância livre, C,
entre tubos adjacentes, o tamanho do passo, PT e o espaçamento do defletor, B. A largura
da área de fluxo nos tubos localizados no centro do shell é (Ds / PT) C e o comprimento da
área de fluxo é tomado como o espaçamento do defletor, B.
Portanto, a área de fluxo cruzado do feixe, As, no centro da casca é

D sCB
As = (9.15)
PT
onde Ds é o diâmetro interno da casca. Então, a velocidade de massa do lado da casca é
encontrada com

m
Gs = (9.16)
As

9.4.2 Queda de pressão no lado do

casco A queda de pressão no lado do casco depende do número de tubos que o fluido passa
através do feixe de tubos entre os defletores, bem como do comprimento de cada cruzamento.
Se o comprimento de um feixe for dividido por quatro defletores, por exemplo, todo o fluido
percorrerá o feixe cinco vezes.
Uma correlação foi obtida usando o produto da distância através do feixe, tomado como o
diâmetro interno da casca, Ds, e o número de vezes que o feixe é atravessado. O diâmetro
equivalente usado para calcular a queda de pressão é o mesmo que para a transferência de
calor. A queda de pressão no lado do casco é calculada pela seguinte expressão.8

2
f GND 1 )ÿ
s ( + b 2r f s
ÿp s
= (9.17)

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390 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

onde ÿs = (ÿb/ÿw)0,14, Nb = L/ B – 1 é o número de defletores e (Nb + 1) é o número de vezes


que o fluido do invólucro passa pelo feixe de tubos. O fator de atrito, f,
para o shell é calculado a partir de

= Ré s ) (9.18)
f
ÿ

exp. (0 576 0 1. l 9 n

onde

G com
D
400 < = Re
s ÿ ×106
1
m

A correlação foi testada com base em dados obtidos em trocadores reais. O coeficiente de
atrito também leva em consideração as perdas de entrada e saída.

9.4.3 Queda de pressão no lado do tubo

A queda de pressão no lado do tubo pode ser calculada conhecendo o número de passagens
do tubo, Np, e o comprimento, L, do trocador de calor. A queda de pressão para o fluido do
lado do tubo é dada pela Equação 4.17:

LN p em
2

m
ÿpf t = 4 cima (9.19)
eu
_
2

ou

2
LN p Gt
ÿpf t =4 (9.20)
eu
_
2p

A mudança de direção nos passes introduz uma queda de pressão adicional, ÿpr , devido a
expansões e contrações repentinas que o fluido do tubo experimenta durante um retorno, o
que é responsável por permitir quatro cargas de velocidade por passe8:

2
r em
m
r = 4
ÿp N p (9.21)
2

A queda de pressão total do lado do tubo torna-se

ÿ
LN p + ÿÿÿ
2
em m
= 4f 4N (9.22)
ÿp total p
ÿÿ
eu
_ ÿ
2

Exemplo 9.2
O Exemplo 9.1 envolveu a estimativa do tamanho da unidade. Usando
os Ds e Nt estimados , uma seleção deve ser feita na Tabela 9.3. A seleção
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 391

depende do número mais próximo de tubos na tabela que excede Nt da análise preliminar. Ao
selecionar um diâmetro de casco de 15,25 pol., de acordo com os padrões TEMA da Tabela
9.3 com 124 tubos para um trocador de calor de casco e tubo 2-P, reclassifique esse trocador
de calor para as especificações de processo fornecidas usando o método de Kern. Observe
que o serviço de calor é fixo, portanto, o comprimento do trocador de calor e as quedas de
pressão para ambos os fluxos devem ser calculados.

Solução

O trocador de calor de casco e tubo selecionado para esta finalidade possui os seguintes
parâmetros geométricos:

Diâmetro interno da casca ( m Nt


DS = 15 1 4/ im n. =0,39 )
Número de tubos = 124 OD
Diâmetro do tubo = 19 mm, ID = 16 mm k = W m2
Material do tubo 60 / K m,
defletor
= 0 25%
2. cortado
B ÿ

Espaçamento do defletor

Poçotamanho ch PT = 0,0254 m

Número de passes de tubo N = 2p

O serviço de calor é fixado com a temperatura de saída assumida de 40°C.


As propriedades do fluido do lado do casco podem ser tomadas em

+2 .
67 53
= 60 ° C = 333 K
Tb =
2
( )

do Apêndice B (Tabela B.2):

r = 983 2. / kg
m
3

c = 4184 / ÿ

p J kg K

µ = 4,67 10 -4
× N s/m 2
ÿ

k = 0 .652 W m/ K ÿ

Pr = 3 .00

As propriedades da água do lado do tubo a 28,5°C ( ÿ 300 K) do Apêndice B (Tabela B.2), são

r = 996 8. / kg
m
3

c = 4179 / ÿ

p J kg K
= ×8,2 -4
µk10 N s/m ÿ
2

= 0 .610 em/ mÿK

.
Pr = 5 65
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392 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

As especificações são
Comprimento máximo do tubo Lmax = 5 m.
Queda de pressão máxima no lado do casco, ÿPs = 5 psi:

0 .55 1/3 0 1. 4
h oDe D es
G cµp
= 0 .36 ÿ ÿ ÿ k ÿ ÿ mb ÿ

k ÿÿ m ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿ µÿ Em ÿÿ

para 2 × 103 < Res < 106.


Para um layout de tubo de passo quadrado,

2
2
4 (P-T2d p 2
/4)
.
( 4ÿ 0 0254 ÿ ) ÿ ( (. pi 0 019 4 /
D = ÿ)ÿ=
o

e
= 0 .0242 m
pi d o
.
p 0 019 )

100 PT =ÿ=
do 0 .0254 0 019. 0 ÿ
= .0064 m

As =
D sCB
= ( 0. 39 0 0064
. )( 0 2 mm m )( . )= 2 0. 0197 metros
PT 0 .025 4m

m 50 ,000 ÿ / kg h 1 hora
2
Gs ==
2
ÿ 705 / kgÿ sm
=ÿ
As ÿ 0,0197 m ÿ 3600s

G com
D ÿ
2
. metros )
)( 0 0242
Ré s = = ( 705 sm
/ kg = 36 ,534
4
4 .67 10× N com
/ m2
ÿ

m
ÿ

1 TT + + ÿ ÿ 1 17 40 67 53 + + +
+ T Th2
c1 h1
T Em =
ÿ c2
ÿ
=ÿ ÿ ÿ =44 2. 5° C
2 ÿÿ
2 2 2 ÿÿ
2 2 ÿ

e Tc1 = 17°C, Th1 = 67°C, Tc2 = 40°C e Th2 = 53°C.


Da Tabela (B.2) no Apêndice B, na temperatura aproximada da parede de 317 K,

= 6 .04 10 × ÿ

4 2
µw Ns/m ÿ

0 .55 1/3
2
× 4
) ÿ( .(ÿ 0/4m 4 .67 10
ÿ

ÿ ÿ

h fazer
= 0 .36 ÿ 705 0242
/ 2kg sm )ÿ ÿ )( ( 4184 J/ kg K ÿ )ÿ

4 .67 10 × Nsm .
ÿ

ek ÿ

ÿÿ ÿ 652 W/m K 0ÿ

ÿÿ

0 .14
4
4 .67 10 ×
ÿ

ÿ ÿ
4
×
6 .04 10
ÿ

ÿÿ ÿÿ

= 161 88
.

. 0)(652.
161 88 )
para
= ( = 3 . W/m K 2 4361 ÿ

0 .0242
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 393

Para o coeficiente de transferência de calor do lado do tubo,

2
d 2N pi 0 .016 m 124 2 1 246 10 × = ×
um
t = ÿ pi
= eu ( ) ÿ .2 m2
tp 42 4

mt 30 ,000 kg /h 1 hora
= = ÿ ÿ
0 .67 m/s
emm ÿ2 2 m ÿ=
ÿ tAtp ( m3
) ( /1996,8
246 1kg0x . ÿ )ÿ
3600 segundos ÿ

. / 3 )( 0) (.67 . kg
9 96 (8/0) 016
Ré = ÿu dm i = mmsm = 13 ,049 9.
m 8 .2 10 4 / m2Ns × ÿ
ÿ

Como Re > 104, o escoamento é turbulento.


Usando a correlação de Gnielinski,

( )( ÿ /Re
f 2 1000 ) Pr
não b =
1 /2
. 12
7 +2 (f /1 )( Pr 2 /3 ÿ )1

2 ÿ2
= Em
. 1 58 R e ÿ

3 .28 ) = [
ÿ

. 1 58 13, 049.9 )3ÿ28.


Em ]
f ( (
f = 0 .00731

( 0. 0037 )13049 9.1000 5 65


)(. ÿ

Nub = 1 /2
= 94 .06
1 +12 7. 0 0037 ) ( . 2 /3 ) ÿ1 )
. 5 65

não b k ( .0
( (06 )( .
61 P/m K 94 ÿ

h = = ) = 3586 .1 /W m2 K ÿ

eu

De
0 .016 m

Para calcular o coeficiente global de transferência de calor,

1
ef =
d o
d R ln / ddd
+ d o fi + o
( o eu ) 1
++Rpara
h
d eu eu eu 2k o

1
=
0 .019 )(0 000176
0 .019 . . 0 )019
) + ( 019 ln 0.016/.0 ) 1
+ ( + 0 .000176 +
( 0 .016 )(
3586 1 . ) 0 .016 2( (
60) 436 1 .3

= 1028 2/ W
. m2 K

1
EMc =
d o ddd
( ln/
o
o
eu ) 1
+ +
d eu eu 2k para

1
=
0 .019 ) ) 0 019
ln. 0 019 . 0 0,016
/ 1
+(
( 0 .016 )(
3586 1 . ) 2((
60 ) +43613.

= 1701.7 / W m2 K
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394 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Para determinar a queda de pressão do lado do casco,

ÿp = f GND
s (1
+ )b s
s
2 r fD é

f = exp. 0 576 0 19.ln Re )


ÿ

= ÿ

,
1. l 9(3[ (n exp.
6 5340 576
0,242
0 ])=
0 .14 0 .14
ÿ ÿ ÿ = ÿ 4 .67 10 ×
ÿ

4
mb
= ÿ
Phi s ÿÿ ÿ ÿ = 0 9646
. ÿ
ÿÿ mEm 6 .04 10 × ÿ

eu 5
Nb
=ÿ=ÿ=
1 1 24
B 0 .2

) 24 1)( + ) ( )( 0 .39 )
0 .242 705 2
ÿ ps = ( = 25548 Pa = 3,7 psi
2 (983 2.(0)(0242
. 0 9646 . )

Como 3,7 < 5,0, a queda de pressão do lado do casco é aceitável.


Para o comprimento do tubo,

= ( T Tp )c (
Q mc c2 ÿ ) =c1( ( ) ÿ ) 8 3. / 3kg
s )(4184 J k/ g K 4017 K = 801,6 kW

= Q
um
de UTmde
ÿ

=
ÿ ÿTT
1
ÿ

2
67 40 53 17
= (ÿ)ÿÿ((ÿ)(ÿ)/ )
ÿ = 31. K3
,
Tlm cf
ln ÿ( ÿ T1T
/ 2) ln 67 40 53 17

O fator F pode ser estimado como 0,95 na Figura 2.7; então,

ÿ ÿTFT=
m lm cf )( 3 29
= ( 0 .95 31 . )8= . k
,

801 ,600 EM
um = = 26 .2 2m _
de
( 1028,2 W m/ KK
2
)( 29 .8 )
A d=
LN ÿ o
o t

A 26 .2 2m
eu = o = = 3 .54 m
p d oN t
pi
( 0 .019 m )( 124 )

Isso é arredondado para 4 m. Como 4 m < 5 m, o comprimento do trocador de calor é


aceitável.
Para calcular a queda de pressão do lado do tubo,

LN r
2

=ÿ4 p ÿ em
m
ÿ pf
t + 4N
d p 2
ÿÿ eu ÿÿ

2
4×2 . × .
ÿ p t × ×ÿ 4 0 000731
. = 4 2 + ( ÿ 996 8 0 67 ÿ × ) = 2116 95
× 0016 . Pa = 0,307 psi
ÿÿ
. ÿ 2
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 395

O trocador de calor atende ao requisito de queda de pressão; no entanto, o


sistema operacional para esse design é de 66%, o que é inaceitável. O projeto
pode ser melhorado/otimizado com várias iterações, como escolhendo menos
líquidos incrustantes ou melhorando o coeficiente de transferência de calor.

9.4.4 Método Bell-delaware

O cálculo fornecido na Seção 9.4 para transferência de calor do lado do casco e análise de
queda de pressão (método de Kern) é um método simplificado. A análise do lado do casco não
é tão direta quanto a análise do lado do tubo porque o fluxo do casco é complexo, combinando
fluxo cruzado e fluxo de janela defletora, bem como fluxos de desvio de casca defletora e feixe
de casca e padrões de fluxo complexos, como mostrado nas Figuras 9.13 e 9.14.5,6,9–11
Conforme indicado na Figura
9.13, são identificados cinco riachos diferentes. O fluxo A está vazando pela folga entre os
tubos e o defletor. O fluxo B é o fluxo principal no pacote; este é o fluxo desejado no lado do
casco do trocador. A corrente C é a corrente de desvio do feixe que flui ao redor do feixe de
tubos entre os tubos mais externos do feixe e dentro do invólucro. O E-stream é o fluxo de idade
de vazamento do defletor para o invólucro que flui através da folga entre os defletores e o
invólucro

(a)
A

C A
C B C
B

B1
A
E

(b)

C F C

bb bb
E

Figura 9.13
(a) Diagrama indicando os caminhos de vazamento para o fluxo contornando a matriz do tubo, através
de ambas as folgas do defletor entre a matriz do tubo e o invólucro. (b) F-stream para um trocador de
passagem de dois tubos.2,8 (Adaptado de Butterworth, D., Two-Phase Flow Heat Exchangers:
ThermalHydraulic Fundamentals and Design, Kluwer, Holanda, 1988. Com permissão; Kern, DQ, Process
Heat Transfer, McGraw-Hill, Nova York, 1950.)
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396 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Penetração
área

cruzado
fluxo
m

Fita selante

Bep ass st r e am

Figura 9.14

Defletores radiais projetados para reduzir a quantidade de fluxo de derivação através do espaço entre o lado da matriz do tubo e o
invólucro.2,8 (Adaptado de Spalding, DB e Taborek, J., Heat Exchanger Design Handbook, Seção 3.3, Hemisphere, Washington ,
DC, 1983. Com permissão.)

diâmetro interno. Finalmente, a corrente F flui através de qualquer canal dentro do feixe de
tubos causado pelo fornecimento de divisores de passagem no cabeçote do trocador para
múltiplas passagens de tubo. A Figura 9.13 é uma representação idealizada dos fluxos. Os
fluxos mostrados podem se misturar e interagir uns com os outros, e uma análise matemática
mais completa do fluxo do lado da casca levaria isso em consideração.9

O método de Bell-Delaware leva em consideração os efeitos de várias idades de vazamento


e fluxos de desvio no coeficiente de transferência de calor do lado do casco e queda de
pressão. O método de Bell-Delaware é o método mais confiável atualmente para a análise do
lado do casco. No método de Bell-Delaware, o fluxo B é o principal fluxo essencial. As outras
correntes reduzem a corrente B e alteram o perfil de temperatura do lado da casca, resultando
em uma diminuição no coeficiente de transferência de calor.

Uma breve discussão sobre o método de Bell-Delaware para o calor do lado da casca
o coeficiente de transferência e a análise da queda de pressão são fornecidos nesta seção.

9.4.4.1 Coeficiente de transferência de calor do lado do casco

A equação básica para calcular o coeficiente médio de transferência de calor do lado da


casca é dada por 11,12

hh =
AAAA Jr
idclbs
o
(9.23)
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 397

onde hid é o coeficiente de transferência de calor ideal para fluxo cruzado puro em um banco de
tubos ideal e é calculado a partir de

2 3/ 0 1. 4
ms ÿ ÿ
ks ÿ ms
= ps
hjc eu
eu ia
ÿ ÿ
(9.24)
ÿ
ÿÿ
As ÿÿÿ c ps
µ s ÿm
ÿ ÿsw, ÿÿ
ÿÿ

onde ji é o fator j de Colburn para um banco de tubos ideal, s significa casca e As é a área de
fluxo cruzado na linha central da casca para um fluxo cruzado entre dois defletores.

Os gráficos estão disponíveis para ji como uma função do número de Reynolds do lado da
casca,
, µ é=9.15–
Res oComo
Figuras d9.17.6
ms sAs / layout do tubo e tamanho do passo. Tais gráficos são mostrados em
dado
pela Equação 9.15, ou seja, o número de Reynolds é baseado no diâmetro externo do tubo e na
área mínima de fluxo da seção transversal no diâmetro do invólucro. Nos mesmos gráficos, os
coeficientes de atrito para bancos de tubos ideais também são fornecidos para os cálculos de
queda de pressão. Portanto, dependendo dos parâmetros construtivos do lado da casca, os
fatores de correção devem ser calculados.6,10

Embora os valores ideais de ji e fi estejam disponíveis em formas gráficas, para análise por
computador, um conjunto de correlações de ajuste de curva é obtido nas seguintes formas:6,11

a
1 .33
= ÿ ÿ um 2

eu tenho 1
eu

P d/
( Ré s ) (9.25)
ÿ ÿ Para ÿÿ

onde

a= um 3

um 4
1 0 14. + ( res
)

b
1 .33 b2
f b=
ÿ ÿ
eu 1
PPara
d/
( Ré s ) (9.26)
ÿÿ ÿÿ

onde

b3
b= b4

1 0 14. + ( res
)

A Tabela 9.6 fornece os coeficientes das Equações 9.25 e 9.26.6 Jc é o


fator de correção para corte e espaçamento do defletor. Este fator leva em consideração a
transferência de calor na janela e calcula o coeficiente de transferência de calor médio geral para
todo o trocador de calor. Depende do diâmetro do invólucro e da distância de corte do defletor da
ponta do defletor até o diâmetro interno do invólucro. Para um corte defletor grande, esse valor
pode diminuir para um valor de 0,53,
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398 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

10 10

86 86
Atrito
fFator
de 4

2
Fluxo
0,14

ÿs
4

= 1,25 PTd
(Prs)2/3
1,0 1,0

1.33
86 86
escondido
gs PS

1,5
4 4
j Cji
=
0,14 Fator
2 ÿs 2
PT = 1,25
0,1 d 0,1
sc
1.33 8
86 1,5 6

4 4

ÿpi
G2
ÿs
N
fi=
2
2 2

0,01 0,01

86 86

4 4

2 2
res
0,001 0,001
1 2 4 6 8 10 2 4 6 8 102 2 4 6 8 103 2 4 6 8 104 2 4 6 8 105
Shellside Res

Figura 9.15
Banco de tubos ideal ji e fatores fi para layout escalonado de 30°C. (De Spalding, DB e
Taborek, J., Heat Exchanger Design Handbook, Seção 3.3, Hemisphere, Washington, DC,
1983. Com permissão.)

e é igual a 1,0 para um trocador de calor sem tubos na janela. Pode aumentar para um
valor tão alto quanto 1,15 para janelas pequenas com alta velocidade de janela.

Jl é o fator de correlação para os efeitos de vazamento do defletor, incluindo vazamento


de tubo para defletor e de casco para defletor (fluxos A e E). Se os defletores forem
colocados muito próximos, então a fração do fluxo nas correntes de fuga aumenta em
comparação com o fluxo cruzado. Jl é uma função da razão entre a área de vazamento
total por defletor e a área de fluxo cruzado entre defletores adjacentes e também da razão
entre a área de vazamento do casco para o defletor e a área de vazamento do tubo para
o defletor. Um valor típico de Jl está na faixa de 0,7 e 0,8.
Jb é o fator de correção para efeitos de desvio de feixe devido à folga entre
os tubos mais externos e os divisores de casca e passagem (fluxos C e F).
Para uma folga relativamente pequena entre os tubos mais externos e o
invólucro para construção de folha de tubo fixa, Jb ÿ 0,90. Para uma cabeça
flutuante pull-through, é necessária uma folga maior e Jb ÿ 0,7. As tiras de
vedação (ver Figura 9.14) podem aumentar o valor de Jb.
Js é o fator de correção para o espaçamento variável do defletor na entrada e na saída.
Devido ao espaçamento dos bicos na entrada e saída e as mudanças no local
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 399

10 10

86 86

4 0,14
– 4
Fluxo ÿs
2 2
f = Fator de Atrito
(Prs)2/3
1,0 1,0
Gs
= 1,25 PT escondido PS
86 d 86

4 j 4
1.33 Cji
=
Fator 1,5
2 2
PT = 1,25
d
1.33
0,1 1,5 0,1

86 86

4
ÿs0,14 4
c

2 s 2

0,01 0,01

86 86
ÿpi
G2
ÿs
N
fi=
2
4 4

2 2
res
0,001 0,001
1 2 4 6 8 10 2 4 6 8 102 2

4 6 8 103 2 4 6 8 104 2 4 6 8 105


Shellside Res

Figura 9.16
Banco de tubos ideal ji e fi fatores para layout escalonado de 45°C. (De Spalding, DB e
Taborek, J., Heat Exchanger Design Handbook, Seção 3.3, Hemisphere, Washington, DC,
1983. Com permissão.)

velocidades, o coeficiente médio de transferência de calor no lado da casca mudará.


O valor de Js geralmente estará entre 0,85 e 1,00. Jr se aplica se o número de Reynolds do lado
da casca, Res, for menor que 100. Se Res < 20, é totalmente eficaz. Este fator é igual a 1,00 se
Res > 100. Os efeitos combinados de todos esses fatores de correção para um trocador de calor
casco e tubo razoavelmente bem projetado é da ordem de 0,60,5,12

Exemplo 9.3

Água destilada com uma vazão de 50 kg/s entra em um trocador de calor de


casco e tubo a 32°C e sai a 25°C. O calor será transferido para 150 kg/s de água
bruta proveniente de uma fonte a 20°C. Projete um trocador de calor para essa
finalidade. É preferível uma única passagem de casco e tubo único. O diâmetro
do tubo é de 3/4” (19 mm OD com 16 mm ID) e os tubos são dispostos em um
passo quadrado de 1 pol. Use o espaçamento do defletor de 0,5 m. Devido às
limitações de espaço, é necessário um comprimento máximo do permutador de
calor de 8 m. O material do tubo é uma liga de 0,5 Cr (k = 42,3 W/m · K). Assuma
uma resistência total à incrustação de 0,000176 m2 · K/W. Note que a superfície sobre
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400 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

10 10

86 86

4 0,14
– 4
Fluxo ÿs
2 2
f = Fator de Atrito
(Prs)2/3
1,0 1,0
8 PT = 1,25d Gs
escondido
6 C PS 86

4 4
1.33
j de
=
1,5
2 Fator 2
0,14

ÿs
0,1 0,1
8 sc PT = 1,25
6 d 86
1.33
4 1,5 4

2 2
ÿpi
G2
ÿs
N
fi=
2

0,01 0,01

86 86

4 4

2 2

res
0,001 0,001
1 2 4 6 8 10 2 4 6 8 102 2 4 6 8 103 2 4 6 8 104 2 4 6 8 105

Shellside Res

Figura 9.17
Banco de tubos ideal ji e fatores fi para layout em linha de 90°C. (De Spalding, DB e Taborek, J.,
Heat Exchanger Design Handbook, Seção 3.3, Hemisphere, Washington, DC, 1983. Com permissão.)

design não deve exceder 30%. Sugere-se também que a velocidade máxima de fluxo através
do tubo seja de 2 m/s para evitar a erosão. Realize uma análise térmica do trocador de calor.

Solução

As propriedades do fluido do lado do tubo a 20°C, do Apêndice B, são

c = 4182 / ÿ

p J kg K
k = 0 .598 / W m2 K ÿ

Pr = 7 .01

r = 998
m 102/.
02 kg
10 4 /
3

2 N. sm µ = × ÿ
ÿ

As propriedades do fluido do lado do casco em temperatura média, do apêndice, são


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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 401

TABELA 9.6

Coeficientes de Correlação para ji e fi Equações 9.25 e 9.26

Disposição Reynolds
Ângulo Número a1 a2 a3 a4 b1 b2 b3 b4

30° 105–104 0,321 –0,388 1,450 0,519 0,372 –0,123 7,00 0,500
104–103 0,321 –0,388 0,486 –0,152
103–102 0,593 –0,477 4,570 –0,476
102–10 1,360 –0,657 45,100 –0,973
<10 1,400 –0,667 48.000 –1.000
45° 105–104 0,370 –0,396 1,930 0,500 0,303 –0,126 6,59 0,520
104–103 0,370 –0,396 0,333 –0,136
103–102 0,730 –0,500 3,500 –0,476
102–10 0,498 –0,656 26,200 –0,913
<10 1,550 –0,667 32,00 –1.000
90° 105–104 0,370 –0,395 1,187 0,370 0,391 –0,148 6,30 0,378
104–103 0,107 –0,266 0,0815 +0,022
103–102 0,408 –0,460 6,0900 –0,602
102–10 0,900 –0,631 32,1000 –0,963
<10 0,970 –0,667 35,0000 –1,000

c = 4179 / ÿ

J kg K
p k= 0 .612 / W m2 K ÿ

Pr = 5 .75

r = 995 9/ . kg m 8 3

15. 10 ×4 / N sm µ =
ÿ

ÿ
2

Para resolver o problema, primeiro estime o número de tubos:

= ÿ mct
mut AN

m 4mt 4 150 ×
Nt = = =
2
= 373 88
.
u mc
Ap 2
ÿÿ deno 998 .2 × ×( 0 016 2) pág.
×

Nt
ÿ 374

A área de fluxo através dos tubos é

2
d p2 pi 0 016
( . )
No Ni = = t4 × =374 0 075. m2
4
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402 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Agora estime o diâmetro da casca a partir da Equação 9.9:

D s2 =
t LPRd )
NC ( )( ( 2
o

0 .785 CTP )
CTP = 0 .93

CL = 1 .0

2 1/2
2
×
2 .54 10
ÿ

ÿÿ
2 ÿÿ

374 1× × ÿ ÿ 0 .019 )
ÿ

2 ÿ
1 .9 10 × (ÿ
Ds = ÿÿ
= 575 mm
× 93.
0 ,785 0

ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ

que é arredondado para 580 mm.


Os parâmetros de construção selecionados e estimados podem ser resumidos como

Diâmetro interno da casca DS = 0 5. 8 m


Número de tu bes N t = 374
Diâmetro externo do tubo d = 19
o
milímetros

Você tem diâmetro interno de = 16 milímetros


fosso de tubo quadradoch PT = 0 .0254 m

Espaçamento do defletor
B = 0 .5 m 25% c (t)
você

Coeficiente de transferência de calor do


lado do casco (a) Método de Kern: Estime a área de fluxo cruzado no diâmetro do casco:

A sD= ÿ ( N
s
d TC o )B

onde

Ds 580
N CT
== = 22 .83
PT 25 .4

A s = ÿ0(.58 22 83.0 019


× . ) x = 0 5. . 0 073 m2

O diâmetro equivalente pode ser calculado a partir da Equação 9.13:

2 pd o 2 2 pi (0.019 ) ÿ

4 ÿ2 ÿ54(. ×10) ÿ ÿ ÿ
ÿ

4 ÿ PT2 ÿ
ÿ
4
4
D =
e
ÿÿ ÿÿ
= ÿÿÿ
= 0 .024 m
dp o
× p .0 019

Calcule o número de Reynolds:

ms D e 50 0 .024 = 20 169,76
Ré = ÿ
ÿÿ=ÿ × 4
ÿÿ
A s m 0 .073 8 .15 10 ×
ÿ
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 403

Assumindo propriedades constantes, o coeficiente de transferência de calor pode ser


estimado a partir da Equação 9.11:

1 1
. mil
0 36 0 .36 0 × 612
.
) .(
0 55
h = .55
Re 0Pr =
3
( 20169 7 .6 5 .57 3793
)3= 6. W m/ 2 K ÿ

o
D e
0 .024

(b) Método Taborek: Considere o seguinte. Taborek fornece a seguinte correlação para
o coeficiente de transferência de calor do lado da casca para fluxo turbulento7 :

0 .6 0 .4
Nu Re
= 0Pr
.2 s s

onde o número de Reynolds é baseado no diâmetro externo do tubo e na velocidade na


área de fluxo cruzado no diâmetro do invólucro:

udm ÿ s do 50 0 .019
Ré s =
então
= = = 1 5967 .8
As m 0 .073 8 15 4
. 10 ×
ÿ

m
0. 0 .4
Não = (6 .0 2 15967 .8 5 57 . )= 132 .2
) (

Agora k ÿ
132 .2 0 612
. ×
hs
= = = 4259 09
. / W m2 K ÿ

fazer
0 .019

(c) Método de Bell-Delaware: O coeficiente de transferência de calor do lado da casca


é dado pela Equação 9.24:

2 3/ 0 1. 4

ÿ
ms ÿ ÿ
ks ÿ ms ÿ
hj c = eu ia
e ps ÿ
ÿÿ
As ÿÿÿ
c
ps sm ÿÿ ÿm
ÿ sw
ÿ, ÿÿ

ji pode ser obtido da Figura 9.17 ou da correlação da Equação 9.25 com a Tabela 9.6:

ÿ0,395
j = 0 3. 7 Re
eu
s

onde

dm
Ré s = = 15967 8.
o

mssA
0 .395 ÿ

= 0 .37 15967 8 . = 0 .0081


j eu
( )
2 /3
ÿ
50 0 .612
× 4179
oculto =. 0 0081
ÿÿÿ
ÿ
ÿ
4
ÿÿ 0 .073 ÿÿ
× 15
417 9 8 × . 10 ÿ

ÿÿ

escondido
= 7382 8. / W m2 K ÿ
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404 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Supõe-se que as propriedades sejam constantes. No método de Bell-Delaware, os


fatores de correção devido ao desvio e ao fluxo de vazamento são fornecidos em
formas gráficas, dependendo das características construtivas do trocador de calor.
Vamos supor que o efeito combinado de todos esses fatores de correção seja de 60%:

ho = / 7 W m2 K x .0 6,0 7382 8 = 4429.


ÿ

Portanto, os três métodos acima demonstraram resultados comparáveis para estimar o


coeficiente de transferência de calor do lado da casca.

u eu
dr .
998 220 016 × .×
Ré t = = = 31878 6.
4
10 .02 10 ×
ÿ

O coeficiente de transferência de calor do lado do pode ser calculado a partir do


tubo, hi , correlação Petukhov-Kirillov conforme dado pela Equação 3.29:

= 2 )Pr
( f/ Re bb
não b
1/ 2 2/3
12. 7 2+ . ( 07
) f /1 ( Pr b ÿ )1

2 ÿ

2
f
= 1 58 . InRe b.
(
ÿ

3 28 )=[ ln ( 6 3 28
1 .58 31878 . ÿ

. ]
= 0 .0058

= .
f / 2 0 0029

)
( 0 .0029 31878 6 7. 0 )1( . )
Nub = /
= 224 16
.
1 .2 1 07 12. 7( 0( .0029 7) 01
( +. 2/3
ÿ )1

k 0 .598
= = 8377 98
. / W m2 K
não b
ÿ = (224 16).
ÿ

oi
eu 0 .016

O coeficiente global de transferência de calor para a superfície limpa é

1 1 dia
o ro ln/ ( rr eu )
1=+ +
Uhc eu o eu
_
k

1 1 0 0 . 19 9 .5 10 ×
ÿ

3
ln /( 19
16 )
= + +
4375 .
8378 0 016 42 .3

Uc
= 2445 5. W m2
/ ÿK
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 405

e para a superfície incrustada é

1 1 1
.
Re 0 000176 = + = + pés
UU 2445c 5 f .

e f = 1709 7
. /KW m2 ÿ

mc TT hp hh
Tc 2 = ( ) ( ÿ )1 ) 2
+ Tc 1
( mc pc

50 41 79 32
× 25
ÿ(× )
Tc 2 = 20 22 33=
. C°
+
150 4182 ×

(32- 22 3 .25) ÿ20ÿ ( ÿ )


= 7 .09 ° C
LMTD =
32 22 3 .
ÿ

ln ÿ

ÿÿ 25 20 ÿ

Q m( = c pTT
hÿ ÿ )h(1 ÿ ) =
h2 × 50 4179 32×25
ÿ( )

Q = 1 4, 650W
, 62

= ffm ÿ
QUAT

1, 462 ,650
Af = = 120 .66 m2
1709 .7 7 09. ×
1, 462 ,650
Ac = = 84 .36 m2
2445 .5 7 09. ×

O design da superfície é

f A EMc 2445 .5
OS = = = =
Ac ef 1709 .7 43 ( 1
) .43
%

que é o fator de segurança de limpeza versus incrustação. O design da superfície não


deve ser superior a cerca de 30%. Assumindo 20% de superfície sobre o projeto, a
programação de limpeza deve ser organizada de acordo:

EMc
= 1 .20
ef

EMc 2445 .5
ef = = 2037 9/ W
. m2 K ÿ ÿ

1 .20 1 .20
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406 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

A resistência total correspondente pode ser calculada a partir da Equação 6.2:

1 1
= + pés R
UU f c

R = 0 .0000817/m K 2 W ÿ

ft

Para 20% sobre o projeto de superfície, a área de superfície do trocador torna-se

A f = 1 .20 A c

A 1 20 84 = = × f.
. 36 101 .2 m2

O comprimento do trocador de calor é calculado da seguinte forma:

Af 101 .2
eu = = = 4 .54m
Nd p
para 374 0 019 p ×. ×

que é arredondado para L = 5 m.


O diâmetro da casca pode ser recalculado a partir da Equação 9.10:

2 1/2

CL ÿ A PR
( d ÿ) f ÿ o ÿ

D s = 0 .637
CTP eu
ÿ ÿÿÿ

2 1/2
3
. 93×2ÿ( 2ÿ 54 1
ÿ

1 ÿ 9. /ÿ. 0101 ) × × 19 10
ÿ

D s = 0 .637 = 0 5. m 48
. 5
ÿÿÿ

que é arredondado para Ds = 0,60 m.


Uma análise mais aprofundada é sugerida. Agora temos um novo trocador de calor a ser
reclassificado. Depois de calcular Ds, compare com a Tabela 9.3 para contagens de tubo e
diâmetro de casca. Tabular novos parâmetros de construção:

D s = 0 .60m
N t
= 374

eu = 5m

d = 19 mm
o

d = 16 mm
eu

PT = 0 .02 54m
. m
B = 0 50
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 407

Calcule as quedas de pressão no lado do casco e no lado do tubo usando as Equações 9.17 e
9.22 e compare com os resultados do Exemplo 9.4.

9.4.4.2 Queda de pressão no lado do

casco Para um trocador de calor do tipo casco e tubo com fluxos de desvio e vazamento, a
queda de pressão total bico a bico, determinada pelo método de Bell-Delaware, é calculada
como a soma dos seguintes três componentes (Figura 9.18a-c).

1. A queda de pressão na seção de fluxo cruzado interior (ponta do defletor a ponta do


defletor); a queda de pressão combinada de toda a seção de fluxo transversal interno
é6,11,12

= b (NR 1) lR b (9.27)
ÿ ÿ cp p b i ÿ

(a)

(b)

(c)

Figura 9.18
(a) Entrada, (b) interior, e (c) janela.
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408 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

onde ÿpbi é a queda de pressão em um banco de tubos ideal equivalente


em um compartimento defletor do espaçamento central do defletor e Rl é
o fator de correção para efeitos de vazamento do defletor (fluxos A e E).
Tipicamente, Rl = 0,4 a 0,5. Rb é o fator de correção para fluxo de derivação
(fluxos C e F). Normalmente, Rb = 0,5 a 0,8, dependendo do tipo de
construção e número de tiras de vedação. Nb é o número de defletores.
2. A queda de pressão na janela é afetada pelo vazamento, mas não pelo
bypass. A queda de pressão combinada em todas as janelas é calculada
a partir

=
ÿ ÿ pp
Em eu N bRl (9.28)

onde ÿpwi é a queda de pressão em um banco de tubos ideal equivalente


na seção da janela.
3. A queda de pressão nas seções de entrada e saída é afetada pelo desvio,
mas não pelo vazamento. Além disso, há um efeito devido ao espaçamento
variável do defletor. A queda de pressão combinada para a seção de
entrada e saída é dada por

NN +
2 ÿe ÿ=pp com um
c cw RbsR ,(9.29)
Nc

onde Nc é o número de linhas de tubos cruzadas durante o fluxo através


de um fluxo cruzado no trocador e Ncw é o número de linhas de tubos
cruzadas em cada janela defletora. Rs é o fator de correção para a seção
de entrada e saída com espaçamento de chicanas diferente das seções
internas devido à existência dos bocais de entrada e saída. Os fatores de
correção estão disponíveis em formas gráficas na literatura.7,10,12,13

A queda de pressão total sobre o lado do casco do trocador de calor é

= s
ÿ ÿ pp c + ÿ ÿ p+pw e
(9h30)

N
ÿ
1+ cw ÿ
ÿ pÿ
ps N
( =pÿRN
[ bÿ 1) bi b + b nós eu ] p2 ÿ+R com um
ÿ R Rb (9.31)
ÿÿ Nc sÿ

As quedas de pressão nos bicos devem ser calculadas separadamente e somadas


à queda de pressão total.
Na Equação 9.31, ÿpbi é calculado a partir

0 .14
Gs2 ÿ msw ,
ÿp f = 4
ÿ
(9.32)
com um eu

2p ms
s ÿÿ ÿÿ
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 409

Os coeficientes de atrito são dados nas Figuras 9.15–9.17 e pela Equação 9.26.
Para uma seção de janela defletora ideal, ÿpbi é calculado a partir de

m s2 (2+0 6 . N cw )
ÿp wi
= (9.33)
A
2 p ssw A

se Res ÿ 100, e de

ms m s ÿ
N cw B ms
ÿp wi
= 26 +
ÿ
+ (9.34)
AAsw r rÿ ÿ ÿ

d o
D2 Em ÿÿ
A sw
A ÿs

se Res ÿ 100.
O cálculo do diâmetro equivalente da janela, Dw, a área para fluxo através da janela,
Aw, e os fatores de correção são fornecidos na literatura.7,11,12 O número de fileiras de
tubos cruzadas em uma seção de fluxo transversal, Nc, pode ser estimado de

ÿ
Lc
d eu
12 ÿ
ÿ

Ds ÿÿ
Nc = ÿÿ
(9.35)
P
p

Pp é definido na Figura 9.19 e pode ser obtido na Tabela 9.7, e Lc é a distância de corte
do defletor desde a ponta do defletor até o interior do invólucro.
O número de linhas efetivas de fluxo cruzado em cada janela, Ncw, pode ser estimado
a partir de

0 8. euc
N cw
= (9.36)
P
p

Pn
Fluxo
p

Pp

Figura 9.19
Passos de tubos paralelos e normais ao fluxo (arranjo triangular equilátero mostrado).
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410 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

TABELA 9.7

Passos do tubo paralelos e normais ao fluxo

Tubo oD Passo do
(para, pol.) tubo (p, pol.) Disposição pp (in.) pn (in.)

5/8 = 0,625 13/16 = 0,812 ÿ 0,704 0,406


3/4 = 0,750 15/16 = 0,938 ÿ 0,814 0,469
3/4 = 0,750 1.000 ÿ 1.000 1.000

3/4 = 0,750 1.000 ÿÿ 0,707 0,707


3/4 = 0,750 1.000 ÿ 0,866 0,500
1 1 1/4 = 1,250 1 ÿ 1.250 1.250
1 1/4 = 1,250 1 1/4 ÿÿ 0,884 0,884
1 = 1,250 ÿ 1.082 0,625

Fonte: De Bell, KJ, Trocadores de calor — Fundamentos termo-hidráulicos e


Projeto, 1981. Com permissão.

O número de defletores, Nb, pode ser calculado a partir de

LBB
ÿÿ

o
Nb = +1
eu

(9.37)
B

Se Bi = Bo = B, a Equação 9.37 se reduz a

eu
N = ÿ 1b (9.38)
B

A queda de pressão total do lado do casco de um trocador de casco e tubo típico é da ordem de 20
a 30% da queda de pressão que seria calculada sem levar em conta vazamentos de defletores e
efeitos de desvio do feixe de tubos.11

Exemplo 9.4

Suponha que uma análise preliminar de um trocador de calor seja realizada usando o
método de Kern como no Exemplo 9.3 (ou suponha que tal trocador de calor esteja
disponível) e os parâmetros de projeto sejam os dados abaixo.
Ds = 0,58 m, número de tubos Nt = 374, o comprimento do trocador de calor L = 5,0, o
diâmetro do tubo é de 3/4 pol (19 mm OD com 16 mm ID) e os tubos são dispostos em
1 pol. passo quadrado. O espaçamento do defletor B = 0,5 m, e o corte do defletor é
de 25% do diâmetro interno do casco Ds. O espaçamento do defletor de entrada e
saída e o espaçamento do defletor central são iguais. As especificações de fluxo no
lado do casco e nos tubos são especificadas no Exemplo 9.3. A taxa de fluxo de massa
do lado do casco é de 50 kg/s. A queda de pressão admissível no lado do casco é de 15 kPa.
A área de fluxo através da janela é calculada como sendo Aw = 0,076 m2.
Calcule a queda de pressão do lado do casco usando o método de Bell-Delaware e
indique se esse trocador de calor é adequado.
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 411

Solução

Agora temos que classificar o trocador de calor usando o método de Bell-Delaware


e assumindo Ds = 0,58 m, Nt = 374, L = 5 m, do = 19 mm, di = 16 m, B = 0,50 m,
um corte defletor de 25% , PT = 0,0254 m, Lc = 0,25 Ds, os tubos são dispostos em
passo quadrado e a área das janelas defletoras, Aw = 0,076 m2.

A área de escoamento cruzado estimada no diâmetro da casca do Exemplo 9.3 é

As = 0. m 073 2

O número de linhas cruzadas em uma seção de fluxo cruzado, Nc, pode ser
calculado a partir da Equação 9.35:

euc 0 .25 D s
= = 0 .25
Ds Ds

Da Tabela 9.7,

Pp = 1 pol. = 0,0254 m

ÿ Lc ÿ
Ds 12ÿ ÿ

ÿ Ds
Nc = ÿÿ

P
p

N c = 0 2.
0,58
/ 5×00,0254
ÿ) [ ] 1 2ÿ×12
(0

O número de Reynolds é baseado no diâmetro externo do tubo e na velocidade na


área de fluxo cruzado no diâmetro do invólucro. Observe que a água destilada
circula no lado da casca:

udm ÿ do
Rés = então
=
m A s m

que foi calculado no Exemplo 9.3 como

Resolução = 15, 968

Agora, calcule o coeficiente de atrito de Fanning, que é dado pela Equação 9.26:

b
1 .33 b2
= ÿ
fb eu 1 ( Rés )
ÿÿ
PPara
d/

ÿ ÿ ÿ Como PT/ d0 ÿ 1,33, esta equação pode ser simplificada para

b
=
( f b 1 Rés ) 2
eu
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412 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Da Tabela 9.6, b1 = 0,391, b2 = –0,148; portanto, o coeficiente de atrito

0 .148
= 0 .093
ÿ

( fi = 0. 391 15, 968 )

Se não houve vazamento ou desvio, a queda de pressão em uma seção de fluxo


cruzado pode ser calculada a partir da Equação 9.32:

0 .14
Gs2 msw ,
4 ÿp =
ÿ ÿ
f2p
com um eu
Nc
s ÿÿ ms ÿÿ

ms 50
Gs == = 684 .9 kg /m s2
As 0 .073

684 .92
ÿpbi
=× .
4 0 0933 × × 12
= 21055 Bem
99 5 9 ×.

Assumindo Rb = 0,60 e Rl. = 0,4, a queda de pressão combinada de toda a


seção de fluxo transversal interno pode ser calculada a partir da Equação 9.27:

ÿ ÿ cp = Nÿ( (b) p 1
RRÿ
com um Libra

ÿ p c = 1137 9 1 0 )6.× =. 0 0 4 2. 81 kPa

onde Nb é o número de defletores:

L
Nb = ÿ 1
B

Para uma seção de janela defletora ideal, ÿpwi é calculado a partir da Equação 9.33.
O número de linhas efetivas de fluxo cruzado em cada janela, Ncw, pode ser
estimado a partir da Equação 9.36:

0 8. euc
N cw =
P
p

onde Pp é dado na Tabela 9.7 como 0,0254 m. Lc é a distância de corte do defletor


da ponta do defletor até o diâmetro interno do invólucro:

euc = 0 .25 D s = 0 .25 0 580


. 0=
145. × m

0 .8 0 145
. ×
N cw = = ÿ 4 6,5
0 .0254

A área de fluxo através das janelas defletoras é


AA = Em Emÿg w
A t
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 413

onde Awg é a área bruta da janela e Awt é a área da janela ocupada pelos tubos.
As expressões para calcular Awg e Awt são dadas por Taborek6 e Bell.11,12 Aqui
é dado como Aw = 0,076 m2, então, da Equação 9.33,

ÿ =
2ms (2+0 6 . N cw )
p nós
2p AAsw

50 22( 0+ 6×5).
ÿp = = 1131 Bem
wi
2 995 9 .0 073 .0 076 ×××
.

A queda de pressão total em todas as janelas é

ÿ pp=
ÿ NR nós bl
Em

ÿp
Em
= ×
P 1131 9 0a ×.=
4 4072

A queda de pressão total sobre o trocador de calor no lado do invólucro pode ser
calculada a partir da Equação 9.31:

N
cw ÿ
- [ b pÿ1) ÿ
ÿ
ÿ p N= p( RN + 2 ÿ R + pl 1+ ÿ R Rb
s bib b wi ] com um

ÿÿ N c sÿ

O espaçamento do defletor na entrada, saída e regiões centrais são iguais, então Rs = 1:

5
ÿps = ÿ 1)
[ (9
× . 60 9 + × 1131 0 .4 + × 2 1105 × +1
ÿ × 1105 0 ÿ
ÿÿ12
] ÿÿ

0 .60 8= 07kPa
. ×

que é menor que a queda de pressão permitida, então o trocador de calor é


adequado. A queda de pressão do lado do casco poderia ser superestimada se
fosse calculada sem vazamento do defletor e sem efeitos de derivação do feixe de tubos.
Agora calcule a queda de pressão do lado do casco usando o método de Kern,
que não leva em consideração o vazamento do defletor e os efeitos de desvio. A
queda de pressão do lado do casco pode ser calculada a partir da Equação 9.17:

2
f GND 1 b)
s ( + s
ÿp s =

2 º andar

onde De é o diâmetro equivalente, que é calculado a partir da Equação 9.13 e é


dado no Exemplo 9.3 como

De = 0. m 024

O coeficiente de atrito é calculado a partir da Equação 9.18, onde

ÿ
ms ÿ D D
Rés = e e

ÿÿ
A s ÿGAÿs = s
m
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414 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

que é dado no Exemplo 9.3 como

Res ÿ 20170

Então,

=
f exp .( 0 576 0 19. ln Re
ÿ

s)

= 0 .271
f

Assumindo que ÿs = 1 e inserindo os valores calculados na Equação 9.17, ÿps torna-se

2
( NDb + 1 = 0 .271 ÿ
50 ÿ 1 0 ) .58
(9 + ×
ÿpf sG=
2 s
s
) 2r fD é ÿÿ 0 .073 ÿÿ ××× 9 0. 024 1.
2 995

= 15400 Pa = 15,4 kPa

A queda de pressão do lado do casco obtida pelo método de Bell-Delaware é


cerca de 48% menor do que a obtida pelo método de Kern.

Exemplo 9.5

Água destilada com uma vazão mássica de 80.000 kg/h entra no lado do invólucro de
um trocador a 35°C e sai a 25°C. O calor será transferido para 140.000 kg/h de água
bruta proveniente de um abastecimento a 20°C. Os defletores serão espaçados 12 pol.
É preferível uma única passagem de casco e tubo único. Os tubos são tubos BWG de 18
com diâmetro externo de 1 pol. (OD = 0,0254 m, ID = 0,0229 m) e são dispostos em
passo quadrado.
O diâmetro do casco é de 15,25 pol. Um tamanho de passo de 1,25 pol. e uma folga
de 0,25 pol. são selecionados. Calcule o comprimento do trocador de calor e a
queda de pressão para cada fluxo. Se a queda de pressão máxima permitida no
lado do casco for de 200 kPa, esse trocador de calor será adequado?

Solução

As especificações do lado do tubo são

Diâmetro externo do = 1 pol. = 0,0254 m


Medidor de diâmetro interno eu
= = 0,902 0,0229108
pol. m
área de fluxo =
A c = 0. i 639 n. 20,00041226 metros 2

espessura da parede t Em
= 0,049 pol. = 0,0012446 m

Calcule a taxa de fluxo de massa (da declaração do problema) por

14 ,000 kg h
/ /
mt = = 38 .89
kgs/
3600 s h
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 415

As especificações do lado do casco são

Tamanho do campo PT = 1 2,5 pol. = 0,03175 m C


Liberação = 0 .25 pol. = 0,00635 m

Espaçamento do defletor
B = 12 pol. = 0,3048m
Diâmetro da casca Ds = 15,25 pol. = 0,38735 m

Calcule a taxa de fluxo de massa (da declaração do problema) por

80 ,000 kg h/ /
ms = = 22 22
. kgs/
3600 s h

Para um trocador de calor casco e tubo de passagem única com um diâmetro de 15,25 pol.,
da Tabela 9.3, o número de tubos, Nt , em um passo quadrado de 1,25 pol. com diâmetro
externo do tubo de 1 pol. é de 81 tubos.
As propriedades do fluido do lado do casco a uma temperatura média de 30°C do Apêndice
B (Tabela B.2) são

c = 4 .1785 / kJ ÿ

p kg K / kg

mb = 0 .000797
ÿ

ms
k = 0 .614 W m/ K / ÿ

r = 995,7 kg m3
Pr 5=43 .

As propriedades da água a 22,5°C são

= 4 .179
c
kJ /kg K 0
ÿ

µb
= 00095
. / kg ms ÿ

k = 0 .6065 P/m K/997 ÿ

r = kg m3
Pr 6=55 .

A diferença média de temperatura é determinada como

ÿ ÿT Tÿ 35 25 25 20 °
= (ÿ)ÿÿ(ÿÿÿ
ÿ

= 1 2 ) =
ÿ 7C
21 .
Tlm ,cf T1 35 ÿ 25
ln ln ÿ
ÿ T2 ÿ ÿ 25 20
ÿ

TT
h1
ÿ

h2
35 2 5ÿ

)=
R = = 2
TT
c 2
ÿ

c1
(( - )
25 20

TT
c
ÿ

25 20
ÿ

1
P = =
c2
= 0,333
TT
h
ÿ

35 20
ÿ

1 c1
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416 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

O fator de correção é assumido como F ÿ 1.


Calcule o coeficiente de transferência de calor do lado da casca por

( D sCB ) = (0 .38735 × 0 00635


. × .
As = 0 3048) = 0 .02361 2m
Pt 0 .03175

ms 22 .22 kgs/ 2
Gs == = 9 41.107 /
kg ms
ÿ

As 2 0,02361m
2 2
4 (P-t2d p 2
/ 4) .
4 ÿ0 03175 ) ÿ ÿ(pi ÿ .0 0254) 4/ ÿ
D = o
= (ÿ
= 0 .02513 m
0 .0254
e
dp o
pi ÿ

D Ge s 0 .02513 941 107


. ÿ

Res = = = 29673 8.
m 0 .000797

Portanto, o fluxo do fluido no lado do casco é turbulento. Usando a correlação de


McAdam, Equação 9.11, obtemos o número de Nusselt:
0 .55 0 .33 0 .14
D éG ÿ c pµ b ÿ ÿ mb
Não = 0 .36 ÿ ÿ ÿ

ÿÿ mb ÿÿ
k ÿ µÿ Em ÿÿ
ÿÿ ÿÿ

0 .55 0 .33 0 .14


× 107.
0 .02513 941 4178 5. 0×000797
. 0 .00079 7
= 0 .36 ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ

ÿÿ 0 .000797 ÿÿ ÿÿ 0 .614 ÿÿ ÿÿ 0 .00086 ÿÿ

= 179 .39

Assume-se que a temperatura da parede do tubo é de 26°C e ÿw = 0,00086 kg/m·s.

O coeficiente de transferência de calor do lado da casca, ho, é então calculado como

Agora k 179 .30 0×614


.
h =
ÿ

= = 4 ,383 09
W .m/ 2 ÿK
o
D e
0 .02513

Calcule o coeficiente de transferência de calor do lado do tubo por

2 2
.
× ( 0 02291 ) =
dp pi
At == eu

0 .0004122 m2
4 4

QUE
tt 81 × .
0 0004122
um = = = 0 .03339 m2
tp
Número de passes 1

m 38 .889
Gt
t== = 1164 6
. /kg ms 2 ÿ

um
tp
0 .03339

Gt .
1164 6
você
= = = 1 .1682 ms /
r 997

você
tr 1 .1682 99 × .
× 7 0 02291
Ré t = =
eu
= 28 087 5.
,
m .
0 00095
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 417

Portanto, o fluxo do fluido no lado do tubo é turbulento. Usando a correlação


Petukhov-Kirillov,

Não =
( Re
) / fPr 2
1/ 2
. + ( 12
07 f .7/ 21 ) (
Pr 2 /3 ÿ )1

onde f = (1,58 ln Re – 3,28)–2 = [1,58 × ln (28.087,5) – 3,28]–2 = 0,0060

Não =
006 )5 6 55 + ×. ( × .
( 2/ .028087 = 196 .45
1/ 2
1 .07 12 7 .0 006 2× . / ) × ( 6 .55 2 /3 ÿ

1)

O coeficiente de transferência de calor do lado do tubo, hi , é então encontrado como

Agora k ÿ
196 .45 0 6065
. ×
h = eu
= = 5200 .5 / W m2 K ÿ

d eu
0 .02291

O coeficiente global de transferência de calor, Uo, é determinado pela seguinte


equação:

1
EMo =
d o o ln/ (dd o eu
) + 1
d+
ii__ 2k ho

1
=
0 .0254 0 .0254 × (ln 0 .0254 /0. 02291 ) 1
+ +
0 .02291 5200 5 ×. 2 54 × 438 3 .09

= 2147 .48 / W m2 K ÿ

Para encontrar a área e, consequentemente, o comprimento do trocador de calor, a taxa


de transferência de calor necessária deve primeiro ser determinada. Essa taxa de transferência
de calor é determinada por

Qm = s cT
p ( h1
×
Th )2 = 22. 22 4178 5 35 ÿ (928. k )5 =W
. ×25
ÿ

A taxa de transferência de calor também é definida como

Q U = oÿTm
OF eu
c, f

Portanto, a área pode ser determinada por

Q 928 .5 1000 ×
A = = = 59,93 m2
ÿ
U Fo l Tm , cf 2147 .48 1× 7× 2135
.
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418 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

e o comprimento é

A 59 .77
eu = = = 9 .28m
pi
N Dt o 81 × ×ÿ 0 .0254

A queda de pressão do lado do casco pode ser calculada a partir da Equação 9.17:

2
= 1 f GND
s ( + b
) s
ÿp s
2 rD
f é

eu 9 .28
N eu
=ÿ=
1 ÿÿ 1 29
B 0 .3048

f = exp .( 0 576 0 19. ln R ÿ

s)

= ( 0 576 0 19. 29 ln . 0) =2514


exp . , 673 8 .
f
ÿ

2
0 .2514 941
× ( 107 . ) × + (29 1 )×
0 .38735
= = 52 ,257 Pa = 52,3 kPa
ÿps 0 .14
ÿ
7 .97ÿ ÿ
× 7 0. 02513
2 995 × . ×
ÿÿ 8 .6 ÿ

ÿps
= 52 .3 kPa < 200 kPa

Portanto, este trocador de calor é adequado.


A queda de pressão do lado do tubo pode ser calculada a partir da Equação 9.22:

LN p r 2um
ÿpt = ÿ
+ 4N
ÿ
4f p
ÿ
d eu
ÿÿ
2

× 0060
4 997
1 0 .+ +9 28 1 .× × 4 ÿ 2 1 1682 ÿ .× × ÿ
ÿ pt = ÿ

ÿÿÿ
0 .02291 2

= 9300 Pa = 9,3 kPa

A análise acima pode ser repetida usando o método de Bell-Delaware.


O método de Bell-Delaware assume que, além das especificações de fluxo no lado da
casca, os dados geométricos do lado da casca devem ser conhecidos ou especificados.
Com esta informação geométrica, todos os parâmetros geométricos remanescentes
necessários nos cálculos do lado da casca podem ser calculados ou estimados pelos
métodos dados por Palen e Taborek10 e o Exemplo 9.5 pode ser repetido com o método
Bell-Delaware (um projeto de design térmico).
A aplicação do complexo método de Bell-Delaware para calcular os fatores de
correção para a transferência de calor e as quedas de pressão em diferentes
seções do lado do casco é fornecida em detalhes por Biniciogullari14 para
determinadas especificações do processo.
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 419

Nomenclatura
E área de transferência de calor sem incrustação,
De área de transferência de calor m2 com
ai incrustação, área de transferência de calor m2 com base na área da superfície interna
Ao dos tubos, área de transferência de calor m2 com base na área da superfície externa
Como dos tubos, área de fluxo cruzado m2 na linha central do
Bem casco ou próximo a ela, área em m2 para fluxo através
B da janela do defletor,
Com um
m2 espaçamento do defletor, m
bo espaçamento do defletor na entrada, m
C espaçamento do defletor na saída, m folga
Cp entre os tubos, m calor específico a pressão constante, J/
Ds kg · K diâmetro interno do
Dw invólucro, m diâmetro equivalente de janela defletora,
do m de diâmetro externo do tubo, m
di de diâmetro interno do tubo, m
F fator de correção para LMTD para sistemas sem contrafluxo fator de fricção
ser para fluxo através de um banco de tubos ideal
G velocidade de massa, kg/m2 · s
hfg calor latente de evaporação, J/kg
oi coeficiente de transferência de calor do lado do tubo, W/m2
hid · K coeficiente de transferência de calor do lado do casco para banco de tubos ideal,
ho W/m2 · K coeficiente de transferência de calor do lado do casco para o trocador, W/
jb m2 · Fator de correção de desvio do feixe K para transferência de
jc calor Fator de correção de janela de defletor segmentar para transferência de
jl calor Fator de correção de vazamento de defletor para
jr transferência de calor Fluxo laminar Fator de correção de

transferência de calor Fator de correção de transferência de calor para espaçamento desigual do defleto
Colbum fator j para uma condutividade térmica ideal
Js do banco de tubos do fluido do lado do casco, W/m · K
ji ks kw condutividade térmica da parede do tubo, W/m · K
eu
comprimento efetivo do tubo do trocador de calor entre placas de tubo, m distância de
Lc corte do defletor da ponta do defletor para dentro do casco taxa de
ms fluxo de massa do lado do casco, kg/s
mt taxa de fluxo de massa do lado do tubo,
Nb kg/s número de defletores no trocador número
Nc de fileiras de tubos cruzadas entre as pontas do defletor de um compartimento do defletor
número de fileiras
Ncw de tubos cruzadas em um defletor janela
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420 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

Nt número total de tubos ou número total de furos na folha de tubo para


pacote de tubo em U
Não número Nusselt
Pn tamanho do
Pr passo, m número de
PT Prandtl tamanho
Q do passo, m serviço térmico do trocador
Rb de calor, W fator de correção de desvio do feixe para queda de
Rf,i pressão resistência à incrustação do lado do tubo referente à superfície interna do tubo,
m2 · K/W
Rf,o resistência à incrustação do lado da casca referente ao exterior superfície do tubo, m2 ·
K/W
Rft incrustação total, m2 · K /W
Rs fator de correção das zonas finais do defletor para queda de pressão
res do lado do casco temperatura do
T número de Reynolds, °C,
Tc temperatura do fluido frio K, °C,
º temperatura do fluido quente K, °C,
Tw K temperatura da parede, °C, K
Uc coeficiente global de transferência de calor para superfície limpa com base na área
externa do tubo, W/m2 · K coeficiente
Uof global de transferência de calor para superfície suja com base na área externa do tubo,
W/m2 · K velocidade média dentro
um dos tubos , queda de pressão m/s para um
ÿpbi compartimento defletor em fluxo cruzado, com base no banco de tubos ideal, queda de
pressão total Pa no lado
ÿps do invólucro, queda de pressão Pa em uma
ÿpwi seção de janela ideal de um trocador segmentado defletor, Pa ÿTc, ÿTh temperatura
terminal fria e
quente diferenças, °C, K ÿTlm log diferenças de temperatura média, °C, K diferença de
temperatura média real ou efetiva, °C, K ÿTm viscosidade dinâmica
do do fluido do casco na temperatura média, mPa/s viscosidade dinâmica
ÿs fluido do tubo na temperatura média, mPa/s densidade do fluido do lado do casco ou do
ÿt tubo, respectivamente, à temperatura média de cada fluido, fator de correção de
ÿs, ÿt viscosidade kg/m3 para fluidos do lado do casco, (ÿw/ÿb)0,14.

ÿs
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 421

PROBLEMAS
9.1. Petróleo bruto a uma vazão de 63,77 kg/s entra no trocador a 102°C e sai a 65°C. O
calor será transferido para 45 kg/s de água canalizada (água da cidade) proveniente
de uma fonte a 21°C. Os dados do trocador são fornecidos abaixo: 3/4” DE, 18
tubos BWG em passo quadrado de 1 polegada; Serão considerados 2 passes de
tubo e 4 passes de tubo. O material do tubo é aço carbono. O trocador de calor tem
um invólucro. Dois diâmetros de casca diferentes de ID 35 e 37 polegadas devem
ser estudados. O espaçamento do defletor é de 275 mm. Calcule o comprimento
do trocador de calor para superfícies limpas e sujas. Calcule também: a. velocidade
lateral do tubo para arranjos 1–2 e 1–4 b. coeficientes gerais de
transferência de calor para superfícies limpas e sujas

c. queda de pressão d.
potências de bombeamento.

As quedas de pressão admissíveis no lado do casco e no lado do tubo são 60 e 45


kPa, respectivamente. As seguintes propriedades são dadas:

Lado da concha Lado do Tubo

Calor específico, J/kg · K 2177 4186.8

Viscosidade dinâmica, ÿ · s/m2 0,00189 0,00072

Condutividade térmica, W/m · K 0,122 0,605

Densidade, kg/m3 786,4 995


Número de Prandtl 33,73 6.29

Perda máxima de pressão, Pa 60.000 45.000

9.2. Água a uma vazão de 60 kg/s entra em um trocador de calor de casco e tubo a 35°C e
sai a 25°C. O calor será transferido para 150 kg/s de água bruta proveniente de
uma fonte a 15°C.
Você é solicitado a projetar o trocador de calor para esta finalidade.
É preferível uma única passagem de casco e tubo único. O diâmetro do tubo é de
3/4” (19 mm OD com 16 mm ID) e os tubos são dispostos em um passo quadrado
de 1 pol. Um comprimento máximo do trocador de calor de 8 m é necessário devido
a limitações de espaço. O material do tubo é 0,5 Cr-liga. Assuma uma resistência
total à incrustação de 0,000176 m2 · K/W. Observe que a superfície sobre o design
não deve exceder 30%.
Suposições de projeto razoáveis podem ser feitas junto com o cálculo, se
necessário. Calcule o diâmetro da casca, número de
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422 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

tubos, velocidades de fluidos, coeficiente de transferência de calor do lado do casco,


coeficiente de transferência de calor geral, diferença média de temperatura, área total
e quedas de pressão. O design final é aceitável? Discuta suas descobertas.

9.3. Água destilada a uma vazão de 80.000 kg/h entra em um trocador a 35°C e sai a 25°C.
O calor será transferido para 140.000 kg/h de água bruta proveniente de um
abastecimento a 20°C. Os defletores serão espaçados 12 pol. Escreva um programa
de computador para determinar os efeitos da variação do tamanho e configuração
do tubo, bem como do diâmetro do invólucro, nas características térmicas, no
tamanho e nas características do fluxo de fluido do trocador de calor do tipo casco e
tubo. As configurações 1-P, 2-P e 4-P serão consideradas. Os dados do trocador são
dados abaixo:

3/4” DE, 18 tubos BWG em um passo quadrado de 1 pol.

3/4” OD, 18 tubos BWG em um passo triangular de 1 pol.

Estude três diâmetros de casca diferentes de 15 1/4, 17 1/4 e 19 1/4 pol. Calcule o
comprimento desse trocador de calor para superfícies limpas e sujas. Uma queda de
pressão de 120.000 N/m2 pode ser gasta em ambos os fluxos. Este trocador de calor
será adequado?
Para a potência de bombeamento, suponha uma eficiência da bomba de 80%.

9.4. Um trocador de calor está disponível para aquecer água bruta pelo uso de água
condensada a 67°C que flui no lado do casco com uma vazão mássica de 50.000 kg/
h. As dimensões laterais do casco são as seguintes: Ds = 19,25 pol., PT = 1,25 pol.
(quadrado) e espaçamento do defletor = 0,3 m.
A água bruta entra nos tubos a 17°C com uma vazão mássica de 30.000 kg/h. As
dimensões do tubo são as seguintes: do = 1 pol. = 0,0254 m (18 tubos BWG), di =
0,902 pol. O comprimento do trocador de calor é de 6 m com duas passagens. A
queda de pressão máxima permitida no lado do casco é de 1,5 psi. A temperatura de
saída da água não deve ser inferior a 40°C. Calcule: a. temperaturas de saída b.
carga de calor do trocador de calor
O trocador de calor é apropriado

para esta finalidade?

9.5. Água destilada a uma vazão de 20 kg/s entra em um trocador a 35°C e sai a 25°C. O
calor será transferido para 40 kg/s de água bruta proveniente do abastecimento a
20°C. Está disponível para este serviço um trocador ID de 17,25” com tubos OD de
166, 3/4” (18 BWG) e dispostos em um passo quadrado de 1 pol. O feixe é organizado
para duas passagens e os defletores são espaçados de 12 pol. Calcule o comprimento
desse trocador de calor se todas as superfícies estiverem limpas. será que esse calor
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 423

trocador ser adequado? Assuma fatores de incrustação. Uma queda de pressão


de 12 × 104 N/m2 pode ser gasta em ambos os fluxos.
9.6. Um trocador de calor do tipo casco e tubo 1–2 é usado como um resfriador de óleo
do motor. A água de resfriamento flui através dos tubos a 25°C a uma taxa de
8,16 kg/s e sai a 35°C. As temperaturas de entrada e saída do óleo do motor são
65°C e 55°C, respectivamente. O trocador de calor tem um invólucro de 15,25"
de diâmetro interno e tubos de 18 BWG, diâmetro externo de 0,75". Um total de
160 tubos são dispostos em um
Passo triangular de 15/16”. Assumindo Rfo = 1,76 × 10–4 m2 · K/W, AoRw =
1,084 × 10–5 m2 · K/W, ho = 686 W/m2 · K, Ao/Ai = 1,1476 e Rfi = 8,8 × 10–5 m2
· K/W, encontre:
a. o coeficiente de transferência de calor dentro dos tubos

b. a área total da superfície do trocador de calor.


9.7. Um sistema de água para água é usado para testar os efeitos da alteração do
comprimento do tubo, espaçamento do defletor, passo do tubo, layout do passo
e diâmetro do tubo. Água fria a 25°C e 100.000 kg/h é aquecida por água quente
a 100°C também a 100.000, kg/h. O trocador tem um invólucro de identificação de
31 pol. Realize cálculos neste trocador de calor de casco e tubo 1–2 para as
seguintes condições, conforme descrito nos exemplos, e monte um gráfico de
comparação geral. a. Tubos OD de 3/4 pol., 12 BWG dispostos em um
passo triangular de 1 pol.; 3 defletores por metro de comprimento do tubo. Analise
o trocador para comprimentos de tubo de 2, 3, 4 e 5 m.

b. Tubos OD de 3/4 pol., 12 BWG dispostos em um passo triangular de 1 pol.; 2 m de


comprimento. Analise a colocação do defletor de 1 defletor por metro de
comprimento de tubo, 2 defletores por metro de comprimento de tubo, 3 defletores
por metro de comprimento de tubo, 4 defletores por metro de comprimento de
tubo e 5 defletores por metro de comprimento de tubo.

c. Tubos OD de 3/4 pol., 12 BWG; 2 m de comprimento; 4 defletores por metro


de comprimento do tubo. Analise o trocador para layouts de tubo de passo
triangular de 15/16 pol., passo triangular de 1 pol. e passo quadrado de 1 pol.

d. Tubos OD de 1 m, 12 BWG; 4 m de comprimento; 9 defletores. Analise o


trocador para layouts de tubo de passo triangular de 1,25 pol. e passo
quadrado de 1,25 pol.
e. Tubos OD de 3/4 pol., 12 BWG dispostos em um passo triangular de 1 pol.; 2
m de comprimento; 4 defletores por metro de comprimento do tubo. Analise
o trocador para 2, 4, 6 e 8 passes de tubo e compare com o caso de
contrafluxo verdadeiro (ou seja, 1 passe de tubo).

9.8. Uma solução de açúcar (ÿ = 1080 kg/m3 , cp = 3601 J/kg · K, kf = 0,5764 W/m · K, ÿ
= 1,3 × 10–3 N · s/m2 ) flui a uma taxa de 60.000 kg/h
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424 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

e deve ser aquecido de 25°C a 50°C. Água a 95°C está disponível

a uma vazão de 75.000 kg/h (cp = 4.004 J/kg · K). Propõe-se usar um trocador
de calor de casco e tubo de uma passagem de casco e duas passagens de tubo
contendo tubos de 3/4 pol. DE, 16 BWG. A velocidade da solução de açúcar
através do tubo é de 1,5 m/s, e o comprimento do trocador de calor não deve
ser superior a 3 m devido às limitações de espaço. Suponha que o coeficiente
de transferência de calor do lado do casco seja de 700 W/m2 · K. A
condutividade térmica do material do tubo é de 52 W/m · K.

a. Calcule o número de tubos e o calor do lado do tubo (açúcar)


coeficiente de transferência.

b. Calcule o coeficiente global de transferência de calor.

c. Calcule o comprimento desse trocador de calor. Este trocador de calor é


aceitável?

PROJETO DE PROJETO
9.1 Projeto de um Resfriador de Óleo para Aplicações
Marítimas As seguintes especificações são dadas:

Fluido óleo SAE-30 água do mar

Temperatura de entrada (°C) 65 20

Temperatura de saída (°C) 56 32

Limite de queda de pressão (kPa) 140 40


20 —
Taxa de fluxo de massa total (kg/s)

Um tipo de trocador de calor de casco e tubo com parâmetros geométricos pode ser
selecionado. O trocador de calor deve ser projetado e classificado. Diferentes configurações
de tipos de casco e tubos podem ser testadas. Espera-se desenvolver um estudo paramétrico
com um desenho final adequado; o projeto mecânico será realizado e o custo será estimado;
siga o gráfico dado na Figura 9.10.

PROJETO DE DESENHO
9.2 O resfriador de óleo do tipo casco e tubo para aplicações marítimas fornecido no Projeto
de Projeto 9.1 pode ser repetido para uma vazão mássica de óleo lubrificante de 10 e 5 kg/s,
mantendo as outras especificações constantes.

PROJETO DE PROJETO
9.3 Projete um trocador de calor de casco e tubos para ser usado como resfriador de óleo cru.
120 kg/s de petróleo bruto entram no lado do casco do trocador de calor a 102°C e saem a
65°C. O refrigerante a ser usado é a água da cidade que entra pelo lado do tubo a 21°C com
uma vazão de 65 kg/s. A queda de pressão do lado do casco é limitada a
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Trocadores de Calor de Casco e Tubo 425

150 kPa. As expectativas de design e classificação são as mesmas descritas no Projeto de


Design 9.1.

PROJETO DE PROJETO

9.4 Os problemas 9.1, 9.2, 9.3 e 9.7 podem ser atribuídos como projetos de projeto térmico dos
alunos. Seleção de materiais, estudo paramétrico, projeto mecânico, desenhos técnicos de
vários componentes, montagem e análise de custos devem ser incluídos.

Referências
1. Associação dos Fabricantes de Trocadores Tubulares (TEMA), Padrões do Tubular
Exchanger Manufacturers Association, 7ª ed., Tarrytown, NY, 1988.
2. Butterworth, D., Condensers and their design, in Two-Phase Flow Heat Exchangers:
ThermalHydraulic Fundamentals and Design, Kakaç, S., Bergles, A.E., and Fernandes, E.O.,
Eds., Kluwer, The Netherlands, 1988.
3. Fraas, AP, Heat Exchanger Design, John Wiley & Sons, Nova York, 1989.
4. Kakaç, S., Bergles, AE, e Mayinger, F., Eds., Heat Exchangers: Thermal Hydraulic
Fundamentals and Design, Taylor e Francis, Washington, DC, 1981.
5. Bell, KJ, Preliminary design of shell and tube heat exchangers., em Heat Exchangers:
Thermal-Hydraulic Fundamentals and Design, Kakaç, S., Bergles, A. E., e Mayinger, F.,
Eds., Taylor e Francis, Washington , DC, 1981, 559.
6. Taborek, J., trocadores de calor de casco e tubo, em Heat Exchanger Design Handbook,
Schlünder, EU, Ed., Hemisphere, Washington, DC, 1983, Seção 3.3.
7. Taborek, J., Práticas de projeto de trocadores de calor industriais, em Boilers, Evaporators
and Condensers, Kakaç, S., Ed., John Wiley & Sons, Nova York, 1991, 143.
8. Kern, DQ, Process Heat Transfer, McGraw-Hill, Nova York, 1950.
9. Tinker, T., Características do lado do casco de trocadores de calor casco e tubo, em
Discussão geral sobre transferência de calor, Instituto de Engenharia Mecânica e ASME,
Nova York e Londres, 1951, 97.
10. Palen, JW e Taborek, J., Solução de queda de pressão de fluxo do lado do casco e
transferência de calor pelo método de análise de fluxo, Transferência de calor - Filadélfia, CEP Symp.
Série nº 92, Vol. 66, 1969, 53.
11. Bell, KJ, método Delaware de projeto do lado do casco, em Projeto de equipamento de
transferência de calor, Shah, RK, Sunnarao, EC, e Mashelkar, RA, Eds., Taylor e Francis,
Washington, DC, 1988.
12. Bell, KJ, método de Delaware para o projeto lateral do casco, em Trocadores de Calor:
Projeto e Fundamentos Hidráulicos Térmicos, Kakaç, S., Bergles, AE e Mayinger, F., Eds.,
Taylor e Francis, Washington DC, 1981, 581.
13. Hewitt, GF, Shires, GL e Bott, TR, Process Heat Transfer, CRC Press, Boca Raton, FL, 1994.

14. Biniciogullari, D., Estudo comparativo de trocadores de calor de casco e tubo versus
trocadores de calor de placa com gaxeta, MS Thesis, METU, Ancara, 2001.
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10
Trocadores de calor compactos

10.1 Introdução

Trocadores de calor compactos de tipos de aletas de placas e tubos, feixes de tubos com
diâmetros pequenos e tipo regenerativo são geralmente usados para aplicações onde o gás
flui. Um permutador de calor com uma densidade de área superficial superior a cerca de 700
m2 /m3 é referido de forma bastante arbitrária como um permutador de calor compacto. A área
de superfície de transferência de calor é aumentada por aletas para aumentar a área de
superfície por unidade de volume e há muitas variações disponíveis.1–3 Um trocador de calor
é chamado de microtrocador de calor se a densidade da área de superfície estiver acima de 10.000 m2 /m
Trocadores de calor compactos são amplamente utilizados na indústria, especialmente
como trocadores de calor gás-gás ou líquido-gás; alguns exemplos são trocadores de calor
veiculares, condensadores e evaporadores na indústria de ar condicionado e refrigeração,
resfriadores de óleo de aeronaves, radiadores automotivos, resfriadores de óleo, unidades de
aquecimento de ar, resfriadores intermediários de compressores e aplicações aeronáuticas e espaciais.
Os trocadores de calor compactos também são usados em processos criogênicos, eletrônicos,
recuperação de energia, conservação e conversão e outras indústrias. Alguns exemplos de
superfícies compactas de trocadores de calor são mostrados na Figura 10.1.1,2

10.1.1 Aprimoramento da transferência de calor

O principal objetivo termo-hidráulico dos trocadores de calor compactos é produzir


equipamentos de troca de calor mais eficientes para minimizar custos, que é reduzir o tamanho
físico de um trocador de calor para uma determinada tarefa.
Em trocadores de calor, dependendo da aplicação, são utilizadas superfícies de transferência
de calor planas ou aprimoradas/aumentadas; ou o coeficiente de transferência de calor é
aumentado ou a superfície é aumentada. O objetivo principal é obter altas taxas de transferência
de calor nas condições especificadas. A transferência de calor entre uma parede e o fluido é
dada por

Q h = ÿ A T( wfT ) (10.1)

ou

)p ( ÿwf)
Q h= A( T T (10.2)

427
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428 trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

(a) (b)

(c)

40 43.3

23 25

20 2

21.65
barbatana lisa Aleta de

tira compensada

Dimensões em mm

Figura 10.1
Geometrias de tubo aletado usadas com tubos circulares: (a) aleta-e-tubo de placa usada para gases; (b) tubos com aletas
individuais; (c) plainfin e offsetfin. (De Webb, RL, Principles of Enhanced Heat Transfer, John Wiley & Sons, Nova York,
1994. Com permissão.)

A razão entre o hA de uma superfície aumentada e a de uma superfície plana é definida


como a razão de realce, que é 1

ha
E= (10.3)
( ha )p

Existem vários métodos para aumentar o valor de hA :

1. O coeficiente de transferência de calor pode ser aumentado sem um aumento


apreciável na área de superfície.

2. A área de superfície pode ser aumentada sem alterações apreciáveis no


coeficiente de transferência de calor.
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Trocadores de calor compactos 429

3. Tanto o coeficiente de transferência de calor quanto a área de superfície podem ser


aumentou.

A transferência de calor de uma superfície aletada (aumentada) é dada pela Equação 2.15:

Qh=
ÿ A T( wf T )
ÿ

(10.4)

ou

Q h = ÿ A Tÿ (10.5)

onde

ÿ Af
o ÿ ÿ=1 ÿÿ ( ÿ ) ÿ1ÿ o f (10.6)
A

onde A é a área total da superfície aletada. A taxa total de transferência de calor,


Q, entre os fluidos pode ser determinada a partir da Equação 2.7:

Q U= ÿA Tm (2.7)

O termo 1/ UA é a resistência térmica total, que é expressa pela Equação 2.16:

1 1 R R 1
Rt = = R + +fi + h n para + (2.16)
UA h Ao eu eu eu
A
eu eu
Em

e
ah a n ooo

que inclui incrustações em ambos os lados da superfície do trocador de calor. As


características de incrustação de uma superfície aprimorada devem ser consideradas.
Como pode ser visto nas Equações 2.7 e 2.16, o desempenho do trocador de
calor será aumentado se o termo UA for aumentado ou se a resistência térmica
total for reduzida. Os detalhes dos princípios de avaliação de desempenho para
fluxos monofásicos e bifásicos podem ser encontrados na literatura.1,3 O aumento
da transferência de calor aumenta com um ou ambos os termos hA , ou seja,
resistência convectiva diminuída em ambos lados. Pode-se ver do exposto, que o
aumento do prazo de UA contribuirá para o seguinte:

1. Redução do tamanho do trocador de calor: se a carga térmica for mantida


constante, nas mesmas condições de temperatura, o comprimento do
trocador de calor pode ser reduzido. Se o comprimento e as temperaturas
de entrada forem mantidos constantes, a taxa de troca de calor aumentará.
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430 trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

2. Se o serviço térmico Q e o comprimento total L forem mantidos constantes,


então ÿTm pode ser reduzido. Isso proporciona maior eficiência do processo
termodinâmico (a eficiência da segunda lei) e reduz o custo operacional do
sistema.

3. Para serviço térmico fixo, Q, a potência de bombeamento pode ser reduzida.


No entanto, isso determinará que o trocador de calor aprimorado opere a
uma velocidade menor do que a superfície plana. Isso exigirá maior área
frontal.

A seleção de uma das melhorias acima dependerá dos objetivos do projeto do


trocador de calor. O fator mais importante, em geral, é a redução de tamanho, que
resulta em redução de custo.
Existem várias técnicas usadas para melhorar a transferência de calor, que são
segregadas em dois grupos: (1) as técnicas ativas que requerem energia externa para
a superfície (vibração de superfície, acústica ou campo elétrico) e (2) as técnicas
passivas, que usam geometrias de superfície específicas com aumento de superfície,
que é o caso geralmente aplicado no projeto de trocadores de calor compactos; o
coeficiente de transferência de calor pode ou não ser aumentado.
O coeficiente de transferência de calor de uma superfície aumentada, que é dado pelo
módulo de Colburn, J, e o fator de fricção da superfície, f, são geralmente apresentados
como uma função do número de Reynolds (DhG/ÿ):

h
j = Gc Pr 2 3/ (10.7)
p

O fator de atrito de uma superfície aprimorada em um fluxo monofásico é maior do que


a superfície lisa quando operada no mesmo número de Reynolds.
Portanto, a superfície aprimorada poderia operar com uma queda de pressão mais
alta. A superfície plana daria um coeficiente de transferência de calor mais alto se
também pudesse operar a uma velocidade mais alta, dando a mesma queda de
pressão que a superfície aprimorada. Portanto, a melhoria real do desempenho não
pode ser obtida calculando h/ hp e f/ fp no mesmo número de Reynolds (em velocidades
iguais).
A avaliação do desempenho nos permite fazer uma comparação simples do
desempenho da superfície entre as resistências térmicas de ambas as correntes de
fluido. A análise de desempenho permite que o projetista identifique rapidamente a
superfície mais eficaz ou outras técnicas de aprimoramento de opções variáveis. Se
um dos fluidos no trocador de calor sofrer uma mudança de fase, esse trocador é
chamado de trocador de calor bifásico. Alguns dos exemplos são evaporadores,
caldeiras, reaquecedores e condensadores. Em trocadores de calor de fluxo bifásico,
a queda de pressão do fluido de mudança de fase pode afetar a diferença de
temperatura média no trocador de calor, e a avaliação de desempenho deve levar
esse efeito em consideração. Em um escoamento monofásico, a potência de
bombeamento reduzida pode ser considerada uma função objetivo, que não é aplicável ao escoa
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Trocadores de calor compactos 431

situação de fluxo. Uma análise detalhada dos critérios de avaliação de desempenho para trocadores
de calor de fluxo bifásico é apresentada por Webb.1
Como mencionado anteriormente, os trocadores de calor compactos são amplamente usados
na indústria. Alguns exemplos são trocadores de calor veiculares, condensadores e evaporadores
em unidades de ar condicionado e refrigeração, resfriadores de óleo em aeronaves, radiadores em
automóveis, etc.
Os trocadores de calor compactos mais comuns são trocadores de calor de placas e aletas de
tubo. Adicionar aletas aumenta a área de superfície de transferência de calor desses tipos de
trocadores de calor. Devido às pequenas dimensões da passagem, não uniformidades passagem
a passagem e variações geométricas, a caracterização precisa da superfície de transferência de
calor é difícil. Além disso, devido às passagens de fluxo cada vez menores e à compacidade cada
vez maior, algumas das suposições aplicáveis aos trocadores de calor normais podem não ser
válidas para trocadores de calor compactos, especialmente para microtrocadores de calor, que
encontram aplicações cada vez mais amplas. Neste capítulo, vamos apresentar o projeto apenas
de trocadores de calor de tubos e aletas de placas.

10.1.2 Trocadores de Calor Placa-Aleta

Neste tipo, cada canal é definido por duas placas paralelas separadas por aletas ou espaçadores.
Aletas ou espaçadores são colocados entre placas paralelas ou tubos formados. Exemplos de
trocadores de calor de placas compactas são mostrados na Figura 10.2.4 As aletas são fixadas às
placas por brasagem, solda, colagem, soldagem, ajuste mecânico ou extrusão. Passagens de
fluido alternadas são conectadas em paralelo por cabeças de extremidade para formar dois lados
de um trocador de calor.
Aletas são empregadas em ambos os lados em trocadores de calor gás-gás.
Em aplicações de trocadores de calor gás-líquido, as aletas são geralmente empregadas apenas
no lado do gás, onde o coeficiente de transferência de calor é menor; se as aletas forem
empregadas no lado do líquido, as aletas fornecem uma resistência estrutural. As aletas usadas
em um trocador de calor de placas podem ser aletas planas e retas, aletas planas mas onduladas
ou aletas interrompidas, como tiras, persianas e aletas perfuradas.

10.1.3 Trocadores de calor tubo-aleta Em

um trocador de tubo-aleta, tubos redondos, retangulares e elípticos são usados e aletas são
empregadas na parte externa, interna ou externa e interna dos tubos, dependendo a aplicação.
Em um trocador de calor gás-líquido, o coeficiente de transferência de calor do lado do gás é muito
baixo em comparação com o coeficiente de transferência de calor do lado do líquido; portanto, não
são necessárias aletas no lado do líquido. Em algumas aplicações, também são utilizadas aletas
dentro dos tubos. Os líquidos escoam pelo lado do tubo, que pode acomodar altas pressões. Os
trocadores de calor tubo-aleta são menos compactos do que os trocadores de calor de placas
aletas. Exemplos de trocadores de calor tubo-aleta são mostrados na Figura 10.3.4
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432 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Aletas de ar com persianas placas


Aletas de ar
de tubo corrugadas
Tira de turbulação Barra
Lateral
Barra Lateral

Barra de
cabeçalho
Aletas de ar
com persianas Barra de cabeçalho

placas
de tubo

barra e prato barra e prato

Tubo
Tira de turbulação
Aletas de ar com persianas Tubo
Haste de reforço

Aletas de ar
com persianas
Cabeçalho

Aleta de placa formada Aleta de placa formada

Aletas de ar
com persianas
Aletas de ar
placas
com persianas
de tubo
Tubo

Cabeçalho

Tira de turbulação

copo desenhado Tubo e centro

Figura 10.2

Trocadores de calor de placas aletas. (Cortesia da Harrison Division, General Motors Corp., Lockport, NY.)
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Trocadores de calor compactos 433

(a) (b)

Cabeçalho
Cabeçalho

Airfin
Airfin

Tubo
Tubo

(c)
Aletas de ar

com persianas

Tubo
Cabeçalho

Figura 10.3
Trocadores de calor tubo-aleta. (Cortesia da Harrison Division, General Motors Corp., Lockport, NY.)

As aletas nos tubos externos podem ser categorizadas como (1) aletas externas planas ou contínuas
(planas, onduladas ou interrompidas) em uma matriz de tubos, (2) aletas normais em tubos individuais
ou (3) aletas longitudinais em tubos individuais.

10.2 Transferência de Calor e Queda de Pressão


10.2.1 Transferência de Calor

Conforme descrito anteriormente, os trocadores de calor compactos estão disponíveis em uma ampla
variedade de configurações da matriz de transferência de calor. Suas características de transferência
de calor e queda de pressão foram estudadas por Kays e London.3
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434 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

0,060
1,00''

0,040 0,402''

0,030 ÿ = 0,013''
0,866'' 0,125''

f 0,020

2/3
kcpµ
)(
) 0,010

0,008
(h
GPc 0,006

0,004
0,3 0,4 0,6 0,8 1,0 1,5 2,0 3,0 4,0 6,0 8,0 10,0
DhG/µ × 10-3

Figura 10.4
Transferência de calor e fator de atrito para um trocador de calor de aletas contínuas de tubo circular. Superfície 8,0-3/8 T:
diâmetro externo do tubo = 1,02 cm; passo da aleta = 3,15/cm; espessura da aleta = 0,033 cm; área da nadadeira/área total
= 0,839; diâmetro hidráulico da passagem de ar = 0,3633 cm; área de fluxo livre/área frontal, ÿ = 0,534; área de transferência
de calor/volume total = 587 m2 /m3. (De Kays, WM e London, AL, Compact Heat Exchangers, 3ª ed., McGraw-Hill, Nova
York, 1984. Com permissão.)

As características de transferência de calor e queda de pressão de várias configurações


para uso como trocadores de calor compactos são determinadas experimentalmente.
As Figuras 10.4–10.7 e 10.9 mostram dados típicos de transferência de calor e fator de atrito
para diferentes configurações de trocadores de calor compactos.3,5 Para a configuração do
tipo tubo aletado, cinco geometrias de superfície diferentes são fornecidas na Tabela 10.1 e
mostradas na Figura 10.8. Além disso, os dados para a transferência de calor e os coeficientes
de atrito para quatro tipos diferentes de aletas planas planas são mostrados na Figura 10.9, e
os dados geométricos são fornecidos na Tabela 10.1.
Observe que existem três grupos adimensionais que governam essas correlações
ções, que são os números de Stanton, Prandtl e Reynolds:

h cµp GD h
St = = ;Pr Ref ; =
Gc k (10.8)
p m
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Trocadores de calor compactos 435

0,060

0,050

0,040

Melhor
0,030 Fluxo
interpretação de ar
0,861''

f 0,020
0,975''

2/3
kcpµ
) )(
0,015 0,42''
0,900''
0,019''
0,1147''

0,010

(h
GPc 0,008

0,006

0,005
0,4 0,5 0,6 0,8 1,0 1,5 2.0 3,0 4,0 5,0 6,0 8,0 10,0

DhG/µ × 10-3

Figura 10.5
Transferência de calor e fator de atrito para escoamento através da matriz circular de tubos aletados. Superfície
CF-8.72(c): diâmetro externo do tubo = 1,07 cm; passo da aleta = 3,43/cm; espessura da aleta = 0,048 cm; área da
nadadeira/área total = 0,876; diâmetro hidráulico da passagem de ar, dh = 0,443 cm; área de fluxo livre/área frontal, ÿ =
0,494; área de transferência de calor/volume total = 446 m2 /m3. (De Kays, WM e London, AL, Compact Heat
Exchangers, 3ª ed., McGraw-Hill, Nova York, 1984. Com permissão.)

onde G é a velocidade de massa ou fluxo de massa, definido como

m
Gu=r = (10.9)
máximo
A min

m é a taxa de fluxo de massa total do fluido e Amin é a área mínima da seção transversal de fluxo
livre, independentemente de onde esse mínimo ocorre.
O valor do diâmetro hidráulico para cada configuração é especificado em
Figuras 10.4–10.6 e na Tabela 10.1.
O diâmetro hidráulico é definido como quatro vezes o volume de passagem de fluxo dividido
pela área total de transferência de calor:

AL
min
Dh = 4 (10.10)
A
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436 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

0,070 B
0,060

0,050

0,040
A

0,030
Ar
fluxo
s
1.121''
f 0,020

0,645''

2/3 B
k cpµ 0,1149'' ÿ = 0,010''
1,35''
0,010 A
)( ) Espaçamento s
h 0,008
A 1,232 pol.
GPc
( B 1,848 pol.
0,006

0,005

0,004
1,0 2.0 3,0 4,0 6,0 8,0 10,0

DhG/µ × 10-3

Figura 10.6
Transferência de calor e fator de atrito para escoamento através da matriz de tubos aletados. Superfície CF-8,7-5/8 J: diâmetro
externo do tubo = 1,638 cm; passo da aleta = 3,43/cm; espessura da aleta = 0,0254 cm; área da nadadeira/área total = 0,862;
diâmetro hidráulico da passagem de ar, Dh = 0,5477 cm (a), 1,1673 cm (b); área de fluxo livre/área frontal, ÿ = 0,443 (a), 0,628
(b); área de transferência de calor/volume total = 323,8 m2 /m3 (a), 215,6 m2 /m3 (b). (De Kays, WM e London, AL, Compact
Heat Exchangers, 3rd ed., McGraw-Hill, New York, 1984.
Com permissão.)

onde L é o comprimento do fluxo da matriz do trocador, LAmin é o volume mínimo de


passagem do fluxo livre e A é a área total de transferência de calor. Uma vez conhecido o
número de Reynolds para fluxo, o coeficiente de transferência de calor (módulos de Colburn,
JH = St Pr2/3) e o fator de atrito, f, para fluxo através da matriz podem ser avaliados.

O coeficiente global de transferência de calor com base na área de superfície do lado do gás em
um trocador de calor gás-líquido desprezando os efeitos de incrustação pode ser escrito a partir da
Equação 2.17 como

1 At 1 1
= + A dois
R + (10.11)
EM
o
ah eu eu
o eh

onde ÿo é a eficiência geral da superfície externa, definida como

Af
o = ÿ1 1( ÿ )
o of
A t
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Trocadores de calor compactos 437

0,060

0,050

f 0,040

0,030 9.29-0.737-SR
9,68-0,870-R 11.32-0.737-SR

9,68-0,870
0,020

9.1-0.737-S
0,015

19.86 Aletas planas

0,010

0,008 9.29-0.737-SR

11.32-0.737-SR
0,006
k)2/3
(µcp/
Gcp)
(h/
9,68-0,870
0,005
9.1-0.737-S

0,004
19.86 Aletas planas

0,003
0,4 0,5 0,6 0,8 1,0 1,5 2 3 4 6 8 10
Re = 4Rh G/µf × 10–3

Figura 10.7
Transferência de calor e fator de atrito para escoamento através da matriz de tubo plano aletado para as
superfícies mostradas na Figura 10.8 e na Tabela 10.1. (De Kays, WM e London, AL, Compact Heat
Exchangers, 3ª ed., McGraw-Hill, Nova York, 1984. Com permissão.)

e At (=Au + Af ) é a área total da superfície externa do lado do ar.


O coeficiente global de transferência de calor com base na área da superfície interna torna-se

1 1 Ai 1
+ R eu
= +_ (10.12)
Uh eu eu
ahh _
também

Se ambos os lados tiverem aletas, a Equação 10.12 torna-se

1 1 Ai 1
= + A eu
R +_ (10.13)
Uh n eu eu eu
ahh
t _e
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438 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

0,100''

0,55''

0,79''
0,737'' 0,18''
0,110''

Superfície 9.1-0.737-S
Fluxo de ar

0,120'' 0,100''

0,436'' 0,55''
1,06'' 0,737''

0,79''
0,18''
0,87'' 0,108''
0,103'' 0,25''
0,025''
Superfície 9,68-0,870 Superfície 9.29-0.737-SR

0,120''
0,100''

0,436''
1,05''
0,55'' 0,737''

0,87'' 0,79''
0,103''
0,18''
0,088''
0,25'' 0,25''
0,025'' 0,025''
Superfície 9,68-0,870-R Superfície 11.32-0.737-SR

Figura 10.8
Várias superfícies compactas planas de tubo-placa para as quais os dados de teste são apresentados
na Figura 10.7. (De Kays, WM e London, AL, Compact Heat Exchangers, 3ª ed., McGraw-Hill, Nova
York, 1984. Com permissão.)

A condutância do lado do ar é

hA
k = o eu
oot (10.14)
_

Geralmente, um aumento no número de aletas por centímetro aumentará a condutância


aumentando a relação At / Ai . Além disso, o uso de aletas mais espaçadas aumentará o
coeficiente de transferência de calor, ho, por causa de um diâmetro hidráulico menor. Como
alternativa, o uso de uma configuração de aleta especial, como uma aleta ondulada,
produzirá um coeficiente de transferência de calor mais alto. A eficiência da superfície
externa, ÿo , é influenciadapela espessura da aleta, condutividade térmica e comprimento
da aleta. A eficiência da aleta, ÿf , pode ser calculada a partir de gráficos ou equações
apropriados fornecidos na maioria dos livros de transferência de calor.
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compactos
Trocadores
calor
de (a)

Fluxo de ar

Barbatanas lisas
(b)

0,050

0,040

0,030
l /4rh = 35,0 0,25"

0,1006"
0,020
Superfície 19.86
0,015 14.77
11.1
5.3
0,330"
2/3 /
Gcp)
(µcp
(h/
k)
19.86
l /4rh = 24,7
0,010
0,1354" 14.77

0,008 Tubos
Superfície 14.77 19.86 11.1 circulares

5.3
0,006
0,25"
l /4rh = 20,6
0,005
Tubos longos
(L/D) = 35
0,18" 0,004
(L/D) = 20

Superfície 11.1 0,003


0,4 0,5 0,6 0,8 1,0 1,5 2 3 4 5 6 7 8 9 10

l /4rh = 10,3 0,47" Re = 4Rh G/ µf × 10–3

0,3774"

Superfície 5.3

Figura 10.9

439
Transferência de calor e fator de atrito para quatro matrizes de transferência de calor placa-aleta planas da Tabela 10.1. (De Kays, WM e London, AL, Compact Heat Exchangers, 3ª ed., McGraw-Hill, Nova York, 1984. Com permissão.)
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TTE
440
ePr
Se
Ca
Tro
Cl
de TABELA 10.1

Geometrias de matriz de transferência de calor para tipos de placa de aleta plana e de tubo plano de aleta para os quais os dados de teste são apresentados nas Figuras 10.7 e 10.9

Superfície

Designação

Placa tipo aleta lisa 5.30


11.10

14.77
19.86

Tipo de tubo plano fin


9,68-0,870

9,68-0,870-R
fino

(por
cm)

13,46
28,19
37,52
50,44

24.587

24.587
Hidráulico
Diâmetro
(Dh , cm)

0,051
0,257
0,215
0,152

0,2997

0,2997
Placa

1,194
0,635
0,838
0,635
Tubo ou Aleta
Espessura
Espaçamento (b, cm)(cm)

0,0152
0,0152
0,0152
0,0152

0,0102

0,0102
Área Estendida

Área total

0,719
0,730
0,831
0,833

0,795

0,795
Área

Volume Entre
Placas
(ÿ, m2/m3)

511,8
1095,8
1210,6
1493,0
Área

Essencial

Volume
(ÿ, m2/m3)

751,3

751,3
Fluxo livre
Área

Frontal
Área
(s)

0,697

0,697

9.1-0.737-S 23.114 0,3565 0,0102 0,813 734,9 0,788

9.29-0.737-SR 28.753 0,3510 0,0102 0,845 885,8 0,788

11.32-0.737-SR 23.596 0,3434 0,0102 0,814 748,0 0,780

Fonte: De Kays, WM e London, AL, Compact Heat Exchangers, 3ª ed., McGraw-Hill, Nova York, 1984. Com permissão.
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Trocadores de calor compactos 441

10.2.2 Queda de pressão para trocadores de tubo aletado

Para fluxo normal a bancos de tubos aletados, como ilustrado nas Figuras 10.4–10.7, a
queda de pressão total, ou seja, a diferença entre as pressões na entrada e na saída, é
dada por Kays e Londres3:

G2 ÿ At r ÿ
ÿp = ÿ +1( + 2) pÿ ÿ ÿ 1ÿ ÿ ÿ
eu eu

fÿ (10.15)
2p eu ÿ A min r r o ÿ
ÿÿ

onde

A área mínima de fluxo livre


min ÿ = = (10.16)
Afr
área frontal

At 4 eu área total de transferência de calor


== (10.17)
A min Dh área de fluxo mínimo

uA
G = ÿ ÿ fr u =
ÿ
ÿ

(10.18)
A min p

Nesta equação, ÿ é a densidade média avaliada na temperatura média entre a entrada e


a saída, ou também pode ser estimada pela média do volume específico do fluido entre a
entrada e a saída como

11 11+
= ÿ
r ÿ
(10.19)
r 2 ÿ ÿr eu o ÿÿ

O fator de atrito, f, para alguns trocadores de calor tubo-placa de aletas foi encontrado
experimentalmente e plotado nas Figuras 10.4–10.7 (Refs. 3,5) e leva em consideração
o atrito do fluido contra paredes sólidas e as perdas de entrada e saída. O segundo termo
do lado direito da Equação 10.15 representa a aceleração ou desaceleração do fluxo.
Este termo é desprezível para líquidos para os quais a densidade é essencialmente
constante.

10.2.3 Queda de pressão para trocadores de placas aletas

Considere as superfícies dos trocadores de placas aletas conforme mostrado na Figura 10.8. A
queda de pressão total para fluxo através da matriz do trocador de calor é dada como3,6

G2 A r ÿ

ÿp = 2ÿÿÿ 1ÿ ÿf ÿ +
2
ÿ +k (c ÿ 1 ÿ )p + ÿ1( ÿ ÿ ) é2 p
eu eu eu
ÿ ÿ

2p ÿ eu ÿ r o
O min ÿ r o ÿÿ
(10.20)
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442 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

O primeiro termo dentro do colchete mostra o efeito de entrada, o segundo termo


mostra o efeito de aceleração do fluxo, o terceiro termo mostra o atrito do núcleo e
o último termo representa o efeito de saída.
Na Equação 10.20, a queda de pressão por atrito geralmente domina e é
responsável por cerca de 90% ou mais da queda de pressão total no núcleo. O fator
de atrito, f, foi encontrado experimentalmente e plotado na Figura 10.9 para as
superfícies mostradas na Figura 10.8. As perdas de entrada e saída tornam-se
importantes para núcleos curtos, pequenos valores de ÿ , altos valores do número
de Reynolds e gases. Eles são insignificantes para líquidos. Os valores típicos do
coeficiente de perda de contração, kc, e do coeficiente de perda de alargamento,
ke, são dados por Kays e London.3

Exemplo 10.1

Ar a 1 atm e 400 K e com uma velocidade de Uÿ = 10 m/s escoa através de uma matriz
de trocador de calor compacta com a configuração mostrada na Figura 10.4. Calcule o
coeficiente de transferência de calor, h, e a queda de pressão por atrito para o lado do
ar. O comprimento da matriz é de 0,6 m.

Solução

A 400 K e 1 atm, as propriedades do ar do Apêndice B são

r = 0 .8825 / kg m 3

m = 2 .29 10 × 5
/
ÿ

kg ms
ÿ

= 1013 Jk/g K ÿ

See More

cp Pr = 0,719

A Figura 10.4 demonstra

A min
= = ÿ 0. 534 e D h = 0 3633
. c
metros
a fr

Então,

oA 0 .8825 10 ×
G = ÿ fr
ÿ
= =r emÿ
=
16 .53 kg m2 ( ÿ s) /
A min p 0 .534

GDh = 16 .53 0×3633


. 10 × 2
ÿ

Ré = = 26 22
m 2 .29 10 × 5 ÿ
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Trocadores de calor compactos 443

Da Figura 10.4, para Re = 2.622, podemos obter

h
Pr 2 /3 = 0 .0071
Gc p

Gc p 16 .53 1013 ×
h = 0 .0071 × = 0 .0071 ×
2 /3
Pr /2 3
( 0.719 )
h = 148 1. / ÿm2
WK

Para Re = 2.622, da Figura 10.4, f = 0,025 e assim

2
GA t ÿp
=
f2 f
a o_
ÿmin
At 4×L .
406×
= = = 660,6
A min × 2
Dh 0 .3633 10
ÿ

Então,

16 .53 2
. 660Bem
ÿpf = 0 025 ××20
68825
2556 . =
× .

Exemplo 10.2

Ar a 2 atm e 500 K com uma velocidade de Uÿ = 20 m/s escoa através de uma matriz de
trocador de calor compacta com a configuração mostrada na Figura 10.8 (superfície
11.32-0737-SR). Calcule o coeficiente de transferência de calor e a queda de pressão por
atrito. O comprimento da matriz é de 0,8 m.

Solução

Para ar a 500 K e 2 atm, do Apêndice B,

r = 1 .41 kg m
3
/

= 1030 / ÿ

cp J kg K

m = 2,69 10
× kg -5m / s
ÿ

Pr = 0,718

O fluxo de massa G é

m oA r 1 .41 20 ×
= ÿ fr
ÿ emÿ =
G= = = 36 15
kg ms / 2 .
ÿ

A min A min p 0 .78


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444 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

e o número de Reynolds torna-se

2
36 .15 0×3434
. 10 ×
ÿ

GDh = 4615
Ré = =
5
m ×
2 .69 10
ÿ

Da Figura 10.7, para Re = 4.615, obtemos

h
ÿ

Pr 2 /3 = 0 .0058
Gc p

Gc
h= p .0
0058 /Pr
23

36 .15 1030 ×
h = 0 .0058 × 2 /3
= 278 7. / W m2 K ÿ

( ) .0 718

At G2
= eu p
ÿpf f
A min 2 ÿ ÿi

At 4× L ×8.
40
= = = 932
2
A min Dh 0 .3434 10 ×
ÿ

Para Re = 4,615, da Figura 10.7, f = 0,023 e ÿ ÿi o ÿ 1:

2
( 36 .15 )
. 9322 ×1 ×41 = 9934 N m/ 2
ÿpf = 0 023 × .

Exemplo 10.3

O ar entra no núcleo de um trocador de calor de tubo aletado do tipo mostrado na Figura


10.5 a 1 atm e 30°C. O ar flui a uma taxa de 1.500°kg/h perpendicularmente aos tubos e
sai com uma temperatura média de 100°C. O núcleo tem 0,5 m de comprimento e 0,25 m2
de área frontal. Calcule a queda de pressão total entre a entrada e a saída de ar e o
coeficiente médio de transferência de calor no lado do ar.

Solução

As densidades do ar na entrada e na saída são, do Apêndice B,

r = 1 .177 / m
3
eu
kg 0
r = 954
3
o
. / kg m

As propriedades na temperatura aparente de (100 + 30)/2 = 65°C, de


Apêndice B, são
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Trocadores de calor compactos 445

r = 1 .038 /m
kg 3

Pr = 0 .719
m = 2 .04 10
5
× kg /ms 1
ÿ

=
cp ,007 kJ/kg ÿK

Pode-se também usar as informações da legenda da Figura 10.5, Dh = 0,443 cm e


ÿ = 0,494, ou a queda de pressão é calculada a partir da Equação 10.15:

At AL fr
= b = b
eu

A min A ÿ fr p

onde

At L4405× .
== = 451 .5
A min Dh 0 .00443

p.f =
AAmin . 0=124x
= 0 4 . 94 0 25 . m2

m 1500 1
G= = × = 3 .36
kg /msÿ
2
A min 3600 0 124.

3 .36 0 00443
. ×
Ré = GDh = = 7 29
m 2 .04 10
× 5 ÿ

(Observe a exclusão de kg/ms na segunda linha deste grupo de equações.)


Da Figura 10.5, para Re = 729 ef = 0,057,

1 ÿ 1 .177 1 .177
1 .0 494 × × +. + 1 038 2 0 057 451
. 5
2
ÿp = ( 3 .36 ) 1ÿ ÿ ÿ
ÿ

2 1 177
. × ÿÿ
. ( ÿ)
ÿÿ 0 .954 ÿ ÿÿ

= N m2. 141/ 3

Para o coeficiente de transferência de calor, o módulo de Colburn (h/ Gcp) Pr2/3 pode
ser lido na Figura 10.5 para Re = 729 como 0,0165.

h
Pr 2 /3 = 0 .0165
Gc
p

ÿ 2/ 3
h = 0 .0165 3 36. 1 007 10
. 0 7 × ×319 × ×. )
(

h W70
ÿ
m/ 2 K ÿ
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446 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Nomenclatura
A área, m2
Af área aletada, m2
Afr área frontal, m2
Amin área mínima de fluxo livre, m2
Na área total de transferência de calor no exterior, m2
Au área sem aletas, m2 d diâmetro
do tubo, m
Dh diâmetro hidráulico, m f fator de
atrito velocidade de massa,
G kg/m2 · s condutividade
k térmica, W/m · K coeficiente de
h transferência de calor, W/m2 · K
Uÿ velocidade de fluxo livre, m/s
V volume do núcleo, m3 ÿ densidade
da área de transferência de calor, m2 /m3 ÿp queda
de pressão, N/m2 ÿT diferença de
temperatura, K, °C eficiência da aleta ÿf eficiência
geral da
superfície ÿo viscosidade, kg/m · s µ
densidade, kg/ m3 ÿ

PROBLEMAS

10.1. Ar a 1 atm e 400 K e com uma velocidade de 10 m/s flui através do trocador de calor
compacto mostrado na Figura 10.6a e sai com uma temperatura média de 300 K. O
núcleo tem 0,6 m de comprimento. Calcule a queda total de pressão por atrito entre
a entrada e a saída de ar e o coeficiente médio de transferência de calor no lado do
ar.
10.2. O ar entra no núcleo de um trocador de calor de tubo aletado do tipo mostrado na
Figura 10.4 a 2 atm e 150°C. A vazão de massa de ar é de 10 kg/s e flui
perpendicularmente aos tubos. O núcleo tem 0,5 m de comprimento e 0,30 m2 de
área frontal. A altura do núcleo é de 0,5 m.
Água a 15°C e a uma vazão de 50 kg/s escoa dentro dos tubos.
Os dados do lado ar são fornecidos na Figura 10.4. Para dados do lado da água,
suponha que ÿw = 0,129, Dh = 0,373 cm e área de transferência de calor/volume
total do lado da água = 138 m2 /m3. Este é um problema de classificação.
Calcule: a. os coeficientes de transferência de calor do lado ar e do lado da água

b. coeficiente global de transferência de calor com base na área da superfície


externa (lado do ar)

c. taxa total de transferência de calor e temperaturas de saída do ar e da água.


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Trocadores de calor compactos 447

10.3. Ar quente a 2 atm e 500 K a uma taxa de 8 kg/s escoa através de uma configuração
circular de matriz de tubos aletados mostrada na Figura 10.6. A área frontal do
trocador de calor é de 0,8 m × 0,5 m e o núcleo tem 0,5 m de comprimento. As
configurações geométricas são mostradas na Figura 10.6.
Calcular:
a. o coeficiente de transferência de calor

b. a queda de pressão de atrito total entre a entrada de ar e


tomada.
10.4. Repita o Problema 10.3 para uma matriz de tubos aletados mostrada na Figura 10.5 e
discuta os resultados.
10.5. Repita o Problema 10.1 para a configuração da matriz do trocador de calor na Figura
10.8 para a matriz 9.1-0.737-s conforme fornecida na Tabela 10.1.
10.6. Repita o Problema 10.2 para a configuração da matriz do trocador de calor mostrada
na Figura 10.8 para a superfície 11.32-0.737-SR (consulte a Tabela 10.1).

10.7. Ar a 2 atm e 500 K e a uma taxa de 12 kg/s escoa através de uma matriz plana de
aletas de configuração mostrada na Figura 10.8 e na Tabela 10.1 para a superfície
9,68–0,870. A área frontal é de 0,8 m × 0,6 m e o comprimento da matriz é de 0,6
m. Calcule: a. o coeficiente de transferência de calor

b. o coeficiente de atrito.
10.8. Repita o Problema 10.5 para uma matriz de tubo aletado da configuração mostrada na
Figura 10.8 para a superfície 9.68-0.870-R (veja a Figura 10.7) configuração
geométrica dada na Tabela 10.1.
10.9. Um trocador de calor compacto ar-água deve ser projetado para servir como um
intercooler em uma usina de turbina a gás. Os detalhes geométricos da superfície
proposta (superfície 9.29-0.737-SR) para o lado do ar são apresentados na Figura
10.8 e na Tabela 10.1. Ar quente a 2 atm e 400 K com uma vazão de 20 kg/s flui
através da matriz. A temperatura de saída do ar é de 300 K e a queda de pressão
permitida é de 0,3 bar. Água a 17°C e uma vazão de 50 kg/s flui dentro dos tubos
planos. A velocidade da água é de 1,5 m/s. Os detalhes geométricos da orla são

= 0 .373 cm
Dh

p = 0 .129
Em

transferência de calor do lado da água área


ÿ

= 138 / m
m2 3
volume total

10.10. Repita o Problema 10.7 para ar a uma taxa de fluxo de 15 kg/s enquanto tudo o mais
permanece o mesmo.
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448 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

10.11. Um condensador de refrigerante refrigerado a ar deve ser projetado. Será


utilizado um tubo achatado com aletas onduladas. A superfície selecionada
para a matriz é semelhante à Figura 10.4. A carga de resfriamento (serviço de
aquecimento) é de 125 kW. O refrigerante 134A condensa dentro dos tubos a
310 K. O ar entra no condensador a 18°C e sai a 26°C. A pressão média é de
2 atm. Calcule: a. o coeficiente de
transferência de calor do lado do ar
b. o coeficiente de transferência de calor de condensação do lado do tubo.

As configurações geométricas do lado ar para a superfície 7,75-5/8 T are3


Tube OD = 1,717 m

Arranjo do tubo = escalonado Aletas/


polegada = 7,75

Tipo de aleta =
plano Espessura da aleta = 0,41 × 10–3 m

Área mínima de fluxo livre/área frontal, ÿ = 0,481 Diâmetro

hidráulico, Dh = 3,48 × 10–3 m Área de


transferência de calor/volume total, ÿ = 554 m2 /m3 10.12.
Um trocador de calor compacto ar-água deve ser projetado para servir como um
intercooler para uma usina de turbina a gás de 4.000 hp. O trocador de calor
deve atender às seguintes especificações de desempenho de transferência
de calor e queda de pressão: Condições
de operação do lado do ar: Vazão =
25 kg/s Temperatura
de entrada = 500°C Temperatura
de saída = 350°C Pressão de
entrada = 2 × 105 N/ m2 Taxa de
queda de pressão = 8%
Condições de operação do lado da
água: Vazão = 50 kg/s
Temperatura de entrada = 290
K 10.13. Projete um trocador de calor solicitando a superfície dada na Figura 10.8
(superfície 9.29-0.737-SR). As aletas são de alumínio contínuo.
Os dados geométricos para o lado do ar são dados na Tabela 10.1. Do lado
da água, o tubo achatado tem 0,2 cm × 1,6 cm. O diâmetro interno do tubo
antes de ser achatado era de 1,23 cm, com uma espessura de parede de
0,025 cm. A velocidade da água no interior é de 1,5 m/s.
O projeto deve especificar o tamanho do núcleo e a queda de pressão do
núcleo.
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Trocadores de calor compactos 449

PROJETO DE PROJETO 10.1

Projeto do Sistema de Arrefecimento e Radiador de um Caminhão

Algumas das especificações de projeto aplicáveis a um caminhão típico são dadas como

Carga térmica: 100 kW

Temperatura de entrada da água: 80°C

Temperatura de saída da água: 70°C

Temperatura de entrada de ar: 35°C

Temperatura de saída do ar: 46°C

Pressão do ar: 100 kPa

Queda de pressão do ar: 0,3 kPa

Matriz do núcleo do radiador: para ser selecionado

Diferentes superfícies compactas devem ser estudadas e comparadas para a análise térmica e hidráulica
do radiador. Espera-se que um estudo paramétrico desenvolva um projeto final aceitável que inclua a
seleção de uma bomba, seleção de materiais, projeto mecânico, desenhos e estimativa de custo.

PROJETO DE DESENHO 10.2

Projeto de um Condensador de Refrigeração Resfriado a Ar

As especificações do processo e os parâmetros geométricos do condensador são fornecidos no Projeto


de Projeto 10.1. Duas superfícies compactas diferentes fornecidas neste capítulo, incluindo 7,75-5/8,3,
serão analisadas e comparadas. O projeto final incluirá a seleção de materiais, projeto mecânico, desenhos
técnicos e estimativa de custos.

Referências
1. Webb, RL, Principles of Enhanced Heat Transfer, John Wiley & Sons, Nova York,
1994.
2. Kakaç, S., Shah, RK, e Mayinger, F., Eds., Baixo Número de Reynolds Fluxo de Calor
Exchangers, Hemisfério, Washington, DC, 1982.
3. Kays, WM e London, AL, Compact Heat Exchangers, 3ª ed., McGraw-Hill,
Nova York, 1984.
4. Kakaç, S., Bergles, AE, e Mayinger, F., Eds., Heat Exchangers: Thermal Hydraulic
Fundamentals and Design, Hemisphere, Washington, DC, 1981.
5. Fraas, AP, Heat Exchanger Design, 2nd ed., John Wiley & Sons, New York, 1989. 6.
Özisik, MN, Heat Transfer — A Basic Approach, McGraw-Hill, New York, 1985.
7. Bejan, A., Heat Transfer, John Wiley & Sons, Nova York, 1993.
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11
Trocadores de calor de placas com gaxetas

11.1 Introdução

Os trocadores de calor de placa com vedação (a placa e a estrutura) foram introduzidos na


década de 1930 principalmente para as indústrias alimentícias devido à sua facilidade de
limpeza, e seu design atingiu a maturidade na década de 1960 com o desenvolvimento de
geometrias de placa mais eficazes, montagens e melhorias materiais de vedação. A gama
de aplicações possíveis ampliou-se consideravelmente e, atualmente, em condições
específicas e apropriadas, sobrepõe-se e compete com sucesso em áreas historicamente
consideradas como domínio dos trocadores de calor tubulares. Eles são capazes de atender
a uma gama extremamente ampla de tarefas em muitos setores. Portanto, eles podem ser
usados como uma alternativa aos trocadores de calor do tipo tubo e casco para aplicações
de transferência de calor de líquido para líquido de baixa e média pressão.

O projeto de trocadores de calor de placas é altamente especializado por natureza,


considerando a variedade de projetos disponíveis para as placas e arranjos que possivelmente
atendem a várias funções. Ao contrário dos trocadores de calor tubulares para os quais os
dados e métodos de projeto estão facilmente disponíveis, o projeto do trocador de calor de
placas continua a ser proprietário por natureza. Os fabricantes desenvolveram seus próprios
procedimentos de projeto computadorizados aplicáveis aos trocadores que comercializam.

11.2 Características Mecânicas

Um trocador de calor típico de placa e estrutura é mostrado em uma vista explodida nas
Figuras 11.1 e 1.14.1. Os elementos da estrutura são uma placa fixa, placa de compressão,
equipamento de prensagem e portas de conexão. A superfície de transferência de calor é
composta por uma série de placas com peças para entrada e saída de fluido nos quatro
cantos (Figura 11.2). O padrão de fluxo através de um trocador de calor de placas gaxetadas
é ilustrado na Figura 11.3.1

451
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452 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Barra de transporte superior

placa de pressão

coluna de
suporte
alfa laval

placa de quadro

Barra guia inferior

Parafusos de aperto

Pacote de pratos

Figura 11.1

Trocadores de calor de placas vedadas. (Cortesia da Alfa-Laval Thermal AB.)

Figura 11.2
Uma placa de trocador de calor do tipo chevron. (Cortesia da Alfa-Laval Thermal AB.)
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 453

Figura 11.3
Diagrama de fluxo em um arranjo de contrafluxo de passagem única. (Cortesia da Alfa-Laval Thermal AB.)

11.2.1 Pacote de Placas e a Armação

Quando um pacote de placas é pressionado, os orifícios nos cantos das placas formam
túneis ou manifolds contínuos, conduzindo o meio das entradas para o pacote de placas,
onde são distribuídos nos canais estreitos entre as placas. O pacote de placas é apertado
por meio de um dispositivo de aperto mecânico ou hidráulico que permite o controle da
pressão de aperto no nível desejado. Essas passagens formadas entre as placas e as
portas de canto são dispostas de forma que os dois meios de transferência de calor possam
fluir por canais alternados, sempre em fluxo contracorrente. Durante a passagem pelo
aparelho, o meio mais quente cederá parte de sua energia térmica através da fina parede da
placa para o meio mais frio do outro lado. Finalmente, o meio é conduzido para túneis de
orifícios semelhantes às entradas na outra extremidade do pacote de placas e é então
descarregado do trocador de calor. As placas podem ser empilhadas em até várias centenas
em uma estrutura e são mantidas juntas pelos parafusos que mantêm a pilha em compressão
(Figura 11.4).1 A Figura 11.5 mostra arranjos de juntas.

O pacote de placas é comprimido entre as placas principais usando parafusos. As placas


e as partes removíveis da armação são suspensas na barra de suporte superior e suportadas
em suas extremidades inferiores por uma barra guia. As barras transportadoras e de guia
são aparafusadas à parte fixa da estrutura e, exceto nos tipos menores, são fixadas ao
suporte final.
O pacote de placas corresponde ao feixe de tubos em trocadores de casco e tubo com a
diferença importante sendo que os dois lados de um trocador de calor de placas são
normalmente de características hidrodinâmicas idênticas. O elemento básico do pacote de
placas é a placa, uma folha de metal prensada com precisão em
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454 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Figura 11.4
Conjunto do trocador de calor com placas gaxetadas. (Cortesia da Alfa-Laval Thermal AB.)

um padrão ondulado, conforme mostrado na Figura 11.2.1 A maior placa única é da


ordem de 4,3 m de altura × 1,1 m de largura. A área de transferência de calor para
uma única placa está na faixa de 0,03 a 2,2 m2. O fluido deve ser distribuído
igualmente por toda a largura da placa. Para evitar má distribuição do fluido na
largura da placa, a relação comprimento/largura mínima é da ordem de 1,8. A
espessura da placa varia entre 0,5 e 1,2 mm, e as placas são espaçadas com
folgas nominais de 1,5 a 5,0 mm, resultando em diâmetros hidráulicos para os
canais de fluxo de 4 a 10 mm.
O vazamento dos canais entre as placas para a atmosfera circundante é evitado
pela vedação ao redor do exterior da placa.
As placas podem ser feitas de todos os materiais maleáveis. Os materiais mais
comuns são (Tabela 11.1) aço inoxidável, titânio, titânio-paládio, incoloy 825,
hastelloy C-276, diabon F100, Monel 400, alumínio e latão-alumínio.2,3 O número e
o
tamanho das placas são determinado pela taxa de fluxo, propriedades físicas dos
fluidos, queda de pressão e requisitos de temperatura.
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 455

Ventilado
para a atmosfera

junta

Dobro
junta

Primeira porta de fluido

Figura 11.5
Arranjos de vedação.

TABELA 11.1

Materiais de placa

Condutividade térmica
Material (W/m2·K)

Aço inoxidável (316) 16.5


Titânio 20
Inconel 600 16
Incolai 825 12

Hastelloy C-276 10.6


Monéis 400 66
níquel 200 66
9/10 Cupro-níquel 52
70/30 Cupro-níquel 35

Fonte: De Raju, KSN e Jagdish, CB, Low Reynolds


Number Flow Heat Exchangers,
Hemisphere, Washington, DC, 1983. Com
permissão.

11.2.2 Tipos de placas

Uma ampla variedade de tipos de corrugação está disponível em aplicações práticas (Figura 11.2). Embora
a maioria dos trocadores de calor de placas modernos sejam do tipo chevron, várias placas comerciais têm
um padrão de superfície corrugado chamado washboard.4 Devido a grandes variações nos padrões
individuais de corrugação
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456 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

desse tipo de placa, os métodos de previsão dependem de dados experimentais


específicos de um padrão específico. No tipo washboard, a turbulência é promovida
por uma mudança contínua na direção do fluxo e na velocidade dos fluidos. No tipo
chevron, as placas adjacentes são montadas de modo que o canal de fluxo forneça
movimento de turbilhão aos fluidos; o padrão ondulado tem um ângulo ÿ, que é
chamado de ângulo chevron (Figura 11.6a). O ângulo chevron é invertido em placas
adjacentes de modo que, quando as placas são fixadas juntas, as ondulações
fornecem numerosos pontos de contato (Figura 11.7). Devido aos muitos pontos de
apoio de contato, as placas podem ser feitas de material muito fino, geralmente 0,6
mm. O ângulo chevron varia entre os extremos de cerca de 65° e 25° e determina a
queda de pressão e as características de transferência de calor da placa.4

(a)
Dp

(b)

LP Nv Dimensão desenvolvida
b
Dimensão projetada
pc

Lw

pb

pc

Lh Passo de ondulação Pc

Figura 11.6
(a) Dimensões principais de uma placa chevron; (b) Dimensões desenvolvidas e projetadas de uma seção
transversal de placa em chevron normal à direção das calhas.
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 457

Figura 11.7
O ângulo chevron é invertido em placas adjacentes. (Cortesia da Alfa-Laval Thermal AB.)

11.3 Características operacionais Os trocadores de

calor de placa vedada podem ser abertos para inspeção, limpeza, manutenção ou reconstrução dentro do
comprimento da estrutura (Figura 11.8).

11.3.1 Principais Vantagens O

desenho da junta minimiza o risco de vazamento interno. Qualquer falha na gaxeta resulta em vazamento
para a atmosfera, facilmente detectável na parte externa da unidade. As principais vantagens e benefícios
adicionais oferecidos pelos trocadores de calor de placas gaxetadas são1,3

•Flexibilidade de projeto através de uma variedade de tamanhos de placas e arranjos de passes


•Área de

transferência de calor facilmente acessível, permitindo mudanças na configuração para atender às


mudanças nos requisitos do processo através de mudanças no número de placas
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458 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Figura 11.8
Limpeza das placas. (Cortesia da Alfa-Laval Thermal AB.)

•Transferência de calor eficiente; altos coeficientes de transferência de calor para ambos


os fluidos por causa da turbulência e um pequeno diâmetro hidráulico
•Muito compacto (grande relação área/volume de transferência de calor) e baixo peso;
apesar de compactos, 1.500 m2 de superfície estão disponíveis em uma única unidade

•Apenas as bordas da chapa ficam expostas à atmosfera; as perdas de calor são


insignificantes e nenhum isolamento é necessário
•A mistura dos dois fluidos não pode ocorrer em caso de falha da gaxeta •As
unidades de placa exibem características de baixa incrustação devido à alta turbulência
e baixo tempo de residência

•Mais de dois fluidos podem ser processados em uma única unidade.

A transição para o fluxo de turbulência ocorre em números de Reynolds baixos de 10 a 400. A


alta turbulência em um trocador de calor de placas gaxetadas leva a coeficientes de transferência
muito altos, baixas taxas de incrustação e tamanho reduzido. As placas finas
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 459

reduzir a resistência da parede de metal ao mínimo. Essas unidades podem utilizar até cerca de 82% do

LMTD teórico, enquanto as unidades casco e tubo são capazes de utilizar apenas 50%, principalmente
devido à ausência de fluxo cruzado em uma unidade de placas. Mais de 90% de recuperação de calor é
possível com uma unidade de placa com temperaturas muito próximas.

A mesma estrutura pode acomodar tarefas de transferência de calor para mais de dois líquidos com o

uso de placas de conexão. Em termos de custo, uma unidade de placa compete favoravelmente com uma
tubular se os tubos forem feitos de um material caro como o aço inoxidável.

A unidade de placa é excepcionalmente compacta e requer consideravelmente menos espaço do que


uma unidade tubular para o mesmo serviço. Baixo volume de retenção, menor peso e menores custos de
manuseio, transporte e fundações são outras vantagens envolvidas em uma unidade de placa.

11.3.2 Limites de Desempenho

As capacidades dos trocadores de calor de placas com gaxetas são limitadas devido às placas e às gaxetas.
As juntas impõem restrições às temperaturas operacionais (150°C–260°C), pressões (pressão operacional
mínima de 25–30 bar) e à natureza dos fluidos que podem ser manuseados.5,6 Geometrias de canal
complexas resultam em trocadores de calor de placas com características de alto cisalhamento. Os fatores
de atrito são bastante altos para um fluxo turbulento totalmente desenvolvido, mas os comprimentos dos
canais são bastante curtos e as velocidades são baixas, de modo que as quedas de pressão podem ser
mantidas dentro dos limites permitidos para operações de fluxo monofásico.

O principal obstáculo para a aplicação de trocadores de calor de placas gaxetadas em indústrias de


processo é o limite superior de seu tamanho, que foi limitado pelas prensas disponíveis para estampar as
placas da chapa.
Trocadores com tamanhos maiores que 1.500 m2 normalmente não estão disponíveis. Como as passagens
de fluxo entre as placas são finas, altas taxas de líquido envolverão quedas de pressão excessivas, limitando
assim a capacidade. Para casos específicos, é possível ter uma pressão máxima de projeto de até 2,5 MPa;
normalmente, a pressão de projeto é de cerca de um MPa. As temperaturas de operação são limitadas pela
disponibilidade de materiais de vedação adequados.

Os permutadores de calor de placas com juntas não são adequados como refrigeradores de ar. Eles
também não são adequados para aplicações ar-ar ou gás-gás. Fluidos com viscosidade muito alta
apresentam alguns problemas devido aos efeitos de distribuição de fluxo, principalmente quando ocorre o
resfriamento. Velocidades de fluxo inferiores a 0,1 m/s fornecem baixos coeficientes de transferência de
calor e baixa eficiência do trocador de calor. Como tal, velocidades inferiores a 0,1 m/s não são usadas em
trocadores de calor de placas.
Os trocadores de calor de placa com gaxeta são menos adequados para tarefas de condensação.
Isso se aplica particularmente a vapores sob vácuo, porque as lacunas estreitas das placas e a turbulência
induzida resultam em quedas de pressão apreciáveis no lado do vapor. Trocadores de calor de placa com
vedação especialmente projetados agora estão disponíveis para tarefas que envolvem sistemas de
evaporação e condensação.
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460 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

11.4 Passagens e arranjos de fluxo O termo


“passe” do trocador de calor de placas gaxetadas refere-se a um grupo de canais
nos quais o fluxo ocorre na mesma direção. A Figura 11.9 mostra um arranjo de
passagem única dos chamados tipos de arranjo U e Z. Todas as quatro portas no
arranjo em U estarão na placa de cabeçote fixo, permitindo assim a desmontagem
do trocador para limpeza ou reparo sem perturbar qualquer tubulação externa. Neste
arranjo, a distribuição de fluxo é menos uniforme do que o arranjo Z.7

Um arranjo multipass consiste em passes conectados em série, e a Figura 11.10


mostra um arranjo de uma configuração de dois passes (configuração 2/2) com 3
canais e 4 canais que geralmente é abreviado como 2 × 3/2 × 3 e 2 × 4/2 × 4. O
sistema é em contracorrente, exceto na placa central onde prevalece o escoamento
paralelo.
A Figura 11.11 mostra um sistema de fluxo de duas passagens/uma passagem
(configuração 2/1) onde um fluido flui em uma única passagem, enquanto o outro
fluido flui em duas passagens em série. Nesta configuração, metade do trocador
está em contracorrente e a outra metade em paralelo (sistemas assimétricos). Essa
configuração é usada quando um dos fluidos tem uma taxa de fluxo de massa muito
maior ou menor queda de pressão permitida.
Os arranjos de passagem múltipla sempre exigem que as portas estejam
localizadas nas placas de cabeçote fixas e móveis. Normalmente, o número de
passes e o número de canais por passe são idênticos para os dois fluidos (simetricamente).

arranjo em U

Series Paralelo arranjo Z

Figura 11.9
Padrão de fluxo: (a) esquema de um arranjo tipo U—contracorrente, fluxo de passagem única (1 × 6/1 × 6) (b) arranjo Z
(configuração 1 × 4/1 × 4).
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 461

Placas de extremidade

1 2 3 1 2 3
1 2 3 1 2 3

placa
de cabeça fixa
Móvel
placa de cabeça

Figura 11.10
Arranjo esquemático de um sistema de fluxo de 2 passes/2 passes (configuração 2 × 3/2 × 3).

Figura 11.11
Disposição esquemática de um sistema de fluxo de duas passagens/uma passagem (configuração 2 × 4/1 × 8).

A má distribuição de fluido é um problema potencial em qualquer sistema de canais interconectados,


incluindo trocadores de calor de placas gaxetadas, e deve ser considerado cuidadosamente no projeto de
trocadores de calor de placas gaxetadas.

11.5 Aplicações Os

trocadores de calor de placa com gaxeta são amplamente utilizados nas indústrias química, farmacêutica,
de produtos de higiene, processamento bioquímico, alimentos e laticínios, para citar alguns, devido à
facilidade de desmontagem do trocador de calor para limpeza e esterilização para atender a saúde e
requisitos de saneamento; eles são usados como aquecedores e resfriadores de processo convencionais,
bem como condensadores.3,8 As aplicações típicas são principalmente situações de fluxo turbulento líquido-
para-líquido. Um exemplo de grande importância, especialmente no mar ou litoral
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462 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

63 kg/s (1.000 gal./min.) 29°C


(85°F)-> 35°C (95°F) 63 kg/s (1.000 gal./min.) 38°C
(100°F)-> 32°C (90°F)

Condensador

Água de mar,
rio ou poço

Evaporador

Figura 11.12

Sistema de resfriamento de circuito fechado. (Cortesia da Alfa-Laval Thermal AB.)

locais em sistemas de resfriamento central usando mar, rio ou água de poço, é um


dissipador de calor, por exemplo, em sistemas de intercooler de compressor. No
resfriamento central, um circuito fechado de água de alta qualidade que é usado no
intercooler é então passado através do trocador de calor de placas gaxetadas onde o
calor é transferido da água do circuito fechado para água de qualidade inferior, como
água do mar ou rio . Dois sistemas de circuito fechado usando o trocador de calor de
placas gaxetadas como um trocador intermediário são mostrados na Figura 11.12.
Problemas de corrosão e incrustação são transferidos do intercooler para o sistema de
troca de calor de placas. Os equipamentos do sistema fechado (equipamentos da
planta de processo) podem ser fabricados em aço de baixo carbono, enquanto os
trocadores de placas podem ser fabricados em titânio para suportar a corrosão da água
do mar. Os problemas de incrustação podem ser finalmente resolvidos pela capacidade
de desmontar o sistema de troca de calor de placas para limpeza sempre que
necessário. Portanto, um trocador de calor de placa com gaxeta é ideal para aplicações
offshore e em navios. Alguns dos dados úteis sobre trocadores de calor de placa com
gaxeta são apresentados na Tabela 11.2.

11.5.1 Corrosão

Quando os materiais resistentes à corrosão são essenciais, os trocadores de calor com


placas gaxetadas tornam-se mais atraentes do que os trocadores convencionais,
mesmo que as placas sejam feitas de materiais caros. A gama de materiais de
construção utilizados já foi mencionada na Tabela 11.1. Uma vez que as placas são
muito finas em comparação com a espessura do tubo em unidades de casco e tubo, a
permissão de corrosão normalmente recomendada para unidades tubulares torna-se
insignificante para unidades de placa com vedação. A permissão de corrosão para
trocadores de calor de placas com vedação é muito menor do que para unidades tubulares.
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 463

TABELA 11.2

Alguns dados úteis sobre trocadores de calor de placas


Unidade

maior tamanho 1.540 m2

Número de pratos até 700


Tamanho da porta
Até 39cm
Pratos

Grossura 0,5–1,2 mm

Tamanho 0,03–2,2 m2

Espaçamento 1,5–5,0 mm

Pontos de contato Para cada 1,5–20 cm2 Depende do tamanho da placa e do tipo de ondulação

Operação
Pressão 0,1–1,5 MPa Até 2,5 MPa em casos especiais Com

Temperatura –25°C a 150°C – juntas de borracha


40°C a 260°C

Velocidades de porto 5m/s Com juntas de fibra de amianto comprimido

Taxas de fluxo do canal 0,05–12,5 m3/h


Vazões máximas 2.500 m3/h
Desempenho

Abordagem de temperatura Tão baixo quanto 1°C

Recuperação de calor Tão alto quanto 90%


Coeficientes de transferência de calor 3.000–7.000 W/m2 °C Serviços água-a-água com resistência normal à incrustação

Número de unidades de transferência 0,4–4,0

Quedas de pressão ideais 30 kPa por NTU

Fonte: De Raju, KSN e Jagdish, CB, Low Reynolds Number Flow Heat Exchangers, Hemisphere, Washington, DC, 1983. Com
permissão.

Como consequência da alta turbulência sobre toda a superfície da placa, os problemas de erosão podem
ser mais significativos em trocadores de calor com placas vedadas (Figura 11.13). Isso requer o uso de
materiais de placa superiores, como Monel ou titânio (Tabela 11.3).

O aumento da concentração de um componente corrosivo em um depósito de incrustação combinado


com o efeito de uma alta temperatura da parede de metal sob o depósito aumentará a corrosão localizada
da superfície de transferência de calor, levando a uma eventual falha. Em trocadores de calor de placas,
esse tipo de concentração de corrosão ocorre menos devido à baixa tendência de incrustação. O exemplo a
seguir ilustra esse ponto.

Em um caso particular, um trocador de calor de placas gaxetadas com placas de aço inoxidável 316
operou por 5 anos, enquanto uma serpentina de aquecimento com um material mais caro como o incolay
825 falhou após 6 semanas de operação devido à corrosão por concentração devido à incrustação pesada
formada. 3
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464 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Figura 11.13
Regime de escoamento entre placas. (Cortesia da Alfa-Laval Thermal AB.)

TABELA 11.3

Seleção de materiais

Aplicativo Material

Água de resfriamento natural, água de torre de resfriamento Aço inoxidável 316


ou água desmineralizada
Água do mar ou salobra Titânio

Diluir os ácidos sulfúrico e nítrico em até 10% de Titânio, liga de titânio-paládio,


concentração, e para temperaturas de até 70°C Incoloy 825, Hastelloy
solução de cloreto

Teor de cloreto < 200 ppm Aço inoxidável

Teor de cloreto > 200 ppm Titânio

Soluções cáusticas (50-70%) Níquel

Cloreto úmido, salmoura clorada, soluções de hipoclorito Titânio

Solução de sulfato de cobre no refino eletrolítico Aço inoxidável

Resfriamento de gás hidrogênio saturado com vapor d'água Incoloy


e arraste de mercúrio em usinas de eletrólise

Fonte: De Raju, KSN e Jagdish, CB, Low Reynolds Number Flow Heat Exchangers, Hemisphere, Washington,
DC, 1983. Com permissão.

Conforme apresentado no Capítulo 6, o fenômeno de incrustação é complexo e muito pouca


informação está disponível sobre o assunto. Muitas vezes é necessário realizar estudos experimentais
prolongados sob condições reais de operação para incorporar a influência da incrustação nas taxas
de transferência de calor. Uma escolha cuidadosa dos fatores de incrustação ao projetar os
trocadores é muito necessária para minimizar as chances de super ou subdimensionamento. Além
de aumentar os custos, o superdimensionamento de um trocador de calor de placas muitas vezes
reduz as velocidades de fluxo, resultando em taxas de incrustação aumentadas.

A incrustação é muito menor em um trocador de calor de placas gaxetadas do que em um tubular


unidade pelos seguintes motivos:

• A alta turbulência mantém os sólidos em suspensão • Os perfis


de velocidade em uma placa são uniformes com zonas de baixa velocidade
laços ausentes
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 465

•As superfícies da placa são geralmente lisas e podem ser posteriormente eletropolidas
•Depósitos de
produtos de corrosão, aos quais a incrustação pode aderir, são
ausente por causa das baixas taxas de corrosão

•Nas funções de resfriamento, os altos coeficientes de filme mantêm uma temperatura de


parede de metal moderadamente baixa; isso ajuda a evitar o crescimento da cristalização
dos compostos de solubilidade inversa •Devido à
facilidade com que as unidades de placa podem ser limpas no local, os depósitos que
crescem com o tempo podem ser reduzidos ao mínimo por meio de limpeza frequente.

A Tabela 11.4 fornece os fatores de incrustação recomendados para trocadores de calor de


placa gaxetada assumindo a operação na queda de pressão econômica de cerca de 30 kPa por
NTU.3,9 As recomendações do fabricante baseadas em dados de teste devem ser um guia melhor
ao escolher as resistências à incrustação. As recomendações gerais a esse respeito são 5% de
excesso de NTU para cargas de baixa incrustação, 10% para incrustação moderada e 15 a 20%
para alta incrustação.

11.5.2 Manutenção

Um trocador de calor de placas gaxetadas pode ser facilmente aberto para inspeção, limpeza
mecânica, substituição da gaxeta, extensão ou redução do número de

TABELA 11.4

Fatores de incrustação recomendados para aquecimento da placa


Trocadores

Serviço Fator de incrustação, m2 · K/W


Água

Desmineralizado ou destilado 0,0000017


Macio 0,0000034
Duro 0,0000086

Torre de resfriamento (tratada) 0,0000069

Mar (costeira) ou estuário Mar 0,000086

(oceano) 0,000052

Rio, canal, poço tubular, etc. 0,000086

jaqueta de motor 0,0000103


Vapor 0,0000017

óleos lubrificantes 0,0000034–0,0000086

Óleos vegetais 0,0000017–0,0000052

Solventes orgânicos 0,0000017–0,0000103

Fluidos de processo geral 0,0000017–0,00000103

Fonte: De Raju, KSN e Jagdish, CB, Low Reynolds Number Flow Heat
Exchangers, Hemisphere, Washington, DC, 1983; Cooper, A. et al.,
Heat Transfer Eng., vol. 1, No. 3, 50–55, 1980. Com permissão.
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466 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

placas, ou outras modificações das funções (Figura 11.8). A limpeza no local pela circulação
de produtos químicos de limpeza adequados é relativamente fácil. Como as unidades de
placas são construídas com componentes padrão intercambiáveis e substituíveis, o estoque
de peças sobressalentes é mínimo. Substituir a junta não representa um grande problema. Em
uma unidade de passagem única, é possível localizar todas as conexões de tubulação na parte
fixa da estrutura. Isso é uma grande vantagem, pois a unidade pode ser aberta para acesso à
superfície de transferência de calor sem abrir nenhuma conexão.

11.6 Cálculos de Transferência de Calor e Queda de Pressão O projeto

de trocadores de calor de placas gaxetadas é altamente especializado por natureza,


considerando a variedade de projetos disponíveis para as placas e arranjos que podem atender
a várias funções. Ao contrário dos trocadores de calor tubulares para os quais os dados e
métodos de projeto estão facilmente disponíveis, um projeto de trocador de calor de placa
gaxetada continua a ser proprietário por natureza. Os fabricantes desenvolveram seus próprios
procedimentos de projeto computadorizados aplicáveis aos trocadores que comercializam.

Foram feitas tentativas para desenvolver relações correlatas de transferência de calor e


queda de pressão para uso com trocadores de calor de placas, mas a maioria das correlações
não pode ser generalizada para fornecer um alto grau de capacidade de previsão.10–24
Nesses trocadores, os fluidos são muito mais próximo do fluxo em contracorrente do que nos
trocadores de calor casco e tubo. Nos últimos anos, alguns métodos de design foram relatados.
Esses métodos são, em sua maioria, de natureza aproximada para adequar o dimensionamento
preliminar das unidades de placa para uma determinada tarefa. Nenhuma informação publicada
está disponível sobre o projeto rigoroso de trocadores de calor de placas.

11.6.1 Área de Transferência de Calor

As ondulações aumentam a área de superfície da placa em comparação com a área plana


original. Para expressar o aumento do comprimento desenvolvido em relação ao comprimento
projetado, um fator de alargamento de superfície, ÿ, é então definido como a razão entre o
comprimento desenvolvido e o comprimento plano ou projetado (Figura 11.6):

comprimento desenvolvido
ÿ= (11.1)
comprimento projetado

O valor de ÿ é função do passo da ondulação e da profundidade da ondulação ou passo da


placa (Figura 11.6). O fator de ampliação varia entre 1,15 e 1,25. O valor de 1,17 pode ser
considerado uma média típica.2,11 O
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 467

O valor de ÿ dado pela Equação 11.1 é a razão da área efetiva real conforme especificado
pelo fabricante, A1, para a área projetada da placa A1p:

A1
ÿ= (11.2)
A 1p

onde A1p pode ser aproximado da Figura 11.10 como

A L 1p p
= ÿLw (11.3)

e Lp e Lw podem ser estimados a partir da distância da porta Lv e Lh e do diâmetro da porta


Dp como

LL ÿ
ÿÿ p D (11.4)
p

L L ÿ + hDp
Em (11.5)

O valor de ÿ é usado para calcular o caminho de fluxo efetivo.

11.6.2 Folga do Canal de Vazão Média

O canal de vazão é o conduto formado por duas placas adjacentes entre as gaxetas. Como
a seção transversal de uma superfície corrugada é muito complexa, o espaçamento médio
do canal, b, é definido como mostrado na Figura 11.6b.

pb = ÿ t (11.6)

onde p é o passo da placa ou a profundidade externa da placa corrugada, t é a espessura


da placa e b também é a espessura de uma junta totalmente comprimida, pois as
corrugações da placa estão em contato metálico. O passo da placa não deve ser confundido
com o passo da corrugação. O espaçamento do canal b é necessário para o cálculo da
velocidade de massa e do número de Reynolds e é, portanto, um valor muito importante
que geralmente não é especificado pelo fabricante. Se não for conhecido, o passo da placa
p pode ser determinado a partir do comprimento compacto da placa (entre as placas da
cabeça) Lc, que geralmente é especificado nos desenhos. Então, p é determinado como

eu
c
p = (11.7)
Nt

onde Nt é o número total de placas.


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468 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

11.6.3 Diâmetro hidráulico do canal O diâmetro

hidráulico do canal, Dh, é definido como

=
4 × área de fluxo do canal 4A c
Dh = (11.8)
perímetro molhado P Em

= ()()
4 bL
Em ÿ
2b _
Dh (11.9)
2 (b +
L ) Phi
Em Phi

com a aproximação que b << Lw.

11.6.4 Coeficiente de Transferência de Calor

Com trocadores de calor de placa vedada, a transferência de calor é aprimorada. Nesta seção, as
características termo-hidráulicas aprimoradas das placas chevron são apresentadas. O aumento
da transferência de calor dependerá fortemente do ângulo de inclinação do chevron ÿ, em relação à
direção do fluxo. A transferência de calor e o fator de atrito aumentam com ÿ. Por outro lado, o
desempenho de uma placa chevron também dependerá do fator de alargamento da superfície ÿ,
perfil de corrugação, relação de aspecto do canal, 2b/ Pc, gab b, as propriedades físicas
dependentes da temperatura e, especialmente, os efeitos da viscosidade variável. Apesar da extensa
pesquisa sobre trocadores de calor de placas, correlações generalizadas para transferência de calor
e fator de atrito não estão disponíveis.

Qualquer tentativa de estimar o coeficiente de filme de transferência de calor em trocadores de


calor de placas com gaxeta envolve extensão de correlações que estão disponíveis para transferência
de calor entre passagens planas de fluxo. A abordagem convencional para tais passagens emprega
correlações aplicáveis a tubos definindo um diâmetro equivalente para a passagem não circular, que
é substituído por diâmetro, d.

Para trocadores de calor de placas gaxetadas com placas chevron, algumas correlações
selecionadas para o fator de atrito f e o número de Nusselt Nu estão listados na Tabela 11.5.14
Nessas correlações, os números de Nusselt e Reynolds são baseados no diâmetro equivalente (De
= 2b) da placa chevron.
Martin32, Wang e Sunden33 e Rao34 também estudaram o desempenho de superfícies de
trocador de calor de placas com placas chevron para determinar transferência de calor e coeficientes
de atrito de fluxo e também forneceram correlações para números de Nusselt e coeficientes de atrito
sob diferentes condições, também listadas na Tabela 11.5.

Como pode ser visto na Tabela 11.5, exceto pela correlação fornecida por Savostin e Tikhonov15
e Tovazhnyanski et al.,16 todas as correlações fornecem
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 469

TABELA 11.5

Correlações do fator de fricção de Fanning f e do número de Nusselt Nu(2hb/ k)a para


Trocadores de Calor de Placas Gaxetadas com Placas Chevron

1. Savostin e Tikhonov15: Fluxos de ar; 57° ÿ ÿ ÿ 90°; ÿ = p – 2b; ÿ em radianos


200 ÿ Re ÿ/ ÿ 600 +
=
. 25 1 0 95 1 72 1 84 ÿ f Ré . . . ÿ

0 .84
f )6
Não = 2 .3(. [cos.
. ÿ+0
( 1 26 ÿ+62[ 0 38 ] ) ÿ1 um 1
Pr Re
1/3 a1

um= 0 .22 1 1 1 pág


1
. . 15 ]
600 ÿ / Re ÿ ÿ 4000 [
= 0 .925 0 62
. + 0 38 2 6 . ]cos e Re 2
ÿ

( ÿ .ÿ ) ) ]
1 + um
f 2

um 2
= ÿ0 .53 0[ 58
. 0 42 1 87 + . eixo
( c
2 0 .33
= Nu +0ÿ.072
ÿ e 0 5. 0 17
.
Phi Pr Re0
1 /3
6.7

2. Tovazhnyanski et al.16: ÿ = 30°, 45° e 60°; 2.000 < Re < 25.000; ÿ = p – 2b; b em
radiano

f = (exp
0 085
tan. Re1 52[ . p ] ÿ 0ÿ.25 0 06bronzeado
. )b

0 .25
e[ . bronzeado ] 0 .43
Não = 0 .051 0 64 .73
/ 0Pr
ÿ )Re Pr Prw(

3. Chisholm e Wanniarachchi17: 30° ÿ ÿ ÿ 80°; ÿ em grau

. e . 3 .6 3 3
) b / 30) 10 (( 0 × R 4 10 < <e
0 .25 1 25
8 f R0=
ÿ

Phi
(( 90
.59 0 4 0 41. . 0 .66 3
Não = 0 .72 Re 0Pr Phi 9 ÿ

/
b3 ) 0 ) 1 0 < Re < ×4 103

4. Heavner et al.18: Arranjos mistos de placas em chevron; 400 < Re ÿ < 10.000;
3,3 < Pr < 5,9

1 .0838
ÿ

0 .0838 =
ÿ 1 .458 ÿ ÿ Ré b 45 0/
. ÿÿÿ
1 441
1 .1353

ÿ

0 .1353
b
= 67 0/
0 .1405
f = = 45/45
1 .1405
. ÿÿ0 Ré
ÿ

ÿ 0 687 b
1 .1555 0 .1555 = 67 45
545.ÿ ÿ ÿ ÿ Re- b /
b = 67 67
ÿ

1 . 1814 0 .1814
. ÿÿÿ
0 490 Ré /
.
0 .278 f 0 .317
b 0 683 b
= 45 0/
.
ÿ0 17 0 .308 f 0 .333
Ré 0 .667
b
= 67 0/
Não m .
ÿ ÿ = ÿ
ÿÿ

0 .195 f 0 .308
Ré 0 692 b
= 4 5 45
/
Pr 1/2 ÿÿ mEm ÿÿ
0 .118 f
0 .280
Ré 0 .720
b
= 67 45
/
0 .2 82 .
ÿÿÿÿ
0 .089 f 0 718 Re b= 67 67
/

5. Talik et al.19: ÿ = placas chevron de 30°; ÿ = 1,22; Dh = 4,65 mm; Lp = 0,346 m;


t = 0,61 mm
0 .74
12 .065 Ré 10 < ;Re 80 < água/glicol
ÿ

= ÿ
f ÿ
0 .042
0 .3323 R e 1450 Re 11460 água < < ;
ÿ

.
ÿ . Re 0P.75r 0 4 0 2 10 < <Re
< 720
; ; 70 Pr 450 < água/glicol
Não = ÿ .
.
ÿ
. R e Pr11460
248 0Re
75 0 2
451450
Pr 500 água < < < < ; . . ;

(Contínuo)
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470 trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

TABELA 11.5 (Continuação)

Correlações do fator de fricção de Fanning f e do número de Nusselt Nu(2hb/ k)a para


Trocadores de Calor de Placas Gaxetadas com Placas Chevron

6. Muley e Manglik20: placas chevron com ÿ = 30°

ÿ 51 5 . / Re Ref < 16
.
= 17 .0 Ré 0 6
ÿ

f ÿ 16 Re 100 ÿ ÿ
2 .48 Ré 0 Re
2. ÿ

ÿ
800 ÿ

0 .14
Re 0
Pr.5 1 3 0/ )
ÿ
572
. / 20 Re 210 ÿ ÿ
Não = ( µµ Em
ÿ
0 .14
.
1096 Re 0
Pr.78 1 3 0 / / Re 800 ÿ
ÿ ÿ ÿ ÿÿ
( µµ Em )

7. Muley e Manglik21: placas em chevron mistas com ÿ = 30° e 60° (ÿavg = 45°)

.
5 5ÿ02
0 .5
( 40. 32/ Ré ) + 8 .12 Ré Re 200 ÿ ÿ
ÿÿ
2
ÿ

=ÿÿÿ
ÿ(ÿ
f ) ÿ

1 .274 Ré ÿ

0 .15 Re 1000 ÿ

0 .14
ÿ
.
471 Re 0Pr
. 5 / 1 30
( m/m Em ) 20 Ref ÿ ÿ 400
Não = ÿ
0 .1 4
.76
0 .10 Re 0Pr 1/ 3
) Re ÿ 1000
ÿ ÿÿ
( µµ/ Em

8. Martin32; ÿ em radianos

=ÿ h
Re Re

= ÿ
Não Não
h

1/ 6 0 .374
om pi
não h = 0 .122 1Pr
3/ ÿ ÿ ÿ
f R e2 sen 2
ÿ ÿ
ÿÿ
bÿÿÿ
ÿÿ o Em ÿÿ ÿÿ ÿ
2 ÿ

pi pi
ÿ ÿÿ ÿ ÿ
porque
ÿ

ÿÿÿ
1 ÿ

porque
ÿ

bÿÿ
1 = ÿ
2 ÿ 2
+
1/2 3 .8ÿ f
f ÿ ÿ
pi
ÿ ÿÿ
pi
ÿ ÿ / co ÿ f s ÿ pi ÿÿ 1
0 18
bronzeado
. ÿ

b 0+36
ÿ . pecado ÿ
ÿ

ÿÿ 0
+ÿ ÿ

bÿÿÿ
ÿÿ ÿÿ
2 ÿÿ
2 2 ÿ

ÿ 64
=
f 0

h
ÿÿ

Re 2000
h <ÿ ÿ
597
ÿfÿÿ
1
= 3 85 .+

h

= 18.
ÿ

2
ÿ Ré 1 .5 )
( registro 10 h
ÿ

fÿ
0
Re 2 000 ÿ ÿ h ÿ 39
=
f 1
ÿÿ
Ré 0 289
.
horas
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 471

TABELA 11.5 (Continuação)

Correlações do fator de fricção de Fanning f e do número de Nusselt Nu(2hb/ k)a para


Trocadores de Calor de Placas Gaxetadas com Placas Chevron
9. Wang e Sunden33: 10° ÿ ÿ ÿ 80°; ÿ em grau
1/ 6
0 374
Não = 0 .205 Pr 1/ 3
ÿµÿÿ ÿ 2
( f Ré pecado (180 ÿ 2 ))
b.
mEm ÿÿ

1 cos( 90
ÿ

1 ÿ

cos( 90 b)
ÿ

= +
. f0 b) sen(
b). ÿ0 +09
90 b)+ f 3 .8 f 1
ÿ

045 90
( tan( 0 cos( 90b ÿ ) /
= 16/ Ré
f0
Re 2000 < ÿ
ÿ ÿ ÿ1f
= (149 Re / ) + 0 .9625

2
ÿ

= (1 .5 6 Em Ré ) ÿ3 .)0
Re 2000
ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ f0 (
ÿ
= 9 75 . / Re 0 .289
f 1

10. Rao34: 600 ÿ Re ÿ 6.000, 3,5 ÿ Pr ÿ 5,7, ÿ = 30°

Não = 3 .0 218Ré / .0 65
Pr 1 500 < Ref

f = 21 .41 Ré 0 .301 100 0 < < Re 7000


ÿ

Nota: O ângulo chevron ÿ nas correlações 1 a 10 é definido como o ângulo entre os canais corrugados
e a borda vertical da placa.
a As propriedades são avaliadas à temperatura média.

equações para diferentes valores de ÿ e não levam em conta especificamente os efeitos


dos diferentes parâmetros da passagem corrugada.
A geometria do fluxo do canal em pacotes de placas chevron é bastante complexa,
razão pela qual a maioria das correlações são geralmente apresentadas para o valor
fixo de ÿ em arranjos de placas simétricas (ÿ = 30°/30° ou ÿ = 60°/60°) e mistos (ÿ =
30°/60°) arranjos de placas. As várias correlações são comparadas por Manglik14 e
discrepâncias foram encontradas. Essas discrepâncias originaram-se das diferenças
de geometrias de superfície da placa, que incluem o fator de alargamento da superfície
ÿ, o passo de contato metal-metal p, o comprimento de onda Pc, a amplitude b e o perfil
ou forma da ondulação da superfície (Figura 11.6 ), bem como outros fatores, como
orientação da porta, canais de distribuição de fluxo e largura e comprimento da placa.
Deve-se notar que, em algumas correlações, os efeitos da viscosidade variável não
foram levados em consideração.

Conforme mencionado acima, os coeficientes de transferência de calor relativamente


altos obtidos em trocadores de calor de placas dependem dos parâmetros geométricos
das ondulações da superfície da placa; os mecanismos de intensificação da
transferência de calor podem incluir geração de fluxo de redemoinho ou vórtice (Figura
11.13), ampliação da área de superfície, distração e recolocação das camadas limite e
canais de fluxo de pequeno diâmetro hidráulico.
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472 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

TABELA 11.6

Constantes para transferência de calor monofásica e perda de pressão


Cálculo em trocadores de calor de placas com juntas 2,10
Transferência de calor Perda de pressão
divisa
Ângulo Reynolds Reynolds
(grau) Número CH n Número
Kp m
ÿ30 ÿ10 0,718 0,349 <10 50.000 1.000
>10 0,348 0,663 10–100 19,400 0,589
>100 2,990 0,183
45 <10 0,718 0,349 <15 47.000 1.000
10–100 0,400 0,598 15–300 18,290 0,652
>100 0,300 0,663 >300 1,441 0,206
50 <20 0,630 0,333 <20 34.000 1.000
20–300 0,291 0,591 20–300 11,250 0,631
>300 0,130 0,732 >300 0,772 0,161
60 <20 0,562 0,326 <40 24.000 1.000
20–400 0,306 0,529 40–400 3,240 0,457
>400 0,108 0,703 >400 0,760 0,215
ÿ65 <20 0,562 0,326 50 24.000 1.000
20–500 0,331 0,503 50–500 2,800 0,451
>500 0,087 0,718 >500 0,639 0,213

Fonte: De Saunders, EAD, Trocadores de Calor — Seleção, Projeto e Construção,


John Wiley & Sons, Nova York, 1988; Kumar, H., Inst. Chem. Simp. Série,
nº 86, 1275–1286, 1984.

Como pode ser visto na Tabela 11.6, tanto o coeficiente de transferência de calor quanto o
fator de atrito aumentam com ÿ. A partir da base de dados experimental, Muley et al.22 e Muley e
Manglik23,24 propuseram a seguinte correlação para vários valores de ÿ:
Para Re ÿ 400, 30° ÿ ÿ ÿ 60°
0 .38 0 1. 4
2 hb
Não = = 0 .44 ÿbÿÿ ÿ .5
Re 0Pr 1/3 ÿ ÿm
ÿ bÿ ÿ
µÿ (11.10)
k 30 ÿÿ Em

0 2.
0 .83 5 5
ÿ .
30 2 6 .28 ÿ

f =
ÿbÿÿ ÿ ÿÿ ÿÿÿ+ÿ ÿ
ÿÿ ÿÿ (11.11)
30 ÿÿ ÿÿ
Ré Ré 0 .5 ÿÿ
ÿÿÿ

Para Re ÿ 1.000, 30° ÿ ÿ ÿ 60°, 1 ÿ ÿ ÿ 1,5

Não = [0 .2668 0 006967


. ÿ

+
7 244b10 . × ÿ

52
b ]

× [20 78
. 50 ÿ

.94 Phi
41 1 10. 51
2
f f+
ÿ

. 3
(11.12)
]
0 .14
[0 .728
+ Re × 0 0543 7 .
. pecado { ( pv /45 3 )+ 1/3
Pr µ µ b w
}]()/
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 473

[f=
ÿ

b+
2 .917 0 1277. 2 016 10 . × ÿ

32
b ]
× [ 5 .474 19 02 18
. 93 5 341 2. f + f f
ÿ ÿ

. 3
(11.13)
]
Re [ . sin ÿ + { ( pv /45
0 .2 0 0577
× ) } +2 1. ]

O coeficiente de transferência de calor e o número de Reynolds são baseados no diâmetro equivalente


De (= 2b). Para avaliar o desempenho aprimorado das placas chevron, as previsões das seguintes
equações de canal de placa plana25 são comparadas com os resultados das placas chevron para ÿ =
1,29 e ÿ = 0,59:

1/ 1/ 3 0 .14
.
ÿ ÿ 1 849 ÿ (LD3 /RePr
e) ( ) ( m m/b w )
Re ÿ 20 00 ÿ ÿÿ ÿÿ

Não = (11.14)
0.8 / 1 30 0 .14
ÿÿ
.
023 Re Pr (µ µ bw / ) Re 4000 >

ÿ 24/ Re Re 2000 ÿ ÿ ÿ

f = 0 .3
(11.15)
ÿ ÿ .0 1268 Ré Re 2000 ÿ >
ÿ

Dependendo de ÿ e do número de Reynolds, as placas chevron produzem números de Nusselt até


cinco vezes maiores do que os dos canais de placa plana. A penalidade de queda de pressão
correspondente, no entanto, é consideravelmente maior: dependendo do número de Reynolds, fatores
de atrito de 1,3 a 44 vezes maiores do que aqueles em canais de placa plana equivalentes.23 Uma
correlação na forma da Equação 11.16 também foi
proposto por
Kumar,7–10 e os valores das constantes Ch e n são dados na Tabela 11.6.2,10

n 1 3/ 0,17
HD ÿ
DG c ÿÿ p ÿ ÿ ÿ m ÿ
h
= Ch
hc
(11.16)
k ÿÿ m ÿÿ ÿÿ
k ÿÿ ÿÿ m Em ÿÿ

onde Dh é o diâmetro hidráulico definido pela Equação 11.8. Os valores de Ch e n dependem das
características do fluxo e dos ângulos chevron. A transição para a turbulência ocorre em números de
Reynolds baixos e, como resultado, os trocadores de calor a placas gaxetadas fornecem altos coeficientes
de transferência de calor (Figura 11.13).
Um método documentado totalmente desenvolvido para estimar a transferência de calor e a queda de
pressão de trocadores de calor de placas gaxetadas com base em uma ampla gama de placas padrão
chevron disponíveis comercialmente é possível e será descrito aqui (Figura 11.2).

O número de Reynolds, Re, com base na velocidade de massa do canal e o hidrau


diâmetro lic, Dh, do canal é definido como

G Dc h
Ré = (11.17)
m

A velocidade de massa do canal é dada por

m
Gc = (11.18)
NbL
cp w
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474 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

onde Ncp é o número de canais por passagem e é obtido de

N ÿ1
= t
N
ações
(11.19)
2N p

onde Nt é o número total de placas e Np é o número de passes.

11.6.5 Queda de pressão no canal A

queda de pressão total é composta pela queda de pressão no canal por fricção, ÿpc, e a queda
de pressão na porta, ÿpp. O fator de atrito, f, é definido pela seguinte equação para a queda
de pressão por atrito ÿpc (Refs. 2,10,11):

0 .17
LN
ÿ

2
eff p Gc ÿ mb ÿ
ÿpf c4= (11.20)
D 2p ÿÿ mEm ÿ ÿ
h

onde Leff é o comprimento efetivo do caminho do fluxo de fluido entre as portas de entrada e
saída e deve levar em consideração o fator de alargamento da ondulação ÿ; este efeito está
incluído na definição do fator de atrito. Portanto, Leff = Lv, que é a distância da parte vertical
conforme indicado na Figura 11.6.
O fator de atrito na Equação 11.14 é dado por

K
p
f = (11.21)
Ré m

Os valores de Kp e m são dados na Tabela 11.6 (Refs. 2,10) como funções do número de
Reynolds para vários valores de ângulos chevron. Para várias configurações de placa-
superfície, coeficiente de atrito versus. O número de Reynolds deve ser fornecido pelo
fabricante. Na análise a seguir, as Correlações 11.16 e 11.21 serão utilizadas para o coeficiente
de transferência de calor e os fatores de atrito de Fanning.

11.6.6 Queda de pressão na porta

A queda de pressão nos dutos de porta, ÿpp, pode ser aproximadamente estimada como 1,4
cabeça de velocidade:

G2
p
ÿp N = 1 .4 (11.22)
p p2p

onde

m
G = (11.23)
Dp pi
2
p
4
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 475

.
onde m é a vazão total na abertura da porta e Dp é o diâmetro da porta.
A queda de pressão total é então

ÿ ÿt pp =c
+ ÿpp (11.24)

11.6.7 Coeficiente de Transferência de Calor geral

O coeficiente global de transferência de calor para uma superfície limpa é

1 11= t
++ (11.25)
Uhk
c h c Em

e sob condições de incrustação (coeficiente de transferência de calor geral de serviço ou


incrustado) é

1 11t
+ + + + fh fc RR = (11.26)
U hhk fh c Em

onde h e c representam correntes quentes e frias, respectivamente.


A relação entre Uc, Uf suja e o fator de limpeza, CF, pode ser escrita como

1
UU =CF
( cf )= (11.27)
1
+ RR
fh fc+
EMc

11.6.8 Área de superfície de transferência de calor

As relações de equilíbrio de calor em trocadores de calor de placas com gaxeta são as


mesmas que para trocadores de calor tubulares. A carga térmica necessária, Qr , para fluxos
frios e quentes é

Qr mc
= ( TT pmc
)c( T
ÿ )T=hp
c2( h c1
) ( h1 ÿ ) 2 (11.28)

Por outro lado, o serviço de calor realmente obtido, Qf , para condições incrustadas é
definido como

Q U= ÿ A T efmf (11.29)

onde Ae é a área total desenvolvida de todas as placas termicamente efetivas,


ou seja, Nt – 2 (ver Figura 11.9) que representa as duas placas adjacentes às
placas da cabeça. Em arranjos multipass, a placa de separação está em fluxo
paralelo, o que terá um efeito desprezível na diferença de temperatura média. Se
um passe inteiro estiver em fluxo paralelo, o fator de correção, F, deve ser aplicado para
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476 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

obtenha a verdadeira diferença de temperatura média, ÿTm. 8,11,26–28 Caso contrário,


a verdadeira diferença de temperatura média, ÿTm, para o arranjo de contrafluxo é

ÿ ÿT T
1
ÿ

2
ÿ =
Tlm ,cf
ÿ T1
(11h30)
ln
ÿ T2

onde ÿT1 e ÿT2 são as diferenças de temperatura terminais na entrada e na saída. Uma comparação
entre Qr e Qf define o fator de segurança, Cs, do projeto

qf
Cs = (11.31)
Qr

onde Qr é o serviço de calor nominal e Qf é o trabalho de calor sob condição de incrustação.

11.6.9 Análise de Desempenho


Suponha que, para um processo específico, um fabricante proponha um trocador de calor
de placas com gaxeta. Um cálculo passo a passo, conforme documentado na seção
anterior, será usado para classificação (análise de desempenho do trocador de calor de
placas gaxetadas proposto como um trocador de calor existente).

Exemplo 11.1
A água fria será aquecida por um fluxo de águas residuais. A água fria com uma vazão
de 140 kg/s entra no trocador de calor a 22°C e será aquecida a 42°C. A água residual
tem a mesma vazão entrando a 65°C e saindo a 45°C. A queda de pressão máxima
permitida para cada fluxo é de 50 psi.

As especificações do processo são as seguintes:

Unid fluido quente fluido frio

fluidos Águas residuais Água de refrigeração

Vazões (kg/s) 140 140

Temperatura em (°C) 65 22

Temperatura fora (°C) 45 42

Queda de pressão máxima permitida (psi) 50 50

Resistência total à incrustação (m2 · K/W) 0,00005 0

Calor específico (J/kg · K) 4.183 4.178

Viscosidade (N · s/m2) 5,09 × 10–4 7,66 × 10–4

Condutividade térmica (W/m · K) 0,645 0,617

Densidade (kg/m3) 985 995


Número de Prandtl 3.31 5.19
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 477

Os dados de construção para o trocador de calor de placas proposto são

Material da placa SS304

Espessura da placa (mm) 0,6

Ângulo chevron (graus) 45

Número total de pratos 105


1.25
Fator de ampliação, ÿ
Número de passes Uma passagem/uma

Coeficiente global de transferência de calor (limpo/sujo) passagem 8.000/4.500


W/m2·K
Área efetiva total (m2) 110

Todos os diâmetros de porta (mm) 200

Comprimento do pacote de placas comprimidas, Lc, (m) 0,38

Distância da porta vertical, Lv, (m) 1,55

Distância da porta horizontal, Lh, (m) 0,43

Largura efetiva do canal, Lw, (m) 0,63

Condutividade térmica do material da placa (SS304), 17.5


W/m · K

Solução

Análise de desempenho passo a passo—A carga de calor necessária pode ser


calculada a partir do balanço de calor como

Q = ×22)
( rh
140
= 4 ,183 65
11, × ÿ45
(42
11 712 , 78.
) = 4 kW

Qrc = ×140 4 1, . 698 4 kW

A diferença média de temperatura é

ÿ ÿ1TT = 2 = ° 23 C
= ÿTm

Portanto,

ÿÿT = = 23°C
Tlm ,cfm

O número efetivo de placas é

NN =2 ÿ= 103
e t

O comprimento efetivo do fluxo entre as portas verticais é

L L =ÿ 1 5. m5 eff
ÿ
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478 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

O passo da placa pode ser determinado a partir da Equação 11.7:

eu 0 .38
== c = 0 .0036 m
p
N t
105

A partir da Equação 11.6, o intervalo médio de fluxo do canal é

b =ÿ= 0. .m0036
00300 0006

A área de fluxo de um canal é

× = 0. . 00300 63 0×= ch
A b =Lw .m 00189 2

e a área de transferência de calor de placa única é

A 110
A1 = = = 1. m 067 2 103
e

N e

A área da placa projetada A1p da Equação 11.3 é

=
ÿ (1=5.
AL ) ×p .. 63 0 85m2
5 0. 2=01p
ÿLw

O fator de ampliação foi especificado pelo fabricante, mas pode ser verificado a partir da
Equação 11.2:

1 .067
ÿ= = 1 .255
0 .85

O diâmetro hidráulico/equivalente do canal da Equação 11.3 é

2 b2 0 0030 ×.
Dh == = 0 .00478 m
Phi
1 .255

O número de canais por passagem, Ncp, da Equação 11.19 é

N ÿ

1 105 1ÿ

N
= t = = 52
ações
2N p 21×

Análise de transferência de calor —Calcule a taxa de fluxo de massa por canal:

140
m ch
== 2 6./ 9kgs
52

e a velocidade da massa, Gch:

2 .69
Cada = 1423 8. 2
/kg ms
ÿ

= 0. 00189
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 479

O número de Reynolds do fluido quente pode ser calculado como

Ghh
D 1423 .28 0 00478
. ×
Re h = = = 13 ,366
mh 5 .09 10
×
ÿ

e o número de Reynolds do fluido frio pode ser calculado como

Gch
D 1423 .28 0 00478
. ×
Réc = = = 8881 .6
mc 7 .66 10
×
ÿ

O coeficiente de transferência de calor do fluido quente, hh, pode ser obtido


usando a Equação 11.16. Da Tabela 11.6, Ch = 0,3 e n = 0,663, então o coeficiente
de transferência de calor da Equação 11.16:

0 .17
hhDh 0 .663 mb
= (Pr) 1/3 ÿ
= (0).3 Ré
ÿ
não h
k ÿÿ mEm ÿÿ

Assumindo ÿb ÿ ÿw,

0 .663 1/3
Não = (30.13366 ( 3. 31) = 243 .4
h )

Agorah k 0 .645 243 4 ×.


hh = = = 32844 W m/ 2 K ÿ

Dh 0 .00478

Para determinar o coeficiente de transferência de calor do fluido frio, hc, usando a


Tabela 11.6 e a Equação 11.16, temos

hD 0 .663 1/3
= 0 .3(8881 6. ) . = 215 46 .
( 519)
Não = ch
c
k

Agora k 0 .617 215 46. ×


h = c = = 27 811 / W m2 K
,
ÿ

c
Dh 0 .00478

Para o coeficiente geral de transferência de calor, a transferência de calor geral limpa


coeficiente, da Equação 11.25, é

1 1 1 0 0006 =. + +
Uhc hh
17 .5
c

1 1 0 00 .
= 06 + + 27
811, 32 844 17, 5 .

Uc = 9931 5. / W m2 K
ÿ

O coeficiente de transferência de calor geral incrustado (ou serviço) é calculado a


partir da Equação 11.26:

1
.
+ 1 0 00005 =
UU f c

e f = 6636 W m/ 2 K ÿ
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480 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

O fator de limpeza correspondente é

ef 6636
CF == = 0 .67
EMc 9931 .5

que é bastante baixo por causa do alto fator de incrustação.


As taxas de calor reais para superfícies limpas e sujas são

c = ÿ = 9931. 5 × , ×=
110 23 25 127 kW
QUAT cem

= ffe ÿ = × 6636 110 × = 23 16, k 789 W


QUAT m

O fator de segurança é

qf 16,789
Cs == ÿ 1 .43
Qr 11, 705 .4

A porcentagem sobre o design da superfície, da Equação 6.20, é

SO = =
pés
100U Rc 49. %7

Este é um trocador de calor bastante grande, que poderia ser reduzido para
satisfazer as especificações do processo com limpeza mais frequente. Pode ser
preferível usar um design de superfície de 30% para diminuir o custo de
investimento e, em seguida, o cronograma de limpeza pode ser organizado de acordo.
Portanto, o projeto proposto pode ser modificado e reavaliado.

Análise de queda de pressão - O coeficiente de atrito de fluido quente da


Equação 11.21 e Tabela 11.6 é

1 .441 1 .441 = 0 .204


fh = 0 .206
= 0 .206
( Re h ) ( 13366 )

1 .441 1 .441 = 0 .221


fc = 0 .206
= 0 .206
) gravando
( ( 8881 .6 )

A queda de pressão por atrito das correntes quentes e frias é calculada a partir
da Equação 11.20.
Para fluido quente,

2
1 .55 1 ×
. × × 0 00478 ( 1423 .28 ) = 272 087 4.
( ) = ×hÿpc4 0 204 . 2×98 5
, Bem

( ÿp CH) = 39 .5 psi
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 481

e para fluido frio,

.
1 .55 1 × ( 1043 .28 )
× × = 291 ,799
( ÿpc ) c= ×4 0 221 Bem
0 .00478 2×
99 5

( ÿp c ) c= 42 .3 psi

A queda de pressão nos dutos das portas é calculada a partir da Equação 11.22.
Para determinar a velocidade da massa da porta,

m 140
(G G p h) = ( p) = c
D
2
=
0 .2 2
=4 2
458. / 6 kg ms
ÿ

ÿ p ÿ ÿ ÿ
pi pi
4 ÿÿ
4 ÿÿ
ÿÿ ÿÿ

Para fluido quente,

2
G
p = 14 ,127 29
) = × 1×.4 1
( ÿ p ph
×
2 985 ÿÿ
Bem.

) = 2 .05 psi
( ÿ p ph
2
G = 13 985 31
( ÿp p ) c= ×1×.4 1 p 2× 995 )
ÿÿ
, . Bem

( ÿp p =c 2 0,3 psi

A queda de pressão total é calculada a partir da Equação 11.24 para fluido quente:

( ÿ p t ) h= ( ÿ
p ch ) + ( ÿp ) =+= 39.41.
ph . 5p255
05si

e para fluido frio:

( ÿ p t ) c= ( ÿ p c ) c+ ( ÿp p ) c= +42.3 .2 03 = 44. p 33 si

O cálculo acima mostra que a unidade proposta satisfaz o processo necessário e a


restrição de queda de pressão, mas pode ser menor, a menos que seja usada sob
condições de incrustação pesada. Exemplos interessantes de design e análise de
desempenho também são fornecidos por Hewitt et al.29

11.7 Desempenho Térmico

Para avaliar quantitativamente o desempenho térmico das placas, seria necessário


definir o serviço térmico das placas. As placas são de dois
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482 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

tipos, placas curtas ou macias e placas duras ou longas. As placas macias envolvem
baixa queda de pressão e baixos coeficientes de transferência de calor. As placas com
um alto ângulo chevron fornecem esse recurso. Uma placa curta e larga é desse tipo. As
placas duras envolvem alta queda de pressão e fornecem altos coeficientes de
transferência de calor. Uma placa com um baixo ângulo chevron fornece alta transferência
de calor combinada com alta queda de pressão. Placas longas e estreitas pertencem a
esta categoria. O tipo de relevo, além das dimensões gerais, tem um efeito significativo
no desempenho térmico.
Os fabricantes produzem chapas duras e macias, para que uma ampla gama de tarefas
possa ser realizada da maneira mais eficiente. Ao decidir o tipo de placa que será mais
adequado para uma determinada função, o termo mais conveniente a ser usado é o
número de unidades de transferência (NTU), definido como

UA = TT
ÿ

c2

NTUc =
c1

ÿT
(11.32)
( mc pc) m

UA = TT1 hh
ÿ

NTUh =
2
ÿT
(11.33)
( mc ph ) m

Os fabricantes especificam as placas que possuem baixos valores de ângulo chevron como
placas de alto ÿ e placas com altos valores de ângulo chevron como placas de baixo ÿ. Um
ângulo de chevron baixo é de cerca de 25°–30°, enquanto um ângulo de chevron alto é de
cerca de 60°–65°.
O método ÿ-NTU é descrito no Capítulo 2; a taxa total de transferência de calor, da
Equação 2.43, é

p )min
º (11.34)
Qm = ÿ( c ( ÿ 1Th ) 2

A razão da taxa de capacidade térmica é dada pela Equação 2.35 como

TT1 hhÿ

R= 2
(11.35)
TT
c2
ÿ

c1

Quando R < 1,

( mc p ) c= ( mc
p min )= Cmin (11.36)

UA = UA
NTU = (11.37)
Cmi n ( mcp
)c
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 483

e quando R > 1,

(
mc
p )h= ( mc )=
p min Cmin (11.38)

UA UA
NTU = = (11.39)
Cmi n
( mcp )h

Ao calcular o valor de NTU para cada fluxo, as taxas de fluxo de massa total de
cada fluxo devem ser usadas.
Gráficos e tabelas de eficiência do trocador de calor, ÿ, e fator de correção, F,
para ÿTm como funções de R e NTU para vários trocadores de calor de placas
estão disponíveis na literatura.5,29,30
Para contracorrente puro e escoamento paralelo, a efetividade do trocador de calor
é dada pelas Equações 2.46 e 2.47, respectivamente. A eficácia do trocador de calor,
ÿ e (NTU)min para contracorrente pode ser expressa como

exp [ (1 - CC / NTU min 1 ÿ

ÿ= mínimo máximo ) ] (11.40)


1 CC
exp [ ( - mínimo/ máximo ] )NMin ÿ C C
em m
/ máximo

e
ln [ (1ÿ CC / máximo ) ( ÿ1) ] e/
mínimo
NTUmin
= (11.41)
(1ÿ CC min / )
máximo

que são úteis na análise de classificação quando as temperaturas de saída de ambos os


fluxos não são conhecidas.
Um dos problemas associados às unidades de placa diz respeito à correspondência
exata das funções térmicas. É muito difícil atingir o regime térmico necessário e, ao
mesmo tempo, utilizar totalmente a queda de pressão disponível. Uma solução para
esse problema é instalar mais de um tipo de canal no mesmo conjunto de placas com
diferentes valores de NTU.13 Os tipos podem ser misturados para produzir qualquer
valor desejado de NTU entre o mais alto e o mais baixo. A placa NTU alta é corrugada
com um grande ângulo de chevron incluído, proporcionando uma queda de pressão
comparativamente maior, enquanto a placa de baixo NTU tem corrugações em
chevron com um ângulo incluído muito menor, levando a uma queda de pressão
relativamente baixa.
Um estudo comparativo dos trocadores de calor de casco e tubo versus trocadores de
calor de placa com gaxeta é dado por Biniciogullari,31 no qual um exemplo de cálculo é dado
para um conjunto de especificações de um processo para trocadores de calor de água para
água para mostrar como fazer análises térmicas e hidráulicas desses dois tipos de
trocadores de calor. Os estudos experimentais são realizados em trocadores de calor de
pacote de placas, e correlações adicionais para transferência de calor e análise de queda de
pressão são fornecidas.34-36
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484 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Nomenclatura
No área efetiva total de transferência de calor da placa,
A1 m2 de área efetiva de placa única, m2
A1pb de área projetada de placa única, m2
de massa média entre canais,
cp calor específico do fluido, J/kg · K
fator de limpeza CF
CH constante na Equação 11.10
Cs Fator de segurança definido pela Equação 11.31
De diâmetro equivalente do canal (De = 2b) canal
Dh hidráulico definido pela Equação 11.9, m diâmetro da porta,
Dp m Fator de atrito de
f ventilação constante na
Kp Equação 11.21 condutividade
k térmica, W/m · K velocidade de massa
Gc através de um canal , kg/m2 · s coeficiente de
GPS transferência de calor, W/m · K comprimento
O do pacote de placas comprimidas, m distância
Lh horizontal da porta, m comprimento
LP projetado da placa, m distância
Nv vertical da porta (comprimento do fluxo em uma passagem), m
Lw largura da placa dentro da gaxeta,
Leff
. m comprimento efetivo do fluxo entre a porta de entrada e saída (ÿ Lv), m
m taxa de fluxo de massa,
kg/s NTU número de unidades de transferência definido pela Equação 11.32
P passo da placa, m Pc
passo da ondulação longitudinal, comprimento de onda da superfície corrugada, m

Pr
Número de Prandtl, cpÿ/k
Pw perímetro molhado, serviço
Q m, W
controle de qualidade
carga de calor em condições limpas, W carga
qf de calor em condições incrustadas, W
qr transferência de calor necessária,
RFC W fator de incrustação para fluido frio, m2 · K/W
Rfh fator de incrustação para fluido quente , m2 · K/W
Re
número de Reynolds, GcDe / ÿ, GcDh/ ÿ, ou GpDp/ ÿ
t espessura da placa, m
Uc coeficiente de transferência de calor geral limpo, W/m2 · K
Uf coeficiente de transferência de calor geral sujo (serviço),
W/m2·K
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Trocadores de calor de placas com gaxetas 485

Símbolos gregos

b Ângulo Chevron,
proporções de canal deg, queda
de pressão de fluxo de canal 2b/Pc ÿ, queda de
pressão
de de porta kPa ÿpc , diferença
temperatura média kPa ÿpp ÿTm , °C, densidade de
fluido K, relação kg/m3
ÿ de área efetiva para área projetada de placa corrugada ÿ viscosidade
dinâmica na temperatura média de entrada, N · s/m2 ou Pa · s ÿ

PROBLEMAS

11.1. As seguintes informações construtivas estão disponíveis para um gás


trocador de calor de placas keted:
Ângulo chevron 50°
Fator de ampliação 1.17
Todos os diâmetros 15 cm
de porta Espessura 0,006 m
da placa Distância da 1,50m
porta vertical Distância da porta horizontal
0,50 m Passo da placa 0,0035 m
Calcular:

a. Folga média do fluxo do canal


b. Área de fluxo de um canal

c. Diâmetro equivalente do canal d. Área


projetada da placa e. Área
de superfície efetiva por placa.
11.2. Um trocador de calor de placas vedadas será usado para aquecer a água da
cidade (Rfc = 0,00006 m2 · K/W) usando a água residual disponível a 90°C. A
distância vertical entre as portas da placa é de 1,60 m e a largura da placa é de
0,50 m com um vão entre as placas de 6 mm. O fator de ampliação é dado pelo
fabricante como 1,17 e o ângulo chevron é de 50°. As placas são feitas de titânio
(k = 20 W/m · K) com espessura de 0,0006 m. O diâmetro da porta é de 0,15 m.
A água fria entra no trocador de calor de placas a 15°C e sai a 45°C a uma taxa
de 6 kg/s e será aquecida pela água quente disponível a 90°C, fluindo a uma
taxa de 12 kg/s . Considerando os arranjos de passagem única para ambos os
fluxos, calcule: a. A área de superfície efetiva e o número de placas desse
trocador de calor b. A queda de pressão para ambos os fluxos.
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486 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

11.3. Resolva o problema 11.2 com o uso das correlações propostas por Kumar e Mulay e
Manglik. Liste os resultados em uma Tabela e compare os resultados.

11.4. Repita o Exemplo 11.1 para 30% ou menos sobre o design da superfície.
11.5. Resolva o Problema 11.2 para um arranjo de duas passagens/duas passagens.
11.6. Um trocador de calor é necessário para aquecer a água de resfriamento tratada com uma
vazão de 60 kg/s de 10°C a 50°C usando o calor residual da água, resfriando de 60°C
a 20°C com a mesma vazão que o água fria. A queda de pressão máxima permitida
para ambas as correntes é de 120 kPa. Um trocador de calor de placas gaxetadas com
301 placas com uma largura de canal de 50 cm, um diâmetro de porta de 0,15 m e uma
distância vertical entre as portas de 1,5 m é proposto e o passo da placa é de 0,0035
m com um fator de ampliação de 1,25. O espaçamento entre as placas é de 0,6 mm.
As placas são feitas de aço inoxidável (316) (k = 16,5 W/m · K). Para um arranjo de
duas passagens/duas passagens, analise o problema para ver se o projeto proposto é
viável. Esse trocador de calor poderia ser menor ou maior?

11.7. Analise o problema 11.6 com o uso das correlações propostas por Kumar e correlações
propostas por Chisholm e Wanniarachchi para ver se o projeto proposto é viável. Em
seguida, compare os resultados de ambas as correlações. Esse trocador de calor
poderia ser menor ou maior?
11.8 Repita o Exemplo 11.1 para diferentes condições de água:

a. Oceano costeiro (Rfc = 0,0005 K · m2 /W), circuito fechado desmineralizado


(0,000001 K · m2 /W) b. Águas
residuais (0,00001 K · m2 /W)/torre de resfriamento (Rfc = 0,000069
m2 · K/W)

Explique suas conclusões.


11.9. Um trocador de calor de fluxo em contracorrente de uma passagem tem 201 placas.
O trocador tem distância vertical de porta de 2 m e largura de 0,6 m, com folga entre
as placas de 6 mm. Este trocador de calor será usado para o seguinte processo: água
fria do abastecimento da cidade com uma temperatura de entrada de 10°C é alimentada
ao trocador de calor a uma taxa de 15 kg/s e será aquecida a 75°C com entrada de
águas residuais temperatura de entrada de 90°C. A vazão de água quente é de 30 kg/
s, que é água destilada. Os outros parâmetros de construção são dados no Problema
11.2. Não há limitação na queda de pressão. Esse trocador de calor é adequado para
essa finalidade (maior ou menor)?

11.10. No Exemplo 11.1, uma nova vazão mássica é fornecida como 90 kg/s.
Suponha que as temperaturas de entrada do fluido quente e frio sejam alteradas para
120°C e 20°C, respectivamente. Se o arranjo do fluxo for de passagem única para
ambos os fluxos, use o método ÿ – NTU para
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Trocadores de calor de placas com gaxeta 487

calcule as temperaturas de saída para o trocador de calor específico.


Pode haver uma restrição na temperatura de saída da corrente fria, portanto, esse tipo de
análise é importante para verificar se a temperatura de saída necessária da corrente fria
é atendida.

PROJETO DE PROJETO
11.1 Um estudo comparativo de trocadores de calor de placas com vedação vs.
Trocadores de calor de tubo duplo (pino)

As principais considerações envolvidas na escolha de trocadores de calor de placas gaxetadas para um


processo específico em comparação com trocadores de calor de tubo duplo/unidades de trocador de calor
de casco e tubo podem ser feitas com base em limitações de peso e espaço, abordagem de temperatura,
operação temperaturas, limitações de queda de pressão, requisitos de manutenção e custos operacionais
e de capital que devem ser considerados em um estudo comparativo. Para as especificações dadas, faça
um estudo comparativo de um trocador de calor de placas gaxetadas com um trocador de calor de tubo
duplo. Use as especificações fornecidas no Projeto de design 7.1 ou no Problema 11.5 e os parâmetros
construtivos fornecidos no Exemplo 11.1, ou selecione parâmetros alternativos.

PROJETO DE PROJETO
11.2 Um estudo comparativo de trocadores de calor de placas com
gaxeta versus trocadores de calor de casco e tubo

As especificações dadas no Exemplo 11.1 ou no Problema 11.5 podem ser usadas para tal estudo
comparativo.

DESENHO DO PROJETO
11.3 Projetar um trocador de calor para uma operação
de coração aberto - trocador de calor de sangue

O objetivo de um trocador de calor de sangue é reduzir o tempo normalmente necessário para resfriar o
sangue de um paciente antes da cirurgia de coração aberto. Como o sangue se comporta de maneira não
newtoniana, são feitas as suposições necessárias para completar os cálculos. O material em contato
precisa ter a superfície mais lisa possível, portanto, um aço inoxidável com um trocador de calor de
casco e tubo específico de resina de silicone não molhante é escolhido para o projeto. Para um projeto
adequado, a queda de pressão deve ser mínima devido à natureza frágil do sangue, e a taxa de
transferência de calor deve ser alta devido à rápida mudança de temperatura necessária. Este projeto de
design levará em conta a transferência térmica, dinâmica de calor e uma análise paramétrica para um
trocador de calor de sangue.

Suponha que o sangue do paciente seja resfriado de 37°C para 27°C pelo resfriamento
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488 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

água disponível a 15°C. A taxa de fluxo de massa de sangue é de 0,03 kg/s e as


propriedades a 32°C são: ÿ = 1055 kg/m3 , ÿ = 0,00045 kg/m · s, k = 0,426 W/m · K, Pr =
3,52, e cp = 3330 J/kg · K. A água de resfriamento pode estar disponível a 0,20 kg/s.
Pode-se selecionar diretamente um trocador de calor de placas gaxetadas, ou um estudo
comparativo como no projeto Projetos 11.1 e 11.2 pode ser realizado.

Referências
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Trocadores de calor de placas com gaxeta 489

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490 trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

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de computador com dados experimentais, MS Thesis, TOBB-ETU, Ankara, 2011.
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12
Condensadores e Evaporadores

12.1 Introdução

Um condensador é um trocador de calor de fluxo bifásico no qual o calor é gerado a


partir da conversão de vapor em líquido (condensação) e o calor gerado é removido
do sistema por um refrigerante. Os condensadores podem ser classificados em dois
tipos principais: aqueles em que o líquido refrigerante e o fluxo de condensado são
separados por uma superfície sólida, geralmente uma parede de tubo, e aqueles em
que o refrigerante e o vapor de condensação são colocados em contato direto.
O tipo de condensador de contato direto pode consistir em um vapor que é borbulhado
em uma poça de líquido, um líquido que é pulverizado em um vapor ou uma coluna
empacotada na qual o líquido flui para baixo como um filme sobre um material de
embalagem contra a parte superior. fluxo de vapor. Os condensadores nos quais as
correntes são separadas podem ser subdivididos em três tipos principais: resfriados a
ar, casco e tubo e placas. No tipo refrigerado a ar, a condensação ocorre dentro dos
tubos com resfriamento fornecido pelo ar soprado ou sugado pelos tubos. Aletas com
grandes áreas de superfície são geralmente fornecidas no lado do ar para compensar
os baixos coeficientes de transferência de calor do lado do ar. Em condensadores de
casco e tubo, a condensação pode ocorrer dentro ou fora dos tubos.
A orientação da unidade pode ser vertical ou horizontal. Na indústria de refrigeração e
ar condicionado, vários tipos de trocadores de calor de fluxo bifásico são usados. Eles
são classificados de acordo com o fato de serem bobinas ou trocadores de calor casco
e tubo. As serpentinas do evaporador e do condensador são usadas quando o segundo
fluido é o ar devido ao baixo coeficiente de transferência de calor no lado do ar.

Nas seções a seguir, os tipos básicos de condensadores, evaporadores de ar


condicionado, serpentinas do condensador e seus problemas de classificação e
dimensionamento são discutidos brevemente. Mais informações podem ser obtidas
com Butterworth.1,2

491
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492 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

12.2 Condensadores de Casco e Tubo


12.2.1 Condensadores horizontais do lado do casco

Os condensadores de casco e tubo para plantas de processo são cobertos pelo TEMA; A
Figura 9.1 mostra vários tipos de shell TEMA conforme descrito no Capítulo 9. Os tipos de
condensadores mais comuns são mostrados na Figura 9.3; esses condensadores podem
ser usados como condensadores do lado do casco, com exceção do tipo F-shell, que é
incomum. O tipo E é a forma mais simples desses tipos de condensadores. Em
condensadores de casco e tubos, a condensação pode ocorrer dentro ou fora dos tubos,
dependendo dos requisitos de projeto (Figuras 12.1 e 12.2).3 Uma característica muito
importante de um condensador em comparação com qualquer outro tipo de trocador de calor
é que ele deve ter um respiradouro para a remoção de não condensáveis

Água fora Vapor aluguel de vapor

Água dentro Defletor girado 90º condensado


Cabeça de anel dividida

Figura 12.1

Condensador horizontal do lado do casco. (De Mueller, AC, Heat Exchanger Design Handbook, Hemisphere, Washington, DC,
1983.)

Líquido e vapor

Água fora
tendem a se segregar
nesta extremidade
Vapor

Água dentro

Fluxos de não
equilíbrio saem
nesta extremidade

Figura 12.2

Condensador tubular horizontal. (De Mueller, AC, Heat Exchanger Design Handbook, Hemisphere, Washington, DC, 1983; Breber,
G., Heat Transfer Equipment Design, Hemisphere, Washington, DC, 477, 1988.)
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Condensadores e Evaporadores 493

gás. Assim, um condensador tipo E terá dois bicos de saída: um para o respiro e outro
para a saída do condensado. Não condensável tem o efeito de diminuir a temperatura de
condensação e, assim, reduzir a diferença de temperatura entre as correntes. Portanto,
fica claro que não há chance de acúmulo de não condensáveis durante a operação do
condensador. Portanto, o respiradouro é fornecido.

Existem algumas vantagens e desvantagens de cada um dos diferentes condensadores


do tipo casco, que são brevemente discutidas abaixo.
O tipo J-shell tem uma grande vantagem sobre o tipo E-shell, pois pode ser disposto
com dois bocais, um em cada extremidade para a entrada do vapor e um pequeno bocal
no meio para a saída do condensado. Um normalmente teria um pequeno bocal no meio
na parte superior para liberar o gás não condensável. Com esses dois bocais de entrada,
um grande volume de vapor que entra no condensador pode ser acomodado com mais
facilidade. Além disso, dividindo o fluxo de vapor em dois e reduzindo pela metade o
comprimento do caminho para o fluxo de vapor, a queda de pressão pode ser reduzida
substancialmente em relação a um E-shell de tamanho semelhante. É uma boa prática
com o J-shell garantir que as cargas de calor em ambas as metades do trocador sejam as
mesmas para evitar a possibilidade de que o vapor não condensado vindo de uma
extremidade do trocador encontre o líquido subresfriado da outra. Isso pode dar origem a
um violento colapso periódico do vapor e possíveis danos ao trocador. Este problema
geralmente significa que o condensador J-shell não deve ser projetado com uma única
passagem do lado do tubo se houver uma grande variação de temperatura no fluido do
lado do tubo conforme ele flui de uma extremidade do trocador para a outra. Os
reservatórios J normalmente teriam defletores semelhantes aos encontrados nos
reservatórios E, exceto que uma placa de suporte de tubo de círculo completo pode ser
colocada no centro do trocador (Figura 12.3).
Os condensadores de casca F, G e H também podem ter defletores transversais além
do defletor longitudinal (Figuras 9.1 e 12.4). Placas de suporte de tubo de círculo completo
podem ser colocadas alinhadas com os bocais de entrada e, para cascos H, placas
adicionais de suporte de tubo de círculo completo podem ser colocadas no meio do casco.
Um H-shell teria, portanto, três placas de suporte de tubo ao longo dos comprimentos dos
tubos, portanto, pode ser possível evitar ter mais

Fluxo

Figura 12.3
Esboço esquemático do TEMA J-shell.
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494 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Fluxo
A

Seção AA A

Defletor longitudinal

Figura 12.4
Esboço esquemático do TEMA J-shell.

defletores segmentados que suportam os tubos. Em tais circunstâncias, um H-shell


fornece uma queda de pressão razoavelmente baixa. Os bocais de ventilação nos tipos
de casco G e H devem ser colocados na lateral do casco acima dos bocais de saída de
condensado, mas, é claro, abaixo dos defletores longitudinais. Se houver várias passagens
do lado do tubo nos invólucros G e H, elas devem ser dispostas de forma que a passagem
mais fria fique na parte inferior e a mais quente na parte superior, de modo que haja
algum grau de fluxo
contracorrente.1 O fluxo cruzado, ou O trocador tipo X é uma unidade muito útil para
operação a vácuo. Nessas operações, grandes volumes de vapor devem ser manuseados,
podendo-se evitar a possibilidade de vibração do tubo. A grande área de fluxo combinada
com o caminho de fluxo curto também significa que as quedas de pressão podem ser mantidas baixa
É importante, principalmente, manter baixas as quedas de pressão na operação a vácuo
para evitar a redução da temperatura de saturação e, portanto, a perda da diferença de
temperatura. A Figura 12.5 mostra uma unidade típica de fluxo cruzado. Esta unidade
em particular tem três bocais de entrada para evitar ter um único bocal de entrada muito
grande, o que pode levar a dificuldades na construção mecânica. Um grande espaço
acima do topo do feixe é necessário para dar boa distribuição de vapor ao longo do
comprimento do trocador, e isso pode ser auxiliado pela introdução de um distribuidor
perfurado inserido conforme necessário para dar suporte de tubo suficiente para evitar
vibração. Os gases não condensáveis devem ser ventilados o mais baixo possível no
trocador, conforme Figura 12.5. Variações no layout do feixe de tubos são possíveis em
condensadores de fluxo cruzado.1 Em condensadores de casco e
tubo, uma variedade de arranjos de defletores alternativos como segmentação única,
segmentação dupla, segmentação tripla e sem tubo na janela são usado. Os defletores
nos condensadores geralmente são dispostos com o corte vertical para que o vapor flua
de um lado para o outro. Os defletores são entalhados na parte inferior para permitir a
drenagem do condensado de um compartimento para o próximo e, finalmente, para a
saída do condensado.
Com a maioria dos tipos de defletores, ter os defletores mais próximos aumenta as
velocidades do fluido do lado do casco. Isso seria indesejável se vibração ou alta
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Condensadores e Evaporadores 495

Placa
Refrigerante fora Entradas de vapor
distribuidora

perfurada

Espaço de distribuição de vapor

ventilação
Tubo
pacote Placas de suporte
de tubos (baffles) refrigerante em
Dreno de condensado

Figura 12.5

Características principais de um condensador de fluxo cruzado (tipo TEMA X). (De Butterworth, D., Boilers, Evaporators and Condensers, John Wiley &

Sons, New York, 571, 1991; Butterworth, D., Two-Phase Flow Heat Exchangers, Kluwer, Holanda, 1988. Com permissão.)

queda de pressão é um problema. O projeto sem tubos na janela, no entanto, permite


defletores intermediários adicionais que suportam os tubos sem ter nenhum efeito significativo
no fluxo. No entanto, tal projeto é caro porque há um grande volume de casca vazia.

É quase uma prática universal usar uma placa de impacto sob o bocal de entrada de vapor
em um condensador do lado do casco para evitar a erosão do tubo pela alta velocidade do
vapor que entra (Figura 12.6). Caso contrário, os tubos externos da primeira fileira do feixe
podem sofrer sérios danos.1
Quando a vibração induzida pelo fluxo é um problema, uma placa de suporte de tubo extra
pode ser inserido próximo ao bocal de entrada, conforme Figura 12.7.1

12.2.2 Condensadores verticais do lado do casco

Um condensador E-shell vertical é mostrado na Figura 12.8. A ventilação é mostrada perto da


saída de condensado na extremidade fria do trocador. A condensação vertical do lado do
casco tem vantagens termodinâmicas definidas quando uma mistura de ampla faixa de
condensação deve ser condensada. Haverá uma mistura muito boa entre o condensado e o
vapor. Nesta disposição, pode não ser fácil limpar o interior dos tubos. Assim, este arranjo não
deve ser usado com um refrigerante incrustante.

12.2.3 Condensadores verticais do lado do tubo

Esses condensadores geralmente são projetados com fluxos descendentes tanto para o vapor
quanto para o condensado. O vapor entra no topo e flui para baixo através dos tubos
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496 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

placa de impacto

Primeiro defletor
placa de tubo

Figura 12.6 Placa

de impacto e correia de vapor. (De Butterworth, D., Boilers, Evaporators and Condensers, John Wiley & Sons, New York, 571,
1991; Butterworth, D., Two-Phase Flow Heat Exchangers, Kluwer, Holanda, 1988. Com permissão.)

Placa de suporte de
tubo extra

Figura 12.7

Placa de suporte do tubo extra para ajudar a evitar a vibração dos tubos próximos ao bocal de entrada.

com o condensado drenando dos tubos por gravidade e cisalhamento de vapor (Figura
12.9). Se a limpeza do lado do casco puder ser feita quimicamente, uma construção
de folha de tubo fixa pode ser projetada. Duas passagens do lado do tubo, usando
tubos em U, seriam possíveis onde houvesse fluxo ascendente na primeira passagem
e fluxo descendente na segunda. Os condensadores do lado do tubo também devem ter
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Condensadores e Evaporadores 497

Fora

Vapor
em

ventilação
condensado
fora

refrigerante
em

Figura 12.8
Condensador E-shell vertical. (De Butterworth, D., Boilers, Evaporators and Condensers, John Wiley & Sons, New York,
571, 1991; Butterworth, D., Two-Phase Flow Heat Exchangers, Kluwer, Holanda, 1988. Com permissão.)

ventilação. A linha de ventilação em unidades verticais com fluxo descendente deve ser
colocada no coletor inferior superdimensionado, acima de qualquer possível poça de
condensado formada ali.
Os condensadores verticais do lado do tubo também podem ser projetados para operar no
modo de refluxo, com um fluxo ascendente de vapor, mas um contrafluxo descendente de
qualquer condensado formado nas paredes do tubo. Claramente, tais unidades só podem
operar desde que o fenômeno de inundação seja evitado (Figura 12.10).
A capacidade é limitada devido à inundação dos tubos. O vapor condensa nas paredes frias do
tubo e o filme condensado escoa para baixo por gravidade. Quaisquer gases não condensáveis
passam pelo tubo e podem ser evacuados através de um respiradouro.

Os tubos se estendem além da folha inferior do tubo e são cortados em um determinado


ângulo para fornecer pontos de gotejamento para o condensado. O invólucro deve ser ventilado
através da folha de tubo superior. Os tubos do condensador de refluxo são geralmente curtos,
com apenas 2 a 5 m de comprimento, com grandes diâmetros. Neste tipo de condensador,
deve-se garantir que a velocidade do vapor que entra no fundo dos tubos seja baixa para que
o condensado possa escoar livremente dos tubos.5

12.2.4 Condensadores Tubulares Horizontais

A condensação horizontal do lado do tubo é mais freqüentemente usada em condensadores


resfriados a ar e em reaquecedores de caldeira ou termossifão horizontais. Condensadores
horizontais em tubo podem ser de passagem única, passagem múltipla ou arranjos de tubo em U.
Mais de dois passes é incomum. Em feixes de tubos em U, os diferentes comprimentos entre
os tubos em U internos e externos resultarão em condensação diferente da mesma área em
um feixe de tubo reto de passagem única.3,4
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498 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Vapor

Ventilação do tubo

Água fora

Água dentro

cabeça embalada
Funil
separador
Flange deslizante
com anel bipartido

Vapor
respiradouro
Separador de
placa defletora

chefe alternativo condensado

Figura 12.9

Condensador de fluxo descendente vertical no tubo. (De Mueller, AC, Heat Exchanger Design Handbook, Hemisphere, Washington,
DC, 1983. Com permissão.)

A Figura 12.2 mostra um arranjo típico de duas passagens para a condensação


lateral do tubo horizontal. O vapor que entra é parcialmente condensado na primeira
passagem no topo do feixe. Quando a mistura vapor-condensado sai da primeira
passagem para o coletor de retorno, é difícil, usando os métodos existentes, estimar
a distribuição do líquido e do vapor entre os tubos da segunda passagem. A queda
de condensado entre os passes causará má distribuição e seu efeito nos processos
de condensação deve ser considerado. A má distribuição do condensado e
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Condensadores e Evaporadores 499

saída de vapor

Ventilação do tubo

Água fora

Água dentro

cabeça embalada

Flange deslizante

Vapor com anel bipartido

condensado

Figura 12.10

Condensador de refluxo. (De Mueller, AC, Heat Exchanger Design Handbook, Hemisphere, Washington, DC, 1983; Breber, G., Heat
Transfer Equipment Design, Hemisphere, Washington, DC, 477, 1988. Com permissão.)

o vapor em certos tubos altera a transferência de calor e as características de fluxo de


fluido desses tubos, resultando em uma redução líquida do coeficiente médio efetivo de
transferência de calor para toda a passagem. Se uma mistura multicomponente estiver
sendo condensada, a separação do líquido e do vapor resultará em um fracionamento
parcial da mistura que está sendo condensada. É possível em
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500 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

nesse caso, ter quantidades substanciais de vapor não condensado saindo do condensador.

Um respiradouro deve estar localizado onde os não condensáveis são finalmente concentrados.
Os layouts dos tubos dependem dos requisitos do refrigerante. Por causa do efeito de inertização do
acúmulo de condensado na parte inferior dos tubos, essa configuração não é muito eficaz no fluxo
controlado por gravidade.
É desejável sub-resfriar qualquer condensado que sai de um condensador para evitar o flashing no
circuito da tubulação e no equipamento a jusante do condensador.
Para a condensação dentro de tubos verticais, o subresfriamento pode ser alcançado por meio de
um controle de nível de líquido e fazendo os tubos encherem de líquido até uma certa altura. No
entanto, isso é claramente possível apenas se houver um não condensável presente, caso contrário,
não há maneira conveniente de liberar tal não condensável.

12.3 Condensadores de Exaustão de Turbina a Vapor

Por razões históricas, os condensadores de exaustão de turbinas a vapor são muitas vezes referidos
como condensadores de superfície. Em princípio, eles não são diferentes dos condensadores do lado
do casco descritos na Seção 12.2.1, em particular, do tipo X (Figura 12.5).
Na prática, há certas demandas severas impostas a essas unidades que foram superadas por
recursos especiais de design. Essas demandas especiais surgem das grandes tarefas de calor que
eles devem realizar e da necessidade de manter uma temperatura de condensação baixa para
alcançar a maior eficiência possível da estação de energia.1

O objetivo é operar com a temperatura de condensação apenas alguns graus acima da temperatura
da água de resfriamento. Normalmente, a água de resfriamento é de cerca de 20°C, com condensação
ocorrendo em torno de 30°C. A pressão de saturação da água a esta temperatura é de 0,042 bar
absoluto, que é uma pressão de operação típica para estes condensadores. Claramente, há pouca
pressão disponível para queda de pressão através da unidade. Há também uma pequena diferença
de temperatura de sobra para superar os efeitos dos gases não condensáveis. Portanto, o projeto
dos condensadores de superfície é regido pela necessidade de boa ventilação e baixa queda de
pressão.

Esses condensadores muito grandes geralmente têm conchas em forma de caixa. Os menores,
com áreas superficiais inferiores a cerca de 5.000 m2, podem ter cascas cilíndricas.1 A Figura 12.5
ilustra algumas das principais características de um condensador de superfície que são comuns à
maioria dos projetos.
Como em qualquer outra unidade de casco e tubo, os tubos em condensadores de superfície
devem ser apoiados em intervalos regulares ao longo de seu comprimento com placas de suporte de tubo.
Essas placas de suporte também têm a vantagem de impedir deliberadamente qualquer fluxo axial
de vapor, tornando mais fácil para os projetistas garantir que os caminhos do fluxo de vapor através
dos feixes sejam relativamente diretos, não dando origem a bolsões de recirculação onde não
condensáveis podem se acumular.
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Condensadores e Evaporadores 501

É desejável sub-resfriar qualquer condensado que sai de um condensador para evitar o


flashing no circuito da tubulação e no equipamento a jusante do condensador.
Uma solução é projetar uma unidade separada como um trocador de subresfriamento. Pode-
se também superdimensionar o condensador; uma seção de subresfriamento pode ser
adicionada como uma segunda passagem. Essa segunda seção costuma ter um defletor
mais próximo para aumentar o coeficiente de transferência de calor nessa região. Por
exemplo, a unidade pode ser projetada com toda a condensação necessária alcançada na
primeira passagem. A linha de ventilação seria então colocada no cabeçalho no final desta primeira pass
O nível do líquido seria mantido neste coletor e a segunda passagem estaria cheia de líquido.
Com este método particular de atingir o subresfriamento, no entanto, um número muito menor
de tubos normalmente seria necessário na segunda passagem para fornecer altas velocidades
para garantir uma boa transferência de calor.

Existe uma variedade tão grande de designs de condensadores de superfície diferentes


que é impossível ilustrá-los todos aqui, mas muitos exemplos de condensadores modernos
são descritos por Sebald.6

12.4 Condensadores de Placa

Existem três tipos principais de trocadores de placas — placa e estrutura, placa espiral e
trocadores de aletas — que já foram apresentados nos Capítulos 1 e 10 (consulte as Figuras
1.13, 1.15 e 11.1).
Os trocadores de calor de placa e estrutura (gaxetados) são geralmente limitados a
correntes de fluido com pressões abaixo de cerca de 25 bar e temperaturas abaixo de cerca
de 250°C. Informações detalhadas são fornecidas pela Alta Laval.7 Os trocadores de calor
com vedação são desenvolvidos principalmente para fluxos monofásicos. Eles não são
adequados para condensadores devido ao tamanho das peças nas placas que são pequenas
para lidar com grandes fluxos de vapor. No entanto, eles são freqüentemente usados com
vapor de serviço de um lado para aquecer algum fluxo de processo.
Um trocador de calor em espiral como condensador é mostrado na Figura 12.11. Estes
podem operar a pressões de até cerca de 20 bar e temperaturas de até cerca de 400°C.
Os trocadores de calor de placas aletas são discutidos no Capítulo 1. Esses trocadores
de calor são unidades muito compactas com densidades de superfície de transferência de
calor em torno de 2.000 m2 /m3.1 Eles são freqüentemente usados em plantas de baixa
temperatura (criogênicas) onde a diferença de temperatura entre os fluxos é pequeno (1–5°C).
Os canais de fluxo em trocadores de aletas de placas são pequenos e muitas vezes contêm
muitas irregularidades. Isso significa que a queda de pressão é alta com altas velocidades
de fluxo. Não são laváveis mecanicamente; portanto, seu uso é restrito a fluidos limpos.

Os trocadores de placas aletas podem ser arranjados em paralelo e contrafluxo ou as


correntes podem ser arranjadas em fluxo cruzado (Figuras 1.17 e 1.25c). As chapas
onduladas que ficam imprensadas entre as chapas servem tanto para dar
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502 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

B
refrigerante

Quente fora
Junta
BA vapor/gás em A
Soldar vedada

Pregos B refrigerante
em

linha

Centro Não condensáveis


A
Junta fora
vedada

Condensado para fora


A

Figura 12.11

Trocador de calor em espiral para aplicações de condensador. (Cortesia de APV International Ltd. De Butterworth, D., Boilers,
Evaporators and Condensers, John Wiley & Sons, New York, 571, 1991; Butterworth, D., Two-Phase Flow Heat Exchangers,
Kluwer, The Netherlands, 1988. Com permissão.)

transferência extra de calor e para fornecer suporte estrutural à placa plana. As chapas
onduladas mais comuns são mostradas na Figura 1.18.
A distribuição uniforme do fluxo é essencial para o bom desempenho dos trocadores de
aletas de placas como condensadores. Quando a vazão nominal de refrigerante nos canais
adjacentes é pequena, pode ocorrer condensação parcial que diminui a eficiência da unidade e
pode levar a vários problemas operacionais.

12.5 Condensadores Resfriados a Ar


Condensadores refrigerados a ar podem ser favorecidos onde a água é escassa.
A condensação ocorre dentro dos tubos que são aletados com aletas transversais no lado do ar
para um baixo coeficiente de transferência de calor do lado do ar. A Figura 1.23 ilustra um típico
trocador de calor resfriado a ar. A unidade mostrada é uma unidade de tiragem forçada, pois o
ar é soprado. O design alternativo inclui um ventilador na parte superior, chamado de tiragem
induzida. Os condensadores refrigerados a ar também podem se tornar econômicos se a
condensação ocorrer em temperaturas cerca de 20°C acima da temperatura ambiente.4 As
desvantagens dos condensadores refrigerados
a ar são a necessidade de uma área de solo relativamente grande e espaço ao redor da dos
ventiladores e problemas de congelamento do condensado em climas com baixas temperaturas.

Os trocadores de calor resfriados a ar como condensadores normalmente têm apenas


algumas fileiras de tubos e o fluxo do processo pode passar por uma ou mais passagens pela unidade.
Com condensadores multipass, surge um problema com a redistribuição da mistura de duas
fases na entrada para o próximo passe. Isso pode ser superado em alguns casos
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Condensadores e Evaporadores 503

usando tubos em U ou tendo fileiras de tubos separados apenas para o condensado


(Figura 1.36). Existe apenas um arranjo praticamente possível: cada passagem sucessiva
deve estar localizada abaixo da anterior para permitir que o condensado continue descendo.

12.6 Condensadores de contato direto


Condensadores de contato direto são baratos e simples de projetar, mas têm aplicação
limitada porque o condensado e o refrigerante são misturados. A principal vantagem
desses condensadores, além de seu baixo custo, é que eles não podem ser incrustados e
possuem taxas de transferência de calor por unidade de volume muito altas. Geralmente,
existem três tipos de condensadores de contato direto: condensadores de piscina, spray e
bandeja.
Nos condensadores de piscina, o vapor é injetado em uma piscina de líquido. O
refrigerante pode ser um fluido de processo a ser aquecido. Pode haver alguns problemas
operacionais com este tipo de condensador. A primeira é que a frente de condensação
pode voltar para a linha de entrada de vapor, fazendo com que o líquido seja ejetado
periodicamente, muitas vezes com alguma violência. A segunda é que uma bolha de
vapor muito grande pode se formar na poça de líquido e pode colapsar repentinamente,
causando danos ao vaso. Esses problemas podem ser evitados injetando o vapor através
de um grande número de pequenos orifícios ou usando ejetores especiais que misturam o
vapor que entra com o líquido em um tubo de mistura especial.1,4
O tipo mais comum de condensador de contato direto é aquele em que o líquido
subresfriado é pulverizado no vapor em um grande recipiente. Esse arranjo é ilustrado na
Figura 1.7a. Muitas vezes, essas unidades são usadas para condensar vapor usando água
como refrigerante. Nesses casos, a mistura da água com o condensado não apresenta
maiores problemas. Ao condensar um vapor cujo condensado é imiscível com o líquido
de pulverização, no entanto, geralmente é necessário um separador após o condensador
para recuperar o produto. Alternativamente, o produto condensado pode ser resfriado em
um trocador monofásico e alguns podem ser reciclados como spray de refrigerante. À
primeira vista, parece haver pouco benefício em usar uma combinação de um condensador
de contato direto e um trocador monofásico convencional em vez de usar apenas um
condensador de casco e tubo. A vantagem aparece, no entanto, quando o condensador
está operando sob condições de vácuo. Como já foi visto, os condensadores tubulares
para operação a vácuo são grandes e complexos. Portanto, às vezes pode ser econômico
substituir esse tipo de condensador por um simples condensador de spray e um resfriador
monofásico compacto.1 Os condensadores de spray não podem ser usados com
refrigerantes sujos, pois os bicos
de spray podem estar bloqueados. Nessas circunstâncias, um condensador de bandeja
pode ser usado, conforme ilustrado na Figura 1.7b. As bandejas podem ser ligeiramente
inclinadas para evitar o acúmulo de sujeira sobre elas. A disposição da bandeja pode ter
um leve
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504 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

vantagem termodinâmica sobre uma unidade de pulverização porque algum grau de


fluxo em contracorrente pode ser alcançado entre o líquido que cai e a mistura de gás e
vapor que flui para cima.

12.7 Projeto Térmico de Condensadores de Casco e Tubo O projeto

e os métodos de classificação de um trocador de calor já foram apresentados no Capítulo


9. O problema de classificação é uma análise de desempenho para uma geometria de
trocador conhecida com especificações dadas. As dimensões do condensador do
condensador conhecido ou estimativas provisórias das dimensões do condensador são
usadas como dados de entrada para o programa de classificação. O serviço térmico e
as condições de saída do condensado são calculados se o comprimento for fixo. Se a
carga térmica for fixa, o comprimento do condensador pode ser calculado (Figura 9.10).
Além desses parâmetros, o programa de classificação também calculará quedas de
pressão para o lado do vapor condensado e o lado do refrigerante e a temperatura de
saída do refrigerante; um programa avançado calculará muitos outros parâmetros úteis.
Alguns programas avançados fornecem modificações de design.
Eles pegam a saída das sub-rotinas de classificação e modificam os parâmetros do
condensador de forma que a nova configuração do condensador satisfaça melhor as
condições de processo necessárias.
Duas abordagens são usadas no projeto de trocadores de calor, especialmente
trocadores de calor de fluxo de duas fases, como condensadores. Na primeira abordagem,
o trocador de calor é considerado como um único volume de controle com um coeficiente
de transferência de calor geral médio e duas entradas e duas saídas (análise concentrada).
Na segunda análise, o trocador de calor é dividido em segmentos ou múltiplos volumes
de controle, com a saída de um volume de controle sendo a entrada para um volume de
controle adjacente. Esta é uma análise local. A taxa de transferência de calor (serviço de
calor) para o trocador de calor é obtida integrando os valores locais. A primeira abordagem
é mais comum e simples e geralmente fornece resultados aceitáveis para o projeto.

Vamos tratar a primeira abordagem (análise agrupada). A taxa de transferência de calor


pode ser expressa para dois volumes de controle definidos no lado de condensação (fluido
quente) e no lado do refrigerante, respectivamente, como segue:

Qm =
h eu
ÿ

eu

oi (eu o ) (12.1)

Q cmc
= (T T ) ( c2
p c ÿ) c1
(12.2)

A equação básica de projeto para um trocador de calor em termos de grandezas médias


relacionadas pela Equação 2.7 é

Q U = ÿm A
o Tlm (12.3)
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Condensadores e Evaporadores 505

onde Um é o coeficiente médio geral de transferência de calor e ÿTlm é a diferença


média de temperatura, que é o conhecido LMTD dado pela Equação 2.28:

ÿ ÿTT1 2 ÿ

ÿ T lm = (12.4)
ÿ
ÿ T1 ÿ
ln
ÿ
ÿ ÿ T2 ÿÿ

O coeficiente geral de transferência de calor, U, é formado por vários componentes,


incluindo os coeficientes individuais de transferência de calor e as resistências de
parede e incrustação e é dado pela Equação 2.17 para um tubo nu:

1 1 1ÿ A
fo fi RARR =de+w + + ÿ+ o

(12.5)
Uhm eu
o ÿÿ ÿÿ eu

onde Um é baseado na área externa da superfície de transferência de calor.


Uma forma simplificada da Equação 12.5 também pode ser usada:

1 1 1
=++ Rt (12.6)
Uhm eu
o

onde Rt é a resistência térmica combinada da parede do tubo e incrustação, e Um é


definido como
1
EM
m Coxas
= ÿA (12.7)
o
Ao

onde U é o coeficiente global de transferência de calor local e pode variar


consideravelmente ao longo do trocador de calor.
Para a variável U, a transferência de calor local de uma área de superfície diferencial,
dA, é dada por

ÿQ U= dAdT (12.8)

A transferência total de calor pode ser calculada pelo procedimento descrito no Capítulo
2, Seção 2.10.
Se U varia linearmente com A, a Equação 12.7 pode ser integrada entre os
coeficientes gerais de transferência de calor na entrada e na saída do condensador.

1
Em =
m U 2 + ( Entrada
1 2 ) (12.9)

Para o coeficiente global de transferência de calor U e ÿT variando linearmente com Q,


a Equação 2.60 pode ser usada. Se 1/ U e ÿT variam linearmente com Q, a Equação
12.7 pode ser integrada com a ajuda da Equação 12.8 para fornecer1
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506 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

1 = 1 ÿ ÿTT
lm
ÿ

2
1 ÿ ÿT T
1
ÿ

lm
+ (12.10)
Emm
U 1 ÿ ÿTU
1
T ÿ

2 2
ÿ ÿTT
1
ÿ

A Equação 12.9 é simples de usar, mas não é válida se houver grandes diferenças
entre U1 e U2. É difícil decidir qual das equações acima para Um é válida para
determinadas circunstâncias.1

Exemplo 12.1

Um condensador do tipo casco e tubo deve ser projetado para uma usina elétrica movida a
carvão de 200 MWe. O vapor entra na turbina a 5 MPa e 400°C (ii = 3195,7 kJ/kg). A pressão
do condensador é de 10 kPa (0,1 bar). A eficiência termodinâmica da turbina ÿt = 0,85. A
entalpia real do vapor que entra no condensador a 0,1 bar é calculada como sendo = 2268,4
kJ/kg com 80% de qualidade. O condensador deve ser projetado sem subresfriamento. Uma
única passagem de tubo é usada e a velocidade da água de resfriamento é assumida como
2 m/s. A água de resfriamento está disponível a 20°C e pode sair do condensador a 30°C. A
queda de pressão total permitida no lado do tubo é de 35 kPa. A condutividade térmica da
parede do tubo k = 111 W/m · K

Solução

A taxa de fluxo de massa de vapor úmido entrando no condensador pode ser encontrada a
partir da primeira lei da termodinâmica:

EM ×
200 10 3

ms == T = 215 68
. /kgs
ÿ eu 3195 7. 2268 4 ÿ

As propriedades da água de resfriamento na temperatura média de 25°C são, do apêndice:

c = 4 ,180 / ÿ

ps J kg K

mc = 0 .00098 / kg ms
ÿ

k c = 0 .602 P/m K ÿ

= 997/kg m 3
ÿc

Prc = 6,96

Propriedades líquidas saturadas da água condensada a 10 kPa,


Ts = 45,8°C, do apêndice, são

= 2392 /
eu sou kJkg

m = 0 .000588 / Nsm 2
ÿ

eu

k l = 0 .635 W / m Kÿ

.
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Condensadores e Evaporadores 507

=
ÿl 990 kg m
3/
= /
eu
eu 191,8 kJ kg

Diâmetro externo dos tubos, do = 0,0254 m

Diâmetro interno dos tubos, di = 0. m 02291

Condutividade térmica da parede do tubo, k = 111 Wm/K


ÿ

A velocidade da água de resfriamento uc = 2 m/s, que é escolhida como um


.
compromisso entre a incrustação, que aumenta em baixas velocidades, e a erosão,
que ocorre em altas velocidades. As resistências à incrustação escolhidas nas
Tabelas TEMA no Capítulo 6 são

Rfi = 0 .00018 2 KW
/m ÿ

Rf = 0 .00009 2 KW
/m ÿ

A carga térmica do condensador, Q, é

=
Q mi )
(
ÿ

eu
pecado eu

= ( 215,68 2268,4 1191,8 447. )M9W


= ÿ

.
A taxa de fluxo de massa de água de resfriamento, mc, é

Q
mc =
( TT
ÿ1) c cc pc 2
×. )(×ÿ5)30
( 10 3
× 420
479
4110
80
=
717
= 10,
4 kg/s
.

O número de tubos, NT, é determinado a partir da velocidade fixa da água de


resfriamento, Uc, como segue (uma passagem de tubo):

2
ÿ dp ÿ
eu sou=você N
eu

c cc r T
ÿ 4 ÿ

ou

4m _
N = c
T 2
em
cd
c rp eu

.
4 1 07174 10 × × 4
=
2
997 2××× p . 0229 1
()0
= 13 038 tubos
,
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508 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Para calcular o coeficiente de transferência de calor do lado de condensação, é


necessária uma estimativa do número médio de fileiras de tubos em uma coluna
vertical, NT. Para layouts típicos de tubos do condensador, isso foi estimado em 70.
O coeficiente de transferência de calor do refrigerante, hi , pode ser estimado a partir de correlações
de transferência de calor dentro do tubo, de fase única, conforme fornecido no Capítulo 2.
O número de Reynolds do lado do tubo é calculado primeiro:

você
ccr
Ré =
mc
0 .02291 2 997 × ×
=
0 .00098
= 46 ,614 8.

Portanto, o escoamento dentro dos tubos é turbulento. As correlações de Petukhov-


Kirillov, por exemplo, podem ser usadas para calcular o coeficiente de transferência
de calor:

( Re 2
) / fPr
Não =
1/2 2 /3
1,07+12,7 /2( ) ( f Pr ÿ)1

onde
ÿ

2
f = ( 1 .58 ln Re 3.28
ÿ

ÿ2
) = [ ( .) ÿ ] ln 11 58 46614
. 8 3. 28
= 0,00532

Então,

= .
f / 2 0 00266
×
0 .00266 46614 8 6.96 × .
Não = = 304 .4
12 ..7 0 00266 (+) .11 07
1/2
[( ) .ÿ 6 96
2 /3
1 ]

Por isso,

Agora k c
ÿ

h =
eu

d1
304 .4 0 602
. ×
h =
eu

0 .02291
h = 8027 W/m2 ÿK
eu

O condensador deve ser projetado sem subresfriamento, portanto

ÿTin = °ÿ5(45.
8C208 2 ) = .
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Condensadores e Evaporadores 509

ÿTout = °ÿ5(45.
8C3081)= .
.

Portanto, a diferença logarítmica média de temperatura é

ÿ ÿTTdentro
fora
ÿ

25. 8 15 8 (.ÿ

ÿ Tlm = = = ° 20,4 C
ln ( ÿ ÿT dentro
T /fora ) ) Em 25 .8/15.8

Em seguida, o coeficiente de transferência de calor do lado da casca é calculado


para determinar o coeficiente de transferência de calor global. Este coeficiente
depende do fluxo de calor local e, portanto, uma iteração é necessária. As equações
necessárias nesta iteração são desenvolvidas primeiro. O coeficiente global de
transferência de calor, U, com base no diâmetro externo do tubo, é dado por

1 1
= +Rt h
EM o

onde ho é o coeficiente fora dos tubos (lado do casco) e Rt é a soma de todas as outras
resistências térmicas, dado pela Equação 12.5:

ÿ 1 ÿ t o Em
d o
= + fo
RR + fi th i R
dÿ+ k Dm
ÿÿ ÿ eu
_ Em

onde Dm é aproximado como

ddo eu ÿ

1
Dm = ÿ
+d(od eu )
( l n d/ od eu ) 2

e tw é a espessura da parede.
Por isso,

ÿ 1 ÿ 0 .0254 0 .0013 0 .0254


.
Rt = 0 00009 + + 0 .00018 ÿ

ÿÿ ÿ ÿ 8027 + .0 0229 111 0 .0242


= 4 .39 10 4 × ÿ

1 1
= 4 .4 39×10
+ÿ (1)
EM para

O coeficiente de transferência de calor do lado de condensação, ho, pode ser


calculado pelo método de Nusselt com a correção de Kern para inundação de
condensado (Equações 8.2 e 8.10). Por isso,
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510 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

2 3 1/ 4
ÿÿ dar
lg k ÿ 1
h = 0 728
eu eu

o
. ÿ
D T d N 1 6ÿ ÿ
ÿ / µ lwo

onde ÿTw é a diferença entre a temperatura de saturação e a temperatura na superfície


da incrustação. Desde ÿl >> ÿg, a Equação 8.2 foi simplificada. Inserindo os valores,
obtemos

2 3 1/ 4
ÿ (728 9 )81( 2392 10 0 635
ÿ 0. 0254
× ) (() )) 990 3
ÿ .a = 0 ÿ 1
. (2)
( ( .5 66 ×ÿ 10 4 )ÿT Em
. ÿÿ
70 / 61

h = 8990 / ÿ
o Tw
1 4/

A diferença de temperatura, ÿTw, é dada por

ÿÿT T
Em = ÿ R q” t

onde ÿT é a diferença de temperatura local entre as correntes, Rt é a soma de todas as


outras resistências e qÿ é o fluxo de calor local, que é dado por


q UÿT
=

Por isso,

T TR ÿ= ( )
Em ÿ ( ) ÿ ÿt 1
ÿ ÿTEmT =1 4 39 10
Em ×.ÿ
4
(3)

Uma iteração sugerida na entrada e na saída é, portanto,

1. Suponha que
ÿTw 2. Calcule ho da Equação 2 acima 3.
Calcule U da Equação 1 acima 4. Recalcule
ÿTw da Equação 3 acima 5. Repita os cálculos da
etapa 2 e continue a iteração até U convergir.

As Tabelas 12.1 e 12.2 resumem os resultados desta iteração para a


entrada e saída do condensador quando ÿTw = 25,8°C e ÿTw = 15,8°C. A
estimativa inicial de ÿTw é 10°C.
O coeficiente global médio de transferência de calor pode então ser determinado
tomando a média dos coeficientes globais de transferência de calor de entrada e saída:

+
1575 1632
Um =
= 1603 W/m K 2
ÿ

2
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Condensadores e Evaporadores 511

TABELA 12.1

Iteração para o coeficiente geral no


Entrada do condensador de energia

Tw, °C para , W/m2·K U, W/m2 K


(Equação 3) (Equação 2) (Equação 1)
10.00 5.049 1.569
9.47 5.118 1.575
9h45 5.121 1.575
9.44 5.122 1.575

TABELA 12.2

Iteração para o coeficiente geral no


Saída do Condensador de Energia

Tw, °C para , W/m2·K U, W/m2 K


(Equação 3) (Equação 2) (Equação 1)
6,00 5.737 1.629
5,89
5.764 1.631
5.86
5.771 1.632
5.84 5.776 1.632

A área de superfície necessária é, portanto, calculada a partir da Equação 12.1:

= MAo lmÿ
KUT

= Q
A o
FORA
m ÿlm

6
447 9. 10 ×
A = = .370 104 × m2 1
o
1603 20 4 ×.

O comprimento necessário é encontrado pela seguinte equação:

ANo =
Loÿd T

ou
5
A ×
1 .370 10
eu = o
= = 13 .2m
N dPara
pi . p
15 ,340 0 0254 × ×

Agora, as resistências térmicas do trocador de calor serão analisadas.


Isso é útil quando as práticas de limpeza devem ser consideradas para o trocador. A Tabela
12.3 mostra isso para a entrada do condensador.
Como pode ser visto na Tabela 12.3, uma quantidade considerável de incrustação é
devida à tubulação interna. Portanto, é necessário concentrar-se no lado do tubo ao limpar
o trocador. Vários métodos possíveis de limpeza
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512 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

TABELA 12.3

Comparação das resistências térmicas na entrada do


Condensador

Valor
Item Dado por (m2 · K/kW) %

Fluido do lado do tubo do 0,138 25


hdii

Rd 0,200 36
Sujeira no lado do tubo fi
ou d i

parede do tubo tdonde 0,012 2


k wm
D

Incrustação do lado da casca RF 0,090 16


Fluido do lado do casco 1 0,195 35
para

pode ser usado. Um método de limpeza incluirá a química da água de


resfriamento. O segundo método envolve passar bolas pelos tubos.
Agora que o comprimento do condensador de potência térmica foi determinado, o
tamanho do invólucro do condensador, a queda de pressão do lado do tubo e a potência
de bombeamento do lado do tubo podem ser calculados.
A expressão do diâmetro do casco em função da área de transferência de calor,
Ao, comprimento do tubo, L, e dimensões do layout do tubo, PT, PR e parâmetros
do as pode ser estimada a partir da Equação 9.10 :

2 1/ 2
PR dA
CL ÿÿ( ÿ) ÿ

D s = 0 .637
o
(4)
CPT eu ÿÿ

onde CL é a constante de layout do tubo, CL = 1,00 para 90° e 45° e CL = 0,87


para 30° e 60°. CPT é responsável pela cobertura incompleta do diâmetro da
casca pelos tubos:

CPT = 0,93 para 1 passagem de


tubo CPT = 0,9 para 2 passagens
de tubo CPT = 0,85 para 3
passagens de tubo PT é o passo do tubo, que é igual
a 0,0381 m PR é a relação do passo do tubo = PT / do = 0,0381/0,0254 = 1,501.

Então, usando os valores dados para os parâmetros acima na Equação 4,


o diâmetro da casca é determinado como

4 /12
1 ÿ ÿ×.2× 1ÿ 37
ÿ 10 .
1 501 . ×
0 0254
Ds = 0 .637
0 .93 13 .2 ÿÿ
= 5 .1 m .
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Condensadores e Evaporadores 513

A queda de pressão no lado do tubo é calculada da seguinte forma:


=
ÿ ÿ morto
pp t + ÿpr

A queda de pressão através dos tubos pode ser calculada a partir da Equação 9.19:
2
LN
Gp
= 4t ÿpf
D e 2p

onde
0 .2
= 0 .046
ÿ

f Oferta

0 .2
= 10. 3 0 00535
× ( × ).= 0 046 46 6 .

Também,

N p = o número de passagens

D ed = eu

G você
=pc

Portanto,
2
13 .2 1 × ( × ) 2 997
.
ÿpt = ×0400535 × ×
0 .02291 ×
2 997
= 2 4, . 559 3 Bem

A queda de pressão devido ao retorno é dada pela Equação 9.21:

2
em
= r c
4 ÿpr N p
2
2
997 2 ×
= ×4 ×1
2
= 7976 Bem

Portanto, a queda de pressão total no lado do tubo é determinada por

ÿ ÿ p =ÿpr
+ p tot t
= 24 ,559 3. 7976
+
= 32 ,535 3Bem
.

A potência de bombeamento é proporcional à queda de pressão no condensador:

ÿ
Wp = m pri até
p

onde ÿp é a eficiência da bomba, assumida como 85%.

10 ,717 4. 56 602, 1 × .
= 82 ,9597 829 6.
W kW ÿ
Wp = 997 85.×
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514 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

TABELA 12.4

O efeito da velocidade do refrigerante no projeto

Velocidade da água de resfriamento

Parâmetros uc = 1,5 m/s uc = 2,0 m/s uc = 2,5 m/s

Número de tubos, Nt 17.385 13.038 10.430,7

Reynolds no., Re (cool.) 34.961,2 46614.8 58.268,5


6307.6 8026.7 9685.3
Coeficiente de transferência de calor (frio), hc (W/m2 · K)
5441 5441 5443
Coeficiente de transferência de calor (casca), ho (W/m2 · K)
1476 1603,5 11.666,5
Coeficiente global de transferência de calor, Um (W/m2 · K)

Área de transferência de calor, Ao (m2) 14.525,5 13.696,6 13.178,8

10.5 13.2 15.8


Comprimento, L (m)
5.9 5.1 4.6
Diâmetro do invólucro, Ds (m)
16.1 32,5 56,6
Queda de pressão (tubos), ÿPt (kPa)
378,5 829,6 1540,4
Potência de bombeamento (tubos, ÿp = 85%), Pt (kW)

Este procedimento foi feito para velocidades de água de resfriamento de 1,5 m/s e 2,5
m/s, e os resultados são dados na Tabela 12.4.
Durante os procedimentos de classificação, o desempenho térmico e a queda de
pressão para ambos os fluxos são calculados para este projeto. Quanto melhor a
estimativa do ponto de partida, mais cedo o projeto final será feito. Em um computador,
no entanto, geralmente é mais rápido deixar o computador selecionar um ponto de
partida - geralmente um caso muito conservador - e usar sua enorme velocidade
computacional para avançar em direção ao design adequado.
Se o cálculo mostrar que a quantidade necessária de calor não pode ser transferida ou
se uma ou ambas as quedas de pressão permitidas forem excedidas, é necessário
selecionar novos parâmetros geométricos e recalcular o condensador. Por outro lado,
se as quedas de pressão forem muito menores do que o permitido, uma melhor seleção
de parâmetros pode resultar em um condensador menor e mais econômico, utilizando
mais da queda de pressão disponível.

A melhor escolha econômica, então, é resultado da etapa adicional que é uma


avaliação econômica de vários projetos. O projeto final deve atender a várias condições:

1. O condensador deve funcionar em uma variedade de condições que incluem


as condições de projeto.
2. O projeto deve atender a todas as limitações físicas específicas que possam
ser impostas, como peso, tamanho, restrições do processo de refrigeração,
restrições metalúrgicas, etc.
3. O projeto deve permitir a fabricação padrão e/ou econômica.
4. As despesas de operação e manutenção não devem exceder eco
limites nomicos.
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Condensadores e Evaporadores 515

12.8 Considerações operacionais e de projeto Muller3 e

Taborek8 descreveram vários requisitos que devem ser considerados durante a seleção,
bem como práticas de projeto de condensadores.

Modos de condensação—Os condensadores são projetados sob condições de


condensação em película. Embora a condensação gota a gota forneça
coeficientes de transferência de calor mais altos, não é possível manter esse
modo de condensação por um longo período de tempo em condensadores individuais.
Regimes de condensação—Dependendo das características de fluxo do vapor e do
condensado, o projetista deve determinar o regime de fluxo aplicável ao longo do
caminho do fluxo de vapor. Em baixas velocidades de vapor, existe o chamado
regime de fluxo “controlado por gravidade” ou Nusselt. Em altas velocidades de
vapor, o regime “controlado por cisalhamento de vapor” predominará (consulte
a Seção 8.4).
Dessuperaquecimento—Alguma corrente de vapor entra no condensador
superaquecido. Se a temperatura da parede estiver abaixo do ponto de orvalho,
ocorrerá condensação e o dever de dessuperaquecimento deve ser calculado
como um processo monofásico.
Sub-resfriamento - Às vezes é desejável sub-resfriar ligeiramente o condensado
antes do processamento posterior. Isso pode ser feito elevando o nível do
condensado para que fique em contato com os tubos de resfriamento. Para
aplicações de calor de subresfriamento maiores, é mais eficiente alocar uma
unidade separada.
Considerações de construção—Algumas diretrizes e práticas devem ser observadas
para o projeto de condensadores que funcionem bem: (a) A condensação vertical
no tubo é muito eficaz, mas o comprimento do tubo é limitado, pois pode encher
com condensado. Assim, o tamanho de tais condensadores é restrito, caso
contrário seriam necessários grandes diâmetros de invólucro. (b) A consideração
horizontal do lado do tubo é menos eficaz e muito mais difícil de calcular devido
à estratificação do condensado.
A inclinação positiva do tubo deve ser usada. (c) A condensação lateral horizontal
é muito popular, pois é bem previsível, permite o uso de grandes superfícies e a
queda de pressão extremamente baixa necessária para operações de vácuo
pode ser obtida pela seleção adequada da unidade (TEMA X-shell).

Se gases não condensáveis estiverem presentes nos vapores, o coeficiente de


condensação variará uma ordem de grandeza entre a entrada e a saída do vapor. O
cálculo passo a passo é incondicionalmente necessário. Uma análise passo a passo
detalhada é fornecida por Butterworth.1 Além disso, a construção da unidade deve ser
adequada para a remoção eficaz (ventilação) dos gases que, de outra forma, se
acumulariam e tornariam o condensador inoperante.
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516 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Algumas das principais razões para falha na operação do condensador são dadas por
Steinmeyer e Muller9 e são brevemente resumidos aqui:

1. Os tubos podem estar mais sujos do que o esperado - um problema que não é exclusivo
dos condensadores.

2. O condensado pode não ser drenado adequadamente, fazendo com que os tubos sejam
inundados. Isso pode significar que a saída de condensado é muito pequena ou muito alta.

3. A ventilação de não condensáveis pode ser inadequada.


4. O condensador foi projetado com base nas temperaturas finais sem notar que o regime
de projeto envolveria um cruzamento de temperatura no meio da faixa.

5. Os limites de inundação foram excedidos para condensadores com refluxo de líquido


contra fluxo ascendente de vapor.
6. Pode estar ocorrendo embaçamento excessivo. Isso pode ser um problema ao condensar
vapores de alto peso molecular na presença de gás não condensável.

7. É possível uma distribuição incorreta severa em caminhos de condensação paralelos,


particularmente com operação a vácuo. Isso ocorre porque pode haver duas vazões que
satisfaçam as quedas de pressão impostas. Um exemplo pode ser aquele em que a
queda de pressão é zero. Um canal pode ter um fluxo de entrada de vapor muito alto, mas
pode atingir uma queda de pressão zero porque a recuperação da pressão de momento
cancela a perda de pressão por atrito. O próximo canal pode atingir a queda de pressão
zero por não ter fluxo de entrada de vapor. Para ficar estável neste caso, o canal estaria
cheio de não condensáveis. Esse problema pode ocorrer com tubos paralelos em um
condensador do lado do tubo ou com condensadores inteiros quando eles são dispostos
em paralelo.1

12.9 Condensadores para refrigeração e ar condicionado Vários tipos de trocadores

de calor são usados em aplicações de refrigeração e ar condicionado. Eles são trocadores de calor
de fluxo bifásico - um lado é o refrigerante e o outro lado é o ar ou líquido. Em geral, os condensadores
na indústria de refrigeração e ar condicionado são de dois tipos: (1) uma serpentina do condensador,
onde o refrigerante flui através dos tubos e o ar flui sobre os tubos aletados, e (2) um casco e tubo
condensador onde o refrigerante flui no lado do casco e o líquido flui através dos tubos. Os tipos
comuns de trocadores de calor usados na indústria de refrigeração e ar condicionado são mostrados
na Figura 12.12. Uma ilustração de um ciclo comercial de refrigeração por compressão de vapor de
dois estágios é dada na Figura 12.13.
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Condensadores e Evaporadores 517

Trocadores de calor bifásicos para refrigeração e ar


condicionado*

Condensadores
Evaporadores

Características dos
Características da serpentina Características da
Tipo casco e tubo (resfriadores condensadores
do evaporador DX: bobina do condensador:
de líquido) casco e tubo:
Fluxo de Fluxo de
Fluxo de
refrigerante no tubo refrigerante no tubo
refrigerante do lado do casco
O ar flui sobre O ar flui sobre
O líquido flui
tubos aletados tubos aletados
através dos tubos

Carcaça e tubos
Características Características do
dos evaporadores inundados: evaporador DX:
Fluxo de Fluxo de

refrigerante do lado do casco refrigerante no tubo


O líquido flui O líquido flui sobre
através dos tubos os tubos

Figura 12.12
Tipos comuns de trocadores de calor usados na indústria de refrigeração e ar condicionado.
(De Pate, MB, Boilers, Evaporators and Condensers, John Wiley & Sons, Nova York, 1991.
Com permissão.)

Os principais componentes de transferência de calor do sistema de refrigeração são o


evaporador e o condensador, que absorvem e rejeitam o calor, respectivamente. O evaporador
vaporiza tanto o refrigerante quanto o calor, enquanto o condensador rejeita o calor e descarrega
o refrigerante líquido de alta pressão e temperatura. A Figura 12.13 mostra um esquema de um
ciclo de sistema de ar condicionado comercial com todos os seus componentes.13

A eficiência máxima em um ciclo de refrigeração é finalmente obtida pelo desempenho


combinado de todos os principais componentes. O evaporador e o condensador (juntamente
com o compressor) compõem a maior parte do sistema em termos de tamanho e custo.

As formas mais comuns de condensadores podem ser classificadas com base em


o meio de resfriamento como
1. Condensadores refrigerados a água

• Casco e tubo horizontais


• Casco e tubo verticais
•Casco e bobina

• Tubo duplo 2.
Condensadores refrigerados a ar

3. Condensadores evaporativos (resfriados a ar e a água).


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518 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

Condensador Linha do sensor


Água Condicionada
de nível de líquido
do condensador

Câmara da
válvula flutuante
motor compressor lateral alta
Câmara de
resfriamento
gás flash
o circuito Compressor

economizador de flash

Câmara da Câmara de
flutuação lateral alta
válvula de
flutuação lateral baixa

Placas
Ralo
equalizadoras
de fluxo Resfriador

Água Água
fresca fresca

Figura 12.13

Ilustração de um ciclo de refrigeração por compressão de vapor em dois estágios. (Cortesia da Carrier Corp.)

12.9.1 Condensadores Resfriados a Água

Condensadores resfriados a água são do tipo casco e tubo, horizontais e verticais, tipo
casco e U, casco e bobina e tubos duplos. Um exemplo de condensadores horizontais
e verticais de casco e tubo que podem ser usados com refrigerante condensando no
lado do casco e água de resfriamento circulando dentro dos tubos é dado no Capítulo
9 e na Seção 12.2.
Os condensadores de casco e tubo com entrada de vapor refrigerante superaquecido
e saída de refrigerante líquido subresfriado são os tipos mais comuns de condensadores
resfriados a água. Eles geralmente são montados na posição horizontal para facilitar
a drenagem do condensado da superfície do tubo. Os trocadores de calor casco e tubo
são discutidos no Capítulo 9, e os parâmetros geométricos já foram descritos. Em ar
condicionado e refrigeração, os tubos de cobre são geralmente usados em
condensadores de casco e tubo com tamanhos que variam de 5/8 a 1 pol. DE, sendo o
de 3/4 pol. OD o mais popular. Amônia requer tubos de aço carbono. Passos
triangulares equivalentes são normalmente usados para arranjos de tubos no casco. A
água é circulada através dos tubos em um único circuito de passagem múltipla.

Quando for usada uma chapa de tubo fixo, construção de tubo reto, provisões e
espaço para limpeza e substituição do tubo devem ser fornecidos em uma extremidade
do condensador. A localização dos bicos de saída de gás e líquido deve ser
cuidadosamente considerada; eles devem estar localizados distantes o suficiente para
permitir que o vapor superaquecido que entra seja exposto à área máxima da superfície
do tubo. À medida que o vapor do refrigerante é condensado na parte externa dos tubos, ele esco
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Condensadores e Evaporadores 519

os tubos inferiores e se acumula no fundo do condensador. Em alguns casos, o fundo do


condensador é projetado para atuar como um reservatório (receptor) para armazenar refrigerante.
Deve-se garantir que quantidades excessivas de refrigerante líquido sejam mantidas para vedar o
bocal de saída do fluxo de gás de entrada.
Um condensador vertical do tipo casco e tubo com um circuito de água aberto é amplamente
utilizado em sistemas de refrigeração de amônia. Também são fabricados condensadores de casco
e tubo com tubos em U e uma única folha de tubo. Um condensador de casco e bobina tem água
de resfriamento circulando através de uma ou mais bobinas contínuas ou montadas contidas dentro
do casco.
Um condensador de tubo duplo ou grampo consiste em um ou mais conjuntos de dois tubos, um
dentro do outro (consulte o Capítulo 7). O vapor do refrigerante é condensado no espaço anular ou
no tubo interno.

12.9.2 Condensadores Resfriados a Ar

Condensadores resfriados a ar são feitos de tubos aletados. O lado do ar é aletado e os líquidos


fluem através dos tubos. O processo de transferência de calor em condensadores resfriados a ar
tem três fases principais: (1) dessuperaquecimento, (2) condensação e (3) subresfriamento.

A condensação ocorre em aproximadamente 85% da área de condensação a uma temperatura


relativamente constante. Como resultado da queda de pressão por atrito, haverá uma pequena
queda de temperatura de condensação ao longo da superfície. Os parâmetros geométricos dos
condensadores resfriados a ar são os mesmos dos trocadores de calor compactos, alguns exemplos
dos quais são mostrados no Capítulo 10.
As bobinas são normalmente construídas com tubos de cobre, alumínio ou aço, variando de
0,25 a 0,75 pol. (6,35 a 19,05 mm) de diâmetro. O cobre, o material mais expansivo, é fácil de
usar na fabricação e não requer proteção contra corrosão. O alumínio requer métodos de fabricação
exatos e proteção especial deve ser fornecida se forem feitas juntas de alumínio com cobre.

A tubulação de aço requer proteção contra intempéries. As aletas são usadas para melhorar a
transferência de calor do lado do ar. A maioria das aletas é feita de alumínio, mas cobre e aço
também são usados.
Os condensadores resfriados a ar podem ser classificados como distantes do compressor ou
parte do compressor (unidade condensadora). Uma subdivisão mais específica pode ser fluxo
forçado ou fluxo de ar de convecção livre. Neste tipo, o ar passa pelas serpentinas onde ocorre a
condensação no tubo.

12.9.3 Condensadores evaporativos

Um condensador evaporativo é um tipo de condensador refrigerado a água que oferece um meio


de conservar água combinando o condensador e a torre de resfriamento em um único equipamento.
A serpentina que contém o gás de refrigeração é molhada do lado de fora e, em seguida, o ar de
resfriamento é forçado sobre as serpentinas, ou o ar pode fluir livremente sobre as serpentinas
(convecção livre), momento em que parte da água evapora, resfriando e condensando o tubo -lado
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520 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

descarga de ar
descarga de ar


Sistema de distribuição de água

Vapor
em
Eliminador

Bobina do condensador

Líquido
fora

Tubo de
Bobina de
sangria condensação

Entrada de ar
maquiagem de água
Fã Bombear

Fluxo de ar

Bombear

Tipo de sopro Tipo de desenho

Figura 12.14
Funcionamento do condensador evaporativo. (Do Equipment Handbook, ASHRAE, 1983. Com
permissão.)

refrigerante (Figuras 12.14 e 12.15). Os componentes principais de um condensador


evaporativo incluem serpentina de condensação, ventilador, bomba de água de
pulverização, sistema de distribuição de água, bomba de água fria, eliminadores de
deriva e conjunto de reposição de água. O calor de um vapor de condensação é
rejeitado para o meio ambiente. Os condensadores evaporativos eliminam a
necessidade de bombeamento e tratamento químico de grandes quantidades de água
associadas aos sistemas de torre de resfriamento/condensador de refrigerante. Eles
exigem substancialmente menos potência do ventilador do que os condensadores
refrigerados a ar de capacidade comparável.14 Como pode ser visto nas Figuras 12.14
e 12.15, o vapor a ser condensado circula através de uma serpentina de condensação
que é continuamente resfriada por água externamente recalculando os sistemas de
água. O ar é direcionado simultaneamente sobre a serpentina, fazendo com que uma
pequena porção da água recalculada evapore. Essa evaporação resulta na remoção
de calor da serpentina, resfriando e condensando o vapor na serpentina. A alta taxa de
transferência de energia da superfície externa molhada para o ar elimina a necessidade
de um projeto de superfície estendida. Portanto, esses condensadores são mais
facilmente limpos. Os materiais da bobina são aço, cobre, tubos de ferro ou aço inoxidável.
A água da serpentina é fornecida pela água circulante pela bomba para os bicos de
pulverização localizados acima da serpentina. A água desce pelo ar circulado pelo
ventilador, sobre a superfície da serpentina e, eventualmente, retorna ao cárter. O
sistema de distribuição de água é projetado para umedecimento completo e contínuo
de toda a superfície da serpentina. Isso garante a alta taxa de transferência de calor
alcançada com tubos totalmente umedecidos e evita a incrustação excessiva, o que é mais prová
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Condensadores e Evaporadores 521

Descarga de ar úmido

fãs

Eliminador
ventilador do motor

Entrada de
gás quente

Entrada de ar Tubos
com aletas

Retorno Circulação
líquido bombear

Receptor

Dreno de lodo

Figura 12.15
Condensador evaporativo. (Do Trane Air Conditioning Manual, The Trane Company, Lacrosce, Wisconsin, 1979. Com
permissão.)

ocorrer em superfícies intermitentemente ou parcialmente molhadas. A água perdida por evaporação


e descarga da bomba de água fria é substituída por meio de um conjunto que normalmente consiste
em uma válvula de bóia mecânica ou válvula solenoide e combinação de chave de bóia.

A maioria dos condensadores evaporativos emprega um ou mais ventiladores para soprar ou


aspirar o ar através da unidade. Normalmente, os ventiladores são do tipo centrífugo ou de hélice,
dependendo das necessidades de pressão externa, nível de ruído permitido e requisitos de uso de
energia.
Eliminadores de deriva são usados para recuperar a umidade arrastada do fluxo de ar. Esses
eliminadores retiram a maior parte da água do sistema de descarga de ar; no entanto, uma certa
quantidade de água é descarregada como deriva.
Os condensadores evaporativos requerem substancialmente menos potência do ventilador do
que os condensadores refrigerados a ar de capacidade comparável. Talvez o mais importante, no
entanto, os sistemas que utilizam condensadores de evaporação podem ser projetados para
temperaturas de condensação mais baixas e, subsequentemente, uma entrada de energia de
compressor mais baixa do que os sistemas que utilizam condensadores convencionais ou resfriados a água.
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522 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

O condensador evaporativo permite uma temperatura de condensação mais baixa do


que o condensador refrigerado a ar porque a rejeição de calor é limitada pela temperatura
ambiente de bulbo úmido, que normalmente é de 14°F a 25°F (8°C a 14°C) mais baixa do
que a temperatura ambiente de bulbo seco. Embora menos óbvio, o condensador
evaporativo também fornece uma temperatura de condensação mais baixa do que a torre
de resfriamento/condensador resfriado a água devido à redução das etapas de transferência
de calor/transferência de massa de duas etapas (a primeira etapa é entre o refrigerante e a
água de resfriamento e a a segunda etapa é entre a água e o ar ambiente) para uma etapa,
do refrigerante diretamente para o ar ambiente.13

12.10 Evaporadores para Refrigeração e Ar Condicionado Como pode ser visto

na Figura 12.12, os trocadores de calor de fluxo bifásico na indústria de refrigeração e ar


condicionado podem ser classificados como serpentinas quando o refrigerante ferve dentro
dos tubos e o ar segue por tubos aletados.
Os evaporadores de casco e tubo são usados quando o segundo fluido é líquido que flui
através dos tubos ou evaporadores inundados de casco e tubo ou flui sobre os tubos
(evaporadores de expansão direta de casco e tubo). Os evaporadores inundados e os
evaporadores de expansão direta (DX) desempenham funções semelhantes. Os cinco
tipos de trocadores de calor mostrados na Figura 12.12 representam a maioria dos tipos de
trocadores de calor usados na indústria de refrigeração e ar condicionado. Outros tipos de
trocadores de calor, como trocadores de calor de placas aletas e trocadores de calor de
tubo duplo, também são usados para sistemas de ar condicionado automotivo e sistemas
de refrigeração líquida de baixa tonelagem, respectivamente.

12.10.1 Evaporadores de Resfriamento a Água (Chillers)

Conforme indicado acima, os evaporadores nos quais o refrigerante ferve dentro dos tubos
são os evaporadores comerciais mais comuns; evaporadores nos quais o refrigerante ferve
no invólucro, fora dos tubos são uma importante classe de evaporadores de resfriamento
de líquido padrão em aplicações de compressores centrífugos. Exemplos de evaporadores
inundados com resfriamento a líquido são mostrados nas Figuras 12.16 e 12.17.
Os evaporadores de expansão direta são geralmente do tipo casco e tubos com o
refrigerante dentro dos tubos, resfriando o fluido do lado do casco (Figuras 12.16 e 12.17).
Dois itens cruciais nos evaporadores casco e tubo de expansão direta são o número de
tubos (passagens de refrigerante) e o tipo de tubos.
Outro tipo de evaporador de resfriamento de água é o evaporador de casco e tubo
inundado, que resfria os líquidos que fluem através dos tubos transferindo calor para o
refrigerante evaporante no lado do casco; os tubos são cobertos (inundados) com uma
mistura saturada de líquido e vapor (Figura 12.18).
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Condensadores e Evaporadores 523

fluido em fluido para fora

Concha
Saída de Distribuidor
sucção
de refrigerante

Cabeça
Eles resfriam o
líquido
folha de tubo entrada
tubos

Defletores de fluido

Figura 12.16

Evaporador de expansão direta (tipo tubo reto). (Do Manual do Equipamento, ASHRAE, 1988.
Com permissão.)

Saída de folha de tubo


Líquido
sucção Concha Defletores
fora
de refrigerante

Líquido em
Entrada de
Tubos em U
líquido refrigerante

Figura 12.17

Evaporador de expansão direta (tipo U). (Do Equipment Handbook, ASHRAE, 1988. Com permissão.)

Os evaporadores Baudelot também são usados em aplicações industriais para resfriamento.


Os evaporadores Baudelot são usados em aplicações industriais para resfriar um líquido
próximo ao seu ponto de congelamento. O líquido é circulado por fora de vários tubos
horizontais posicionados um sobre o outro. O líquido é distribuído uniformemente ao longo do
comprimento do tubo e flui por gravidade para os tubos abaixo. O líquido resfriado é coletado
por uma panela da qual é bombeado de volta para a fonte de calor e depois novamente para o
resfriador.13

12.10.2 Evaporadores de Resfriamento de Ar (Air Coolers)

A serpentina de expansão seca é um tipo de evaporador de ar. É o refrigerador de ar mais


popular e amplamente utilizado. O refrigerante que entra na bobina é principalmente líquido e
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524 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

fluxo de vapor

Refrigerante em

Saída de
folha de tubo
Purga sucção de refrigerante

Líquido
fora

Líquido
em

Concha tubos
Entrada de
líquido refrigerante Drenagem do óleo

Figura 12.18

Evaporador de casco e tubo inundado.

à medida que passa pela bobina, absorvendo o calor do ar fora dos tubos, ele evapora
e sai principalmente como vapor. As típicas bobinas de expansão seca mostradas nas
Figuras 12.19 e 12.20 são multicircuitos (de 2 a 22 circuitos) e alimentadas por uma
válvula de expansão. O resfriador de ar pode ser de convecção forçada, implementando
o uso de um ventilador, ou pode contar com convecção natural.
O tipo mais comum de evaporador e condensador de ar condicionado é aquele em
que o ar flui sobre um banco de tubos circulares aletados com placas contínuas,
conforme mostrado na Figura 12.20, por isso é conhecido como trocador de calor de
tubos aletados de placas. O refrigerante em evaporação ou condensação flui através
de tubos montados perpendicularmente ao fluxo de ar e dispostos em fileiras
escalonadas. As vistas finais na Figura 12.20 mostram que os tubos podem ser
conectados e enrolados para formar qualquer número de passagens, fileiras e linhas paralelas.
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Condensadores e Evaporadores 525

Figura 12.19
Banco de tubos aletados de expansão a seco para um sistema de ar condicionado. (Cortesia da Aerofin Corp.)

caminhos, daí os nomes evaporador ou bobina do condensador. As bobinas do evaporador


usam tubos redondos em sua maior parte. Os tamanhos típicos de tubos que representam
uma ampla gama de aplicações são os diâmetros externos de 5/16, 3/8, 1/2, 5/8, 3/4 e 1
pol. Os tubos ovais também são usados para aplicações especiais. As aletas e tubos são
geralmente feitos de alumínio e cobre, mas às vezes ambos os componentes são
fabricados com o mesmo material. As aletas são conectadas aos tubos inserindo os tubos
em orifícios estampados nas aletas e, em seguida, expandindo os tubos por meios
mecânicos ou hidráulicos.

12.11 Análise Térmica Os

métodos de projeto térmico de condensadores e evaporadores para sistemas de ar


condicionado e refrigeração são os mesmos para aplicações monofásicas e indústrias de
energia e processo, que são discutidos nos capítulos anteriores e na Seção 12.7. A única
diferença está na seleção de
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526 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Fluxo de ar

lado passivo

Fluxo de ar
Refrigerante em

Fluxo de ar

Sl

t Refrigerante fora
eu
d
lado ativo
pf
s

Figura 12.20
Serpentina de expansão seca (evaporador de ar). (De Pate, MB, Boilers, Evaporators and Condensers, John Wiley &
Sons, Nova York, 1991. Com permissão.)

correlações para calcular os coeficientes de transferência de calor. Em refrigeração e ar


condicionado, refrigerantes como R-12, R-22, R-502 e R-134A são os mais comumente
usados. As correlações fornecidas para calcular os coeficientes de transferência de calor
para refrigerantes geralmente são diferentes de outros fluidos.
Três correlações recentes para refrigerantes de ebulição de fluxo no tubo são dadas
por Shah,15 Kandlikar,16 e Güngör e Winterton.17 Todas essas três correlações são
discutidas no Capítulo 8. Essas correlações foram verificadas por experimentos. Para a
integridade deste capítulo e para torná-lo compreensível por si só, as explicações dessas
três correlações são brevemente repetidas aqui.

12.11.1 Correlação de Shah

A correlação de Shah é aplicável a regiões nucleadas, convectivas e de ebulição


estratificada e usa quatro parâmetros adimensionais dados pelas seguintes equações:

hPT
F0 = (12.21)
hISTO
onde hTP é o coeficiente de transferência de calor bifásico e hLO é o coeficiente de
transferência de calor por convecção superficial apenas para líquido para a fase líquida
e é calculado pela equação de Dittus-Boelter como
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Condensadores e Evaporadores 527

0 8.
ÿG x)d10ÿ ÿ
( ÿ023 ÿ k
= . eu
Pr 0,4 eu

hISTO (12.22)
m eu
ÿÿ d eu

Os outros três números adimensionais são o número de convecção (Co), o número de


ebulição (Bo) e o número de Fraude (FrL), que são

0 8. 0 5.

ÿ 1 1ÿ
ÿÿÿ g
ÿ
companhia
=ÿ
(12.23)
ÿ x ÿ ÿ r eu
ÿÿ


bo = q
(12.24)
G ifg

G2
Pe. = (12.25)
eu
r 21 gd eu

Quando Co > 1, está no regime de ebulição nucleada onde F0 é independente de Co e


depende do número de ebulição. Para tubos horizontais, a superfície está totalmente
molhada somente se FrL ÿ 0,04; para FrL < 0,04, parte da superfície do tubo está seca e o
coeficiente de transferência de calor é menor do que nos tubos verticais. Definimos um
parâmetro adimensional, Ns, da seguinte forma:
Para tubos horizontais com FrL < 0,04,

N s = 0 .38 0companhia
3 Fr. (12.26)
ÿ

eu

Para tubos verticais em todos os valores de FrL e para tubos horizontais com FrL > 0,04,

Ns = Co (12.27)

Para Ns = Co < 1,

1 .8
F cb = (12.28)
N s0 8.

F
nb
Bo5.
= 231 0 Bo > 1,9 10 5 × ÿ (12.29)

F Bo 1=46 0 5.
+ nb Bo < 0,3 10 4 × ÿ (12h30)

F é o maior de Fnb e Fcb. Assim, se Fnb>Fcb, F= Fnb. Se Fcb>Fnb, então F = Fcb. Para
0,02 < Ns < 1,0,

-0,1
F
bs
= ÿBo exp
0 5.
2( .74 Ns ) (12.31)
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528 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Fcb é calculado com a Equação 12.28. F é igual ao maior de Fbs e Fcb. Para Ns < 0,1,

= 0 .5 0 .15
( 2 .47 N
ÿ

F bs ÿBo (12.32)
exp s )

Fcb é calculado com a Equação 12.28 e F é igual ao maior de Fcb e Fbs. A constante ÿ nas
Equações 12.31 e 12.32 é a seguinte:

ÿ = 14,7 Bo 11 10 4 ÿ × ÿ (12.33)

ÿ = 15,43 Bo 11 10 4 < × ÿ (12.34)

Para tubos horizontais com FrL < 0,04, essas equações são recomendadas apenas para Bo
ÿ 11 × 10–4. Para tubos horizontais com FrL ÿ 0,04 e tubos verticais sem nenhum valor de FrL ,
essas equações são recomendadas para todos os valores de Bo sem restrição.15

Como esperado, em baixas qualidades, a ebulição nucleada domina, enquanto em altas


qualidades, a ebulição convectiva domina.

12.11.2 Correlação de Kandlikar

O coeficiente de transferência de calor de ebulição bifásica, hTP, foi expresso como a soma dos
termos de ebulição convectiva e nucleada: hh
PT h=+ aqueles n ucl (12h35)

Kandlikar representou a região de ebulição nucleada pelo número de ebulição, Bo, e a região de
ebulição convectiva pelo número de convecção, Co, conforme definido pelas Equações 12.23 e
12.24.
A forma final da correlação proposta é

h PT c2
) ( 25 Fr C)Bo+ F fl3
c5
= C 1Co
( c4
eu (12.36)
h ISTO

onde hLO é o coeficiente de transferência de calor monofásico somente líquido e é calculado a


partir da Equação 12.2. Ffl é o parâmetro dependente do fluido e é dado na Tabela 12.5. Os
valores das constantes C1–C5 são dados abaixo:

Para Co < 0,65 - região de ebulição convectiva:


C1 = 1,1360

C2 = –0,90

C3 = 667. 2

C4 = 0,7

C5 = 0,3
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Condensadores e Evaporadores 529

TABELA 12.5

Dependente de fluido
Parâmetro Ffl no
Correlação proposta

Fluido Ffl
Água 1,00
R-11 13h30

R-12 1,50
R-13B1 1.31
R-22 2.20
R-113 13h30

R-114 1.24
R-152a 1.10

Azoto 4,70
Néon 3,50

Para Co > 0,65 - região de ebulição nucleada:


C1 = 0,6683

C2 = –0,2

C3 = 1058,0

C4 = 0,7

C5 = 0,3

para tubos verticais e para tubos horizontais com FrL > 0,04. A correlação 12.36 é válida
para tubos lisos horizontais e verticais.

12.11.3 Correlação de Güngör e Winterton Uma

correlação geral para a ebulição por convecção forçada foi desenvolvida por Güngör e
Winterton, e a forma básica da correlação é

hPTE += h SISTO hpool (12.37)

onde o coeficiente de transferência de calor por convecção totalmente líquido, hLO, é


calculado a partir da Equação 12.22 e E e S são os fatores aprimorados e de supressão,
respectivamente, e são dados pelas seguintes equações:
0 .86
4 1 16 .
1
E ×1 +2 4 10. .
Bo 1 37 = + ÿ ÿ
(12.38)
ÿÿ
x tt ÿ ÿ
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530 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

1
S= (12.39)
1 +1 15
. 10× 6
ÿ 2 1,17 Sim
eu

onde Bo é dado pela Equação 12.24 e Xtt é o conhecido parâmetro de Martinelli:

0 9. 0 5. 0 1.
1 x rg meu
= ÿÿÿ ÿ
ÿ ÿ ÿ ÿ
x tt
(12h40)
x ÿ ÿÿ rl ÿÿ ÿ ÿ g_ _ ÿ ÿ

Xtt é semelhante ao número convectivo, Co, usado na correlação de Shah.


Para o termo de ebulição da piscina, hp, utiliza-se a correlação dada por Cooper18 :

0 .55 0 .67
P ÿ12r.
ÿ

= 55 0 P rm )
ÿ

0 .5
(q'') (12.41)
hp ( registro 10

Se o tubo for horizontal e o número de Froude < 0,05, E deve ser multiplicado por

= () .0 1 2 FrL
ÿ

E 2FrL (12.42)

e S deve ser multiplicado por

S = Pe. (12.43)
2 eu

Como as equações estão, assume-se que o fluxo de calor, qÿ, é conhecido, caso em que é
fácil calcular Tw. Se Tw for conhecido, então, como acontece com muitas outras correlações,
uma iteração é necessária.
A ebulição em anéis é tratada por meio de um diâmetro equivalente que depende da folga
anular:

4 f × área baixa
De = para folga > 4 mm
perímetro molhado
(12.44)
área de
De = f ou folga < 4 mm
fluxo 4 × perímetro aquecido

Observe que, nos dados, apenas uma das paredes do anel foi aquecida.
Na ebulição subresfriada, as diferenças de temperatura de condução para ebulição
nucleada e para convecção forçada são diferentes, então a Equação 12.37 é substituída por

(12.45)
ÿ

LO= (TT
Ts ) qh wb ) + ÿ Shp w (T

Não há fator de aumento, pois não há geração líquida de vapor, mas o fator de supressão
permanece efetivo (calculado de acordo com as Equações
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Condensadores e Evaporadores 531

12.38 e 12.39). Pode-se argumentar que ainda deve haver um fator de aumento, pois ainda
há geração de vapor local, mas essa abordagem deu um ajuste pior aos dados.

12.12 Padrões para evaporadores e condensadores O projetista

de evaporadores e condensadores de ar condicionado deve estar ciente dos padrões que


são usados para classificar os trocadores de calor, uma vez que eles são construídos de
acordo com o projeto recomendado. Nos Estados Unidos, os padrões são publicados pelo
Air-Conditioning and Refrigerating Institute (ARI) e pela American Society of Heating,
Refrigerating, and Air-Conditioning Engineers (ASHRAE). Por exemplo, o padrão ASHRAE
para testar bobinas de evaporador de ar condicionado é o padrão 33-78, Métodos de teste
de circulação forçada de resfriamento de ar e bobinas de aquecimento de ar, enquanto o
padrão para bobinas de condensador é o padrão 20-70, métodos de teste para classificação
mecânica remota. Condensadores de Refrigerante Resfriados a Ar. Ambos os padrões
estão atualmente sendo revisados e atualizados para que os padrões revisados possam
ser publicados em um futuro próximo. Os padrões ARI são muito semelhantes aos padrões
ASHRAE.
Os padrões mencionados acima incluem os métodos de laboratório prescritos, incluindo
procedimentos, aparelhos e instrumentação que devem ser seguidos ao determinar a
capacidade da bobina do trocador de calor. Só então as classificações publicadas pelos
fabricantes podem ser comparadas em uma base comum.

Exemplo 12.2

Considere os seguintes dados para projetar um condensador Freon de casco e tubo


refrigerado a água para a taxa de calor dada.

Carga de resfriamento do condensador: 125 kW


Refrigerante: R-22
Temperatura de condensação, 37°C
Condensação no tubo
Refrigerante: Água da
cidade Temperatura de
entrada: 18°C Temperatura de
saída: 26°C Pressão média:
Matriz de transferência de calor: 0,4 MPa 3/4” DE 20
BWG Tubos de latão

Solução

Para o projeto preliminar, os valores assumidos para o condensador de casco e tubo são

N = 1 passagem de tubo

Ds = 15,25" = 0,387 m
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532 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

NT = 137 tubos

PT = passo quadrado de 1"

B = espaçamento defletor de 0,35 m.

As propriedades do refrigerante do lado do casco são

Fluido: água da cidade

Tc1 = 18°C (temperatura de entrada)

Tc2 = 26°C (temperatura de saída)

do = 0,75” = 0,01905 m.

A temperatura da massa é
T T=b+ ( Tc2 ) / 2
1c
° C
= +18
( 26 2 )22
/=

As propriedades na temperatura bruta, do apêndice, são

vl = 0,001002 m3 /kg

cpl = 4,181 kJ/kg · K


kl = 0,606 W/m · K

ÿl = 959 × 10–6 Pa · s
Pr = 6,61.

Para calcular a vazão de água de resfriamento (lado do casco),

Q mc
= T mc
p
) Tÿ
c c =( p )h
ÿ
h

mc T ÿ 3 .1 384 4 .1794 10 15 × × ×
mh
= ( ( p )c c
= = 1 .36 kg/s
ÿ
c Tph 4 .268 10
3 × 15
×

As propriedades do fluido de condensação do lado do tubo são

Fluido: R-22
TH = Tsat = 37°C (temperatura de saturação)

de = 0,68" = 0,01727 m

Ac = 0,3632 pol.2 = 2,34 × 10–4 m2.

As propriedades na temperatura de saturação, do apêndice, são

Psat = 14,17 bar cpl = 1,305 kJ/kg · K

ÿl = 8,734 × 10–4 m3 /kg ÿg = 0,01643 m3 /kg


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Condensadores e Evaporadores 533

ÿl = 0,000186 Pa · s ÿg = 0,0000139 Pa · s

kl = 0,082 W/m · K Pr = 2,96

ifg = 169 kJ/kg

A taxa de fluxo do refrigerante (no tubo) é

125
mR = =Q
=c
0. k 737 g/s
eu
transo
169

Os cálculos do lado da casca são os seguintes. Calcule As, a área do lado da casca,
calculando a área da seção transversal fictícia:

D SCB
As =
PT

(0 .387)( 0254
. .
ÿ 01905)(0 35) .
As = = 0 .0339 2m
( 002 . 54)

O fluxo de massa é

m 3 .73
Gs == = 110 2
03 . kg/ms
ÿ

As 0 .0339

Para calcular o diâmetro equivalente, De, assumindo passo quadrado,

4 (P-T2d p 2
0 /4 )
D =
e

ÿ 0d
2 2
.
4 ÿ0( ÿ0254 ) ÿ ( (pi 0 .01905 ) /4 ÿ
ÿ
D =
e
= 0 .0241 m
pi 0 .01905 )

O número de Reynolds para o lado da casca é

G então
d
Ré s =
m eu

.
( 110 .03 )0 0241 )
Ré s = = 27 72
6
959 10
ÿ

((×)

Portanto, o escoamento é turbulento no lado da casca.


Para calcular o coeficiente de transferência de calor do lado da casca, para 2.000 < Re < 105,

0 .14
h 0D . 55 / 1 3= mb
0 35 . Re s0Pr
e ÿ ÿ
s
k ÿÿ mEm ÿÿ
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534 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

onde ÿb/ÿw é assumido como 1 por causa da pequena diferença de temperatura:

0 .55 1/3
h0 = 0 3. 5(2772) (6 61 0. ) ( . / 606 0,0241) = 13 29W m/ 2K

Os cálculos do lado do tubo são os seguintes. O fluxo de massa da formiga


refrigerante é

ma
GR =
AR
UM )(
0 .000234 137
AR = TC
= ( )=
0 .0321 2m
NP 1

onde Ac = área da seção transversal do tubo:

0 .737 )
GR = ( = 22 97
. kg/m
2

segundos

0 .0321

O número de Reynolds pode ser calculado como

GRx(1-
d )
Ré =
eu

eu

m eu

Para uma qualidade de x = 0,5,

( 22 .97 1)(0ÿ5)(0 .0173 . )


Ré = eu
= 1068
186 10 × 6
ÿ

GRxd
eu
Ré = em

m eu

( 22 .97 0)(5 .0 0173


)( . )
= 14 , 192
Ré = em

14 × 10 6
ÿ

ReL é o número de Reynolds apenas para líquido e Rev é o número de Reynolds


apenas para vapor.
Para o coeficiente médio de transferência de calor para condensação, hTP, o tubo
lado hTP é dado pela correlação de Cavallini-Zecchin, Equação 8.31:

0 .8
. e RP eq
hPT = 0 05 1/3
r kl d / eu

onde o número de Reynolds equivalente, Reeq, é definido como

0 .5
r ÿ
Re Re=
em
ÿµÿ eu

ÿ + ÿ Re
ÿÿÿ
em eu
equação
ÿ
ÿ m eu
ÿÿ r em

0 .5
14 0 .01648 .
= ( 141 92 =
ÿ ÿ + 1 068 5709
ÿÿÿ
Re
eq ÿ) ÿ 4
186 ÿ ÿ 8 .73 10 ×
ÿ

ÿÿ ÿ
0 .8 1/3
hTP = (0. 05 )(
2
. )/ 0 0173
5709 2 )96 0( 082 ( . 345 . ) = W/m K
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Condensadores e Evaporadores 535

Para calcular o coeficiente global de transferência de calor,


ÿ1
d d R ln / ddd
+ do fi(i +o
EMo = o o ) ++Rpara 1 ÿ

ÿ ÿ hd 2k _
h ÿÿ

ÿ eu eu eu o

onde as resistências de incrustação são

Rf = 0,000176 m2 · K/W para líquidos refrigerantes

Rfo = 0,000176 m2 · K/W para água da


cidade k (latão) = 111 W/m · K

hi = hTP, é o coeficiente de transferência de calor interno

ÿ ( 0 .0191 ) + (
0 .0191 0)(000176
. )
+(
0 .0191 ) ln 0,0191/0,0173 )
Amigos = ÿ

(ÿ
345 0)( 0173
. ) 0 .0173 2( (111 )
ÿ

1
1 ÿ
++
0 .1283
000176
230
ÿÿ

=
Uo W/m K 2
ÿ

A diferença logarítmica média de temperatura (LMTD) é

ÿ ÿTT1 2
ÿ

ÿ TLMTD =
em(T
ÿÿ1/ T2 )

onde

ÿ TT T 1 H c1
=ÿ = 19 ÿC e ° TTT 2 =ÿ
Hc2 = 11 ° C:

19 11 ÿ

°
ÿ TLMTD = = 14 .64
C
Em( 19/11 )

A diferença média de temperatura é

ÿÿm
TT= ÿ F =14,64 C LMTD °

onde F = 1 para um condensador.


Finalmente, calcule a área da superfície de transferência de calor:

= tio
QUAT ÿ

AN d= L ÿ t
o o

Q
A = o
FORA
sobre
ÿ

125 ,000
A o
= =m
37 .12 2
( 230 1) ( 4 64. )
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536 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

e o comprimento do tubo:

A o
eu =
Nd p
Para

37 .12 )
eu = = 4 .53m
()(.
( 137 0pi01905 )

Nomenclatura
A área de transferência de calor, m2
bo número de ebulição, qÿ/G ifg
Número de co convecção, [(1 – x)/x]0,8 (ÿg/ÿt )0,5 C1–C5
constantes na Equação 12.36 calor
específico a pressão constante, J/kg K cp d
diâmetro do tubo, diâmetro
equivalente m De , aumento de m E
fator F constante dado na Equação
12.32 parâmetro dependente do fluido na Equação
Ffl 12.36 Número de Froude, G2 /(ÿl 2 gd) aceleração da
FrL gravidade, m/s2 velocidadeda
g massa (fluxo), kg/m2 · s coeficiente
G de transferência de calor, W/m2 · K
h coeficiente de transferência de calor
h líquido, W/m2 · K coeficiente de transferência de
L calor bifásico local, W/m2 · K entalpia específica, J/kg calor
hTP i latente de vaporização, J/
ilg kg condutividade térmica, W/m2 · K
k comprimento do tubo, m M peso
eu
molecular taxa de
fluxo
. de massa, kg/s N número
m médio de tubos em uma
coluna vertical Ns parâmetro definido pelas Equações 12.26 e
12.27 NT número de tubos em um feixe Nu Número de Nusselt, hDe /
k, hdo / k, hdi/ k P pressão, número Pa Pr
Prandtl, taxa cumulativa de liberação de calor cpÿ/k
Q, fluxo de calor W qÿ,
número de Reynolds W/m2, número
de Reynolds GDe/ÿ, número de Reynolds Gd/ÿ
líquido, fator de supressão
Ré Gdi(1–x)/ÿ
ReL
S
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Condensadores e Evaporadores 537

espessura da parede, m t
temperatura, °C, K T ÿT
diferença de temperatura, (Ts – Tw), °C, K U coeficiente
global de transferência de calor, W/m2 · K qualidade do
x vapor Parâmetro
Xtt Lockhart–Martinelli, (1–x /x)0,9(ÿg/ÿl )0,5 viscosidade
ÿg dinâmica do vapor, Ns/m2 viscosidade
ÿl dinâmica do líquido, Ns/m2 densidade do
ÿg vapor, kg/m3 densidade do
ÿl líquido, kg/m3 hTP/hL valor
ÿ de ÿ
ÿbs na supressão de bolhas valor de regime de ÿ no
ÿcb regime de ebulição convectiva pura valor de ÿ no regime
ÿnb de ebulição nucleada pura

PROBLEMAS
12.1. (Veja também o Problema 8.1) Projete um condensador de potência do tipo
casco e tubo para uma estação de energia movida a carvão de 250 MW(e).
O vapor entra na turbina a 500°C e 4 MPa. A eficiência termodinâmica da
turbina é 0,85. Suponha que a pressão do condensador seja de 10 kPa. A
água de resfriamento para a operação está disponível a 15°C. Assuma uma
condensação de filme laminar no lado do invólucro.
12.2. Em uma usina de energia, um trocador de calor do tipo casco e tubo é usado
como condensador. Esse trocador de calor consiste em 20.000 tubos e a
velocidade do fluido através dos tubos é de 2 m/s. Os tubos são feitos de
metal almirantado e têm 18 BWG, 7/8” DE. A água de resfriamento entra a
20°C e sai a 30°C. A temperatura média das paredes do tubo é de 55°C e
o coeficiente de transferência de calor do lado do casco é de 4.000 W/m2 ·
K. A incrustação em ambos os lados é desprezada.
Fazendo suposições de engenharia aceitáveis, execute o projeto térmico
deste condensador.
12.3. Um condensador de superfície é projetado como um trocador de calor do tipo
casco e tubo de passagem dupla a 10 kPa (hfg = 2007,5 kJ/kg, Ts = 45°C).
A água refrigerante entra nos tubos a 15°C e sai a 25°C. O coeficiente é de
300 W/m2 · K. A tubulação é de parede fina, com 5 cm de diâmetro interno,
feita de aço carbono, e o comprimento do trocador de calor é de 2 m. Calcule
o a. LMTD

b. Taxa de fluxo de massa de vapor

c. Área de superfície do condensador

d. Número de tubos
e. Eficácia, e.
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538 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

12.4. Um condensador de vapor de casco e tubo deve ser construído com tubos
almirantados de 18 BWG com diâmetro externo de 7/8”. O vapor condensará
fora desses tubos horizontais de passagem única a Ts = 60°C. A água de
.
resfriamento entra em cada tubo a Ti = 17°C, com uma vazão de m = 0,7 kg/
s por tubo, e sai a To = 29°C. O coeficiente de transferência de calor para a
condensação do vapor é hs = 4.500 W/m2 · K. A incrustação do lado do vapor
é desprezada. O fator de incrustação para a água de resfriamento é de 1,76
× 10–4 m2 · K/W. Suponha que a temperatura da parede do tubo seja de
50°C. O material do tubo é aço carbono.
12.5. (Veja também o Problema 8.2) Um condensador do tipo casco e tubo será
projetado para um condensador de refrigerante 22 para um sistema de
refrigeração que fornece uma capacidade de 100 KW para ar condicionado.
A temperatura de condensação é de 47°C nas condições de projeto. Os tubos
são de cobre (386 W/m · K) e têm diâmetro interno de 14 mm e diâmetro
externo de 16 mm. A água de resfriamento entra nos tubos do condensador
a 30°C com uma velocidade de 1,5 m/s e sai a 35°C. O condensador terá
duas passagens de tubo. Arranjos de passo em linha e triangulares serão
considerados.
12.6. Repita o Problema 12.5 para o refrigerante-134A.
12.7. Será projetado um condensador do tipo casco e tubo para um refrigerador
ant-22 condensador para um sistema de refrigeração que forneça capacidade
de 100 KW para ar condicionado. A temperatura de condensação é de 47°C
nas condições de projeto. Os tubos são de cobre e têm 14 mm de diâmetro
interno e 16 mm de diâmetro externo. A água de resfriamento entra nos tubos
do condensador a 30°C com uma velocidade de 1,5 m/s e sai a 35°C. O
condensador terá duas passagens de tubo.

PROJETO DE DESENHO 12.1

Projeto de um Condensador de Refrigerante Resfriado a Ar Compacto

Especificações:
Carga de resfriamento (serviço de calor): Q = 125 kW
Refrigerante: R-134A condensando dentro dos tubos em
Ts = 37°C (310 K)
Refrigerante: Ar

Temperatura de entrada, Tc1 =


18°C Temperatura de saída, Tc2 =
26°C Pressão média P = 2 atm (0,2027 MPa)
Matriz de transferência de calor: a ser selecionada no Capítulo 10

Pelo menos duas superfícies diferentes devem ser estudadas para análise térmica e
hidráulica e então comparadas; a atenção primária deve ser dada para obter o menor
trocador de calor possível. Um estudo paramétrico é
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Condensadores e Evaporadores 539

esperado para desenvolver um projeto final adequado. O projeto final incluirá a seleção de materiais,
projeto mecânico, desenhos técnicos e estimativa de custo.

PROJETO DE DESENHO 12.2

Projeto de um evaporador de Ar Condicionado

Especificações:

Carga de resfriamento: Sistema de ar condicionado de 4 toneladas

Temperatura do evaporador: 10°C

Refrigerante: Amigo - 134A

Temperatura de operação: 10°C

Temperatura de entrada de ar: 30°C

Temperatura de saída: 20°C

Tubos de latão com aletas serão usados para a matriz de transferência de calor e a matriz do núcleo

será selecionada de uma das superfícies compactas fornecidas no Capítulo 10. O relatório final deve
incluir análise térmica, hidráulica, seleção de material e projeto mecânico juntamente com estimativa
de custo e outros considerações, conforme listado no Projeto de Concepção 12.1.

PROJETO DE DESENHO 12.3

Condensador Freon tipo casco e tubo resfriado a água

Especificações:

Carga de resfriamento: 200 kW

Refrigerante: Freon-134A

Temperatura: 27°C

Pressão média: 0,702 MPa

Refrigerante: Água

Temperatura de entrada: 18°C

Temperatura de saída: 26°C

Pressão média: 0,4 MPa

Matriz de transferência de calor: para ser selecionado a partir do Capítulo 10

A condensação estará no lado do invólucro do trocador de calor. Um tipo de shell deve ser selecionado.
O tamanho será estimado primeiro e depois será classificado, conforme descrito no Capítulo 8. O relatório
final deve incluir análise termo-hidráulica, otimização, seleção de materiais, projeto mecânico, desenhos,
dimensionamento e estimativa de custos.
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540 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

PROJETO DE PROJETO 12.4

Projeto de um Gerador de Vapor para um Reator de Água


Pressurizada (PWA)—600 MWe

Especificações:

Potência a ser gerada: 150 MW

Temperatura de entrada do refrigerante do reator: 300°C

Temperatura de saída do refrigerante do reator: 337°C

Pressão do refrigerante do reator: 15 MPa

Temperatura de entrada de água do circuito secundário: 200°C

Temperatura de saída do vapor do circuito secundário: 285°C

Pressão do fluido secundário: 6,9 MPa

Pode-se projetar quatro geradores de vapor (ver Figura 1.27). A análise termo-hidráulica deve ser
realizada no momento da seleção do tipo de gerador de vapor. O relatório final deve incluir um estudo
paramétrico, seleção de materiais, projeto mecânico, desenhos técnicos e estimativa de custos.

Referências
1. Butterworth, D., Usina de vapor e condensadores de processos, em Boilers, Evaporators and
Condensers, Kakaç, S., Ed., John Wiley & Sons, Nova York, 1991, 571.
2. Butterworth, D., Condensers and their design, in Two-Phase Flow Heat Exchangers, Kakaç, S., Bergles,
AE e Fernandes, EO, Eds., Kluwer, Holanda, 1988.
3. Mueller, AC, Seleção de tipos de condensadores, em Heat Exchanger Design Handbook, Hemisphere,
Washington, DC, 1983.
4. Breber, G., Condenser design with pure vapor and mix of vapors, in Heat Transfer Equipment Design,
Shah, RK, Subbarao, EC, and Mashelkar, R. A., Eds., Hemisphere, Washington, DC, 1988, 477.

5. Bell, KJ e Mueller, AC, Condensation Heat Transfer Condenser Design, AIChE Today Series, American
Institute of Chemical Engineers, Nova York, 1971.
6. Sebald, JF, Uma história de desenvolvimento de condensadores de superfície de vapor no setor elétrico
indústria de serviços públicos, Heat Transfer Eng., 1(3), 80, 1980.
7. Alfa Laval, Thermal Handbook, Lund, Suécia, 1989.
8. Taborek, J., Práticas de projeto de trocador de calor industrial, em Boilers, Evaporators and Condensers,
Kakaç, S., Ed., John Wiley & Sons, Nova York, 1991, 143.

9. Steinmeyer, DE e Muller, AC, Por que os condensadores não funcionam como estão
supostamente, Chem. Eng. Progresso, 70, 78, 1974.
10. Pate, MB, Evaporadores e condensadores para sistemas de refrigeração e ar condicionado, em Boilers,
Evaporators and Condensers, Kakaç, S., Ed., John Wiley & Sons, New York, 1991.
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Condensadores e Evaporadores 541

11. Althouse, AD, Turnquist, CH, e Bracciano, AF, Modern Refrigeration and Air-Conditioning, The
Goodheat-Willcox Co., 1968.
12. Trane Air Conditioning Manual, The Trane Company, Lacrosce, Wisconsin, 1979.
13. Manual do equipamento, ASHRAE, Atlanta, 1988.
14. Condensers, em Equipment Handbook, ASHRAE, Atlanta, 1983, cap. 16.
15. Shah, MM, Gráfico de correlação para transferência de calor por ebulição saturada: equação e
estudo adicional, ASHRAE Trans., 88, 185, 1982.
16. Kandlikar, SG, Uma correlação geral para transferência de calor por ebulição de fluxo bifásico
saturado dentro de tubos horizontais e verticais, J. Heat Transfer, 11, 219, 1990.
17. Güngör, KE e Winterton, RHS, Uma correlação geral para fluxo de ebulição em tubos e anéis,
Int. J. Heat Mass Transfer, 29, 351, 1986.
18. Cooper, MG, ebulição de pool nucleado saturado, uma correlação simples de dados para fluxo
isotérmico bifásico de dois componentes em tubos, Chem. Eng. Progress, 45(39), 39, 1949.
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13
Trocadores de calor de polímero

13.1 Introdução

Nas indústrias de energia solar, ar condicionado, refrigeração, automotiva, informática,


dessalinização, farmacêutica e alimentícia e aplicações de recuperação de energia,
vários tipos de trocadores de calor de polímero são usados. Devido à sua capacidade
de resistir à incrustação e à corrosão, o uso de polímeros em algumas aplicações
oferece redução substancial de peso, custos, consumo de água, volume, espaço e
custos de manutenção, o que pode tornar esses trocadores de calor mais competitivos
em algumas aplicações em relação aos trocadores de calor metálicos. Devido à baixa
condutividade térmica, geralmente, os polímeros não são considerados como material
para construção de trocadores de calor, exceto para aplicações específicas; mas
quando as propriedades materiais dos polímeros e o desenvolvimento de pesquisas
sobre os compósitos de matriz polimérica, esses materiais têm um potencial
considerável para serem usados na construção de trocadores de calor em diversas
aplicações. Além disso, os plásticos são muito mais simples de modelar, modelar e
usinar; plásticos têm superfície lisa que baixa molhabilidade resultando em condensação
gota a gota com maior coeficiente de transferência de calor. Os códigos ASTM e
ASHRAE determinam os requisitos mínimos de propriedade para materiais usados
neste tipo de trocadores de calor, dependendo das aplicações: condutividade térmica,
capacidade de calor específico, temperatura operacional máxima, coeficiente de
expansão térmica, densidade, resistência à tração final e módulo de tração. Uma lista
de alguns polímeros comumente usados e suas propriedades de material são fornecidas
nas Tabelas 13.1.1–6 Embora a baixa condutividade térmica resulte em uma
resistência dominante à transferência de calor pelas paredes, mas usando estruturas
poliméricas muito finas, trocadores de calor de placas e tubulares podem ser projetados
com desempenho comparável a unidades convencionais com menor custo e peso reduzido.
Considerando os avanços em materiais compósitos, e compósitos em nanoescala, o
uso de materiais poliméricos na construção de trocadores de calor plásticos tem um
futuro promissor em aplicações. Para minimizar a resistência à transferência de calor
através da parede, a relação entre o diâmetro externo e a espessura da parede,
denominada relação de diâmetro padrão ou SDR, deve ser maximizada.
Os polímeros podem ser divididos em dois grupos de acordo com suas propriedades e
estruturas: polímeros monolíticos e compósitos de matriz polimérica.1

543
Machine Translated by Google

TTE
544
ePr
Se
Ca
Tro
Cl
de TABELA 13.1

Propriedades Térmicas e Mecânicas de Polímeros Comuns

Propriedades

Densidade, g/cc
Absorção de água, %
Absorção de umidade no
equilíbrio, %
Resistência à tração, limite, MPa 73,1 Módulo de
tração, GPa Condutividade

térmica, W/mK Ponto de fusão, °C


Temperatura do vidro,
°C Capacidade de calor
específico, J/g × ° C
Nylon-

250
6.6

1.12
2.3
2

2.1
0,26

2.2
64

150
PC PEEK PPS PPSU PP

1.2
0,17
0,27

2.3
0,2

1.2
340
1.33
0,21
0,46

110
4.5
0,25

140

2
1.43
0,031
0,03

86,7
3.6
0,3
280
88
1.29
0,37
0,85

76
7.2
0,35

220
0,937

1.9
0,11
160

2
PS PSU PTFE PVDF

1.05
0,079 0,088 0,41
0,1

36,8
0,089 0,32

44,9
3
0,14

90,4
2.1
72

190
1.24

2.5
0,22

1.2
2.17

33.6
0,61
0,27
330

1.4
1,78
0,0042 0,032
0,018

42,8
1.8
0,19
160
ÿ37,6
1,5

Fonte: De T'Joen, C., et al., Int. J. Refrig., 32, 763, 2009. Com permissão.
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Trocadores de calor de polímero 545

Polímeros monolíticos são estruturas feitas de uma unidade, chamada monômeros.


Esses polímeros são compostos principalmente por átomos de hidrogênio e carbono, dispostos em
uma cadeia. Eles têm dois tipos: sintéticos e naturais. Madeira e borracha podem ser dados como
exemplo de polímeros monolíticos naturais. Os polímeros monolíticos sintéticos possuem uma ampla
gama de materiais. Uma forma de classificá-los é pelo seu comportamento ao aquecimento e depois
ao resfriamento, como termoplásticos e termofixos. Os termoplásticos amolecem quando aquecidos e
endurecem novamente quando resfriados. Os termofixos amolecem quando aquecidos e podem ser
moldados.
Projetos mecânicos e térmicos têm igual importância no projeto de um trocador de calor. Conforme
mostrado em detalhes nos capítulos anteriores, os parâmetros importantes no projeto de um trocador
de calor são; condutividade térmica, capacidade térmica específica, temperatura operacional máxima,
coeficiente de expansão térmica, resistência à tração final e densidade. Um estudo de última geração
sobre trocadores de calor de polímero é fornecido em T'Joen et al.1

As vantagens e desvantagens de alguns polímeros monolíticos são resumidas abaixo:

Os fluoropolímeros são conhecidos por sua resistência à corrosão química.

O difluoreto de polivinilideno (PVDF) é um fluoropolímero termoplástico puro e é usado em


aplicações que requerem a mais alta pureza, força e resistência a solventes e ácidos.

O etileno tetrafluoretileno (ETFE) é conhecido por seus baixos intervalos de temperatura


operacional de trabalho. Eles são usados principalmente com fluidos ácidos. Suas
temperaturas de trabalho estão entre -1,6°C e 154°C.

O polímero conhecido como Politetrafluoretileno ou Teflon (PTEE) é quimicamente resistente


a quase todos os fluidos e pode trabalhar até a temperatura de 204°C.

Os polímeros de cristal líquido (LCP) têm as propriedades tanto do polímero quanto dos cristais
líquidos. Eles podem ser usados em aplicações que excedam 300°C.
Além disso, apresentam resistência química a solventes básicos e ácidos.
Eles têm baixos coeficientes de expansão térmica e alta resistência à tração. Devido a
essas propriedades, eles são vantajosos em projetos de trocadores de calor.

O polipropileno (PP) não contém produtos químicos tóxicos. Possuem alta resistência à
corrosão. O PP tem o ponto de fusão mais alto a 165°C. Tem uma aplicação significativa
em unidades mecânicas de compressão de vapor.
O polietileno tem densidades baixas. Eles podem trabalhar até 95°C por um tempo
limitado, mas podem trabalhar constantemente a 80°C.

O policarbonato (PC) tem uma boa resistência química a ácidos, mas não a álcalis e solventes.
O ponto de fusão é 149°C. Suas temperaturas de trabalho estão entre -4°C e 135°C. Eles
são resistentes a ácidos minerais, ácidos orgânicos e óleos.
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546 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

O polietileno (PE) possui baixa densidade e pode ser utilizado em temperaturas de até
95°C por curtos períodos. Pode ser usado continuamente para condições inferiores a
80°C. O PE é um plástico muito útil e amplamente utilizado como aparato de
laboratório.
O sulfeto de polifenileno (PPS) é conhecido por sua alta resistência química a ácidos.
Eles mostraram um desempenho melhor que o Teflon e o PVDF, em experimentos
feitos em ácido sulfúrico a 85% a 120°C, sugerindo que é o melhor desempenho nas
condições ácidas em comparação com o Teflon e o PVDF.

O óxido de polifenileno (PPO) é semelhante ao éter de polifenileno (PPE) na composição


química. Eles têm uma alta resistência ao calor, mas uma baixa resistência química.
Eles são preferidos por causa de suas propriedades de retardamento de chama e
baixa absorção de água em vários produtos de manuseio de água; PPO também
pode ser galvanizado.
Ploieterétercetona (PEEK) possuem altas temperaturas de trabalho (até 250°C) e
conservação de propriedades mecânicas em temperaturas mais altas e alta resistência
química a ácidos, tornando-os desejáveis.

A polissulfona (PSU) tem uma temperatura máxima de trabalho de 190°C.


Eles têm alta resistência à fluência e são resistentes a muitos solventes, óleos e
ácidos de produtos químicos.

As propriedades importantes dos monômeros com relação ao projeto do trocador de calor


são fornecidas na Tabela 13.1.
Diferenças significativas podem ser vistas nos dados da Tabela 13.1 e nas propriedades dos
metais usados em trocadores de calor. Por exemplo, se as condutividades térmicas forem
examinadas, os coeficientes de condutividade térmica dos monômeros são muito menores do
que os coeficientes de condutividade térmica dos metais.
Dependendo das grandes diferenças, pode-se dizer que os polímeros não são adequados para
trocadores de calor. Mas em seus estudos, datados, Zaheed e Jachuck5 compararam trocadores
de calor com as mesmas propriedades térmicas, um feito de liga de níquel, cromo e molibdênio
e outro feito de PVDF. Os resultados mostraram que o trocador de calor feito de PVDF, embora
fosse 6 vezes maior que o de metal, custava 2,5 vezes menos. Apesar de suas baixas
condutividades térmicas, os polímeros podem ter coeficientes gerais de transferência de calor
próximos aos dos metais, com o uso de estruturas de paredes finas.

Outro estudo foi feito por Ma et al.7 O estudo mostrou que o revestimento do tubo de um
trocador de calor com filme de PTFE pode aumentar seu coeficiente de transferência de calor
de 0,3 a 4,6 vezes. Este aumento é conseguido pelas propriedades de condensação gota a
gota do PTFE. As mesmas propriedades de condensação gota a gota também podem ser
observadas em PVDF. Com base nisso, pode-se dizer que, em trocadores de calor onde ocorre
a condensação, o uso de polímeros causa um aumento nos coeficientes globais de transferência
de calor devido às suas propriedades de condensação gota a gota. Mas isso não é válido para
todos os trocadores de calor. Por exemplo,
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Trocadores de calor de polímero 547

nenhum aumento no coeficiente global de transferência de calor é observado em trocadores


de calor compactos, devido ao bloqueio na passagem (Jacobi et al.8 ).

13.2 Materiais Compósitos de Matriz Polímera (PMC)


As propriedades dos monômeros são obtidas com a ajuda de composições químicas e
podem não ter as propriedades desejadas. Mas o objetivo dos materiais compósitos é
adquirir materiais com as propriedades desejadas.
Materiais compostos são composições adquiridas com a combinação de dois ou mais
materiais. Suas propriedades são determinadas por seus constituintes e, de acordo com a
forma como seus constituintes são combinados, podem ser adquiridos materiais
semelhantes ou totalmente diferentes. Materiais compósitos de matriz polimérica são
materiais compósitos nos quais os polímeros são usados como constituintes. O constituinte
usado principalmente no material compósito é chamado de matriz, e o outro constituinte é
chamado de reforço. Os reforços utilizados nos materiais compósitos podem ter diferentes
formas, que são partículas, fibras, flocos e lâminas, e os materiais compósitos são
chamados de compósitos particulados, reforçados com fibras, flocos e laminados (Gurdal
et al.9 )
Para que o compósito seja eficiente, o material da matriz deve se integrar totalmente ao
material de reforço, ter boa resistência à degradação ambiental e ser capaz de deformar
tanto quanto o material de reforço.
Devido às suas vantagens, estudos têm sido feitos para compreender as propriedades
dos materiais PMC. Biggs10 examinou vários métodos desenvolvidos na condutividade
térmica de PMCs. Ahmed e Jones11 estudaram modelos teóricos desenvolvidos para
módulo de tração e resistência de PMCs. Foi decidido que existem muitos parâmetros
afetando os PMCs e nenhuma teoria geral que possa prever a resistência à tração.

Compósitos reforçados com partículas. Os PMCs a serem usados em trocadores de


calor devem ter uma alta condutividade térmica; para isso, alumínio, cobre, prata e outros
materiais que possuem alta condutividade térmica são adicionados para reforço. Apesar
disso, os PMCs geralmente têm condutividades térmicas inferiores a 4W/m · K, o que os
torna inadequados para muitos usos comerciais. Em seus estudos, Bigg12 examinou
materiais compósitos particulados feitos de esferas metálicas ou de vidro e comparou os
resultados com modelos existentes e descobriu que o modelo de Nielsen13 era preciso
para encontrar a condutividade térmica de PMCs. Como resultado, descobriu-se que na
razão de volume de 0,6 para partículas metálicas, a condutividade térmica do compósito é
sete vezes a condutividade térmica do material da matriz, e em uma razão de volume de
0,3 para partículas metálicas, a condutividade térmica de o compósito é quase duas vezes
a condutividade térmica do material da matriz, o que indica um forte aumento.

Usando o método Nielsen, Bigg12 mostrou que o aumento da condutividade térmica


depende da fração de volume das partículas metálicas quando o
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548 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

a condutividade térmica do material de reforço é mais de 100 vezes a condutividade


térmica do material de base; a condutividade térmica do PMC é uma função direta da
relação de volume.
Mamunya14 deu uma definição da teoria da percolação para condução elétrica e
térmica com PMCs preenchidos com partículas. De acordo com esta teoria, um aumento
súbito ocorre enquanto a relação de volume do material de reforço aumenta. A razão para
isso é o caminho de condução contínuo composto pelo material de reforço. Este
comportamento é válido para a condutividade elétrica nos PMCs, mas não para a
condutividade térmica, pois para que isso seja válido a condutividade térmica do material
de reforço deve ser superior a 100.000 vezes a condutividade térmica do material da
matriz.
Há um número considerável de estudos sobre as propriedades dos PMCs, que serão
resumidos a seguir: Boudenne
et al.15 forneceram dados para densidade, capacidade térmica, condutividade térmica,
cristalinidade e difusividade térmica dos PMCs. Para isso, utilizou duas esferas de
alumínio com diâmetros de 44 e 8 µm. Como resultado, para uma fração de volume de
58,7%, a condutividade térmica do PMC é de 2,7 e 4,2 W/m · K, respectivamente. Esse
aumento é substancial em comparação com a condutividade térmica do material da
matriz, que é de 0,239 W/m · K.
Mamunya14 obteve dados usando níquel e cobre como material de reforço para epóxi
e PVC. As partículas de níquel tinham um diâmetro de 10 ÿm, e as partículas de cobre
tinham um tamanho médio de 100 ÿm. Os resultados experimentais mostraram que,
quando o PVC foi usado como material de matriz, a condutividade térmica aumentou de
0,45 para 1,64 W/m · K em uma relação de volume de 0,4.
E quando o epóxi foi usado como material de matriz, a condutividade térmica aumentou
de 0,52 para 1,6 W/m · K em uma proporção de volume de 0,25. Quando as condutividades
térmicas foram comparadas com a proporção do material de reforço considerado,
observou-se que o epóxi teve um desempenho melhor do que o PVC, termicamente.
Como resultado, foi decidido que as propriedades do material da matriz têm um efeito
significativo no desempenho térmico do PMC.
Serkan Tekce et al.16 estudaram os efeitos de diferentes materiais de reforço de cobre
na condutividade térmica do PMC como esferas, flocos e fibras curtas. Com esses
estudos, mostra-se que o PMC com material de reforço de fibra com 60%, a condutividade
térmica foi aumentada de 0,21 para 11,57 W/m· K, que possui a maior condutividade
térmica e depois disso placa e esfera, respectivamente.

Krupa et al.17 examinaram os efeitos da partícula de grafite como material de reforço


em diferentes tipos de PMCs. Para a relação de volume de 0,11, verifica-se que ocorreu
um aumento repentino na condutividade elétrica, e para a relação de volume de 0,38, a
condutividade térmica aumentou de 0,35 para 2,4 W/m · K.
Além disso, como resultado de Krupa e Chodak,18 observaram grandes diferenças nas
propriedades causadas por diferentes tamanhos de grafites, que se tornam mais
significativas com o aumento da razão de volume.
Compósitos preenchidos com fibras: Principalmente, fibras de vidro, carbono e aramida são usadas
como enchimentos. As condutividades térmicas e os coeficientes de expansão são dados na Tabela 13.2.
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Trocadores
polímero
calor
de
de
TABELA 13.2

Propriedades de Polímeros Monolíticos e

PMCs Térmicos Condutividade, Condutividade


W/mK Térmica Específicaa, W/m .
Reforço K Densidade da matriz, g/cm3 Espessura no plano Espessura no plano Fonte

– 1.2 1.7 1.7 1.4 1.4 Zweben19


Epóxi
Fibras de vidro E Epóxi 2.1 0,16–0,26 n/D 0,1–0,2 n/D Zweben19

Kevlar (aramida) Epóxi 1.38 0,9 n/D 0,6 n/D Zweben20

Polímero de fibra de vidro moído 1.4–1.6 0,2–2,6 0,2–2,6 0,1–1,6 0,1–1,6 Lenços6
Descontínuo Fibras de 1.7 10–100 3–10 6–59 1,8–5,9 Lenços6
carbono de polímero

Contínuo Polímero 1.8 330 10 183 5.6 Zweben19


fibras de carbono

Grafite Natural Epóxi 1,94 370 6.5 190 3.4 Tzeng et al.21

Fonte: De T'Joen, C., et al., Int. J. Refrig., 32, 763, 2009. Com permissão. a A condutividade
térmica específica é definida como a condutividade térmica dividida pela gravidade específica do material. n/a, dados não disponíveis.

549
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550 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

Polímeros reforçados com fibra de vidro (GFRPs): Esses polímeros reforçados com fibra
de vidro são conhecidos por sua alta resistência e módulo elástico, boa resistência à corrosão
e boas propriedades isolantes. Os materiais reforçados com fibra de vidro são geralmente
compostos por uma estrutura laminada com diferentes orientações de fibra. Suas proporções
de volume são geralmente entre 40 e 70%.
Polímeros reforçados com fibra de carbono (CFRP): são eletricamente condutivos e têm
resistência elástica e propriedades de resistência à corrosão e à fadiga realmente altas. Eles
também são vantajosos por causa de seus pesos mais baixos.
Estruturalmente, eles são frágeis e, portanto, suas resistências ao impacto são baixas.
Principalmente, epóxi, poliéster e nylon são usados como materiais de matriz.
Nysten e Issi22 examinaram polímeros reforçados com fibra de carbono que já estão
disponíveis comercialmente. O compósito mais vantajoso em relação à condutividade térmica
é a fração volumétrica de 45% das fibras P-120. A condutividade térmica deste compósito é
tão alta quanto 245 W/mK com uma densidade de 1,66 kg/cm3.

Norley23 desenvolveu um novo material composto de grafite-epóxi. Este material tem


baixo peso (1,9 g/cm3 ), e sua condutividade térmica observada é de 370 W/m · K. Este
material é utilizado como material de aleta com a combinação de base de alumínio ou cobre
para resfriamento.
O avanço mais importante para PMCs de fibra de carbono foi o desenvolvimento de
compostos de moldagem por injeção. Com a ajuda desta técnica, as condutividades térmicas
podem chegar a 100 W/m · K usando fibras de carbono descontínuas com altas condutividades
térmicas. Como resultado, o maior aumento na condutividade térmica é obtido pelos
compósitos de Nylon com 40% de fração volumétrica de fibra de carbono (de 0,3 a 16,6 W/m
· K) e pelos compósitos de policarbonato formados a partir de negro de fumo, grafite sintético
e fibra de carbono , respectivamente, em fração de volume de 5%, fração de volume de 30%
e fração de volume de 20% (de 0,23 a 20,1 W/m · K).

Kevlar Fiber-Reinforced Polymers (KFRPs): Kevlar é um tipo de fibra de aramida que possui
alta resistência à tração, baixo coeficiente de expansão térmica e boa resistência à corrosão.
As desvantagens do Kevlar são sua baixa resistência à compressão e a dificuldade de cortá-
lo. Epóxi, viniléster e fenólicos são os materiais de matriz mais usados para kevlars.1,24

Exemplo 13.1

Determine o coeficiente global de transferência de calor, U, para transferência de


calor líquido-líquido através de um polímero PEEK de 1,5 mm de espessura [kPEEK
= 0,25 W/ (m · K)] para as seguintes condições:

hi = 2500 W/m2·K

ho = 1800 W/m2 K

Rfi = 0,0002 m2 K/W


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Trocadores de calor de polímero 551

Solução

Substituindo hi , hi , Rfi , t e kPEEK na Equação 2.21, obtemos

1 1 0 .0015 1
= ++
0 .2500
0002
EM 0 .25 +1800
= 0 .0004 0+0 . 002 0 006 + 0.00716 =
+ 0. 00056 . m K 2 W/ÿ

EM
ÿ
139 .8 W m/ 2 ÿK

Neste caso, nenhuma resistência é desprezível.

Exemplo 13.2

Substitua um dos líquidos fluindo no Exemplo 13.1 por um gás fluindo, ho = 50 W/m2 · K.

Solução

1 1 0 .0015 1
= + +0 .+
0002
2500 50
EM 0 .25
= 0 .0004 0 000. 2 0 00006 . + +=
+ . 0 02 0 02066 . mK
EM/2ÿ

2
EM
ÿ
. C m/
37 6 ÿK

Neste caso, apenas a resistência do lado do gás é significativa.

Exemplo 13.3

Substitua o líquido restante no Exemplo 13.2 por outro gás, hi = 20 W/m2 · K.

Solução

1 1 0 0015 0 0002 =. + + + 1
.
em 20 50 0 .25
= 0 .05 0 0002 . ++=
+ 0 02 0 0762
. 0 .006 . EM
mKÿ

2 /
EM ÿ 13 .12 / W m K 2 ÿ

Aqui, as resistências da parede e da escala são desprezíveis.

13.3 Nanocompósitos

Nanocompósitos são um novo tipo de compósito em desenvolvimento. Se a dimensão das partículas


usadas no compósito for menor que 100 nm, o compósito é denominado nanocompósito.
Nanocompósitos de Argila Inorgânica: Para este tipo de
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552 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Compósitos, o tamanho das partículas, a dispersão ou agregação de partículas desempenham


um grande papel nas propriedades mecânicas do material. Embora ainda estejam em
desenvolvimento, esses compósitos se tornarão significativamente importantes a longo prazo.
Jordan et al.,25 LeBaron,26 Ahmedi27 e Gao28 trabalharam nesse assunto para desenvolver
uma série de novas maneiras de fabricar nanocompósitos. LeBaron e Ahmedi pesquisaram
nanocompósitos inorgânicos. Em decorrência disso, entendeu-se que os materiais de reforço
deveriam ser os mais homogêneos possíveis no compósito para que os nanocompósitos tivessem
as melhores propriedades mecânicas possíveis.

Gao28 comparou argila-polímero (NC) com GFRPs em seu trabalho. O ponto fraco dos
compósitos clássicos é que suas propriedades teóricas estimadas estão em níveis muito baixos.
Por exemplo, CFRPs atingem apenas 3-4% da força teórica das folhas aromáticas que estão
presentes na estrutura do grafite. Além disso, em nanocompósitos esfoliados as propriedades
físicas podem ser alcançadas plenamente porque as camadas são conectadas pelo polímero.
Mas, na realidade, os nanocompósitos com baixas proporções de volume têm propriedades
mecânicas piores do que os PMCs clássicos com altas proporções de volume e atingem as
propriedades mecânicas do Nylon-6 com 48% de fibras de vidro. No entanto, para a faixa de
baixa fibra, os compósitos de argila exibem propriedades mecânicas superiores.

Polímeros reforçados com nanotubos de carbono (CNTRPs). Existe um tipo de fibra alternativa
para PMC chamado nanotubo de carbono (CNT). Esses materiais são feitos de cadeias de
carbono enroladas em um cilindro em uma ordem de nanomedidas. Os nanotubos de carbono
são conhecidos por suas altas taxas de resistência e baixo peso com boa flexibilidade. Seus
valores de condutividade térmica são isotrópicos.
Em alguns materiais compósitos, os polímeros podem ser usados como cargas com diferentes
materiais de matriz, como grafite.

13.4 Aplicação de Polímeros em Trocadores de Calor Líquido para

Líquido. Morcos e Shafey29 apresentaram um estudo experimental sobre o desempenho


térmico de trocadores de calor do tipo casco e tubos feitos de material PVC para ambos os lados
do casco e do tubo. O trocador de calor utilizado no estudo tinha 1,3 m de comprimento com
tubos de diâmetro externo de 34 mm com espessura de 5 mm (Figura 13.1). Havia também cinco
defletores colocados no trocador de calor. Após as medições, verificou-se que, devido à
espessura, o coeficiente global de transferência de calor foi limitado a 90 W/m2 · K. Para obter
um maior coeficiente de transferência de calor, alguns turbuladores cônicos foram usados nos
tubos. Com essa mudança, o coeficiente geral de transferência de calor pode se tornar 3 a 4
vezes maior com o aumento da queda de pressão.

Grupo de energia solar da Universidade de Minnesota apresentou alguns estudos sobre


aquecedores solares de água de baixo custo. Por exemplo, Davidson et al.30 examinaram os
materiais adequados para aquecedores solares. Eles usaram três restrições
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Trocadores de calor de polímero 553

fluxo quente Riacho Frio


fora fora

fluxo quente Riacho Frio


em em

Figura 13.1
Trocador de calor casco e tubo de PVC estudado por Morcos e Shafey. (De Morcos, V. e Shafey, H., Journal of
Elastomers and Plastics, 27, 200–213, 1995.)

para selecionar candidatos adequados. Primeiro, eles selecionaram os polímeros aceitos pelos
padrões da NSF (National Sanitation Foundation) para usar com água potável.
A segunda restrição que eles usaram foi selecionar materiais por propriedades mecânicas como
retenção e compatibilidade com água. Para a triagem final, os polímeros adequados foram classificados
por sua resistência, rigidez, custo e condutividade térmica. Após essas etapas de triagem, eles
escolheram três polímeros como melhores candidatos para aplicações solares, que foram o Nylon de
alta temperatura (HTN), o polietileno reticulado (PEX) e o polipropileno (PP). No entanto, essas
restrições não dizem muito sobre o comportamento de longo prazo dos trocadores de calor tubulares
em condições de água quente. O exame do comportamento a longo prazo foi feito por Freeman et
al.31 e Wu et al.32 examinaram diferentes polímeros quanto à resistência à tração, complacência à
fluência e falha por deformação a 82°C.

Para água contendo minerais, foram feitas comparações e observou-se que o Nylon-6.6 tem mais
taxa de incrustação em comparação com HTN, PB, PP e cobre (Wang et al.33 ).

Liu et al.34 estudaram os materiais que podem ser usados para sistemas solares de aquecimento
de água e projetaram um casco e tubo e um trocador de calor imerso que são usados frequentemente
neste tipo de aplicações. No estudo, eles fixaram os parâmetros como número de tubos, arranjos de
tubos, taxa de fluxo e taxa de transferência de calor e calcularam o comprimento necessário dos
tubos. Os trocadores de calor casco e tubo e imersos usados no estudo são apresentados nas Figuras
13.2 a 13.3,34, respectivamente. Experimentos foram realizados tanto para PEX quanto para Nylon.

PEX e Nylon têm condutividades térmicas de cerca de 0,38 e 0,31 W/m2 · K, respectivamente. Para
o material PEX, o diâmetro externo foi de 9,53 mm e a espessura foi de 1,78 mm. Para o tubo de
Nylon, o diâmetro foi de 3,81 mm e a espessura foi de 0,2 mm. Os resultados mostraram que para
PEX, a resistência da parede foi um fator dominante limitando o coeficiente global de transferência de
calor. No entanto, não foi verdade para o Nylon. Liu et ai. também obtiveram resistências no sistema
e, para vazão de 5,7 L/min, encontraram a porcentagem de cada resistência na resistência total.
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554 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

(a) Tc, fora

Afinar

Th, fora

Tc, em

(b) 0,953 cm DE
0,178 cm de espessura

15,50 cm (c) 0,381 cm DE


0,020 cm de espessura
1,60 cm

7,5 cm

0,5 cm

85 tubos PEX 200 tubos de nylon

Figura 13.2
Trocador de calor de casco e tubo de polímero estudado por Liu et al. (De Liu, W., Davidson, J. e Mantell, S., Journal of
Solar Energy Engineering, 122, 84–91, 2000. Com permissão.)

Essas porcentagens foram de 49% de resistência interna, 26% de resistência externa e


25% de resistência da parede para o Nylon e 24%, 34%, 42% para o material PEX. Para
um material de tubo de cobre, com tubos com diâmetro externo de 6,35 mm e resistência
de parede de 0,5 mm, as porcentagens encontradas foram 76, 24 e 0,04%. Para as
mesmas tarefas de calor, sob as mesmas taxas de fluxo de massa, um trocador de calor de Nylon req
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Trocadores de calor de polímero 555

Tc.out Tc.in

0,953 cm DE
41 cm
0,178 cm de espessura

8,4
cm

1,5 cm

168 (6 × 28) tubos PEX

0,381 cm DE
22,2 cm 0,020 cm de espessura

7,5
cm

0,6 cm

475 (37 × 7 + 36 × 6) tubos de nylon

Figura 13.3
Trocador de calor imerso estudado por Liu et al. (De Liu, W., Davidson, J. e Mantell, S.,
Journal of Solar Energy Engineering, 122, 84–91, 2000. Com permissão.)

áreas de superfície semelhantes com alternativa de cobre. Essas análises com casco e tubo de
polímero e trocadores de calor imersos mostraram que projetar trocadores de calor com paredes finas
é apenas uma maneira de comparar com os de metal.
Zakardas et al.35 apresentaram um novo projeto de trocadores de calor de polímero para trocadores
de calor líquido-líquido ou líquido-líquido de condensação. Este projeto foi nomeado como trocador de
calor de fibra oca, que é basicamente um trocador de calor de casco e tubo sem defletores. No
entanto, seu tamanho costuma ser menor.
Com os espécimes construídos, PP e PEEK foram usados. O PP tinha espessura de 150 e 575 µm
de diâmetro externo, e o PEEK um tinha 360 mm de diâmetro externo e espessura de 210 µm. O
diâmetro da casca era de 2,3 cm e o comprimento dos tubos era de 11,8 cm. Nestas circunstâncias,
o HEX de fibra oca mostrou uma área de superfície de 1500 m2 de superfície externa. Além disso,
foram observados coeficientes globais de transferência de calor de 1360 W/m2 · K. O estudo mostra
que esses trocadores de calor são excelentes substitutos para os de metal, pois têm desempenhos
térmicos semelhantes aos de metal, mesmo sob condições de incrustação.

Patel e Brisson36 estudaram um trocador de calor de polímero kapton para aplicações criogênicas.
No estudo, visava-se a transferência de calor entre um superfluido e a diluição. Por causa do limite de
Kapitza, os trocadores de calor de polímero têm alguns
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556 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

vantagens sobre os de metal em condições de baixa temperatura, como essas aplicações


de superfluido.
Leigh et al.37 visavam reduzir os custos iniciais dos chillers de absorção utilizando
materiais alternativos para alguma parte do sistema para reduzir o custo dos chillers. Em
um projeto conceitual, foi executado um modelo e peças especialmente trocadores de
calor que poderiam ser substituídos por materiais poliméricos. Os resultados mostraram
que o gerador de segundo efeito e os recuperadores puderam ser produzidos com
material PEEK. No entanto, para algumas partes do chiller, foi demonstrado que os
polímeros não podem ser usados devido à sua permeabilidade ao oxigênio.
Lowenstein e Sibilia desenvolveram um novo projeto para trocadores de calor de filme
fino de plástico.38,39 Este estudo mostrou que, para evaporadores e absorvedores,
aplicações usando trocadores de calor de filmes plásticos finos são viáveis o suficiente
para serem implementadas.
Trocadores de calor líquido-gás: Bigg40 estudou o projeto de tubos para canais de
gases de combustão de caldeiras a gás. Ele usou PTFE, PP, PPS de 1,27 cm de diâmetro
e PSU e PEI de 1,9 cm de diâmetro. Havia também tubos de metal revestidos com
materiais poliméricos. Após um longo tempo de operação, os tubos foram examinados
e observou-se que os corpos de prova de polímero completo não apresentavam degradação.
No entanto, houve rachaduras e degradação nas partes metálicas dos tubos revestidos
devido às rachaduras causadas pela diferença de expansão térmica entre o revestimento
e o metal. Um dos tubos que foi revestido com polímero incluindo partículas de metal
apresentou degradação nos pontos onde o metal teve contato com o gás.

El-Dessouky e Ettouney41 estudaram trocadores de calor de placas e casco e tubo


para unidade mecânica de compressão de vapor de etapa única. Um modelo desenvolvido
foi usado para mostrar desempenhos térmicos de tubos e placas de polímero de paredes
finas nas aplicações de dessalinização. Os resultados foram comparados com as
alternativas de metal. Verificou-se que a área de superfície dos trocadores de calor PTEE
era 3 a 4 vezes maior do que as alternativas de metal usando ligas de titânio, aço e Cu-
Ni e os tubos de plástico eram mais baratos de serem implementados, apesar de seus tamanhos.
Bourouni et al.42 apresentaram um estudo experimental sobre evaporador e
condensador utilizados no processo de dessalinização. Ele usou tubos circulares de PP
com 2,5 cm de diâmetro e 5 mm de espessura de parede. Os resultados foram
compatíveis com um modelo que examina o impacto da taxa de fluxo de massa e
temperatura de entrada. No entanto, por razões econômicas, esses projetos devem ser
usados com fontes de energia baratas.
Burns e Jachuck43 estudaram um trocador de calor de placas feito de filmes de PEEK
(Figura 13.4). Esses filmes tinham espessura de 53 µm e amplitude de 1 mm. Sete folhas
de tamanho 13,5 × 13,5 cm foram colocadas com ângulo de 90°. O PEEK foi selecionado
devido à sua alta resistência química e à incrustação, estrutura hidrofóbica e lisa com
alta temperatura de trabalho. Dentro da configuração experimental, o coeficiente global
de transferência de calor de 60–370 W/m2 · K foi medido com condensação gota a gota
no lado do gás.
Cheng e Van Der Geld44 estudaram um trocador de calor de placas aletas feito de
PVDF para fluidos ar-água e ar-vapor passando pelo trocador de calor.
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Trocadores de calor de polímero 557

Fluxo de fluido quente

Fluxo de fluido frio


Filmes PEEK

Figura 13.4
Filmes PEEK corrugados usados por Zaheed e Jachuck. (De Zaheed, L. e Jachuck, RJJ, Applied Thermal Engineering, 24,
2323–2358, 2004. Com permissão.)

Entrada de água de resfriamento Saída de água de resfriamento


Unidade: mm

Canal de água de resfriamento


Canal
1.47

1.37

0,265
400

0,436
Fluxo de ar-
vapor

76,3 2

42 canais cada placa


2

24 placas para cada meia parte

Figura 13.5
Geometria do trocador de calor estudada por Cheng e Van Der Geld. (De Cheng, L. e Van Der Geld, C., Heat Transfer
Engineering, 26, 18–27, 2005. Com permissão.)

O trocador de calor é mostrado na Figura 13.5. No geral, coeficientes de transferência de 80–130 e


150–600 W/m2 · K foram observados com os lados água-ar e vapor-ar, respectivamente.

Van Der Geld45 estudou uma configuração experimental semelhante à de Cheng e Van Der
Geld44. Ele pretendia aprimorar a configuração com a alteração de alguns de seus
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558 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

parâmetros. Ele conseguiu aumentar a taxa de transferência de calor em 7% inclinando os


trocadores de calor e alterando a localização dos espaçadores. Deveu-se principalmente à
melhoria com a drenagem do condensado.
Harris46 estudou um micro trocador de calor de placas de fluxo cruzado feito de PMMA
e níquel. As dimensões do trocador de calor de polímero foram de 5 × 5 mm com espessura
de 1,8 mm. Um modelo analítico foi derivado para o micro trocador de calor de fluxo cruzado
e verificado por resultados experimentais. Depois de fazer medições da configuração, para
materiais de níquel e PMMA, a transferência de calor para área unitária e diferença de
temperatura unitária, para volume unitário e diferença unitária de temperatura, e para massa
unitária e diferenças unitárias de temperatura foi calculada. Foi demonstrado que, devido à
baixa densidade, o PMMA tinha uma taxa de transferência de calor superior para massa
unitária e diferença de temperatura unitária. Sob outras condições, o trocador de calor de
níquel apresentou taxas de transferência de calor superiores.

Exemplo 13.4

Em um trocador de calor de tubo duplo feito de polímeros de PTFE, a água será


aquecida de 20°C a 35°C a 40 kg/h por água quente a 140°C e 0,0012 kg/s. É permitida
uma queda de 15°C na temperatura da água quente. Podem ser utilizados tubos com
diâmetro externo de 0,953 cm e diâmetro interno de 0,597 cm. A espessura da parede
é de 0,178 cm com uma condutividade térmica de 0,27 W/m · K. Os coeficientes de
transferência de calor nos tubos internos e através do anel são 4911 W/m2 · K e 1345
W/m2 · K, respectivamente.
Desprezando a incrustação, calcule a área da superfície do trocador de calor e compare
a área da superfície necessária quando o tubo for feito de aço macio, k = 25 W/m × K.

Solução

À temperatura média de 27,5°C, as propriedades da água são

ÿ = 996,307 kg/ m3

k = 0,610 W/m · K

ÿ = 8,43 × 10–4 Pa · s

Pr = 5,79

Cp = 4,18 kJ/kg · K

A temperatura de saída da água quente pode ser obtida a partir do balanço térmico:

Q mc
= ( TT p )h ( ÿ )em= ( fora h )c em
mc TT ( forap ÿ ) c

4
Q= (4180)(35 ÿ 20) = 69 67. EM
3600
Q 69 .67
Tem T h,
= ,+hfora = +140 = 126 .11 ° C
3
(mc p )h 0 .0012 4 18.10 × ×
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Trocadores de calor de polímero 559

Os coeficientes gerais de transferência de calor para as superfícies limpas de PTFE e aço


macio com base na área da superfície externa do tubo são

1
EMc =
d 1 ) 1
o
+ ddd
o( ln / o eu

+
d eu eu
2k h o

= = 214 .91
Uc, PTFE
0 .00953 1 0 .00953 (01 / .. 0 00953
ln00597 2 0 27 ) 1
+ .0 00597 4911 × . +1345

1
Uc m, s
= = 903 .13
0 .00953 1 0 .00953 ln ( .
0 00953/ . 0 00597 ) 1
0 .00597 +4911 2 25 × +1345

e a diferença média de temperatura é

ÿ ÿTT1 2 . )=
= ( 126 11ÿ20) ÿ140
ÿ ( (35
ÿ)
ÿ

ÿ Tlm = 243 .05°C


ÿT ( 126
ÿ ) .11 20
1 ln
ln ÿ T 2 140 35

As áreas de superfície são calculadas a partir da Equação 6.1:

Q U = co
ÿA Tlm

= 91. ×
69 .67 214 A × 243 .05
o , PTFE

69 .67
A =
o , PTFE
214 .91 243 05. ×

Ao PTFE
,
m 1.33 2 =

= 13.
69 .67 903 ×A × 243 .05
,
a senhora

= 69 .67
A ,
a senhora
903 .13 × 243 .05

Ao m, s 2 =0m.32

Portanto, o tamanho do trocador de calor de aço macio com maior


condutividade térmica do metal é menor do que o trocador de calor de PTFE.
Mas pode custar menos que o trocador de calor metálico.
Trocadores de calor de gás para gás: Rousse47 apresentou um estudo
experimental de um trocador de calor casco e tubo para uma unidade de
recuperação de calor para estufas. O design deste trocador de calor PE não era
compacto porque foi projetado para provar que o trocador de calor de polímero pode ser vantajoso pa
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560 trocadores de calor: seleção, classificação e design térmico, terceira edição

9,3 mm 5,7 mm

7,5 mm

1,0 mm

101mm 116mm

1,0 mm
0,9 mm

Figura 13.6
Tubos de PE corrugados usados em um trocador de calor casco e tubo. (De Rousse, D., Martin, D., Theriault, R.,
Leveillee, F., e Boily, R., Applied Thermal Engineering, 20, 687–706, 2000. Com permissão.)

estufas para processo de recuperação de calor. O design atendeu aos requisitos


como facilidade de montagem, baixo custo de reparo, manutenção, operação,
corrosão e bom desempenho sob condições de congelamento. Para o estudo,
foram utilizados cinco tubos corrugados em uma única concha (Figura 13.6). Os
resultados mostraram que, em operação, as eficiências foram definidas como a
razão entre as diferenças de temperatura entre a entrada e a saída do ar de entrada para o máximo
diferença de temperatura.
Jia et al.48 realizaram experimentos em um trocador de calor a placas feito de
PTFE, que é usado como uma unidade de recuperação de calor dos gases de
combustão. Os canais tinham 1,5 mm de espessura e 1 cm de espaço entre as
placas. Esta unidade foi utilizada como um purificador de SO2 por condensação.
Para esta configuração, foram feitas medições com ou sem condensação e também
foi obtida uma correlação.
Saman e Alizadeh49,50 realizaram um estudo experimental em trocadores de
calor de placa de polímero (PE) (Figura 13.7) para processos de desumidificação e
resfriamento. Para simular este processo, água foi injetada no fluxo de ar para
atingir o resfriamento evaporativo e um dessecante líquido foi injetado no outro fluxo
de ar para alcançar o processo de desumidificação. Os resultados experimentais
foram obtidos da configuração de folhas de 0,2 mm de espessura de material PE
que separam os dois fluxos. Os resultados foram comparados com os achados
teóricos, e bons acordos foram encontrados. O experimento foi feito para diferentes
parâmetros, como ângulo de injeção, taxa de fluxo de massa e temperatura. No
entanto, os materiais PE não tiveram um bom desempenho de acordo com os
padrões de conforto de verão de alguns países como Brisbane, Austrália.
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Trocadores de calor de polímero 561

Fluxo de ar
secundário

Fluxo de
ar primário

Spray de água Spray dessecante líquido

PHE

Fluxo de ar
Fluxo de
secundário
ar primário

Figura 13.7
Trocador de calor de placas para desumidificação e resfriamento estudado por Saman e Alizadeh. (De Saman, W. e
Alizadeh, S., Solar Energy, 70(4), 361–372, 2001. Com permissão.)

Base com fenda do dissipador Dissipador de calor


de calor fabricado laminado com grafite/epóxi

Figura 13.8
Comparação de dissipadores de calor híbridos e laminados de grafite/epóxi. (De Shives, G., Norley, J., Smalc, M., Chen,
G., e Capp, J., Thermomechanical Phenomena in Electronic Systems—Proceedings of the Intersociety Conference, 1,
410–417, 2004. Com permissão .)
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562 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

Dissipadores de calor: Os dissipadores de calor feitos de polímeros podem ser vistos


como uma boa alternativa aos clássicos dissipadores de calor de metal. Os polímeros
são baratos, têm baixo peso e propriedades eletricamente isolantes. Todos esses fatores
tornam os dissipadores de calor de polímero favoráveis. Dispositivos portáteis com
microprocessadores podem ser uma boa área de uso. No entanto, devido à baixa
condutividade térmica dos materiais poliméricos, o uso de materiais PMC pode ser um
substituto melhor para dissipadores de calor. Bahadur e Cohen51 apresentaram o uso
de materiais compósitos para aplicações de dissipadores de calor em suas análises de
CFD. Com este trabalho, na existência de convecção natural, o sulfeto de polifenileno
preenchido com fibra apresentou um desempenho semelhante ao projeto de alumínio.
Os compósitos de grafite-epóxi podem ser uma alternativa melhor ao alumínio e ao
cobre quando a quantidade de massa é de 70% e 21% do peso (alumínio e cobre),
respectivamente. Norley et al.52,53 ofereceram um melhor dissipador de calor com o
uso de um novo composto epóxi à base de grafite. Este material tem uma condutividade
térmica de 370 W/m2 · K no plano e 7 W/m2 · K (Nysten e Issi22) na espessura.

É um grande desafio projetar dissipadores de calor a partir de material condutor


anisotropicamente, um desafio ainda maior para projetar a base do dissipador de calor.
Norley e Chen,53 em seu trabalho, tentaram diferentes orientações para a base do
dissipador de calor com análise CFD. As análises mostraram que a condutividade
térmica é mais baixa quando a menor condutividade térmica do material de base estava
na orientação através da espessura.
Marotta et al.54 projetaram um dissipador de calor para utilização em servidores de
alto desempenho. O design incluía aletas de base gráfica/epóxi e espaçadores colados
entre si. Resultados experimentais mostraram que esses arranjos podem atingir
desempenho térmico comparável aos de cobre com apenas 21 a 25% de massa de
cobre.
No entanto, às vezes é necessário um dissipador de calor menor e, para essas
situações, dissipadores de calor de grafite/epóxi colados tornaram-se inadequados.
Shives et al.55 estudaram um projeto híbrido que uniu aletas de epóxi com base de cobre.
O design híbrido foi comparado a dissipadores de calor de alumínio puro e cobre (Figura
13.8) com CFD. Os resultados mostraram que o melhor desempenho é alcançado pelo
dissipador de calor de cobre ligado à base de cobre com solda. No entanto, a resistência
térmica do grafite/epóxi ligado foi de apenas 0,015 C/W, maior do que o dissipador de
calor de cobre puro e também o espécime de grafite/epóxi pesou apenas 60% do cobre.

A ideia de usar polímeros para aplicações de transferência de calor ocorreu pela


primeira vez por causa de sua resistência química e à corrosão. Mas foi demonstrado
que esses materiais também podem ser usados diretamente como material tubular para
algumas aplicações. No entanto, devido à baixa condutividade térmica, os materiais
poliméricos podem ser inadequados em algumas aplicações devido à sua alta resistência
térmica. Para projetar trocadores de calor eficientes, é mais conveniente usar PMCs
em vez de usar materiais poliméricos diretamente. Os materiais PMC podem ser
produzidos com vantagens de materiais metálicos e poliméricos. Pode ter alta resistência
química e à corrosão e alta condutividade térmica com menor quantidade de massa. Os
PMCs, em sua maioria, têm desempenho térmico semelhante aos de cobre e têm
vantagens sobre os metais, como baixo peso, baixo custo e resistência química e à
corrosão. Polímeros e materiais semelhantes a polímeros (PMCs) têm grande potencial
para muitas aplicações.
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Trocadores de calor de polímero 563

13.5 Trocadores de calor compactos de polímero Conforme

indicado nas seções anteriores, o plástico pode resistir à corrosão e à incrustação.


Além disso, os trocadores de calor compactos de plástico podem ser fabricados e mantidos mais
facilmente em comparação com os de metal. O uso de trocadores de calor de plástico como trocadores
de calor compactos também pode ajudar a diminuir custos como transporte e instalação, o que
consequentemente reduz o investimento total.56

A excelente revisão do trocador de calor compacto é dada na Ref. 5. Os tipos de polímeros de alto
desempenho atualmente usados em trocadores de calor compactos de polímero são PVDF (fluoreto
de polivinilideno), Teflon ou PTFE (politeto rafluoroetileno), PP (polipropileno), PE (polietileno), PC
(policarbonato), PPS (sulfeto de polifenileno ) e (PPO) óxido de polifenileno. Conforme discutido
anteriormente, o uso de polímeros oferece economia substancial de peso, volume, espaço e custos,
o que lhes confere uma vantagem competitiva sobre os trocadores fabricados com ligas mais exóticas.

Para começar, o PVDF é um fluoropolímero termoplástico altamente não reativo e puro. O PVDF é
um material plástico especial da família dos fluoropolímeros; é usado geralmente em aplicações que
requerem a mais alta pureza, força e resistência a solventes, ácidos, bases e calor e baixa geração
de fumaça durante um evento de incêndio. Dos outros fluoropolímeros, tem um processo de fusão
mais fácil devido ao seu ponto de fusão relativamente baixo de cerca de 177°C.

PTFE é mais conhecido pela marca DuPont Teflon. O PTFE é um fluorocarbono sólido, pois é um
composto de alto peso molecular que consiste inteiramente de carbono e flúor. Além disso, é muito
não reativo, em parte devido à força das ligações carbono-flúor, e por isso é frequentemente usado
em recipientes e tubulações para produtos químicos reativos e corrosivos. Quando usado como
lubrificante, o PTFE reduz o atrito, o desgaste e o consumo de energia do maquinário. O PP é um
polímero termoplástico. É usado em uma ampla variedade de aplicações, como embalagens, artigos
de papelaria, peças plásticas e recipientes reutilizáveis de vários tipos, componentes automotivos e
cédulas de polímero. O PP é construído rigidamente e só é propenso a ataques por agentes oxidantes
no hidrogênio terciário.

Comparado a outros polímeros de hidrocarbonetos, o PP tem o ponto de fusão mais alto a 165°C.
Não é tóxico, não mancha e exibe excelente resistência à corrosão. Tem uma aplicação significativa
em unidades de compressão mecânica de vapor (MVR).5 PE é um plástico muito útil e amplamente
utilizado e contém
os elementos químicos carbono e hidrogênio. Também é usado em aplicações cuja temperatura
máxima não exceda 340 K. O PC tem boa resistência química a ácidos, mas baixa resistência a
álcalis e solventes. O PC é reconhecido não apenas por sua clareza, segurança e economia de
energia, mas também pela liberdade de design que oferece aos arquitetos.5

O PPS tem o melhor desempenho em condições ácidas em comparação com o Teflon e


PVDF, e é um dos mais importantes polímeros de alta temperatura.
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564 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

O PPO é semelhante em composição química ao EPI, e geralmente são tratados como


equivalentes. Pode-se dizer que o PPO tem boa resistência ao calor, mas baixa resistência
química. No entanto, a resistência, a estabilidade e a aceitação dos retardadores de chama do
PPO o tornam desejável para carcaças de máquinas e eletrodomésticos.5 Sabe-se que o uso
de polímeros pode causar
problemas durante o projeto e a fabricação devido à sua baixa resistência e baixa resistência
à fluência , condutividade térmica relativamente pobre e grande expansão da superfície de troca
térmica.
No entanto, sua impressionante resistência ao ataque químico em trocadores de calor.2
Temperaturas e pressões moderadas e também seu menor custo relativo podem compensar
esses fatores. O último é comprovado matematicamente da seguinte forma: o PVDF tem uma
condutividade térmica de 0,17 W/m × K, que é 100–1000 vezes menor que a dos aços e outros
metais. Usando o mesmo diâmetro, espessura de parede e coeficiente de incrustação, um feixe
de tubos de liga Ni-Cr-Mo é comparado com a superfície de troca de PVDF. Considerando que
todas as outras condições são iguais, mostra-se que a diferença de preço é crucial o suficiente
para desenvolver e usar o PVDF.5 Na indústria, três categorias principais de trocadores de calor

compactos de polímero estão disponíveis. Eles são os trocadores de calor de placas com gaxeta
de polímero, bobinas de troca de calor e trocadores de calor casco e tubo. Porque o trocador de
calor a placas é de baixo custo, flexibilidade, fácil manutenção e alta eficiência térmica; é
utilizado como o tipo de trocador de calor mais econômico e eficiente do mercado.

Um novo tipo de trocador de calor tipo placa é projetado por Dobbs57 onde as placas são
construídas de membranas de ionômeros, como membranas de polímeros sulfonados ou
carboxilados, que são capazes de transferir uma quantidade significativa de umidade de um lado
da membrana para o outro lado . A incorporação dessas membranas de ionômero em um
trocador de calor do tipo placa fornece ao trocador de calor a capacidade de transferir uma
grande porcentagem do calor latente disponível em uma corrente para as outras correntes de ar.

As placas de membrana de ionômero são, portanto, mais eficientes na transferência de calor


latente do que as placas feitas de metal ou papel.
Um trocador de calor de placas adicional digno de interesse é a unidade LEVEL holandesa.
Esta unidade tinha uma seção transversal de caminho de fluxo triangular, não muito distante do
conceito de trocador de calor compacto de filme de polímero (PFCHE), mas operava em
contrafluxo em uma variante. É reivindicada uma compacidade de até 1000 m2 /m3 .
A unidade de polímero pode ser usada como recuperador para secadores.5,58
Um trocador de calor de placas feito de uma mistura de polímeros, PVDF e PP (Novelerg), é
usado intensivamente em sistemas de aquecimento e ventilação, como radiadores de
automóveis. É uma forma de protótipo de trocador de placas construído usando 60 placas
medindo 45 cm. A unidade transfere 26,4 kW e opera com sucesso a 75°C com pressão
diferencial de 6,5 bar.58 Os trocadores de calor de
placas de polímero também são usados como condicionadores de ar. Esses trocadores de
calor de placas são capazes de reduzir as necessidades de energia para ar condicionado,
usando o ar de exaustão para condicionar o ar de admissão sem desgaste físico.
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Trocadores de calor de polímero 565

misturando. O uso de trocadores de calor de placas permite aumentos consideráveis nas taxas de
ventilação (até 100% de ar fresco) sem aumentos significativos no consumo e custo de energia. A
empresa francesa Favier Setrem projetou e produziu trocadores de calor de plástico com pressões
que podem ultrapassar 60 bar.5,59 Um novo conceito de trocador de calor de placas líquido-líquido
foi estudado por Deronzier
e Bertolini3 usando polímeros termoplásticos. Considerando suas vantagens, os polímeros
denominados LCP (líquido cristalino) foram desenvolvidos em laboratório desde uma formulação base
de LCP puro (SPER1) até formulações melhoradas (SPER12), utilizando cargas como pó de sílica,
vidro e fibras de carbono. Uma estrutura totalmente aromática (SPER12FA) e uma estrutura totalmente
aromática modificada (SPER12IA) também foram desenvolvidas e sintetizadas. Corrosão e testes
mecânicos em laboratório com um LCP selecionado (SPER12IA) mostraram uma resistência química
relativamente baixa e alta resistência mecânica em comparação com o LCP Vectra comercial.5

As bobinas do trocador de calor também são uma das principais categorias de trocadores de calor
compactos de polímero. Esses trocadores são muito adequados para grandes volumes, usuários
sensíveis ao preço que precisam de uma peça econômica e de alta qualidade.
A DuPont desenvolveu o primeiro intercooler automotivo todo em plástico. A unidade é feita
inteiramente de plástico, usando a classe proprietária de Caltrel e DuPont de materiais de moldagem
e extrusão para projetar sistemas de transferência de energia fluida.
Caltrel oferece as vantagens de um componente com menos peso, maior resistência à corrosão e
durabilidade, e os muitos benefícios adicionais da construção de um único material. Mais
significativamente, possui a flexibilidade de design para ser curvado, curvado ou dobrado para
aproveitar ao máximo o espaço lotado disponível sob o capô. Os trocadores de calor típicos são feitos
de alumínio e cobre e têm a forma de uma caixa quadrada. Ao usar o trocador Caltrel, obtém-se
flexibilidade para alterar a forma e a localização do trocador de calor.

Essas unidades de plástico podem oferecer o mesmo desempenho dos trocadores de calor de metal
convencionais com o mesmo custo ou menos.5 As
bobinas de PVDF (Solvay) usadas como bobinas de resfriamento e aquecimento para fluidos
agressivos em tanques foram construídas com muita facilidade. Essas bobinas resistem particularmente
bem ao golpe de aríete.4 A Ametek tem três estilos de trocadores de calor de imersão.30 Um deles
são as Superbobinas usadas para aquecimento e resfriamento em praticamente todas as soluções de
galvanização e acabamento de metal. As superbobinas são bobinas multitrançadas e flexíveis que
podem ser instaladas em praticamente qualquer configuração de tanque. Minicoils são geralmente
adequados para a indústria eletrônica para gravação, revestimento de metais preciosos e também
nos tanques de enxágue de água deionizada usados na produção de wafers, microcircuitos e
conectores. O terceiro tipo, a bobina do reator, tem tubos de diâmetro externo de 2,54 ou 3,12 mm.
Os tubos são conectados em cabeçotes de PTFE. Uma bobina de reator com 160 tubos de diâmetro
externo de 2,54 mm tem uma área total de superfície de transferência de calor de 1,35 m2. 5 Além
disso, os trocadores de calor de imersão da George Fischer são feitos de tubos de PVDF, PP ou
PE, conectados a coletores por um processo de sobremoldagem.30 Um radiador de carro de nylon,
quando comparado aos radiadores de metal tradicionais, economiza espaço e pode ser moldado em
um compartimento do motor, o que permite
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566 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

para maior flexibilidade de design e economia significativa de peso. Pode-se dizer que
essas unidades são comercializadas para aplicações não apenas automotivas, mas
também em motores marítimos, aquecimento, ventilação, unidades de ar condicionado e
muitos usos industriais.18
Os trocadores de calor de casco e tubo de Teflon (DuPont) têm sido usados para
resfriamento com ácido sulfúrico e outro uso dos trocadores de calor de casco e tubo de
Teflon (Du Pont) foi para ajudar os fabricantes de cobre a reduzir custos e melhorar a
produção de ácido sulfúrico, conforme experimentado pela Inspiration Copper Globe
(Arizona), que tinha um problema de balanço
hídrico.60 George Fischer61 apresentou o trocador de calor de casco e tubo compacto
Calorplast com material resistente à corrosão em um casco leve e compacto. O novo
trocador de calor está disponível em uma variedade de materiais resistentes à corrosão
para atender a uma ampla gama de requisitos de aplicação.2 Os trocadores de calor
casco e tubo de PP e PVDF (Eta Process Plant Limited) foram desenvolvidos para
transferência externa de calor entre fluidos altamente corrosivos . Essas unidades são
particularmente adequadas para meios de alta pureza, como água deionizada.62
Morcos e Shafey63 foram levados em consideração o uso de dispositivos de aumento
de turbulência em um trocador de calor de casco e tubo de PVC com água em ambos os
lados. Eles foram capazes de aumentar a transferência de calor geral por um fator de 3,5
em números de Reynolds próximos a 1.000. O amolecimento do material foi observado
a 100°C.2 O Grupo de Intensificação de Processos da Universidade de Newcastle
desenvolveu um novo conceito de trocadores de calor de polímero de filme fino que
fornecem alta eficiência térmica, incrustação reduzida, redução significativa de peso e
custo, resistência a fluidos quimicamente agressivos e a capacidade de lidar com líquidos
e gases (tarefas monofásicas e bifásicas). Graças a esses PCHEs, uma vantagem
competitiva para seu metal. Embora a condutividade térmica do polímero não seja tão
alta quanto a dos metais, o PFCHE feito de filmes PEEK de 100 mm de espessura
oferece resistência térmica insignificante quando o coeficiente de transferência de calor
é inferior a 4000 W/m2 × K. Alguns pesquisadores mostram claramente que o PFCHE
tem uma capacidade de transferência de calor muito maior do que as unidades de metal
convencionais e destacam a vantagem da extrema compacidade do PFCHE.
A fim de melhorar ainda mais o desempenho térmico dos trocadores de calor
compactos de polímero existentes, filmes finos de polímero são adotados em um novo
design, em oposição às configurações mais convencionais de casco e tubo, placa ou
bobina.5 Nos designs atuais, a espessura da parede pode só pode ser reduzido para
uma faixa de 0,5–1 mm sem afetar a resistência mecânica dos polímeros. Porém, é
possível a utilização de filmes poliméricos de aproximadamente 100 µm de espessura, o
que posteriormente promoverá um melhor desempenho térmico.
A fim de minimizar a resistência térmica oferecida pelos materiais poliméricos, um
PFCHE usando filmes de polímero de 100 µm de espessura foi desenvolvido pelo PIIC
(Centro de Intensificação e Inovação de Processos), da Universidade de Newcastle Upon
Tyne.24 A presença de ondulações nos filmes ajuda para o aprimoramento da
transferência de calor, pois incentiva mais mistura do fluxo de fluido. Filmes finos ou
folhas são escolhidos de preferência a tubos, bobinas ou placas para lidar com a baixa
condutividade térmica em trocadores de calor compactos de polímero.
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Trocadores de calor de polímero 567

O uso de filmes finos pode melhorar o desempenho térmico dos trocadores de calor. Além disso, o
uso de filmes finos e ondulações nos filmes também promovem melhor desempenho térmico do
trocador de calor. Os filmes corrugados melhoram o desempenho térmico ao romper as camadas
limite do fluido, também conhecido como efeito de massagem.5

13.6 Aplicações potenciais para trocadores


de calor compactos de filme de polímero
A fim de aumentar o desempenho térmico dos trocadores de calor compactos de polímeros, filmes
finos são usados em novos designs, em vez das configurações convencionais de casco e tubo, placas
e bobinas. É possível a utilização de filmes poliméricos de aproximadamente 100 ÿm de espessura, o
que proporciona um melhor desempenho térmico. Além do uso de filmes finos, as ondulações nos
filmes também contribuem para o melhor desempenho térmico dos trocadores de calor compactos.

PFCHE tem uma variedade de aplicações; eles são usados na indústria de dessalinização, para
recuperação de calor, como evaporadores, resfriadores de absorção, nas indústrias automotiva,
criogênica, de computadores e sistemas de ar condicionado e refrigeração, e em muitos outros como
PFCHEs. Informações mais detalhadas serão fornecidas a seguir.

Existem vários tipos de trocadores de calor compactos de filme disponíveis. Em primeiro lugar, na
indústria de dessalinização foi adotada uma unidade de plástico realizando troca de calor por
evaporação e condensação.64
Trocadores de calor de placa de filme plástico, segundo deles, para recuperação de calor são
projetos relativamente caros e complexos. Portanto, os materiais plásticos são preferidos para reduzir
os custos. O trocador de filme de polímero ondulado cruzado como evaporador é um aparelho de gás
e líquido.
Trocador de calor de filme como um evaporador termocompressor, esta invenção é particularmente
adequada para uso em um evaporador de filme ou aparelho de destilação, operando no princípio do
termocompressor.65
Os trocadores de calor de filme plástico fino para resfriadores de absorção são formados por duas
camadas de material de filme plástico fino, nas quais são formadas passagens de fluxo, pela colocação
de costuras ou soldas entre as duas camadas.66 As duas camadas são unidas ou seladas por calor
ou ultrassom soldas, para produzir uma passagem em serpentina pelo trocador de calor. Esses
trocadores de calor estariam situados em um ambiente de trabalho; a uma pressão inferior à
atmosférica em um recipiente a vácuo e, durante a operação, essas unidades são expostas a um
vácuo parcial contínuo.5 Um trocador de calor de polímero de painel foi inventado por Shuster e
Cesaroni.65 Os trocadores
de calor são relativamente econômicos de fabricar e podem ser usado em uma variedade de
usuários finais, dependendo das propriedades do polímero
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568 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

composição, inclusive em alguns casos como trocadores de calor em automóveis.


Esta invenção refere-se a trocadores de calor, particularmente trocadores de calor líquido-
gás para uso em veículos. A unidade é essencialmente um painel plano tendo um par de
paredes externas relativamente finas formadas a partir de uma composição de um polímero
termoplástico, especialmente uma poliamida. As paredes, que têm espessura inferior a
0,7 mm, são unidas para formar um labirinto de passagens de fluido entre as paredes. As
passagens se estendem entre as entradas de entrada e saída e ocupam uma proporção
substancial da área do painel.5 Outra variação do trocador de calor de polímero de painel
é formada por duas folhas de polímero termoplástico, novamente preferencialmente de
poliamida.4 As unidades podem ser usadas em uma variedade de usos finais, incluindo
resfriadores de óleo automotivos, aquecedores automotivos de conforto, refrigeradores e
usos industriais. Cada folha tem uma espessura de 0,07 a 0,7 mm e uma pluralidade de
ranhuras que se estendem pelo menos parcialmente ao longo da largura da folha. As
folhas são sobrepostas em uma relação face a face e unidas em uma ligação fluida e
firme. Os coletores estão situados em extremidades opostas do painel, onde as ranhuras
formam uma pluralidade de canais de fluxo de fluido entre os coletores de entrada e saída.
Trocadores de calor de plástico podem ser usados na indústria automotiva. O trocador de
calor de painéis múltiplos tem a forma de um radiador para um automóvel.20 Esses
trocadores de calor podem ser usados em usos finais automotivos, por exemplo, como
parte dos sistemas de resfriamento de água e óleo.

Um coletor solar de plástico que foi desenvolvido como uma alternativa às unidades de
metal é o coletor solar de duto corrugado avançado. Sabe-se que o coletor (aquecedor de
ar) é construído com superfícies onduladas semelhantes às usadas para trocadores de
calor compactos, com o ar fluindo normal às ondulações.67 Outro caso em questão é o
módulo absorvedor de energia solar em polímero. Assim, foi desenvolvido por Smith um
módulo absorvedor de energia solar com uma folha superior moldada de material plástico
translúcido e uma folha inferior moldada de material plástico absorvente solar, unidas por
entalhes circulares no corpo.66

Uma investigação sobre a viabilidade de polímeros em temperaturas criogênicas indica


que certos polímeros exibem falha de alto impacto frágil em baixas temperaturas. Por
exemplo, poliestireno expandido pode ser usado com nitrogênio líquido. O PEEK, por
outro lado, torna-se quebradiço em temperaturas abaixo de 10°C.10 Foi descrito um
suporte de baixa condutividade térmica. É rígido em todas as três direções e construído a
partir de uma banda esticada de Kapton, um forte filme plástico.68 O desempenho
experimental do primeiro refrigerador Stirling superfluido (SSR), para usar um recuperador
de plástico, é relatado por Patel e Brisson.69
O aquecedor de polímero de película fina especificado é um dispositivo portátil de
geração de calor no qual o vapor de combustível e um suprimento de oxigênio, como o ar,
são direcionados através de canais contidos em uma folha de polímero fina, flexível e
complacente.70 O processo de geração de calor começa, bombeando um ar fluem para
um reservatório, que contém uma fonte de combustível, como o metanol. Esta ação satura
o fluxo de ar com vapor de combustível. O vapor de combustível é misturado com outro
fluxo de ar para atingir uma proporção particular de combustível/ar e direcionado para canais dentro d
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Trocadores de calor de polímero 569

folha de polímero. Aqui, ele reage com os elementos de calor catalítico para produzir combustão sem
chama. O gás de exaustão quente é direcionado para uma válvula desviadora controlada
termicamente, que detecta a temperatura do suprimento de combustível líquido e desvia parte ou todo
o gás de exaustão quente, conforme necessário, para aquecer o combustível e manter sua temperatura
dentro de uma faixa especificada. Os subprodutos de exaustão são passados para um módulo
depurador em miniatura adjacente ao módulo de combustível. O purificador absorve quaisquer
componentes nocivos no fluxo de exaustão que podem ocorrer durante a partida ou mudanças rápidas
nas condições de operação.5
Trocadores de calor de aletas de plástico são usados na indústria de computadores. Em um
notebook portátil, um conjunto de trocador de calor baseado em tubo de calor especialmente projetado
foi usado para dissipar eficientemente o calor de uma placa do processador na caixa da base do
computador para o ar ambiente ao redor do computador.71 Um ar-ar aprimorado, calor e trocador
de filme de umidade é projetado para facilitar a transferência simultânea de calor e vapor de água
entre duas correntes de ar, enquanto inibe bastante a transferência de gases poluentes. Um invólucro
rígido suporta uma pilha de membranas compostas de película fina plana que são mantidas em uma
relação de espaçamento paralelo, formando assim um trocador em forma de caixa.72 O PFCHE pode
ser adotado como um reator químico na tentativa de diversificar suas funções. Esta ideia é apoiada
pelo
desenvolvimento da unidade de polímero abaixo. Um reator químico de placas empilhadas no
qual placas simples, cada uma não incorporando características de superfície além de uma abertura,
foi desenvolvido por Georg et al . portas para cada reagente químico e uma porta de saída para um
produto químico.

O filme fino e durável de fluoropolímero é útil como agente inibidor de corrosão, como promotor de
transferência de calor e como barreira de adesão. Uma membrana de separação formada por um
filme de polímero é incorporada ao desumidificador e disposta para separar o vapor do ar primário
sem condensação.74 O filme de polímero é permeável à umidade e tem uma natureza hidrofóbica
porosa. Ele contém um grande número de poros substancialmente do mesmo tamanho que as
moléculas de caminho livre, para permitir que o vapor permeie por condensação capilar e difusão de
moléculas de água.

Filmes de polímero em embalagens de módulos eletrônicos de potência são inventados por Ozmat,
relacionados à tecnologia de embalagens eletrônicas aplicáveis a módulos de potência, como
conversores CA-CA, CA-CC e CC-CC e também interruptores eletrônicos.
As desvantagens dos projetos atualmente disponíveis incluem alto volume, peso e resistência térmica.
Consequentemente, um método para superar tais desvantagens foi desenvolvido pela fabricação de
módulos de circuito de potência e conexões associadas que são compatíveis com a camada superior
padrão dos dispositivos de potência disponíveis.5 Os trocadores de calor podem ser feitos de
composições resistentes à corrosão e termicamente
condutoras contendo resinas (principalmente polímeros de cristal linear) e carbono (grafite
particularmente impermeável) que são feitos por meio de moldagem por injeção e processos
semelhantes. Os compósitos podem ser anisotrópicos; aquilo é,
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570 Trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira edição

eles exibem condutividade térmica aprimorada em direções específicas através do material. Os


artigos resultantes feitos a partir desta composição são capazes de conduzir calor em diferentes
taxas, para dentro, para fora e através dos artigos, dependendo do projeto imposto. A
incorporação desta composição anisotrópica na construção de trocadores de calor pode
proporcionar maior transferência de calor entre dois meios.2 Esta invenção refere-se a um
sistema para condicionamento de uma corrente de alimentação gasosa. O sistema inclui uma
roda de troca de calor e umidade livre de dessecante que transfere eficientemente calor e
umidade entre um fluxo de exaustão gasoso saturado e mais quente e um fluxo de suprimento
gasoso de modo que o fluxo de suprimento se torne aquecido e substancialmente saturado.75
A roda de troca coleta calor de o fluxo de exaustão através da condensação e libera calor para
o fluxo de alimentação através da condução. Posteriormente, ele também coleta a umidade do
fluxo de exaustão por meio da condensação e libera a umidade no fluxo de suprimento por meio
da evaporação.

A roda de troca de calor e umidade livre de dessecante compreende um filme de polímero


sintético de alto peso molecular na forma de tiras enroladas em espiral em torno de um cubo.
As tiras consistem em duas camadas, com pelo menos uma camada tendo projeções
proporcionando passagens entre as camadas da tira.
A matriz do trocador de calor da roda livre do dessecante é fornecida com uma massa e
velocidade de rotação predeterminadas, o que permite a transferência tanto de calor sensível
quanto de uma quantidade desejada de calor latente entre o fluxo de exaustão e o fluxo de
alimentação. As unidades podem produzir grandes transferências de umidade sem empregar
dessecantes usados convencionalmente, proporcionando assim os benefícios de serem mais
fáceis e menos expansivos de fabricar.
Considerando tudo, os PFCHEs têm um grande potencial como alternativa para uma ampla
gama de aplicações industriais atualmente monopolizadas por trocadores de calor metálicos.
Seus benefícios de economia de energia e resistência a incrustações e corrosão provavelmente
estarão na vanguarda de uma nova tecnologia que revelará novas oportunidades de mercado
em vários setores da indústria química.5
O uso de materiais plásticos e trocadores de calor de placa e estrutura são usados para
processos de dessalinização. El-Dessouky e Ettouney41 estudaram a avaliação de desempenho
da indústria de dessalinização mecânica por compressão de vapor de efeito único com metal
(altas ligas de aço, ligas Cu/Ni, titânio) ou plásticos (PTFE). Embora a análise forneça a menor
área de transferência de calor para Cu/Ni (90/10), o menor custo é obtido para o evaporador de
plástico de parede fina de PTFE e pré-aquecedores no sistema. Deve-se notar que o consumo
de energia é independente do material de construção.

13.7 Projeto Térmico de Trocadores de Calor de Polímeros Os

problemas mais comuns em trocadores de calor de polímeros, assim como em trocadores de


calor metálicos, são dimensionamento e dimensionamento. Os métodos básicos de projeto são fornecidos e
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Trocadores de calor de polímero 571

Capítulo 2, juntamente com problemas de classificação e projeto para atender aos requisitos de
temperaturas especificadas de entrada e saída de fluido quente e frio, vazões e queda de pressão
para determinados requisitos de processo térmico. Este fluxograma da metodologia de projeto de
trocadores de calor é fornecido na Seção 2.9 (Figura 2.17), que também deve ser seguido no projeto
de trocadores de calor de polímeros.
Vários projetos de design de estudantes são fornecidos no final dos capítulos anteriores, que podem
ser designados como design de trocadores de calor de polímero.
A análise térmica do trocador de calor compacto é a mesma do trocador de calor metálico,
conforme descrito nos capítulos anteriores. As correlações dadas para o cálculo dos coeficientes de
transferência de calor sob fluxo laminar e turbulento monofásico, condensação e ebulição são válidas
para trocadores de calor de polímeros, incluindo coeficientes de atrito e cálculos de queda de pressão,
que são fornecidos nos Capítulos 3, 4, 8 e 12. Problemas selecionados podem ser atribuídos a
materiais poliméricos.

PROBLEMAS
13.1. Água, cp = 4182 J/kg · K, a uma vazão de 2 kg/ h é aquecida de 7°C a 25°C em um
resfriador de óleo PPS de tubo duplo por óleo do motor, cp = 2072 J/kg · K , com
temperatura de entrada de 65°C e vazão de 10 kg/h. Os tubos têm um diâmetro
externo de 1 cm e a espessura da parede é de 0,2 cm. Considere a condutividade
térmica de 0,3 W/m2 · K e o coeficiente de transferência de calor da água de 4911 W/
m · K, quais são as áreas necessárias para o contrafluxo.

13.2. O refrigerante-22 (R-22) fervendo a 250 K flui através de um trocador de calor tubular. Os
tubos são dispostos horizontalmente com um diâmetro interno de 0,0172 m. A
velocidade de massa do R-22 é de 200 kg/ m2 · s. O calor é fornecido pela
condensação do fluido externo a –12°C.
O coeficiente de transferência de calor do lado do fluido quente, hh, é 5400 W/m2 · K.
O tubo é feito de polímero PVDF e a incrustação é desprezada.
Usando os métodos de Chen e Shah, calcule o coeficiente de transferência de calor
por convecção para R-22 para vários valores de qualidade, assumindo que não há
ebulição nucleada e a taxa de transferência de calor por comprimento.

13.3. Um trocador de calor deve ser projetado para aquecer água bruta pelo uso de água
condensada a 67°C e 0,2 bar, que fluirá no lado do casco com uma vazão mássica de
50.000 kg/h. O calor será transferido para 30.000 kg/h de água da cidade proveniente
de um abastecimento a 17°C (cp = 4184 J/kg · K). Um único casco e uma única
passagem de tubo sem defletores são preferíveis. Uma resistência à incrustação de
0,000176 m2 · K/W é sugerida e a superficie projetada não deve ser superior a 35%.
Sugere-se uma velocidade máxima do refrigerante de 1,5 m/s para evitar a erosão.
Um comprimento máximo de tubo de 5 m é necessário devido a limitações de espaço.
O material do tubo é polímero PPSU. A água bruta fluirá dentro de tubos retos de 3/4
pol. (19 mm
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572 Trocadores de Calor: Seleção, Classificação e Projeto Térmico, Terceira Edição

DE com ID de 16 mm). Os tubos são dispostos em um passo quadrado com uma


relação de passo de 1,25. A queda de pressão máxima permitida no lado do casco
é de 5,0 psi. A temperatura de saída da água não deve ser inferior a 40°C. Realize
a análise preliminar se a superfície sobre o design é aceitável.

13.4. Ar a 2 atm e 500 K com uma velocidade de uÿ = 20 m/s escoa através de uma matriz
compacta de trocador de calor PVDF estudada por Cheng e Van Der Geld44 com
a configuração mostrada na Figura 13.5.
Assumindo que a superfície de troca de calor PVDF é semelhante à superfície
9,68–0,870 e usando o comprimento da matriz como 48 placas com 4 mm por
placa, calcule o coeficiente de transferência de calor e a queda de pressão por
atrito.
13.5. O ar entra no núcleo de um trocador de calor PTFE de tubo aletado do tipo mostrado
na Figura 10.4 a 2 atm e 150°C. A vazão de massa de ar é de 10 kg/s e flui
perpendicularmente aos tubos. O núcleo tem 0,5 m de comprimento e 0,30 m2 de
área frontal. A altura do núcleo é de 0,5 m. Água a 15°C e a uma vazão de 50 kg/s
escoa dentro dos tubos. Os dados do lado do ar são fornecidos na Figura 10.4.
Para os dados do lado da água, assuma que ÿw = 0,129, Dh = 0,373 cm e área/
volume total de transferência de calor do lado da água = 138 m2 /m3. Ao
considerar este problema como um problema de classificação, calcule: a. Os
coeficientes de transferência de calor
do lado ar e do lado da água

b. Coeficiente global de transferência de calor com base na área da superfície


externa (lado do ar)

c. Taxa total de transferência de calor e temperaturas de saída do ar e


água.

DESENHO DO PROJETO
13.1 Projetar um trocador de calor para uma operação
de coração aberto—Trocador de calor de sangue de polímero

O objetivo de um trocador de calor de sangue aqui é usar materiais poliméricos. O material em


contato precisa ter a superfície mais lisa possível; portanto, um trocador de calor de placa com
gaxeta de PP pode ser escolhido para o projeto porque o polímero não contém produtos químicos
tóxicos. Para um projeto adequado, a queda de pressão deve ser mínima devido à natureza frágil
do sangue, e a taxa de transferência de calor deve ser alta devido à rápida mudança de
temperatura necessária.
Este projeto de design levará em conta a transferência de calor térmica e dinâmica e uma análise
paramétrica para um trocador de calor de sangue. Suponha que as propriedades do sangue do
paciente sejam as mesmas do Projeto 11.3, mas usando as propriedades PP para calcular o
coeficiente geral de transferência de calor. Pode-se selecionar diretamente um trocador de calor
de placas gaxetadas ou um estudo comparativo como no projeto de projeto 11.3.
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Trocadores de calor de polímero 573

PROJETO DE DESENHO

13.2 O resfriador de óleo do tipo casco e tubo para aplicações marítimas fornecido no Projeto de
Projeto 9.1 pode ser repetido para um trocador de calor de polímero selecionando um material de
polímero da Tabela 13.1. para uma vazão mássica de óleo lubrificante de 0,01 e 0,005 kg/s, mantendo
as outras especificações constantes.

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Trocadores de calor de polímero 575

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Apêndice A: Propriedades
Físicas de Metais e Ametais

Nomenclatura
b
ponto de ebulição normal
c calor específico
cp do ponto crítico a pressão constante, kJ/(kg · K) calor
cv específico a volume constante, kJ/(kg · K) calor
cpf específico a pressão constante do líquido saturado, kJ/(kg · K) calor específico a
cpg pressão constante do vapor saturado, kJ/(kg · K) entalpia específica, kJ/(kg · K)
h
entalpia específica do líquido
hf saturado, kJ/(kg · K) entalpia específica do vapor saturado, kJ/
hg (kg · K) condutividade térmica, W/(m · K) kf condutividade térmica
k
do líquido saturado, W/(m · K) kg
condutividade térmica do vapor saturado, W/(m · K)

M peso molecular, pressão molar kg/k, pressão


P de vapor de
pf saturação bar, líquido, pressão de vapor de
página saturação bar, gás, bar
Pr Número de Prandtl, cp ÿ/k
prf Número de Prandtl do líquido saturado, (cp ÿ)f /kf
prg Número de Prandtl do vapor saturado, (cp ÿ)g/kg entropia
s específica, kJ/(kg · K) entropia
sf específica do líquido saturado, kJ/(kg · K) entropia específica
sg do vapor saturado, kJ/(kg · K) temperatura, °C, K temperatura
T normal do ponto de
Tb ebulição, °C, K temperatura normal do ponto de
Tm fusão, °C, K volume específico, m3 /kg volume
em
específico do líquido saturado,
vf m3 /kg volume específico do vapor saturado, m3 /kg
vg velocidade do som, fator de compressibilidade m/s
vs
COM

577
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578 Apêndice A: Propriedades Físicas de Metais e Ametais

Símbolos gregos
a coeficiente de expansão térmica
b coeficiente de compressibilidade isotérmica
c razão do calor específico,
viscosidade cp/
m cv, viscosidade Pa · s do líquido saturado,
ÿf ÿg viscosidade Pa · s do vapor saturado,
p tensão superficial Pa ·
r s, densidade N/m, Kg/ m3
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Apên
Físic
Prop
Met
eAm
de
A: TABELA A.1

Propriedades Termofísicas dos Metais

Metal

Alumínio

Latão (75% Cu,


30% Zn)

Bronze (75% Cu,


25% Sn)
Constantan (60%
Temperatura
Faixa T (°C)
0–400

100–300

0–100

0–100
Densidade
ÿ (g/cm3)
2.72

8.52

8.67

8.92
Calor específico
c (kj/(kg · K))
0,895

0,38

0,34

0,42
Condutividade Térmica k
(W/m · K)

202–250

104–147

26

22–26
Emissividade

ÿ 0,04–0,06 (Polido)
0,07–0,09 (Comercial)
0,2–0,3 (Oxidado)
0,03–0,07 (polido)
0,2–0,25 (Comercial)
0,45–0,55 (Oxidado)
0,03–0,07 (polido)
0,4–0,5 (Oxidado)
0,03–0,06 (polido)
Cu, 40% Ni) 0,2–0,4 (Oxidado)
Cobre 0–600 8,95 0,38 385–350 0,02–0,04 (polido)
0,1–0,2 (Comercial)
Ferro (C ÿ 0,4%, 0–1000 7.26 0,42 52–35 0,2–0,25 (polido)
fundido) 0,55–0,65 (Oxidado)
0,6–0,8 (enferrujado)
Ferro (C ÿ 0,5%, 0–1000 7,85 0,46 59–35 0,3–0,35 (polido)
forjado) 0,9–0,95 (Oxidado)
Liderar 0–300 11.37 0,13 35–30 0,05–0,08 (polido)
0,3–0,6 (Oxidado)
Magnésio 0–300 1,75 1.01 171–157 0,07–0,13 (polido)
Mercúrio 0–300 13.4 0,125 8–10 0,1–0,12

Molibdênio 0–1000 10.22 0,251 125–99 0,06–0,10 (polido)


Níquel 0–400 8.9 0,45 93–59 0,05–0,07 (polido)
0,35–0,49 (Oxidado)

579 (Contínuo)
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TABELA A.1 (Continuação)

Propriedades Termofísicas dos Metais

Temperatura Densidade Calor específico


580
Condutividade Térmica k

Apên
Físic
Prop
Met
eAm
de
A: Metal

Platina

Prata

Aço (C . 1%)
Aço (Cr. 1%)
Aço (Cr 18%, Ni
8%)
Acreditar

Tungstênio

Zinco
Faixa T (°C)
0–1000

0–400

0–1000
0–1000
0–1000

0–200
0–1000

0–400
ÿ (g/cm3)
21.4

10.52

7,80
7.86
7.81

7.3
19h35

7.14
c (kj/(kg · K))
0,24

0,23

0,47
0,46
0,46

0,23
0,13

0,38
(W/m · K)

70–75

410–360

43–28
62–33
16–26

65–57
166–76

112–93
Emissividade

ÿ 0,05–0,03 (Polido)
0,07–0,11 (Oxidado)
0,01–0,03 (polido)
0,02–0,04 (Oxidado)
0,07–0,17 (polido)
0,07–0,17 (polido)
0,07–0,17 (polido)

0,04–0,06 (polido)
0,04–0,08 (polido)
0,1–0,2 (Filamento)
0,02–0,03 (polido)
0,10–0,11 (Oxidado)
0,2–0,3 (galvanizado)

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Apên
Físic
Prop
Met
eAm
de
A:
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TABELA A.2

Propriedades termofísicas de não metais

Metal

Amianto

Tijolo, vermelho áspero


Temperatura
Faixa T (°C)
100–1000
100–1000
Densidade
ÿ (g/cm3)
0,47–0,57
1,76
Calor específico
c (kj/(kg · K))
0,816
0,84
Condutividade Térmica k
(W/m · K)

0,15–0,22
0,38–0,43
Emissividade e
0,93–0,97
0,90–0,95

Argila 0–200 1.46 0,88 1.3 0,91


Concreto 0–200 2.1 0,88 0,81–1,4 0,94

Janela de vidro 0–600 2.2 0,84 0,78 0,94–0,66


Lã de vidro 23 0,024 0,7 0,038
Gelo 0 0,91 1.9 2.2 0,97–0,99
Calcário 100–400 2.5 0,92 1.3 0,95–0,80
Mármore 0–100 2,60 0,79 2.07–2.94 0,93–0,95
placa de gesso 0–100 1.25 0,84 0,43 0,92

Borracha (dura) 0–100 1.2 1.42 0,15 0,94


Arenito 0–300 2.24 0,71 1,83 0,83–0,9

Madeira (carvalho) 0–100 0,6–0,8 2.4 0,17–0,21 0,90

Fonte: De Kakaç, S. e Yener, Y., Convective Heat Transfer, 2ª ed., CRC Press, Boca Raton, FL, 1995. Com permissão.

581
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Apêndice B: Propriedades Físicas do Ar,


Água, Metais Líquidos e Refrigerantes
TABELA B.1

Propriedades do Ar Seco à Pressão Atmosférica

Temperatura r cp (kj/ k b × 103 ÿ × 105 × 106 × 106


(°C) (kg/m3) kg · K) (W/m · K) (1/K) (kg/m · s) (m2/s) (m2/s) Pr

–150 2.793 1.026 0,0120 8.21 0,870 3.11 4.19 0,74


–100 1.980 1.009 0,0165 5.82 1.18 5,96 8.28 0,72
–50 1.534 1.005 0,0206 4.51 1.47 9.55 13.4 0,715
0 1,2930 1,005 0,0242 3,67 1,72 13h30 18.7 0,711
20 1,2045 1,005 0,0257 3.43 1,82 15.11 21.4 0,713
40 1.1267 1.009 0,0271 3.20 1,91 16,97 23.9 0,711
60 1,0595 1,009 0,0285 3,00 2,00 18,90 26,7 0,709
80 0,9908 1,009 0,0299 2.83 2.10 20.94 29.6 0,708
100 0,9458 1,013 0,0314 2.68 2.18 23.06 32,8 0,704
120 0,8980 1,013 0,0328 2,55 2.27 25.23 36.1 0,70
140 0,8535 1,013 0,0343 2.43 2.35 27.55 39,7 0,694
160 0,8150 1,017 0,0358 2.32 2.43 29,85 43,0 0,693
180 0,7785 1,022 0,0372 2.21 2.51 32.29 46,7 0,69
200 0,7475 1,026 0,0386 2.11 2.58 34,63 50,5 0,685
250 0,6745 1,034 0,0421 1,91 2,78 41.17 60,3 0,68
300 0,6157 1,047 0,0453 1,75 2,95 47,85 70.3 0,68
350 0,5662 1,055 0,0485 1.61 3.12 55.05 81.1 0,68
400 0,5242 1,068 0,0516 1,49 3.28 62,53 91,9 0,68
450 0,4875 1,080 0,0543 — 3,44 70,54 103,1 0,685
500 0,4564 1,092 0,0570 — 3,86 70,48 114,2 0,69
600 0,4041 1,114 0,0621 — 3,58 95,57 138,2 0,69
700 0,3625 1,135 0,0667 — 4,12 113,7 162.2 0,70
800 0,3287 1,156 0,0706 — 4,37 132,8 185,8 0,715
900 0,321 1.172 0,0741 — 4,59 152,5 210 0,725
1000 0,277 1.185 0,0770 — 4,80 175 235 0,735

Fonte: De Kakaç, S. e Yener, Y., Convective Heat Transfer, 2ª ed., CRC Press, Boca
Raton, FL, 1995. Com permissão.

583
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TABELA B.2

Propriedades termofísicas do gelo-água-vapor saturado

p (barra) T (K)
ÿf*
(10–3 m3/kg) ÿg (m3/kg)
h*
(kj/kg) hg (kj/kg)
ÿg
(10–4 Pa·s)
kf*
(W/m · K)
kg
(W/m · K)
584
Prf* prg
0,001 252,84 1.0010 1167 –374,9 2464.1 0,0723 2.40 0,0169
0,002 260,21 1.0010 600 –360,1 2477,4 0,0751 2.35 0,0174
0,003 265.11 1.0010 408,5 –350,9 2486.0 0,0771 2.31 0,0177
0,004 267,95 1.0010 309.1 –344,4 2491,9 0,0780 2.29 0,0179
0,005 270,74 1.0010 249,6 –337,9 2497.3 0,0789 2.27 0,0180
0,006 273.06 1.0010 209,7 –333,6 2502 0,0798 2.26 0,0182
0,0061 273,15 1.0010 206,0 –333,5 2502 0,0802 2.26 0,0182
0,0061 273,15 1.0002 206,0 0,0 2502 0,0802 0,566 0,0182 13.04 0,817
0,008 276,73 1.0001 159,4 21.9 2508 0,0816 0,568 0,0184 11.66 0,823
0,010 280,13 1.0001 129.2 29.4 2513.4 0,0829 0,578 0,0186 10.39 0,828
0,02 290,66 1.0013 67,00 73,5 2532,7 0,0872 0,595 0,0193 7.51 0,841

Apêndice
Propried
Físicas
B : 0,03
0,04
0,05
0,06
0,08
0,10
0,20
0,30
0,40
297,24
302.13
306.04
309,33
314,68
318,98
333,23
342,27
349.04
1,0028
1.0041
1.0053
1,0065
1,0085
1.0103
1.0172
1.0222
1.0264
45,66
34,80
28.19
23.74
18.10
14.67
7,65
5.23
3,99
101.1
121.4
137,8
151,5
173,9
191,9
251,5
289,3
317,7
2544,8
2553,6
2560,6
2566,6
2576.2
2583,9
2608.9
2624,6
2636.2
0,0898
0,0918
0,0933
0,0946
0,0968
0,0985
0,1042
0,1078
0,1105
0,605
0,612
0,618
0,622
0,629
0,635
0,651
0,660
0,666
0,0195
0,0198
0,0201
0,0203
0,0207
0,0209
0,0219
0,0224
0,0229
6.29
5.57
5.08
4.62
4.22
3,87
3,00
2,60
2.36
0,854
0,865
0,871
0,877
0,883
0,893
0,913
0,929
0,941
0,5 354,50 1.0299 3.24 340,6 2645,5 0,1127 0,669 0,0233 2.19 0,951
0,6 359,11 1.0331 2.73 359,9 2653,0 0,1147 0,673 0,0236 2.06 0,961
0,8 366,66 1,0385 2.09 391,7 2665,3 0,1176 0,677 0,0242 1,88 0,979
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Apêndice
Propried
Físicas
B: 1,0
1,5
2.0
2.5
3.0
3.5
372,78
384,52
393,38
400,58
406.69
412.02
1.0434
1,0530
1.0608
1,0676
1,0735
1.0789
1.6937
1.1590
0,8854
0,7184
0,6056
0,5240
417,5
467.1
504.7
535,3
561,4
584,3
2675,4
2693,4
2706.3
2716.4
2724,7
2731.6
0,1202
0,1247
0,1280
0,1307
0,1329
0,1349
0,6805
0,6847
0,6866
0,6876
0,6879
0,6878
0,0244
0,0259
0,0268
0,0275
0,0281
0,0287
1.735
1.538
1.419
1.335
1.273
1.224
1.009
1.000
1.013
1.027
1.040
1.050
4.0 416,77 1.0839 0,4622 604,7 2737,6 0,1367 0,6875 0,0293 1.185 1.057
4.5 421.07 1,0885 0,4138 623,2 2742,9 0,1382 0,6869 0,0298 1.152 1.066
5 424,99 1.0928 0,3747 640,1 2747,5 0,1396 0,6863 0,0303 1.124 1.073
6 432,00 1.1009 0,3155 670,4 2755,5 0,1421 0,6847 0,0311 1.079 1.091
7 438.11 1.1082 0,2727 697,1 2762.0 0,1443 0,6828 0,0319 1.044 1.105
8 445,57 1,1150 0,2403 720,9 2767,5 0,1462 0,6809 0,0327 1.016 1.115
9 448,51 1.1214 0,2148 742,6 2772.1 0,1479 0,6788 0,0334 0,992 1.127
10 453.03 1.1274 0,1943 762,6 2776.1 0,1495 0,6767 0,0341 0,973 1.137
12 461.11 1.1386 0,1632 798,4 2782,7 0,1523 0,6723 0,0354 0,943 1.156
14 468,19 1.1489 0,1407 830.1 2787,8 0,1548 0,6680 0,0366 0,920 1.175
16 474,52 1.1586 0,1237 858,6 2791,8 0,1569 0,6636 0,0377 0,902 1.191
18 480,26 1.1678 0,1103 884,6 2794,8 0,1589 0,6593 0,0388 0,889 1.206
20 485,53 1.1766 0,0995 908,6 2797.2 0,1608 0,6550 0,0399 0,877 1.229
25 497.09 1.1972 0,0799 962,0 2800,9 0,1648 0,6447 0,0424 0,859 1.251
30 506,99 1.2163 0,0666 1008,4 2802.3 0,1684 0,6347 0,0449 0,849 1.278
35 515,69 1.2345 0,0570 1049,8 2802.0 0,1716 0,6250 0,0472 0,845 1.306
40 523,48 1.2521 0,0497 1087,4 2800,3 0,1746 0,6158 0,0496 0,845 1.331
45 530,56 1.2691 0,0440 1122,1 2797,7 0,1775 0,6068 0,0519 0,849 1.358
50 537.06 1.2858 0,0394 1154,5 2794.2 0,1802 0,5981 0,0542 0,855 1.386
60 548,70 1.3187 0,0324 1213,7 2785.0 0,1854 0,5813 0,0589 0,874 1.442

585 (Contínuo)
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TABELA B.2 (Continuação)

Propriedades termofísicas do gelo-água-vapor saturado

p (barra) T (K)
ÿf*
(10–3 m3/kg) ÿg (m3/kg)
h*
(kj/kg) hg (kj/kg)
ÿg
(10–4 Pa·s)
kf*
(W/m · K)
kg
(W/m · K)
586
Prf* prg
70 558,94 1.3515 0,0274 1267,4 2773,5 0,1904 0,5653 0,0638 0,901 1.503
80 568.12 1.3843 0,0235 1317.1 2759,9 0,1954 0,5499 0,0688 0,936 1.573
90 576,46 1.4179 0,0205 1363,7 2744,6 0,2005 0,5352 0,0741 0,978 1.651
100 584.11 1.4526 0,0180 1408.0 2727,7 0,2057 0,5209 0,0798 1.029 1.737
110 591,20 1.4887 0,0160 1450,6 2709.3 0,2110 0,5071 0,0159 1.090 1.837
120 597,80 1,5268 0,0143 1491,8 2689.2 0,2166 0,4936 0,0925 1.163 1.963
130 603,98 1,5672 0,0128 1532.0 2667.0 0,2224 0,4806 0,0998 1.252 2.126
140 609,79 1.6106 0,0115 1571,6 2642.4 0,2286 0,4678 0,1080 1.362 2.343
150 615,28 1.6579 0,0103 1611,0 2615,0 0,2373 0,4554 0,1307 1.502 2.571
160 620,48 1.7103 0,0093 1650,5 2584.9 0,2497 0,4433 0,1280 1.688 3.041
170 625,41 1,7696 0,0084 1691,7 2551,6 0,2627 0,4315 0,1404 2.098 3.344
180 630,11 1.8399 0,0075 1734.8 2513.9 0,2766 0,4200 0,1557 2.360 3.807

Apêndice
Propried
Físicas
B : 190
200

p (barra)

0,001
0,002
0,003
0,004
634,58
638,85

sf*
(kj/kg · K)
–1,378
–1,321
–1.280
–1.260
1,9260
2.0370

sg (kj/kg · K)
9.848
9.585
9.456
9.339
0,0067
0,0059

cpf*
(kj/kg · K)
1.957
2.015
2.053
2.075
1778,7
1826,5

cpg (kj/
kg · K)
2470,6
2410,4

ÿl
(10–4 Pa·s)
0,2920
0,3094

ÿf
0,4087
0,3976

c
0,1749
0,2007

Vsf (m/s)
2.951
4.202

Vsg
(m/s)
8.021
12.16

p
(N/m)
*

0,005 –1.240 9.250 2.097 1.851


0,006 –1,222 9.160 2.106 1.854
0,0061 –1,221 9.159 1.854
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Apêndice
Propried
Físicas
B: 0,0061
0,008
0,010
0,02
0,03
0,04
0,0000
0,0543
0,1059
0,2605
0,3543
0,4222
9.159
9.0379
8.9732
8.7212
8.5756
8.4724
4.217
4.206
4.198
4.183
4.180
4.179
1.854
1.856
1.858
1.865
1.870
1.874
17h50
15.75
14h30
10.67
9.09
8.15
0,0756
0,0751
0,0747
0,0731
0,0721
0,0714
0,05 0,4761 8.3928 4.178 1.878 7.51 0,0707
0,06 0,5208 8.3283 4.178 1.881 7.03 0,0702
0,08 0,5925 8.2266 4.179 1.887 6.35 0,0693
0,10 0,6493 8.1482 4.180 1.894 5.88 0,0686
0,20 0,8321 7.9065 4.184 1.917 4,66 0,0661
0,30 0,9441 7.7670 4.189 1.935 4.09 0,0646
0,40 1.0261 7.6686 4.194 1.953 3,74 0,0634
0,5 1.0912 7.5928 4.198 1.967 3.49 0,0624
0,6 1.1454 7.5309 4.201 1.978 3.30 0,0616
0,8 1.2330 7.4338 4.209 2.015 3.03 0,0605
1,0 1.3027 7.3598 4.222 2.048 2.801 1.136 1.321 438,74 472,98 0,0589
1,5 1.4336 7.2234 4.231 2.077 2.490 1.139 1.318 445,05 478,73 0,0566
2.0 1.5301 7.1268 4.245 2.121 2.295 1.141 1.316 449,51 482,78 0,0548
2.5 1.6071 7.0520 4.258 2.161 2.156 1.142 1.314 452,92 485,88 0,0534
3.0 1.6716 6.9909 4.271 2.198 2.051 1.143 1.313 455,65 488,36 0,0521
3.5 1,7273 6.9392 4.282 2.233 1.966 1.143 1.311 457,91 490,43 0,0510
4.0 1,7764 6.8943 4.294 2.266 1.897 1.144 1.310 459,82 492,18 0,0500
4.5 1.8204 6.8547 4.305 2.298 1.838 1.144 1.309 461,46 493,69 0,0491
5 1.8604 6.8192 4.315 2.329 1.787 1.144 1.308 462,88 495,01 0,0483
6 1.9308 6.7575 4.335 2.387 1.704 1.144 1.306 465,23 497,22 0,0468

587 (Contínuo)
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TABELA B.2 (Continuação)

Propriedades termofísicas do gelo-água-vapor saturado

p (barra)
sf*
(kj/kg · K) sg (kj/kg · K)
cpf*
(kj/kg · K)
cpg (kj/
kg · K)
ÿl
(10–4 Pa·s) ÿf c Vsf (m/s)
588
Vsg
(m/s) (N/m)
p
*

7 1.9918 6.7052 4.354 2.442 1.637 1.143 1.304 467.08 498,99 0,0455
8 2.0457 6.6596 4.372 2.495 1.581 1.142 1.303 468,57 500,55 0,0444
9 2.0941 6.6192 4.390 2.546 1.534 1.142 1.302 469,78 501,64 0,0433
10 2.1382 6.5821 4.407 2.594 1.494 1.141 1.300 470,76 502,64 0,0423
12 2.2161 6.5194 4.440 2.688 1.427 1.139 1.298 472.23 504,21 0,0405
14 2.2837 6.4651 4.472 2.777 1.373 1.137 1.296 473,18 505,33 0,0389
16 2.3436 6.4175 4.504 2.862 1.329 1.134 1.294 473,78 506,12 0,0375
18 2.3976 6.3751 4.534 2.944 1.291 1.132 1.293 474.09 506,65 0,0362
20 2.4469 6.3367 4.564 3.025 1.259 1.129 1.291 474,18 506,98 0,0350
25 2.5543 6.2536 4.640 3.219 1.193 1.123 1.288 473,71 507,16 0,0323
30 2.6455 6.1837 4.716 3.407 1.143 1.117 1.284 472,51 506,65 0,0300
35 2,7253 6.1229 4.792 3.593 1.102 1.111 1.281 470,80 505,66 0,0200

Apêndice
Propried
Físicas
B : 40
45
50
60
70
80
90
100
2,7965
2.8612
2.9206
3.0273
3.1219
3.2076
3.2867
3.3606
6.0685
6.0191
5.9735
5.8908
5.8162
5.7471
5.6820
5.6198
4.870
4.951
5.034
5.211
5.405
5.621
5.865
6.142
3.781
3.972
4.168
4.582
5.035
5.588
6.100
6.738
1.069
1.040
1.016
0,975
0,942
0,915
0,892
0,872
1.104
1.097
1.091
1.077
1.063
1.048
1.033
1.016
1.278
1.275
1.272
1.266
1.260
1.254
1.249
1.244
468,72
466,31
463,67
457,77
451,21
444.12
436,50
428,24
504,29 0,0261
502,68 0,0244
500,73 0,0229
496,33 0,0201
491,31 0,0177
485,80 0,0156
479,90 0,0136
473,67 0,0119
110 3.4304 5.5595 6.463 7.480 0,855 0,998 1.239 419,20 467.13 0,0103
120 3.4972 5.5002 6.838 8.384 0,840 0,978 1.236 409,38 460,25 0,0089
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Apêndice
Propried
Físicas
B: 130
140
150
160
170
180
3.5616
3.6243
3.6859
3.7471
3.8197
3,8765
5.4408
5.3803
5.3178
5.2531
5.1855
5.1128
7.286
7.834
8.529
9.456
11h30
12.82
9.539
11.07
13.06
15.59
17.87
21.43
0,826
0,813
0,802
0,792
0,782
0,773
0,956
0,935
0,916
0,901
0,867
0,838
1.234
1.232
1.233
1.235
1.240
1.248
398,90
388,00
377,00
366,24
351,19
336,35
453,00 0,0076
445,34 0,0064
437,29 0,0053
428,89 0,0043
420,07 0,0034
410,39 0,0026
190 3.9429 5.0332 15.76 27.47 0,765 0,808 1.260 320,20 399,87 0,0018
200 4.0149 4.9412 22.05 39.31 0,758 0,756 1.280 298.10 387,81 0,0011

Fonte: De Liley, PE, propriedades termofísicas, caldeiras, evaporadores e condensadores, S. Kakaç (Ed.), Wiley, Nova York, 1987.
* Acima da linha sólida, fase sólida; abaixo da linha, líquido.

589
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TABELA B.3

Propriedades termofísicas do vapor a 1 bar de pressão

n com m (10–5
590
k
cp (kj/ cv (kj/
T (K) (m3/kg) h (kj/kg) (kj/kg · K) kg · K) kg · K) c COM ÿs (m/s) Pa·s) (W/m · K) Pr

373,15 1.679 2676.2 7.356 2.029 1.510 1.344 0,9750 472,8 1.20 0,0248 0,982
400 1.827 2730.2 7.502 1.996 1.496 1.334 0,9897 490,4 1.32 0,0268 0,980
450 2.063 2829,7 7.741 1.981 1.498 1.322 0,9934 520,6 1.52 0,0311 0,968
500 2.298 2928,7 7.944 1.983 1.510 1.313 0,9959 540,3 1,73 0,0358 0,958
550 2.531 3028 8.134 2.000 1.531 1.306 0,9971 574,2 1,94 0,0410 0,946
600 2.763 3129 8.309 2.024 1.557 1.300 0,9978 598,6 2.15 0,0464 0,938
650 2.995 3231 8.472 2.054 1.589 1.293 0,9988 621,8 2.36 0,0521 0,930
700 3.227 3334 8.625 2.085 1.620 1.287 0,9989 643,9 2.57 0,0581 0,922
750 3.459 3439 8.770 2.118 1.653 1.281 0,9992 665,1 2.77 0,0646 0,913
800 3.690 3546 8.908 2.151 1.687 1.275 0,9995 685,4 2,98 0,0710 0,903

Apêndice
Propried
Físicas
B : 850
900
950
1000
1100
1200
1300
1400
3.921
4.152
4.383
4.614
5.076
5.538
5.999
6.461
3654
3764
3876
3990
4223
4463
4711
4965
9.039
9.165
9.286
9.402
9.625
9.384
10.032
10.221
2.185
2.219
2.253
2.286
2.36
2.43
2.51
2.58
1.722
1.756
1.791
1.823
1.269
1.264
1.258
1.254
0,9996
0,9996
0,9997
0,9998
0,9999
1,0000
1,0000
1,0000
705.1
723,9
742.2
760,1
794,3
826,8
857,9
887,9
3.18
3.39
3,59
3,78
4.13
4,48
4,77
5.06
0,0776
0,0843
0,0912
0,0981
0,113
0,130
0,144
0,160
0,897
0,892
0,886
0,881
0,858
0,837
0,826
0,816
1500 6.924 5227 10.402 2,65 1.0002 916,9 5.35 0,18 0,788
1600 7.386 5497 10.576 2.73 1.0004 945,0 5,65 0,21 0,735
1800 8.316 6068 10.912 3.02 1.0011 999,4 6.19 0,33 0,567
2000 9.263 6706 11.248 3,79 1.0036 1051,0 6,70 0,57 0,445

Fonte: De Kakaç, S. e Yener, Y. Convective Heat Transfer, 2ª ed., CRC Press, Boca Raton, FL, 1995. Com permissão.
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Apêndice
Propried
Físicas
B: TABELA B.4

Propriedades Termofísicas da Água-Vapor em Altas Pressões

T (K)
n
(m3/kg) h (kj/kg)
com
(kj/kg · K)
cp (kj/
kg · K)
cv (kj/
kg · K) c COM ÿs (m/s) ÿ (Pa s)
k
(W/m · K) Pr

P = 10 bar
300 1.003.–3a 113.4 0,392 4.18 4.13 1.01 0,0072 1500 8.57.–4b 0,615 5.82
350 1.027.–3 322,5 1.037 4.19 3,89 1.08 0,0064 1552 3.70.–4 0,668 2.32
400 1.067.–3 533,4 1.600 4.25 3,65 1.17 0,0058 1509 2.17.–4 0,689 1.34
450 1.123.–3 749,0 2.109 4.39 3.44 1.28 0,0054 1399 1.51.–4 0,677 0,981
500 0,221 2891 6.823 2.29 1,68 1.36 0,957 535,7 1.71.–5c 0,038 1.028
600 0,271 3109 7.223 2.13 1.61 1.32 0,987 592,5 2.15.–5 0,047 0,963
800 0,367 3537 7.837 2.18 1,70 1.28 0,994 686,2 2.99.–5 0,072 0,908
1000 0,460 3984 8.336 2.30 1,83 1.26 0,997 759,4 3.78.–5 0,099 0,881
1500 0,692 5224 9.337 2.66 1.000 917.2 5.35.–5 0,18 0,80
2000 0,925 6649 10.154 3.29 1.002 1050 6.70.–5 0,39 0,57

P = 50 bar
300 1.001.–3 117.1 0,391 4.16 4.11 1.01 0,0362 1508 8.55.–4 0,618 5.76
350 1.025.–3 325,6 1.034 4.18 3,88 1.08 0,0317 1561 3.71.–4 0,671 2.31
400 1.064.–3 536,0 1.596 4.24 3,64 1.16 0,0288 1519 2.18.–4 0,691 1.34
450 1.120.–3 751,4 2.103 4.37 3.43 1.27 0,0270 1437 1.52.–4 0,681 0,975
500 1.200.–3 976,1 2.575 4.64 3.24 1.43 0,0260 1246 1.19.–4 0,645 0,856
600 0,0490 3013 6.350 2,85 1,94 1.47 0,885 560,5 2.14.–5 0,054 1.129
800 0,0713 3496 7.049 2.31 1,74 1.32 0,966 674,5 3.03.–5 0,075 0,929
1000 0,0911 3961 7.575 2.35 1,85 1.27 0,987 756,5 3.81.–5 0,102 0,880

591 (Contínuo)
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TABELA B.4 (Continuação)

Propriedades Termofísicas da Água-Vapor em Altas Pressões

n com cp (kj/ cv (kj/ ns


592 k
T (K) (m3/kg) h (kj/kg) (kj/kg · K) kg · K) kg · K) c COM
(m/s) ÿ (Pa · s) (W/m · K) Pr

1500 0,1384 5214 8.589 2.66 1.000 918,8 5.37.–5 0,18 0,81
2000 0,1850 6626 9.398 3.12 1.002 1053 6.70.–5 0,33 0,64

P = 100 bar
300 9.99.–4 121,8 0,390 4.15 4.09 1.01 0,0722 1516 8.52.–4 0,622 5.69
350 1.022.–3 329,6 1.031 4.17 3,87 1.08 0,0633 1571 3.73.–4 0,675 2.31
400 1.061.–3 539,6 1.590 4.23 3,64 1.16 0,0575 1532 2.20.–4 0,694 1.34
450 1.116.–3 754,1 2.097 4.35 3.43 1.27 0,0537 1452 1.53.–4 0,685 0,975
500 1.193.–3 977,3 2.567 4,60 3.24 1.42 0,0517 1269 1.21.–4 0,651 0,853
600 0,0201 2820 5.775 5.22 2.64 1,97 0,726 502.3 2.14.–5 0,073 1,74
800 0,0343 3442 6.685 2.52 1,82 1.38 0,929 662,4 3.08.–5 0,081 0,960

Apêndice
Propried
Físicas
B : 1000
1500
2000

P = 250 bar
300
350
400
0,0449
0,0692
0,0926

9.93.–3
1.016.–3
1.053.–3
3935
5203
6616

135,3
341,7
550,1
7.233
8.262
9.073

0,385
1.022
1.578
2.44
2.68
3.08

4.12
4.14
4.20
1,88

4.06
3,84
3.62
13h30

1.02
1.08
1.16
0,973
1.000
1.003 1057

0,1792 1542
0,1572 1599
0,1426 1568
753,3
921.1
3.85.–5
5.37.–5
6.70.–5

8.48.–4
3.78.–4
2.24.–4
0,107
0,18
0,31

0,634
0,686
0,704
0,876
0,82
0,67

5,50
2.28
1.33
450 1.105.–3 762,4 2.078 4.30 3.41 1.26 0,1330 1496 1.57.–4 0,696 0,969
500 1.175.–3 981,9 2.541 4,50 0,1273 1331 1.24.–4 0,666 0,838
600 1.454.–3 1479 3.443 5.88 4.22 1,40 0,1313 896,9 8.63.–5 0,532 0,952
800 0,0120 3261 6.086 3.41 0,813 627,3 3.29.–5 0,109 1.03
Machine Translated by Google

Apêndice
Propried
Físicas
B: 1000
1500
2000

P = 500 bar
300
0,0173
0,0277
0,0372

9.83.–4
3845
5186
6608

157,7
6.741
7.827
8.642

0,378
2.69
2.73
3.04

4.06
1,97

3,98
1.36

1.02
0,935
1.000
1.008 1068

0,3549 1583
745,9
929,1
3.98.–5
5.40.–5

8.45.–4
0,125
0,18

0,650
0,856
0,819

5.28
350 1.005.–3 361,8 1.007 4.10 3.81 1.08 0,3112 1644 3.87.–4 0,700 2.27
400 1.041.–3 567,8 1.557 4.14 3,59 1.15 0,2820 1623 2.31.–4 0,719 1.33
450 1.088.–3 776,9 2.050 4.23 3.39 1.25 0,2618 1561 1.62.–4 0,714 0,960
500 1.151.–3 991,5 2.502 4.37 0,2493 1418 1.29.–4 0,689 0,822
600 1.362.–3 1456 3.346 5.08 3,72 1.37 0,2459 1080 9.34.–5 0,588 0,808
800 4.576.–3 2895 5.937 5.84 2.79 2.10 0,620 597,8 4.04.–5 0,178 1.33
1000 8.102.–3 3697 6.302 3.17 1.81 1,76 0,878 742.1 4.28.–5 0,150 0,905
1500 0,0139 5157 7.484 2.82 1.004 943,6
2000 0,0188 6595 8.310 3.04 1.018 1086

a Notação –3 significa × 10–3. b


Notação –4 significa × 10–4. c
Notação –5 significa × 10–5.

593
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594 Apêndice B: Propriedades Físicas

TABELA B.5

Propriedades dos Metais Líquidos

Metal Líquido e Temperatura, ° C k W/ c ÿ × 104


Ponto de fusão (m·K) ÿkg/m3 kj(kg K) kg/(m · s)

Bismuto (288°C) 315 16h40 10000 0,1444 16.22


538 15,70 9730 0,1545 10.97
760 15,70 9450 0,1645 7,89

Chumbo (327°C) 371 18.26 10500 0,159 24,0


482 19.77 10400 0,155 19h25
704 — 10130 — 13.69

Mercúrio (-39°C) 10 8.14 13550 0,138 15.92


149 11.63 13200 0,138 10.97
315 14.07 12800 0,134 8.64

Potássio (64°C) 315 45,0 804 0,80 3,72


427 39,5 740 0,75 1,78
704 33.1 674 0,75 1.28

Sódio (98°C) 93 86,0 930 1.38 7,0


371 72,5 860 1.29 2.81
704 59,8 776 1.26 1,78

56% Na, 44% K (19°C) 93 25.6 885 1.13 5,78


371 27.6 820 1.06 2.36
704 28.8 723 1.04 5,94

22% Na, 78% K (–11°C) 93 24.4 850 0,95 4,94


400 26,7 775 0,88 2.07
760 — 690 0,88 1.46
315 9,0 10500 0,147 —
44,5% Pb, 55,5% Bi (125°C)

371 11.9 10200 0,47 15.36


650 — 9820 — 11.47

Fonte: De Kakaç, S. e Yener, Y. Convective Heat Transfer, 2ª ed., CRC Press, Boca Raton, FL, 1995. Com permissão.
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Apêndice
Propried
Físicas
B: TABELA B.6

Propriedades termofísicas do refrigerante saturado 12

p (barra)
0,10
0,15
T (K)

200,1
206.3
ÿf
(10–4 m3/kg)
6,217
6.282
ÿg (m3/
kg) 1,365
0,936
hf
(kj/kg)
334,8
340.1
hg (kj/
kg) 518,1
521,0
sf (kj/
kg · K)
3,724
3.750
sg (kj/
kg · K)
4.640
4.627
0,20 211.1 6.332 0,716 344.1 523.2 3.769 4.618
0,25 214,9 6.374 0,582 347,4 525,0 3.785 4.611
0,30 218.2 6.411 0,491 350,2 526,5 3.798 4.606
0,4 223,5 6.437 0,376 354,9 529.1 3.819 4.598
0,5 227,9 6.525 0,306 358,8 531.2 3.836 4.592
0,6 231,7 6.570 0,254 362.1 532,9 3.850 4.588
0,8 237,9 6.648 0,198 367,6 535,8 3.874 4.581
1,0 243,0 6.719 0,160 372.1 538,2 3.893 4.576
1,5 253,0 6.859 0,110 381.2 542,9 3.929 4.568
2.0 260,6 6.970 0,0840 388,2 546,4 3.956 4.563
2.5 266,9 7.067 0,0681 394,0 549,2 3.978 4.560
3.0 272.3 7.183 0,0573 399,1 551,6 3.997 4.557
4.0 281.3 7.307 0,0435 407.6 555,6 4.027 4.553
5,0 288,8 7.444 0,0351 414,8 558,8 4.052 4.551
6.0 295,2 7.571 0,0294 421.1 561,5 4.073 4.549
8,0 306,0 7.804 0,0221 431,8 565,7 4.108 4.546
10 314,9 8.022 0,0176 440,8 569,0 4.137 4.544
15 332,6 8.548 0,0114 459,3 574,5 4.193 4.539
20 346,3 9.096 0,0082 474,8 577,5 4.237 4.534
25 357,5 9.715 0,0062 488,7 578,5 4.275 4.527
(Contínuo) 595
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TABELA B.6 (Continuação)

Propriedades termofísicas do refrigerante saturado 12

p (barra)

30
T (K) hf (kj/kg)

367.2
ÿf
(10–4 m3/kg)
10.47
ÿg (m3/kg)
0,0048 502.0
hg (kj/kg)
577,6
sf (kj/
kg · K)
4.311
sg (kj/
kg · K)
4.517
596
35 375,7 11.49 0,0036 515,9 574,1 4.347 4.502
40 383,3 13h45 0,0025 532,7 564,1 4.389 4.471
41.2a 385,0 17.92 0,0018 548,3 548,3 4.429 4.429
p
cpf (kj/ cpg (kj/ uf ÿg kf kg prf prg
p (barra) kg · K) kg · K) (10–4 Pa·s) (10–5 Pa·s) (W/m · K) (W/m · K) (N/m)
0,10 0,855 6.16 0,105 0,0050 5.01
0,15 0,861 5.61 0,103 0,0053 4,69
0,20 0,865 5.28 0,101 0,0055 4.52
0,25 0,868 4,99 0,099 0,0056 4.38
0,30 0,872 4,79 0,098 0,0057 4.26
0,4 0,876 4,48 0,097 0,0060 4.05 0,0189

Apêndice
Propried
Físicas
B : 0,5
0,6
0,8

2.0
1,0
1,5
0,880
0,884
0,889
0,894
0,905
0,914
0,545
0,552
0,564
0,574
0,600
0,613
4.25
4.08
3.81
3,59
3.23
2,95
1,00
1.02
1.04
1.06
1.10
1.13
0,095
0,094
0,091
0,089
0,086
0,083
0,0062
0,0063
0,0066
0,0069
0,0074
0,0077
3,94
3,84
3,72
3.61
3,40
3.25
0,89
0,88
0,88
0,88
0,89
0,90
0,0182
0,0176
0,0167
0,0159
0,0145
0,0134
Machine Translated by Google

Apêndice
Propried
Físicas
B: 2.5
3.0
4.0
5,0
6.0
8,0
0,922
0,930
0,944
0,957
0,969
0,995
0,626
0,640
0,663
0,683
0,702
0,737
2,78
2.62
2.40
2.24
2.13
1,96
1.15
1.18
1.22
1.25
1.28
1.33
0,081
0,079
0,075
0,073
0,070
0,066
0,0081
0,0083
0,0088
0,0092
0,0095
0,0101
3.16
3.08
3.02
2,94
2,95
2,95
0,91
0,91
0,92
0,93
0,95
0,97
0,0125
0,0118
0,0106
0,0096
0,0087
0,0074
10 1.023 0,769 1,88 1.38 0,063 0,0107 3.05 1.01 0,0063
15 1.102 0,865 1,67 1,50 0,057 0,0117 3.23 1.11 0,0042
20 1.234 0,969 1,49 1,69 0,053 0,0126 3.47 13h30 0,0029
25 1.36 1.19 1.33 0,047 0,0134 3,84 0,0019
30 1.52 1,60 1.16 0,042 0,014 4.2 0,0009
35 1,73 2.5 0,037 0,016 0,0005
40 0,0001
41.2 0,0000

Fonte: De Kakaç, S. e Yener, Y. Convective Heat Transfer, 2ª ed., CRC Press, Boca Raton, FL, 1995. Com permissão. um ponto crítico.

597
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598 Apêndice B: Propriedades Físicas

TABELA B.7

Propriedades termofísicas do refrigerante 12 a 1 bar de pressão

n h s m k
T (K) (m3/kg) (kj/kg) (kj/kg · K) (10–5 Pa·s) cp (kj/kg · K) (W/m · K) Pr

300 0,2024 572.1 4.701 1.26 0,614 0,0097 0,798


320 0,2167 584,5 4.741 1.34 0,631 0,0107 0,788
340 0,2309 597,3 4.780 1.42 0,647 0,0118 0,775
360 0,2450 610,3 4.817 1,49 0,661 0,0129 0,760
380 0,2590 623,7 4.853 1,56 0,674 0,0140 0,745
400 0,2730 637,3 4.890 1.62 0,684 0,0151 0,730
420 0,2870 651,2 4.924 1,67 0,694 0,0162 0,715
440 0,3009 665,3 4.956 1,72 0,705 0,0173 0,703
460 0,3148 697,7 4.987 1,78 0,716 0,0184 0,693
480 0,3288 694,3 5.018 1,84 0,727 0,0196 0,683

500 0,3427 709,0 5.048 1,90 0,739 0,0208 0,674

Fonte: De Kakaç, S. e Yener, Y. Convective Heat Transfer, 2ª ed., CRC Press, Boca Raton,
FL, 1995. Com permissão.
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Apêndice
Propried
Físicas
B: TABELA B.8

Propriedades termofísicas do refrigerante saturado 22

T (K) P (barra)
150
160
170
0,0017
0,0054
0,0150
ÿf
(m3/kg)
6.209.–4a
6.293.–4
6.381.–4
ÿg (m3/kg)
83,40
28.20
10.85
hf
(kj/kg)
268,2
278,2
288,3
hg (kj/kg)
547,3
552.1
557,0
sf (kj/kg · K)
3.355
3.430
3.494
sg (kj/kg · K)
5.215
5.141
5.075
cpf (kj/kg · K)
1.059
1.058
1.057
cpg (kj/kg · K)

180 0,0369 6.474.–4 4.673 298,7 561,9 3.551 5.013 1.058


190 0,0821 6.573.–4 2.225 308,6 566,8 3.605 4.963 1.060
200 0,1662 6.680.–4 1.145 318,8 571,6 3.675 4.921 1.065 0,502
210 0,3116 6.794.–4 0,6370 329.1 576,5 3.707 4.885 1.071 0,544
220 0,5470 6.917.–4 0,3772 339,7 581.2 3.756 4.854 1.080 0,577
230 0,9076 7.050.–4 0,2352 350,6 585,9 3.804 4.828 1.091 0,603
240 1.4346 7.195.–4 0,1532 361,7 590,5 3.852 4.805 1.105 0,626
250 2.174 7.351.–4 0,1037 373,0 594,9 3.898 4.785 1.122 0,648
260 3.177 7.523.–4 0,07237 384,5 599,0 3.942 4.768 1.143 0,673
270 4.497 7.733.–4 0,05187 396,3 603.0 3.986 4.752 1.169 0,703
280 6.192 7.923.–4 0,03803 408.2 606,6 4.029 4.738 1.193 0,741
290 8.324 8.158.–4 0,02838 420,4 610,0 4.071 4.725 1.220 0,791
300 10.956 8.426.–4 0,02148 432,7 612,8 4.113 4.713 1.257 0,854
310 14.17 8.734.–4 0,01643 445,5 615,1 4.153 4.701 1.305 0,935
320 18.02 9.096.–4 0,01265 458,6 616,7 4.194 4.688 1.372 1.036
330 22.61 9.535.–4 9.753.–3b 472,4 617,3 4.235 4.674 1.460 1.159
340 28.03 1.010.–3 7.479.–3 487.2 616,5 4.278 4.658 1.573 1.308
350 34.41 1.086.–3 5.613.–3 503.7 613,3 4.324 4.637 1.718 1.486
360 41,86 1.212.–3 4.036.–3 523,7 605,5 4.378 4.605 1.897
369.3c 49,89 2.015.–3 2.015.–3 570,0 570,0 4.501 4.501 ÿ ÿ

599 (Contínuo)
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TABELA B.8 (Continuação)

Propriedades termofísicas do refrigerante saturado 22

ÿf ÿg kf kg
600
T (K) (10–4 Pa·s) (10–4 Pa·s) (W/m·K) (W/m·K) ÿsf (m/s) ÿfg (m/s) prf prg ÿ (N/m)
150 0,161
160 0,156
170 7,70 0,151 142,6 5.39
180 6.47 0,146 146.1 4,69
190 5.54 0,141 149,4 4.16
200 4.81 0,136 1007 152,6 3,77 0,024
210 4.24 0,131 957 155.2 3.47 0,022
220 3,78 0,126 909 157,6 3.24 0,021
230 3,40 0,100 0,121 0,0067 862 159,7 3.07 0,89 0,019
240 3.09 0,104 0,117 0,0073 814 161,3 2,92 0,89 0,017

Apêndice
Propried
Físicas
B : 250
260
270
280
290
300
310
320
2.82
2,60
2.41
2.25
2.11
1,98
1,86
1,76
0,109
0,114
0,118
0,123
0,129
0,135
0,141
0,148
0,112
0,107
0,102
0,097
0,092
0,087
0,082
0,077
0,0080
0,0086
0,0092
0,0098
0,0105
0,0111
0,0117
0,0123
766
716
668
622
578
536
496
458
162,5
163.1
163,4
162.1
161.1
160,1
157.2
153,4
2.83
2,78
2.76
2.77
2,80
2.86
2,96
3.14
0,89
0,89
0,90
0,93
0,97
1.04
1.13
1.25
0,0155
0,0138
0,0121
0,0104
0,0087
0,0071
0,0055
0,0040
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Apêndice
Propried
Físicas
B: 330
340
350
360
369,3
1,67
1.51
13h30

1.06
0,157
0,171
0,072
0,067
0,060
0,0130
0,0140
408
355
290
148,5
142,7
135,9
3.39
3,55
3,72
1.42
1,60
0,0026
0,0014
0,0008

Fonte: De Kakaç, S. e Yener, Y. Convective Heat Transfer, 2ª ed., CRC Press, Boca Raton, FL, 1995. Com permissão. a Notação –4 significa ×
10–4. b Notação –3 significa × 10–
3. c Ponto crítico.

601
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TABELA B.9
602
Propriedades termofísicas do refrigerante R22 à pressão atmosférica

n s m k
T (K) (m3/kg) h (kj/kg) (kj/kg·K) cp (kj/kg·K) COM ÿs (m/s) (10–4 Pa·s) (W/m·K) Pr

232.3 0,2126 586,9 4.8230 0,608 0,9644 160,1 10.1 0,0067 0,893
240 0,2205 591,5 4.8673 0,6117 0,9682 163,0 10.4 0,0074 0,860
260 0,2408 604.0 4.8919 0,6255 0,9760 169,9 11.2 0,0084 0,838
280 0,2608 616,8 4.9389 0,6431 0,9815 176.2 12,0 0,0094 0,820
300 0,2806 630,0 4.9840 0,6619 0,9857 182,3 12.8 0,0106 0,804
320 0,3001 643,4 5.0274 0,6816 0,9883 188,0 13.7 0,0118 0,790
340 0,3196 657,3 5.0699 0,7017 0,9906 193,5 14.4 0,0130 0,777
360 0,3390 671,7 5.1111 0,7213 0,9923 198,9 15.1 0,0142 0,767

Apêndice
Propried
Físicas
B : 380
400
420
440
460
480
500
0,3583
0,3775
0,3967
0,4159
686,5
701.5
717,0
732,8
5.1506
5.1892
5.2267
5.2635
0,7406
0,7598
0,7786
0,7971
0,8150
0,8326
0,8502
0,9936
0,9945
0,9953
0,9961
204.1
209.1
214,0
218,8
223,5
227,9
15.8
16.5
17.2
17.9
18.6
19.3
19.9
0,0154
0,0166
0,0178
0,0190
0,0202
0,0214
0,0225
0,760
0,755
0,753
0,752
0,751
0,751
0,750

Fonte: De Kakaç, S. e Yener, Y. Convective Heat Transfer, 2ª ed., CRC Press, Boca Raton, FL, 1995. Com permissão.
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Apêndice
Propried
Físicas
B: TABELA B.10

Propriedades termofísicas do refrigerante saturado R134a

T (K)
200
p
(barra)
ÿf
(m3/kg)
0,070 0,000661 2,32
ÿg (m3/
kg)
hf (kj/
kg)
hg (kj/
kg)
sf (kj/
kg · K)
–36,0 201,0 –0,1691 1,0153
sg (kj/
kg · K)
cpf (kj/
kg · K)
cpg (kj/
kg · K)
ÿf (10–4
Pa·s)
ÿg (10–4
Pa·s)
kf (W/
m · K)
kg (W/
m · K) Prf Prg
p

(N/m)

210 0,187 0,000674 0,906 –26,5 208,1 –0,1175 0,9941


220 0,252 0,000687 0,698 –15,3 214,5 –0,0664 0,9758
230 0,438 0,000701 0,416 –3,7 220,8 –0,0158 0,9602 1.113 0,732
240 0,728 0,000716 0,258 8,1 227,1 0,0343 0,9471 1.162 0,764 4.25 0,095 0,099 0,008 4,99 0,90
250 1,159 0,000731 0,167 20,3 233,3 0,0840 0,9363 1.212 0,798 3,70 0,099 0,095 0,008 4,72 0,96 0,0145

260 1,765 0,000748 0,112 32,9 239,4 0,1331 0,9276 1.259 0,835 3.25 0,104 0,091 0,008 4,49 1,02 0,0131

270 2,607 0,000766 0,077 45,4 244,8 0,1817 0,9211 1.306 0,876 2.88 0,108 0,087 0,009 4,31 1,08 0,0117

280 3,721 0,000786 0,055 59,2 251,1 0,2299 0,9155 1.351 0,921 2.56 0,112 0,083 0,009 4,17 1,14 0,0103

290 5,175 0,000806 0,040 72,9 256,6 0,2775 0,9114 1.397 0,972 2.30 0,117 0,079 0,010 4,07 1,20 0,0090

300 7,02 0,000821 0,029 87,0 261,9 0,3248 0,9080 1.446 1.030 2.08 0,121 0,075 0,010 4,00 1,27
310 9,33 0,000865 0,022 101,5 266,8 0,3718 0,9050 1.497 1.104 1,89 0,125 0,071 0,010 3,98 1,34
320 12,16 0,000895 0,016 116,6 271,2 0,4189 0,9021 1.559 1.198 1,72 0,129 0,068 0,011 3,98 1,57
330 15,59 0,000935 0,012 132,3 275,0 0,4663 0,8986 1.638 1.324 1,58 0,133 0,064 0,011 3,94 1,44
340 19,71 0,000984 0,0094 148,9 277,8 0,5146 0,8937 1.750 1.520 1,45 0,137 0,060 0,012 4,23 1,74
350 24,60 0,00105 0,0071 166,6 279,1 0,5649 0,8861 1.931 1.795 1.34 0,14 0,056 0,012 4,62 2,09
360 30,40 0,00115 0,0051 186,5 277,7 0,6194 0,8721 2.304 2.610 1.20 0,16 0,054 0,013 5,16 3,21
370 37,31 0,00139 0,0035 216,0 270,0 0,6910 0,8370 0,95 0,26
374,3a 40,67 0,00195 0,0020 248,0 248,0 0,7714 0,7714

Fonte: De Liley, PE Propriedades termofísicas. Boilers, Evaporators, and Condensers, S. Kakaç (Ed.), Wiley, Nova York, 1987. Com permissão. um ponto crítico.

603
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604 Apêndice B: Propriedades Físicas

TABELA B.11

Propriedades do refrigerante 134a à pressão atmosférica

T (K) ÿ (m3/kg) h (kj/kg) s (kj/kg · K) cp (kj/kg · K) Z ÿs (m/s)


247 0,1901 231,5 0,940 0,787 0,957 145,9
260 0,2107 241,8 0,980 0,801 0,965 150,0
280 0,2193 258,1 1.041 0,827 0,974 156,3
300 0,2365 274,9 1.099 0,856 0,980 162.1
320 0,2532 292,3 1.155 0,885 0,984 167,6
340 0,2699 310.3 1.209 0,915 0,987 172,8
360 0,2866 238,8 1.263 0,945 0,990 177,6
380 0,3032 347,8 1.313 0,976 0,992 182,0
400 0,3198 367.2 1.361 1.006 0,994 186,0

Fonte: De Liley, PE Propriedades termofísicas. Boilers, Evaporators, and Condensers, S. Kakaç (Ed.),
Wiley, Nova York, 1987. Com permissão.

TABELA B.12

Propriedades termofísicas do óleo de motor não utilizado

ÿf ÿf kf ÿf
T (K) (m3/kg) cpf (kj/kg·K) (Pa·s) (W/m·K) prf (m2/s)

250 1.093–3a 1,72 32.20 0,151 367.000 9.60–8b


260 1.101–3 1,76 12.23 0,149 144.500 9.32–8
270 1.109–3 1,79 4,99 0,148 60.400 9.17–8
280 1.116–3 1,83 2.17 0,146 27.200 8.90–8
290 1.124–3 1,87 1,00 0,145 12.900 8.72–8
300 1.131–3 1,91 0,486 0,144 6.450 8.53–8
310 1.139–3 1,95 0,253 0,143 3.450 8.35–8
320 1.147–3 1,99 0,141 0,141 1.990 8.13–8
330 1.155–3 2.04 0,084 0,140 1.225 7.93–8
340 1.163–3 2.08 0,053 0,139 795 7.77–8
350 1.171–3 2.12 0,036 0,138 550 7.62–8
360 1.179–3 2.16 0,025 0,137 395 7.48–8
370 1.188–3 2.20 0,019 0,136 305 7.34–8
380 1.196–3 2.25 0,014 0,136 230 7.23–8
390 1.205–3 2.29 0,011 0,135 185 7.10–8
400 1.214–3 2.34 0,009 0,134 155 6,95–8

Fonte: De Kakaç, S. e Yener, Y. Convective Heat Transfer, 2ª ed., CRC Press, Boca Raton, FL,
1995. Com permissão. a Notação –3 significa × 10–3.
b Notação –8 significa × 10–8.
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Apêndice B: Propriedades Físicas 605

TABELA B.13
Fatores de conversão

Área: 1 m2 = 1550,0 pol.2 = 10,7639 pés2 = 1,19599 jardas2 = 2,47104 × 10–4 acres 1 × 10–4 ha = 10–6 km2
= 3,8610 × 10–7 mi2

Densidade: 1 kg/m3 = 0,06243 lbm/ft3 = 0,01002 lbm/UK gal = 8,3454 × 10–3 lbm/US gal = 1,9403 × 10–3
slug/ft3 = 10–3 g/cm3 Energia: 1kJ =
737,56 ft- lbf = 238,85 cal = 0,94783 Btu = 3,7251 × 10–4 hp · h = 2,7778 × 10–4 kW · h Coeficiente de
transferência de calor: 1 W/(m2·K) = 0,8598 kcal/(m2 · h · °C) = 0,1761 Btu/(ft2 · h · °F) = 10–4 W/(cm2 · K)
= 0,2388 × 10–4 cal/(cm2 · s · °C)
Inércia : 1 kg · m2 = 3,41717 × 103 lb · pol.2 = 0,73756 slug · ft2
Comprimento: 1 m = 1010 Å = 39,370 pol . –3 furlong = 10–3 km = 5,3961 × 10–4 milhas náuticas do Reino
Unido = 5,3996 × 10–4 milhas náuticas dos EUA = 6,2137 × 10–4 mi

Massa: 1 kg = 2,20462 lbm = 0,06852 slug = 1,1023 × 10–4 US ton = 10–3 t = 9,8421 × 10–4 UK
tonelada

Taxa de fluxo de massa: 1 kg/s = 2,20462 lb/s = 132,28 lb/min = 7936,64 lb/h = 3,54314 toneladas longas/h
= 3,96832 toneladas curtas/h
Potência: 1 W = 44,2537 pés · lbf/min = 3,41214 Btu/h = 1 J/s = 0,73756 pés · lbf/s = 0,23885 cal/s = 0,8598
kcal/h

Pressão: 1 bar = 105 N/m2 = 105 Pa = 750,06 mm Hg a 0°C = 401,47 pol. H2O a 32°F = 29,530 pol. Hg a 0°C
= 14,504 lbf/in.2 = 14,504 psia = 1,01972 kg/cm2 = 0,98692 atm = 0,1 MPa Energia específica: 1 kJ/kg
= 334,55 pés · lbf/lbm = 0,4299 Btu/lbm = 0,2388 cal/g Energia específica por grau: 1 kJ/(kg
· K) = 0,23885 Btu/ (lbm · °F) = 0,23855 cal/(g · °C)
Tensão superficial: 1 N/m = 5,71015 × 10–3 lbf/pol.
Temperatura: T (K) = T (°C) + 273,15 = [T (°F) + 459,67]/1,8 = T (°R)/1,8 Diferença de
temperatura: ÿT (K) = ÿT (°C) = ÿT ( °F)/1,8 = ÿT (°R)/1,8 Condutividade térmica:
1 W/(m · K) = 0,8604 kcal/(m · h · °C) = 0,5782 Btu/(ft · h · °F) = 0,01 W/(cm · K) = 2,390 × 10–3 cal/(cm · s · °C)

Difusividade térmica: 1 m2/s = 38.750 pés2/h = 3600 m2/h = 10,764 pés2/s


Torque: 1 N·m = 1,41,61 oz · pol. = 8,85073 lbf · pol. = 0,73756 lbf · pés = 0,10197 kgf · m Velocidade:
1 m/s = 100 cm/s = 196,85 pés/min = 3,28084 pés/s = 2,23694 mi/h = 2,23694 mph = 3,6 km/h = 1,94260 Nó
britânico = 1,94384 Int. nó
Viscosidade, dinâmica: 1 (N · s)/m2 = 1 Pa · s = 107 ÿP = 2419,1 lbm/(ft · h) = 103 cP = 75,188 slug/(ft ·
h) = 10 P = 0,6720 lbm/(ft · s) = 0,02089 (lbf · s)/ft2 Viscosidade,
cinemática: (ver difusividade térmica)
Volume: 1 m3 = 61.024 in.3 = 1000 l = 219,97 UK gal = 264,17 US gal = 35,3147 ft3 = 1,30795 yd3 =
1 estéreo = 0,81071 × 10–3 acre-foot Vazão de volume:
1 m3/s = 35,3147 ft3/ s = 2.118,9 ft3/min = 13.198 UK gal/min = 791.891 UK gal/h = 15.850 US gal/min =
951.019 US gal/h

Fonte: De Liley, PE Propriedades termofísicas, caldeiras, evaporadores e condensadores, Kakaç, S. (Ed.), Wiley,
Nova York, 1987.
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ENGENHARIA MECÂNICA

AQUECER
TROCADORES Terceira edição

Seleção, Classificação e Projeto Térmico


Os trocadores de calor são essenciais em uma ampla gama de aplicações de engenharia,
incluindo usinas de energia, automóveis, aviões, indústrias químicas e de processo e sistemas
de aquecimento, ar condicionado e refrigeração. Revisado e atualizado com novos conjuntos de
problemas e exemplos, trocadores de calor: seleção, classificação e projeto térmico, terceira
edição apresenta um tratamento sistemático dos vários tipos de trocadores de calor, com foco
na seleção, projeto termo-hidráulico e classificação.

Os tópicos discutidos
incluem • Classificação de trocadores de calor de acordo com diferentes
critérios • Métodos básicos de projeto para dimensionamento e classificação
de trocadores de calor • Correlações de convecção forçada
monofásica em canais • Queda de pressão e potência de bombeamento para trocadores de calor e seus
circuito de
tubulação • Soluções de projeto para trocadores de calor sujeitos a
incrustações • Métodos de projeto de trocadores de calor
de tubo duplo • Correlações para o projeto de trocadores de calor de fluxo
bifásico • Métodos e processos de projeto térmico para casco e tubo, compacto,
e trocadores de calor de placa com gaxeta
• Projeto térmico de condensadores e evaporadores

Esta terceira edição contém dois novos capítulos. Micro/ Nano Heat Transfer explora os
fundamentos do projeto térmico para trocadores de calor em microescala e o aprimoramento da
transferência de calor para aplicações no projeto de trocadores de calor com nanofluidos. Ele
também examina correlações de convecção forçada monofásica, bem como fatores de fricção de
fluxo para fluxos de microcanais para transferência de calor e cálculos de potência de
bombeamento. Os trocadores de calor de polímero apresentam uma opção alternativa de design
para aplicações prejudicadas pelas limitações operacionais dos trocadores de calor metálicos.
Os apêndices fornecem as propriedades termofísicas de vários fluidos.

Cada capítulo contém exemplos ilustrando métodos e procedimentos de projeto térmico e


nomenclatura relevante. Os problemas de final de capítulo permitem que os alunos testem sua
assimilação do material.
K12267

6000 Broken Sound Parkway, NW


Suíte 300, Boca Raton, FL 33487
711 Terceira Avenida
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