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INDIAMARA FOLLMANN
Biguaçu
2009
INDIAMARA FOLLMANN
Biguaçu
2009
UNIVERSIDADE DO VALE DO
INDIAMARA FOLLMANN
Na vida nada acontece por acaso e nunca devemos desistir dos nossos sonhos.
A autoconfiança é o primeiro degrau para
grandes realizações.
Autor desconhecido
RESUM
O trabalho em estudo teve como principal objetivo elaborar um plano de negócio que
forneça, ao futuro empreendedor, informações sobre a viabilidade da implantação da
filial da empresa Guindasul Comércio de Guindastes Ltda, no acesso Plínio Arlindo
de Nês, Bairro Trevo, na cidade de Chapecó / SC. Foram relatadas algumas
citações de autores sobre o plano proposto. Finalizada a revisão teórica foi realizado
o estudo sobre a sustentabilidade do negócio, onde as informações obtidas através
da pesquisa com os clientes e análise de mercado entre os fornecedores e
concorrentes, verificou-se quais estilos de trabalho a empresa precisará desenvolver
para conseguir manter-se no mercado. Além desses estudos também foi
desenvolvido o planejamento estratégico, onde se apresentou as oportunidades e
ameaças e as forças e fraquezas que a futura empresa enfrentará, criando
condições para que ela decida de forma mais ágil em momentos de necessidade.
Ainda incorporado ao planejamento estratégico foi elaborado o plano de marketing
através de ações para os clientes, abordando os 4 P’s, produto, praça, preço e
promoção e o plano operacional, mencionando a localização, operações da empresa
e demais dados. Já o plano de recursos humanos abordou-se as políticas e ações
da empresa no que diz respeito ao recrutamento, seleção, treinamento e
desenvolvimento. No planejamento financeiro verificou-se a viabilidade financeira do
futuro empreendimento, onde se apresentou o investimento inicial, o fluxo de caixa
nos três cenários: otimista, realista e pessimista, o demonstrativo de resultados, com
as saídas e entradas, através das projeções de receitas e despesas fixas e
variáveis, finalizando com a aplicação das ferramentas de análise financeira, o valor
presente líquido (VPL), a taxa interna de retorno (TIR), prazo de retorno de
investimento (Payback) e o ponto de equilíbrio. Por fim, descreveu-se os aspectos
jurídicos e legais, constando toda a documentação necessária para a abertura de
uma nova empresa. Após todas essas aplicações verificou-se que é atrativa à
implantação da filial da empresa Guindasul Comércio de Guindastes Ltda. na cidade
de Chapecó / SC.
The work study aims at elaborating a business plan that provides, for the future
entrepreneur, information on the feasibility of deployment of the subsidiary
company Guindasul Trade Cranes Ltd., the access of Pliny Arlindo Inês,
Neighborhood clover in the city of Chapecó / SC. Were reported a few quotes
from authors about the proposed plan. Completed the review theoretical study
was carried out on the sustainability of business, where information obtained
through research with customers and market analysis between suppliers and
competitors, there was what styles of work the company will need to develop to
be able to remain market. In addition to these studies was also developed
strategic planning, which presented opportunities and threats and the strengths
and weaknesses that the company will face the future, creating conditions for it to
decide to be more agile in times of need. Also incorporated into the strategic plan
was developed the marketing plan through actions for customers, focusing on the
4 P's, product, square, price and promotion and the operational plan, citing the
location, the company's operations and other data. Since the human resources
plan addressed the policies and actions of the company with regard to
recruitment, selection, training and development. In financial planning we verified
the financial viability of future development, where she performed the initial
investment, cash flow in three scenarios: optimistic, realistic and pessimistic, the
income statement, with exits and entrances through the income projections and
fixed and variable expenses, concluding with the application of the tools of
financial analysis, net present value (NPV), internal rate of return (IRR), period of
return on investment (Payback) and balance. Finally, described in the legal
aspects and legal, consisting all the necessary documentation to open a new
company. After all these applications it was found that is attractive to the
deployment of a subsidiary of the cranes Guindasul Trade Ltda. In Chapecó / SC
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................17
1.1 OBJETIVOS...........................................................................................................18
1.1.1 OBJETIVO GERAL............................................................................................18
1.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..............................................................................18
1.2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................18
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................20
2.1 EMPREENDEDORISMO.......................................................................................20
2.2 PLANO DE NEGÓCIO..........................................................................................22
2.3 PLANEJAMENTO..................................................................................................24
2.3.1 Planejamento Estratégico...............................................................................26
2.3.2 Planejamento Tático........................................................................................28
2.3.3 Planejamento Operacional..............................................................................29
2.3.4 Análise Ambiental............................................................................................30
2.3.4.1 Análise do micro ambiente..............................................................................31
2.3.4.2 Análise do macro ambiente.............................................................................34
2.3.5 Análise Interna..................................................................................................39
2.3.6 Análise Externa................................................................................................40
2.3.7 Análise SWOT...................................................................................................41
2.3.8 As cinco forças competitivas.........................................................................42
2.3.9 Visão..................................................................................................................47
2.3.10 Missão.............................................................................................................48
2.3.11 Objetivos.........................................................................................................49
2.3.12 Estratégias......................................................................................................51
2.4 PLANO DE MARKETING......................................................................................52
2.4.1 Marketing...........................................................................................................52
2.4.2 Conceito de Plano de Marketing.....................................................................54
2.4.3 Pesquisa de marketing....................................................................................55
2.4.4 Composto de Marketing..................................................................................57
2.4.5 Formação do preço..........................................................................................61
2.4.6 Composto de marketing expandido para serviço.........................................62
2.4.6.1 Pessoas...........................................................................................................62
2.4.6.2 Processos........................................................................................................63
2.4.6.3 Prova física......................................................................................................63
2.4.7 Marketing de relacionamento.........................................................................64
2.4.8 Marketing de segmento...................................................................................65
2.5 PLANO OPERACIONAL.......................................................................................65
2.5.1 Localização.......................................................................................................66
2.5.2 Arranjo físico (Layout).....................................................................................67
2.5.3 Fluxograma de processos...............................................................................71
2.5.4 Compras............................................................................................................71
2.6 PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS....................................................................74
2.6.1 Recrutamento...................................................................................................74
2.6.2 Seleção..............................................................................................................76
2.6.3 Treinamento e desenvolvimento....................................................................77
2.7 PLANO FINANCEIRO...........................................................................................78
2.7.1 Análise de Sensibilidade.................................................................................79
2.7.2 Análise de cenários..........................................................................................80
2.7.3 Cálculo do Investimento Inicial......................................................................81
2.7.4 Projeto de Investimento...................................................................................81
2.7.5 Fluxo de Caixa..................................................................................................81
2.7.6 Capital de Giro..................................................................................................86
2.7.7 Contas a pagar..................................................................................................86
2.7.8 Contas a Receber.............................................................................................87
2.7.9 Demonstração do Resultado do Exercício....................................................88
2.7.10 Ponto de Equilíbrio........................................................................................90
2.7.11 Análise de Investimentos..............................................................................92
2.7.11.1 Taxa de Mínima Atratividade........................................................................93
2.7.11.2 Valor Presente Líquido (VPL).......................................................................93
2.7.11.3 Taxa Interna de Retorno (TIR)......................................................................94
2.7.11.4 Payback.........................................................................................................95
2.7.11.5 Margem de Contribuição...............................................................................97
2. 8 ASPECTOS JURÍDICOS E LEGAIS....................................................................97
2.8.1 Trâmites para constituição da empresa........................................................97
2.8.2 Documentos para Constituição da Empresa................................................97
3 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO...................................................................101
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................167
APÊNDICES..............................................................................................................174
ANEXOS.....................................................................................................................178
1
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 EMPREENDEDORISMO
Elaborar o plano de negócio não é uma tarefa muito fácil, pois depende de
variáveis que devemos utilizar para conseguir formar todas as idéias, verificar as
oportunidades e os riscos necessários para que o negócio tenha sucesso e chance
de aplicação, e não apenas fique no entusiasmo do empreendedor (DOLABELA,
1999).
Observa-se que ele representa grande oportunidade para o futuro
empreendedor, e Degen (1989, p. 178) descreve alguns de seus benefícios:
2
2.3 PLANEJAMENTO
Muitas empresas criam um novo produto sem fazer uma pesquisa, ou analisar
as necessidades do cliente, e, sendo assim ao implantarem seus negócios e idéias
acabam perdendo tempo e dinheiro nessa nova implantação.
Churchill e Peter (2007, p. 26) mencionam que análise ambiental “é a prática
de rastrear as mudanças no ambiente que possam afetar uma organização e seus
mercados”, essas mudanças ocorrem em todas as dimensões do ambiente externo,
como: econômica, política, legal, social, natural, tecnológica e competitiva.
Neste mesmo contexto, Stoner e Freemann (1999) afirmam que o propósito
da análise ambiental é identificar as formas pelas quais as mudanças no ambiente
externo, econômico, tecnológico, sócio cultural e político da organização podem
influenciá-la indiretamente e os modos pelos quais os competidores, fornecedores,
clientes, órgãos governamentais e outros podem influenciá-las diretamente.
Percebe-se que a empresa deve constantemente monitorar o mercado e suas
alterações, pois às vezes é necessário mudar o foco para conseguir atender melhor
o cliente e com uma análise mais detalhada do meio, conseguem-se informações
úteis para auxiliar no planejamento da organização. Dentre as fontes úteis de
informações estão os clientes, fornecedores, publicações e exposições comerciais e
reuniões técnicas.
Quanto mais precoce é a identificação das mudanças, mais elas serão bem
sucedidas, pois a identificação tardia de mudanças no ambiente costuma aumentar
a vulnerabilidade da organização aos concorrentes, pois a análise ambiental ajuda a
organização a se ajustar às mudanças no ambiente de ação indireta e a antecipar e
influenciar atividades no ambiente de ação direta (STONER e FREEMANN, 1999).
3
Clientes
As preferências dos clientes variam muito, e com o passar dos dias, com a
estação do ano, com a data, com a possibilidade de compra de cada um e é isso
que gera mais incerteza para os administradores e para as organizações, pois
precisam ficar atentos ao mercado e renovando seus produtos e serviços.
Sob esta perspectiva, Degen (1989, p. 137) enfatiza que:
Existem diversos tipos de clientes, pode ser pessoa física ou jurídica, criança,
adolescente, microempresa, sociedade anônima, entre outras e eles podem ser
segmentados de diversas formas, como enfatiza Martins (2006), e descreve:
Concorrentes
Fornecedores
Ambiente econômico
econômico e para descobrir quais são é necessário verificar alguns aspectos, como
estágio de desenvolvimento econômico do país, poder de compra de seu povo e a
força da sua moeda (CHURCHILL e PETER, 2007).
O mesmo autor (2007) conceitua cada aspecto:
o sistema político do país criando uma atmosfera comercial aceitável, pois nos
países onde a presidência muda a cada quatro anos, as políticas referente ao
comércio global podem ser alteradas freqüentemente (CHURCHILL e PETER,
2007).
Em perspectiva similar Robbins (2005) menciona que “o governo gera
incerteza para as organizações, devido a mudanças nas regulamentações, ao grau
com que as aplica e as ações que podem criar instabilidade econômica e política”.
Ajzental e Cecconello (2008, p. 109), afirmam que o ambiente político, “é
formado por leis, órgãos governamentais e grupos de pressão. As leis incentivam,
influenciam e restringem a ação de organizações e dos indivíduos”.
Churchill e Peter (2007) apresentam as questões relacionadas ao ambiente
legal, que são:
Ambiente social
Ambiente natural
produto depende de alguns recursos naturais, a forma mais prática pode se localizar
próximo a esses recursos, onde a localização da empresa e a dificuldade de
distribuição podem influenciar muito nos preços.
Ambiente tecnológico
Ela pode ser vista como uma indústria emergente, que abre novas
possibilidades de negócio, como produtora de soluções a serem adotadas em
diversas indústrias, que num primeiro momento são motivos de vantagens
competitivas e após é uma condição de sobrevivência da empresa, pensando no
futuro (AJZENTAL e CECCONELLO, 2008).
O desejo por tecnologia moderna exige também que as pessoas gostem de
experimentar coisas novas, pois para aplicar tecnologia moderna, os gestores
dependem da infra-estrutura e das condições técnicas existentes numa determinada
área geográfica e as diferenças nesses aspectos podem afetar os gestores em todos
os estágios do processo, da qualidade e disponibilidade de dados de pesquisa de
mercado à capacidade de entregar produtos com rapidez (CHURCHILL e PETER,
2007).
Ambiente competitivo
De acordo com Churchill e Peter (2007) para uma análise interna, os gerentes
avaliam as forças e deficiências de suas empresas e eles sempre procuram coisas
que a organização faz melhor do que as outras, que são as competências básicas
da organização. As forças incluem fatores como patentes, lealdade dos clientes,
capacidade de produzir bens ou serviços a um custo baixo e recursos financeiros
disponíveis para perseguir novas oportunidades. As deficiências são custos altos,
falta de financiamento e marcas que não sejam bem conhecidas e respeitadas.
É através da análise interna que a empresa consegue verificar seus pontos
fortes e fracos.
Rossetto (2008) cita exemplos e os conceitos de ponto forte e ponto fraco:
FORÇAS FRAQUEZAS
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
Ameaça de novos
Entrantes
Ameaça de produtos
Substitutos
Essa força é a que está mais presente no mercado, ela contribui a determinar
em que extensão o valor criado pela indústria será dissipado na luta das empresas
em todo seu contexto. O grau de rivalidade é alto quando se verificam as seguintes
condições:
Crescimento lento;
4
Os dois tipos de produtos que mais exigem atenção são aqueles que a
relação preço-desempenho pode ser melhorada e aqueles que são produzidos por
indústrias de alto lucro (PORTER e APAUD, 1980, p. 38).
2.3.9 Visão
2.3.10 Missão
Toda organização existe para realizar algo e isso precisa estar declarado para
todos, para uma melhor orientação e saber qual é o propósito da empresa, “pois
uma declaração de missão orientada para o mercado define os negócios em termos
da satisfação das necessidades básicas dos clientes” (KOTLER e ARMSTRONG,
2003, p. 34).
A missão da organização deve responder as seguintes perguntas: “Porque a
organização existe? Qual é o seu propósito e qual deveria ser? [...] deve ser
suficientemente específica para orientar seus membros quanto à decisão de quais
atividades devem ser priorizadas” (CHURCHILL e PETER, 2007, p. 87).
Neste mesmo contexto, Chiavenato e Sapiro (2003, p. 53) comentam que “a
formulação da missão é eficaz quando consegue definir uma individualidade da
organização ou uma personalidade própria para os negócios”.
Para se definir a missão completamente, é necessário compreender o produto
ou serviço que a empresa esta disponibilizando para seus clientes, o resultado para
os acionistas e o ambiente para os funcionários, porque ela não deve apenas
oferecer o produto físico, mas sim algo que satisfaça ainda mais todos eles (MATOS,
2004).
“A missão empresarial relaciona o negócio com a possibilidade de satisfazer
alguma necessidade do meio ambiente da empresa” (ROSSETTO, 2008, p. 10),
4
porque os clientes não compram o produto e sim a necessidade de seu uso. Ela é a
carteira de identidade da organização, coisa própria, individual de cada empresa.
Para Costa (2007, p. 36) a missão “além de ser uma auto-imagem simples e
objetiva, também é necessário haver um sentido claro sobre qual a razão da
existência da organização”.
De acordo com Hitt, Ireland e Hostkisson, (2008, p. 18), a “missão especifica o
negócio no qual a empresa pretende competir e os clientes aos quais pretende
atender”, pois os clientes estão cada vez mais exigentes no grau de atendimento,
por isso a empresa precisa estar de acordo com sua missão e sempre proporcionar
o melhor para o cliente.
Mas de nada adianta somente os diretores da empresa em saber qual é a
missão da organização, pois eles irão por um caminho e o restante dos
colaboradores por outro, perdendo uma infinidade de objetivos e não sabendo qual é
o rumo correto a tomar. Ela deve ser compartilhada entre todos os membros da
empresa (COSTA, 2007, p. 36).
Rossetto (2008) cita alguns itens de importância da missão:
Ela ajuda a concentrar o esforço das pessoas para uma direção comum;
Ela ajuda a segurar que a organização não persiga propósitos conflitantes;
Ela serve de base lógica geral para alocar recursos organizacionais;
Ela estabelece áreas amplas de responsabilidades por tarefas dentro da
organização;
Ela atua como base de desenvolvimento dos objetos organizacionais.
2.3.11 Objetivos
Nesse mesmo contexto, Costa (2007, p. 210) ainda enfatiza que os objetivos
devem ser observáveis e verificáveis e de preferência não muitos fáceis de serem
alcançados, senão tornam-se inúteis porque não estimula as pessoas a se esforçar
para alcançá-los.
O mesmo autor (2007, p. 210) menciona que objetivos “são valores
quantitativos e qualitativos a serem mantidos em um dado período”. E quando se
traça um objetivo a empresa e os colaboradores têm mais vontade se seguir em
frente, pois eles têm um rumo a seguir e sabem onde querem chegar. E sempre
devem ser elaborados em comum acordo entre diretores, colaboradores e demais
participantes, para ser mais fácil entendido e interpretado.
Segundo Rossetto (2008, p. 17), “os administradores devem usar os objetivos
organizacionais como diretrizes na tomada de decisão, como guia para aumentar a
eficiência organizacional e como guia para avaliação de desempenho”.
Stoner e Freeman (1999, p. 136), apresentam quatro razões de importância
dos objetivos na organização:
2.3.12 Estratégias
2.4.1 Marketing
Produto
Preço
Praça
Promoção
FiguraFatores internos
6 - Fatores que afetam a decisão do preço Fatores externos
Fonte: Kotler e Armstrong (2003, p. 263)
- Objetivos de marketing - Natureza do mercado
- Estratégia de mix Decisõ
e demanda
de marketing es de
- Concorrência
Portando, esses fatores devem ser
- Custos preço
conhecidos e analisados pela organização
- Outros fatores
- Consideraçõ
paraesque ela consiga determinar um preço justo e correto ambientais
no momento de efetuar a
(economia,
organizacionai
venda, “pois a receita de uma empresa é um reflexo direto de dois componentes:
revendedores,
volume de vendas e preço do produto. Uma pequena mudança no preço pode
6
2.4.6.1 Pessoas
tratadas, pois umas necessitam das outras para ampliar sua rede de conhecimentos
e experiências.
2.4.6.2 Processos
fontes objetivas de informações ao fazer avaliações, para isso, muitas vezes eles
examinam a evidência física que cerca o serviço (HOFFMAN e BATESON, 2003).
A prova física visa compensar o fato de os serviços serem inerentemente
intangíveis e, por isso, não poderem ser observados, tocados ou sentidos (KOTLER,
HAYES e BLOOM, 2002).
De acordo com as afirmações dos autores anteriormente apresentadas,
entende-se que a prova física significa o ambiente onde os serviços são realizados,
seu clima, sua estrutura. É possível verificar que estes devem sempre estar bem
estruturados e organizados, pois dessa forma oferece mais conforto para as pessoas
que dela necessitam.
Nesse mesmo contexto, Vavra (1993, p. 17) menciona que “a busca de novos
clientes envia profissionais de marketing para a missão quixotesca, enquanto as
empresas mantêm garantida a sua base atual de clientes”.
Mckenna (1992, p. 181), conclui que “conquistar a mente do consumidor é o
principal desafio do marketing. A mente do consumidor pode ser vista como um
concorrente ou como uma arma competitiva”.
Portanto, conquistar e manter um relacionamento com os clientes é de suma
importância para a as empresas, pois é através destes que elas conseguem obter o
lucro e o objetivo desejado.
2.5.1 Localização
Rocha (2008) menciona que arranjo físico é a atividade feita para organizar
fisicamente os recursos de transformação e aqueles que ocupam espaço dentro de
um ambiente de trabalho, é a forma como estão organizadas as máquinas,
equipamentos, pessoas, materiais, produtos, entre outros.
Conforme o mesmo autor (2008), os principais focos do arranjo físico é
maximizar a funcionalidade do processo, organizar o ambiente de trabalho e
aperfeiçoar a área física disponível, de modo a:
Convém enfatizar que, se o arranjo físico elaborado sem critérios ele também
implica em gastos desnecessários para a organização, por isso que na sua
execução devem buscar soluções flexíveis que permitem modificações, quando o
ambiente de trabalho exigir e que esteja preparado para atender as necessidades
desejáveis.
Rocha (2008) apresenta os quatro tipos de arranjos físicos para cada
empresa utilizar o que melhor se aplique ao seu trabalho.
No quadro 3 são abordados os aspectos relevantes de cada um e o que difere
um do outro.
padronizado.
2.5.4 Compras
2.6.1 Recrutamento
funcionários é razão de novas vagas que estão surgindo, pois a empresa está
crescendo.
2.6.2 Seleção
Volume de vendas;
Preços unitários;
Gastos variáveis;
Gastos fixos;
Investimentos em permanente.
Já, como fator negativo, esse mesmo autor (2007, p. 116) aponta que a
“análise de sensibilidade não considera a gama de valores que podem assumir as
suas variáveis em sua distribuição de probabilidades”.
“O produto final dessa abordagem é uma matriz de valores que mostra os
principais indicadores decorrentes de alterações, perante os valores projetados via
premissas assumidas” (AJZENTAL e CECCONELLO, 2008, p. 267).
O ponto mais importante da análise de sensibilidade é análise de retorno a
diferentes taxas de reaplicação, por meio de cálculo da TIRM e também as variações
cambiais, pois em países com instabilidade econômica deve ser efetuada a análise
de sensibilidade a variações diferenciadas de inflação para cada componente do
fluxo de caixa (CASAROTTO FILHO, 2002).
Para o uso desse método, o gestor financeiro solicita à equipe que irá
gerenciar o projeto o conjunto de circunstâncias mais pessimista, o mais otimista e o
mais provável, calcula-se o VPL esperado, o desvio padrão e o coeficiente de
variação (BORDEAUX-RÊGO, 2007).
8
RECEBIMENTOS
Receitas à vista
Receitas à prazo
Faturamento (vendas)
PAGAMENTOS
Custos/Desp. Variáveis
Compras à vista
Compras a prazo
Frete
Comissão
Impostos Variáveis
Terceirização
Custos Fixos
Salários
Encargos Sociais
Aluguel
Água
E. Elétrica
Telefone
Desp. Contador
Desp. banc/juros/CPMF
Pró-labore
Investimentos
Impostos Fixos
Outras Despesas
Custo Total
SALDO DE CAIXA
De acordo com o mesmo autor (2004, p. 42), “as principais alterações nos
saldos de caixa decorrem de fatores externos e internos”, conforme apresenta no
quatro seguir:
8
Numa primeira verificação, o fluxo de caixa parece ser bem simples, mas
segundo Degen (1989, p. 148), sua aplicaçao em um novo negócio acarreta
algumas dificuldades, decorrentes dos seguintes aspectos:
bem elaborado para não ter surpresas inexperadas no final do mês, por exemplo
(OLIVEIRA, 2006).
Hoji (2007, p. 136), apresenta algumas atividades do setor de contas a pagar
de um empresa:
Oliveira (2006) destaca que não é possível fazer o controle de contas a pagar
se a empresa não sabe o que ela irá receber no determinado período, na verdade,
um controle necessita do outro. E é importante ter os seguintes cionhecimentos no
momento de fazer o controle de contas a receber:
As vendas já realizadas;
As projeções de vendas;
As possíveis inadimplências.
“As contas a receber são geradas pelas vendas a prazo, que são feitas após
a concessão de crédito. As vendas a prazo geram riscos de inadimplência e
despesas com análise de crédito, cobrança e recebimento” (HOJI, 2007, p. 126).
Os valores de contas a receber são direitos que uma empresa tem de receber
de terceiros no determinado período de tempo ao qual foi acertado. É como se fosse
bens que a empresa tem em poder dos outros e que num determinado período
retorna para a empresa, normalmente em moeda corrente do país (BERTI, 1999, p.
43).
8
DESCRIMINAÇÃO TOTAL R$
Impostos faturados
03 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
04 CUSTOS OPERACIONAIS
Custo dos produtos ou mercadorias vendidas
Custo dos serviços prestados
05 LUCRO OU PREJUÍZO OPERACIONAL BRUTO
06 DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas administrativas
Despesas comerciais
Despesas financeiras líquidas
Outras despesas operacionais
Despesas operacionais provisórias
07 LUCRO OU PREJUÍZO OPERACIONAL LÍQUIDO
08 (+) ou (-) RESULTADO DE CORREÇÃO MONETÁRIA
09 RECEITAS DE VARIAÇÕES MONETÁRIAS
Correção monetária de títulos mobiliários
Correção monetária de direitos a receber
Correção cambial de direitos a receber do exterior
10 DESPESAS E VARIAÇÕES MONETÁRIAS
Correção monetária de financiamentos em moeda nacional
Correção cambial de financiamentos em moeda estrangeira
11 RECEITAS DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
Aumento de investimento em sociedade coligadas
Aumento de investimento em sociedades controladas
12 DESPESAS DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
Despesa provisionada de participações em coligadas
Despesa provisionada de participações em controladas
13 RECEITAS FINANCEIRAS (A PARTE QUE EXCEDER O MONTANTE DAS DESPESAS FINANCEIRAS)
14 OUTRAS RECEITAS NÃO OPERACIONAIS
15 OUTRAS DESPESAS NÃO OPERACIONAIS
16 DESPESAS PROVISIONADAS NÃO OPERACIONAIS
17 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
18 PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA
19 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO APÓS O IMPOSTO DE RENDA
20 PARTICIPAÇÕES NOS LUCROS
Participação de debenturistas
Participação de empregados
Participação de administradores
Participação de titulares de partes beneficiárias
Contribuições a fundos ou instituições de assistência ou previdência de empregados
21 LUCRO OU PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
22 LUCRO POR AÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
Quadro 6 - Demonstrativo do Resultado do Exercício
Fonte: Zdanowicz (2004, p. 222-223)
9
Custos fixos
Clemente (2002, p. 181) diz que os custos fixos “são todos os custos que,
periodicamente, onerem a empresa, independentemente do nível de atividade”.
De acordo com Berti (1999, p. 56) “são os valores consumidos ou aplicados,
independentemente do fato de estar ou não a empresa produzindo, ou de estar
produzindo maior ou menor quantidade de bens e serviços”.
Para Sanvicente (1987, p. 196) “custo fixo é todo aquele item de custo ou
despesa que não varia, em valor total, com o volume de atividade ou operação.
Portanto, o seu valor unitário é que varia com o volume da operação”. Conforme o
autor (1987, p. 196-197) representa:
Custo (R$)
CFT
O Q
Figura 10 - Custo fixo
Fonte: Sanvicente (1987, p. 196-197)
Custos variáveis
Clemente (2002, p. 182) afirma que custos variáveis “são todos os custos e
despesas que variam proporcionalmente ao nível de atividade”.
9
Custo (R$)
CVT
O Q
Figura 11 - Custo variável
Fonte: Sanvicente (1987, p.197)
Custos totais
“Esses critérios garantem que a empresa consiga pelo menos seu retorno
exigido. Tal resultado deve aumentar o valor de mercado da empresa e, por
conseguinte, a riqueza de seus proprietários (GITMAN, 2001, p. 303).
Portanto, a taxa interna de retorno é conhecida também como taxa de
desconto de fluxo de caixa, é uma taxa de juros implícita entre pagamentos e
recebimentos, que tem como função descontar um valor futuro ou aplicar o fator de
juros sobre um valor presente, onde a soma das saídas deve ser igual à soma das
entradas, para se anularem (HOJI, 2000).
2.7.11.4 Payback
De acordo com Abreu et al. (2007, p. 77), “o payback avalia o tempo em que o
investimento leva para pagar de volta ao seu dono o investimento inicial”.
O payback é muito utilizado nas grandes empresas para avaliar alguns
projetos e nas pequenas empresas para avaliar a maioria dos projetos, pois ele é
gerado através de simples cálculo e só leva em consideração o fluxo de caixa, não
necessitando de lucros contábeis. Já que ele apresenta o período em que a
empresa irá recuperar seu investimento inicial, ele é utilizado também como critérios
para tomadas de decisões, pois quanto mais tempo a empresa precisa esperar para
recuperar seus recursos investidos, maior é a possibilidade de a empresa ter
prejuízos e quanto mais curto é o período de payback, menor é a sua exposição a
esse risco (GITMAN, 2001).
9
3 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
e pelo gerente administrativo da matriz, que farão viagens constantes para verificar o
andamento da filial.
Diante do crescimento deste setor, estima-se que nos próximos cinco anos
ocorrerá um aumento de 50% nas vendas de guindastes, com tais avanços, este
10
Agrícola
Auto Peças
Auto Socorro
Borracharia
Com. Ferro e Aço
Com. Máquinas e Equip
Com. Mat. Construção
Com. Veículos
Construção Civil
Equipamentos Agropecuários
Estrutura Metálicas
Exportação
Fab. Artef. Madeira
Fab. Guindastes e Equip.
Fabricação Tomada Força
Ferro Velho
10
Frigorífico
Ind. Metal Mecânica
Jardinagem/Paisagismo
Limpeza Resíduos
Locação
Luminosos
Madeireiro
Manut. Industrial
Manut. Rede Elétrica
Manut. Rede Telefônica
Manut. Veíc. Automotores
Manutenção de Máquinas
Marmoraria
Mineração
Oficina Mecânica
Órgão Público
Papel e Celulose
Pré-fabricados
Prefeituras
Saneamento
Serrarias
Sucateiro
Terraplanagem
Transp Deriv. Combustível
Transporte de Cargas
Transporte Náutico
Quadro 7 - Segmentos de mercado
Fonte: Dados primários (2009/01)
Valor Percentual
Alternativas Valor absoluto acumulado absoluto
Ensino Fundamental Incompleto 4 4 6%
Ensino Fundamental Completo 7 11 10%
Ensino Médio Incompleto 4 15 5%
Ensino Médio Completo 24 39 33%
Ensino Superior Incompleto 16 55 22%
Ensino Superior Completo 12 67 16%
Pós-Graduado 6 73 8%
TOTAIS 73 73 100%
Fonte: Dados primários (2009/01)
11
Valor Percentual
Alternativas Valor absoluto acumulado absoluto
Sim. Mas não sou cliente 5 5 7%
Sim. Sou cliente 47 52 64%
Não conheço 21 73 29%
TOTAIS 73 73 100%
Fonte: Dados primários (2009/01)
11
Valor Percentual
Alternativas Valor absoluto acumulado absoluto
Locação 25 25 34%
Estruturas metálicas 6 31 8%
Manutenção de redes elétricas 6 37 8%
Pré moldados 17 54 24%
Madeireiro 6 60 8%
Outras 13 73 18%
TOTAIS 73 73 100%
Fonte: Dados primários (2009/01)
11
Percentual
Alternativas Valor absoluto Valor acumulado absoluto
Guindaste veicular 53 53 72%
Cesto aéreo 3 56 4%
Guindaste de cabo 2 58 3%
Plataforma 10 68 14%
Roll on Roll off 1 69 1%
Sucateiros 2 71 3%
Florestais 0 71 0%
Outros 2 73 3%
TOTAIS 73 73 100%
Fonte: Dados primários (2009/01)
11
Valor Percentual
Alternativas Valor absoluto acumulado absoluto
Um 27 27 37%
Dois 16 43 22%
Três 10 53 14%
Quatro 4 57 5%
Mais de quatro 16 73 22%
TOTAIS 73 73 100%
Fonte: Dados primários (2009/01)
11
Valor Percentual
Alternativas Valor absoluto acumulado absoluto
IMAP / Argos 40 40 55%
Masal 2 42 3%
Madal 11 53 15%
Luna 3 56 4%
Outras 17 73 23%
TOTAIS 73 73 100%
Fonte: Dados primários (2009/01)
11
Valor Percentual
Alternativas Valor absoluto acumulado absoluto
Guindasul 46 46 63%
Madal 11 57 15%
Mapel 3 60 4%
Outros 13 73 18%
TOTAIS 73 73 100%
Fonte: Dados primários (2009/01)
11
Tabela 14 - Que tipo de peças você mais necessita para seu equipamento?
Valor Percentual
Alternativas Valor absoluto acumulado absoluto
Válvulas 6 6 8%
Mangueiras 6 12 8%
Reparos 20 32 27%
Filtros 2 34 3%
Cilindros 2 36 3%
Não precisou de nada ainda 14 50 19%
Não responderam 23 73 32%
TOTAIS 73 73 100%
Fonte: Dados primários (2009/01)
11
Gráfico 12 - Que tipo de peças você mais necessita para seu equipamento?
Fonte: Dados primários (2009/01)
Valor Percentual
Alternativas Valor absoluto acumulado absoluto
Preventiva 48 48 66%
Corretiva 25 73 34%
TOTAIS 73 73 100%
Fonte: Dados primários (2009/01)
visualizar o que ela irá fazer de revisões para se programar e ter algum mecânico a
disposição.
Tabela 17 - Que formas de pagamento você costuma utilizar para efetuar suas
compras de equipamentos?
Valor Valor Percentual
Alternativas absoluto acumulado absoluto
À vista 16 16 22%
Parcelado empresa-2 a 4 vezes 16 32 22%
Parcelado com empresa- + de 4 vezes 14 46 19%
Finame 20 66 27%
Leasing 2 68 3%
Proger 1 69 1%
BNDES 0 69 0%
Outros 4 73 6%
73 73 100%
Fonte: Dados primários (2009/01)
Gráfico 15 - Que formas de pagamento você costuma utilizar para efetuar suas
compras de equipamentos?
Fonte: Dados primários (2009/01)
ou parcelar com a própria empresa em até quatro vezes, pois a burocracia é menor
e se torna bem mais rápido para finalizar a compra e já conseguir usufrui-la.
Tabela 18 - Que formas de pagamento você costuma utilizar para efetuar suas
compras de peças e serviços?
Valor Valor Percentual
Alternativas absoluto acumulado absoluto
À vista 14 14 19%
2 vezes 40 54 55%
3 vezes 11 65 15%
4 vezes 2 67 3%
4 vezes 0 67 0%
Mais de 5 vezes 6 73 8%
73 73 100%
Fonte: Dados primários (2009/01)
Gráfico 16 - Que formas de pagamento você costuma utilizar para efetuar suas
compras de peças e serviços?
Fonte: Dados primários (2009/01)
Tabela 23 - Quais produtos e/ou serviços você considera fundamentais para atender
em uma empresa de guindastes?
Valor Valor Percentual
Alternativas absoluto acumulado absoluto
Não sabe informar 7 7 16%
Assistência técnica 25 32 27%
Reparos 10 42 18%
Peças a pronta entrega 17 59 23%
Conhecimento do produto 14 73 16%
73 73 100%
Fonte: Dados primários (2009/01)
12
Gráfico 21 - Quais produtos e/ou serviços você considera fundamentais para atender
os clientes em uma empresa de guindastes?
Fonte: Dados primários (2009/01)
Petronas Lubrificantes Brasil São José dos Pinhais / PR Lubrificante e óleo Hidráulico
S.A./ Filial Sul AW 68
Ltda de fixação
Argos Guindastes Ind. e Com. Santo Antônio da Patrulha / RS Cilindros e peças diversas
S/A
Imap S.A Indústria e Comércio Santo Antonio da Patrulha RS Cilindros e peças diversas
AMEAÇAS OPORTUNIDADES
- Surgimento de novos concorrentes na - Aumento de novos clientes
região - Atender os clientes de forma mais
- Aumento da taxa de juros rápida e eficiente
- Concorrente já instalada próximo - Grandes empresas com demanda para
aplicando preços abaixo do mercado o tipo de produtos e serviços a serem
oferecidos instaladas na região.
Quadro 9 - Ameaças e oportunidades
Fonte: Dados da Guindasul Matriz (2009)
4.5.2 Missão
4.5.3 Visão
4.5.4 0bjetivos
4.5.5 Estratégias
FORÇAS FRAQUEZAS
- Flexibilidade do horário de - Já tem um concorrente instalado
funcionamento próximo
- Atendimento personalizado para cada - Falta de mão-de-obra especializada
tipo de cliente - Pelo alto valor agregado, não terá
- Qualidade dos produtos e serviços produtos a pronta entrega, o que
- Amplo espaço para execução dos dificultará alguns atendimentos
serviços imediatos
- Localização
- A matriz já é bem conhecida na região
Quadro 10 - Forças e Fraquezas
Fonte: Dados da Guindasul Matriz (2009)
13
4.6.1 Preço
4.6.2 Praça
4.6.3 Promoção
4.6.4 Produto
4.7.1 A empresa
4.7.3 Localização
UM ESTADO PROMISSOR
CUSTOS FIXOS
Descrição Valor Total
Água R$ 80,00
Aluguel R$ 4.000,00
Aluguel apartamento R$ 872,00
Cetric R$ 110,00
EPI - Equipamento de Proteção Individual R$ 821,25
Honorários contábeis R$ 350,00
Internet R$ 16,00
Luz R$ 750,00
Manutenção de veículos R$ 343,00
Manutenção equipamentos oficina R$ 1.028,00
Manutenção móveis e utensílios R$ 86,50
Procel Informática R$ 290,00
Salários e encargos R$ 19.766,75
Sicon R$ 50,00
Telefone R$ 800,00
Vigilância eletrônica R$ 195,00
SUB TOTAL R$ 29.558,50
Fonte: Dados primários (2009/01)
CUSTOS VARIÁVEIS
Descrição Valor Total
Combustíveis R$ 3.625,00
Correios R$ 80,09
Ferramentas R$ 4.291,66
Fretes R$ 296,05
Impostos R$ 7.750,00
Material de consumo R$ 716,66
Material de expediente R$ 303,75
Mercadorias R$ 19.040,00
Publicidade e propaganda R$ 687,50
Treinamentos R$ 312,50
SUB TOTAL R$ 37.103,21
Fonte: Dados primários (2009/01)
CUSTOS VARIÁVEIS
Descrição Valor Total
Combustíveis R$ 2.900,00
Correios R$ 64,07
Ferramentas R$ 3.433,33
Fretes R$ 236,84
Impostos R$ 6.200,00
Material de consumo R$ 573,33
Material de expediente R$ 243,00
Mercadorias R$ 15.232,00
Publicidade e propaganda R$ 550,00
Treinamentos R$ 250,00
SUB TOTAL R$ 29.682,57
Fonte: Dados primários (2009/01)
14
CUSTOS VARIÁVEIS
Descrição Valor Total
Combustíveis R$ 2.175,00
Correios R$ 48,05
Ferramentas R$ 2.575,00
Fretes R$ 177,63
Impostos R$ 4.650,00
Material de consumo R$ 430,00
Material de expediente R$ 182,25
Mercadorias R$ 11.424,00
Publicidade e propaganda R$ 412,50
Treinamentos R$ 187,50
SUB TOTAL R$ 22.261,93
Fonte: Dados primários (2009/01)
SALÁRIOS E ENCARGOS
Descrição Qde Valor unitário Valor Total
Funcionários
Almoxarife 1 R$ 902,00 R$ 902,00
Auxiliar de limpeza 1 R$ 300,00 R$ 300,00
Auxiliar de Mecânico 3 R$ 730,00 R$ 2.190,00
Auxiliar de serviços gerais 1 R$ 575,00 R$ 575,00
Auxiliar de Soldador 1 R$ 1.006,00 R$ 1.006,00
Encarregado de Oficina 1 R$ 2.925,00 R$ 2.925,00
Vendedor externo 2 R$ 1.092,00 R$ 2.184,00
Vendedor interno e assistência técnica 1 R$ 1.540,00 R$ 1.540,00
14
VENDAS
Descrição Qde Valor unitário Valor Total
Bomba hidráulica 4 R$ 930,00 R$ 3.720,00
Buchas de Bronze 2 R$ 80,00 R$ 160,00
Cardan 2 R$ 195,00 R$ 390,00
Cestos aéreos 1 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00
Cilindro 4 R$ 2.000,00 R$ 8.000,00
Filtro de ar 4 R$ 45,00 R$ 180,00
Filtro de retorno 2 R$ 80,00 R$ 160,00
Filtro de sucção 4 R$ 65,00 R$ 260,00
Gancho 3 R$ 100,00 R$ 300,00
Gaxetas 50 R$ 25,00 R$ 1.250,00
Guindaste veicular (comissão) 2 R$ 9.500,00 R$ 19.000,00
Guindaste veicular (montagem) 2 R$ 8.500,00 R$ 17.000,00
Kit de vedação 8 R$ 40,00 R$ 320,00
Lança Suplementar 1 R$ 1.750,00 R$ 1.750,00
Mangueira hidráulica 96 R$ 13,80 R$ 1.324,80
Óleo hidráulico 1000 R$ 6,85 R$ 6.850,00
Serviços prestados 180 R$ 65,00 R$ 11.700,00
Tomada de força 4 R$ 700,00 R$ 2.800,00
Válvula 10 R$ 250,00 R$ 2.500,00
TOTAL DAS VENDAS R$ 80.164,80
Fonte: Dados primários (2009/01)
150
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12
Vendas 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80
Total 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80 80.164,80
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12
Vendas 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60
Total 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60 60.123,60
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12
Vendas 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00
Total 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00 100.206,00
1. Recebimentos
2. Custos fixos
3. Custos variáveis
1. Recebimentos
2. Custos fixos
3. Custos variáveis
1. Recebimentos
2. Custos fixos
3. Custos variáveis
<f>REG
511.977,98<CHS<g<Cfo>
450.531,45<g>CFj>
447.584,60<g>CFj>
530.880,27<g>CFj>
622.505,52<g>CFj>
723.293,29<g>CFj>
8,75<i>
15
<f> <NPV>
<f>REG
511.977,98<CHS<g<Cfo>
299.084,76<g>CFj>
280.993,24<g>CFj>
347.629,78<g>CFj>
420.929,98<g>CFj>
501.560,20<g>CFj>
8,75<i>
<f> <NPV>
<f>REG
511.977,98<CHS<g<Cfo>
147.638,07<g>CFj>
114.401,88<g>CFj>
164.379,28<g>CFj>
219.354,43<g>CFj>
279.827,10<g>CFj>
8,75<i>
<f> <NPV>
<f>REG
511.977,98<CHS<g<Cfo>
450.531,45<g>CFj>
447.584,60<g>CFj>
530.880,27<g>CFj>
622.505,52<g>CFj>
723.293,29<g>CFj>
<f> <IRR>
<f>REG
511.977,98<CHS<g<Cfo>
15
299.084,76<g>CFj>
280.993,24<g>CFj>
347.629,78<g>CFj>
420.929,98<g>CFj>
501.560,20<g>CFj>
<f> <IRR>
<f>REG
511.977,98<CHS<g<Cfo>
147.638,07<g>CFj>
114.401,88<g>CFj>
164.379,28<g>CFj>
219.354,43<g>CFj>
279.827,10<g>CFj>
<f> <IRR>
Como foi possível constatar,o projeto foi considerado viável, pois a TIR se
apresenta superior a TMA. Como a TIR resultou superior em todos os cenários
considerando a Taxa Mínima de Atratividade – TMA 8,75 % referente à taxa SELIC
do mês de setembro de 2009. Concluindo que o projeto é considerável viável no
cenário otimista, realista e pessimista.
16
4.9.7 Payback
792.738,85
414.281,49 1 378.457,36 1
511.977,98 414.281,49 X 97.696,49 X 378.457,36x 97.696,49
97.696,49
x x 0,258144 12 3,097728 3meses 0,097728 30 3dias
378.457,36
512.615,49
275.020,47 1 237.595,02 1
511.977,98 275.020,47 X 236.957,51 X 237.595,02x 236.957,51
236.957,51
x x 0,997317 12 11,967802 11meses 0,967802x30 29dias
237.595,02
Payback = 1 ano e 11 meses e 29 dias
517.130,58
360.300,50 1
511.977,98 156.830,08 1 156.830,08x 151.677,47
360.300,50 X 151.677,47 X
151.677,47
x x 0,967145 12 11,605743 11meses 0,605743 30 18dias
156.830,08
Payback = 3 anos 11 meses e 18 dias
PontodeEquilíbrio CustoFixoTotal
CustoVariávelTotal
1
Re ceitaTotal
PontodeEqulíbrio 306.702,00
445.238,55
1
1.202.472,00
306.702,00
PontodeEquilíbrio
1 0,370269
306.702,00
PontodeEquilíbrio
0,629731
PontodeEquilíbrio 487.036,53
PontodeEquilíbrio CustoFixoTotal
CustoVariávelTotal
1
Re ceitaTotal
PontodeEqulíbrio 306.702,00
356.190,84
1
961.977,60
306.702,00
PontodeEquilíbrio
1 0,370269
PontodeEquilíbrio 306.702,00
0,629731
PontodeEquilíbrio 487.036,53
16
PontodeEquilíbrio CustoFixoTotal
CustoVariávelTotal
1
Re ceitaTotal
PontodeEqulíbrio 306.702,00
267.143,13
1
721.483,20
306.702,00
PontodeEquilíbrio
1 0,370269
PontodeEquilíbrio 306.702,00
0,629731
PontodeEquilíbrio 487.036,53
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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Moderna Ltda, 2008.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1987.
. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiro. 10. ed. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 2004
APÊNDICES
17
16- Que formas de pagamento você costuma utilizar para efetuar suas compras
de peças e serviços?
( ) À vista ( ) 2 vezes ( ) 3 vezes
( ) 4 vezes ( ) 5 vezes ( ) + de 5 vezes
21- Quais produtos e/ou serviços você considera fundamentais para atender
os clientes em uma empresa de guindastes?
17
ANEXOS
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INVESTIMENTO INICIAL
Descrição Qde UN Valor unitário Valor Total
Capital de giro R$ 177.723,21
TOTAL CAPITAL DE GIRO R$ 177.723,21
Equipamentos
Aparelho de solda retificador Balmer 1 Un R$ 1.200,00 R$ 1.200,00
Bomba de óleo hidráulico 1 Un R$ 2.000,00 R$ 2.000,00
Bomba óleo caixa cambio 22l 1 Un R$ 496,97 R$ 496,97
Calibrador para Pneus 120 LBS 1 Un R$ 31,50 R$ 31,50
Caminhão Chevrolet 1 Un R$ 25.000,00 R$ 25.000,00
Carregador de bateria CB - 50 24 V 1 Un R$ 699,00 R$ 699,00
Carrinho de mão 1 Un R$ 160,00 R$ 160,00
Carrinho manual de ferro 3 Un R$ 580,00 R$ 1.740,00
Carrinho manual para cargas 2 Un R$ 380,00 R$ 760,00
Carrinho para gás 1 Un R$ 200,00 R$ 200,00
Carrinho para manutenção 1 Un R$ 170,00 R$ 170,00
Carrinho para máquina de solda Mig 350A 1 Un R$ 295,08 R$ 295,08
Central telefônica e telefones 1 Un R$ 1.190,00 R$ 1.190,00
Compressor de ar Chicago mod. 25 PCM 1 Un R$ 4.970,00 R$ 4.970,00
Computadores 3 Un R$ 1.800,00 R$ 5.400,00
Container 1000l 3 Un R$ 290,00 R$ 870,00
Esmirilhadeira Angular 4 1/2" mod. GWS 7-115 1 Un R$ 282,59 R$ 282,59
Esmirilhadeira Angular 7" mod. GWS 21-180 2 Un R$ 482,54 R$ 965,08
Fonte Solda Mig 350A/MB350K Balmer 1 Un R$ 4.924,94 R$ 4.924,94
Furadeira Makita Imp. 1/2 HP 1620 220 V 2 Un R$ 228,75 R$ 457,50
Guindaste usado MH 16 1 Un R$ 35.000,00 R$ 35.000,00
Impressora e estabilizador 1 Un R$ 674,00 R$ 674,00
Impressora matricial 1 Un R$ 610,00 R$ 610,00
Lava à jato 1 Un R$ 1.200,00 R$ 1.200,00
Macaco hidráulico 1,5 ton. 2 est.Bovenau 1 Un R$ 123,20 R$ 123,20
Máquina para entortar tubos 12 mm 1 Un R$ 300,00 R$ 300,00
Máquina para entortar tubos 16 mm 1 Un R$ 450,00 R$ 450,00
Motor WEG IP55 5CV 1 Un R$ 683,00 R$ 683,00
No break 1 Un R$ 750,00 R$ 750,00
Pistola para Pintura 900 ml 2 Un R$ 21,00 R$ 42,00
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ANEXO B: Layouts
Recepção
Almoxarifado
Recepção da oficina
GUINDASTES VEICULARES
GUINDASTES DE CABO
SUCATEIROS
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CESTOS AÉREOS
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PLATAFORMAS
POLIGUINDASTES
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ROLL-ON ROLL-OF
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GUINCHO SOCORRO
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