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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP EDUCACIONAL

ENGENHARIA DE CONTROLE DE AUTOMAÇÃO - BACHARELADO

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL – MECÂNICA


MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO – MRUV
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
BALANÇA DE PRATO
LANÇAMENTO HORIZONTAIS E COLISÕES

ANTONIO DE OLIVEIRA SANTOS – RA 3569942902


Unidade: Belém/PA – Vi(5727) A
Fone: 91 98608-9841 - E-mail: maxsoeltofl@gmail.com

BARCARENA – PA 22 de Outubro de 2023


MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO – MRUV
EXPERIMENTO COM INCLINAÇÃO DE 10°.

1. Construa o gráfico S x t (Espaço x Tempo).

ESPAÇO X TEMPO
0,60
0,50 R² = 0,817

0,40
TEMPO

0,30
10°
0,20
Polinômio (10°)
0,10
0,00
0 0,05 0,1 0,15 0,2
ESPAÇO

2. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico “Espaço
x Tempo”? Qual o significado do coeficiente angular (declividade da tangente) do gráfico
construído?

Função representada no gráfico significa a posição do objeto em relação ao tempo a parti da


posição inicial. Neste caso, o coeficiente angula representa a distância do objeto em relação ao
ponto 0, onde ainda está tento movimentação e aceleração, o coeficiente angular representa a
inclinação da reta em relação ao eixo das abcissas(x)

3. Construa o gráfico S x t² (Espaço x Tempo²).

ESPAÇO X TEMPO T²
0,7000
0,6000 R² = 0,9954
ACELERAÇÃO M/S²

0,5000
0,4000
0,3000 10°
0,2000 Polinômio (10°)
0,1000
0,0000
0 0,05 0,1 0,15 0,2
ESPAÇO M

4. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico “Espaço
x Tempo²”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído?

É uma função de 2° grau, que representa a posição do objeto em relação a pontos de tempos
mais curtos, ou seja, mais próximo do t inicial (t=0). O coeficiente angular apresenta o início do
movimento e da aceleração do carrinho, também apresenta a posição da parábola, quando é
positivo a parábola e voltada para cima
5. Calcule as velocidades para os pontos medidos t2, t4, t6, t8 e t10 e anote em uma tabela
semelhante à demonstrada a seguir.

Utilize a fórmula Vm (trecho) = ∆S/∆t para encontrar as velocidades.

Onde:

∆S2 = S2 − S0; ∆t2 = t2 − t0

∆S4 = S4 − S2; ∆t4 = t4 − t2

∆S6 = S6 − S4; ∆t6 = t6 − t4

∆S8 = S8 − S6; ∆t8 = t8 − t6

∆S10 = S10 − S8; ∆t10 = t10 − t10

10°
VM=∆S/∆T
S0 a S2 0,07573
S2 a S4 0,13638
S4 a S6 0,20261
S6 a S8 0,25807
S8 a S10 0,29930

6. Construa o gráfico Vm x t (velocidade x tempo).

VELOCIDADE MEDIA
0,60
y = -0,0156x2 + 0,7833x + 0,2792
0,50 R² = 0,999

0,40
VM

0,30
10°
0,20 Polinômio (10°)

0,10

0,00
0,00000 0,10000 0,20000 0,30000 0,40000
TEMPO (S)

7. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico
“velocidade x tempo”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído?
(Lembre-se que no MRUV, a velocidade é dada por V = Vo + at).

Representa a função da aceleração do móvel, o modulo da velocidade aumenta por tratar-se


de uma reta crescente, sendo progressivo acelerado, o coeficiente angular mede a aceleração
escalar.
8. Qual a aceleração média deste movimento?

Am=∆v/∆t

Am= 0,20/0,455

Am= 0,45 m/s²

9. Ainda utilizando o gráfico, encontre a velocidade inicial do carrinho no t0. Para isso, basta
extrapolar o gráfico e verificar o valor da velocidade quando a curva “cruza” o eixo y.

VELOCIDADE MEDIA
0,60
y = -0,0156x2 + 0,7833x + 0,2792
0,50 R² = 0,999

0,40
VM

0,30
10°
0,20 Polinômio (10°)

0,10

0,00
0,00000 0,10000 0,20000 0,30000 0,40000
TEMPO (S)

10. Diante dos dados obtidos e dos gráficos construídos:

11. Monte a função horária do experimento.

S = So + Vo.t + ½ . a . t²

Onde:

• a = Aceleração (m/s²);

• t = Tempo (s);

• V0 = Velocidade inicial (Instante t0);

• S0 = Posição inicial (lembre-se da marcação onde o sensor foi posicionado).


S = So + Vo.t + ½ . a . t²

S=0,018+0,0525x0,0343+1/2x0,1533x0,0343²

S= 0,045 m

12. Por que é possível afirmar que esse movimento é uniformemente variado?

É possível afirmar que este movimento é uniformemente variado pois ocorre a variação da
velocidade em intervalos iguais. Velocidade constante e diferente de zero.
13. Faça o experimento com a inclinação de 20° e compare os resultados.

20°
VM=∆S/∆T
S0 a S2 0,10122
S2 a S4 0,18299
S4 a S6 0,27289
S6 a S8 0,34861
S8 a S10 0,41290

Em um movimento de inclinação de 20° a velocidade sofre, diminuindo e aumentando em


relação a posição.

Segue abaixo as imagens e tabelas de dados dos experimentos.

BANCADA DE TESTE
INCLINAÇÃO 10°

Inclinação 10° anotações

T1 T2

T3 T4

T5 T6

T7 T8

T9 T10
EXPERIMENTO 20°

Inclinação 20° anotações

T1 T2

T3 T4

T5 T6

T7 T8

T9 T10
Tabela com os dados e resultados T, S, V e a nas inclinações 10° e 20°

10° 20° 10° 20° 10° 20°


S(mm) t (s) t (s) S (m) V(m/s) V(m/s) a (m/s²) a (m/s²)
0 0,00 0,000 0 0 0
18 0,338 0,255 0,018 0,0533 0,0706 0,1577 0,2768
36 0,365 0,275 0,036 0,0986 0,1311 0,2701 0,4771
54 0,391 0,293 0,054 0,1382 0,1841 0,3538 0,6277
72 0,415 0,311 0,072 0,1735 0,2317 0,4181 0,7454
90 0,438 0,328 0,09 0,2054 0,2748 0,4689 0,8391
108 0,460 0,344 0,108 0,2347 0,3144 0,5100 0,9153
126 0,481 0,359 0,126 0,2617 0,3512 0,5437 0,9787
144 0,502 0,374 0,144 0,2870 0,3854 0,5719 1,0317
160 0,522 0,388 0,16 0,3068 0,4126 0,5883 1,0639
180 0,541 0,402 0,18 0,3330 0,4482 0,6159 1,1161

Tabela com os cálculos dos intervalos.

10° 20° 10° 20°


VM=∆S/∆T VM=∆S/∆T S = So + Vo.t + ½ . a . t² S = So + Vo.t + ½ . a . t²

S0 a S2 0,07682 0,10194 0,045 0,045


0,09 0,09
S2 a S4 0,13837 0,18434 0,135 0,135
0,18 0,18
S4 a S6 0,20559 0,27501 0,225 0,225
0,27 0,27
S6 a S8 0,26188 0,35133 0,315 0,315
0,36 0,36
S8 a S10 0,30948 0,41617 0,4 0,4
0,45 0,45
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.
1. Anote na Tabela 1 os valores obtidos no experimento. Houve diferença entre as
velocidades dos corpos de prova ensaiados? Se sim, intuitivamente, qual seria o
motivo?

Velocidade Cilindro Maciço Cilindro Oco


linear V (m/s) V (m/s)
1 1 0,8928
2 0,9803 0,909
3 0,9803 0,9433
Media 0,9869 0,9150
Tabela 1 – Valores de velocidade linear obtidos no experimento

2. Utilizando as informações da Tabela 2 e as equações apresentadas no


sumário teórico, e sabendo que o corpo de prova foi solto na posição 60 mm da
régua, calcule e preencha a Tabela 3 com os valores obtidos para as grandezas.

Especificações Cilindro Maciço Cilindro Oco


Massa – m (g) 300 110
Diâmetro interno – di (mm) - 40
Diâmetro externo – de (mm) 50 50
Densidade do aço (g/cm³) 7,8 7,8
Tabela 2 – Especificações dos corpos de prova

Grandezas Cilindro Maciço Cilindro Oco


Momento de inércia – I (kg.m²) 0,00009 0,00006
Velocidade linear média – V (m/s) 0,9869 0,9150
Velocidade angular – ω (rad/s) 39,47 36,60
Energia cinética de translação - Kt (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎²/𝒔²) 0,1461 0,0461
Energia cinética de rotação – Kr (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎²/𝒔²) 0,0730 0,0378
Energia cinética total – K (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎²/𝒔²) 0,2191 0,0838
Energia potencial gravitacional – U (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎²/𝒔²) 0,2418 0,0886
Erro relativo percentual em relação à energia 91% 95%
inicial do cilindro – ER% (%)
Tabela 3 – Grandezas relacionadas à conservação da energia

3. É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das


energias cinéticas de translação e rotação? Por quê?
Não. é certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das
energias cinética e de rotação, pois a definição de energia potencial
gravitacional tem ligação apenas com a massa e altura com que o corpo está em
relação ao solo, e não com sua velocidade ou rotação.
4. Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de prova está
no topo do plano e a energia quando ele passa pelo sensor. Caso o erro seja
maior que zero, qual seria o motivo para isto?

Cilindro Maciço Cilindro Oco


Erro relativo
(j) (j)
EA-EB 9% 5%
Algumas razões podem contribuir para esse erro, incluindo: Perdas de energia,
medição imprecisa, efeitos não considerados:
5. Como você definiria a conservação da energia em termos das energias
envolvidas neste experimento?
É quando atinge o nível de referência a energia potencial é totalmente transformada
em energia cinética
Tabela com os resultados do experimento.

Ajuste da bancada
Bancada de teste
BALANÇA DE PRATO.
1. Utilizando as equações dispostas no resumo teórico, calcule a massa do corpo rígido
posicionado na balança. M1 = ------ g Atenção: Observe atentamente as unidades das
grandezas dispostas no experimento.

Considerando a força da aplicada no contra peso com relação aceleração da


gravidade 9,8 m/s² temos o valor de 299,8 g para peso M1

2. Após a repetição do experimento para os outros pesos dispostos na bancada, responda:


Qual a relação entre o peso do corpo posicionado no prato da balança e a distância do
contrapeso ao pivô?

Quanto maior a massa do peso posicionado no prato, será necessário uma maior
distância do contrapeso. Temos o peso proporcional a distância do contrapeso com
relação ao pivô.
Como mostra a tabela e imagens abaixo.
Tabela 1: dados do experimento

Figura 1 distância prato e contra peso Figura 2 distância peso M1


Figura 3 distância peso M2 Figura 4 distância peso M3

Figura 5 distância peso M4 Figura 6 dados do experimento


LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES.

1. Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados?

Valor médio de lançamento para uma esfera 262 mm

Valor médio para 2 esfera:

Esfera 1: 26mm

Esfera 2: 235mm

2. Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa?

Velocidade da esfera quando perde o contato com a rampa 1,4m/s

3. No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício baseada nas
marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica produziu cada circunferência.

A esfera 1 foi lançada mais distante, portanto identificada como causadora da circunferência de
maior distância do lançador horizontal.

4. Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão?

Valor médio para 2 esfera:

Esfera 1: 26mm

Esfera 2: 235mm

5. Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão?

Velocidade das esferas logo após a colisão:

Esfera 1: 0,10m/s

Esfera 2: 0,94m/s
Esfera 1 esfera 2

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