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Deste dados, sabemos que o F,L,D e g são constantes, então a equação pode ser
reformulada para
hf = f.C.V²
Hf(mca)= (Pa-Pb)/1000
Liso
△p(mmca) h(mm) αT(s)
74 45 8,62
70 55 9,32
63 80 14,71
60 40 7,98
55 65 11,76
50 30 7,56
47 70 16,02
43 65 13,46
40 45 11,96
25 30 10,6
Rugoso
delta p(mmca) h(mm) αT(s)
145 50 9,35
125 60 12,88
112 40 9,27
100 64 11,96
90 70 17,38
-+82 40 10,85
75 45 12,93
65 47 10,65
60 60 18,82
50 35 12,21
Com esses dados, nos convertemos as medidas de pressão de mmca para mca, e
calculamos a vazão ,obtendo-se
Liso
hf(mca)((αP)) Q(m³/s)
0,074 0,00032888631090
0,07 0,00037178111588
0,063 0,00034262406526
0,06 0,00031578947368
0,055 0,00034821428571
0,05 0,00025000000000
0,047 0,00027528089888
0,043 0,00030423476969
0,04 0,00023704013378
0,025 0,00017830188679
Rugoso
hf(mca)((αP)) Q(m³/s)
0,145 0,00033689839572
0,125 0,00029347826087
0,112 0,00027184466019
0,1 0,00033712374582
0,09 0,00025373993096
0,082 0,00023225806452
0,075 0,00021925754060
0,065 0,00027802816901
0,06 0,00020085015940
0,05 0,00018058968059
E então foi possível se obter a velocidade usando a equação V = Q/A, necessaria para
calcular o coeficiente f e o numero de Reynolds
Liso
V(m/s) V²(m/s)
0,90590 0,820650036985498
1,02405 1,04867533097194
0,94374 0,89064
0,86982 0,756591917408364
0,95914 0,919940136502847
0,68861 0,474183476014617
0,75824 0,574934743548085
0,83800 0,702237619041926
0,65291 0,426294928245945
0,49112 0,241200540359105
Rugoso
V(m/s) V²(m/s)
0,91939 0,845284916729231
0,80090 0,641441577962704
0,74186 0,550359980926597
0,92001 0,846416110870655
0,69245 0,479493659101211
0,63383 0,401741631421072
0,59835 0,358025788887253
0,75874 0,575682241804825
0,54812 0,300434356330559
0,49283 0,24287963042372
Abaixo uma tabela que mostra a relação do coeficiente de atrito de acordo com a
mudança do número de Reynolds, podendo observar que os dados mostram um
regime turbulento
Liso
Re fteorico fexp
19399,1965739201 0,0262927 0,034313398850058
21929,3254546865 0,025537 0,0254007769181571
20209,5112280011 0,0260366 0,0269171103846326
18626,6861004947 0,0265508 0,0301772433484197
20539,247619742 0,0259364 0,0227506146425847
14746,126496225 0,0281132 0,0401248665020539
16237,3078273039 0,0274524 0,0311078012816538
17945,1375934744 0,0267911 0,0233009901701523
13981,6951895645 0,0284888 0,0357058879416726
10517,0487086284 0,0306326 0,039441347528159
Rugoso
Re Fteo Fexp
19779,78643210 0,03587390 0,032789907
17230,52824287 0,03635330 0,037250166
15960,38862051 0,03664200 0,038899721
19793,01705848 0,03587170 0,022583507
14897,43408494 0,03691730 0,035878555
13636,20299651 0,03728990 0,039015962
12872,92365245 0,03754640 0,040042599
16323,43126307 0,03655550 0,021582703
11792,19998768 0,03795790 0,038174817
10602,67831270 0,03849250 0,039350859
Resultados
-
0.035
Coeficiente de atrito por Reynolds (Teórico) - Liso
0.03
3/4"
0.025
0.02
F
0.015
0.01
0.005
0
8000 10000 12000 14000 16000 18000 20000 22000 24000
Reynolds
f teórico f experimental
0.0375
0.037
0.0365
0.036
0.0355
0.035
0.0345
10000 12000 14000 16000 18000 20000 22000
Re
hf Q(L/
rugoso min)
20,21
0,145 39
17,60
0,125 87
16,31
0,112 068
20,22
0,1 742
15,22
0,09 44
13,93
0,082 548
13,15
0,075 545
16,68
0,065 169
12,05
0,06 101
10,83
0,05 538
25 Vazão x Hf
20
15
Hf
10
0
0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16
Q(L/min)
Q(L/
hf liso min)
19,7331
0,074 8
22,3068
0,07 7
20,5574
0,063 4
18,9473
0,06 7
20,8928
0,055 6
0,05 15
16,5168
0,047 5
18,2540
0,043 9
14,2224
0,04 1
10,6981
0,025 1
Vazão x Hf
25
20
15
Hf
10
0
0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08
Q(L/min)
Conclusão:
Pode-se
afirmar, portanto, que os dados obtidos no experimento satisfazeram bastante, mesmo o
erro do coeficiente de atrito sendo grande, os dados se aproximaram muito do esperado,
um possível causador dessa diferença pode ter ocorrido no instante em que foi obtido o
valor no gráfico de Moody, que ocorreu uma aproximação de f, não obtendo um valor
preciso e sim um valor base para comparação com os dados obtidos no experimento,
outro possível erro pode ter ocorrido ao observar a altura da água no tanque, podendo
haver alteração na altura ou no tempo, consequentemente mudando a vazão. A obtenção
dos dados foi novamente de maneir a simples, porém os cálculos e contas foram mais
complexas em comparação com os experimentos anteriores.
Bibliografia
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. Ed. Pearson Prentice Hall páginas 173-183.
Acesso em: 06 set. 2022.
HIBELLER, R.C. Mecânica dos fluidos. Pearson páginas 453-458. Acesso em: 06 set. 2022.