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Experimento 9 – Curva experimental de bomba

centrífuga em série
JOÃO MARCOS BARBOSA DE LIMA – PC3018865
VICTORIA CATARINA DO ESPÍRITO SANTO PASCHOALINI - PC3018601

Objetivo: Levantamento da curva característica do arranjo em série

Embasamento teórico:” Antes de definir a potência da máquina, será definida a potência


do fluido”
“Como trabalho é uma energia mecânica, podemos generalizar definindo potência como
sendo qualquer energia mecânica por unidade de tempo e, daqui para frente será
representado pelo símbolo N
Dessa Forma
N = energia mecânica/peso X Peso/Tempo …”
“Pela equação 4.13 observa-se que para calcular a potência referente ao fluido deve-se
multiplicar o peso específico dele pela vazão em volume e pela sua energia em unidade de
peso ou carga
Logo : N = γQH”
“No caso da presença de uma máquina, verificou-se que a energia fornecida ou retirada do
fluido por unidade de peso, é indicada por Hm logo nesse caso a potência referente ao
fluido será dada por:
N = γQHm
no caso de uma bomba:
N = γQHb”
Porém como há 2 bombas, utiliza-se a fórmula
Hb’= 2Hb

O objetivo deste experimento é construir a curva característica de uma


bomba centrífuga em série obtida por dados experimentais, tal curva que é
dada por pressão Hb (em Mca) no eixo y e vazão Q (em Lpm) no eixo x,
modelo NXDP2.
Já para se obter os dados experimentais precisamos obter 2 dados, a vazão
e a pressão. Para obtermos a vazão, usaremos a formula
Qr = (αHr*0,21*0,3*10-4/αT)
Aonde
Hr = altura do reservatório(mm)
T = Variação de Tempo(s)
Os valores então precisariam ser convertidos de m³/s para L/min
Ja para se obter a pressão nos usamos um manometro de Bourdon, e convertemos
seus valores de kgf/cm² para mca, obtendo se então 15 valores, estes sendo:
Dados experimentais
Tempo(s) H reserv(mm). Q(m³/s) Hb(kgf/cm²)
58,6 35 3,7628E-05 4,6
45,11 75 0,00010474 4,4
21,32 80 0,0002364 4,1
26,88 165 0,00038672 3,8
15,71 135 0,00054137 3,5
8,32 105 0,00079507 3,1
10,98 160 0,00091803 2,8
7,3 95 0,00081986 2,6
5,27 95 0,00113567 2,4
6,45 122 0,00119163 2,2
6,67 140 0,00132234 2
7,11 150 0,00132911 1,8
8,04 173 0,0013556 1,7
7,5 162 0,0013608 1,6
7,32 168 0,0014459 1,5

Agora fazemos a conversão do H da bomba de kgf/cm² para PSI e logo após para mca,
também irá ser convertifo a vasão de m3/s para Lpm:

Kgf/cm2 para Psi = vezes 14,2233


Psi para mca = vezes 0,703089
m3/s para Lpm = vezes 60000

Dados finais
Q(lpm) Hb (mca)
2,257679 46,00112637
6,284638 44,0010774
14,18386 41,00100394
23,20313 38,00093048
32,4825 35,00085702
47,70433 31,00075908
55,08197 28,00068562
49,19178 26,00063664
68,14042 24,00058767
71,49767 22,0005387
79,34033 20,00048973
79,74684 18,00044075
81,33582 17,00041627
81,648 16,00039178
86,7541 15,00036729
Resultados

Curva experimental Q (Lpm) x Hb (mca)

Chart Title
50

45

40

35

30
Hb(mca)

25

20

15

10

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Q(Lpm)

Curva fornecida pelo fabricante da bomba.

*So fazer o desenho da linha do NXDP2


*esboco esquematico* -

*Nao sei se esse seria o esboco correto,mas e o esboco de uma bomba*

Conclusão:
A comparação das curvas mostra que os dados experimentais se mostram bem fieis aos
dados reais na grande maioria dos pontos, comprovando que a a carga manométrica da
bomba em série dobra com duas bombas, isso pode ser analisado observando a curva
obtida e a curva dada pelo fornecedor, tendo somente uma ínfima variação, mostrando
que o experimento pode ser considerado um sucesso. Mas a existência de tal variação
não pode ser negada, e achamos que sua principal razão pode vim dos instrumentos de
medição, já que o manômetro utilizado apresentava uma certa imprecisão por somente
mostrar valores com 1 casa decimal, além de outros razoes menores, como erro na
visualização da altura da agua no reservatório por causa de ondas, e erro humano

Bibliografia
BRUNETTI, Franco.Mecanica dos Fluidos.2a edição.São Paulo;Pearson
Universidades,26/03/2008

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