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Introdução
Este material foi preparado com o intuito de servir como guia para
relembrar alguns conceitos sobre Performance.
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Parte 1
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Introdução ao Jato
Por outro lado, por serem tão confiáveis, e pelas limitações de simular
com fidelidade algumas falhas de motor faz com que muitas tripulações
sintam-se despreparadas para diagnosticar problemas que possam estar
acontecendo nos motores.
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Introdução ao Jato
Os 4 passos básicos dos motores de combustão interna são :
1)Admissão de ar (e combustível)
2)Compressão do ar (e combustível)
3)Combustão
4)Expansão e exaustão, onde a energia convertida é colocada em uso
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Introdução ao Jato
Como resultado desta diferença fundamental, o motor a jato tem seções
chamadas :
1) Seção de Admissão
2) Seção de Compressão
3) Seção de Combustão
4) Seção de Exaustão
1 2 3 4
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N1 N2
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Motores Turbofan
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Bypass Air
Core Air
Fan
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Motores Turbofan
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Zona de
Explosão e Saída
Estol de Ar em Alta
Baixa
Compressor De Ar
Pressão
Pressão
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Flameout
• O flameout é uma condição onde o processo de queima no combustor
para. Ele será acompanhado por uma queda no EGT, na rotação, e no
EPR. Se a velocidade de rotação do motor cair abaixo de idle, podem
haver outros sintomas, como avisos de baixa pressão de óleo, ou de
geradores saindo da barra.
• O flameout pode ser resultado de um motor que ficou sem
combustível, condições climáticas severas, cinzas vulcânicas, pr oblemas
nos sistemas de controle do motor, ou de uma operação instável do
motor.
• Múltiplos flameouts podem resultar em uma grande variedade de
mensagens no cockpit, como perda do sistema elétrico, pneumático e
hidráulico. Estas situações já levaram tripulações a tirar conclusões
erradas, tentando fazer troubleshooting dos sistemas, enquanto que a
causa principal era falta de potência no motor.
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Introdução ao Jato
Flameout
• Algumas aeronaves têm mensagens de EICAS dedicadas a alertar as
tripulações quando a rotação de um motor cai abaixo de idle em vôo
(geralmente são as mensagens de ENG FAIL ou ENG THRUST)
• É difícil ocorrer um flameout no regime de decolagem (10% do total).
Normalmente eles ocorrem em regimes intermediários ou baixos, como
em cruzeiro ou descida. Durante estes regimes, normalmente o autopilot
está sendo utilizado. Ele compensará a assimetria de potência dentro de
seus limites e deverá ser desconectado. Isto deverá ser acompanhado
de pronta ação da tripulação sobre os comandos para manter a atitude
normal de vôo. Quando não houverem referências visuais (IMC, noturno
ou transoceânico), a possibilidade de atitude anormal aumenta.
Condições de baixa potência com o autopilot ligado já levaram
aeronaves a antrar em atitudes anormais não recuperáveis (several
upset recovery)
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Flameout
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Tailpipe Fire
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Tailpipe Fire
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Parte 2
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Aerodinâmica de Alta Velocidade
Introdução
• O vôos das aeronaves de alta velocidade é afetado pelo aparecimento
de diversos fenômenos aerodinâmicos que não ocorrem a baixa
velocidade. Daí vem a necessidade de apresentar aos pilotos destas
aeronaves a natureza destas diferenças.
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Aerodinâmica de Alta Velocidade
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Aerodinâmica de Alta Velocidade
• É fácil compreender que, na velocidade do som, as camadas de ar à
frente do avião não podem ser “avisadas” da aproximação deste. Elas
recebem o impacto do avião, sendo comprimidas e achatadas na onda
de choque. Neste caso, esta recebe o nome de “onda de proa”, porque
se forma no nariz do avião. É uma onda perpendicular à direção do vôo.
O ar comprimido dentro dessa onda dificulta o avanço do avião, criando
assim um grande arrasto.
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Aerodinâmica de Alta Velocidade
• Número de Mach : As velocidades elevadas são medidas através do
Número de Mach, que é a razão entre a velocidade verdadeira do avião
e a velocidade do som no mesmo nível de vôo.
• A velocidade do som depende unicamente da temperatura. Entretanto,
o número de Mach de um avião subindo aumentará com a altitude. Isso
acontecerá porque conforme a temperatura diminui, e torna menor a
velocidade do som.
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Aerodinâmica de Alta Velocidade
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Aerodinâmica de Alta Velocidade
• Quando um avião atinge o número de Mach crítico, aparece uma onda
de choque sobre a asa. As pressões elevadas que existem dentro dessa
onda de choque dificultam o avanço da camada limite, que poderá
inclusive parar sobre o extradorso. Se isso acontecer, a camada limite
vai se separar da asa, gerando um turbilhonamento.
• Portanto, a asa deve ser construída de modo que a onda de choque
apareça o mais tardiamente possível, ou seja, de modo que o número de
Mach crítico seja o maior possível.
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Aerodinâmica de Alta Velocidade
• O número de Mach crítico pode também ser aumentado através do uso
de asas enflechadas. Nessas asas, a componente de velocidade de ar no
sentido perpendicular ao comprimento da asa é menor que a velocidade
do vento relativo sobre o avião. Isso faz com que a onda de choque no
extradorso apareça mais tardiamente.
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Aerodinâmica de Alta Velocidade
• Classificação dos Aviões : De acordo com a velocidade de vôo, o
avião é geralmente classificado como :
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Aerodinâmica de Alta Velocidade
• Envelope Aerodinâmico : Como a VMO e a MMO variam conforme a
altitude em que o avião está voando, foi criado um gráfico chamado
“Envelope Aerodinâmico”, que serve para indicar rapidamente a
velocidade máxima que o piloto poderá permitir que o avião desenvolva
numa determinada altitude.
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Parte 3
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Definições de Velocidades
• VEF (engine failure speed) : Velocidade de falha no motor crítico. É
a velocidade na qual se considera que o motor crítico falhou. Motor
crítico é aquele que tem o maior impacto na performance e controle do
avião.
• V1 (Decision Speed) :
• É a velocidade máxima onde pode ser iniciada uma abortagem
de decolagem, assegurando uma parada completa até o final
da pista, e
• É a velocidade mínima que assegura que uma decolagem
poderá ser continuada com segurança na pista remanescente,
cruzando 35 ft na cabeceira oposta, e
• É a única velocidade onde, para um peso em particular, será
permitida uma parada completa ou a continuação da
decolagem para a pista remanescente.
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Definições de Velocidades
• VMCG (Ground Minimum Control Speed) : É a menor velocidade
na qual é possível retomar o controle do avião apenas com recursos
aerodinâmicos (leme) após o motor crítico ter falhado. A força no
comando de leme de direção não pode superar 150 lb. Não pode ser
considerado “nose wheel steering” e frenagem diferencial.
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Definições de Velocidades
• VMU (Minimum Unstick Speed) : Velocidade na qual ou acima da
qual o avião poderá deixar o solo e continuar a decolagem com
segurança. A VMU deverá ser determinada tanto para todos os motores
funcionando como para monomotor. Esta velocidade é determinada em
ensaios de vôo, e consiste em deixar a aeronave no máximo ângulo
possível, e acelerar a aeronave nesta atitude até ele deixar o solo.
• VLOF (Lift Off Speed) : É a velocidade no exato instante em que a
aeronave deixa o solo. Está bastante ligada à VR, e será ditada por ela.
Com todos os motores funcionando, a VLOF não poderá ser inferior a
110% da VMU com todos os motores operando, ou 105% da VMU com
um dos motores inoperante.
• V2 (Takeoff Safety Speed) : É a velocidade a ser atingida a 35 ft
sobre a pista, devendo ser igual ou maior que 120% da velocidade de
estol na configuração de decolagem, e 110% da VMCA.
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Definições de Velocidades
• VMBE (Maximum Brake Energy Speed) : Quando se freia uma
aeronave, sua energia cinética é transformada em calor, que deverá ser
suportado pelos freios. Quanto maior a velocidade da aeronave, maior
será o calor gerado. A VMBE é a velocidade máxima onde a aeronave
poderá ser freada sem que o calor gerado cause super-aquecimento e
destruição dos freios.
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Definições de Velocidades
• Relação típica das velocidades : Accelerate - GO
35 ft
1 sec
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Definições de Velocidades
• Relação típica das velocidades : Accelerate - STOP
Transition
Stopping All Engine
Acceleration
1 sec
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Definições de Velocidades
% do
total Acidentes decorrentes
de RTO acontecem
de
principalmente nos 2%
RTOs de rejeições em altas
velocidades
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Definições de Velocidades
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Definições de Velocidades
Com melhor
planejamento pré -vôo
Continuando a decolagem
Inevitáveis
Utilizando técnicas
corretas de parada
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Definições de Velocidades
Os speedbrakes oferecem grande ajuda para a parada da aeronave, pois
aumentam o arrasto e a carga sobre as rodas, o que representa um aumento
aproximado de 34% na capacidade de frenagem. O diagrama abaixo mostra uma
comparação de RTO com e sem a utilização dos speedbrakes.
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Definições de Velocidades
Velocidades : Aproximação / Pouso
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Parte 4
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Definições
• Pista Contaminada : Consideramos que uma pista está contaminada
quando mais de 25% de sua superfície estiver coberta por uma camada
de água, slush, neve de pelo menos 3mm de espessura, ou então se
tiver uma acumulação de neve ou gelo (Definição da FAA Advisory
Circular 91-6B). Esta condição influi tanto para a aceleração como para a
desaceleração da aeronave.
• Não devem ser realizadas decolagens quando a espessura da camada
de água ou gelo for maior que 13 mm (0.5 in). O fabricante considera
que nestes casos, o “spray” gerado pela aeronave se choca contra ela
podendo causar danos estruturais.
• Neste caso, passa a ser considerada “screen height” de 15 ft na
cabeceira oposta, ao invés de 35 ft, além de contar com 1 reverso para
auxiliar na parada da aeronave (assim como para pista molhada)
• Os dados para as correções necessárias encontram-se no QRH.
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Definições
Foto : Alexandre Barros / APOVOOS
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Definições
Foto : Alexandre Barros / APOVOOS
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Definições
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Definições
•Pista Escorregadia : É a pista coberta por gelo, neve compactada, ou
água. Esta condição vai causar impacto na capacidade de desaceleração
da aeronave.
• A Boeing utiliza informação de condição de frenagem reportada
(reported runway braking condition) para fazer as correções para pista
escorregadia. Para se ter uma idéia, o braking coeficient de uma pista
seca é 0,40
Definições
• A avaliação do Braking Condition (Good / Medium / Poor) é subjetiva,
dependendo apenas de reportes de pilotos. Não há correlação destes
valores com o coeficiente de fricção da pista, medido por aparelhos.
• Vale lembrar que a classificação “Good” não é relativa a pista seca,
pois se aproxima de uma condição de frenagem em pista molhada. O
JAA considera que esta é a condição de frenagem em Neve Compactada.
• A classificação “Poor”, segundo o JAA, correlaciona-se com uma
condição de operação em gelo molhado (wet ice), sendo a condição
mais severa para a parada da aeronave.
• Assim como no caso de pistas molhadas ou contaminadas, é
considerado um “screen height” de 15 ft na cabeceira oposta, além de
crédito para 1 reverso durante o accelerate-stop.
• Todas as informações necessárias para correção de pesos e velocidade
na condição de pista escorregadia estão no QRH.
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Definições
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Definições
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Definições
Pista Balanceada
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Definições
Na primeira situação
(Accelerate – GO),
+
V1 Alta
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Definições
Na segunda situação
Accelerate - STOP (Accelerate – STOP),
+
V1 Alta
aproximadamente 1 seg.
antes da V1. Portanto,
para V1 baixa estaríamos
-
Definições
+
É o que chamamos V1
balanceada
-
- V1 +
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Definições
Conforme dissemos anteriormente, para uma pista balanceada, a
distância para Accelerate – GO é a mesma da Accelerate – STOP.
Accelerate - STOP
35 ft
Accelerate - GO
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Definições
Alguns fatores podem “desbalancear” a pista, como por exemplo, a
presença de uma clearway, que vai nos possibilitar atingir os 35 ft
após o final da pista, resultando em uma V1 mais baixa
35 ft
Clearway
Accelerate - GO
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Definições
A presença de uma stopway também também causa o desbalanceamento
da pista, pois permitirá que a aeronave faça uma parada complete sobre
a sua superfície, resultando em uma V1 mais alta
Stopway
Accelerate - STOP
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Definições
Pistas Balanceadas
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Parte 5
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Segmentos de Vôo
Trajetória de Decolagem
Vejamos agora a trajetória de decolagem, que começa após o avião
atingir 35 ft, e termina a 1500 ft de altura sobre a pista, ou na altitude
na qual a transição de configuração de decolagem para a configuração
de rota for completada (ou seja, na altitude mais elevada).
• Primeiro Segmento : Começa quando o avião atinge 35 ft acima do
nível da pista, e inicia o recolhimento do trem de pouso, terminando
após o total recolhimento. Neste segmento os gradientes são pequenos,
devido ao grande arrasto do trem de pouso. Gradiente Positivo
requerido.
• Segundo Segmento : Começa logo após o recolhimento do trem de
pouso e termina, no mínimo, a 400 ft do nível da pista (minimum level
off height). Normalmente é o segmento mais restritivo, por exigir
maiores gradientes de subida. Gradiente mínimo requerido para
aeronaves com 2 motores : 2.4%
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Segmentos de Vôo
Trajetória de Decolagem
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Segmentos de Vôo
Trajetória de Decolagem - Sumário
4° Segmento 3° Segmento 2° Segmento 1° Segmento
5’ or 10’
Takeoff
Thrust
Limit
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Parte 6
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Fatores que Limitam decolagem e pouso
Fatores que limitam a Decolagem
1) Field Length
35 ft
Engine Out Accelerate - GO
35 ft
115% All Engines Accelerate - GO
15%
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Fatores que Limitam decolagem e pouso
Fatores que limitam a Decolagem
3) Obstacle Requirement
• Net flight path must clear obstacle by 35 ft
• Net is gross reduced by 0.8% gradient conservativism (2 eng)
Gro
ss (
Act
ual)
Net
Fligh
35 ft clearance t Pa
th
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4) Tire Speed
• Velocidade máxima de operação dos pneus
5) Brake Energy
• Velocidade máxima em que uma frenagem pode ser realizada sem
que o calor gerado cause super-aquecimento e destruição dos freios
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Fatores que Limitam decolagem e pouso
Efeito dos Flaps na Decolagem
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Improved
Climb
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Fatores que Limitam decolagem e pouso
Fatores que limitam o Pouso
1) Approach Climb
• Gradiente 2.1% (2 engine aircraft)
• One Engine Inoperative – Takeoff thrust available
• Approach Flaps
• Gear Up
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Fatores que Limitam decolagem e pouso
Fatores que limitam o Pouso
3) Field Length
• FAR Field Length Limit = Demonstrated Distance + 67% (DRY RWY)
• Wet Runway = Dry Runway x 115% = Demonstrated x 1.67 x 1.15
50 ft
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Fatores que Limitam decolagem e pouso
Algumas informações sobre pistas “Fatoradas” e “Não Fatoradas” :
50 ft
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Ø Limitações Estruturais
• Peso Máximo Estrutural de Decolagem (PMD Estrutural)
• Peso Máximo Estrutural de Pouso (PMP Estrutural)
• Peso Máximo Zero Combustivel (PMZC)
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50
Fatores que Limitam decolagem e pouso
Outros Fatores que limitam os pesos de Decolagem e Pouso
Ø Limitações de Pavimento
Para determinar facilmente se uma aeronave sofrerá limitação devido à
Resistência do pavimento, utilizamos o método ACN-PCN. Para entender
melhor este método, apresentaremos as seguintes definições :
ACN (Aircraft Classification Number) : É o número que indica o efeito
relativo da aeronave sobre o pavimento de determinado grau de resistência.
Depende tanto do peso quanto da disposição dos trens de pouso. Este
número é fornecido pelo fabricante da aeronave.
PCN (Pavement Classification Number) : Número fornecido no
ROTAER que indica a resistência de um pavimento para operações sem
restrições. Quanto maior este número, maior a resistência do pavimento. O
número do PCN é seguido por letras que indicam o tipo de pavimento,
resistência do subleito, pressão máxima dos pneus e método de avaliação
do pavimento, a saber :
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Fatores que Limitam decolagem e pouso
Outros Fatores que limitam os pesos de Decolagem e Pouso
Ø Limitações de Pavimento
• Categoria de pressão máxima admissível nos pneus
W – Alta (sem limite de pressão)
X – Média (pressão máxima de 217 psi)
Y – Baixa (pressão máxima de 145 psi)
Z – Muito Baixa (pressão máxima de 73 psi)
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Fatores que Limitam decolagem e pouso
Outros Fatores que limitam os pesos de Decolagem e Pouso
Ø Limitações de Pavimento
• Uma diferença de 10% entre o ACN e PCN para pavimentos flexíveis, ou 5% para
pavimentos rígidos é normalmente aceitável, desde que as operações com
sobrecarga não excedam 5% do número total de decolagens no ano, e que estas
operações sejam espalhadas ao longo do ano.
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Parte 7
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Efeitos de Temperatura e Pressão
Efeitos da Temperatura :
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Parte 8
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Peso e Balanceamento
Algumas Definições :
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Peso e Balanceamento
R
CP
C)
C ( MA
% MA rda
Co
Algumas Definições
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Peso e Balanceamento
LEMAC MAC
Airplane
Datum 0% MAC 100% MAC
FWD Limit AFT Limit
Algumas Definições
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Peso e Balanceamento
F Weight = 100 Kg
Weight = 50 Kg
Weight = 20 Kg
2
Datum
5 Suporte
8
Pesos
50+20+100-F = 0
F=170 Kg
Momentos
50x2+20x5+100x8=170xD
170xD =1000
Algumas Definições D=5,9
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Peso e Balanceamento
Algumas Definições
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Peso e Balanceamento
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Peso e Balanceamento
Algumas Definições
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Definições
Algumas Definições de Peso
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Definições
Block Fuel / Total Fuel : É o peso total do combustível na aeronave, antes da
partida dos motores
Taxi Fuel : É o combustível previsto para ser consumido pela aeronave durant e
o taxi
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Peso e Balanceamento
Envelope de Peso e Balanceamento
Limite Superior
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Peso e Balanceamento
Envelope de Peso e Balanceamento
Limite Inferior
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Peso e Balanceamento
Envelope de Peso e Balanceamento
Limite Dianteiro
Definido para
evitar problemas
de
manobrabilidade
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Peso e Balanceamento
Envelope de Peso e Balanceamento
Limite Traseiro
Definido para
evitar que o CG
encontre o CP
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Peso e Balanceamento
Envelope de Peso e Balanceamento
Limite Superior
Lim
ro
ei
ite
as
Tr
Dia
ite
nte
m
Li
iro
Limite Inferior
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Peso e Balanceamento
Envelope de Peso e Balanceamento
Peso Máximo de Pouso
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Peso e Balanceamento
Envelope de Peso e Balanceamento
Peso Máximo Zero Combustível
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63
Peso e Balanceamento
Envelope de Peso e Balanceamento
Pesos
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Peso e Balanceamento
Envelope de Peso e Balanceamento
Índices
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Peso e Balanceamento
Envelope de Peso e Balanceamento
% MAC
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Peso e Balanceamento
Envelope de Peso e Balanceamento
Stabilizer Trim Settings
Notar que há
Diferença na
Escala para
Flaps 1/5 e
10/15/25
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Peso e Balanceamento
Efeitos de um Balanceamento Defeituoso
Caso o CG esteja a frente do limite dianteiro
CP F
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Peso e Balanceamento
Efeitos de um Balanceamento Defeituoso
Caso o CG esteja a após o limite traseiro
CP F
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Parte 9
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Reduced Takeoff
Algumas Definições :
• Decolagens com tração reduzida devem ser realizadas sempre que permitido, afim
de aumentar a vida útil dos motores.
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Reduced Takeoff
Algumas Definições :
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Reduced Takeoff
Limitações :
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Parte 10
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Improved Climb
Algumas Definições :
• Os motores fornecem energia para a aeronave, que pode ser trocada tanto
por velocidade, quanto por gradiente de subida. Quando decolamos com
improved climb, aceleramos mais a aeronave em solo, para que na faz de
subida possamos trocar a energia dos motores por um gradiente maior, já
que a velocidade foi adquirida na pista.
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Improved Climb
Restrições :
Existem algumas restrições para a utilização desta técnica, como por exemplo,
pistas contaminadas ou aeronave com Anti-Skid Inoperante.
Normal Takeoff
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Bibliografia
Para a confecção deste guia, as seguintes fontes foram consultadas :
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