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REGULAMENTOS

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul. REV. 00 – 07/05/13
OBJETIVO

Recordar os regulamentos de tráfego aéreo


e aplica-los à operação diária.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
ROTEIRO

• Regulamentos Gerais;
• Operação PBN;
• RNP-AR.

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REGULAMENTOS GERAIS

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul. REV. 00 – 07/05/13
PLANEJAMENTO DE VOO

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PLANEJAMENTO DE VOO

VOO AD4123 – SBKP/SBCT

EOBT – 1250Z
METAR SBKP – 1200Z:
 Teto – 300 pés;
 Visibilidade – 600 metros.

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PLANEJAMENTO DE VOO

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PLANEJAMENTO DE VOO

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PLANEJAMENTO DE VOO

VOO AD4123 – SBKP/SBCT

ETA – 1345Z
METAR SBCT – 1200Z:
 Teto – 100 pés;
 RVR – 300 metros.
Previsão para as 1345Z:
 Teto – 500 pés;
 RVR – 800 metros.

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PLANEJAMENTO DE VOO

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PLANEJAMENTO DE VOO

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PLANEJAMENTO DE VOO

O voo poderá ser despachado no horário


para SBCT?

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PLANEJAMENTO DE VOO

Sim, pois o TAF prevê que as condições


meteorológicas estarão de acordo com os
mínimos previstos para pouso, por ocasião da
chegada no aeródromo de destino.
RBAC 121.613

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PLANEJAMENTO DE VOO

Que tipo de exigência se requer para a


decolagem de SBKP?

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PLANEJAMENTO DE VOO

Deverá ser declarado um aeródromo de


alternativa pós-decolagem (TALT), pois as
condições meteorológicas de SBKP estão abaixo
dos mínimos para pouso para a categoria de
nossas aeronaves.

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PLANEJAMENTO DE VOO

Desconsiderando-se as condições
meteorológicas, em tese qual o procedimento
que deve ser adotado caso se deseje alterar a
EOBT (1250Z) para às 1220Z?

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PLANEJAMENTO DE VOO

Emitir uma CHG até às 1135Z.

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ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO

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ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO

Todas as 4 FIRs brasileiras seguem semelhante


classificação, portanto, como exemplo
utilizaremos a FIR Amazônica.

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ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO

Limites Verticais:

UNL
_______

GND

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ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO

CLASSE DE ESPAÇO AÉREO:


 A: Acima do FL245 (exclusive);
 A: Entre os FL145 (exclusive) e FL245
(inclusive) dentro das CTA e aerovias;
 D: Abaixo do FL145 (inclusive) dentro das CTA
e aerovias;
 G: Abaixo do FL245 (inclusive) fora das CTA,
aerovias e outros espaços aéreos classificados.
AIP BRASIL ENR 2.1-8

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ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO

Carta Jeppesen ENRC LO 6


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ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO

CLASSE DE ESPAÇO AÉREO:


 C: Nas CTR e TMA Classe C não é aplicável
limite de velocidade ao voo IFR, exceto se
assim determinado pelo ATC.
ICA 100-37 – Anexo A

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ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO

Exemplo de estrutura de espaço aéreo da TMA SÃO PAULO.


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ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO

Nas rotas onde a RNP é especificada, a


separação lateral entre rotas paralelas ou que não
se cruzam será estabelecida de conformidade
com o seguinte:
 para um espaçamento mínimo entre rotas de
50 NM deve ser estabelecida a especificação
de navegação de RNAV 10 (RNP 10) ou de
RNP 4;
 para um espaçamento mínimo entre rotas de
30 NM deve ser estabelecida a especificação
de navegação de RNP 4;

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ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO

 para um espaçamento mínimo entre rotas de


18 NM (rotas bidirecionais) ou de 16,5 NM
(rotas unidirecionais) deve ser estabelecida a
especificação de navegação RNAV 5.
ICA 100-37 – 4.3.11.5

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AUXÍLIOS-RÁDIO

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AUXÍLIOS-RÁDIO

MRA MARÍLIA - NDB 415.00


S221141.4000 W0495545.6000
MON TIL FRI - 2100/2300, exceto HOL.
Demais HR O/R. TEL (14) 3454-2868 ou (11) 5090- 9242. – A –
OPR PANTANAL LINHAS AÉREAS (Informação do AIP-Brasil).
AIP-BRASIL - ENR 4.1-6

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AUXÍLIOS-RÁDIO

NDB MRA em uma carta Jeppesen.


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AUXÍLIOS-RÁDIO

NOTAM de indisponibilidade do VOR CPN.


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OPERAÇÃO EM RVSM

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OPERAÇÃO EM RVSM

Porção vertical do espaço aéreo superior em


que são admitidas e mantidas aeronaves sob
determinadas condições de homologação e
manutenção de precisão altimétrica e a
separação vertical é reduzida a 1000 ft para
otimização de emprego daquele espaço.

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OPERAÇÃO EM RVSM

Comparação da otimização do espaço aéreo não-RVSM vs. RVSM.

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OPERAÇÃO EM RVSM

Tabela de níveis de cruzeiro RVSM.

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OPERAÇÃO EM RVSM

Exceções: aeronaves não aprovadas RVSM


também poderão voar neste espaço aéreo se
atendidas algumas condições em voos domésticos
ou internacionais. As aeronaves excetuadas são:
 Aeronave de Estado;
 Voo de manutenção;
 Voo de primeira entrega;
 Voo humanitário.

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OPERAÇÃO EM RVSM

Equipamentos mínimos: o piloto em Comando


de uma aeronave aprovada RVSM deverá se
certificar do funcionamento dos seguintes
equipamentos mínimos antes de ingressar em tal
espaço aéreo:
 Dois sistemas altimétricos primários
independentes;
 Transponder SSR modo A/C ou S;
 Sistema automático de manutenção de altitude;
 Sistema de alerta de altitude;
 TCAS.

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OPERAÇÃO EM RVSM

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OPERAÇÃO EM RVSM

Após o nivelamento, as seguintes verificações


deverão ser realizadas:
 Não exceder o nível autorizado em mais de
150 pés;
 Verificar diferença máxima de 200 pés entre
sistemas altimétricos quando do nivelamento e a
cada hora subsequente;

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OPERAÇÃO EM RVSM

Durante o voo em cruzeiro, em caso de falha dos


equipamentos mínimos para o voo RVSM ou em
caso de encontro com turbulência severa, utilize
a fraseologia apropriada:

“Negativo RVSM devido...”

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OPERAÇÃO EM RVSM

Capítulo do QRH do A320/A330 e E190/E195 sobre RVSM Procedures.


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MUDANÇA DE NÍVEL OU
ALTITUDE DE VÔO

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MUDANÇA DE NÍVEL OU ALTITUDE

Quando uma mudança de nível de voo ou altitude


for autorizada pelo órgão ATC, o piloto deverá
informar, independente de solicitação, logo que:
 abandonar o nível de voo ou altitude que
estava sendo mantido; e
 atingir o novo nível de voo ou altitude
atribuído.
ICA 100-37 – 4.4.8.1

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VERIFICAÇÃO DE NÍVEL

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VERIFICAÇÃO DE NÍVEL

Verificação da informação de níveis, derivada


da informação de altitude de pressão, apresentada
ao controlador, deverá ser efetuada, pelo menos,
uma vez pelo órgão ATC adequadamente
equipado, no contato inicial com a aeronave ou,
se isso não for factível, deverá ser realizada, tão
logo seja possível, após o referido contato.
ICA 100-37 – 10.8.1

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VERIFICAÇÃO DE NÍVEL

A falta de padrão é notada no


primeiro contato, principalmente:

“Curitiba, Azul 4061”.


“Curitiba, di Azul 4061”.
“Curitiba, Azul 4061 transfere”.

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VERIFICAÇÃO DE NÍVEL

A fraseologia correta a ser adotada é:


 No primeiro contato com o APP, após a
decolagem:

“Controle Porto Alegre, Azul 4061 DOSUL 1,


passando 1.500 pés para FL360.”

NOTA: A SID deve ser informada.

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VERIFICAÇÃO DE NÍVEL

A fraseologia correta a ser adotada é:


 Transferência de setor em subida ou
descida:

“Controle São Paulo, Azul 4061


passando FL70 para FL350.”

NOTA: Se houver restrição de nível, reportar o nível que


está passando e que está subindo ou descendo para a
restrição de nível autorizada.

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VERIFICAÇÃO DE NÍVEL

A fraseologia correta a ser adotada é:


 Transferência de FIR:

“Centro Brasília, Azul 4061 FL 370.”

NOTA: não precisa falar que “está mantendo o FL 370.”

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VERIFICAÇÃO DE NÍVEL

A fraseologia correta a ser adotada é:


• Ao iniciar uma descida ou subida, à partir de
um nível que está mantendo:

“Azul 4061 livra FL 380 para FL 150”


ou
“Azul 4061 livra FL 140 para FL 340.”

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AJUSTE DE ALTÍMETRO

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AJUSTE DE ALTÍMETRO

Quando o controlador autorizar a descida para


9.000 pés, em um aeródromo cujo nível de
transição, no momento, é o FL060, o piloto
deverá ajustar o altímetro para QNH ou QNE?

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AJUSTE DE ALTÍMETRO

As aeronaves em descida sob controle radar,


que estejam sendo vetoradas para interceptação
do segmento final de procedimento de descida ou
para aproximação visual, terão seus altímetros
ajustados para o ajuste QNH, quando o órgão
de controle de tráfego assim o determinar ou
autorizar.
AIP-MAP – INS 2

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AJUSTE DE ALTÍMETRO

O órgão de controle de tráfego aéreo determinará


ou autorizará a introdução do ajuste QNH,
acima do nível de transição, sempre que houver
previsão de a descida desenvolver-se de forma
contínua, sem longos trechos de voo nivelado.
AIP-MAP – INS 2

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AJUSTE DE ALTÍMETRO

Quando a STAR contiver restrições em nível


de voo e o controle autorizar descida a 7.000
pés, deve-se ajustar QNE ou QNH?

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AJUSTE DE ALTÍMETRO

“AZU4004, desça via ILSOR 2A


para 7.000 pés, ajuste 1019, autorizado o
ILS X RWY15, chame estabilizado.”

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AJUSTE DE ALTÍMETRO

Chegada ILSOR 2A de SBKP.


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AJUSTE DE ALTÍMETRO

Os objetivos do serviço de controle de tráfego


aéreo não incluem a prevenção de colisão com
o solo e não eximem os pilotos de suas
responsabilidades para assegurar que qualquer
autorização emitida pelos órgãos ATC é segura
nesse respeito, exceto quando um voo IFR for
vetorado.
ICA 100-37 – 4.5

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AUTORIZAÇÕES ATC

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AUTORIZAÇÕES ATC

A execução da SID publicada e válida deve ser


efetuada, obrigatoriamente, em aeródromos
sem ATC, mesmo em condições VMC?

Poderia ser efetuada a subida em VMC


direto para interceptar a rota do PLN?

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AUTORIZAÇÕES ATC

No aeródromo que haja SID publicada, a aeronave


partindo deve ser normalmente orientada a
seguir tal procedimento.
ICA 100-37 – 5.3.1.1

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AUTORIZAÇÕES ATC

Como deve ser efetuada a subida do


AZU5056 que decolou de SSKW, sob PLN
Zulu, sendo que solicitou o FL 370, no FPL?

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AUTORIZAÇÕES ATC

O voo que, a partir do próximo trecho, esteja


sujeito ao controle de tráfego aéreo, deverá
estabelecer contato com o órgão ATC
responsável pelo espaço aéreo em questão, a fim
de ser emitida a autorização ATC pertinente, antes
do ingresso no espaço aéreo controlado.
ICA 100-37 – 4.4.7

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AUTORIZAÇÕES ATC

O quanto uma aeronave poderá desviar-se do


eixo de uma rota ATS, sem autorização
do ATC?

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AUTORIZAÇÕES ATC

Os voos, na medida do possível, quando se


efetuarem:
 em uma rota ATS estabelecida, seguirão
ao longo do eixo definido dessa rota; ou
 em FIR, seguirão diretamente entre os
auxílios à navegação e/ou os pontos que
definam essa rota.
ICA 100-12 – 4.6.2.2

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PROCEDIMENTOS IFR:
DIREÇÃO DE DECOLAGEM

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PROCEDIMENTOS IFR

Uma aeronave que parte poderá decolar caso


uma aeronave que chega estiver executando
uma aproximação por instrumentos completa?

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PROCEDIMENTOS IFR

Quando a aeronave que chega estiver executando


uma aproximação por instrumentos completa,
a aeronave que parte poderá decolar:
 em qualquer direção até que a aeronave que
está chegando tenha iniciado uma curva de
procedimento ou curva base que a conduza à
aproximação final; ou

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PROCEDIMENTOS IFR

ICA 100-37 – 5.16

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

ICA 100-37 – 5.16

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR:
MÍNIMOS PARA DECOLAGEM

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PROCEDIMENTOS IFR

Os mínimos regulares para decolagem em


termos de teto e visibilidade, são os mesmos
previstos para pousos de aeronaves CAT A,
constantes das Cartas de aproximação por
Instrumentos (IAC), considerando o setor de
decolagem da pista em uso, exceto quando
outros mínimos forem especificados neste
manual.
AIP-MAP - INS 4

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PROCEDIMENTOS IFR

Os mínimos meteorológicos de aeródromo para


operações de decolagem IFR são os constantes
na AIP MAP.
ICA 100-37 - 6.3.2

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PROCEDIMENTOS IFR:
LVTO

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PROCEDIMENTOS IFR

LVTO, ou decolagem com baixa visibilidade, é o


termo utilizado com relação a operações de
decolagem em uma pista onde o RVR é menor
que 400 metros. As operações LVTO são
balizadas nas indicações do localizador do
sistema ILS associadas ao HUD.
IS 91-003

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PROCEDIMENTOS IFR

Para as operações com RVR abaixo de


400 metros, o aeródromo deverá possuir
procedimentos de operação em baixa
visibilidade, detalhados em Carta de Acordo
Operacional e serviço de veículo siga-me
(follow me).
IS 91-003

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PROCEDIMENTOS IFR

Iluminação de pista requerida para operação em baixa visibilidade.


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PROCEDIMENTOS IFR:
MÍNIMOS PARA APROXIMAÇÃO

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PROCEDIMENTOS IFR

Ninguém pode executar uma aproximação por


instrumentos e pousar em um aeródromo, a
menos que sejam obedecidos os mínimos
meteorológicos para pouso IFR e os
procedimentos de aproximação por instrumentos
aprovados para o auxílio de aproximação, o
avião e o aeródromo envolvidos.
RBAC 121.567

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Nenhum piloto pode continuar uma aproximação


após passar o IAF ou, quando tal fixo não existe,
começar o segmento de aproximação final, a
menos que a última informação meteorológica
emitida por órgão do Comando da Aeronáutica ou
por órgão reconhecido por ele confirme
visibilidade igual ou maior que o previsto no
procedimento de descida IFR sendo realizado.
RBAC 121.651

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PROCEDIMENTOS IFR

Se o piloto tiver iniciado o segmento de


aproximação final de um procedimento de
aproximação IFR e, após isso, receber informação
de que as condições meteorológicas estão
abaixo dos mínimos estabelecidos, ele pode
prosseguir a aproximação até a altura de
decisão (DH) ou até a altitude mínima de descida
(MDA). Ao atingir a DH ou na MDA, e a qualquer
tempo antes do ponto de aproximação perdida
(MAP), o piloto pode continuar a aproximação e
pousar se:

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

 A visibilidade em voo não for menor que a


visibilidade estabelecida no procedimento de
aproximação sendo realizado;
 Exceto para pousos especialmente
regulamentados, como ILS categoria II ou
categoria III, pelo menos uma das seguintes
referências visuais para a pista sendo usada seja
distintamente visível e identificável pelo piloto:

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

 o sistema de luzes de aproximação. Entretanto, a


menos que as luzes das barras vermelhas do
sistema sejam claramente visíveis, o piloto não
pode descer abaixo da altitude de 100 pés acima
da altitude da zona de toque usando apenas o
sistema de luzes de aproximação;
 a cabeceira da pista;
 as marcas da cabeceira da pista;
 as luzes de cabeceira da pista;

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PROCEDIMENTOS IFR

 as luzes de identificação de início da pista;


 o indicador visual de trajetória de aproximação;
 a zona de toque ou as marcas da mesma;
 as luzes de zona de toque;
 a pista ou as marcas da pista;
 as luzes de pista.
RBAC 121.651

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PROCEDIMENTOS IFR:
APROXIMAÇÃO EM CONDIÇÕES ADVERSAS

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PROCEDIMENTOS IFR

Quando um órgão ATS informar mínimos


meteorológicos inferiores aos estabelecidos na
Carta de Aproximação por Instrumentos (IAC), o
piloto em comando poderá, a seu critério e
após cientificar o órgão de sua decisão, executar
somente o procedimento de aproximação por
instrumentos para pouso direto previsto nessa
carta...

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

...ficando vedada a execução de procedimentos


de aproximação por instrumentos para circular.
Entretanto, a descida no procedimento para pouso
direto estará limitada à altitude da MDA ou DA,
somente podendo piloto prosseguir para o
pouso, caso estabeleça contato visual com a
pista ou com as luzes de aproximação (ALS).

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Se isso não ocorrer, deverá, obrigatoriamente,


iniciar o procedimento de aproximação perdida
antes ou no ponto de início desse procedimento.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

O disposto em 6.4.1 não exime o piloto em


comando de aeronave do cumprimento das
restrições estabelecidas nas regulamentações
da ANAC.
ICA 100-37 – 6.4.1

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PROCEDIMENTOS IFR:
VELOCIDADES APROPRIADAS AO PROCEDIMENTO

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PROCEDIMENTOS IFR

Nas diversas fases de elaboração dos


procedimentos de navegação aérea, são
consideradas as velocidades constantes na tabela
abaixo:

AIC-N 07/09 - pg. 9


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PROCEDIMENTOS IFR:
OPERAÇÃO DE NÃO PRECISÃO

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PROCEDIMENTOS IFR

Além do previsto na ICA 100-12, a operação IFR


não precisão diurna em aeródromo somente
poderá ser realizada se, simultaneamente, o
aeródromo atender aos seguintes critérios e
condições:

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

 o aeródromo possuir cartas em vigor, e;


 visibilidade mínima compatível com a categoria
da aeronave;
 informações de vento, QNH, visibilidade,
temperatura e nuvens disponibilizadas por
órgão ATS ou Estação de Radiodifusão
Automática de Aeródromo.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

A operação IFR não precisão noturna somente


poderá ser realizada se o aeródromo atender ao
disposto nos itens anteriores e se a sinalização
luminosa da pista de pouso e decolagem
estiver operacional em conformidade com os
critérios estabelecidos pela ANAC.
ICA 100-1 – 4.3.1

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Critérios estabelecidos pela ANAC.


Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Critérios estabelecidos pela ANAC.


Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR:
ILS CAT I

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Aproximação de precisão por instrumentos e


pouso com:
 uma Altura de Decisão (DH) não inferior a 60m
(200 pés); e
 também com uma visibilidade não inferior a
800m ou um Alcance Visual na Pista (RVR) não
inferior a 550m.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Nesses procedimentos, a aeronave empregará


navegação RNAV (GNSS) até o início do
segmento de precisão (interceptação da rampa
do glide), onde deverá ocorrer a transição para o
procedimento de aproximação ILS. Em caso de
aproximação perdida, a aeronave deverá
retornar à navegação RNAV (GNSS).
AIC 07/09

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Restrições operacionais do ILS CAT I:


 Localizador: Um ILS categoria I não poderá
ser usado para aproximação quando não
houver indicação do localizador;

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Restrições operacionais do ILS CAT I:


 RVR (ponto de toque) inoperante:
a visibilidade horizontal poderá ser estimada
pelo observador meteorológico. Se for menor
do que 800 m a operação será proibida;

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Restrições operacionais do ILS CAT I:


 RVR (ponto médio) inoperante: nenhum efeito;
 RVR (fim de pista) inoperante : nenhum efeito;
 ALS inoperante: altera os mínimos, conforme
IAC.
AIP-BRASIL 3.1.1

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Restrições operacionais do ILS CAT I:


 Luzes de lampejo sequencial (flasher)
inoperante: nenhum efeito;
 OM/DME inoperante: Nenhum efeito, se a
posição do OM puder ser identificada de outra
forma, como outro auxílio (NDB, VOR),
vetoração radar ou “waypoint” publicado.
ICA 100-16 – Anexo A

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR:
ILS CAT I AR

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Os procedimentos ILS CAT I AR terão como


mínimos o RVR de 450 metros e a DH de 150
pés, determinada por meio de Radio Altimeter
Setting High (RA), sendo requerido do Pilot Flying
o uso do HGS até a DA/DH em pistas providas de
instalação Tipo I.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

A pista em uso deve ter distancia de pouso


declarada superior a 1500 metros e disponibilizar
os seguintes auxílios luminosos e equipamentos
auxiliares:
 SSALR, MALSR, ou ALSF-1/ALSF-2;
 luzes de lateral de pista; e
 sensor de RVR na zona de toque.
IS 91-003

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR:
ILS CAT II

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Aproximação de precisão por instrumentos e


pouso com:
 uma DH inferior 200 pés, porém, não inferior a
100 pés; e
 um RVR não inferior a 300m.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Para o caso de operação do aeródromo com


RVR inferior a 350 m, é necessária a instalação
do Radar de Movimento na Superfície.
ICA 100-16 – 2.3.3

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Restrições operacionais do ILS CAT II:


 RVR (ponto de toque) inoperante: operação
proibida;
 RVR (ponto médio) inoperante: nenhum
efeito;
 RVR (fim de pista) inoperante: nenhum efeito;
 ALS inoperante: operação proibida. 
 Luzes de lampejo sequencial (flasher)
inoperante: operação proibida;

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Restrições operacionais do ILS CAT II:


 Luzes de eixo de Pista inoperante: operação
proibida;
 Luzes de cabeceira de pista inoperante:
operação proibida;
 Luzes laterais de pista inoperante: operação
proibida;

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Restrições operacionais do ILS CAT II:


 Luzes de Zona de Ponto de Toque (TDZL)
inoperante: operação proibida;
 Luzes de fim de pista inoperante: operação
proibida;
 MM inoperante: nenhum efeito;
 IM inoperante: operação proibida.
 ICA 100-16 – Anexo B

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Pode-se efetuar um procedimento ILS CAT II,


se as luzes de eixo de pista de táxi estiverem
inoperantes?

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Restrições operacionais do ILS CAT II:


 Luzes de eixo de pista de táxi inoperante:
 Dia: nenhum efeito;
 Noite: nenhum efeito, se as luzes laterais e as
marcas de eixo de pista de táxi propiciarem
orientação adequada de táxi.
 ICA 100-16 – Anexo B

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Pode-se efetuar um procedimento ILS CAT II,


se o OM estiver inoperante?

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR

Restrições operacionais do ILS CAT II:


 OM/DME inoperante: nenhum efeito se a
posição do OM puder ser identificada de outra
forma, como outro auxílio (NDB, VOR, DME),
vetoração radar ou “waypoint” publicado.
 ICA 100-16 – Anexo B

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
VETORAÇÃO ATÉ OS
AUXÍLIOS DE APROXIMAÇÃO FINAL

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS IFR
 Uma aeronave vetorada para bloquear um
auxílio para a aproximação final deverá ser
instruída a notificar quando estabilizada na
trajetória de aproximação final;
 A vetoração, normalmente, terminará no
momento em que a aeronave interceptar a
trajetória de aproximação final;
 A vetoração de uma aeronave para executar
um procedimento ILS terminará no momento
em que esta interceptar o curso de
aproximação final e a trajetória de planeio.
ICA 100-37 – 10.18.3
Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
APROXIMAÇÃO VISUAL

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
APROXIMAÇÃO VISUAL

O APP poderá autorizar as aeronaves em voo


IFR a fazerem aproximações visuais, sempre
que o piloto informar que poderá manter referência
visual com o solo e...

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
APROXIMAÇÃO VISUAL
... o piloto notificar, quando descendo para
altitude de início do procedimento ou em
qualquer momento durante o procedimento de
aproximação por instrumentos, que as
condições meteorológicas sejam tais que
permitam completar a aproximação visual e
pousar.

NOTA: Essa autorização não implica o cancelamento


de um voo IFR.
ICA 100-37 – 5.12

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
MUDANÇA DE VOO IFR PARA VFR

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
IFR PARA VFR

 A mudança de IFR para VFR somente será


aceita quando o órgão ATS receber uma
mensagem transmitida pelo piloto que contenha
a expressão “cancelo meu voo IFR”;
 O controlador de tráfego aéreo não deverá
instruir ou sugerir a mudança de voo IFR para
VFR.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
AJUSTE DE VELOCIDADE HORIZONTAL

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
AJUSTES DE VELOCIDADE

 Uma aeronave que chega pode ser instruída a


manter sua “velocidade máxima”, “velocidade
mínima limpa”, “velocidade mínima” ou uma
velocidade especificada.

NOTA: Velocidade mínima limpa significa a velocidade


mínima em que uma aeronave pode voar em uma
configuração limpa, isto é sem o emprego de dispositivos
de aumento de sustentação, redutores de velocidade ou
trem de pouso.
ICA 100-37 – 3.25.3.2

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
AJUSTES DE VELOCIDADE

 Deve ser permitido às aeronaves que chegam


operarem em configuração “limpa” por um
período tão longo quanto possível. Abaixo do
FL150, podem ser aplicadas reduções de
velocidade a aeronaves turbojato não menores
que 220 nós (410 km/h) IAS, a qual
normalmente já representa a velocidade
mínima de certas aeronaves turbojato em
configuração “limpa”.
ICA 100-37 – 3.25.3.2

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
GENERALIDADES

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
GENERALIDADES

Quando o vento estiver mais favorável para


pouso na RWY 29 em Chapecó, pode-se
efetuar o procedimento RNAV para a RWY 11
e circular para pouso na RWY 29?

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
GENERALIDADES

Quais procedimentos deverão ser adotados


por uma aeronave que, autorizada pelo ACC
a descer “abaixo do FL 150 a seu critério”,
em condições VMC, não conseguir
estabelecer comunicação com o Rádio AFIS
do aeródromo de destino?

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
GENERALIDADES

Quais procedimentos deverão ser adotados


por uma aeronave partindo, sob plano de voo
IFR, que não conseguir estabelecer
comunicação com a Rádio AFIS para obter
autorização de tráfego, desde que o
aeródromo esteja operando sob VMC?

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PRERROGATIVA DOS INSPACS

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PRERROGATIVA DOS INSPACS

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PRERROGATIVA DOS INSPACS

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
FALHA DE COMUNICAÇÃO

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
FALHA DE COMUNICAÇÃO VMC

A aeronave com falha de comunicação, em


condições meteorológicas de voo visual,
deverá:
 prosseguir seu voo em condições
meteorológicas de voo visual, pousar no
aeródromo adequado mais próximo e
informar seu pouso ao órgão ATS apropriado
pelo meio mais rápido; ou
 completar um voo IFR, caso o piloto considere
conveniente.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
FALHA DE COMUNICAÇÃO IMC

A aeronave com falha de comunicação, em


condições meteorológicas de voo por
instrumentos ou, se em voo IFR, o piloto julgar
que não é conveniente terminar o voo de acordo
com o prescrito anteriormente, deverá:
 manter nível, velocidade e rota conforme
Plano de Voo em Vigor até o limite da
autorização e, se este não for o aeródromo
previsto de destino, continuar o voo de acordo
com o Plano de Voo Apresentado;

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
FALHA DE COMUNICAÇÃO IMC

O limite de autorização deverá ser descrito


especificando o ponto (aeródromo, localidade,
ponto de notificação ou ponto significativo) ou o
limite do espaço aéreo controlado.
ICA 100-37 - 4.4.10.1.1

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
FALHA DE COMUNICAÇÃO IMC
 prosseguir conforme o plano autorizado
anterior até o ponto significativo pertinente do
aeródromo de destino e, quando for necessário,
aguardar sobre esse ponto significativo para
iniciar a descida;
 quando sob vetoração radar ou tendo sido
instruído pelo ATC a efetuar desvio lateral
utilizando RNAV sem um limite especificado,
retornar a rota do Plano de Voo em Vigor
antes de alcançar o próximo ponto significativo,
atendendo também à altitude mínima de voo
apropriada;

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
FALHA DE COMUNICAÇÃO IMC
 iniciar a descida no ponto significativo, na
última hora estimada de aproximação
recebida e cotejada ou o mais próximo dessa
hora;
 completar o procedimento de aproximação
por instrumentos previsto para o ponto
significativo designado; e
 pousar, se possível, dentro dos 30 minutos
subsequentes à hora estimada de chegada ou
da última hora estimada de aproximação, a que
for mais tarde.
ICA 100-12 – 4.6.3.2
Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
FALHA DE COMUNICAÇÃO STAR

Se houver falha de comunicações durante a


execução uma STAR aberta, a aeronave deverá
seguir as instruções para falha de
comunicações publicadas em carta. Em caso
de vetoração radar diferente do publicado na
STAR, a aeronave deverá seguir o procedimento
para falha de comunicações que será,
obrigatoriamente, informado pelo Órgão ATC.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
FALHA DE COMUNICAÇÃO STAR

Se houver falha de comunicações durante a


execução de uma STAR fechada, a aeronave no
IAF deverá completar o procedimento de
aproximação previsto.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
FALHA DE COMUNICAÇÃO STAR

Em caso de falha de comunicações, durante a


execução de uma STAR, com emprego de
vetoração radar, a aeronave deverá seguir o
procedimento para falha de comunicações que
será, obrigatoriamente, informado pelo Órgão
ATC.
AIC N 24/13

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
FALHA DE COMUNICAÇÃO

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
EMERGÊNCIAS

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
EMERGÊNCIAS

Se o piloto de uma aeronave que se encontrar em


situação de emergência tiver sido previamente
instruído pelo ATC a selecionar um código
específico e/ou um modo ADS-B de emergência,
esse código ou modo será normalmente mantido,
a menos que, em circunstâncias especiais, o
piloto tenha decidido ou tenha sido instruído de
outro modo.
ICA 100-37 – 10.17.6.1.2 – Nota 1

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
EMERGÊNCIAS

Se possível, devem ser evitadas mudanças de


frequência e de código SSR.
MCA 100-15 – 2.1.3

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
EMERGÊNCIAS

A aeronave em emergência deverá transmitir as


mensagens radiotelefônicas precedidas pelas
expressões “MAYDAY” ou “PAN, PAN”,
respectivamente, nas situações de socorro ou de
urgência, de preferência pronunciadas três
vezes, e:
 utilizar a frequência ar-terra utilizada no
momento ou a de emergência 121.5 Mhz; e

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
EMERGÊNCIAS

 enviar, na medida do possível, os seguintes


dados, pronunciados de modo claro e, se
possível, na seguinte ordem:
órgão ATS (se as circunstâncias permitirem);
identificação da aeronave;
natureza da condição da emergência;
intenção da pessoa no comando;
posição atual, nível (nível de voo ou altitude,
conforme pertinência) e rumo; e
qualquer outra informação útil.
ICA 100-37 – 3.14.4.1

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
EMERGÊNCIAS

NOTA: O termo “Mayday Combustível” pode,


também, ser usado para descrever a natureza da
condição de emergência.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
OPERAÇÃO PBN

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul. REV. 00 – 07/05/13
INTRODUÇÃO

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTRODUÇÃO

Rota ou procedimento que requer um conjunto


de sistemas (aeronave, ATC), visando a
atender especificações expressas em termos
de precisão, integridade, disponibilidade,
continuidade e funcionalidade.
Para tal, o PBN abrange as especificações
(nomenclaturas) de navegação
denominadas RNAV e RNP.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTRODUÇÃO

RNAV
 Método de Navegação
que usa equipamentos da
aeronave para orientação;

 O FMS usa vários


sensores para
atualização da posição,
tais como GPS,
DME-DME, VOR-DME,
LOC-GPS e Inercial.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTRODUÇÃO

RNAV

NRT
LAX

VOR

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTRODUÇÃO

x NM
RNAV
95% TEV

NRT x NM
LAX
GNSS

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTRODUÇÃO

Na primeira fase da implantação de


Performance de Navegação Requerida (áreas
oceânicas), somente aeronaves com SISTEMA
EMBARCADO de MONITORAMENTO e
ALERTA tinham capacidade de cumprir as
exigências de performance requeridas para o
desenho de um espaço aéreo específico. Em
áreas oceânicas, a especificação RNP
requerida era, por exemplo:
 RNP 25, RNP 12.6, RNP 10.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTRODUÇÃO

Na segunda fase de implantação de


Performance de Navegação Requerida (áreas
continentais), ICAO exige COBERTURA
RADAR como substituto do sistema
embarcado nas aeronaves. Em areas
continentais, a especificação RNAV requerida
era de:
 RNAV 5, RNAV 2, RNAV 1.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTRODUÇÃO

Como passou a haver duas nomenclaturas


para desempenho de performance, a ICAO
adotou uma terceira nomenclatura, que
significa RNAV X ou RNP X, dependendo do
cenário do voo.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
MONITORAMENTO E ALERTAS

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
MONITORAMENTO E ALERTAS

 Para operações RNAV X não é necessário


sistema de monitoramento e alerta;
 Para operações RNP X é necessário
sistema a bordo de monitoramento e alerta.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
MONITORAMENTO E ALERTAS

A RNAV + MONITORAMENTO DE PERFORMANCE

EQUIPAMENTO
EMBARCADO

RNP X PBN

B RNAV + MONITORAMENTO DE PERF.

VIGILÂNCIA ATS

RNAV X
Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
MONITORAMENTO E ALERTAS

RNP X RNAV X

RNP 1.0 RNAV 1.0

RNP 0.3 RNAV 5.0

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
ESPECIFICAÇÕES PBN

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
ESPECIFICAÇÕES PBN

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
ESPECIFICAÇÕES PBN

DATA BASE

RNP 5 5.0 NM FMC

SENSORES

• INS/IRS – 2.0 NM
ANP/EPU • DME/DME – 1.2 NM
• GNSS – 0.08 NM

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
ESPECIFICAÇÕES PBN

RNP | ANP / EPU


5.0 0.08

ANP/EPU > RNP


“DGRAD”

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
ESPECIFICAÇÕES PBN

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
ESPECIFICAÇÕES PBN

• ESTIMATE POSITION UNCERTAINTY - EPU


RNP – VALOR REFERENTE
ESTIMATED POSITION
A PRECISÃO DA ROTA
UNCERTAINTY –
GPS ACURACIDADE DO
MOMENTO.

DEGRAD
DEMONSTRA RNP DO
MOMENTO E ESPAÇO AEREO
SOBREVOADO
DME
NOTIFICA O PILOTO SOBRE
STATOS DOS SISTEMAS
(INCLUINDO RNAV)

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
FASES DE VOO EM PBN

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
FASES DE VOO

Para fins de PBN, as seguintes fases de voo


são consideradas:
 OCEANIC;
 ENROUTE;
 TERMINAL;
 APPROACH.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
FASES DE VOO

Rota Terminal Aproximação Saída

Ch
eg
Ponto de SID
ad aproximação
a
Inicial Intermediário perdida
Fin
a l
l
IAF IF FAF
ve rtica
Fixo Inicial Fixo Intermediário Fixo Final guia
. com
App

MDA
STAR IAP DA

RNAV 5
RNAV 10 RNAV 1 / RNP 1 RNP 0.3 a 0.1 RNAV 1 / RNP 1

RNP APCH
RNP AR APCH
Baro-VNAV
LNAV

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNAV 10

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNAV 10

 Rotas oceânicas baseadas na capacidade de


navegação de longo curso. Utiliza-se
principalmente de sensores IRU. Não é
necessário utilização de sensores de solo;
 Não é necessário equipamento de
monitoramento a bordo;
 Espaçamento mínimo de 50 nm (longitudinal e
lateral);

EXEMPLO: Corredores EURO/SAM

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNAV 5

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNAV 5
Rotas continentais que constituem a maioria
das rotas domesticas. Baseiam-se em diversos
tipos de sensores, pois as áreas sobre as quais
se desenvolvem o voo, permitem uma gama
maior de auxílios à navegação. É requerido
pelo menos UM, dentre os sensores abaixo.
 DME/DME;

 INS ou IRS;
 GNSS;
 Não e necessário equipamento de monitoramento a
bordo.

EXEMPLO: Rotas nacionais (UZ3, UZ21 e etc.)


Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNAV 5

Em quais, dentre as rotas abaixo, a


Navegação Baseada em Performance (PBN)
é requerida?
 UA 309;
 UW 21;
 UM 7;
 UT 106;
 UQ 14.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNAV 5

The basic designator consists of one letter of


the alphabet followed by a number from 1 to
999. The letters may be:

 A, B, G, R – for routes which form part of the


regional networks of ATS routes and are
not area navigation routes;
 L, M, N, P – for area navigation routes which
form part of the regional networks of ATS
routes;
Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNAV 5

 H, J, V, W – for routes which do not form


part of the regional networks of ATS
routes and are not area navigation routes;
 Q, T, Y, Z – for area navigation routes which
do not part of the regional networks of
ATS routes.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNAV 5

O voo poderá ser despachado em uma rota


RNAV 5 se houver inoperância
do sensor GNSS?

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNAV 1 / RNP 1

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNAV 1
Rotas continentais em Áreas Terminais (TMA).
Utiliza-se sensores em função da
característica do espaço aéreo no qual se
propõe o voo. Cobertura radar requerida.
Sensores utilizados ou combinação deles:
 DME/DME;

 DME/DME/IRU;
 GNSS;
 Não e necessário equipamento de monitoramento a
bordo.

EXEMPLO: SID e STAR

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNP 1

Rotas continentais em Áreas Terminais (TMA).


Utilizam-se de sensores em função da
característica do espaço aéreo. É requerido
equipamento de monitoramento e alerta
embarcado. Sensores:
 DME/DME;

 DME/DME/IRU;
 GNSS;

EXEMPLO: SID, STAR, RNP APCH (do IAF ao FAF)

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNP APCH e BARO VNAV

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNP APCH e BARO VNAV

Procedimento de aproximação baseado em


trajetória referenciada por sensor GNSS.
Proporciona referencias laterais (LNAV)
durante uma aproximação RNP APCH e
referências laterais e verticais (LNAV/VNAV),
nos procedimentos BARO VNAV.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNP APCH e BARO VNAV

Durante o procedimento RNP APCH, os pilotos


devem utilizar um indicador de desvio lateral,
diretor de voo e/ou piloto automático em
modo de navegação lateral.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

RNAV 5 RNAV 1 RNP1 RNP Apch


TODOS OS TODOS OS TODOS OS BARO - VNAV
SENSORES SENSORES SENSORES

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTERPRETAÇÃO DE CARTAS

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTERPRETAÇÃO SID

BRIEFING

NÚMERO DA CARTA E TIPO DE


DATA DE EFETIVIDADE PROCEDIMENTO

DESIGNATIVO DE LOCALIDADE
(ICAO) E NOME DO AEROPORTO

ESPECIFICAÇÕES E
OBSERVAÇÕES A CERCA DO
PROCEDIMENTO (RNAV1,
AUXILIOS MINIMOS ETC)

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTERPRETAÇÃO SID

BRIEFING
MINIMUM SECTOR
ALTITUDE
NOMENCLATURA DO
PROCEDIMENTO NO
DATA BASE DA
AERONAVE

INFORMAÇÕES DE RUMO E
NOME DOS WAYPOINTS
“FROM” E “TO”.

INFORMAÇÕES DE
RESTRIÇÕES DE
VELOCIDADE E ALTITUDE

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTERPRETAÇÃO DE CARTAS
TIPOS DE FIXO E PADRÕES DE NAVEGAÇÃO

FLY BY
ANTECIPAÇÃO DE CURVA PARA O
PROXIMO CURSO A SER VOADO

FLY OVER
NECESSARIO SOBREVOO DO
FIXO ANTES DE INICIAR
MUDANÇAS DE TRAJETORIA
PARA O PROXIMO CURSO.

IDENTIFICAÇÃO
SIMBÓLICA
DIFERENTES

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTERPRETAÇÃO RNP APCH

Código ICAO da localidade


Efetividade da carta
Nomenclatura “RNAV (GPS), RNAV (GNSS) ou
RNAV (RNP)”

“TERMINAL ALTITUDE ARRIVAL” (TAA)

Informações adicionais (ex.: proibido abaixo de -


10°C)

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTERPRETAÇÃO RNP APCH
RNP APCH

A
TA 0FT
70
0 C
V
C
V
C
V
C
V
• CHECAR TAA;

• SEQUÊNCIA E
NOME DE WPT;

• VALORES DE
TRACK.

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTERPRETAÇÃO RNP APCH

DIRECT TO PARA
45°
O IF PERMITIDO

MAX 240KT MIM 160

DIRECT TO PARA
O FAF PROIBIDO

MAX 160KT MIN 115 MIN 160 MAX 240

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTERPRETAÇÃO RNP APCH
ALTITUDES MÍNIMAS
EM CADA WPT.
ÂNGULO DE PLANEIO.

MINIMOS DO
PROCEDIMENTO LNAV

UTILIZADO PARA
MINIMOS DO OPERADORES NÃO
PROCEDIMENTO CERTIFICADOS BARO
LNAV/BARO VNAV VNAV
Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTERPRETAÇÃO RNP APCH

CHEQUE DE
ALTÍMETROS.
(DIFERENÇA MAX
100FT)
EFETUADO
INDICADOR DE
ENTRE IAF E FAF
DESVIO VERTICAL:
2 DOT’S = 150 FT
1 DOT = 75 FT (LIMITE)
Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTERPRETAÇÃO RNP APCH

MODOS
LATERAL – NAV

VERTICAL – VNAV,
GP

INDICADOR DE
DESVIO VERTICAL
LIMITE (1 DOT)

INDICADOR DE
DESVIO DE
CURSO, PROXIMO
WPT, MODO E
RNP DO
SEGMENTO.
MODO APP 2NM
DO FAF

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
INTERPRETAÇÃO RNP APCH

NORMAL
PROCEDURES
Track Deviation (PFD)
PRE-FLIGHT

APPROACH

• Common Vertical Deviation


Requirements • MAX Deviation From
• VOR/DME Sensor 2nm Prior to FAF to DA
• Verify Procedure = +/- 75’ (1 DOT)
• Chart Limitations
• SPD/Altitude
Restrictions
• RNP Value Lateral Deviation
• Alerts • MAX Deviation = 2
• Altimeters DOTS
• Track Deviation
MISSED APPROACH
Lateral Deviation
• MAX Deviation = 2
DOTS

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul.
RNP-AR

Uso exclusivo para treinamento. Alterações ou reproduções somente com autorização prévia da UniAzul. REV. 00 – 07/05/13
CARACTERÍSTICAS

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CARACTERÍSTICAS

 Approach....................RNP 0.3
 Missed Approach........RNP 1.0

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CARACTERÍSTICAS

Os mínimos estabelecidos para RNP APCH


dependem das dimensões da aeronave,
pois…

“Large aircraft may require higher minimums


due to gear height and/or wingspan.”

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INITIAL DATA VALIDATION

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INITIAL DATA VALIDATION

 Initial data comparison:


 The navigation data for the RNP AR
APCH procedure(s) to be loaded into the
Flight Management System (FMS) is
compared against the published
procedure.

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INITIAL DATA VALIDATION

 Initial data validation:


 The Azul FMS Navigation Database is
available via electronic access to the
Honeywell website. Utilizing this access,
GE will access and download the
navigation database and then verify it
using a binary integrity check process.

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INITIAL DATA VALIDATION

 Initial data comparison report:


 The results of GE’s Initial Data
Comparison will be provided to Azul
clearly indicating:
 “PASS” - All required attributes are
within tolerance and the navigation
validation process can continue, or;
 “FAIL” - One or more required
attributes are beyond allowable
tolerance and MUST be corrected by
the navigation vendor before
proceeding.
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INITIAL DATA VALIDATION

 AIP Azul FMS (Honeywell) GE(acesso e


download)

 NDB AIRAC
 Comparação dos procedimentos RNP AR APCH
do DB com o Gold Standart Database

DIFERENÇAS SIGNIFICATIVAS

 NOTAM AZUL “Not Authorized”


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RNP AVAILABILITY FORECAST

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RNP AVAILABILITY FORECAST
Formato do Forecast – RAF
RNP Availability Forecast
NORMAL Ensure that navigation performance will be available
PROCEDURES
during the departure
PRE-FLIGHT

• Required Equipment ETD 2230z


• RNP Availability
Forecast
• NAV Database

APPROACH
CHART
MISSED APPROACH

SBRJ: Predicted EPU values for (E190/195) from


Fri 07-Sep-2012 1600Z to Sat 08-Sep-2012 1100Z
RAF     RNP 0.18 available 1600Z to 1100Z
        Except for 1641Z to 1642Z
        Except for 2011Z to 2028Z
    RNP 0.25 available 1600Z to 1100Z
    RNP 0.30 available 1600Z to 1100Z

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RNP AVAILABILITY FORECAST
Atualização e validade do RAF
RNP Availability Forecast

às 00:00Z e às 12:00Z

Período de validade 18 horas.

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RNP AVAILABILITY FORECAST

• Quando o RAF indicar “Required RNP is


not be available”:
– DLA;
– Combustível adicional;
– Negativo RNP AR APCH.

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RNP AVAILABILITY FORECAST

O DOV e o Piloto deverão verificar antes da


liberação do voo:
 As temperaturas limitantes máximas e mínimas;
 Vento de superfície – máximo admissível;
 Restrições da rota;
 Se houver atualização programada do ciclo
AIRAC durante o voo, o procedimento RNP AR
APCH não poderá ser efetuado.

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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

 Plano de voo item 18 – T1

 RNP Availibility Forecast:


 GPS Almanac;
 GPS Outages;
 Airport Data;
 Equipment Data.

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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

 A navegação lateral não poderá ser modificada,


exceto se for uma proa direta para um fixo
antes do FAF, desde que não preceda
imediatamente uma perna RF;
 Mudanças de velocidade podem ser aceitas se
não excederem as limitações da carta;
 Mudanças de altitude; Ex.: modificar um “at or
above” por um “at” na mesma altitude – nos
segmentos iniciais, intermediários ou de
aproximação perdida.

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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

VOR/DME
ou DME/DME
não são
autorizados para
procedimentos
RNP AR APCH.

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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

• FD com o AP em LNAV VNAV durante a


aproximação RNP AR APCH;
 Efetuar o procedimento de Aproximação Perdida
(*):
 Se o desvio lateral for exceder 1x RNP;
 Se o devio vertical exceder 75 pés.

(*) – Exceto se o piloto tiver referências visuais necessárias


para prosseguir na aproximação.

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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

 Lateral Deviation must not exceed the


RNP value (1xRNP) at any time during the
approach;
 In the horizontal deviation scale, full-scale
deflection (two dots) corresponds to
1xRNP lateral (both on the CDI and PFD);
 The vertical deviation scale is 500 ft/Dot
on terminal. Upon reaching 2 NM from the
FAP, the scale changes to 75ft/Dot during
approach.

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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Durante a perna RF não exceder as


seguintes velocidades:
CAT C CAT D

• Segmentos Inicial e Intermediário 240 250

• FAP até a DA 160


. 185

• DA até o MAHP 240 265

Se houver diferentes velocidades publicadas na carta, a


menor e mais conservativa deverá ser empregada.

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ESPECIFICAÇÕES E INFORMAÇÕES GERAIS

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EQUIPAMENTOS REQUERIDOS

Crew review card:

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LIMITES PUBLICADOS EM CARTA

Temperature &
Wind Limits

Non-Standard
CLB Gradient

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LIMITES PUBLICADOS EM CARTA

Speed limitation

Altitude limitation

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VALOR DO RNP

RNP-AR APPROACH VALUE:

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ANUNCIAÇÃO DO RNP

Verify APPR Annunciation:


 The annunciation indicates that the EPU value is inside
the RNP value and the GPS is functional.

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ANUNCIAÇÃO DO RNP

Verify EPU<RNP prior to commencing approach:


 PFD = DGRAD Flag;
 MCDU (Scratchpad) = ‘UNABLE RNP NEXT Waypoint’ /
‘UNABLE RNP’.

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ALTÍMETROS

Altimeters:
 Set current local altimeter (Remote altimeter settings not
allowed);
 At the final approach point verify the crossing altitude
and crosscheck the altimeters.

Maximum 75 feet
difference
between primary altimeters

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MONITORAMENTO DE DESVIO

 The vertical deviation scale is 500 ft/dot


on terminal. Upon reaching 2 NM from
the FAP the scale changes to 75 ft/dot
for approach.

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MONITORAMENTO DE DESVIO

Vertical Deviation
• MAX Deviation From 2nm Prior
to FAF to DA = +/- 75’ (1 DOT)

Lateral Deviation
• MAX Deviation = 2 DOTS

Lateral Deviation
• MAX Deviation = 2 DOTS

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MONITORAMENTO DE DESVIO

Lateral
Deviation
Scale

CDI
Lateral
Deviation
Scale

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MONITORAMENTO DE DESVIO

1 X RNP
(0.3 NM)
Full-scale deflection
(two dots) corresponds
to 1xRNP lateral (both
on the CDI and PFD).

RNP
0.3

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MONITORAMENTO DE DESVIO

THERE IS NO ALERT
FOR EXCESSIVE RNP 0.3
DEVIATION.
THE PILOT IS
RESPONSIBLE FOR
MONITORING THE
DEVIATION AND
INITIATING A GO
AROUND IF AN
EXCEEDANCE OCCURS.

RNP
0.3

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MONITORAMENTO DE DESVIO

Cross
Track
Error

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MONITORAMENTO DE DESVIO

75’ M
Dev ax
iatio
n

VNAV Path
Upon
reaching 2 NM from
the FAF, the scale
changes to 75 ft/Dot
during approach.

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MONITORAMENTO DE DESVIO

75’ M
Dev ax
iatio
n

VNAV Path
Upon
reaching 2 NM from
the FAF, the scale
changes to 75 ft/Dot
during approach.

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ROTEIRO

• Regulamentos Gerais;
• Operação PBN;
• RNP-AR.

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OBJETIVO

Recordar os regulamentos de tráfego aéreo


e aplica-los à operação diária.

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