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SBCT E0977/22 NOTAMR E0815/22 - NOTAM “R” – “Replaced” (substituído) pelo novo
NOTAM (é um NOTAM que foi substituído).
Os demais códigos de NOTAM podem ser localizados no Manual Jeppesen na pg. de “Tables
and Codes – Reference Information” / NOTAM Reference Information – NOTAM”
NOTAM em teoria tem uma duração pequena (de até 90 dias), caso seja mais de 90
dias ele vira um suplemento do AIP. Se for permanente, ele tem que entrar no AIP
Brasil ou ROTAER.
Caso um Piloto entre em situação de degradação da VMC para VFR Especial, este deverá
pousar no aeródromo adequado mais próximo.
MÍNIMOS DE AERÓDROMO:
MÍNIMOS SID
Os mínimos de SID incluem os valores de teto e visibilidade mínimos necessários para iniciar
a decolagem e podem incluir também uma altitude ou fixo/waypoint até onde a aeronave
deverá se manter sob VMC ou com referências visuais a fim de evitar obstáculos. Quando
forem utilizadas SID que não contenham mínimos específicos, deverão ser aplicados os
mínimos de aeródromo.
A tabela acima do AIP é referenciada para qualquer aeronave que tenha 2 ou mais motores.
Caso o aeródromo esteja abaixo dos mínimos meteorológicos para pouso IFR, será
necessário um TALT (Take off alternate), caso não tenha o TALT, valerá a mesma regra de
monomotor para aeronaves com dois ou mais motores.
Operações abaixo de RVR 350m exigem barras de parada instaladas em todas as posições
de espera da pista. O período de determinação dos valores médios de RVR para o METAR e
o SPECI deve ser de 10 minutos.
COMBUSTÍVEIS
Minimum Fuel – De “B” para “C”, seria o combustível necessário para alternar + 30 min
(Reserve Fuel)
Reserve Fuel: Últimos 30 min de voo (Regulamentar) a 1500ft AGL sobre o aeródromo de
alternativa
Extra Fuel – Combustível extra adicionado pelo DOV ou Pelo Comandante (Baseado em
experiência, restrições MEL, meteorologia adversa em rota, etc....)
Ballast Fuel - Combustível utilizado para fins de balanceamento da aeronave. Por exemplo,
pode ser utilizado em voos cargueiros em que o CG não fica dentro do envelope de voo,
com isso o DOV prepara a documentação com combustível a mais, do qual esse NÃO deve
ser consumido afim de manter a aeronave dentro de um determinado envelope de voo.
Voo VFR
- RBAC 91 – Dia: A+B+30 min. Noite: A+B+45 min
- RBAC 135 – Dia: A+B+30 min. Noite: A+B+45 min
VOO IFR
- RBAC 91: Dia: A+B+C+45 min.
- RBAC 135 – A+B+C+45 min.
- RBAC 121 – A+B+5% ou 5min (o que for maior) + C + 30min
Definições:
Combustível para ETAPA (TRIP FUEL) – Trip Fuel será o combustível utilizado na etapa de A
para B (Origem/Destino).
Combustível de contingência – é 10% do Trip Fuel (Regra básica), porém, caso você tenha
um sistema de monitoramento de combustível (Caso da Azul) este será considerado 5% ou
o equivalente a 5 minutos de voo (o que for maior).
Minimum Fuel – Termo usado para indicar que uma aeronave está comprometida a pousar
somente em um aeródromo específico (ou seja, não possui combustível suficiente para ir
para outro aeródromo DENTRO do regulamento previsto), e que qualquer atraso no
voo/aproximação irá resultar em um pouso abaixo do combustível reserva final (FINAL
RESERVE FUEL).
Em resumo, você vai fazer um voo de “A -> B” e as condições meteorológicas de “B” estão
se degradando, porém, tem previsão de abrir (METAR/TAF). O Piloto em Comando decide
por usar o combustível que inicialmente seria para alternar para “C” para então realizar
esperas sobre o aeródromo que está com previsão de melhorias em suas condições
atmosféricas. Fazendo isso, você vai “Ficar sem Alternado” pois o combustível que seria
utilizado para alternar foi usado para realizar esperas sobre o Aeródromo B. Com isso, você
GUIA DE ESTUDOS
entra na condição de “MINIMUM FUEL”. Ao Entrar nessa condição, o órgão ATC deve ser
informado imediatamente.
Essa declaração visa informar ao Órgão ATC que todas as opções de aeroportos para pouso
se reduziram a um único aeroporto e que novos atrasos, esperas, reautorizações ou
vetorações, podem levar a uma emergência por Combustível (MAYDAY FUEL).
MAY DAY FUEL / Emergência de Combustível – Situação que indica que uma aeronave irá
pousar com um combustível menor que o combustível final reserva (FINAL RESERVE FUEL)
previamente definido (está comprometida a pousar somente um aeródromo específico)
sendo assim, violando o regulamento/regras de autonomia mínima de combustível. Tal
situação necessita em declaração de emergência por combustível através do “MAY DAY”,
com isso o ATC irá reconhecer que a aeronave está em emergência e proverá assistência
necessária para que o pouso seja possível e seguro.
Em qual condição de voo será considerado esses 30 minutos? – Por regulamento, você
precisa ter 30 min de voo considerando o consumo de combustível a 1500 AGL em
velocidade de espera na vertical do aeródromo de alternativa.
A aeronave será sempre acompanhada pelo DOV nas questões de meteorologia (previsões)
performance (acompanhamento do combustível) e aeródromos adequados mais próximos.
Em resumo, o Reclearance foi criado para que as aeronaves possam levar uma quantidade
menor de combustível de contingência. Neste caso, as companhias elegem um aeroporto
intermediário próximo ao destino, onde, os “5 %” passam a ser contados a partir do ponto
de “Reclearance” (Seria do aeroporto intermediário para o destino) sendo este um ponto
de decisão para os Pilotos, onde, deve ser avaliado se será possível chegar ao destino com
a autonomia atual (Dentro do regulamentar) ou se será necessário alternar para esse
aeroporto “intermediário” para reabastecer a aeronave e então seguir para o destino final.
Antigelo (Anti-ice)
Degelo (De-ice)
Dependendo do tipo de fluido que for aplicado na aeronave o “Hold over time” é o
tempo que você pode usar para decolar sem que haja a necessidade de refazer o
procedimento de DEGELO.
Nenhuma aeronave com dois ou mais motores pode se fastar mais do que 60 minutos de
um aeroporto adequado para pouso caso essa aeronave esteja com falha de motor.
Atualmente o significado da sigla ETOPS adotado pela FAA e ANAC é “Extended Operations”,
enquanto a ICAO adota a sigla EDTO (Extended Diversion Time Operations) para descrever o
mesmo tipo de operação. Em ambos os casos, o conceito passou a abranger também
aeronaves com mais de dois motores e abrangem tanto rotas sobre a água quanto rotas
sobre áreas terrestres remotas.
Para a autoridade aeronáutica brasileira (ANAC), esse tempo é de 75 minutos (RBAC 121).
Para o FAA é 60 minutos.
Todas as aeronaves sem certificação ETOPs são tratadas como “ETOPS 60”. Sem uma
aprovação ETOPS/EDTO, uma aeronave deve ser capaz de se ocorrer falha de um motor,
aterrissar seguramente em um aeródromo distante até 75 minutos de voo (aeronaves
bimotoras) ou 180 minutos (aeronaves com mais de dois motores), considerando-se
velocidade de cruzeiro com um motor inoperante, atmosfera padrão e ar calmo.
GUIA DE ESTUDOS
EDTO (Extended Diversion Time Operations)
Não existe diferença entre ETOPS/EDTO, apenas a forma em que são utilizadas essas siglas
pelas autoridades aeronáuticas ao redor do mundo.
Basicamente, o arco padrão para ETOPS é de 60 min para aeronaves BIMOTORAS e 180 min
para Aeronaves que tenham mais de 2 motores.
DRIFT DOWN
Em grandes altitudes em caso de falha de motor, é necessário realizar o “Drift Down” devido
a densidade do ar ser muito pouca, o que neste caso, um motor sozinho não consegue gerar
empuxo suficiente para manter a aeronave estabilizada em voo reto horizontal. Realizando
a descida, a mesma consegue “equalizar” o voo até que os Pilotos alternem para o
aeródromo mais próximo possível.
Obs: o peso máximo de decolagem pode ser limitado devido ao procedimento de falha de
motor (Drift down) caso a aeronave faça sobrevoo em áreas muito elevadas para garantir
que a altitude do “Drift down” seja suficientemente alta para prover a separação de pelo
menos 2000fts dos obstáculos. Caso a aeronave esteja muito pesada, será necessário descer
muito mais a fim de “encontrar” uma densidade do ar muito maior para que o motor que
estiver funcionando possa suprir o empuxo necessário para manter o avião voando
nivelado.
VELOCIDADES (SPEEDS)
VMCA (Velocity of minimum control in the air) - Velocidade mínima de controle no AR.
Abaixo dessa velocidade no ar, você não tem o controle efetivo das superfícies de comando
da aeronave. A aeronave pode derivar até 20° para um lado ou outro;
VMU (Velocity Minimum Unstick) – Velocidade no qual o Piloto cabra a aeronave até que
ocorra um “Tail Strike” e a Aeronave sai do chão nessa condição;
VEF (Velocity of Engine Failure) é a velocidade de Engine Failure. (V1 é calculada a partir da
VEF) – sendo esta, 1 segundo antes da V1;
Vlof (Velocity of Lift off) – Velocidade na qual o trem de pouso “sai” do chão.
VFS (Velocity of Final Segment) – Velocidade na qual você irá manter até subir para MSA em
caso de monomotor (Irá garantir todos os gradientes mínimos de subida);
VLE (Velocity of Landing Gear Extended) – Velocidade máxima do Trem de pouso estendido;
VMBE (Velocity of maximum Brake Energy) – é a máxima velocidade em que você consegue
aplicar toda a frenagem disponível na aeronave sem que o freio “derreta”;
VMAX Tire (Velocity of maximum Tire) – Velocidade máxima do pneu. Acima dessa
velocidade, não é garantido que o pneu irá acompanhar a rotação da roda;
Vref (Velocity of Reference) – Velocidade no qual a aeronave vai cruzar a cabeceira a 50ft
durante o pouso;
GUIA DE ESTUDOS
SEGMENTOS DE DECOLAGEM
1º Segmento: Se inicia quando o avião atinge 35ft acima da elevação da pista, iniciando o
recolhimento do trem de pouso. Este segmento termina no momento do total recolhimento
do trem de pouso.
4º Segmento (Final Segment): É iniciado após a redução da potência para máxima continua
(MCT) e quando a aeronave prossegue na subida até 1500 ft no mínimo.
GUIA DE ESTUDOS
PERFORMANCE DE DECOLAGEM
- Subindo na “VX”, você irá atingir uma determinada altitude na menor distância possível.
- Vy (1,32 Vx) = Velocidade de melhor razão de subida
- Subindo na “VY”, você irá atingir uma determinada altitude no menor tempo possível,
porém, consumindo uma distância maior do que se você subisse na VX.
Em caso de falha de motor a performance reduz muito mais do que a tração perdida porque
o arrasto é constante, exemplo:
COFFIN CORNER – Nada mais é que a altitude de “Teto absoluto” da aeronave, onde, a
velocidade de Stall de baixa é igual a velocidade de Stall de Alta. Basicamente você não tem
uma “Velocidade possível” de voo, o que poderá ocasionar o Stall da Aeronave.
- Pista;
- PCN da pista;
Uma aeronave pode ter seu peso de decolagem limitado devido a performance requerida
para arremetida no destino (ou seja, não adiantar estar abaixo do MLW, sem qualquer
GUIA DE ESTUDOS
limitação de pista, porém não conseguir arremeter cumprindo as margens de seguranças
exigidas). Tal aeronave em aproximação deve ser capaz de cumprir gradientes de
arremetida, considerando duas configurações específicas que todo avião tem.
Gradiente mínimo de subida SID – o padrão será sempre 3.3%. Quando não for
padrão, basta apenas seguir conforme carta. Esse padrão é utilizado para garantir a
separação dos obstáculos. (Calcula-se a IAS de subida x o gradiente requerido =
Razão de subida em ft/min) - Exceto se constar algum gradiente diferente na carta
Lembrando que: Esse cálculo também pode ser usado para descida.
O COST INDEX (CI) é uma razão que relaciona o Custo do Tempo com o Custo de Combustível
de uma companhia aérea.
- Quanto maior o valor de Cost Index, maior o consumo e menor o tempo de voo.
- Quanto menor o valor de Cost Index, menor o consumo e maior o tempo de voo.
GUIA DE ESTUDOS
PISTA BALANCEADA
- Quanto maior for a V1, você irá precisar de mais pista pra chegar na V1 consequentemente
irá sobrar menos pista pra você “Parar” caso seja necessária uma rejeição de decolagem,
pois será necessário uma “Stop Distance” muito maior para parada total da aeronave no
solo. Em compensação, a Engine Out Go será menor.
- Quanto menor for a V1, você irá chegar mais rápido nela e menor será a Accelerate Stop
Distance e maior será a Engine Out Go.
A pista balanceada se refere ao avião e não a pista em si, sendo que quando o
“Take off Distance (TOD)” for igual a “Accelerate Stop Distance (ASD), esta será então uma
“Pista Balanceada”. Ou seja, será consumido a mesma distância tanto para continuar a
decolagem quanto para parar sobre a pista.
STOPWAY - É uma área no final da pista que é contabilizada para parada total da aeronave
“área de escape”, sem danificar o trem de pouso).
RESA (Runway END Safety Area) - É uma área no final da cabeceira oposta onde a aeronave
consegue parar sem exceder os limites da pista. Esta danifica o trem de pouso.
DE-RATE – nada mais é que uma redução na potência máxima do motor para que exista uma
economia de combustível em pistas que não são necessárias a utilização da máxima
potência.
1) PELO OPERADOR DA AERONAVE – O operador pode optar por “ter um motor mais
econômico” para fins de economia de combustível, redução de gastos de
manutenção, questões relacionadas ao contrato (leasing), pois o motor que
“entrega uma potência menor” acaba sendo mais barato pois terá menos desgaste,
etc... Para isso, o motor é aberto e é feito a substituição de um “Chip” que irá
“escravizar” o motor a entregar uma potência “X”, sendo este, limitado
eletronicamente.
ACN/PCN (ROTAER)
Aircraft Classification Number (ACN) – É um número que exprime o esforço exercido por
uma aeronave sobre o pavimento. Varia de acordo com:
- Modelo da aeronave
De todos os pesos acima, o único que precisa de definição é o PMZC, que é o peso máximo
de um avião totalmente carregado, faltando apenas o combustível nas asas.
PESOS OPERACIONAIS
Peso Básico (PB) – Basic Weight ou Empty Weight é o peso do avião sem contar combustível,
carga, fluído hidráulico, óleo (PESO DO AVIÃO)
Peso Básico Operacional (PBO) / Basic Operational Weight (BOW) – Peso básico do avião
+ Tripulação + bagagem + Catering (TUDO menos combustível e Payload)
INS/IRS (INERCIAL) – Posição do Avião. “Ele conversa” também com os DMEs para aumento
da precisão da posição do avião.
RNAV 10 ou RNP 4 – Voos em rotas remotas ou oceânicas (10nm para cada lado do eixo da
rota / 4nm para cada lado do eixo da rota);
RNAV 5 – 5nm para cada lado do eixo da rota. Encontrado em voos em rotas continentais
(Aerovias).
RNAV 2 – 2nm para cada lado do eixo da rota. Encontrado dentro de terminais (STAR com
precisão média);
RNAV 1 ou RNP 1 – Encontrado dentro de terminais (STAR com grande precisão de 1NM
para cada lado do eixo da rota e IAC de precisão média);
RNP APCH – Encontrado em IAC com grande precisão. Precisão de 0,3nm para cada lado do
eixo da rota (a execução desse procedimento exige o sistema de GNSS).
RNP APCH com BARO VNAV – IAC com grande precisão. Durante a fase de aproximação, ele
cria os pontos no GPS simulando um ILS para descida.
RNP AR APCH com ou sem RF (Radius to Fix) – IAC com precisão máxima. Ele consegue fazer
um “arco” ao redor de um fixo (Como se fosse um arco DME), porém, com curva constante.
RNP AR – RNP com autorização requerida (Autorization Required). Piloto tem que ter
certificação (treinamento) em simulador, Aeronave precisa ser homologada para este tipo
de operação (RNP AR) e o aeroporto precisa ter o procedimento (Carta publicada).
A diferença do RNP APCH para o RNP AR é que o RNP AR você já inicia a aproximação com
0.3nm para cada lado do eixo da rota a partir do IAF. Já o RNP APCH você inicia com 1nm
para cada lado do eixo da rota a 2nm do FAF, podendo ser reduzido para 0.3nm
SIDESTEP APPROACH
CIRCLE TO LAND
Aproximação “Para Circular (Circle to land)” é quando o eixo do procedimento está além de
30° em relação ao eixo da pista.
Durante o procedimento “Circle to Land” a aeronave executa o procedimento nivelado na
MDA ingressando como se fosse em uma perna do vento, base e fina **NÃO
CARACTERIZANDO UM CIRCUITO DE TRÁFEGO VISUAL** devido ser um procedimento IFR.
O que você faria caso perdesse o contato visual com a pista durante o segmento visual do
procedimento de não precisão?
Vai iniciar a arremetida “pra cima do aeroporto/auxílio” e então seguir com o procedimento
previsto na carta.
O RVSM foi criado para otimizar o tráfego aéreo, é considerado espaço aéreo RVSM a partir
do FL290 até o FL410, onde a separação vertical das aeronaves é de 1000ft.
Tripulação treinada para este tipo de voo + avião homologado para esse tipo de operação.
Diferença máxima entre os altímetros de 200ft para ser considerado negativo RVSM.
GUIA DE ESTUDOS
MENSAGEM DE POSIÇÃO
H – Hora;
A – Altitude;
DOCUMENTAÇÕES FUNDAMENTAIS
- Certificado de aeronavegabilidade
- Seguro obrigatório
PAN PAN – É uma mensagem de urgência (Oposto ao MAYDAY), que é quando a aeronave
não necessita de assistência imediata. (Podendo se tornar um MAYDAY dependendo da
situação).
Para receber as informações da ERAA, basta apertar o PTT por 3 vezes dentro de 2 segundos.
GUIA DE ESTUDOS
PLANO DE VOO
Obs: Caso você passe um plano “Y”, obrigatoriamente no plano de voo você deve inserir um
RALT (Route Alternate) e este alternado deve operar IFR, pois caso você tenha uma falha de
comunicações durante a rota IFR, você deverá obrigatoriamente seguir para o seu alternado
destacado no RALT (O controle vai entender que você irá prosseguir para o alternado).
VFR – Inserir o Código 7600 no XPDR e pousar no aeródromo adequado mais próximo.
Após o pouso ligar para autoridade aeronáutica e informar o pouso.
IFR (IMC) – Inserir código 7600 no XPDR e então seguir o voo conforme o plano de voo
AUTORIZADO (Que pode ser de “A” para “B” ou de “A” até algum limite estabelecido pelo
ATC).
Se caso seja autorizado de “A” para “B”, o Piloto em Comando deverá seguir o plano na
íntegra. (Plano completo seguindo os níveis de voo e procedimentos previstos).
Se autorizado de “A” até algum ponto intermediário na ROTA, o Piloto em Comando deverá
seguir o plano autorizado até o limite da autorização (Ponto intermediário na rota) e após
seguir o plano apresentado.
Last Minute Change é quando você consegue fazer alterações na configuração de carga, PAX
ou combustível desde que essas modificações não sejam significativas para fins de peso e
balanceamento, o que neste caso, não será necessário a emissão de uma nova Loadsheet.
GUIA DE ESTUDOS
CLASSES ESPAÇO AÉREO
Classe B – Para voos IFR/VFR (ATC separa todos os tráfegos VFR de VFR e IFR de VFR) –
380kts para voos VFR;
Classe C – ATC separa IFR de VFR e VFR de IFR e presta serviço de informação de voo para
VFR/VFR. (250kts abaixo do FL100 somente para voos VFR)
Classe D – ATC separa IFR de VFR e presta serviço FIS para VFR/VFR e VFR/IFR (250KTS abaixo
do FL100);
Classe G – Não Controlado. Serviço de Informação de voo e Alerta para todo mundo. (250kts
abaixo do FL100);
LRC / MRC
LRC (Long Range Cruise) – Velocidade de máxima autonomia menos 1%. Em relação ao MRC,
ele é um regime que vai te dar de 3% a 5% de redução no tempo de voo em troca de 1% a
mais no consumo de combustível.
MRC (Maximum Range Cruise) – Velocidade que irá te dar máximo alcance em menos
tempo
MEC (Maximum Endurance Cruise) – Velocidade máxima de autonomia (Voa mais reduzido
ficando mais tempo voando).
Localizado a frente do Centro de Pressão (CP) e serve para balancear todos os eixos da
aeronave.
Caso tenha uma falha de motor, o CG dianteiro será melhor pois será necessário menos
força para atuar no leme do avião. Isso se dá devido ao braço de alavanca (distância do CG
até o leme de direção).
MOCA (MINIMUM OBSTACLE CLEARANCE ALTITUDE) – A descida somente será realizada para
a MOCA caso a Aeronave esteja em Emergência, sendo esta a altitude mínima de separação com
obstáculos/terreno. Esta garante a separação com o terreno + auxílios a navegação, porém, não
garante comunicação.
MORA (MINIMUM OFF ROUTE ALTITUDE) – Altitude mínima fora de rota. Esta garante
Comunicação, separação com obstáculos e auxílios a navegação com 10nm para cada lado do
eixo da rota. (Conhecido como “Track Mora” no OFP)
AMA/GRID MORA (MINIMUM OFF ROUTE ALTITUDE) – A Grid MORA é a mesma coisa da
“MORA”, porém, dentro de um quadrante específico (ENRC, STAR).
MSA (MINIMUM SAFE ALTITUDE) – Altitude mínima de segurança. Possui um raio de 25nm a
partir do aeródromo ou algum auxílio rádio (VOR/NDB) ou alguma posição específica e esta
garante a separação de obstáculos dentro da altitude de 1000fts ou 2000fts em áreas
montanhosas.
TAA (TERMINAL ARRIVAL ALTITUDE) – Altitude mínima de chegada em terminal. Esta é a mesma
definição da MSA, porém, somente para procedimentos RNP. Sendo esta setorizada a partir do
IAF.
MRA (MINIMUM RECEPTION ALTITUDE) – Altitude mínima para definir uma posição por
meio de uma marcação cruzada de dois radio auxílios.
GUIA DE ESTUDOS
DISTÂNCIA DE POUSO: PISTA FATORADA SECA E MOLHADA (MARGEM DE SEGURANÇA)
A fatoração de pista é uma margem de segurança às operações de pouso, onde o piloto não
deve considerar o comprimento total do pavimento nas suas operações, deixando um
espaço para eventuais emergências.
SECA – A aeronave cruza a cabeceira a 50ft e toca o solo na Zona de Toque e utiliza a sua
frenagem no peso máximo de pouso (Cada aeronave deve seguir a distância requerida
mínima de acordo com o seu manual).
Para calcular essa margem de segurança, você precisa pegar o peso do avião e verificar no
seu manual o quanto de pista você precisa para poder parar com esse peso “X”. Vamos
supor que seja 1500m de pista, será necessário dividir esse comprimento de parada por 60%
(0.6). o resultado desse cálculo vai te dar o comprimento mínimo de pista que você precisa
ter para parar a aeronave sobre a pista com um peso “X”, esta é então uma pista fatorada
pois utiliza essa “margem de segurança” para pouso.
Para este cálculo, você utiliza a distância de parada de acordo com o manual e divide por
0.6 (60%) e o resultado você multiplica por 1.15 ao qual te dará o valor de pista fatorada
(molhada) com a margem de segurança para pouso (Acrescentando os 15%)
Lembrando que o REVERSO não é contabilizado para POUSO em pista SECA. Já em pista
molhada, o mesmo deve ser considerado devido o “Antiskid”.
A Green got também garante 1.25 da velocidade de Stall e um Bank máximo de 40°.
Os voos VFR podem ser realizados até o FL145 desde que este mantenha contato bilateral
com o solo e as condições atmosféricas estejam VMC/CAVOK (1500ft x 5000m).
Definição de CAVOK – Nenhuma nuvem abaixo de 5000 ou da MSA (O que for maior), sem
precipitação e visibilidade igual ou maior que 10km.
visando dar maior flexibilidade para as aeronaves em aeródromos providos com AFIS, uma
vez que a comunicação bilateral é compulsória e o piloto tenha se assegurado, junto ao
prestador do AFIS, de que não haverá conflito com outro tráfego que entre ou esteja
evoluindo no circuito, a aeronave também poderá ingressar no circuito:
uma vez que o piloto tenha se assegurado de que não haverá conflito com outro tráfego
que entre ou evolua no circuito, a aeronave poderá ingressar no circuito alinhada com o
início da perna do vento
GUIA DE ESTUDOS
CÓDIGOS TRANSPONDER 7500/7600/7700
7700 – Emergência;
Obs: o 7700 deve ser usado também em caso de interceptação por aeronaves militares
utilizando a frequência 121.5 (frequência internacional de emergência).
SIGWX
GAMET/SIGWX
PUBLICAÇÕES
Previsão de área que deve cobrir a camada entre a superfície e o FL100 (ou
FL150 em regiões montanhosas, ou mais, se necessário), incluindo informações
relativas a fenômenos meteorológicos, em rota, perigosos para voos em níveis
baixos.
GAMET
CARTAS DE PREVISÃO
Simbologia
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GUIA DE ESTUDOS
GUIA DE ESTUDOS
GLOSSÁRIO PARA ESTUDAR EM JEPPESEN
METAR/TAF/SIGWX/WIND CHART/AIRMET/SIGMET/PIREP