Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
➢ CARGA
CARGA PAGA Passageiros (75kg + Bagagem de mão) + Bagagens despachadas (check-in) + Carga
em Manifesto + Correios
CARGA ÚTIL Carga Paga + Combustível de decolagem (TAKEOFF FUEL)
Exemplo:
Resistência do Pavimento: 200.000 lbs MZFW: 141.000 lbs
MTOGW: 191.000 lbs BOW: 90.000 lbs
MPTOW: 180.000 lbs TAKEOFF FUEL: 45.000 lbs
MLW: 160.000 lbs TRIP FUEL: 25.000 lbs
ITEM 1: MLGW + TRIP FUEL → 160 + 25 → 185.000lbs
ITEM 2: MAXIMA PERFORMANCE (MPTOW) → 180.000 lbs
ITEM 3: ESTRUTURAL DE DECOLAGEM (MTOGW) → 191.000 lbs
ITEM 4: MZFW + TAKEOFF FUEL → 141 + 45 → 186.000 lbs
ITEM 5: PAVIMENTO → 200.000 lbs
No exemplo o PMD/MPTOW será de 1800.000lbs limitado por PERFORMANCE.
➢ BALANCEAMENTO
• FORÇA RESULTANTE → é uma força que produz o mesmo efeito de duas ou mais forças
juntas, sendo esta substituta das demais.
O Peso total do avião é a resultante do peso de todos os componentes do avião e age
no C.G. do avião tendo influência na estabilidade, controle longitudinal e consumo de
combustível.
O C.G. do peso básico da aeronave está contido no Aircraft Flight Manual (AFM)
determinado pelo fabricante.
• MOMENTO → é a relação entre a força aplicada e o braço de alavanca.
Momentos iguais → forças anulam-se → não há rotação
Momentos diferentes → corpo gira no sentido do maior momento
• LIMITE DIANTEIRO DO CENTRO DE GRAVIDADE (C.G.)
NA DECOLAGEM → Aumento da sustentação no estabilizador Horizontal. A força
produzida pelo estabilizador é limitada sendo menor na decolagem e pouso devido a
menor velocidade da aeronave nessas fases.
A posição mais à frente do C.G. será limitada pela controlabilidade longitudinal do
avião. Caso o limite dianteiro de C.G. seja ultrapassado → comandos duros gerando
dificuldade na decolagem e pouso.
À medida que o C.G. se desloca para frente temos:
1. Aumento da estabilidade longitudinal
2. Redução da controlabilidade → comandos duros
3. Maior consumo de combustível devido aumento do arrasto
• BALANCEAMENTO
Trata-se da posição longitudinal do C.G. da aeronave afetando sua estabilidade e
controle longitudinal
A posição ideal do C.G. é próxima ao limite traseiro onde tem-se redução do consumo
do combustível. O Estabilizador horizontal variável (produz sustentação para
equilibrar o avião) é ajustado para decolagem em relação à posição do C.G
➢ VELOCIDADES
• Determinadas a partir das informações coletadas pelo sistema pitot-estático via pressão
total (pressão estática + pressão dinâmica)
• Erro de posição → pequeno erro de velocidade causado pela posição do sistema pitot-
estático ou atitude da aeronave.
• Dentro de uma turbulência (CB), as informações de velocímetro, altímetro e climb
perdem confiabilidade devido ao erro de posição.
VELOCIDADE LIDA NO VELOCÍMETRO – Vi Velocidade lida + correções para o nível do mar
VELOCIDADE INDICADA – VI Leitura do Velocímetro + correções do erro do
INDICATED AIR SPEED - IAS instrumento
VELOCIDADE CALIBRADA – VC VI + correção do erro de posição
CALIBRATED AIR SPEED - CAS
VELOCIDADE EQUIVALENTE – VE VC + correções de compressibilidade
EQUIVALENT AIR SPEED - EAS
VELOCIDADE AERODINÂMICA OU Velocidade real de voo
VERDADEIRA – VA
TRUE AIR SPEED - TAS
VELOCIDADE EM RELAÇÃO AO SOLO – VS VA + ou – Variação do Vento sendo:
GROUND SPEED - GS Com Vento de Cauda → VS > VA
Com Vento de Proa → VS < VA
É a velocidade utilizada para os cálculos de
distância de pouso, decolagem, frenagem e
navegação.
VELOCIDADE MÍNIMA – ESTOL (Vst) É a mínima velocidade em voo estável no qual o
avião é controlável. Quanto menor a velocidade
de estol, menor a velocidade para pouso e
decolagem e menor será a pista requerida.
VELOCIDADE DE ESTOL COM Velocidade de estol quando aeronave em
CONFIGURAÇÃO DE POUSO (Vso) configuração de pouso com flapes e trem de pouso
baixados
VELOCIDADE DE ESTOL SOB Velocidade de estol sob certas configurações de
CONFIGURAÇÃO DESEJADA (Vs1) voo
VELOCIDADE MÁXIMA Determinada na relação entre arrasto e tração.
Quanto maior a altitude → menor densidade →
menor tração → arrasto constante
O efeito buffeting (vibração) poderá ocorrer
nessa velocidade devido limitação aerodinâmica.
• Ao nível do mar todas as velocidades igualam-se.
• NÚMERO DE MACH → é a relação entre a velocidade aerodinâmica (VA/TAS) e a
velocidade do som, variando apenas com a temperatura.
• Os limites de velocidade, aceleração e altitude de uma aeronave são determinados a
partir dos limites estruturais (fuselagem, motor) do projeto do avião.
• Quanto maior o coeficiente de sustentação (obtidos pelos mecanismos hiper-
sustentadores) → menor a velocidade de estol → maior arrasto devido descolamento
dos filetes de ar → efeito buffeting (turbulência dos filetes descolados sobre asa e
estabilizador horizontal).
• MARGEM DE SEGURANÇA DA VELOCIDADE DE ESTOL:
NA DECOLAGEM 20% OU MAIS
CRUZAMENTO DE CABECEIRA NO POUSO 30%
➢ TEMPERATURA
• É utilizada para:
1. Determinação dos pesos máximos de decolagem;
2. Cálculo da velocidade aerodinâmica (TAS);
3. Regulagem de tração na decolagem e fases do voo;
4. Cálculo de consumo e Alcance.
• Em voo → temperatura do ar aumenta devido compressão do ar na camada limite →
fenômeno conhecido como RAM RISE (acréscimo de impacto).
TEMPERATURA DO AR IMÓVEL É a temperatura do ar ambiente (imóvel) sem
STATIC AIR TEMPERATURE - SAT RAM RISE.
TEMPERATURA DO AR EXTERNO SAT = OAT
OUTSIDE AIR TEMPERATURE - OAT
TEMPERATURA DO AR EM MOVIMENTO SAT/OAT + efeito RAM RISE a partir do
TOTAL AIR TEMPERATURE - TAT Rosemount Probe.
TEMPERATURA DO AR DE IMPACTO Temperatura medida quando a RAM RISE não é
RAM AIR TEMPERATURE - RAT determinada de forma integral.
➢ ALTITUDES
• Devido maior precisão no pouso e decolagem → uso do Rádio Altímetro para determinar
a Altitude
• Nas demais fases do voo → altitude a partir do sistema pitot-estático (pressão
atmosférica)
• Erro de posição → “erro pequeno” de altitude gerada a partir da leitura diferente das
tomadas estáticas de ar devido ao fluxo de ar não ser uniforme na fuselagem
ALTITUDE PRESSÃO Setado pressão padrão (1013hPa) irá apresentar a pressão ao nível do
mar. Será SEMPRE o NÍVEL DE VOO (FL)
AJUSTE QNH Pressão do nível médio do mar utilizada na Aproximação e Pouso.
Leitura do Altímetro (Altitude Indicada) = Altitude Verdadeira
ALTITUDE DENSIDADE Usa como referência a variação da densidade do ar na atmosfera
padrão calculada a partir da altitude pressão e temperatura. Usada
nos cálculos de performance
• ALTITUDE X PRESSÃO → vale:
→ Passagem de área de ALTA PRESSÃO para BAIXA PRESSÃO → altímetro indica altitude
MAIOR que a real
→ Passagem de área de BAIXA PRESSÃO para ALTA PRESSÃO → altímetro indica altitude
MENOR que a real
• ALTITUDE X TEMPERATURA → vale:
→ Temperatura MENOR que ISA → Altitude SUPERIOR a real
→ Temperatura MAIOR que ISA → Altitude INFEIOR a real
• CONDIÇÃO CRÍTICA → BAIXA PRESSÃO + BAIXA TEMPERATURA
➢ DECOLAGEM
• Início da decolagem → velocidade, sustentação e arrasto NULOS
• Maior Gradiente permissível para uma pista: 2%
• Início da corrida de decolagem → ganho de sustentação, arrasto e aceleração
• Aumento da velocidade na corrida → aceleração varia → queda ligeira da tração
• SEGMENTOS DE DECOLAGEM → segue:
1. PRIMEIRO SEGMENTO (DICA: SEGMENTO DO TREM)
INÍCIO → do “brake release” até o avião atingir 35ft de altura sobre a pista
(screen height)
TÉRMINO → total recolhimento do trem de pouso
VELOCIDADE → V2 (TO CONF)
POTÊNCIA → TOGA
FLAP → de decolagem
GRADIENTE → maior que 0% porém pequeno devido ao trem de pouso
4. QUARTO SEGMENTO
INÍCIO → aeronave limpa e acelerando
TÉRMINO → 1500 ft ou mais sobre o nível da pista
VELOCIDADE → EOCS
POTÊNCIA → MCT (Velocidade final de subida)
FLAP → recolhido
GRADIENTE → positivo (1.2%)
• Quanto mais a frente o C.G. → menor será a VMCG. Com C.G. no limite traseiro →
condição crítica em relação a VMCG
• O Peso Máximo de Decolagem limitado pela trajetória de decolagem (Climb Limit) é
determinado em função das variáveis:
→ altitude pressão
→ temperatura
→ configuração de flap
Quanto menor a variável → maior o peso máximo de decolagem.
• CLEARWAY E STOPWAY
• ZONA LIVRE DE OBSTÁCULOS (CLEARWAY) →área após a pista com no mínimo 152,4
metros de largura (deve conter no mínimo 76 metros de largura para cada lado em
relação ao eixo da pista) e centrada em relação a pista. Deve possuir gradiente de 1,25%
em relação à obstáculos com exceção das luzes de cabeceira.
• Seu comprimento máximo NÃO pode ser superior à:
➔ Metade da pista
➔ Metade da distância horizontal percorrida pelo avião do Lift Off até a altura de
35ft sobre a pista
• ZONA DE PARADA (STOPWAY) → área além da pista com largura não inferior a pista,
centrada com a mesma usada na desaceleração de uma aeronave durante decolagem
abortada. Deve ser capaz de suportar o reject takeoff sem causar danos estruturais a
aeronave.
• TODA (Distância Disponível para decolagem) = Comprimento da Pista + Clearway →
Clearway sempre usada para decolagem
• ASDA (Distância Disponível para acelerar e parar) = Comprimento da Pista + Stopway →
Stopway sempre usada para abortagem
Clearway só existe em pista seca
• LIMITAÇÕES DA V1
1. V1 ≥ VMCG → decolagem DEVE ser mantida
2. V1 ≤ VMBE → decolagem abortada → uso dos freios
3. V1 ≤ VR → decolagem pode ser abortada se o voo do avião for UNSAFE
CONDITION (risco de dano a roda de nariz da aeronave)
• A única velocidade que varia com o Vento e Gradiente da Pista é a V1. Todas as demais
velocidades, incluindo a V1, VR e V2 variam com altitude-pressão, temperatura, peso e
configuração de flap.
• V1 PODE ser:
1. MAIOR velocidade a qual o piloto pode abortar (NO-GO) a decolagem e parar
sobre a pista remanescente ou;
2. MENOR velocidade para prosseguir (GO) a decolagem em caso de perda do
motor crítico e atingir 35ft com a V2 sobre a pista.
• Alguns operadores adotam “cantar” a V1 entre 5 a 8 kts antes pois na V1 o piloto JÁ
DEVE tomar a ação de GO/NO-GO.
• Uso do Speed Brake no Reject takeoff → reduz sustentação da asa → aumenta em até
200% as forças atuantes no trem de pouso → aumenta o arrasto em 50 – 60%
➢ PISTAS
• PISTA BALANCEADA → quando as distâncias de acelerar-decolar e acelerar-parar são
IGUAIS. É a pista mínima de decolagem.
• Quanto MAIOR a V1 → maior a distância para acelerar-parar → frenagem inicia-se
“tarde” com velocidade maior
• Caso V1 MINIMIZADA → menor distância de decolagem → maior peso de decolagem
limitado pela pista
• Se o limitante de pista (Field Limit) for a decolagem com todos motores, a pista
balanceada NÃO trará nenhum aumento do peso de decolagem
• PISTA NÃO BALANCEADA → segue fatores:
V1 < VMCG → deve-se aumentar a V1 tornando a pista desbalanceada
V1 > VMBE ou V1 > VR → deve-se reduzir a V1 tornando a pista desbalanceada
• O Peso Máximo de decolagem limitado pela pista (Field Limit) pode ser aumentado se a
pista for NÃO BALANCEADA e possuir CLEARWAY ou STOPWAY. No caso de possuir
Stopway → distância de acelerar-parar será maior logo o peso de decolagem poderá ser
maior. No caso de possuir Clearway → redução da V1 → aumento do peso de decolagem
• COMPRIMENTOS DE PISTA
FÍSICO OU REAL Comprimento da pista de uma cabeceira à outra
EFETIVO Comprimento físico corrigido para existência de obstáculos próximos a
cabeceira. Caso não haja obstáculos → Comprimento efetivo = Comprimento
físico
RETIFICADO Comprimento efetivo corrigido para efeitos de Vento e gradiente. O
comprimento retificado será maior com Vento de Proa e pista com gradiente
negativo (descendo).
Exemplo de PCN: SBCF 29/F/A/X/T sendo 29, referente a 29000 kgf e demais itens
segue tabelas acima.
• Operações com sobrecarga são ACEITÁVEIS desde que:
➔ Não ultrapassagem 5% das operações anuais;
➔ Para pavimento flexível → PCN + 10%
Para pavimento rígido → PCN + 5%
Exemplo do PCN acima → 29/F logo para operação com sobrecarga → 29 + 10% (2.9) →
a operação pode ter peso máximo de 31.900 kgf
➢ PERFORMANCE MELHORADA NA SUBIDA (IMPROVED CLIMB PERFORMANCE)
• Ocorre a partir da variação da Velocidade V2
• Sempre que o peso máximo de decolagem for limitado por segmento de decolagem
(Climb Limit) e não pela pista (Field Limit) → sobra de pista → aumento das velocidades
V1, VR e V2 com ganho de peso máximo de decolagem devido a V2
• Aumento da V2 → elevação do peso de decolagem limitado pelo segundo segmento →
maior corrida de decolagem → menos sobra de pista
• Sempre que for usado o IMPROVED CLIMB → garantir que V1 NÃO ultrapassa a VMBE
➢ SUBIDA
• Melhor RAZÃO de Subida → redução do tempo para atingir nível de cruzeiro → menor
tempo de voo → menor consumo de combustível
• Maior ÂNGULO de Subida → ultrapassar obstáculos e redução de ruídos
➢ CRUZEIRO
• Maior etapa de voo → impacto direto nos custos operacionais, alcance, autonomia e
tempo de voo
• ALCANCE ESPECÍFICO → é a relação entre distância percorrida (velocidade - TAS)
dividida pelo consumo horário (combustível consumido – consumo horário).
CRUZEIRO DE MÁXIMO ALCANCE • é o regime de alcance específico máximo onde o avião voa
MAXIMUM RANGE CRUISE a maior distância (NM) por libra de combustível
MRC consumido.
• Pequena estabilidade de velocidade → requer ajustes de
motor constante por parte do piloto
CRUZEIRO DE LONGO ALCANCE é o alcance específico 1% menor em relação ao MRC
LONG RANGE CRUISE gerando 4% de economia nos custos operacionais.
LRC Velocidade de 3 a 5% maior em relação a MRC tendo
maior estabilidade de velocidade com menos ajustes por
parte do piloto e tornando a viagem mais rápida.
A LRC é usada nos manuais das aeronaves
(Flight/Operation Manual)
CRUZEIRO DE MÁXIMA Permite a maior autonomia quando consumo horário for
AUTONOMIA mínimo sendo usado nas esperas sobre aeroporto
MAXIMUM ENDURANCE CRUISE (velocidades menores)
MEC
• INDEX COST (COST INDEX - CI) → É a relação entre o custo relacionado ao tempo de voo
(por hora de voo) e o custo do combustível (centavo de dólar de libra)
Caso CI = 0 → custo da hora desprezível em relação ao custo do combustível → Cruzeiro
em MRC
Caso CI ELEVADO → custo da hora elevado em relação ao custo do combustível →
Cruzeiro em regime Econômico
➢ VIBRAÇÕES (BUFFET)
• Causado pelo descolamento do ar nas asas e empenagem. Pode ser:
1. VIBRAÇÃO DE ALTA → ocorre no fluxo supersônico → onda de choque provoca
o descolamento
2. VIBRAÇÃO DE BAIXA → ocorre devido à um grande ângulo de ataque (redução
de velocidade → pré-estol) → perda de sustentação
• TETO AERODINÂMICO → É a altitude na qual as vibrações (Buffet) de Alta e Baixa
encontram-se → COFFIN CORNER
O Teto Aerodinâmico é maior que o Teto de Serviço contudo fatores de carga superiores
a 1 podem limitar esse teto
➢ DESCIDA
• As velocidades de descida são influenciadas pelo Peso e Vento
• Normalmente em torno de 20 a 30% maior que a velocidade de descida de custo mínimo
• VELOCIDADE ECONÔMICA DE DESCIDA → é a velocidade determinada comparando-se
custos e consumo em diferentes velocidades. Ela é cerca de 20 a 40 kts acima da
velocidade de arrasto mínima, enquanto a velocidade para consumo mínimo é cerca de
10 kt acima da velocidade de arrasto mínima.
• O gradiente de descida pode variar com a velocidade empregada
• Em caso de vento → descida deve ser iniciada um pouco mais tarde → correção do perfil
de descida e velocidades
➢ POUSO
• O Pouso tem seu peso limitado pelo comprimento da pista (Field Limit)
• DISTÂNCIA DEMONSTRADA DE POUSO → é a distância necessária para toque (pouso)
e parada completa da aeronave a partir de uma altura de 50ft sobre a cabeceira da pista
determinada pelo peso, elevação do aeroporto e vento nas seguintes condições:
1. Pista Seca;
2. Temperatura ISA;
3. Velocidade mínima de cruzamento da cabeceira a 50ft de altura → VREF = 1,3
VSO (velocidade de stall configurado para pouso);
4. Sem reversor para pista seca.
A distância demonstrada de Pouso NÃO pode exceder 60% da distância disponível. Em
caso de pista molhada, deve ser aumentado em 15%.
• VELOCIDADE DE CRUZAMENTO DA CABECEIRA (VAPP) → VAPP = VREF + 5kt com vento
calmo
Com vento de Proa → VAPP = VREF + metade do vento de proa + rajada sendo, máximo
acréscimo de 20 kts
• ARREMETIDA → GRADIENTE MÍNIMO: 2,5%
A OAT e altitude-pressão determinam a tração do motor durante uma arremetida