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Educação a
Distância
(4 créditos – 80 horas)
Autores:
Blanca Martín Salvago
Maria Cristina Lima Paniago Lopes
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UCDB VIRTUAL
Este material foi elaborado pelo professor conteudista sob a orientação da equipe
multidisciplinar da UCDB Virtual, com o objetivo de lhe fornecer um subsídio didático que
norteie os conteúdos trabalhados nesta disciplina e que compõe o Projeto Pedagógico do
seu curso.
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Objetivo Geral
Propiciar espaço aos alunos dos cursos de graduação a distância para reflexão crítica
de questões voltadas à modalidade de Educação a Distância.
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Avaliação
A UCDB Virtual acredita que avaliar é sinônimo de melhorar, isto é, a finalidade da
avaliação é propiciar oportunidades de ação-reflexão que façam com que você possa
aprofundar, refletir criticamente, relacionar ideias, etc.
A UCDB Virtual adota um sistema de avaliação continuada: além das provas no final de
cada módulo (avaliação somativa), será considerado também o desempenho do aluno ao longo
de cada disciplina (avaliação formativa), mediante a realização das atividades. Todo o processo
será avaliado, pois a aprendizagem é processual.
Para que possa se atingir o objetivo da avaliação formativa, é necessário que as
atividades sejam realizadas criteriosamente, atendendo ao que se pede e tentando sempre
exemplificar e argumentar, procurando relacionar a teoria estudada com a prática.
As atividades devem ser enviadas dentro do prazo estabelecido no calendário de
cada disciplina. As atividades enviadas fora do prazo serão aceitas nas seguintes condições:
• As atividades enviadas 7 dias após o vencimento do prazo serão corrigidas com a
pontuação normal, isto é, sem penalização pelo atraso.
• Após os 7 dias, o professor aplicará um desconto de 50% sobre o valor da ati-
vidade.
A prova presencial tem peso 7,0 e as atividades virtuais têm peso 3,0. Portanto, para calcular a
Média, o procedimento é o seguinte:
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Se a Média Semestral for igual ou superior a 4,0 e inferior a 7,0, o aluno ainda
poderá fazer o Exame. A média entre a nota do Exame e a Média Semestral deverá ser igual
ou superior a 5,0 para considerar o aluno aprovado na disciplina.
O quadro abaixo visa ajudá-lo a se organizar na realização das atividades. Faça seu
cronograma e tenha um controle de suas atividades:
Atividade 1.1
Ferramenta: Tarefas
Atividade 2.1
Ferramenta: Questionário
Atividade 4.1
Ferramenta: Fórum
Atividade 5.1
Ferramenta: Questionário
* Coloque na segunda coluna o prazo em que deve ser enviada a atividade (consulte o
calendário disponível no ambiente virtual de aprendizagem).
** Coloque na terceira coluna o dia em que você enviou a atividade.
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BOAS VINDAS
Seja bem-vindo a esta aventura que estamos prestes a começar. Esperamos que
esteja animado e interessado no curso escolhido, na modalidade a distância, para que
possamos descobrir juntos novas possibilidades de ensino-aprendizagem.
Parabéns pela sua iniciativa, que sem dúvida, tem boa dose de coragem e espírito
pioneiro e arrojado.
Sinta-se à vontade, participe e expresse suas opiniões, comentários e dúvidas.
Lembre-se que fazer um curso a distância não é sinônimo de estudar sozinho. Você tem
colegas, auxiliares e tutores com os quais pode interagir.
Neste espaço você pode interagir por diferentes motivos, que nem sempre serão
estritamente acadêmicos.
Estamos abertos à comunicação em uma interação frequente e fluida e esperamos
contar com o seu entusiasmo, participação e envolvimento.
MÃOS À OBRA!
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Pré-teste
Esta atividade não será pontuada, mas é importante sua participação.
O objetivo deste instrumento é coletar dados referentes às representações dos
participantes em relação ao uso da tecnologia em diferentes contextos; à EAD e suas
características; às experiências já vividas em relação ao uso da tecnologia.
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INTRODUÇÃO
O fato de estarmos cercados pelas tecnologias e pelas mudanças que elas acarretam
no mundo não pode ser ignorado. Porém, o foco de nossa atenção deveria ser como
aproveitar tais tecnologias de modo que tragam benefícios para nosso desempenho como
cidadãos e como profissionais.
Muitos temem ser dominados pela tecnologia, mas para que isto não aconteça é
preciso ter um posicionamento crítico com relação a ela.
Tanto no âmbito social, político, econômico, administrativo, como no educacional, é
necessário formar a pessoa para que tenha uma participação ativa com o conhecimento e a
informação e não assimile passivamente as informações recebidas através das novas
tecnologias de informação e comunicação e tenha um posicionamento crítico diante das
diferentes situações.
Seguindo esta linha de pensamento, a tecnologia, mesmo não beneficiando todos da
mesma forma, alcança uma grande maioria e pode promover transformações no
pensamento e na organização da sociedade superando as desigualdades.
Mas, para isso, é necessário desmistificar a linguagem tecnológica e familiarizar os
diferentes usuários com o domínio do seu manuseio, investigação e produção.
Com a alfabetização tecnológica, a tecnologia poderá ser usada de maneiras
múltiplas e diferenciadas, superando uma percepção ingênua do mundo, interagindo com a
informação e o conhecimento, aumentando possibilidades na vida, comprometendo-se com
as transformações sociais.
As tecnologias poderiam ser usadas não só como ferramentas para facilitar e
melhorar as condições de vida, mas também como objetos de conhecimento e pesquisa.
Queremos mudar, entretanto, não basta empregarmos uma nova tecnologia sem conhecê-
la, sem saber explorar todo o potencial que ela oferece.
Este processo de atualização e adaptação às novas tecnologias deveria ser
permanente, um processo dinâmico que exige participação, envolvimento, abertura de
espírito ao novo e contínua formação para poder fazer um bom uso das ferramentas.
Por isso, propomos aqui aproveitar a disciplina como uma oportunidade para
discutir, refletir, investigar, trocar ideias sobre o uso da tecnologia nas mais variadas si-
tuações (contexto educativo, profissional, social, pessoal...).
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UNIDADE 1
Bom, depois dessa definição de tecnologia, vamos repensar nas perguntas que
colocamos anteriormente. Onde está a tecnologia?
A tecnologia está em todo lugar, já faz parte de nossas vidas. Nossas ativi-
dades cotidianas mais comuns como dormir, comer, trabalhar, ler,
conversar, deslocarmo-nos para diferentes lugares, e divertirmo-nos- são
possíveis graças às tecnologias a que temos acesso. As tecnologias estão
tão próximas e presentes, que nem percebemos mais que não são coisas
naturais. Tecnologias que resultaram, por exemplo, em talheres, pratos,
panelas, fogões, fornos, geladeiras, alimentos industrializados e muitos
outros produtos, equipamentos e processos que foram planejados e
construídos para podermos realizar a simples e fundamental tarefa que
garante nossa sobrevivência: a alimentação. (KENSKI, 2003, p. 18)
Será que os utensílios utilizados no nosso dia a dia são percebidos como
tecnologias? Poderíamos imaginar nossas vidas sem alguns desses utensílios?
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Até aqui pensamos só no âmbito doméstico, mas será que as nossas inter-relações
também sofrem influências das tecnologias?
Fonte: http://migre.me/5GYN9
O computador, uma das tecnologias mais prestigiadas atualmente, pode ser usado
de diferentes formas no dia a dia, como recurso didático, como fortalecimento de um
pensamento crítico socialmente compartilhável, como uma capacidade operacional de
melhorar o desempenho cotidiano dos afazeres básicos, para facilitar as transações
econômicas, para facilitar a comunicação, para ter acesso a diferentes tipos de informações.
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Fonte: http://migre.me/5Hk4R
Fonte: http://migre.me/5Hk69
As maiores conquistas que podem ser obtidas com a informatização das empresas
são: facilitar a comunicação entre diferentes setores; acesso a diferentes tipos de
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Fonte: http://migre.me/5GYX6
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UNIDADE 2
Essa separação física também é evidenciada por Moran (1994, p. 1), quando define
Educação a Distância como um “processo de
ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias,
onde professores e alunos estão separados
espacial e/ ou temporalmente”. Para este autor,
EAD é o “ensino/aprendizagem onde professores e
alunos não estão normalmente juntos, fisicamente,
mas podem estar conectados, interligados por
tecnologias, principalmente as telemáticas, como a
Internet”. Moran lembra que outras tecnologias
também podem ser utilizadas, como o correio, o
rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o
fax.
Fonte: http://migre.me/5GZ0d
Vejam que Moran pontua o estar junto, tanto professores como alunos. Isto
evidencia a importância desses participantes neste processo de ensinar e de aprender. Além
disto, o autor nos lembra que não necessariamente a EAD deve ser mediada pelas
tecnologias telemáticas, mas também por outras como correio, por exemplo.
Moore e Kearsley (2007, p.1) afirmam que a ideia básica de educação a distância é
muito simples:
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Esta autoaprendizagem não é a mesma coisa que dizer que o aluno precisa aprender
sozinho, ou que o aluno tem que ser autodidata e que a EAD prescinde do trabalho do
professor. O que a EAD enfatiza é uma autonomia por parte de seus participantes, aquela
em que cada um, na sua individualidade, busca novas formas de conhecimento, mas
sempre combinado ao coletivo, ao grupo, à busca das novas aprendizagens contemplando
também seus pares no processo de ensinar e de aprender.
Para Litwin (2001), EAD é uma modalidade de ensino com características específicas
que “substitui a proposta de assistência regular à aula por uma nova proposta, na qual os
docentes ensinam e os alunos aprendem mediante situações não convencionais, ou seja,
em espaços e tempos que não compartilham” (p.13).
O que seria esta assistência regular que Litwin sugere ser substituída? Acredito que
a autora se refere à subserviência do aluno ao professor, ou seja, uma dependência muito
grande em saber onde ir, o que fazer, o que priorizar, os caminhos a trilhar. Nesta proposta
de EAD, o aluno deve ser protagonista do seu processo de aprendizagem, buscar
alternativas de aprender junto aos seus pares, não só com o professor mediando esta
construção.
Para você, o que representam estes conceitos? Como você os enxerga? Eles se
diferenciam ou se aproximam? Como? Pense nestas questões.
Antes de iniciarmos o outro tópico, assista ao vídeo intitulado “a menina que quer
demolir a escola”, disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=xMXdls7tBaA> Acesso
em 02 jun. 2010
Será que é esta a nossa escola? Será que são estes os nossos alunos? Como vai a
educação no Brasil? Será que se acabarmos com a EAD, estamos melhorando a educação
no Brasil, como pensam alguns? Os problemas que temos na EAD são exclusivos desta
modalidade ou aplicam-se também à educação presencial? O que podemos fazer para
melhorar nosso sistema educacional? Vamos refletir.
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O aluno deve ter um alto grau de motivação, pois deve agir com respon-
sabilidade e autonomia. A responsabilidade da aprendizagem também recai
no aluno, que deve planificar e organizar seu tempo para responder às
exigências do curso que está acompanhando. Também deve desenvolver a
disciplina, já que são muitos os estímulos do ambiente que dificultam o
estudo sistemático.
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Neste item não queremos detalhar todos os modelos de Educação a Distância, nos
centramos aqui em dois modelos mais difundidos no Brasil de cursos que denominamos
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Estes cursos se aproximam mais do modelo clássico de ensino, pois os alunos têm o
ponto de referência da sala de aula à qual têm que ir com certa assiduidade e mantêm o
vínculo mais estreito com a escola física e com a figura tradicional do professor.
São também cursos com turma, mas têm um diferencial significativo: atendem a
uma clientela determinada com o mesmo tipo de necessidades e os alunos não necessitam
ir periodicamente à sala de aula. São cursos normalmente mediados pela Internet, nos
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quais os alunos adquirem maior disciplina, sendo mais independentes na hora de gerenciar
seu estudo e sua aprendizagem. Os professores, neste modelo, estão também presentes no
processo, entrando em contato com o aluno por meio das ferramentas de comunicação da
Internet e via telefone, e, por tratar-se de grupos pequenos, o tratamento dado aos alunos
é mais personalizado, tendo condições de acompanhar o desempenho de cada acadêmico
mais de perto, tendo uma postura mais de orientador do que transmissor de conhecimento.
Veja a figura a seguir e compare-a com a figura anterior.
É o modelo ideal para pessoas que já estão inseridas no mercado de trabalho, que
precisam viajar, têm pouco tempo à disposição, mas querem estudar para conseguir se
estabelecer no trabalho ou para ter a possibilidade de ser promovido no emprego. É
também o modelo ideal para qualquer pessoa, jovem ou adulto, inserido no mercado de
trabalho ou não, que estando motivado para estudar um curso superior, quer exercer sua
autonomia no gerenciamento do processo ensino-aprendizagem.
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UNIDADE 3
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a educação a distância não é algo novo
e sim muito antigo. Ela se iniciou com os estudos por
correspondência. Segundo Peters (2005), a EAD teve como marco
inicial um curso de Short Hand oferecido por Caleb Philips noticiado
pela Gazeta de Boston. Além disso, são citadas as epístolas de São
Paulo às comunidades cristãs da Ásia Menor. Portanto, a história da
EAD não é tão recente.
Fonte: http://migre.me/5HruW
Veja a charge a seguir e pense: será que a educação a distância por si só evidencia
modernidade, inovação, mudança? O que realmente pode fazê-la ser diferente? Seriam os
materiais utilizados? Seriam as mediações propiciadas? Seriam as ferramentas de
comunicação disponibilizadas? Seriam as concepções de ensino aprendizagem que são
empregadas? Vamos refletir.
Fonte: http://migre.me/LtsG
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Segundo estes autores, o estudo por correspondência era uma maneira de garantir a
educação a alguns que não tinham outra forma de acesso. Também é lembrado que as
mulheres foram beneficiadas com este tipo de estudo, pois não tinham outro modo de se
formar, a não ser com os materiais entregues em suas próprias casas.
Fonte: http://migre.me/5Hs5T
Este tipo de modelo, geralmente, não envolve uma interação intensiva entre
professor e alunos e entre os próprios alunos, ficando restrito ao desenvolvimento de
atividades e tarefas que são submetidas ao instrutor. É uma forma de estudo individual e
autodirigido.
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Veja a charge a seguir e faça uma analogia com o que estamos discutindo. Pense e
reflita sobre o como enxergamos o processo de ensino e aprendizagem mediado pela
correspondência, partindo do pressuposto de que seja uma proposta séria, comprometida,
organizada e com concepções de uma educação voltada ao protagonismo de seus
participantes. Será que o nosso olhar não está cheio de pré-concepções?
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Fonte: http://migre.me/5HsNu
Del Bianco acrescenta que o sucesso desta modalidade de ensino dava-se pelo fato
de tentar reproduzir o que se fazia em sala de aula, utilizando-se de programas educativos.
O foco centrava-se muito mais no conteúdo do que na própria interação.
Iniciam-se nos anos 90 programas de aprendizagem aberta por rádio com o objetivo
de promover construção de conhecimento relacionado às temáticas de cidadania, saúde,
educação, cultura, meio ambiente e empreendedorismo.
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mundo. Através das ondas hertzianas, as notícias sobre revoluções, golpes de estado e
guerras chegaram a todas as partes do mundo”.
Embora a televisão tenha ocupado parte de seu espaço, o rádio, “aos olhos da
audiência, ainda é um meio informativo descentralizado, pluralista e multifocal” (DEL
BIANCO, 2009, p. 56) e está presente em 87,8 por cento das residências de acordo com o
IBGE (2004). Esta é uma modalidade que oferece inúmeras perspectivas de educação a
distância formal e não formal. “Ao contrário da televisão, em que as imagens são limitadas
pelo tamanho da tela, as imagens do rádio são do tamanho da imaginação do ouvinte” (DEL
BIANCO, 2009, p. 57). Portanto, a grande diferença está no como se programa esta
educação a distância, pensando no público-alvo, nos objetivos interacionais e no grau de
imaginação que se pretende alcançar.
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Fonte: http://migre.me/LtNK
Del Bianco (2009, p. 63) questiona: “O rádio ainda é um meio adequado para
educação a distância? A resposta à pergunta é sim, desde que não seja utilizado como
simples meio de transmissão de conteúdos sistematizados vinculados à educação formal”.
Ela acrescenta: “Não é mais um espaço de transmissão de conhecimentos, mas, sobretudo,
um meio de interação entre pessoas, um provocador de interrogações e compartilhamento
de ideias”.
Bem, a televisão também começou a ser usada com fins educacionais já há algum
tempo. “Entre o período de 1960 e 1970, surgiram várias emissoras de TVs educativas e
com o objetivo de coordenar as atividades de teleducação em todo o País, foi criado pelo
MEC, em 1972, o Prontel – Programa Nacional de Teleducação” (GOUVÊA E OLIVEIRA,
2006, p. 37) e, segundo as autoras, “em 1970, foi substituído pelo SEAT – Secretaria de
Aplicações Tecnológicas”.
Será que o problema está na televisão em si? Ou seriam as posturas que assumimos
diante dela? Como seria você como aluno a distância mediado pela televisão? Veja a charge
a seguir e reflita sobre o papel do aluno, o papel do professor, a concepção do ensinar e
aprender necessária nesta proposta de educação.
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Fonte: http://migre.me/LtP8
A educação supletiva a distância teve seu início com a Fundação Roberto Marinho, a
Fundação Padre Anchieta e a TV Cultura de São Paulo por meio do rádio, TV e material
impresso: o projeto Telecurso.
“O termo telecurso diz respeito àqueles cursos nos quais a principal tecnologia de
comunicação é por vídeo gravado e transmitido (portanto, não é ao vivo)” (MOORE &
KEARSLEY, 2007, p. 52). Segundo os autores, “os materiais do curso podem ser tão simples
como sessões em sala de aula gravadas ou podem ser produzidos mediante instruções
sofisticadas e de acordo com padrões de criação elevados”.
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Fonte: http://migre.me/5Hrlr
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Fonte: http://migre.me/LtVQ
O que será que Valente quer dizer quando afirma que o computador é capaz de
ensinar? Para ele, o computador então pode substituir o professor?
O professor que pode ser substituído é aquele que se coloca “na posição
de somente passar informação para o aluno”, este “certamente corre o
risco de ser substituído”, pois o computador pode fazer isto de maneira
muito mais efetiva, motivadora e com custos bem menores (VALENTE,
1993, p. 03).
Segundo este autor, o argumento que faz sentido sobre a inserção dos
computadores na escola é o fato de que o uso do computador na educação pode
“desenvolver o raciocínio ou possibilitar situações de resolução de problemas. Essa
certamente é a razão mais nobre e irrefutável do uso do computador na educação”
(VALENTE, 1993, p.01).
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Porém,
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Segundo Primo (2006), o termo Web 2.0 tem origem em 2004 e tem como objetivo
potencializar as formas de publicação, compartilhamento e organização de informações,
além de promover os espaços de interação entre os participantes no processo educacional.
Fonte: http://migre.me/Lu5c
Para Voigt (2007, p.3), quando discute sobre como a publicação de conteúdos é feita
por meio das ferramentas da Web 2.0, "não há mais conteúdo (texto, áudio, vídeo, opinião)
considerado acabado e com uma finalidade específica. Tudo é visto como matéria-prima que
pode ser retrabalhada de acordo com interesses e necessidades do usuário. Remixagem é a
palavra chave desta tendência”.
Além disso, a classificação dos conteúdos é feita de forma flexível, não pré-
determinada, ou seja, “a classificação não se prende a uma taxonomia com categorias
rígidas e pré-definidas, mas é determinada pelo próprio usuário. A esta possibilidade de o
próprio usuário definir etiquetas classificatórias dá-se o nome de folksonomia” (VOIGT,
2007, p.3).
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De acordo com a imagem a seguir, será que é este tipo de processo educacional que
almejamos? Inserir as TIC pelo modismo sem a preocupação com a complexidade que a
situação gera?
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UNIDADE 4
Os cursos de graduação na EAD têm como orientação uma aprendizagem ativa onde
os acadêmicos estão no centro do processo de ensino-aprendizagem. Neste contexto, a
formação de ambiente de cooperação volta-se a uma contínua interação entre os alunos e
professores direcionada à formação de uma rede de conhecimentos, integrando as
informações novas às já existentes.
Segundo Almeida,
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Professor, docente, instrutor, tutor, orientador, auxiliar... São muitos os nomes que
recebe o profissional responsável por acompanhar a aprendizagem dos alunos ao longo de
um curso ou disciplina a distância, mas podemos dizer que o papel desse profissional deixa
de ser o de “entregador” de informação para ser o facilitador do processo de aprendizagem.
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Mesmo que o aluno seja sujeito ativo e, por isso mesmo, seja considerado o centro
do processo de aprendizagem, isso não quer dizer que na Educação a Distância se possa
prescindir da figura do professor. Ao contrário, ele é fundamental como auxiliar, orientador
e mediador da aprendizagem, pois a proposta da EAD não é o autodidatismo, em que o
aprendiz se vira sozinho e desenvolve o aprendizado solitariamente.
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Fonte: http://migre.me/Qv9K
Aqui temos que fazer uma pausa para refletirmos sobre o papel do aluno. Se o papel
da escola muda e do professor também, será que o papel do aluno pode continuar sendo o
mesmo? Será que sua atitude diante do processo de aprendizagem pode se manter diante
da nova situação?
O papel do aluno também muda: deixa de ser passivo, de ser o receptáculo das
informações para ser ativo aprendiz, construtor de seu conhecimento. Portanto, a ênfase da
educação deixa de ser a memorização da informação transmitida pelo professor e passa a
ser a construção do conhecimento realizada pelo aluno de maneira significativa, sendo o
professor o facilitador desse processo de construção.
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O aluno terá que aprender a fazer uso da sua autonomia, pois será ele o maior
responsável pelo aproveitamento do seu estudo. Terá que aprender a ser mais ativo, a ter
iniciativa, a planificar seu estudo, a usar o tempo e a liberdade de maneira responsável. E
isso é um grande desafio, pois do mesmo jeito que para o professor nem sempre será fácil
deixar o papel de “controlador da situação”, para o aluno - que sempre foi educado em um
meio onde o ensino era vertical (do professor ao aluno) e onde ele tinha pouco espaço, pois
o esquema de ensino-aprendizagem não era muito flexível - o desafio talvez seja mais difícil
de superar, pois são muitos os fatores condicionantes.
A flexibilidade que oferece a Educação a Distância pode ser uma faca de dois
gumes: de um lado oferece a oportunidade de estudar a muitas pessoas que não poderiam
dispor de um tempo fixo todos os dias para se deslocar a um centro de ensino; mas, por
outro lado, o aluno pode ficar perdido se não souber ser responsável para lidar com a
autonomia que tem que assumir.
Mesmo que o perfil do aluno a distância vai mudando e cada vez vemos mais alunos
jovens entrando em cursos a distância, normalmente o aluno da EAD é uma pessoa já
inserida no mercado de trabalho, que quer aperfeiçoar seus conhecimentos, procura
melhorar sua situação laboral e social, e, inclusive, procura aumentar sua autoestima.
Segundo Aretio (2006), a diferença dos alunos jovens, os alunos maduros são mais
inseguros no contexto acadêmico. O mesmo
autor destaca que, por ser adulto, esse aluno
já tem experiências de conhecimentos
anteriores e estas podem atrapalhar, no
sentido de fazer com que o aluno tenha
resistência a aceitar os conhecimentos novos,
mas por outro lado, pode tirar proveito dessa
experiência, estabelecendo relações com a
prática que ele já tem, na maioria dos casos.
Fonte: http://migre.me/13JXu
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Para finalizarmos este item, sugiro que assista ao vídeo “Perfil do aluno EAD”
disponível em http://www.youtube.com/watch?v=mItFjZBM-rU&feature=related e reflita
sobre o seu próprio papel nesta modalidade educacional. Você se encaixa no perfil que é
apresentado no filme? Pense nas características essenciais para se estudar a distância e
avalie se você, como aluno atual da modalidade, está já familiarizado e adaptado às
características da modalidade.
Segundo Silva, para se garantir um curso interativo, são essenciais três aspectos:
Freire (1987) denuncia o que ele chama de educação bancária, que se caracteriza
pela postura passiva do aluno. O papel do professor, nesse caso, seria “encher” os alunos
de conteúdos. Os alunos, na educação bancária são meros repetidores das informações
recebidas e imitadores de um modelo. Essa experiência vivida na educação seria
reproduzida também nos outros ambientes sociais, tendo como resultado um cidadão
acrítico, mero repetidor de ideias dos outros.
Como destaca Moran (2002), “um bom curso depende muito da possibilidade de
uma boa interação entre os seus participantes, do estabelecimento de vínculos, de fomentar
ações de intercâmbio”.
Fechamos este item com as palavras de Sherry (1996, apud Aretio, p. 85):
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Fonte: http://migre.me/5Hvtv
A palavra virtual vem do latim virtualis (de virtus) que significa força. O conceito de
virtual é normalmente associado a algo que existe apenas em potência. Por exemplo, a
árvore está virtualmente na semente. No dicionário Aurélio, encontramos o significado da
palavra virtual, como algo “que existe como faculdade, porém sem exercício ou efeito atual.
Suscetível de se realizar; potencial” (FERREIRA, 2004).
Nós adotamos aqui o termo virtual de acordo com Lévy, que o concebe não como
oposto ao real, e sim como oposto ao atual.
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Mas, participar de uma rede social não dá garantias de que a pessoa vai se sentir à
vontade em uma comunidade virtual num contexto educacional. Mesmo partilhando os
mesmos objetivos e havendo um interesse comum, neste contexto se requer que as
pessoas consigam disciplina e responsabilidade.
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UNIDADE 5
Não vamos aqui entrar na discussão de qual a modalidade de ensino que tem mais
qualidade, até porque a gente sabe que isso não depende apenas da modalidade de ensino
escolhida. São muitos os fatores que contribuem para a maior ou menor qualidade de um
curso. Mas de qualquer maneira, as palavras de Aretio servem para perceber que não basta
facilitar o acesso de maior número de pessoas, para dizer que a EAD está propiciando a
inclusão educacional. Isso é verdade só se o ensino oferecido for de qualidade, isto é, se os
alunos podem adquirir, realizando o curso, os conhecimentos, habilidades e competências
que se esperam com a realização do curso em questão.
E você, que vem na sua cabeça quando pensa em avaliação? Trata-se de passar de
qualquer jeito, independente da aprendizagem? Trata-se de obter uma nota, quanto mais
alta melhor, mesmo que para isso tenha que colar? Qual a finalidade que tem para você a
avaliação do aluno?
Segundo Azevedo e Sathler (2008), deve se superar o isolamento inicial em que era
colocada a avaliação, considerando-a apenas como um instrumento de controle burocrático.
Fonte: http://migre.me/Qt7g
A Instituição tem que estar sempre preocupada com a qualidade oferecida. E para
isso, é bom lembrar as orientações do MEC, no documento Indicadores de Qualidade para
cursos de graduação a distância (disponível em: www.mec.gov.br): “Duas dimensões devem
ser contempladas na proposta de avaliação de um projeto de educação a distância: a) a que
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Vamos começar distinguindo dois termos que, mesmo que com frequência sejam
utilizados como palavras sinônimas, são diferentes: avaliar e examinar.
Pode-se dizer que avaliar supõe verificar, diagnosticar, se o aluno está aprendendo,
trata-se de um processo, não de uma ação pontual, que é mais própria do exame ou teste.
Fonte: http://migre.me/SG23
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Art. 1o ................................
§ 1o A educação a distância organiza-se segundo metodologia, gestão e
avaliação peculiares, para as quais deverá estar prevista a obrigatoriedade
de momentos presenciais para:
I - avaliações de estudantes;
...........................................
Art. 4o A avaliação do desempenho do estudante para fins de promoção,
conclusão de estudos e obtenção de diplomas ou certificados dar-se-á no
processo, mediante:
I - cumprimento das atividades programadas; e
II - realização de exames presenciais.
§ 1o Os exames citados no inciso II serão elaborados pela própria
instituição de ensino credenciada, segundo procedimentos e critérios
definidos no projeto pedagógico do curso ou programa.
§ 2o Os resultados dos exames citados no inciso II deverão prevalecer
sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de
avaliação a distância.
pré-conceitos e, em alguns casos, por que não, conhecimentos adquiridos em outros cursos
ou por outros meios e que seriam aceitos na academia.
O aluno não é uma “tabula rasa”, toda essa bagagem do aluno é interessante que
seja conhecida pelo professor ou tutor que vai acompanhar os alunos. A partir desses
conhecimentos, o professor pode ir trabalhando os conteúdos levando em conta os
possíveis desvios percebidos nessa fase, ou fazendo as ênfases em aspectos que não foram
suficientemente valorizadas ou destacadas pelos alunos, etc.
Fonte: http://migre.me/QsVi
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Essa avaliação pode ser aplicada no final da disciplina ou curso, ou ainda, no final de
uma unidade ou bloco temático. Nesta avaliação conclusiva normalmente entrará também o
conteúdo utilizado nas avaliações anteriores (diagnóstica e formativa), mas como a
avaliação é contínua, não deve ser atendido apenas o resultado desta última avaliação.
A nota final deve ser reflexo do esforço do aluno ao longo de todo o processo de
aprendizagem. Assim também teremos mais chances de que o resultado seja o mais justo
possível, atendendo aos altos e baixos do percurso.
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UNIDADE 6
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que há diferentes exemplos de educação aberta? Vamos buscar alguns na internet e refletir
sobre seus prós e contras.
Poderíamos retomar as discussões que vimos fazendo durante todo o curso. Será
que o meio ou a tecnologia utilizada é garantia de qualidade, de sucesso no ensinar e no
aprender?
Fonte: http://migre.me/Lwu1
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Veja que o que se destaca neste sistema da Universidade Aberta é o fato de poder
propiciar educação superior à grande demanda que há neste nível, diminuindo as
diferenças, a exclusão educacional e a falta de acesso ao processo educacional.
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O que seria esta EAD corporativa? Como ela se dá? Por que e para que as empresas
a utilizam? Que características ela apresenta?
Segundo Alves Pinto (2003, p. 459), “... as empresas não podem mais contar
exclusivamente com alguns poucos líderes que, mesmo dotados do dom da premonição,
não seriam suficientes para aproveitar as tantas oportunidades de negócio”.
O autor continua: “É preciso que cada colaborador funcione como uma frente de
onda na busca de novas soluções, e preparar continuamente o colaborador para este novo
papel tem sido a motivação de reinventar as organizações, orientando-as para a
aprendizagem”.
Fonte: http://migre.me/LwHG
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Fonte: http://migre.me/5Hwz9
O autor nos lembra que a “EAD tem se mostrado de grande valia neste processo,
pois além de otimizar o tempo dedicado à docência, no caso do quadro gerencial, costuma
contagiar os participantes com possibilidades de interação (fórum, chats, etc.) bastante
eficientes, nucleando comunidades...” (2003, p. 463).
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Fonte: http://migre.me/LwJ1
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REFERÊNCIAS
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RIBEIRO, Adriano Carlos e SCHONS, Cláudio Henrique. A contribuição da Web 2.0 nos
sistemas de educação online. Anais do 4º Congresso Brasileiro de Sistemas – Centro
Universitário de Franca Uni-FACEF – 29 e 30 de outubro de 2008. Disponível em
<http://www.facef.br/quartocbs/artigos/G/G_140.pdf> Acesso em 15 mai. 2010.
SANCHES, Fábio. As Estatísticas da EAD no Brasil. In: LITTO, Frederic M. e FORMIGA,
Marcos (Orgs.). Educação a Distância. O estado da arte. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2009.
SANTOS, Andreia Inamorato dos. O conceito de abertura em EAD. In: LITTO, Frederic M. e
FORMIGA, Marcos (Orgs.). Educação a Distância. O estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.
SANTOS, Eloina de Fátima Gomes dos; CRUZ, Dulce Márcia e PAZZETTO, Vilma Tereza.
Ambiente educacional rico em tecnologia: a busca do sentido:
<http://www.abed.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTe
mplate=4abed&infoid=187&sid=102>
SANTOS, Aline S. de S. e Reis, Graziela T. de S. Por uma política de direitos autorais para a
EAD. Maio, 2007. Retirado da:
<http://www.abed.org.br/congresso2007/tc/55200771442PM.pdf> Acesso em 01 jun. 2010.
SARTORI, Ademilde Silveira e ROESLER, Jucimara. Comunidades Virtuais de Aprendizagem:
espaços de desenvolvimento de socialidades, comunicação e cultura. Disponível em:
<http://www.pucsp.br/tead/n1a/artigos%20pdf/artigo1.pdf> Acesso em: 18 jun. 2010.
VALENTE, José Armando. Por que o Computador na Educação? In: VALENTE, José Armando
(Org.). Computadores e Conhecimento: repensando a educação. Campinas: Gráfica da
UNICAMP, 1993. Disponível em:
<http://200.20.54.60/proinfo/Material%20de%20Apoio/Coletania/unidade4/porque_comput
ador_educacao.pdf> Acesso em Maio, 2010.
_____. Visão analítica da informática na educação do Brasil: a questão da formação do
professor: http://www.inf.ufsc.br/sbc_ie/revista/nr1/valente.htm Acesso em 30 set. 2006.
VOIGT, E. Web 2.0. E-learning, EaD 2.0: para onde caminha a educação a distância?. In:
13º Congresso Internacional de Educação a Distância (CIED), Curitiba, 2007.
VOIGT, P. da Cunha Garcia e LEITE, Lígia Silva. Investigando o papel do professor em
cursos de Educação a Distância. 2004. Disponível em:
<http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/143-TC-D2.htm> Acesso em 18 jun.
2010.
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ATIVIDADES E EXERCÍCIOS
EXERCÍCIO 1
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ATIVIDADE 1.1
ATIVIDADE 2.1
EXERCÍCIO 2
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EXERCÍCIO 3
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ATIVIDADE 4.1
ATIVIDADE 5.1
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d) Mesmo que a flexibilidade deva estar presente na EAD, isso não se aplica à
avaliação formativa.
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