Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EaD
1
Sumário
1. Nome do Curso e Área do Conhecimento ...................................................................................... 2
2. Características Técnicas do Curso ................................................................................................... 2
3. Público Alvo..................................................................................................................................... 2
4. Critérios de Seleção ........................................................................................................................ 3
5. Justificativa do Curso ...................................................................................................................... 3
6. Objetivos do Curso .......................................................................................................................... 3
7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem ........................................................................................ 4
Composição do Corpo Docente.............................................................................................................. 5
8. Matriz Curricular ............................................................................................................................. 6
9. Carga Horária .................................................................................................................................. 6
11. Conteúdo programático ............................................................................................................. 6
12. Infraestrutura Física e Pedagógica ............................................................................................ 22
1
2
Limitações legais
O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas
estabelecidas pelo MEC.
Este curso atende a todas as exigências do MEC, mas não se propõe a atender legislações específicas
dos estados. Cada interessado deverá fazer o estudo comparativo entre o currículo proposto pela
nossa instituição e as exigências da Secretaria de Educação de seu estado, quando for o caso.
3. Público Alvo
O Curso destina-se aos profissionais graduados que atuam ou desejam atuar no ensino e na
produção de material didático desde sua concepção, planejamento, escolha dos referenciais
metodológicos, elaboração de atividades e objetos de aprendizagem, utilização dos recursos de
design instrucional, indicando mídias e ferramentas para que o conteúdo seja didático e eficaz em
seu propósito.
2
3
4. Critérios de Seleção
O ingresso na pós-graduação será realizado por meio de processo seletivo descrito em Edital
(inscrição, seleção e matrícula).
5. Justificativa do Curso
O fenômeno do uso da tecnologia em praticamente todas as atividades humanas tem causado
verdadeira mudança na maneira de ver e se relacionar com o mundo, desta feita, consequente
revolução na oferta de produtos e serviços, incluindo os educacionais. Visando a aprendizagem
efetiva, o modelo educacional tem se reinventado e com ele a formação dos profissionais envolvidos
na produção e implementação de novos cursos, destacando-se o Designer Instrucional, profissional
presente em todas as fases deste processo, desde sua concepção, planejamento, escolha dos
referenciais metodológicos, elaboração de atividades e objetos de aprendizagem, utilização dos
recursos de design instrucional, indicação de mídias e ferramentas para que o conteúdo seja didático
e eficaz em seu propósito. O campo de atuação deste profissional é vasto e crescente.
6. Objetivos do Curso
6.1 Objetivos Gerais
Conhecer as diferentes teorias pedagógicas, com ênfase nas metodologias ativas de ensino
aprendizagem e sua aplicabilidade na concepção de um curso;
3
4
Elaborar o planejamento didático, tendo como o arcabouço para sua elaboração teorias
pedagógicas, mídias e ferramentas, realizando interlocução na equipe multidisciplinar;
O desenvolvimento das disciplinas do curso se dará no ambiente virtual, onde o aluno cumprirá 40
horas por disciplina.
Acesso às videoaulas.
Um tutor apoiará as atividades realizadas no ambiente virtual, atendendo o aluno nas suas dúvidas
por meio de ferramentas de comunicação.
O aluno, ao iniciar os seus estudos, terá um encontro presencial para acolhida/ambientação; esse
encontro terá como objetivos:
4
5
O aluno deverá realizar as atividades propostas no ambiente virtual. A realização das atividades irá
compor sua frequência no curso, que será considerada para a sua aprovação.
A atividade avaliativa que o aluno realizará para compor a sua média é a Avaliação Virtual (AV); essa
atividade é obrigatória e estará disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, conforme
cronograma de seu curso.
Para a aprovação em cada uma das disciplinas, o aluno deverá obter frequência de, no mínimo, 75%
(setenta e cinco por cento) e nota igual ou superior a 7,0 (sete).
O aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete) nas disciplinas terá direito ao Programa de
Dependência e Recuperação – PDR, mediante a solicitação de requerimento e respeitando o
período de jubilamento do curso.
O PDR será realizado no ambiente virtual de aprendizagem, sendo que o aluno terá acesso ao
conteúdo da disciplina e realizará uma Avaliação Virtual - AV, e a nota obtida substituirá a média do
aluno.
Certificação
5
6
O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com comprovado saber em
sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, sendo integrado,
no mínimo, por 30% (trinta por cento) de portadores de título de pós-graduação stricto sensu, isto
é, portadores de títulos de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-graduação stricto
sensu devidamente reconhecidos pelo poder público em território nacional, ou revalidados,
conforme legislação vigente. Os demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-
graduação lato sensu, de reconhecida capacidade técnico-profissional.
8. Matriz Curricular
DISCIPLINAS CH PRÁTICA CH TEÓRICA CH TOTAL
Ambientação 0h 0h 0h
Conceitos e inovações no design instrucional 0h 40h 40h
Planejamento didático: e-learning e gestão de cursos
0h 40h 40h
online
Mídias na educação, roteirização e educação
0h 40h 40h
inclusiva
Design instrucional e a elaboração de conteúdos em
0h 40h 40h
EaD
Recursos do design instrucional, storyboards e design
0h 40h 40h
thinking
Metodologias ativas e taxonomia de Bloom 0h 40h 40h
Ferramentas digitais e dinâmicas virtuais na EAD 0h 40h 40h
Prática docente e tutoria em EaD 0h 40h 40h
Teoria dos jogos e gamificação 0h 40h 40h
9. Carga Horária
A carga horária de 360h constitui o conteúdo ministrado em 9 (nove) disciplinas.
Disciplina: Ambientação
6
7
Bibliografia:
LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. M. (org.) Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.
MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância, uma visão integrada. São Paulo: Thompson
Learning, 2007.
MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD - uma leitura
crítica dos meios. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em:
16 de fev de 2018.
7
8
Ementa: A Aula 1 irá abordar a equipe de Design Instrucional, a função pedagógica do Designer
Instrucional, além dos papeis dos atores do processo de desenho da instrução. Serão estudados, na
Aula 2, o conceito de design e o pensamento de design na educação. Já na Aula 3, temas como a visão
panorâmica do Design Instrucional, os modelos e fases do processo de desenho da instrução,
percorrendo a temática da gestão de projetos educacionais. Na Aula 4, serão tratados temas sobre o
aprendizado eletrônico e, também, o modelo ADDIE. Design de conteúdos multimídia é o foco da Aula
5, já Aula 6, o tema tratado refere-se aos conceitos e fundamentos do Design Instrucional. Na Aula 7,
as teorias e abordagens pedagógicas e o Blended learning. E, por fim, na aula 8, a temática emergente
do Design Thinking, desde seu conceito até sua aplicabilidade.
Conteúdo Programático 2: Conceito de design (design como profissão, design como processo, design
como produto; design como modo de pensar); o pensamento de design na educação.
8
9
Bibliografia:
FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
FILATRO, A. C.; CAIRO, S. Produção de conteúdos educacionais. São Paulo: Saraiva, 2015.
FRANCO, L. R. H. R.; BRAGA, D. B.; RODRIGUES, A. EaD Virtual: entre a teoria e a prática. Ed. Premier;
UNIFEI, 2010.
KENSKI, V. M. (Org.) Design Instrucional: para cursos on-line. 1 ed. São Paulo: Editora SENAC, 2015.
SHEPERD, T. G.; SALIÉS, T. G. (Orgs.) Linguística da internet. São Paulo: Contexto, 2013.
Ementa: A Aula 1 da disciplina explicará o que significa o termo e-learning além de tratar sobre a
construção de materiais educacionais e digitais. Na Aula 2, serão abordados temas relacionados ao
planejamento de cursos online. Já na Aula 3, os direitos autorais serão brevemente abordados e, na
Aula 4, um aprofundamento sobre a produção de materiais para EaD. Chegando na Aula 5, serão
tratados temas sobre avaliação e suas técnicas na educação a distância. Na Aula 6, o tripé
escopo/prazos/custos em projetos de EaD e, na Aula 7, um aprofundamento nas atividades de
planejamento educacional. Para concluir a disciplina, na Aula 8, serão abordados temas sobre as
questões econômico-financeiras relacionadas ao Design Instrucional.
9
10
Bibliografia:
BEHAR, P. A. (Org.) Modelos pedagógicos em educação a distância. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BRASIL – Planalto. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998: Altera, atualiza e consolida a legislação
sobre direitos autorais e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9610.htm. Acesso em: 23 set. 2017.
FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
FILATRO, A. C.; CAIRO, S. Produção de conteúdos educacionais. São Paulo: Saraiva, 2015.
FRANCO, L. R. H. R.; BRAGA, D. B.; RODRIGUES, A. EaD Virtual: entre a teoria e a prática. Ed. Premier;
UNIFEI, 2010.
KENSKI, V. M. (Org.) Design Instrucional: para cursos on-line. 1 ed. São Paulo: Editora SENAC, 2015.
MAIA, C. “Guia Brasileiro de Educação a Distância”. São Paulo, Editora Esfera, 2002.
Ementa: A disciplina trará, em sua Aula 1, a introdução ao tema mídias audiovisuais e digitais e, na
Aula 2, a roteirização de materiais didáticos. Já na Aula 3, haverá um aprofundamento sobre a
produção de mídias, na Aula 4 a influência das tecnologias na produção das mídias. Chegando na Aula
10
11
5, serão tratados temas sobre o design inclusivo e, na Aula 6, como gerir o uso das mídias em EaD. Na
sequência, a Aula 7, irá tratar da Internet como mídia emergente da EaD e, por último, na Aula 8,
ambientes de aprendizagem e Realidade Aumentada.
Conteúdo Programático 1: Mídias audiovisuais para ambientes virtuais: rádio, televisão, vídeo,
teleconferência/videoconferência/webconferência, computador, cd-rom, internet, realidade virtual.
Mídias digitais: histórico, conceito e classificação; tendências e debates; roteiro prático para
desenvolvimento de hipermídia.
Conteúdo Programático 6: Gestão e uso das mídias em projetos de Educação a Distância: mídias e
projetos em EaD; gestão das mídias em educação; mídias e EaD; gestão de mídias para EaD online;
plano de mídias para EaD.
Conteúdo Programático 7: A Internet como nova mídia na educação: o uso pedagógico da Internet;
as ferramentas da Internet e suas aplicações pedagógicas.
Bibliografia:
BANDEIRA, D. Material didático: criação, mediação e ação educativa. Curitiba: InterSaberes, 2017.
FILATRO, A. C.; CAIRO, S. Produção de conteúdos educacionais. São Paulo: Saraiva, 2015.
FRANCO, L. R. H. R.; BRAGA, D. B.; RODRIGUES, A. EaD Virtual: entre a teoria e a prática. Ed. Premier;
UNIFEI, 2010.
11
12
KENSKI, V. M. Gestão e uso das mídias em projetos de educação a distância. Revista e-curriculum, v.
1, n. 1, 2005.
MELO, A. M.; BARANAUSKAS, M. C. C. Design para a inclusão: desafios e proposta. In: Proceedings of
VII Brazilian symposium on Human factors in computing systems. ACM, 2006. p. 11-20.
Conteúdo Programático 1: Planejamento de material didático - Planejar é, antes de tudo, uma forma
de organizar ações, prever estratégias e mitigar erros. O planejamento de materiais didáticos está
diretamente relacionado ao campo de atuação do designer instrucional, que é o profissional
responsável pelo processo de análise, avaliação, implementação de estratégias pedagógicas,
elaboração de atividades entre outras ações. Fundamentos do Design Instrucional. Histórico do DI no
Brasil. Campos de Atuação do DI
12
13
Conteúdo Programático 6: Introdução ao Direito Autoral na EAD. Noções do Direito Autoral. Sistemas
Jurídicos de Proteção Autoral. Principais Licenças.
Referências bibliográficas:
BENTO, D. A produção do material didático para EAD. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
FILATRO, A. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. São Paulo: Editora SENAC,
2004.
13
14
LITTO, F.; FORMIGA, M. Educação a Distância: o estado da arte. 2ª Ed. São Paulo, Pearson, 2009.
MUNHOZ, A. S. Projeto Instrucional para Ambientes Virtuais. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
POSSARI, L. H. V.; NEDER, M. L. C. Material didático para EAD: processo de produção. Cuiabá: EdUFMT,
2009. Disponível em:
<http://www.uab.ufmt.br/uab/images/livros_download/material_didatico_para_ead_processo_de_
producao.pdf>. Acesso em: 23 mai. 2017.
SILVA, M. (Org.). Educação online – teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paula:
Loyola, 2003.
SOARES, M. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educ. Soc., Campinas, v.
23, n. 81, p. 143-160, dez. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13935.pdf>.
Acesso em: 14 mai. 2017.
Demais referências:
SALES, M. V. S. Uma reflexão sobre a produção do material didático para EAD. 2005. Disponível em:
<http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/044tcf5.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2017.
14
15
Conteúdo Programático 8: Objetos de Aprendizagem (OAs): o que são OAs; a importância dos OAs;
repositórios de OAs; reutilização dos OAs; granularidade; tipos de OAs; os mapas conceituais e os OAs;
os storyboards e os OAs; os roteiros e os OAs.
Bibliografia:
15
16
FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
FRANCO, L. R. H. R.; BRAGA, D. B.; RODRIGUES, A. EaD Virtual: entre a teoria e a prática. Ed. Premier;
UNIFEI, 2010.
KENSKI, V. M. (Org.) Design Instrucional: para cursos on-line. 1 ed. São Paulo: Editora SENAC, 2015.
Conteúdo Programático 4: Metodologias Ativas. Sala de aula invertida (flipped classroom) e outras
estratégias de aprendizagem ativa. Ensino híbrido (blended learning) e aplicação de tecnologias
digitais.
16
17
Bibliografia:
BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando. Ensino Híbrido: personalização e
tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
FRANCO, L. R. H. R.; BRAGA, D. B.; RODRIGUES, A. EaD Virtual: entre a teoria e a prática. Ed. Premier:
UNIFEI, 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43. ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2011.
MATTAR, J. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
MORAN, José M. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, Carlos; MORALES, Ofelia
(Orgs.). Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania:
aproximações jovens. Vol. II. 2015. Disponível em: http://rh.unis.edu.br/wp-
17
18
VALENTE, José Armando. Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de
aula invertida. Educar em Revista, n. 4, p. 79-97, 2014. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/er/nspe4/0101-4358-er-esp-04-00079.pdf. Acesso em: 18 dez. 2017.
Conteúdo Programático 2: Web 2.0. Potencialidades da Web 2.0 para a Educação a distância. Estilos
de aprendizagem e estilos de usos dos espaços virtuais. Comunidades Virtuais de Aprendizagem e
Comunidades de Práticas na Educação a Distância.
Conteúdo Programático 3: Tutoria em cursos virtuais: professores e tutores; as funções dos tutores;
competências necessárias aos tutores; a visão prática da tutoria; o tutor e a equipe de execução; ações
importantes do tutor.
18
19
Conteúdo Programático 5: Roteiro para criação de um curso on-line: solicitação de criação do curso,
criação do curso, ingresso do professor no curso, inclusão de conteúdo, ingresso do aluno no curso,
início e desenvolvimento do curso, avaliação e atividades de encerramento do curso.
Bibliografia:
BEHAR, P. A. (Org.) Modelos pedagógicos em educação a distância. Porto Alegre: Artmed, 2009.
CARVALHO, F. C. A. de; IVANOFF, G. B. Tecnologias que educam: ensinar e aprender com tecnologias
da informação e comunicação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
FRANCO, L. R. H. R.; BRAGA, D. B.; RODRIGUES, A. EaD Virtual: entre a teoria e a prática. Ed. Premier;
UNIFEI, 2010.
GUAREZI, R. de C. M.; MATOS, M. M. de. Educação a distância sem segredos. Curitiba: InterSaberes,
2012.
SEIXAS, C. A.; MENDES, I. A. C. E-learning e educação a distância: guia prático para implantação e uso
de sistemas abertos. São Paulo: Atlas, 2006.
SILVA, A. R. L. da et al. Diretrizes de design instrucional para elaboração de material didático em EaD:
uma abordagem centrada na construção do conhecimento. 2013. Disponível em: <
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103488>. Acesso em: 23 set. 2017.
19
20
distância. A atuação do tutor a favor da aprendizagem do aluno. A interação do tutor de acordo com
os níveis de abordagens do curso. Tutoria, feedback e avaliação nos cursos a distância. Formação,
remuneração e valorização do tutor nos dias de hoje. Desafios do tutor frente às novas metodologias
de cursos a distância.
Bibliografia:
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
1996.
___________. Das salas de aula aos ambientes virtuais de aprendizagem. In: 12º CIAED - CONGRESSO.
INTERNACIONAL ABED DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. 2005. Disponível em:
http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/030tcc5.pdf.
MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e uso da tecnologia. In: MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.;
BEHERENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 5ª ed. São Paulo: Papirus, 2002.
MOORE, M. G.; KEARSLEY, G. Educação a Distância: uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
MORAN, J. M., MASETTO, M; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 12ª ed. São
Paulo: Papirus, 2006.
MORAN, J.M. Tendências da educação online no Brasil. In: RICARDO, E. J. (org.). Educação Corporativa
e Educação a Distância. RJ: Qualitymark, 2005. Disponível em:
http://www.eca.usp.br/prof/moran/tendencias.htm. Acesso em 25/03/2010.
PERRENOUD, P. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
20
21
SILVA, M. (Org.). Educação On-line: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo:
Loyola, 2003.
Ementa: A disciplina irá tratar sobre o conceito de gamificação na Aula 1 além de abordar como os
jogos eletrônicos podem contribuir com a educação virtual. Na Aula 2, serão tratados temas sobre os
elementos da gamificação e, na Aula 3, sistemas de recompensas. Chegando na Aula 4, os temas
abordados remetem ao valor do feedback e da diversão e, na Aula 5, a gamificação na aprendizagem
e nas empresas. Temas como a implementação de projetos de gamificação e razões para a adoção de
games na EaD serão abordados nas Aulas 6 e 7, respectivamente. Para finalizar, a Aula 8, irá tratar do
design e produção de games educacionais.
Conteúdo Programático 4: O valor do feedback e da diversão: a lição do feedback por meio de games,
o papel do feedback; a diversão como ponto fundamental. Os jogos digitais e a aprendizagem nos
idosos: desafios e recomendações.
21
22
Bibliografia:
ALVES, L.; COUTINHO, I. de J. (Orgs). Jogos digitais e aprendizagem: fundamentos para uma prática
baseada em evidências. Campinas, SP: Papirus, 2017.
ÇEKER, E.; Özdamli, F. What “Gamification” is and what it’s not. Disponível em: <
http://content.ebscohost.com/ContentServer.asp?EbscoContent=dGJyMNHX8kSeqLE40dvuOLCmr0
%2Bep7JSs6%2B4TbWWxWXS&ContentCustomer=dGJyMOzpr0q3qbZLuePfgeyx43zx1%2B6B&T=P&
P=AN&S=R&D=a9h&K=123857437>. Acesso em: 23 set. 2017.
MATTAR, J. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
MENDES, C. L. Jogos eletrônicos: diversão, poder e subjetivação. Campinas, SP: Papirus, 2016.
Hardware:
22
23
23