Você está na página 1de 28

Projeto Pedagógico de Curso

Pós-Graduação Lato Sensu


Neuroaprendizagem e práticas pedagógicas
EaD
Abril/2018
1

Sumário
1. Nome do Curso e Área do Conhecimento ...................................................................................... 2
2. Características Técnicas do Curso ................................................................................................... 2
3. Público Alvo..................................................................................................................................... 2
4. Critérios de Seleção ........................................................................................................................ 2
5. Justificativa do Curso ...................................................................................................................... 2
6. Objetivos do Curso .......................................................................................................................... 3
7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem ........................................................................................ 4
8. Estágio Não Obrigatório .................................................................................................................. 5
9. Matriz Curricular ............................................................................................................................. 8
10. Carga Horária .............................................................................................................................. 8
11. Conteúdo programático .............................................................................................................. 8
12. Infraestrutura Física e Pedagógica ............................................................................................ 25

1
2

1. Nome do Curso e Área do Conhecimento


Nome do Curso: Neuroaprendizagem e práticas pedagógicas
Área de Avaliação (CAPES): Educação
Grande Área (CAPES): Ciências Humanas (7.00.00.00-0).
Área do Conhecimento (CAPES): Educação (7.08.00.00-6).

Classificação OCDE: 01 - Educação

2. Características Técnicas do Curso


Modalidade: Educação a Distância
Número máximo de vagas por Polo/Unidade: 100 alunos
Período de Oferecimento: O curso possui entrada intermitente, com duração de 10 meses.

Limitações legais

Resolução CNE/CES Nº 1, de 06 de abril de 2018, que estabelece normas para o funcionamento de


cursos de pós-graduação lato sensu.

O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas
estabelecidas pelo MEC.

3. Público Alvo
O curso destina-se aos portadores de diploma de curso superior nas diversas áreas de educação e
saúde, a exemplo de professores, psicólogos escolares e educacionais, psicopedagogos, pedagogos,
fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e afins.

4. Critérios de Seleção
O ingresso na pós-graduação será realizado por meio de processo seletivo descrito em Edital
(inscrição, seleção e matrícula).

5. Justificativa do Curso
O estudo dos processos cognitivos e de suas interfaces com a dimensão afetiva, com a corporeidade,
com o corpo orgânico e com a estruturação do psiquismo oferece a possibilidade de compreensão

2
3

dos processos normais de ensino-aprendizagem, do estudo de distúrbios, dificuldades e das práticas


pedagógicas a partir de uma concepção de formação de um ser integral.

Nesse sentido, o curso de Neuroaprendizagem oferece a oportunidade de construção de uma nova


forma de compreensão dos fenômenos escolares em interface com os processos neurobiológicos,
capacitando profissionais interessados em práticas educacionais que levem em conta
conhecimentos de vanguarda das neurociências e que têm como objetivo central potencializar o
processo de ensino-aprendizagem.

Considera-se fundamental a contribuição das neurociências, na medida em que, tendo como


objetivo criar melhores condições de ensino e aprendizagem, procuram levar para a prática diária
dos educadores, e demais profissionais envolvidos com o desenvolvimento humano, descobertas
importantes sobre os processos de aprendizagem, memória, atenção, processamento de
informações, aquisição da linguagem oral e escrita e outros conhecimentos acerca do
desenvolvimento humano.

6. Objetivos do Curso
6.1. Objetivos Gerais

• Promover o conhecimento teórico da abordagem neurológica envolvida centralmente nos


processos de aprendizagem, possibilitando avaliações e intervenções para o
desenvolvimento holístico do indivíduo em aprendizagem, de suas competências cognitivas,
emocionais e sociais. Para tal, utiliza a neurociência considerando as dimensões cognitivas
do sujeito, neurológicas e psicológicas, bem como os aspectos afetivos e culturais
importantes no processo de construção, de organização do conhecimento e da inclusão.
6.2. Objetivos Específicos

• Integrar à formação pedagógica o conhecimento adequado do funcionamento do cérebro,


para melhor entender a forma como esse cérebro recebe, seleciona, transforma, memoriza,
arquiva, processa e elabora as sensações captadas pelos diversos canais sensoriais para, a
partir desse entendimento, poder adaptar metodologias e técnicas educacionais a
indivíduos em situação de aprendizagem, principalmente, aqueles com características
cognitivas e emocionais diferenciadas.
• Desenvolver novas formas de conduzir o processo de ensino centrado nas formas/
comportamentos cognitivos. O que se propõe é uma compreensão multi/transdisciplinar do
ensino /aprendizagem a partir da neurociência aplicado à educação/ensino compreendido
como estudo da estrutura, do desenvolvimento, da evolução e do funcionamento do
sistema nervoso central.

3
4

• Buscar conhecimentos sobre os transtornos neurológicas para desenvolver trabalho de


acompanhamento pedagógico e desenvolvimento cognitivo e emocional de indivíduos que
apresentem essas sintomatologias.
• Estabelecer um diálogo entre a psicologia e a educação, possibilitando vislumbrar a
condição de profissões criativas e abertas, oferecendo vertentes de observação para novos
operadores de leitura dos modos de subjetivação em contextos de educação.
• Realizar pesquisas técnico-científicas, com vistas à neurociência, na área da avaliação
pedagógica, com objetivo de se alcançar uma avaliação extensiva, proporcionando a
identificação de áreas comprometidas (cognição e linguagem).

7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem

O desenvolvimento das disciplinas do curso se dará no ambiente virtual, onde o aluno cumprirá 40
horas por disciplina.
No ambiente virtual o aluno encontrará o conteúdo das disciplinas, organizado em 4 ou 8 aulas.
Para cada um deles, o aluno realizará um conjunto de atividades:
 Leitura de textos de fundamentação teórica.
 Acesso às videoaulas.
 Aprofundamento dos seus conhecimentos, acessando elementos extratextuais.
 Realização de questões de autoestudo, para verificação de seu desempenho.
Um tutor apoiará as atividades realizadas no ambiente virtual, atendendo o aluno nas suas dúvidas,
por meio de ferramentas de comunicação.
Avaliação do Desempenho do Aluno
O aluno deverá realizar as atividades propostas no ambiente virtual. A realização das atividades irá
compor sua frequência no curso, que será considerada para a sua aprovação
Ele, também, deverá se submeter a uma prova presencial (1ª chamada) por disciplina e ao seu
desempenho será atribuída uma nota. Essa prova presencial será agendada pelo aluno, respeitando
o prazo de até 8 (oito) dias após a data fim da última disciplina de seu curso.
As notas devem ser expressas no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez).
A média final do aluno na disciplina será calculada pela nota obtida nas atividades a distância, com
peso 4 (quatro), e pela nota obtida na prova realizada presencialmente, com peso 6 (seis).
Para a aprovação na disciplina, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência
de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento), computada pelo acesso ao ambiente virtual.
Se o aluno perder a 1ª chamada de Prova Presencial, poderá requerer, via sistema ou no polo de
apoio, a 2ª chamada da prova, no prazo máximo de até 7 (sete) dias corridos, a contar da data da
realização da atividade em questão.

4
5

O aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete) terá direito à Avaliação Substitutiva, sendo:

• Disciplinas Específicas: mediante a solicitação de requerimento até 60 (sessenta) dias após


a data fim do curso, e substituirá a média do aluno. Ressalta-se que só terá direito à
realização da Avaliação Substitutiva o aluno que realizar a Prova de 1ª ou 2ª chamadas. A
avaliação substitutiva será realizada no ambiente virtual, sendo que o aluno terá uma única
tentativa e um prazo de até 7 (sete) dias, após a compensação do boleto, para realizar a
avaliação.
• Disciplina Metodologia da Pesquisa Científica: mediante a solicitação de requerimento, até
8 (oito) dias após a data fim da disciplina, a nota obtida substituirá a média do aluno. A
avaliação substitutiva será realizada no ambiente virtual, sendo que o aluno terá uma única
tentativa e um prazo de até 7 (sete) dias, após a compensação do boleto, para realizar a
avaliação.
O aluno que não realizou a Avaliação de 1ª e 2ª chamadas ou não obteve média igual ou superior a
7,0, após realizar a Avaliação Substitutiva, terá direito ao Programa de Dependência e Recuperação
– PDR, mediante a solicitação de requerimento até o período de duração do curso X 2 (dois) menos
90 dias. O PDR será realizado no ambiente virtual, sendo que o aluno terá acesso ao conteúdo da
disciplina e realizará uma AV, e a nota obtida substituirá a média do aluno.
Para a obtenção do Certificado de Pós-graduação Lato Sensu – especialização, o aluno deverá
cumprir todas condições seguintes:
 Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as disciplinas;
 Nota igual ou superior a 7,0 (sete) em todas as disciplinas;
Certificação
O Certificado de conclusão de curso de Especialização será acompanhado por histórico escolar, em
cumprimento às exigências da Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.

Composição do Corpo Docente

O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com comprovado saber em
sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, sendo mínimo 30%
(trinta por cento) portadores de título de pós-graduação strictu sensu, isto é, portadores de títulos
de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-graduação strictu sensu devidamente
reconhecidos pelo poder público em território nacional, ou revalidados, conforme legislação
vigente. Os demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-graduação lato sensu,
de reconhecida capacidade técnico-profissional.

8. Estágio Não Obrigatório


O estágio curricular não obrigatório tem como finalidade estimular o aluno a desenvolver atividades
extracurriculares, para que possa inter-relacionar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos

5
6

durante o curso e aplicá-los na solução de problemas reais da profissão, proporcionando o


desenvolvimento da análise crítica e reflexiva para os problemas socioeconômicos do país, de acordo
com a Resolução de Estágio curricular não obrigatório vigente na Instituição.

Os principais objetivos da prática do estágio curricular não obrigatório são:

I. proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômica-política


do país;

II. propiciar a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à educação profissional


continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades e ao exercício do
pensamento reflexivo e criativo; e

II. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência,


da tecnologia e da cultura.

A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a carga horária
máxima de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, as quais podem ser realizadas em
empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não
governamentais, e as próprias unidades da Universidade, desde que obedeçam às condições
adequadas para que o estagiário possa aprofundar os seus conhecimentos teóricos e práticos
adquiridos no curso.

Para o Curso de Pós-Graduação EAD, a prática do estágio curricular não obrigatório é permitida
durante a vigência do curso, não podendo exceder em um mesmo campo de estágio o período de 2
(dois) anos.

Os estágios curriculares não obrigatórios devem estar apoiados em Termo de Compromisso e de


comum acordo com a Instituição, devendo explicitar não somente os aspectos legais específicos, como
também os aspectos educacionais e de compromisso com a realidade social.

O Planejamento do Estágio Curricular Não Obrigatório é de responsabilidade do coordenador de curso


em conjunto com o professor orientador e também do Departamento de Estágios, devendo conter os
seguintes dados:

I. matrícula regular especificando o semestre;


II. disciplinas ou habilidades imprescindíveis ao seu desenvolvimento;
III. atividades a serem desenvolvidas;
IV. supervisor de campo;
V. seguradora e apólice de seguro;
VI. bolsa-auxílio ou contraprestação;
VII. auxílio-transporte;
VIII. período de realização;
IX. período (s) de recesso; e
X. carga horária diária e semanal.

6
7

A orientação de estágio curricular pelo Departamento de Estágios deverá ser realizada por meio de
orientação indireta mediante relatórios e, sempre que possível, visitas ao campo de estágio, além da
utilização das tecnologias de informação e comunicação para contato das partes envolvidas.

7
8

9. Matriz Curricular

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA


Ambientação 0h
Aquisição da linguagem e escrita 40h
Teorias da aprendizagem 40h
Desenvolvimento do pensamento lógico matemático 40h
Problemas e distúrbios da aprendizagem 40h
Avaliação e intervenção pedagógica 40h
Neurociências e o processo de aprendizagem 40h
Psicomotricidade e desenvolvimento motor 40h
Prática pedagógica e processos cognitivos 40h
Funções executivas no processo de aprendizagem 40h
Metodologia da pesquisa científica
40h
CARGA HORÁRIA TOTAL 400h

10. Carga Horária


A carga horária total do Curso é de 400 horas/aula, sendo estas distribuídas em 10 (dez) disciplinas
de 40 horas.

11. Conteúdo programático


Disciplina: Ambientação

Ementa: Histórico da Educação a Distância. Legislação da Educação a Distância no Brasil.


Potencialidades da Educação a Distância. Flexibilidade de Acesso. Tecnologias para apoio à pesquisa.
Aprendizagem colaborativa. Características do aluno na EAD. Boa convivência virtual: netiquetas.

Conteúdo Programático 1: Histórico da Educação a Distância.

Conteúdo Programático 2: Legislação da Educação a Distância no Brasil.

Conteúdo Programático 3: Potencialidades da Educação a Distância.

Conteúdo Programático 4: Flexibilidade de Acesso.

Conteúdo Programático 5: Tecnologias para apoio à pesquisa.

Conteúdo Programático 6: Aprendizagem colaborativa.

Conteúdo Programático 7: Características do aluno na EAD.

Conteúdo Programático 8: Boa convivência virtual: netiquetas.

8
9

Bibliografia:

ALVES, L. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. Associação Brasileira de


Educação A Distância, São Paulo, v. 10, n. 7, p.85-92, out. 2011. Mensal. Disponível em:
<http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2011/Artigo_07.pdf>. Acesso em: 19
fev. 2018.

GOTTARDI, M. de L. A autonomia na aprendizagem em educação a distância: competência a ser


desenvolvida pelo aluno. Associação Brasileira de Educação a Distância, São Paulo, v. 14, n. 8, p.
110-123, dez, 2015. Mensal. Disponível em: <
http://seer.abed.net.br/edicoes/2015/08_A_AUTONOMIA_NA_APRENDIZAGEM.pdf> Acesso em: 19
fev. 2018.

LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. M. (org.) Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.

MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância, uma visão integrada. São Paulo:
Thompson Learning, 2007.

MORAES, M. C. O Paradigma educacional emergente. Campinas – SP: Papirus, 1997.

MORAN, J. M. MASETTO, M. T. BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21ª Ed.


Campinas, SP: Papirus, 2013.

MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD - uma leitura
crítica dos meios. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em:
16 de fev de 2018.

PIVA, D. J. PUPO, R. GAMEZ, L. OLIVEIRA, S. EAD na Prática: Planejamento, métodos e ambientes de


educação online. São Paulo: Elsevier, 2011.

Disciplina: Aquisição da Linguagem e Escrita

Ementa: Desenvolvimento do pensamento e da linguagem no ser humano. A construção da linguagem


escrita e oral. A criatividade comunicativa e a expressão através da fala, da escrita e da leitura. A
aquisição e ensino de competências linguísticas.

Conteúdo Programático 1: Pensamento e Linguagem.

Conteúdo Programático 2: Desenvolvimento da Linguagem.

Conteúdo Programático 3: Linguagem Escrita e Linguagem Oral.

9
10

Conteúdo Programático 4: Compreensão oral e compreensão escrita.

Conteúdo Programático 5: Comunicação e Linguagem.

Conteúdo Programático 6: Alterações da linguagem, da leitura e da escrita.

Conteúdo Programático 7: Metodologia e Didática: competências linguísticas e ensino.

Conteúdo Programático 8: Principais problemas em leitura e escrita.

Bibliografia:

CORREA, L. M. Aquisição da Linguagem e Problemas do desenvolvimento linguístico. PUC-Rio. São


Paulo, 2006.

KRAMER, S.; OSWALD, M. L. Didática da Linguagem: ensinar a ensinar ou ler e escrever? Papiros. São
Paulo, 2001.

TEBEROSKY, A.; CARDOSO, B. Psicopedagogia da Linguagem Escrita. Petrópolis: Vozes, 2003.

VYGOSTKY, L. A Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ZORZI,
J. L. Aprendizagem e Distúrbios da Linguagem Escrita. Porto Alegre: Artmed, 2003.

Disciplina: Teorias da Aprendizagem

Ementa: Apresentar em linhas gerais as teorias da aprendizagem mais tradicionais partindo-se dos
princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento, compreender possíveis enfoques sobre
o processo de aprendizagem, compreender a relação entre as fases de desenvolvimento e a
aprendizagem e relacionar diferentes fatores envolvidos na aprendizagem.

Conteúdo Programático 1: Teorias do condicionamento e teorias cognitivas.

Conteúdo Programático 2: Abordagem geral e comparativa das teorias cognitivas.

Conteúdo Programático 3: Epistemologia Genética de Jean Piaget e construtivismo.

Conteúdo Programático 4: Principais conceitos e aplicação do construtivismo.

Conteúdo Programático 5: Sociointeracionismo de Lev Vygotsky.

Conteúdo Programático 6: Convergências/divergências de Vygotsky com Piaget.

Conteúdo Programático 7: Psicogênese da Pessoa Completa de Henri Wallon.

Conteúdo Programático 8: Relação entre emoções e aprendizagem.

Bibliografia:

CUNHA, Marcus Vinícius da. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. Trad. Maria Alice Magalhães D’Amorim e Paulo Sérgio Lima
Silva. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.

10
11

REGO, T. C. Vygotsky: Uma Perspectiva Histórico Cultural da Educação. Petrópolis: Vozes, 2004.

SALVADOR, C. C.; GÓMEZ, I. A.; MARTÍ, E. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

TAILLE, Y.L.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em
discussão. São Paulo: Summus, 1992.

VYGOTSKY, L. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

WALLON, H. Evolução psicológica da criança. Rio de Janeiro: Andes, s.d.

Disciplina: Desenvolvimento do Pensamento Lógico Matemático

Ementa: Características do pensamento matemático (aritmético, combinatório, Algébrico,


geométrico, probabilístico e estatístico) e sua aquisição pela criança. Análise psicopedagógica da
formação de professores e sua relação com os índices de rejeição dos alunos pela matemática.
Discalculia, um distúrbio associado à matemática.

Conteúdo Programático 1: Características do Pensamento matemático.

Conteúdo Programático 2: Pensamento algébrico, probabilístico e geométrico.

Conteúdo Programático 3: Aquisição do pensamento lógico matemático pela criança.

Conteúdo Programático 4: Conceito de número e conservação de quantidades.

Conteúdo Programático 5: Ensino de matemática e formação de professores.

Conteúdo Programático 6: Diretrizes curriculares.

Conteúdo Programático 7: Discalculia.

Conteúdo Programático 8: Rejeição dos alunos pela matemática.

Bibliografia:

BASTOS, J. A. O Cérebro e a Matemática. 1ª Edição. São José do Rio Preto – SP – Edição do Autor,
2007.

CHAKUR, Cilene Ribeiro. O Social e o Lógico-Matemático na Mente Infantil. São Paulo: Arte & Ciência,
2002.

FALCAO, Jorge T. R. Psicologia da Educação Matemática. São Paulo: Autêntica, 2003.

FREITAS, S. B. L de. Da avaliação à aprendizagem: uma experiência na alfabetização matemática.


Dissertação de mestrado. Brasília: Faculdade de Educação/UnB, 2003.

LORENZATO, Sergio. Educação Infantil e Percepção Matemática. São Paulo: Autores Associados,
2006.

PIAGET, Jean, SZEMINSKA, Alina. A gênese do número na criança. 2. ed., Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. 2. ed., São Paulo: Martins Fontes, 1988.

11
12

Disciplina: Problemas e Distúrbios da Aprendizagem

Ementa: Fatores de influência para os problemas de aprendizagem; Distúrbios relacionados à leitura,


à escrita e à matemática; limitações cognitivas e disfunções neurológicas como problemas de
aprendizagem.

Conteúdo Programático 1: Os desafios da Educação Inclusiva. A inclusão e suas representações na


Educação Especial. Problemas de Aprendizagem: fatores de influência.

Conteúdo Programático 2: Distúrbios de Aprendizagem: caracterização e tipos.

Conteúdo Programático 3: TDAH: critérios diagnósticos e características. TDAH: tratamento e


intervenção.

Conteúdo Programático 4: Dislexia: definição e descrição. Dislexia: tratamento e visão


psicopedagógica.

Conteúdo Programático 5: Discalculia e dificuldades em matemática. Discalculia: tratamento e


estratégias de reabilitação.

Conteúdo Programático 6: Dislexia e disortografia. Estratégias para superação dos problemas de


leitura e escrita.

Conteúdo Programático 7: O olhar para o desenvolvimento psicomotor: conceitos, tendências básicas


e teorias. Desenvolvimento motor, implicações para a aprendizagem e distúrbios psicomotores.

Conteúdo Programático 8: A questão da aprendizagem e o apoio das neurociências.

Bibliografia:

ARANTES, V. A.; MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. Inclusão escolar: Pontos e Contrapontos. 4. ed.
São Paulo: Summus, 2015. v. 1.

BRASIL. Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: decreto
legislativo nº 186, de 09 de julho de 2008: decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. 4. Ed. Brasília:
Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com
Deficiência, 2011. Disponível em:
<http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/publicacoes/convencaopessoasco
mdeficiencia.pdf>. Acesso em: 21 nov. 2016.

CAPOVILLA, F. C.; VALLE, L. E. L. R. Neuropsicologia e Aprendizagem. 3ª Edição. Ribeirão Preto: Novo


Conceito Editora, 2011.

12
13

DOLLE, J. Essas crianças que não aprendem: diagnóstico e terapias cognitivistas. Petrópolis, RJ: Vozes,
2004.

FÁVERO, E. A. G. Alunos com deficiência e seu direito à Educação: trata-se de uma Educação Especial?
In: MANTOAN, M. T. E. (org.). O Desafio das Diferenças nas Escolas. Editora Vozes: Petrópolis – RJ,
2008.

MANTOAN, M. T. E. A escola e suas transformam(ações) a partir da educação especial na perspectiva


inclusiva - Relatório III. 1. ed. Campinas: Librum Editora, 2014. v. 1. 191p.

OLIVEIRA, A.A.S; OMOTE, S.; GIROTO, C. R. M. (Org.). Inclusão Escolar: as contribuições da Educação
Especial. São Paulo, 2008.

ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S. Transtornos da aprendizagem: Abordagem Neurobiológica


e Multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006.

SAMPAIO, S.; FREITAS, I. B. (Orgs.). Transtornos e dificuldades de aprendizagem: entendendo melhor


os alunos com necessidades educativas especiais. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011.

SCOZ, B. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de aprendizagem. Petrópolis, RJ:


Vozes, 1994.

TOPCZEWSKI, A. Aprendizado e suas dificuldades: como lidar? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer?. 1. ed. São Paulo: Summus, 2015.
v. 1. 96p.

Disciplina: Avaliação e Intervenção Pedagógica

Ementa: Conhecer aspectos que envolvem diagnóstico e avaliação do processo de ensino e


aprendizagem da criança com transtorno funcional específico, estabelecendo planos de intervenção
pedagógica.

Conteúdo Programático 1: Avaliação no contexto da Educação Inclusiva.

Conteúdo Programático 2: Avaliação diagnóstica para o Atendimento Educacional Especializado e


apoio pedagógico.

Conteúdo Programático 3: Intervenção pedagógica para crianças com TDAH.

Conteúdo Programático 4: Intervenção pedagógica para crianças com Dislexia.

Conteúdo Programático 5: Intervenção pedagógica para crianças com Discalculia.

Conteúdo Programático 6: Intervenção pedagógica para crianças com distúrbios psicomotores.

Conteúdo Programático 7: Intervenção Pedagógica para crianças com deficiências.

Conteúdo Programático 8: Planejamento e organização de espaços para avaliação e intervenção


pedagógica.

13
14

Bibliografia:

BARKLEY, R. A. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH): guia completo e autorizado


para pais, professores e profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2002.

CAPOVILLA, F. C.; VALLE, L. E. L. R. Neuropsicologia e Aprendizagem. 3ª Edição. Ribeirão Preto: Novo


Conceito Editora, 2011.

CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre:
Mediação, 2009.

CIASCA, S. M. Distúrbios e dificuldades de aprendizagem: questão de nomenclatura. In: ________.


Distúrbios e aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003.

FARRELL, M. T.; VERONESE, M. A. V. Dislexia e outras dificuldades de aprendizagem. Porto alegre:


ARTMED, 2008.

FÉRNANDEZ, A. I.; Mérida, J. F. C.; Cunha, V. L. O.; Batista, A. O.; Capellini, A. S. Avaliação e intervenção
da disortografia baseada na semiologia dos erros: revisão de literatura. CEFAC, 2010.

KEARNEY, C. A. Transtornos de comportamento na infância. São Paulo: Cengange, 2012.

MACHADO, Rosangela. Educação especial na escola inclusiva: políticas, paradigmas e práticas. São
Paulo: Cortez, 2009.

SIAULYS, M. O. C. Brincar para todos. Brasília: MEC/SEESP, 2005.

SILVA, A. B. B. Mentes inquietas: TDAH, desatenção, hiperatividade e impulsividade. São Paulo:


Principium, 2014.

Disciplina: Neurociências e o Processo de Aprendizagem

Ementa: A disciplina Fundamentos da Neurologia e da Neurociência e Aspectos Neurológicos do


Processo de Aprendizagem aborda complexas operações neurofisiológicas e neuropsicológicas e os
mecanismos envolvidos, embora não totalmente conhecidos. Compreende, ainda, a importância dos
processos neurológicos; o papel da atividade bioelétrica, toda a organização do SN e sua
neurofisiologia, como também mecanismos neuroquímicos.

Conteúdo Programático 1: Neurociência e educação. Fundamentos de neuroanatomia e


neurofisiologia.

Conteúdo Programático 2: Definição de neurociência e contribuição para a educação.

Conteúdo Programático 3: Organização do sistema nervoso central e periférico.

Conteúdo Programático 4: Estrutura dos neurônios.

Conteúdo Programático 5: Funcionamento eletroquímico das células nervosas (sinapses).

Conteúdo Programático 6: Estrutura anatômica cerebral e regiões cerebrais.

14
15

Conteúdo Programático 7: Bases neurológicas da aprendizagem. Aspectos pré-natais, perinatais e


pós-natais que influenciam no desenvolvimento neurológico. Disfunções neurológicas associadas ao
aprendizado. Plasticidade cerebral.

Conteúdo Programático 8: Regiões corticais cerebrais e funções cognitivas; disfunções/alterações no


funcionamento do sistema nervoso de origem orgânica: pré-natal, perinatais e pós-natais.

Bibliografia:

BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso.


Porto Alegre: Artmed, 2002.

GANONG, William F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica.10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.

LENT, R. Cem bilhões de Neurônios. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,1998. (Biblioteca


Biomédica).

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

NEUROFISIOLOGIA: córtex cerebral; funções intelectuais; aprendizagem e memória. Liga de

OLIVEIRA, Marcelo. Neurônios. Info Escola. Disponível em: < http://www.infoescola.com/sistema-


nervoso/neuronios >. Acesso em: 16 nov. 2016.

PIRES, F. A. R. Dependência de droga: atuação das drogas no sistema nervoso central. Disponível em:
< http://www.dependenciadedroga.com.br/?page_id=15 >. Acesso em: 16 nov. 2016.

PORTAL SÃO FRANCISCO. Corpo humano: sistema nervoso. Disponível em: <
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-nervoso/imagens/sistema-
nervoso-341.jpg >. Acesso em: 16 nov. 2016.

SILVA, J. C. B. Sistema nervoso: células gliais ou células da glia. Neuralsystemblogspot, 1 nov. 2008.
Disponível em: < http://neuralsystem.blogspot.com.br/2008/11/clulas-gliais-ou-clulas-da-glia.html >.
Acesso em: 16 nov. 2016.

SILVEIRA, M. M. S.; FARIA, G. C. Bases neurológicas da aprendizagem: o funcionamento do cérebro


no processo ensino e aprendizagem. Centro brasileiro de reabilitação e apoio ao deficiente visual:
CEBRAV, 2010. Disponível em:
<http://www.sgc.goias.gov.br/upload/links/arq_420_BASESANEUROL%C3%93GICASADAAAPRENDIZ
AGEM.doc >. Acesso em: 16 nov. 2016.

Disciplina: Psicomotricidade e Desenvolvimento Motor

15
16

Ementa: Esta disciplina tem como alicerce teórico Psicomotricidade. Este saber é de suma importância
para a compreensão do desenvolvimento humano, em especial para os profissionais que atuam com
educação ou afins.

Conteúdo Programático 1: Epistemologia da Psicomotricidade e desenvolvimento psicomotor.

Conteúdo Programático 2: Experiências motoras e desenvolvimento cognitivo. Fisiologia do


movimento.

Conteúdo Programático 3: Esquema e imagem corporal, tonicidade, lateralidade, equilíbrio,


coordenação motora global e fina e orientação espaço-temporal.

Conteúdo Programático 4: Aprendizagem através dos sentidos biológicos, estruturas e funções.

Conteúdo Programático 5: Córtex motor e os movimentos da fala, da escrita e da leitura; cerebelo e


funções nas habilidades dos movimentos.

Conteúdo Programático 6: Observação do desenvolvimento psicomotor, diagnóstico dos distúrbios e


as abordagens teórico-práticas de aplicação da psicomotricidade.

Conteúdo Programático 7: Ato motor e representação mental; praxias e gnosias; transtornos da


percepção, agnosias; transtornos psicomotores, dispraxia.

Conteúdo Programático 8: A psicomotricidade enquanto prevenção e educação. Práticas e


intervenções educativas.

Bibliografia:

AJURIAGUERRA, J.; MARCELLI, D. Manual de psicopatologia infantil. Porto Alegre: Artes Médicas,
1991.

AMARO, K. N. et al. Validação das baterias de teste de motricidade global e equilíbrio da EDM. Rev.
Bras. Ciência Mov., v. 17, n. 2, 2009. Disponível em: <
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/viewArticle/1018 >. Acesso em: 21 jul. 2014.

ANTONY, S; RIBEIRO, J. P. A criança hiperativa/uma visão da abordagem Gestáltica. Psicologia: Teoria


e Pesquisa, v. 20, n. 2, p. 127-134, maio/ago. 2004. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/ptp/v20n2/a05v20n2 >. Acesso em: 21 nov. 2016.

ARAGÃO, W. Aragão’s Function Regulation, the stomagnatic system and postural changes in children.J
Clin Pediatr Dent, v. 15, n. 4, p. 226-230, 1991.

ARRIBAS, T. F. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Porto Alegre:


Artmed, 2004.

BARTOSZECK, A. B.; BARTOSZECK, F. K. Neurociência dos seis primeiros anos: implicações


educacionais. Curitiba, 2012. Disponível em: <
http://www.sitedaescola.com/ferramentas/dokeos/courses/NAPNE/document/NEURO6PRIMEIROS
_Artigo.pdf?cidReq=NAPNE >. Acesso em: 21 nov. 2016.

16
17

BASSEDAS, E.; HUGGET, T.; SOLE, I. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed,
2008.

BRANDÃO, J. S. Desenvolvimento psicomotor da mão. Rio de Janeiro: Enelivros, 1984.

BURNS, Y.; MACDONALD, J. Fisioterapia e crescimento na infância. São Paulo: Santos, 1999.

COSTE, J. A psicomotricidade. 4.ed. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1992.

CREPEAU, B. E.; NEISTADT, E. M. Terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002.

DE MEUR, A.B; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. São Paulo: Manole, 1991.

DELACATO, C. H. O Diagnóstico e tratamento dos problemas da fala e leitura. Centro de Reabilitação


Nossa Senhora da Glória, 1966.

DI NUCCI, F. P. Caracterização do perfil psicomotor de criança com transtorno de déficit de atenção


e hiperatividade. 2007. 86 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Escolar) – Curso de Pós-graduação
em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Campinas, 2007. Disponível em:
<http://www.bibliotecadigital.puccampinas.edu.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=172>.
Acesso em: 21 nov. 2016.

ERTHART, E. A. Neuroanatomia simplificada. 6. ed. São Paulo: Roca, 1986.

ESBERAR, C. A. Mecanismos neurais da postura e do movimento. In: AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

FALCÃO, H. T.; BARRETO, M. A. M. Breve histórico da psicomotricidade. Revista Eletrônica do


Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente. Ensino, Saúde e Ambiente, v.
2, n. 2, p. 84-96, ago. 2009. Disponível em: <
http://www.ensinosaudeambiente.com.br/edicoes/volume%202/Texto%207%20
Hilda%20Falcao.pdf >. Acesso em: 21 nov. 2016.

FLAVELL, J. A. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1992.

FONSECA, V. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

FURTADO, V. Q. Relação entre desempenho psicomotor e aprendizagem da leitura e escrita. 1998.


95 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas,
1998.

GALVÃO, I. Henri Wallon: uma concepção dialética de desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes,
2003.

GASPAR, A. Experiências de ciências para o ensino fundamental. São Paulo: Ática, 2005.

GONÇALVES, A. A. Psicomotricidade na educação infantil: a influência do desenvolvimento


psicomotor na educação infantil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

17
18

GONÇALVES, F. Psicomotricidade e educação física: quem quer brincar põe o dedo aqui. São Paulo:
Cultura Editora, 2010.

HENNEMAM, E. Fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.

HOLMES, N. P.; SPENCE, C.; The bady schema and the multisensory representation(s) of peripersonal
space. Cog Process, 2004.

JOBIM, A. P.; ASSIS, A. E. S. Psicomotricidade: histórico e conceitos. 2008. Disponível em: <
http://guaiba.ulbra.tche.br/pesquisa/2008/artigos/edfis/358.pdf >. Acesso em: 21 nov. 2016.

KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princípios da Neurociência. 4. ed. Barueri: Manole,
2003.

KÔNING, K. Os três primeiros anos da criança. São Paulo: Antroposófica, 1985.

KRAKAUER, L. H.; GUILHERME, A. Relação entre respiração Bucal e Alterações Posturais em crianças:
uma análise descritiva. Artigo de Fono. Ver. Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 5, n. 5, p.
85-92, 2000.

BOULCH, L. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas,
1982.

LENT, R. Nossos dois cérebros diferentes. Ciências hoje, v. 16, n. 94, p. 42-49, set./out. 1993.

LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para reabilitação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

LURIA, A. R. Estudo neuropsicológico da afasia. Amesterdã, 1977.

MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

MENDONÇA, M. E. A psicomotricidade e a educação somática à luz da psicanálise winnicottiana.


2007. Tese de Doutorado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível
em:< http://pt.scribd.com/doc/38909/3/Historia-e-desenvolvimento-da-psicomotricidade >. Acesso
em: 21 nov. 2016.

OLIVEIRA, G. C. Avaliação psicomotora à luz da psicologia e da psicopedagogia. Petrópolis: Vozes,


2010.

PETTA, R. Mnemotécnica. Superinteressante, São Paulo, p. 25-30, Nov. 1996.

PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação.


Tradução de Álvaro Cabral e Christiano Monteiro Oiticica. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar; Brasília, INL,
1975.

PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 24. ed. São Paulo: Forense Universitária, 2002.

RICKETTS, R. M. Forum of tonsil and adenold problem in orthodontics: Respiratory Obstructio


Syndrome. Am J. Orthod, v. 54, n. 7, p. 495-514, 1968.

18
19

NETO, F. R. et al. A importância da avaliação motora em escolares: análise da confiabilidade da escala


motora EDM. Rev. Brasileira Ceneantropom Desempenho Hum, v. 12, n. 6, p. 422-427, 2010.

NETO, F. R. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SBP. Sociedade Brasileira de Psicomotricidade. A psicomotricidade, 2011. Disponível em: <


http://www.psicomotricidade.com.br/apsicomotricidade.htm >. Acesso em: 21 nov. 2016.

SILVEIRA, C. R. A. et al. Validade de construção em testes de equilíbrio: ordenação cronológica na


apresentação das tarefas. Revista Brasileira Cineantropom Desempenho Hum, v. 8, n. 3, p. 66-72,
2006.

SOLOW, B. Soft-tissue stretching: a possible control factor in craniofacial morphogenesis. Scand J.


Dent Res., v.85, p. 595-601, 1977.

STAINBACK, S.; STAINBACK, W. (Org.). Inclusão: um guia para educadores. Porto alegre: Artes Médicas
Sul, 1999.

STEINER, R. Andar, falar, pensar. São Paulo: Antroposófica,1994.

SUZUKI, S.; GUGELMIN, M. R. G.; SOARES, A. V. O equilíbrio estático em crianças em idade escolar com
transtornos de déficit de atenção/ hiperatividade. Fisiot. em Mov., v. 18, n. 3, p. 49-54, 2005.

VANDER, A. J. et al. Fisiologia humana. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.

VILAR, C. E. C. Dificuldades de aprendizagem e psicomotricidade: estudo comparativo e correlativo


das competências de aprendizagem académicas e de fatores psicomotores de alunos do 2º e 4º ano
do ensino básico, com e sem dificuldades na aprendizagem. 2010. Disponível em:
<https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/2828/1/Mestrado%20Dificuldades%20de%20Apr
endizagem%20e%20Psicomotricidade.pdf >. Acesso em: 21 nov. 2016.

WALLON, H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 1972.

WALLON, H. As origens do caráter na criança. São Paulo: Nova Alexandria, 1995.

Disciplina: Prática Pedagógica e Processos Cognitivos

Ementa: A disciplina Organização da Dinâmica Prática Pedagógica Centrada nos Processos


Cognitivos trata das estratégias de aprendizagem como facilitadoras da aquisição, do armazenamento
e/ou da utilização da informação. Compreende, ainda, os processos cognitivos e metacognitivos como
modalidades de aprendizagem que favorecem a autonomia do aluno no processo de aprendizagem,
destacando os estilos de aprendizagem.

Conteúdo Programático 1: Modalidades e estilos de aprendizagem.

Conteúdo Programático 2: Estratégias de aprendizagem que facilitam a aquisição, o armazenamento


e a utilização da informação.

Conteúdo Programático 3: Estratégias cognitivas no processo de ensino-aprendizagem.

Conteúdo Programático 4: Metacognição. Aprender a ensinar em uma perspectiva metacognitiva.

19
20

Conteúdo Programático 5: Estratégias metacognitivas no processo de ensino-aprendizagem

Conteúdo Programático 6: Instrumentos metacognitivos para avaliação do processo de ensino-


aprendizagem.

Conteúdo Programático 7: Estilos de aprendizagem de Kolb. O Inventário de Estilos de Aprendizagem


de Kolb (ILS).

Conteúdo Programático 8: Teoria da Mobilidade Cognitiva Estrutural de Reuven Feuerstein. Fatores


de desenvolvimento cognitivo e experiência de aprendizagem mediada.

Bibliografia:

BEYER, H. O. O fazer psicopedagógico: a abordagem de Reuven Feuerstein a partir de Piaget e


Vygotsky. Porto Alegre: Mediação, 1996.

BORUCHOVITCH, E. Dificuldades de aprendizagem, problemas motivacionais e estratégias de


aprendizagem. In F.F. Sisto, E. Boruchovitch, L.D.T. Fini, R.P. Brenelli & S.C. Martinelli (Orgs.)
Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico. Petrópolis: Vozes, 2001.

BORUCHOVITCH, E. Estratégias de aprendizagem e desempenho escolar: considerações para a prática


educacional. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 12, n. 2, p. 361-376, 1999.

BORUCHOVITCH, E. et al. As estratégias de aprendizagem e o gênero entre escolares. São João Del
Rei: Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 2007.

BORUCHOVITCH, E.; SANTOS, A. A. A. Estratégias de aprendizagem: conceituação e avaliação. In:


NORONHA, A. P. P.; SISTO, F. F. (Org.). Facetas do fazer em avaliação psicológica. São Paulo: Vetor,
2006. p. 107-124.

BORUCHOVITCH, E; COSTA, E. R.; NEVES, E. R. C. Estratégias de aprendizagem: contribuições para a


formação de professores nos cursos superiores. In: JOLY, M.C.; SANTOS, A. A. A.; SISTO, F. F (Org.)
Questões do cotidiano universitário. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. p. 239-260.

BORUCHOVITCH, E. Aprender a aprender: propostas de intervenção em estratégias de aprendizagem.


Educação Temática Digital, v. 8, n. 2, p. 156-167, jun. 2007. Disponível em: <
http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/download/1768/1610 >. Acesso em: 21
nov. 2016.

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2008.

CID, L. O processamento de informação e a cognição social: a nossa construção da realidade. Revista


Efdeportes, Buenos Aires, v. 10, n. 92, jan. 2006. Disponível em: <
http://www.efdeportes.com/efd92/realidad.htm >. Acesso em: 21 nov. 2016.

COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2004. v. 1.

FEUERSTEIN, R. et al. Dynamic assessment or retarded performers – the learning potential


assessment device, theory, instruments and techniques. Illinois: Scott Foresman & Co, 1979.

20
21

FEUERSTEIN, R. Instrumental enrichment: an intervention program for cognitive modifiability.


Baltimore: University Park, 1980.

FEUERSTEIN, R.; RAND, Y.; RYNDERS, J. Don’t accept me as I am: helping “retarded” people to excel.
New York: Plenum, 1988.

FONSECA, V. Aprender a aprender: educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 1998.

GALLAS, J. D. F. O método do potencial espontâneo (SP): uma revisão sobre suas causas, seu uso
histórico e suas aplicações atuais. Rev. Bras. Geof., São Paulo, v. 23, n. 2, jun. 2005. Disponível em: <
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-261X2005000200003 >. Acesso em: 21 nov. 2016.

GOMES, C. M. A. Feuerstein e a construção mediada do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2002.

KANT, I. Crítica da Razão Pura. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Coleção Os Pensadores).

KOZULIN, A. Instrumentos psicológicos: La educación desde una perspectiva sociocultural. Barcelona:


Paidós, 2000.

LA TAILLE, Y; OLIVEIRA, M. K; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em


discussão. São Paulo: Summus, 1992.

MEIER, M.; GARCIA, S. Mediação da Aprendizagem: contribuições de Feuerstein e Vygotsky. Curitiba:


Edição do Autor, 2007.

OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. São Paulo:


Scipione, 1995.

PIAGET, J.; INHELDER, B. A psicologia da criança. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994.

PIAGET, J. Biologie et connaissance. Paris: /s.e./, 1967.

PIAGET, J. Études sociologiques. Genebra-Paris: Droz, 1977.

PIAGET, J. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1988.

POZO, J. I. Estratégias de Aprendizagem. In: COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (Ed.)
Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
p. 176-197.

SALVADOR, C. C. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

VYGOTSKY, Lev S. The genesis of higher mental functions. 1981. In: J. V. Wertsch (Comp.). The concept
of activity in soviet psychology. Armonk: Sharpe, 1988.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,1989.

Disciplina: Funções Executivas no Processo de Aprendizagem

21
22

Ementa: Processos cognitivos. Funções executivas. Atenção, percepção, memória e linguagem.


Planejamento, organização, regulação, controle e execução de tarefas. Processamento da informação,
comportamento e flexibilidade cognitiva. Unidades funcionais de Luria. Transtornos de aprendizagem.
Lesões cerebrais e síndrome disexecutivas.

Conteúdo Programático 1: Introdução aos processos cognitivos e às funções executivas. Unidades


funcionais de Luria

Conteúdo Programático 2: Processamento da informação. Comportamento, ações auto-organizadas,


seleção de informações e flexibilidade cognitiva.

Conteúdo Programático 3: Percepção, atenção, inibição, autocontrole, linguagem e memória.

Conteúdo Programático 4: Transtornos relacionados à percepção, atenção, inibição e autocontrole.

Conteúdo Programático 5: Transtornos relacionados à linguagem e memória.

Conteúdo Programático 6: Planejamento, organização e execução de tarefas.

Conteúdo Programático 7: Transtornos de aprendizagem relacionados ao planejamento, organização


e execução de tarefas.

Conteúdo Programático 8: Lesões cerebrais e síndromes disexecutivas.

Bibliografia:

AZEVEDO, D. G. Festas das palavras. São Paulo: FTD, 1992.

BADDELEY, A. et al. Memória. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BARBOZA, L. M. S. Psicopedagogia e aprendizagem: Coletânea de Reflexões. Curitiba, 2002.

DeGROOT, J. Neuroanatomia. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.

DIAS, N. M.; SEABRA, A. G. Desenvolvimento e avaliação de um programa interventivo para


promoção de funções executivas em crianças. 2013. 288f. Tese (Doutorado em Distúrbios do
Desenvolvimento) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, 2013.

DIAS, N.; SEABRA, A. Programa de intervenção em autorregulação e funções executivas. São Paulo:
Memnon, 2013.

FLAVELL, J. et al. Desenvolvimento cognitivo. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

FONSECA, V. Da filogênese à ontogênese da motricidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.

__________. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

LURIA, A. R. Fundamentos da neuropsicologia. São Paulo: Rd da USP, 1981.

MALLOY-DINIZ, L. F. (et al.). Avaliação neuropsicológica. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MYKLEBUST, H.; JOHNSON, D. Distúrbios de aprendizagem. São Paulo: Pioneira,1985.

22
23

ORTIZ, K. Z. et al. (Org.). Avaliação neuropsicológica: panorama interdisciplinar dos estudos na


normatização e validação dos instrumentos no Brasil. São Paulo: Vetor, 2008.

ROTTA, N. R. et al. Transtornos de aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2006.

SCHWARTZMAN, S. Transtorno do déficit de atenção. São Paulo: Memnon, 2011.

SOHLBERG, M. M. Reabilitação cognitiva: uma abordagem neuropsicológica integrativa. São Paulo:


Santos, 2010.

VISCA, J. Clínica Psicopedagógica: epistemologia convergente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987

Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica

Ementa: A disciplina aborda os diferentes conhecimentos que circulam entre as pessoas e a origem
de sua produção; aprofunda-se no conhecimento científico ao tratar do conceito de verdade, da
compreensão histórica da ciência e de sua natureza e métodos. Aborda ainda as características de um
projeto de pesquisa, do seu desenvolvimento e do relatório de apresentação dos resultados, sempre
pautadas pela ética do pesquisador.

Objetivo da disciplina: Distinguir as características dos diferentes tipos de conhecimento.


Compreender como o conhecimento científico é produzido. Elaborar um projeto de pesquisa.
Desenvolver um projeto de pesquisa. Elaborar um relatório de pesquisa na forma de um artigo
científico. Adotar as normas acadêmicas no desenvolvimento da sua pesquisa. Seguir os princípios
éticos de um pesquisador rigoroso.

Conteúdo Programático 1: Entendimento do conceito e do universo da ciência em suas diversas


acepções. Apresentação dos aspectos importantes da origem do saber científico.

Conteúdo Programático 2: Entendimento do conceito e do universo da ciência em suas diversas


acepções. Reflexão sobre a idealização da ciência como esfera da verdade. Apresentação dos aspectos
importantes do pensamento científico.

Conteúdo Programático 3: Apresentação dos autores e aspectos das suas obras que contribuíram
para o surgimento do pensamento científico. Reflexão da visão geral dos dois pilares fundamentais do
pensamento científico moderno. Identificação das perspectivas divergentes da metodologia e da
filosofia das ciências naturais e sociais presentes nos debates contemporâneos.

Conteúdo Programático 4: Identificação da taxonomia das pesquisas nas Ciências quanto ao seu
enfoque e quanto aos seus objetivos. Apresentação da natureza, o valor e a utilidade desses estudos.

Conteúdo Programático 5: Identificação da taxonomia das pesquisas nas ciências quanto à natureza,
os procedimentos de coleta e às fontes de informação. Conhecimento da natureza, o valor e a
utilidade desses tipos de pesquisa.

Conteúdo Programático 6: Aprimoramento e estruturação formal do processo de pesquisa.


Apresentação dos elementos constitutivos de um projeto de pesquisa científica. Obtenção de um
checklist de planejamento de projeto.

23
24

Conteúdo Programático 7: Reconhecimento dos relatórios de resultados de pesquisas acadêmicas.


Compreensão dos elementos que integram um relatório de pesquisa. Obtenção de um checklist para
avaliação da própria pesquisa e para a redação de relatório.

Conteúdo Programático 8: Reflexão sobre a ética e a integridade na prática da pesquisa científica.


Identificação das modalidades de fraude ou má conduta em publicações. Conhecimento das diretrizes
para a boa conduta em publicações.

Bibliografia:

APPOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática de pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning. 2012.

BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências
sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FURTADO, José Augusto P. X. Trabalhos acadêmicos em Direito e a violação de direitos autorais


através de plágio. Site: Jus Navigandi, 09/2002. Disponível em:
<http://jus.com.br/artigos/3493/trabalhos-academicos-em-direito-e-a-violacao-de-direitos-autorais-
atraves-de-plagio>. Acesso em: 21 jan. 2018.

GLASER, André. Metodologia da Pesquisa Científica. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.


Disponível em: <www.anhanguera.com>. Acesso em: 21 jan. 2018.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em


ciências humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora Artes Médicas
Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.

SAMPIERI, Roberto Hernandéz, COLLADO, Carlos Hernadéz; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de
Pesquisa. Tradução: Fátima Conceição Murad, Melissa Kassner, Sheila Clara Dystyler Ladeira. 3 ed. São
Paulo: Mc Graw-Hill, 2006.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de
Janeiro: DP&A editora, 2000.

Bibliografia complementar:

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola.
2000.

ANDERY, Maria Amália Pie Abib et. al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10. Ed.
Rio de Janeiro: Espaço e Tempo: São Paulo: Educ, 2001.

BIANCHETTI, Lucidio; MACHADO, Ana Maria Netto. (organizadores) A Bússola do Escrever: desafios e
estratégias na orientação de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2012

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

24
25

CNPq. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Relatório da Comissão de


Integridade de Pesquisa do CNPq. Disponível em<
http://www.memoria.cnpq.br/normas/lei_po_085_11.htm>. Acesso em: 21 jan. 2018.

GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa [organizado por] e;
coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica
– Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2009. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf>.
Acesso em: 21 jan. 2018.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MALVEZZI, Mariana. Política Identitária Verde: uma questão de emancipação. 2011. Tese
(Doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Humanas e da
Saúde. São Paulo, 2011.

STRAUSS, Anselm; CORBIN, Juliet. Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o


desenvolvimento de teoria fundamentada. Tradução: Luciene de Oliveira da Rocha. 2 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.

12. Infraestrutura Física e Pedagógica


O aluno encontrará todo o conteúdo do curso e assistirá às aulas gravadas no ambiente virtual. Para
assistir às aulas é fundamental que as especificações abaixo sejam obedecidas, possibilitando, assim,
uma recepção de maior qualidade dos vídeos.

Hardware:

• Processador Intel Core 2 Duo ou superior.


• 2Gb de Memória RAM.
• Placa de vídeo com resolução 1024x768, qualidade de cor 32 bit e compatível com Microsoft
DirectShow.
• Microsoft DirectX 9.0c ou posterior.
Software:

• Navegador: Firefox, Google Chrome, Internet Explorer (sempre atualizado).


• Sistema Operacional: Windows XP ou posterior.
• Adobe Flash Player (atualizado).
• Plugin de vídeos SilverLigth (atualizado)
Rede:

• Conexão com a Internet banda larga de no mínimo 2 MB.


• Em caso de acesso em ambientes corporativos além da velocidade, é necessário verificar as condições
de segurança de rede de sua empresa e se certificar que o site não estará bloqueado.

25
26

Adicionalmente, é prevista a utilização da biblioteca virtual para consultas bibliográficas e pesquisa


de assuntos referentes às disciplinas ministradas.

26
27

27

Você também pode gostar