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Sumário
1. Nome do Curso e Área do Conhecimento ...................................................................................... 2
2. Características Técnicas do Curso ................................................................................................... 2
3. Público Alvo..................................................................................................................................... 2
4. Critérios de Seleção ........................................................................................................................ 2
5. Justificativa do Curso ...................................................................................................................... 3
6. Objetivos do Curso .......................................................................................................................... 3
7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem ........................................................................................ 4
Composição do Corpo Docente .............................................................................................................. 5
8. Matriz Curricular ............................................................................................................................. 6
9. Carga Horária .................................................................................................................................. 6
10. Conteúdo programático .............................................................................................................. 6
11. Infraestrutura Física e Pedagógica ............................................................................................ 16
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Limitações legais
O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas
estabelecidas pelo MEC.
3. Público Alvo
Profissionais de diferentes áreas do conhecimento, interessados em se aprofundarem nos
elementos constitutivos da docência universitária e ingressar na educação superior.
4. Critérios de Seleção
O ingresso na pós-graduação será realizado por meio de processo seletivo descrito em Edital
(inscrição, seleção e matrícula).
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5. Justificativa do Curso
Ensinar no mundo tecnológico é tarefa complexa, pois as mudanças podem incidir em renovação de
paradigmas, que refletem no repensar da qualidade no ensino e respondam às necessidades de
nosso tempo, favorecendo a construção de novos recursos e metodologias de ensino. Para exercer
a mediação pedagógica, nesse novo cenário educacional, é necessário repensar nas práticas
pedagógicas. É importante lembrar que mesmo a sala de aula sendo um espaço repleto de desafios,
de mudanças constantes em relação aos conteúdos, metodologias e recursos, faz-se necessário
repensar nas práticas educacionais, propondo-se como foco a necessidade de organizar novas
situações didáticas que possam favorecer mecanismos de interação, partindo do pressuposto de
que a prática de muitos professores está sustentada por um modelo de ensino ainda linear e precisa
ser superado por um contexto globalizado e marcado pela complexidade, onde o cenário aponta
para novas formas de produção do conhecimento. Tal fato exige uma nova postura do professor
voltada para criação, colaboração, configurando, assim, um novo fazer pedagógico.
6. Objetivos do Curso
6.1. Objetivos Gerais
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O desenvolvimento das disciplinas do curso se dará no ambiente virtual, onde o aluno cumprirá 40
horas por disciplina.
Acesso às videoaulas.
Um tutor apoiará as atividades realizadas no ambiente virtual, atendendo o aluno nas suas dúvidas
por meio de ferramentas de comunicação.
O aluno, ao iniciar os seus estudos, terá um encontro presencial para acolhida/ambientação; esse
encontro terá como objetivos:
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O aluno deverá realizar as atividades propostas no ambiente virtual. A realização das atividades irá
compor sua frequência no curso, que será considerada para a sua aprovação.
A atividade avaliativa que o aluno realizará para compor a sua média é a Avaliação Virtual (AV); essa
atividade é obrigatória e estará disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, conforme
cronograma de seu curso.
Para a aprovação em cada uma das disciplinas, o aluno deverá obter frequência de, no mínimo, 75%
(setenta e cinco por cento) e nota igual ou superior a 7,0 (sete).
O aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete) nas disciplinas terá direito ao Programa de
Dependência e Recuperação – PDR, mediante a solicitação de requerimento e respeitando o
período de jubilamento do curso.
O PDR será realizado no ambiente virtual de aprendizagem, sendo que o aluno terá acesso ao
conteúdo da disciplina e realizará uma Avaliação Virtual - AV, e a nota obtida substituirá a média do
aluno.
Certificação
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O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com comprovado saber em
sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, sendo integrado,
no mínimo, por 30% (trinta por cento) de portadores de título de pós-graduação stricto sensu, isto
é, portadores de títulos de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-graduação stricto
sensu devidamente reconhecidos pelo poder público em território nacional, ou revalidados,
conforme legislação vigente. Os demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-
graduação lato sensu, de reconhecida capacidade técnico-profissional.
8. Matriz Curricular
9. Carga Horária
A carga horária de 360h constitui o conteúdo ministrado em 9 (nove) disciplinas.
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Bibliografia:
LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. M. (org.) Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.
MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância, uma visão integrada. São Paulo:
Thompson Learning, 2007.
MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD - uma leitura
crítica dos meios. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em:
16 de fev de 2018.
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Disciplina: Andragogia
Bibliografia:
BELLA, Zezina. Andragogia em Ação: como ensinar adultos sem se tornar maçante. Santa Bárbara
D’Oeste: SOCEP, 2005.
___. Heutagogia: aprenda a aprender mais e melhor. Santa Bárbara D’Oeste: SOCEP, 2008.
SAVIANI, Demerval. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n. 31, p. 208-210, set. 2008 (Coleção Memória da Educação).
Disponível em: <http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/31/res02_31.pdf>. Acesso em:
01 ago. 2016.
Demais Referências:
BATISTA, Gustavo Araújo; SILVA, Márcia Rodrigues Luiz. Estilos de aprendizagem Kolb. 2010.
Disponível em: <http://www.fucamp.edu.br/wp-content/uploads/2010/10/11%C2%AA-GUSTAVO-E-
M%C3%81RCIA.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2016.
CARDOSO, Isa Mara. Andragogia em ambientes virtuais de aprendizagem. 2006. 159 f. Dissertação
(Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica 2006. Disponível em:
<http://www.biblioteca.pucminas.br/teses/Educacao_CardosoIM_1.pdf>. Acesso em 19 mai. 2015.
NOGUEIRA, Sónia Mairos. A andragogia: que contributos para a prática educativa? 2004. Disponível
em: <https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/15554/1/A%20andragogia.pdf>. Acesso em: 01
ago. 2016.
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Bibliografia:
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Tradução de Eliane Lisboa. Porto Alegre: Sulina,
2005.
TORRES, Rosa Maria. Que (e como) é necessário aprender. 7 ed. Campinas, SP: Papirus, 2004.
Demais Referências:
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Bibliografia:
GASPARIN, João Luis. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed. Campinas: Autores
Associados, 2012. (Educação contemporânea).
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Coord.). Repensando a didática. 16. ed. Campinas: Papirus, 2000.
Demais Referências:
HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2005.
MOREIRA, Daniel A. (Org.) Didática do ensino superior: técnicas e tendências. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning, 2003.
VASCONCELOS, Celso dos S.: Construção da disciplina consciente e interativa na sala de aula e na
escola. 3. ed. São Paulo: Libertad, 1994.
Bibliografia:
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LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo:
Cortez Editora, 2011.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez Editora, 1999.
Demais Referências:
HOFFMANN, J. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista em avaliação. Porto Alegre:
Mediação, 1991.
SOUZA, V. T. de. Avaliação da aprendizagem. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v.1.n°
3, p.13-26, abr/jun. 1994.
Bibliografia:
CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. 9. ed. São Paulo:
Cultrix, 2004.
OKADA, Alexandra et al. Coaprendizagem através de REA e Mídias sociais. In: ______. Recursos
Educacionais Abertos e Redes Sociais: coaprendizagem e desenvolvimento profissional. Openscout
tool-library Team. 2008. Disponível em: < http://people.kmi.open.ac.uk/damian/oer/wp-
content/uploads/2012/06/OPENSCOUT.pdf> Acesso em: 01 ago. 2016.
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Demais Referências:
MORAIS, Elayne; RIBEIRO, Aline; AMIEL, Tel. Recursos Educacionais Abertos REA: um caderno para
professores. Campinas, SP: Educação Aberta, 2011. Disponível em:
<http://www.oecd.org/dataoecd/5/47/37351085.pdf >. Acesso em: 01 ago. 2016.
PRETTO, Nelson De Luca (Orgs.). Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas
públicas. Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital. 2012. p.71-87.
Bibliografia:
BELLONI, Maria Luiza. Educação à distância. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2003.
PRETTO, Nelson. Professor em rede. Revista TV Escola: tecnologias na educação, n. 2, maio/jun. 2010.
Disponível em:
<http://tvescola.mec.gov.br/images/stories/revista/tecnologias_na_educacao/2_2010/tvescola2_05
082010_final_editadoleieleitoral.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2016.
Demais Referências:
MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 12. ed. Campinas: Papirus, 2006.
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SANTOS, Edméa. Educação online para além da sala da EaD: um fenômeno da cibercultura. In: SILVA,
Marco; PESCE, Lucila; ZUIN, Antonio (orgs.). Educação online: cenário, formação e questões didático-
metodológicas. Rio de Janeiro: Walk, 2010. p.29-48.
TORRES, Patrícia Lupion; HAIDUKE, Ivonete; ZEM, Rita Andréia Moro. Ambientes virtuais como apoio
à educação presencial de alunos portadores de deficiência Auditiva. Disponível em:
<http://www.unirevista.unisinos.br/_pdf/UNIrev_Haiduke_et_al.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2016.
Ementa: Subsídios aos pós-graduandos para a produção do texto científico, métodos e técnicas de
redação. Os variados gêneros de produção científica.
Objetivo da Disciplina: Refletir sobre os métodos e as técnicas de redação que nos auxiliam nas etapas
de construção dos trabalhos científicos, caracterizando o gênero divulgação científica e os elementos
que dão credibilidade ao discurso.
Bibliografia:
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo:
Parábola, 2004. (Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos, 2).
NANTES, Eliza A. S. e GREGÓRIO, Regina M. O Gênero Texto de Divulgação Científica: uma proposta
de trabalho. In: Simpósio internacional de estudos de gêneros textuais, 4., 2007, Tubarão, SC. Anais...
Tubarão, SC: Unisul, 2007, p. 975-987. Disponível em:
<http://linguagem.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/cd/Port/48.pdf>. Acesso em: 01 ago.
2016.
Demais Referências:
EIBRUDER, A. P. O discurso de divulgação científica. In: Gêneros do discurso na escola: mito, conto,
discurso político, divulgação científica. (Coord.) BRANDÃO, H. N. São Paulo: Cortez, 2000.
MACHADO, Anna Raquel. Revisitando o conceito de resumos. In: DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO,
Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna,
2005. p. 138-150.
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MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:
Atlas, 1991.
NANTES, Eliza. Língua Portuguesa II: leitura e produção de textos. São Paulo: Pearson, 2009.
Objetivo da Disciplina: Fornecer aos alunos de pós-graduação, com base em teorias contemporâneas
e nas pesquisas, ferramentas que os habilitem a diagnosticar problemas de motivação e a adotar
linhas de ação compatíveis.
Bibliografia:
BZUNECK, J. A. Como motivar os alunos: sugestões práticas. In: BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A.;
GUIMARÃES. S. E. R. (Orgs.). Motivação para Aprender. Aplicações no contexto educativo. 2.
ed. Petrópolis: Vozes, 2010, p.13-42.
BZUNECK, J. A.; Guimarães, S.E.R. A promoção da autonomia como estratégia motivacional na escola:
uma análise teórica e empírica. In: BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A.; GUIMARÃES. S. E. R.
(Orgs.) Motivação para Aprender. Aplicações no contexto educativo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
p. 43-70.
Demais Referências:
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BZUNECK, J. A. Como motivar os alunos: sugestões práticas. In: E. Boruchovitch; J. A. Bzuneck; S.E.R.
Guimarães. (Orgs.) Motivação para Aprender. Aplicações no contexto educativo 2. ed. Petrópolis:
Vozes, 2010. p.13-42
Objetivo da Disciplina: apresentar aos acadêmicos, noções básicas a respeito da Legislação e das
Políticas Públicas ligadas a educação superior no Brasil, com o propósito de buscar melhor
entendimento sobre como a legislação vai sendo implementada tendo como panorama as exigências,
necessidades ou mesmo paradigmas que as favoreçam.
Conteúdo Programático 1: O contexto das políticas públicas para a educação superior no Brasil.
Conteúdo Programático 2: As políticas educacionais do ensino superior em tempos de globalização.
Conteúdo Programático 3: O projeto neoliberal.
Conteúdo Programático 4: Educação a Distância e o Sistema Universidade Aberta do Brasil.
Conteúdo Programático 5: O ensino superior público e o princípio da indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão.
Conteúdo Programático 6: A Legislação nacional para o ensino superior.
Conteúdo Programático 7: Políticas de Inclusão – ações afirmativas.
Conteúdo Programático 8: Sistema de cotas na Universidade pública.
Bibliografia:
BRASIL. Decreto n. 2.207 de 15 de abril de 1997. Regulamento para o Sistema Federal de Ensino e
dispõe sobre a organização do ensino superior, avaliação de cursos e instituições, e dá providência.
Coletânea de Legislação, São Paulo, v. 61, p.1128-1138, 1997
CATANI, A. M.; OLIVEIRA, J. F. A educação Superior. In: CATANI, A.M; CORRÊA, B.C.; OLIVEIRA, J.F. et
al (orgs.). Organização do Ensino no Brasil: Níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB.
São Paulo: Vozes, 2002.
Demais Referências:
BRANDÃO, Z (org). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1994.
FRAUCHES, Celso; FAGUNDES, Gustavo. LDB anotada e comentada. Brasília: Ilape, 2003
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Hardware:
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