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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

PROJETO
PEDAGÓGICO DO
CURSO
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO
ESPECIAL

Rio de Janeiro/2022

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

SUMÁRIO
PROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO (lato sensu)........................................................... 4
1. HISTÓRICO DA IES ............................................................................................................ 4
2. DESCRIÇÃO DO CURSO .................................................................................................... 4
2.1 Denominação ........................................................................................................................... 4
2.2 Área ......................................................................................................................................... 4
2.3 Justificativa de Oferta ............................................................................................................. 4
2.4 Carga Horária .......................................................................................................................... 4
2.5 Duração ................................................................................................................................... 5
2.6 Data de Início da Oferta .......................................................................................................... 5
2.7 Modalidade .............................................................................................................................. 5
2.8 Quantidade de Vagas ............................................................................................................... 5
2.9 Documento de Criação do Curso............................................................................................. 5
2.10 Situação de Funcionamento Atual ......................................................................................... 5
2.11 Quantidade Total de Egressos ............................................................................................... 5
3. AMPARO LEGAL DOS CURSOS ...................................................................................... 5
4. PÚBLICO ALVO ................................................................................................................... 5
5. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 6
6. MERCADO DE TRABALHO .............................................................................................. 6
7. COORDENAÇÃO .................................................................................................................. 6
8. ENDEREÇO DE OFERTA DA ESPECIALIZAÇÃO ....................................................... 7
9. VINCULAÇÃO ...................................................................................................................... 7
10. MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................................... 7
11. COMPONENTES CURRICULARES ................................................................................. 7
12. METODOLOGIA ................................................................................................................ 60
13. CORPO DOCENTE............................................................................................................. 60
14. CERTIFICAÇÃO................................................................................................................. 61
15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO .............................................................................................. 61
16. FREQUÊNCIA ..................................................................................................................... 62
17. INTERDISCIPLINARIDADE ............................................................................................ 62
18. TECNOLOGIA .................................................................................................................... 62
19. CRITÉRIO DE SELEÇÃO ................................................................................................. 62
20. INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 63
21. PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................................... 63

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

PROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO (lato sensu)


ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E
EDUCAÇÃO ESPECIAL

1. HISTÓRICO DA IES

A Universidade Cândido Mendes tem como mantenedora a Sociedade Brasileira de


Instrução, a mais antiga instituição particular de ensino superior do país, fundada em 1902 pelo
Conde Candido Mendes de Almeida, juntamente com a Academia de Comércio do Rio de Janeiro.
Em 1919, criou a Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas do Rio de Janeiro, a primeira
escola superior de Economia do Brasil.

A Universidade Candido Mendes é uma das instituições mais respeitadas e de reconhecida


excelência, cuja qualidade de ensino e pesquisas tem reconhecimento nacional e internacional,
sendo responsável pela certificação dos cursos de pós-graduação e especialização.

Nossos Valores permeiam-se:

I. Integridade;
II. Competência;
III. Aspiração de crescimento profissional, pessoal e institucional;
IV. Valorização de desempenho;
V. Integração;
VI. Comprometimento com a comunidade; e
VII. Vocação para prestar serviços.

2. DESCRIÇÃO DO CURSO

2.1 Denominação: Especialização em ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E


EDUCAÇÃO ESPECIAL.

2.2 Área: Educação.

2.3 Justificativa de Oferta: O curso visa preparar profissionais da educação que pretendam atuar
intervindo com competência pedagógica no atendimento a alunos com diferentes necessidades.

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2.4 Carga Horária: 735 horas

2.5 Duração: 6 meses

2.6 Data de Início da Oferta: --/--/----

2.7 Modalidade: A Distância

2.8 Quantidade de Vagas: ---

2.9 Documento de Criação do Curso:


PORTARIA PGEAD Nº
Data do Documento: --/--/----

2.10 Situação de Funcionamento Atual: Ativo

2.11 Quantidade Total de Egressos: ---

3. AMPARO LEGAL DOS CURSOS


Os Cursos de Pós-Graduação oferecidos pela Universidade Cândido Mendes (UCAM), inscrita no
CNPJ 33.646.001/0001-67, atendem as exigências da Resolução nº 1, de 6 de abril de 2018,
Resolução nº 4, de 11 de dezembro de 2018 e da Portaria de Credenciamento junto ao MEC nº S/nº
publicada no DOU - Diário Oficial da União no dia 25/11/ 1997, nº228, Seção I, com validade em
todo território nacional. Disponível em: emec.mec.gov.br.
Os cursos de pós-graduação lato sensu serão abertos somente a candidatos diplomados em cursos de
graduação ou demais cursos superiores que atendam às exigências das instituições de ensino.

4. PÚBLICO ALVO

O curso de pós-graduação em Atendimento Educacional Especializado e Educação Especial é


destinado aos portadores de diplomas da Ciências da Educação e afins, como Pedagogia,
Licenciatura, bem como aos profissionais atuantes na educação como professores, diretores,
supervisores, coordenadores, entre outros. O curso é estendido aos profissionais das demais áreas
que desejam adquirir conhecimento interdisciplinar no objeto de estudo do curso.
Dentre os requisitos para a participação no curso destacam-se:
a) Ter concluído um curso superior;
b) Ter disponibilidade para dedicar-se pelo menos duas horas por semana ao curso.

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5. OBJETIVOS
GERAL

• Aprimorar os conhecimentos de profissionais da educação preparando-os para atuar em


programas e instituições de ensino, a partir de uma formação que venha a capacitá-los em
relação à teoria, pensamento, postura e práticas inclusivas em sala de aula regular, ou na
educação especial em salas de Atendimento Educacional Especializado (AEE).

• Formar em nível de especialização, profissionais para o Atendimento Educacional


Especializado e Educação Especial.

ESPECÍFICOS
• Identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as
barreiras para a plena participação dos estudantes, considerando suas necessidades
específicas;
• Promover o conhecimento sobre os conceitos, política e legislação da Educação Especial,
Atendimento Educacional Especializado (AEE) e de práticas e recursos de inclusão social
no sistema escolar, nas Salas de Recursos Multifuncionais (SER) ou centros especializados;
• Desenvolver habilidades relacionadas ao atendimento educacional especializado e educação
especial.

6. MERCADO DE TRABALHO

✓ O profissional que concluir o curso de Especialização em ATENDIMENTO


EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL terá condições de:
✓ Tornar educadores completos e que estejam prontos para atuar no Atendimento educacional
especializado e educação especial;
✓ Atuação de alto nível nas questões relacionadas com o Atendimento Educacional
Especializado e Educação Especial, bem como identificar, elaborar e organizar recursos
pedagógicos e de acessibilidade com foco na eliminação das barreiras para a plena
participação dos estudantes com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas
habilidades.

7. COORDENAÇÃO
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Nome: **** ***** *****


Titulação Máxima: Mestre

8. ENDEREÇO DE OFERTA DA ESPECIALIZAÇÃO


Endereço: Rua Maria Matos Nº 345, Sala 05
CEP: 35170 111
Município: Coronel Fabriciano
UF: Minas Gerais

9. VINCULAÇÃO
Curso da Graduação que o Curso está Vinculado: Pedagogia e demais áreas da educação.

10. MATRIZ CURRICULAR

CARGA
NÚCLEOS CONTEÚDOS
HORÁRIA
AEE para Deficiência Física e Mobilidade Reduzida 60
AEE para Deficiência Visual: Baixa Visão e Cegueira 45
AEE para Deficiência Intelectual, Altas Habilidades e 45
Superdotação
AEE para Deficiência Auditiva e Surdez 45
AEE para Deficiências Múltiplas e Surdocegueira 60
Transtornos Globais do Desenvolvimento TGD 45
ESPECÍFICO Comunicação Alternativa 45
Ciências Neurológicas 45
Educação Especial e os Diferentes Tipos de Necessidades 60
Especiais
Fundamentos da Educação Especial 45
Fundamentos da Educação Inclusiva 45
Educação Especial Inclusiva e Políticas Públicas de Inclusão 45
Políticas Públicas para Saúde Mental 45
Tecnologia Assistiva 45
COMPLEMENTAR Metodologia do Trabalho Científico 60
TOTAL 735

11. COMPONENTES CURRICULARES

AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOBILIDADE REDUZIDA

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Ementa: Deficiência Física; Atendimento Educacional Especializado; Avaliação de Alunos com


Deficiência Motora; Adaptações Necessárias; Orientação e Mobilidade / Autonomia e
Independência.

REFERÊNCIAS

BERSCH, Rita; MACHADO, Rosângela. Atendimento educacional especializado para a deficiência


física. Brasília: MEC, 2007.

GIACOMINI, Lília; SARTORETTO, Mara Lúcia; BERSCH, Rita de Cássia Reckziegel. A


Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: orientação e mobilidade, adequação postural
e acessibilidade. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]:
Universidade Federal do Ceará, 2010. v. 7. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da
Inclusão Escolar)

SCHIRMER, Carolina R et. al. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Física.


Brasília/DF: SEESP / SEED / MEC, 2007.

ALMEIDA, Angélica. Inclusão do deficiente físico (2010). Disponível em:


http://inclusaoaee.wordpress.com/2010/03/04/inclusao-do-deficiente-fisico/

LMEIDA, Juliana Buosi de; COFFANI, Márcia da Silva Cristina Rodrigues. Educação física
escolar: reflexões e perspectivas em relação à inclusão do aluno com deficiência física. Revista de
Educação PUC-Campinas, Campinas, n.28, p.55- 67, jan./jun., 2010. Disponível em:
http://periodicos.puccampinas.edu.br/seer/index.php/reveducacao/article/view/71/60

LVES, D. O. Sala de recursos multifuncionais: espaços para atendimento educacional


especializado. Brasília, DF: MEC; SEESP, 2006.

ANNUNCIATO, N. F. O processo plástico do sistema nervoso. Temas Desenvolvim. 3 (17): 4-12,


1994.

ANNUNCIATO, N. F.; SILVA, C.F. Desenvolvimento do sistema nervoso. Temas Desenvolvim 4


(24): 35-46, 1995.

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AUGÉ, Carles. A Avaliação psicopedagógica dos alunos com deficiência motora. In: SÁNCHEZ-
CANO, Manuel; BONALS, Joan. Avaliação psicopedagógica. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre:
Artmed, 2008.

AYRES, A. Jean. Sensory integration and the child: understanding hidden sensory challenges. Los
Angeles: WPS, 2005. B

EE, Helen. A criança em desenvolvimento. 9 ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2003.

BERSCH, Rita; SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. IN.:


Ensaios Pedagógicos: Construindo Escolas Inclusivas. Brasília: MEC/SEESP, 2005.

BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Texto complementar distribuído em cursos


Tecnologia Assistiva. Disponível em www.assistiva. com.br, RS, 2006.

BOUCH, Jean Le. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento até 6 anos: consequências


educativas. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988.

BRASIL. Decreto N° 6.571, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre o atendimento educacional


especializado, regulamente o parágrafo único do art. 60 da Lei n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996,
e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Brasília. DF, n° 181, Seção 1.

BRASIL. Lei n. 10.098 de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm BRASIL. MEC. NOTA TÉCNICA –
SEESP/GAB/Nº 11/2010. Orientações para a institucionalização da Oferta do Atendimento
Educacional Especializado – AEE em Salas de Recursos Multifuncionais, implantadas nas escolas
regulares. Disponível em: portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=&gid=5294&option...

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de
20 de dezembro de 1996.

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BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da


Educação Inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Atendimento Educacional


Especializado. Brasília: MEC, 2007.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Educação inclusiva: a


fundamentação filosófica. Brasília. DF: MEC; SEESP, 2004.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Saberes e Práticas da Inclusão: Dificuldades Acentuadas de Aprendizagem: Deficiência


Múltipla. 2. ed. rcv. - Brasília: MEC, SEESP, 2003.

BRASIL: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Sala de Recursos


Multifuncionais: espaços para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: MEC/SEESP,
2000.

BRUNER, J. Aceton, pensamentos y linguage. Madrid: Alianza Editoria, 1989.

CALVALCANTI E GALVÃO. Terapia Ocupacional: fundamentação e perítrica. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2007.

CAMARCO, Paulo. O primeiro ano de vida da criança c a intervenção sobre seu desenvolvimento
neuropsicomotor. IN: KUDO, Aidc M. (et al.). fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
em Pediatria. 2J ed. São Paulo: Sarvicr, 1994.

CAVALCANTI, Raquel. Educação especial.


http://rscavalcanti.blogspot.com.br/search/label/Defici%C3%AAncia%20Fisica DISCHINGER,
Marta; ELY, Vera Helena Moro Bins; BORGES, Monna Michelle Faleiros da Cunha. Manual de
acessibilidade espacial para escolas: o direito à escola acessível. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Especial, 2009.

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ELKONIN, D. B. Psicología del juego. Madrid, Gráficas Valencia S. A. Los Barrios, I. Pol. Ind.
Cabo Callego. Fuenlabrada, 1985.

FÁVERO, E. A. G. Educação Especial: tratamento diferenciado que leva à inclusão ou à exclusão


de direitos? In. FÁVERO, E. A. G.; MANTOAN, M. T. E. Atendimento educacional especializado:
aspectos legais e pedagógicos. Brasília, DF: MEC; SEESP, 2007.

FERLAND, Francine. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia
ocupacional. 3 ed. São Paulo, SP: Roca, 2006.

FERNANDES, A. Protocolo de Avaliação para Indicação de Sistema de Comunicação Suplementar


e Alternativa para Crianças Portadoras de Paralisia Cerebral. Tese apresentada à Universidade
Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina. São Paulo, 1999.

FERRIOTTI, Maria de Lourdes. Colcha de retalhos: costurando diferenças e tecendo cidadania. In


PÁDUA, Elisabeth M. M., MAGALHÂES, Lílian V. (orgs.). Casos, memórias e vivências em
Terapia Ocupacional Campinas, São Paulo:Papirus, 2005.

GIL, Ingrid Lapa de Camillis; SANTOS, Paulo França; BARBATO, Silviane. Capítulo 13: O aluno
com deficiência física na escola. In: MACIEL. Diva Albuquerque; BARBATO, Silviane.
Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar. Brasília, ed. UnB, 2010, p. 259-268.

LIMA, Sandra Arnaldo de Amorim; SANTOS, Almir Barbosa dos. Atendimento educacional
especializado para alunos especiais de escolas públicas: uma perspectiva de direito social. V
Colóquio Internacional “Educação e Contemporaneidade” São Cristóvão-SE, 2011.

LINDEN, R. Fatores neurotróficos: moléculas de vida para células nervosas. Ciência Hoje 16 (94):
12-8, 1993.

LINDEN, R. Morte celular programada (apoptose) e o sistema nervoso. Atualiz. Neuroc. 2 (4): 1-
20, 1996. MANSUR, L.; RADONOVIC, M. Diferentes estágios da plasticidade neural: visão da
prática clínica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROLOGIA, 18., São Paulo, 1998. Anais.
São Paulo, Academia Brasileira de Neurologia, 1998, p. 3-10.

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MANTOAN, M. T. E. Uma escola para todos. 2004. Disponível em:


http://www.aee.ufc.br/oktiva.net/1733/nota/48704 MATOAN, T. E. Educação Inclusiva –
Orientações pedagógicas. In. FÁVERO, E. A. G.; MANTOAN, M. T. E. Atendimento educacional
especializado: aspectos legais e pedagógicos. Brasília, DF: MEC; SEESP, 2007.

MINAS GERAIS. Secretária do Estado de Educação. Orientação n. 01 de 8 de abril de 2005. Minas


Gerais, BH, 9 abril 2005.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos da educação especial: Deficiência


mental e deficiência física. N.1. 1998. Disponível em: http://www.mec.gov.br/seed/tvescola

OLIVEIRA, Claudia Eunice Neves de; SALINA; Maria Elisabete; ANNUNCIATO, Nelson
Francisco. Fatores ambientais que influenciam a plasticidade do SNC. Acta Fisiátrica 8(1): 6-13,
2001.

OLIVEIRA, Dayane Rocha de; ARAÚJO, Doracina Aparecida de Castro. Atendimento


Educacional Especializado no município de Paranaíba: da concepção à prática (2010). Disponível
em: periodicos.uems.br/index.php/enic/article/view/2092/752

PIEMONTE, M.E.P.; SÁ C.S.C. Aprendizado motor. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE


NEUROLOGIA, 18. São Paulo, 1998. Anais. São Paulo, Academia Brasileira de Neurologia, 1998,
p. 3-8.

PRIMO, Divina Pereira. Inclusão de alunos cadeirantes: perspectivas e desafios após o Decreto
n.6.571/2008. Brasília: UnB, 2011.

PURIFICAÇÃO, Silene Bueno de Godoy; SOUZA, Rosemary Gomes de; MELO, Valdice Barros.
O direito das pessoas portadoras de deficiência In: IV Simpósio Internacional de Ciências
Integradas da UNAERP Campos Guarujá, p. 11 (Apresentação Oral), s/d. São Paulo. Disponível em
http://vAvw. Uma erp.br /sici/ index.php/pt/edicoes-anteriores/doc_view/14-o-direito-das-pessoas-
portadoras-de-de ficiencia?tmpl=component&format=raw.

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RAFFINI, C. N. Drogas neuroprotetoras e isquemia cerebral. Newsletter 6 (2): 1-4, 1999. REY,
Luís. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
S.A., 1999.

RIBEIRO SOBRINHO, J.B. Neuroplasticidade e a recuperação da função após lesões cerebrais.


Acta Fisiátr 2 (3): 27-30, 1995.

SANT’ANNA, D.B. É possível realizar uma história do corpo? In: SOARES, C. (Org.). Corpo e
história. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.

SANTOS, Silvana Euzébio dos. Desmistificando as práticas educativas no Atendimento


Educacional Especializado – AEE. V Colóquio Internacional “Educação e Contemporaneidade”,
São Cristóvão-SE, 2011.

SATORETTO, Rui; SATORETTO, Mara Lúcia. Atendimento educacional especializado e


laboratórios de aprendizagem: o que são e a quem se destinam (2010). Disponível em:
www.assistiva.com.br

SCHMIDEK, Werner Robert; CANTOS, Geny Aparecida. Evolução do sistema nervoso,


especialização hemisférica e plasticidade cerebral: um caminho ainda a ser percorrido. Revista
Pensamento Biocêntrico. Pelotas - Nº 10 jul/dez 2008.

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE LUZIÂNIA. Material de apoio para o


professor trabalhar com alunos com déficit motor. Luziânia: Divisão de atendimento a Necessidades
Educacionais Especiais, Núcleo de Avaliação Diagnóstica – NAD, janeiro de 2010. Disponível em:
http://educacaoluziania.go.gov.br/master/sala_professores/dicas/material_de_apoio_
para_professor_deficit_motor.pdf

SILVA, C. Regeneração do sistema nervoso central. Atualiz Neuroc 1 (2): 1-16, 1995.

SILVA, J.C. Plasticidade neuronal: a reorganização do sistema nervoso central após injúria e sua
importância na reabilitação. In: SIQUEIRA, L. et al. Saúde: conceitos abrangentes. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Frasce, 2000.

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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

SILVA, K. F. W.; MACIEL, R. V. M. Inclusão escolar e a necessidade de serviços de apoio: como


fazer? In. Revista Educação Especial. 2006. Disponível em: http://www.reveduesp.com.br

SILVA, R.F.; SEABRA, L.J.; ARAÚJO, P.F. Educação física adaptada no Brasil: da história a
inclusão educacional. São Paulo: Phorte, 2008.

TEIXEIRA, Luzimar. Deficiência física: definição, classificação, causas e características. São


Paulo: 2010. Texto de apoio ao curso de especialização.

TUNES. Elizabeth; TACCA, Maria Carmen V. R; BARTHOLO, Roberto Santos Júnior. O


professor e o ato de ensinar. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n.126, set/dez.2005[

VEGA, M. G.; ROMANO SILVA, M. A. Apoptose e isquemia cerebral. Newsletter 6 (1): 1-2,
1999.

VILLAR, F. A. S. Alterações centrais e periféricas após lesão do sistema nervoso central.


Considerações e implicações para a prática da fisioterapia. Rev Bras Fisioter 2 (1): 19-34, 1997.

AEE PARA DEFICIÊNCIA VISUAL: BAIXA VISÃO E CEGUEIRA

Ementa: O Funcionamento da Visão; A Deficiência Visual; Avaliação Funcional da Visão;


Orientação e Mobilidade (OM); Atendimento Educacional Especializado; Sistema Braille e Código
Matemático Unificado; Recursos Didáticos.

REFERÊNCIAS

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Esclarecendo as deficiências: aspectos


teóricos e práticos para contribuir com uma sociedade inclusiva. São Paulo: Ciranda cultural editora
e distribuidora Ltda., 2008.

MOTA, Maria da Glória Batista da et al. Orientação e Mobilidade: Conhecimentos básicos para a
inclusão do deficiente visual. Brasília: MEC, SEESP, 2003. SÁ, Elizabet Dias de; CAMPOS, Izilda
Maria de; SILVA, Myriam Beatriz Campolina. Atendimento Educacional Especializado –
deficiência visual. Brasília: SEESP/SEED/MEC, 2007.

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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

ARAOZ, Susana Maria Mana de; COSTA, Maria da Piedade Resende da. Aspectos
biopsicossociais na surdocegueira. Rev. bras. educ. espec. [online]. 2008, vol.14, n.1, pp. 21-34.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbee/v14n1/a03v14n1.pdf

BRASIL. Decreto n. 5.296 de 02 de dezembro de 2004.

Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às


pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm#art70

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade


e Inclusão. Grafia Química Braille para Uso no Brasil / elaboração: RAPOSO, Patrícia Neves... et
al. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. 2 ed. Brasília:
SECADI, 2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Grafia Braille para a Língua
Portuguesa / elaboração: Cerqueira, Jonir Bechara... [et al.]. Secretaria de Educação Especial.
Brasília: SEESP, 2006.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. “Soroban: manual de técnicas


operatórias para pessoas com deficiência visual /elaboração: Mota, Maria Gloria Batista da... [et
al.]. Secretaria de Educação Especial – Brasília: SEESP, 2009.

BRIANT, Maria Emília Pires. Avaliação Funcional da Visão. Disponível em:


http://www.nutie.com.br/servicos/avaliacao-funcional-da-visao

BRUNO, Marilda Moraes Garcia. Avaliação educacional para alunos com baixa visão e múltipla
deficiência na educação infantil: uma proposta de adaptação e elaboração de instrumentos.
Disponível em: http://www.anped.org.br/reunioes/30ra/trabalhos/GT15-3411--Int.pdf

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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

CAMARGO, Eder Pires de; NARDI, Roberto; VERASZTO, Estéfano Vizconde. A comunicação
como barreira à inclusão de alunos com deficiência visual em aulas de óptica. Rev. Bras. Ensino
Fís. [online]. 2008, vol.30, n.3, pp. 3401.1-3401.13. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbef/v30n3/3401.pdf

CARROLL, Thomas J. Cegueira: o que ela é, o que ela faz e como conviver com ela. São Paulo
[s.n.] 1968. CID-10. Transtornos visuais e cegueira. Porto Alegre, Artes Médicas, 1993. Disponível
em: e disponível em: http://www.datasus.gov.br/cid10/V2008/WebHelp/h53_h54.htm

CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALOLOGIA - CBO 2010. Funcionamento da visão.


Disponível em: http://www.cpvi.com.br/materias/Como_funciona_o_olho_humano

COSTA, Carla; OLIVEIRA, Manuel; MOUGA, Emília. Avaliação da Visão Funcional em Baixa
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AEE PARA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, ALTAS HABILIDADES E


SUPERDOTAÇÃO

Ementa: Da Deficiência Mental à Intelectual; Deficiência Intelectual; Altas


Habilidades/Superdotação; Atendimento Educacional Especializado - AEE;
Identificação/Caracterização e Trabalho com Altas Habilidades; Atividades Físicas e Fatores de
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AEE PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ

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28
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

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AEE PARA DEFICIÊNCIAS MÚLTIPLAS E SURDOCEGUEIRA

Ementa: Deficiência Múltipla - Surdocegueira; As Necessidades da Criança Surdocega e com


Deficiência Múltipla; A Importância do Movimento e da Comunicação; Adaptações de Acesso ao
Currículo; Atendimento Educacional Especializado; Atividades Suplementares; Avaliação.

REFERÊNCIAS

29
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

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novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

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TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO TGD

Ementa: A CID-10 E O DSM-5; Transtornos Globais do Desenvolvimento, Condutas Típicas; A


Educação Especial e TGD ? Focando O Autismo; Introdução a Deficiência Mental; História,
Conceito, Etiologia; Caracterização e Classificação Das Deficiências; Abordagens: Psicanalítica e a
Epistemologia Genética Para Deficiência Intelectual; Deficiência Intelectual no Contexto Escolar:
Percepção de Pais, Escola e o Papel dos Educadores no Processo de Inclusão; Atendimento
Educacional Especializado ? Aee e a Avaliação; Atividades Físicas e Fatores de Risco de Doenças;
A Terminalidade Específica e a Inserção de Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho.

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34
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36
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

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37
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

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2003, pp. 124-127

COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
Ementa: Tecnologia Assistiva e Comunicação Suplementar - Conceitos e Definições Essenciais;
Os Sistemas de Comunicação; Atendimento Educacional Especializado; Recursos, Técnicas e
Estratégias para Comunicação Alternativa; Avaliação e Escolha das Estratégias; Adaptações
Curriculares.

38
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

REFERÊNCIAS:
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39
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

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MACEDO, E. C., et al. Instrumento computadorizado para exploração de comunicação pictográfica
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Gorziza Avila; BEZ; Maria Rosangela. SCALA: um Sistema de Comunicação Alternativa para o

40
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

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Acesso em: 15 fev. 2012.
PAULA, K. P; NUNES, L. R. A comunicação alternativa no contexto do ensino naturalístico.
Favorecendo o desenvolvimento da comunicação em crianças e jovens com necessidades especiais
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PELOSI, Miryam Bonádio. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, 2005, vol. 13. PELOSI,
Miryam. Tecnologia Assistiva (2011). Disponível em:
https://sites.google.com/site/tecnologiaAssistivaufrj/ Acesso em: 15 fev. 2012.
REILY, L. Sobre como o Sistema Bliss de Comunicação foi introduzido no Brasil. In: Nunes LR
d'O de P, Pelosi M, Gomes MR (orgs). Um retrato da Comunicação Alternativa no Brasil: Relato de
Experiências, vol II. Rio de Janeiro: 4 Pontos Estúdio Gráfico e Papéis; 2007. p. 19-45.
RIBEIRO, Patrícia. PECS: Um sistema de comunicação alternativa desenvolvido especialmente
para crianças com Autismo (2010). Disponível em:
http://palavradefonoaudiologa.blogspot.com/2010/05/o-sistema-pecs.html Acesso em: 15 fev. 2012.
SANTOS, Amélia; SANCHES, Isabel. Práticas de Educação Inclusiva Aprender a incluir a criança
com paralisia cerebral e sem comunicação verbal no jardim de infância (2005). Disponível em:
xa.yimg.com/.../Inclusão+cças+com+paralisia+cerebral+e+sem+cção+.. Acesso em: 15 fev. 2012.
SIMONI, C. A. C; BARANAUSKAS, M. C. C. Pesquisa Qualitativa em Sistemas de Informação,
Relatório Técnico, IC/Unicamp, Campinas, Brasil, 2003.
SOUZA, V.L.V. Recursos alternativos para o desenvolvimento da comunicação. In Nunes, L.R.
Favorecendo o Desenvolvimento da comunicação em crianças e jovens com necessidades
educacionais especiais. Rio de Janeiro: Dunya, 2003, p. 217-233.

CIÊNCIAS NEUROLÓGICAS
Ementa: Filogênese do Sistema Nervoso; Bases Estruturais do Sistema Nervoso; Os Neurônios;
Especialização e Função dos Hemisférios; A Plasticidade Cerebral/Neural e a Memória.

REFERÊNCIAS:

EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS DIFERENTES TIPOS DE NECESSIDADES ESPECIAIS


Ementa: Educação Especial: Conceitos e Definições; A Educação Especial: dos Primórdios ao
Século XXI; Portadores de Necessidades Especiais: Classificação e Caracterização; As Diferentes
Necessidades Especiais; Atendimento Educacional Especializado e Os Recursos

41
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

Educacionais Especiais; Introdução a Metodologia do Ensino de Libras; Ensino de L1 e


L2;Terminologia para L1 e L2; Diferenças Entre L1 e L2; Conhecimentos dos Professores
Acercada Libras; Habilidades Necessárias para Ensino de Libras; Fatores que Afetam os Alunos
e Estratégias de Ensino; Os Temas Transversais; Desenvolvimento Linguístico na Educação
Infantil.

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL


Ementa: Educação Especial: Conceitos e Definições; A Educação Especial: dos Primórdios ao
Século XXI; Portadores de Necessidades Especiais: Classificação e Caracterização; As Diferentes
Necessidades Especiais; Atendimento Educacional Especializado e Os Recursos
Educacionais Especiais; Introdução a Metodologia do Ensino de Libras; Ensino de L1 e
L2;Terminologia para L1 e L2; Diferenças Entre L1 e L2; Conhecimentos dos Professores
Acercada Libras; Habilidades Necessárias para Ensino de Libras; Fatores que Afetam os Alunos
e Estratégias de Ensino; Os Temas Transversais; Desenvolvimento Linguístico na Educação
Infantil.

REFERENCIAS:
ANDRADE, Fábio Santos de. Fatos históricos sobre os portadores de necessidades especiais e
também o contexto historiográfico dos jogos e brincadeiras ao longo dos tempos (2008). Disponível
em: http://www.webartigos.com/artigos/fatos-historicossobre-os-portadores-de-necessidades-
especiais-e-tambem-o-contextohistoriografico-dos-jogos-e-brincadeiras-ao-longo-dos-
tempos/22485/
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Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo
Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm
BRASIL. Decreto n. 7611 de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o
atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2011/decreto/d7611.htm 56 BRASIL. Lei n.

42
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

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http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf
BRASIL. Lei n.8.069 de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação
básica. Brasília: MEC; SEESP, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação
Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994. BRASIL. Política nacional de educação especial na
perspectiva da educação inclusiva. Brasília: MEC, 2008. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf BRASIL. Presidência da República.
Secretaria de Direitos Humanos. Portaria n. 2.344 de 03 de novembro de 2010. Nova terminologia
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DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DAS PESSOAS DEFICIENTES. Resolução aprovada pela
Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas em 09/12/75. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/dec_def.pdf DUK, Cynthia. Educar na diversidade:
material de formação docente. 3 ed. Brasília: MEC/SEESP, 2006.
FERNANDES, Lorena Barolo; SCHLESENER, Anita; MOSQUERA, Carlos. Breve histórico da
deficiência e seus paradigmas. Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares em
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http://www.fap.pr.gov.br/arquivos/File/extensao/Arquivos2011/NEPIM/NEPIM_Volum
e_02/Art08_NEPIM_Vol02_BreveHistoricoDeficiencia.pdf
FREITAS, Itamar. Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino de história. São Cristóvão:
UFS, 2010.

43
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

FURLAN, Angélica Tatiane; ARAÚJO, Rosani Aparecida; PERALTA, Jane Cristina F. de Lima. O
enfrentamento da deficiência mental pelas mães: da negação à 57 superação (2010). Disponível em:
http://www.asdef.com.br/innova/assets/artigos/superacao007.pdf
GARCIA, Rosalba Maria Cardoso. Política de educação especial na perspectiva inclusiva e a
formação docente no Brasil. Revista Brasileira de Educação v. 18 n. 52 jan.-mar. 2013. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v18n52/07.pdf
GARCIA, Rosalba Maria Cardoso; MICHELS, Maria Helena. A política de educação especial no
Brasil (1991-2011): uma análise da produção do GT15 - educação especial da ANPED. Rev. bras.
educ. espec. [online]. 2011, vol.17, n.spe1, pp. 105- 124.
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relação com a história da humanidade. (2012). Disponível em:
http://www.deficienteciente.com.br/2012/01/apessoa-com-deficiencia-e-sua-relacao-com-a-historia-
da-humanidade-partefinal.html
GOMES, Adriana Leite Lima Verde; POULIN, Jean-Robert; FIGUEIREDO, Rita Vieira. A
Educação Especial na Perspectiva da inclusão Escolar: o atendimento educacional especializado
para alunos com deficiência intelectual. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010.
GUGEL, Maria Aparecida. Pessoas com deficiência e o direito ao trabalho. Florianópolis: Obra
Jurídica, 2007.
JANNUZZI, Gilberta S. de M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do
século XXI. Campinas: Autores Associados, 2004.
KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Deficiência múltipla e educação no Brasil: discurso e
silêncio dos sujeitos. Campinas: Autores Associados, 1999.
KIRK, S. A.; GALLAGHER, J. J. Educação da Criança Excepcional. São Paulo: Martins Fontes,
1987.
KUTIANSKI, Felipe Augusto Tavares; BRAUER JUNIOR, André Geraldo. Da antiguidade a
contemporaneidade: uma revisão histórica do preconceito aos deficientes físicos na sociedade.
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http://apps.unibrasil.com.br/revista/index.php/educacaoehumanidades/article/viewFil e/521/441
LOPES, Esther; MARQUEZINE, Maria Cristina. Sala de recursos no processo de inclusão do aluno
com deficiência intelectual na percepção dos professores. Rev. bras. educ. espec. [online]. 2012,
vol.18, n.3, pp. 487-506. http://www.scielo.br/pdf/rbee/v18n3/a09.pdf

44
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

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Rosenara Beatriz de. A escola, a diferença e os sujeitos que nela operam. Ijuí: UNIJUÍ, 2012.
Disponível em: 58
http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/823/Rosenar a-
%20trabalho%20de%20conclus%C3%A3o%20de%20curso.pdf?sequence=1
PADILHA, Anna Maria Lunardi. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de
significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. 3 ed. Campinas: Editores Associados,
2007.
PITTA, marina Ortega. Inclusão educacional: que caminhos estamos seguindo? Londrina: SEE-
PR/UEL, 2008. Caderno Pedagógico. RESENDE, Ana Paula Crosara; VITAL, Flavia Maria de
Paiva. (Coord.). A Convenção sobre direitos das pessoas com Deficiência comentada. Brasília:
Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência, 2008.
RODRIGUES, David (org.). Educação e inclusão: dez olhares sobre a educação inclusiva. São
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RODRIGUES, David. Desenvolver a educação inclusiva: dimensões do desenvolvimento
profissional. In: Inclusão: Revista de educação Especial. Inclusão: R. Educ. esp., Brasília, v. 4, n. 2,
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RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim; CAPELLINI, Vera Lúcia Messias Fialho; SANTOS,
Danielle Aparecida do Nascimento dos. Fundamentos históricos e conceituais da Educação Especial
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http://www.bancodeescola.com/verbete4.htm
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multicultural. Introdução: para ampliar o cânone do reconhecimento, da diferença e da igualdade.
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SANTOS, Sofia; MORATO, Pedro. Acertando o passo! Falar de deficiência mental é um erro: deve
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Direito à Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais. Revista Magistro, Vol. 7

45
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

Num.1, 2013. Disponível em:


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SASSAKI, Romeu Kazumi. Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. In: VIVARTA, Veet
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Porto Alegre: Artmed, 2008.

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA


Ementa: Conceitos e Fundamentos da Educação Inclusiva; Considerações Finais.

REFERENCIAS:
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Básica / Secretaria de Educação Especial – MEC/SEESP, 2001. 79 p. CAMPOS, Magaly Robalino.
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GUIMARÃES, Arthur. Inclusão que funciona. Nova Escola. Abril. São Paulo, n. 165. set. 2003.
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46
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

MANTOAN, Maria Teresa Eglér (org)). Caminhos pedagógicos da inclusão. São Paulo: Memnon,
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MITLER, Peter. Educação Inclusiva. Contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003. MORIN,
Edgar. (2001) A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil. 2002. NEVES, Janilcélia de Fátima. A escola regular de todos é também a escola
da criança com síndrome de Dowm? Dissertação de Mestrado. Três Corações: Universidade vale do
Rio Verde, 2005.
STAINBACK, Susan. Entrevista. Pátio revista pedagógica. Ano VIII, n.32, nov.2004/jan. 2005.
STAINBACK, Susan; STAINBACK, Willian. Inclusão. Um guia para educadores. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Alguns (di)lemas do professor no contexto de complexidade.
Pátio revista pedagógica. Ano VII, n. 27, ago/out. 2003.

EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA E POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO


Ementa: Fundamentos da Educação Especial; Princípios Básicos da Educação Especial;
Fundamentação Legal da Educação Especial; O Financiamento da Educação Especial; Fundamentos
da Educação Inclusiva; Da Integração à Inclusão; A Valorização das Diferenças na Escola Como
Fator de Inclusão; A Organização Docente na Educação Inclusiva; Competências Didáticas Para
Trabalhar Com a Educação Inclusiva; Políticas Públicas de Inclusão.

REFERENCIAS:
AQUINO, Julio Groppa. Diferenças e preconceitos na escola. Alternativas teóricas e práticas. 3 ed.
São Paulo: Summus, 1998.
BELLO, Ruy de Ayres. Filosofia Pedagógica. 4ª edição. São Paulo: Editora do Brasil S/A, 1964.
BELLO, Ruy de Ayres. Filosofia Pedagógica. 4ª edição. São Paulo: Editora do Brasil S/A, 1964.
BRASIL – Ministério da Educação Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação
Básica / Secretaria de Educação Especial – MEC/SEESP, 2001. 79 p.
BRASIL CONSTITUIÇÃO (1988). Constituição: República Federativa do Brasil, Brasília: Centro
Gráfico, 1988.
BRASIL, Ministério da Educação e do desporto. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional
de Educação Especial. Brasília, 1994.

47
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.


BRASIL. Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. O Acesso de Alunos com Deficiência às
Escolas e Classes Comuns da Rede Regular. Brasília, set./2004.
BRASIL/MEC/SEF/SESSP. Parâmetros Curriculares Nacionais. Adaptações curriculares.
Estratégias para Educação de alunos com necessidades Educacionais Especiais. Brasília, 1999.
BRASIL/MEC/SEPS/CENESP. Subsídios para Organização e Funcionamento de serviços de
Educação Especial. Brasília 1986.
CAMPOS, Magaly Robalino. Mudanças com os docentes, não para os docentes. Pátio revista
pedagógica. N. 40 Ano X. nov2006/jan.2007.
CORRÊA, Rosa et al. Diagnóstico da Educação Inclusiva no ensino Fundamental de Belo
Horizonte e Contagem para Subsidiar Projeto de 64 Capacitação de Educadores do Ensino
Fundamental das Escolas Públicas PUC Minas, 2002. Relatório de Pesquisas.
DESARI, Fátima Elizabeth. Análise de Critérios de Procedimentos para Composição de Clientela
de classes especiais para deficientes mentais educáveis. São Paulo: Anais S. Carlos, 1986.
DOTTI, Corina. Fracasso escolar e classes populares. In: Paixão de Aprender, 2ª edição. Petrópolis:
Vozes, 1993.
FERREIRA, Maria Elisa Caputo e GUIMARÃES Marly. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro:
DP&A., 2003. 158 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática
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FUNDAÇÃO ROQUETTE PINTO, Educação Especial: Um salto para o futuro. Programa nº 01,
Emissão de 09.08.99. SEE/MEC, 1995. GUIMARÃES, Arthur. Inclusão que funciona. Nova
Escola. Abril. São Paulo, n. 165. set. 2003.
IMBERNON, Francisco. Formação docente e profissional. Formar-se para a mudança e a incerteza.
São Paulo: Cortez, 2000.
INHELDER, B. The diagnosis of reasoning in the mentally retarded. New York: Chandler, 1963.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública. São Paulo. Loyola, 8ª edição, 1989.
LORENZO, Eloísa Garcia E. de. Estimulacion precoz: accion preventiva y remedial. Instituto
Internacional del Niño. Montevideo, 1976. LURÇAT, Liliane. Os que ainda não aprenderam a
desconfiar. O Correio. Rio de janeiro, UNESCO/FGV, Jul. 1978, nº 7
MACHADO, M.T.C. et alli. Integração da Pessoa portadora de deficiência. Rio de Janeiro, 1993.
MANTOAN, M. T. E. Ensino Inclusivo/Educação (de qualidade) para todos. Revista Integração,
Brasília, MEC/SESSP. Ano 8, nº 20, 1998, pp.29-32

48
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:
Moderna, 2003. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. O direito à diferença na escola. Pátio – revista
pedagógica. Ano VII, nº 32, nov.2004-jan. 2005. Porto Alegre: Artmed. P. 12-15.
MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia. Paris: 1947. 65 MARTINS, Vicente. Quem necessita
de educação especial? (2009)
MAZOTTA, Marcos José Silveira. Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. São
Paulo: Cortez, 1996, 208 p.
MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Inclusão e Integração ou chaves da vida Humana. III
Congresso Ibero-Americano de Educação Especial Diversidade na Educação: Desafio para o Novo
Milênio Foz do Iguaçu, 4 a 7 de novembro de 1998.
MITLER, Peter. Educação Inclusiva. Contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003. MORIN,
Edgar. (2001) A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil. 2002.
NEVES, Janilcélia de Fátima. A escola regular de todos é também a escola da criança com
síndrome de Dowm? Dissertação de Mestrado. Três Corações: Universidade vale do Rio Verde,
2005.
OLIVEIRA, M.A.M.; AMARAL, C.T. Políticas públicas contemporâneas para a educação especial:
inclusão ou exclusão (2004).

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA SAÚDE MENTAL


Ementa: A Conquista da Cidadania no Campo da Saúde Mental; Legislação Versus Política de
Saúde Mental; As Normas Técnicas Internacionais; Legislação e A Política Nacional de Saúde
Mental; Paradigmas do Conceito de Saúde Mental; A Gestão Atual da Saúde Mental no Brasil.

REFERENCIAS:
ALVES, Domingos Sávio N. A re-estruturação da atenção em saúde mental no Brasil. Texto
apresentado em Simpósio no V Congresso da Associação Mundial de Reabilitação Psicossocial,
Roterdã – Holanda, 23 de abril de 1996.
AMARANTE, P. D. C.; et al. Loucos pela Vida – A Trajetória da Reforma Psiquiátrica no Brasil.
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portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.

49
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

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Brasília – DF. Conjunto de Leis Estaduais, Decretos, Deliberações e Portarias que, nos últimos dez
anos, regulamentaram a re-estruturação da assistência psiquiátrica no país. [s.d.]
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e
diretrizes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde
Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à
Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas.
OPAS. Brasília, novembro de 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Caminhos para uma política de saúde mental infanto-juvenil /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. – 2. ed. rev. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Legislação em saúde mental 1990-2002 /
Ministério da Saúde, Secretaria Executiva – 3. ed. Revista e atualizada. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em
saúde mental: 1990-2004 / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Secretaria de Atenção à
Saúde. – 5. ed. ampl. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. 2. ed. Brasília : Ministério da
Saúde, 2006. 100 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 3 ed.,
Editora Positivo. CDRom, 2004.
FERREIRA FILHA, Maria de Oliveira; SILVA, Ana Tereza Medeiros C.; LAZARTE, Rolando.
Saúde Mental e Pobreza no Brasil: desafios atuais (2003). Disponível em: Acesso em: 22 mar.
2010.

50
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

FUHRMANN, Nadia Lucia. Neoliberalismo, Cidadania e Saúde: A recente reorganização do


Sistema Público de Saúde no Brasil. Revista de Ciências Sociais v. 4, nº 1, jan.-jun. 2004.
Disponível em: . Acesso em: jan. 2008.
MALTA, D.C., MERHY, E. E. A micropolítica do trabalho em saúde: Revendo alguns conceitos.
Rev Min Enferm 2003. 7(1):61-6.
MEDEIROS, Andréa dos Santos Silva. Exclusão Social e Abandono do Louco Infrator Social.
Revista Saúde em Debate/CEBES. Rio de Janeiro v. 29 n. 69 jan./abr. 2005, p.17-26.
MEDEIROS, Soraya Maria de; GUIMARAES, Jacileide. Cidadania e saúde mental no Brasil:
contribuição ao debate. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2002, vol.7, n.3, pp. 571-579.
MELLO, Inaiá Monteiro. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na prática. São Paulo:
Atheneu, 2008.
MILHOMEM, Maria Aparecida G. Corrêa; OLIVEIRA, Alice Guimarães Bottaro. O trabalho em
equipe nos centros de atenção psicossocial – CAPS. Cogitare Enferm. 2007 jan/mar; 12(1):101-8.
NANI, Bruno Dias; FRANCHIN, Marcelo; FEGADOLLI, Claudia. Atenção farmacêutica em saúde
mental: a experiência de um estudo de caso no contexto do estágio em farmácia da UNIMEP. 6º
Simpósio de Ensino de Graduação, UNIMEP, 30/09 A 02/10/2008.
NUNES, M.; et al. A dinâmica do cuidado em saúde mental: signos, significados e práticas de
profissionais em um Centro de Assistência Psicossocial em Salvador, Bahia, Brasil. Cad. Saúde
Pública, v.24, n.1, p.188-96, 2008. Disponível em: Acesso em: 20 fev. 2010.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Atlas: Mental Health Resources in the World:
2001. Genebra: OMS, 2001.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). A saúde mental pelo prisma da saúde pública.
2004. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Livro de Recursos da OMS sobre Saúde
Mental, Direitos Humanos e Legislação. Tradução: Willians Valentini. 2005. ISBN 92 4 856282 5.
OSINAGA, Vera Lucia Mendiondo. Estudo comparativo entre os conceitos de saúde e de doença
mental e a assistência psiquiátrica, segundo portadores e familiares. Ribeirão Preto: Escola de
Enfermagem da USP, 2004 (Tese de doutorado em Enfermagem Psiquiátrica). PAIM, Jairnilson
Silva; TEIXEIRA, Carmen Fontes. Política, planejamento e gestão em saúde: balanço do estado da
arte. Rev. Saúde Pública vol.40 São Paulo Ago. 2006.
PINTO, Julio Cesar Silveira Gomes. A saúde mental na atenção básica. Macaé (RJ): Universidade
Estácio de Sá, 2004 (Monografia de especialização em Saúde Pública).
PREFEITURA DE SÃO PAULO. Programa de Saúde mental. Disponível em: Acesso em: 20 mar.
2010.

51
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

RIBEIRO, Paulo Rennes Marçal. Saúde mental no Brasil. São Paulo: Arte & Ciência, 1999.
SILVA, R. C. F. Gestão Participativa e Planejamento Orçamentário. Guia de Estudo 2, Módulo 1.
Ipatinga: Editora Prominas, 2009.
SINGER, Paul. Prevenir e Curar. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 1987. S
OUZA, Waldir da Silva. Associações civis em saúde mental no Rio de Janeiro: democratizando os
espaços sociais. Cad. Saúde Pública [online]. 2001, vol.17, n.4, pp. 933-939.
VIANNA, Paula Cambraia de Mendonça; BARROS, Sônia. O papel das políticas sociais frente à
re-estruturação do modelo assistencial em saúde mental. Revista Saúde em Debate/CEBES. Rio de
Janeiro v. 29 n. 69 jan./abr. 2005, p.27-35.
TAYLOR, C. M. Populações em risco: crianças e adolescentes. In: Manual de Enfermagem
Psiquiátrica de Mereness. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
VASCONCELOS, Eduardo Mourão de. Reinvenção da Cidadania no Campo da Saúde Mental e
Estratégia Política no Movimento de Usuários. In: VASCONCELOS, Eduardo Mourão (org.).
Saúde mental e serviço social: o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2008.

TECNOLOGIA ASSISTIVA
Ementa: Ajudas Técnicas ou Tecnologia Assistiva?; Modalidades, Categorias ou Classificação de
Tecnologia Assistiva; Os Símbolos da TA; Tecnologia Assistiva, Inclusão Escolar e o Universo da
Informática; Viver Sem Limites?.

REFERENCIAS:
ALVES, Ana Cristina de Jesus. Tecnologia Assistiva: identificação de modelos e proposição de um
método de implementação de Recursos. São Carlos: UFSCar, 2013.
ALVES, Ana Cristina de Jesus; EMMEL, Maria Luisa Guillaumom; MATSUKURA, Thelma
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terapêutico. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 23, n. 1, p. 24-33, jan./abr. 2012.
ALVES, Ana Cristina de Jesus; MATSUKURA, Thelma Simões. Percepção de alunos com
paralisia cerebral sobre o uso de recursos de tecnologia assistiva na escola regular. Rev. Bras. Ed.
Esp., Marília, v.17, n.2, p.287-304, Mai.-Ago., 2011.
ANDRADE, Valéria Sousa de; PEREIRA, Leani Souza Máximo. Influência da tecnologia assistiva
no desempenho funcional e na qualidade de vida de idosos comunitários frágeis: uma revisão
bibliográfica. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, v. 12, n. 1, 2009 . Disponível em:

52
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

http://revista.unati.uerj.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-
98232009000100010&lng=pt&nrm=iso ÁVILA, Barbara Gorzila. Comunicação aumentativa e
alternativa para o desenvolvimento da oralidade de pessoa com autismo. Porto Alegre: UFRS, 2011.
Disponível em:http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/32307/000785427.pdf?sequenc e=
BERSCH, Rita de Cássia Reckziegel. Tecnologia Assistiva e Educação Inclusiva. Ensaios
Pedagógicos (pp.146).
Brasília: MEC/SEE III Seminário Nacional de Formação de Gestores e Educadores, 2006.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ensaios%20pedagogicos.pdf
BERSCH, Rita de Cássia Reckziegel; PELOSI, Miryam Bonadiu. Portal de ajudas técnicas para
educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa
com deficiência física: tecnologia assistiva: recursos de acessibilidade ao computador II / Secretaria
de Educação Especial. Brasília: ABPEE/MEC/SEESP, 2006.
BERSCH, Rita de Cássia Reckziegel. Tecnologia Assistiva. In: SCHIRMER, Carolina R. et al.
Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado –
Deficiência física. Brasília: MEC, 2007.
BEZ, Maria Rosangela; PASSERINO, Liliana Maria. Scala 2.0: software de comunicação
alternativa para web.
AVANCES Investigación en Ingeniería. Vol. 9 - N. 1 (2012). BRASIL. Decreto n. 3.298 de 20 de
dezembro de 1999. Regulamenta a lei n. 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política
Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e
dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm
BRASIL. Decreto n. 5.296 de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de
novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2004/decreto/d5296.htm
BRASIL. Decreto n. 7.612 de 17 de novembro de 2011. “Viver sem limites”. Plano Nacional dos
Direitos da pessoa com deficiência. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos, 2012.
BRASIL. Lei n. 10.098 de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm

53
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

BRASIL. Portal de ajudas técnicas para educação. Equipamento e material pedagógico especial
para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física. Brasília: MEC/SEESP,
2002, fasc. 1.
BRASIL. Portal de Ajudas Técnicas. Equipamento e material pedagógico especial para educação,
capacitação e recreação da pessoa com deficiência física. Recursos para comunicação alternativa.
Brasília: MEC/SEESP, 2004. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/comunicacao.pdf
BRASIL. Portaria 142 Comitê de Ajudas Técnicas – CAT. 2006. Disponível em
http://www.galvaofilho.net/portaria142.htm BRASIL. VII Reunião do Comitê de Ajudas Técnicas
(CAT). Presidência da República/Secretaria Especial dos Direitos Humanos/Coordenadoria
Nacional para integração da pessoa portadora de deficiência, 2007.
BRASIL: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Sala de Recursos
Multifuncionais: espaços para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: MEC/SEESP,
2006.
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eletrônico]. 7. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2013. 410 p. (Série legislação;
n. 76). CARBONERO, Flávia Cristina; ZAGO, Gabriela Mariotoni; CAMPOS, Denise. Tecnologia
Assistiva na Distrofia Muscular de Duchenne: Aplicabilidade e Benefícios. Rev Neurocienc
2012;20(1):109-116.
CEZÁRIO, Kariane Gome; PAGLIUCA, Lorita Marlena Freitag. Tecnologia assistiva em saúde
para cegos: enfoque na prevenção de drogas. Esc Anna Nery Rev Enferm 2007 dez; 11 (4): 677 –
81. DINIZ, Cládice Nóbile. Macro projeto Tecnologias Assistivas para Educação Inclusiva. Rio de
Janeiro: FAETEC, 2009.
FERRADA, Romy Britt Hernandez. Inclusão digital de sujeitos com deficiência física através do
uso da tecnologia assistiva. Porto Alegre: UFRGS, 2009. Dissertação de mestrado. FREITAS,
Aparecida Cristina de; PONDÉ, Sandra Aparecida; RIBEIRO, Regiane Aparecida. Materiais
utilizados na sala do método TEACH, 2010.
GALVÃO FILHO, Teófilo. Tecnologia Assistiva para uma Escola Inclusiva: apropriação,
demandas e perspectivas (2009). Disponível em: www.porsinal.pt/index GIKOVATE, Carla.
Método TEACH para pais. Disponível em:
http://www.carlagikovate.com.br/index_arquivos/Page790.htm
ITS/BRASIL. Tecnologia Assistiva nas Escolas: recursos básicos de acessibilidade sócio-digital
para pessoas com deficiência. Instituto de Tecnologia digital/Microsoft Educação, 2008. JUNÇA,

54
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

Mónica Silva; FERREIRA, Isabel. Superar barreiras nos postos de trabalho: O impacto das
tecnologias de apoio no desempenho ocupacional. Alcoitão (Portugal): Escola Superior de Saúde do
Alcoitão, 2008.
KOJIMA, Jessika Hanako et al. Atendimento Integrado entre a Fonoaudiologia e a Terapia
Ocupacional para Crianças que precisam da Comunicação Alternativa. Rio de Janeiro: UFRJ, Curso
de Graduação em Terapia Ocupacional, Laboratório de Tecnologia Assistiva, 9º Congresso de
Extensão da UFRJ, 2012.
LUZ, Cláudia Ferreira da Silva; SOUZA, Ana Lúcia Santos; DUARTE, Ana Cristina Santos.
Educação inclusiva e tecnologias assistivas: uma análise acerca da aprendizagem de deficientes
visuais. São Cristóvão SE, 2012. VI Colóquio Internacional “Educação e Contemporaneidade”.
MANZINI, Mariana Guria; ASSIS, Carolina Penteado de; MARTINEZ, Claudia Maria Simões.
Contribuições da Terapia Ocupacional na área da comunicação suplementar e/ou alternativa: análise
de periódicos da Terapia Ocupacional Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 1, p. 59-73,
2013. MATOS, Clayse Werneck de. Tecnologia Assistiva: Uma ferramenta da Educação Especial -
31/03/2011. Disponível em: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/quemsomos.asp
NUNES, Leila Regina d´Oliveira de Paula; WALTER, Cátia Crivelenti de Figueiredo;
SCHIRMER, Carolina Rizzotto. Comunicação Alternativa: passaporte para a inclusão escolar.
Capitulo do livro organizado por Cicília Maia, Tecnologias Assistivas: Experiências e Desafios.
Natal: UERN, 2013.
OLIVEIRA, Ana Irene Alves de; GAROTTI, Marilice Fernandes; SÁ, Nonato Márcio Custódio
Maia. Tecnologia de ensino e tecnologia assistiva no ensino de crianças com paralisia cerebral.
Ciências & Cognição 2008; Vol 13 (3): 243-262. Disponível em: http://www.cienciasecognicao.org
PELOSI, Miryam Bonadiu et al. Adaptação de Livros de Histórias: Recurso de Imersão nos
Símbolos. Rio de Janeiro: Centro de Terapia Ocupacional do Rio de Janeiro, 2010.
PELOSI, Miryam Bonadiu. O papel do terapeuta ocupacional na tecnologia assistiva. Caderno de
Terapia Ocupacional da UFSCar, 2005, vol.13, n.1. PELOSI, Miryam Bonadiu. Técnicas (2010).
Disponível em: http://www.tecnologiaassistiva.com.br/tecnicas
PELOSI, Miryam Bonadiu. Tipos de símbolos (2010). Disponível em:
http://www.tecnologiaassistiva.com.br/tipos-de-simbolos PELOSI, Miryam Bonadiu; NUNES,
Leila Regina d’Oliveira de Paula. Os terapeutas ocupacionais das unidades de saúde do município
do Rio de Janeiro e suas ações na área de tecnologia assistiva. Revista Teias v. 11, n. 23, p. 149-
162, set./dez. 2010.

55
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

SÁ, Elisabete Dias de. Material pedagógico e tecnologias assistivas (2003). Disponível em:
http://www.cnotinfor.pt/inclusiva/pdf/Tecnologias_assistivas_pt.pdf
SATORETTO, Mara Lúcia; BERSCH, Rita. Assistiva: tecnologia e educação (2013). Disponível
em: http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html
SCHIRMER, Carolina R. et al. Formação Continuada a Distância de Professores para o
Atendimento Educacional Especializado – Deficiência física. Brasília: MEC, 2007.
SCHIRMER, Carolina R; BERSCH, Rita. Comunicação Aumentativa e Alternativa CAA. In:
SCHIRMER Carolina R; BROWNING. Nádia: BERSCH. Rita; MACHADO. Rosângela.
Atendimento Educacional Especializado. Brasília: 2007. P. 57-84.
SCHIRMER, Carolina R. Metodologia Problematizadora na formação de graduandos de Pedagogia
em Comunicação Alternativa. Tese de Doutorado defendida no Programa de Pós-Graduação em
Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2012.
SILVEIRA, Adriana Moniz; JOAQUIM, Regina Helena Vitale Torkomian. Tecnologia assistiva no
contexto hospitalar pediátrico: uma revisão integrativa. XIII Congresso brasileiro de Terapia
Ocupacional. Disponível em: http://cbto2013.com.br/pos/
WALTER, Cátia Crivelenti de Figueiredo. A comunicação alternativa no contexto escolar –
inclusão de pessoas com autismo. 2010.
WALTER, Cátia Crivelenti de Figueiredo; ALMEIDA, Maria Amélia. Avaliação de um programa
de comunicação alternativa e ampliada para mães de adolescentes com autismo. Rev. Bras. Ed.
Esp., Marília, v.16, n.3, p.429-446, Set.-Dez., 2010.

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO


Ementa: Conceitos de ciência, método científico, hipóteses, variáveis, probabilidade, validade,
fidedignidade, amostragem; delineamentos de pesquisa; metodologia qualitativa e quantitativa;
aplicação de questionário em pesquisas; caracterização da linguagem científica e do sistema de
produção científico; elaboração de pesquisa acadêmico-científica; ética na pesquisa; técnicas de
apresentação. Resumo científico, artigo científico, ficha catalográfica, pré projeto de pesquisa,
resenha, relatórios de pesquisa, fichamento.

REFERÊNCIAS
ANDERY, Maria Amélia. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 7ª edição. Rio de
Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUC, p. 436, 996.

56
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

AUSTIN, T. & de Jong, W. (2008). Repensando o documentário: novas perspectivas, novas


práticas. Londres: Open University Press. Scott, JP (Ed.). (2006). Pesquisa documental. Mil Oaks,
CA: Publicações prudentes.
Austin, T. & de Jong, W. (2008). Rethinking documentary: New perspectives, new practices.
London: Open University Press.
BARROS, Aidil; LEHFELD, Neide. A pesquisa científica. In: BARROS, Aidil; LEHFELD, Neide.
Fundamentos de metodologia. 2. ed. ampl. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 2000. p. 87-121.
BENTO, F. Manual para elaboração de projeto de pesquisa e de monografia jurídica. Marília: s.e.,
2004.
BERNARD, RH (2011) “Métodos de Investigação em Antropologia” 5 ª edição, AltaMira Press,
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Bunge, Mário. Epistemologia: curso de atualização. São Paulo, T.A. Queiroz. 1980. p. 24.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. São Paulo: Prentince
Hall, 2002 - 5ª ed.
CIRIBELLI, Marilda Corrêa. Como elaborar uma dissertação de Mestrado através da pesquisa
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DORFMAN, Ariel and MATTELART, Armand. How to Read Donald Duck: Imperialist Ideology
in the Disney Comic (New York: International General, 1975, originally published 1971).
Translation by David Kunzle, Disponível em: https://s3-eu-west-1.amazonaws.com/s3-euw1-ap-pe-
ws4-cws-documents.ri-
prod/9781138824287/ch9/6._Ariel_Dorfman_and_Armand_Mattelart,_How_to_Read_Donald_Duc
k,_1971.pdf. Acesso em: 29.09.2019.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
FERNANDES, José. Técnicas de Estudo e Pesquisa. Goiânia: Editora Kelps, 2002 – 6ª ed.
FERREIRA, R. A. A pesquisa científica nas ciências sociais: caracterização e procedimentos.
Recife, PE: UFPE, 1998.
GALLIANO, Alfredo Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002 – 4ª ed.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GODDARD, W. & Melville, S. (2004) “Metodologia de Pesquisa: Uma Introdução” 2ª edição,
Blackwell Publishing.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1999.

57
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

GROVER, R. & GLAZIER, J. Implications for application of qualitative methods to library and
Information Science research. Library and Information Science Research, 7(3):247-60, Jul./Sept,
1985.
HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica: leis, teorias, método. São Paulo: EPU,
1976. V. 2.
HUSSERL, Edmund. Ideen zu einer reinen Phänomenologie und phänomenologischen Philosophie.
Erstes Buch: Allgemeine Einführung in die reine Phänomenologie. Hamburg: Felix Meiner Verlag,
1992. (Gesammelte Schriften 5).
JORGE, A. S.; PUIG, N. S. Enseñar a argumentar científicamente: um reto de las cases de ciências.
Enseñanza de las ciências, 18 (3), 405-422, 2000.
KELLY, G. J.; TAKAO, A. Epistemic levels in argument: an analysis of university oceanography
students use of evidence in writing. Science Education, v.86, n.3, p.314-342, 2002.
KNECHTEL, Maria do Rosário. Metodologia da pesquisa em educação: uma abordagem teórico-
prática dialogada. Curitiba: Intersaberes, 2014.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. rev. ampl. São
Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas,
2000.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis. 7. ed. São Paulo: Atlas,
1986. Mass.: Addison-Wesley
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais: um guia prático
para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. São Paulo: Atlas,
2005.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu. Pesquisa
Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2007.
NASCIMENTO, S. S.; VIEIRA, R. D. Contribuições e limites do padrão de argumento de Toulmin
aplicado em situações argumentativas de sala de aula de ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em
Educação em Ciências, v. 8, n. 2, 2008.
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58
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

OLIVEIRA, J. R. S.; QUEIROZ, S. L. Comunicação e Linguagem Científica: guia para estudantes


de Química, Editora Átomo: Campinas, 2007.

QUEIROZ, S. L.; VELLOSO, A. M. S.; SÁ, L. P.; MOTHEO, A. J. Argumentos elaborados sobre o
tema “corrosão” por estudantes de um curso superior de Química. Revista Electrónica de Enseñanza
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QUIVY, R.; CAMPENHOUDT, L. V. Manuel de recherche en sciences sociales. Paris: Dunod,
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STENECK NH. Introduction to the Responsible Conduct of Research. 2007. ORI: EUA. Disponível
em: https://ori.hhs.gov/sites/default/files/rcrintro.pdf. Acesso em: 27.09.2019.
TARGINO, Maria das Graças; GARCIA, Joana Coeli Ribeiro. Comunicação científica: umarevisão
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<http://www.informacaoesociedade.br>. Acesso em: 27.09.2019.
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Unijuí, 1 ed, p. 528, 2007.

59
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

VINCENTAS, Lamanauskasa, Dalia Augieno. Development of Scientific Research Activity in


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Nacional de Ciências, Academia Nacional de Engenharia e Instituto de Medicina. 1992. Ciência
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National Academies Press. doi: 10.17226 / 1864.
Winograd, T. and Flores, F. (1986) Understanding Computers and Cognition. Reading

12. METODOLOGIA
Os procedimentos didáticos–metodológicos e os recursos propostos para o desenvolvimento do
currículo do curso poderão ser, dentre outros:
1. Exposição dialogada;
2. Relatos de experiências;
3. Estudo dirigido;
4. Análise e interpretação de textos, de filmes e de relatos da prática dos acadêmicos;
5. Oficinas para facilitar a assimilação dos conteúdos;
6. Seminários e painéis com apresentação de grupo de acadêmicos.

13. CORPO DOCENTE


O corpo docente de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, é constituído
por professores especialistas ou de reconhecida capacidade técnico-profissional, sendo que 50%
(cinquenta por cento) destes, pelo menos, apresentam titulação de mestre ou de doutor obtido em
programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido pelo Ministério da Educação.

Disciplina Docente Titulação


AEE para Deficiência Física e
Alexandre Gomes Soares DOUTOURADO
Mobilidade Reduzida
AEE para Deficiência Visual: Baixa
Arlana Campos Faria Martins MESTRADO
Visão e Cegueira
AEE para Deficiência Intelectual,
Fátima Maria Caldeira Brant Costa DOUTOURADO
Altas Habilidades e Superdotação
AEE para Deficiência Auditiva e
Renata dos Reis Luiz Barbosa MESTRADO
Surdez
AEE para Deficiências Múltiplas e
Filipe Costa Fernandes MESTRADO
Surdocegueira
Transtornos Globais do
Carolina de Aquino Machado MESTRADO
Desenvolvimento TGD
Comunicação Alternativa Vanderleia Maria de Faria MESTRADO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

Ciências Neurológicas Pablo Braga Viana MESTRADO


Educação Especial e os Diferentes MESTRADO
Vanderleia Maria de Faria
Tipos de Necessidades Especiais
Fundamentos da Educação Especial Renata dos Reis Luiz Barbosa MESTRADO
Fundamentos da Educação Inclusiva Clemilda Daniela Silva MESTRADO
Educação Especial Inclusiva e MESTRADO
Marilene Gonçalves Nunes
Políticas Públicas de Inclusão
Políticas Públicas para Saúde Mental Philipe Gomes Vieira MESTRADO
Tecnologia Assistiva Silvia Cristina da Silva MESTRADO
Metodologia do Trabalho Científico Marcelo Augusto Nery Médes DOUTOURADO

14. CERTIFICAÇÃO
A instituição expedirá certificado a que farão jus os acadêmicos que tiverem obtido aproveitamento
de 70 % (setenta), sendo obrigatório, nos cursos presenciais, pelo menos, 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência.

Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu mencionarão a área de


conhecimento do curso e serão acompanhados do respectivo histórico escolar, do qual constará,
obrigatoriamente:
I - relação das disciplinas, carga horária, nota ou conceito obtido pelo acadêmico e nome e
qualificação dos professores por elas responsáveis;
II - período em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo trabalho
acadêmico;
III - título da monografia ou do trabalho de conclusão do curso e nota ou conceito obtido;
IV - declaração da instituição de que o curso cumpriu todas as disposições da presente
Resolução;
V - citação do ato legal de credenciamento da instituição.
Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização,
serão obrigatoriamente registrados pela instituição que efetivamente ministrou o curso.
Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, que
se enquadrem nos dispositivos estabelecidos na Resolução nº 1 de 2007 terão validade nacional.

15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO


No respectivo curso além das avaliações regimentadas haverá também a apresentação de trabalho
de conclusão de curso ao final do mesmo. Sendo o acadêmico considerado aprovado àquele que
obtiver nota igual ou superior a 70 (setenta) em cada uma das disciplinas do curso e frequência
mínima de 75% nas atividades desenvolvidas no curso.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

16. FREQUÊNCIA
Será realizado pelos professores e tutores, através de assinaturas nas listas de chamada, presenciais
e, à distância, através do acesso do aluno ao site da Instituição e ao portal do aluno, perfazendo um
total mínimo de 75% de presença.

17. INTERDISCIPLINARIDADE
As atividades do Curso de Especialização em ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL desenvolver-se-ão em conjunto com os discentes e
docentes, o que propiciará crescimento profissional devido à multiplicidade dos olhares e a interface
das diversas categorias profissionais envolvidas no trabalho em equipe. No local de trabalho, onde
houver profissionais capacitados na área, estes poderão estar fazendo a tutoria/preceptoria do pós-
graduando e poderão estar atualizando nos seminários intermódulos de acordo com sua opção e
necessidades de formação.

18. TECNOLOGIA
O curso será desenvolvido por meio da modalidade EAD (Educação a Distância), utilizando de
metodologias claras e objetivas, tendo como base para suporte ao aluno, o uso de tecnologias
digitais e outros tipos de comunicação contemplando:
➢ Uso de material impresso (módulos/disciplinas) ou online/portal do aluno.
➢ Realização de discussões mediadas por computador, através de fóruns, emails e chats.

19. CRITÉRIO DE SELEÇÃO


Os candidatos deverão atender aos seguintes critérios:
1) Ser graduado em um curso reconhecido pelo MEC;
2) Ter acesso à Internet.
3) Para matrícula no curso de Pós-graduação Lato Sensu, o candidato deverá apresentar
os seguintes documentos (1 cópia autenticada e 1 cópia simples):
• Diploma de nível superior (frente e verso) ou documento equivalente à conclusão de curso,
devidamente reconhecido;
• Carteira de identidade (em folhas separadas);
• Certidão de nascimento ou casamento;
• Histórico escolar do curso de graduação devidamente autenticado;
• CPF;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

• Certificado do serviço militar ou de reservista (para candidatos do sexo masculino);


• Título de eleitor;
• Justiça Eleitoral;
• 1 foto 3x4 recente;
• Comprovante de pagamento da matrícula.

20. INFRAESTRUTURA
O curso dispõe da seguinte infraestrutura:

1. Salas de aulas climatizadas;

2. Centro Administrativo (Secretaria, Tesouraria, Direção e Coordenação do Curso);

3. Laboratório de Informática equipado e climatizado;

4. Sala de professores;

5. Área de Convivência (Auditório para realização de seminários, palestras e outros eventos


científicos; cantina; Pátios e Quadras)

6. Biblioteca com computadores ligados a Internet, espaço de estudos individuais e em grupo.

21. PERFIL DO EGRESSO


O perfil do egresso do profissional de ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E
EDUCAÇÃO ESPECIAL deve ter habilidades e competências que demonstrem uma ampla e sólida
formação geral, técnica, científica, cultural e humanística, apresentando as seguintes características:
autonomia intelectual que o capacite a desenvolver uma visão histórico-social necessária ao
exercício de sua profissão como um profissional crítico, criativo e ético, capaz de compreender e
intervir na realidade e transformá-la; capacidade para estabelecer relações solidárias, cooperativas e
coletivas; possibilidade de produzir, sistematizar e socializar conhecimentos e tecnologias e
capacidade para compreender as necessidades dos grupos sociais e comunidades com relação a
problemas sócio-econômicos, culturais, políticos e organizativos, de forma a utilizar racionalmente
os recursos disponíveis, além de preocupar-se em preservar e conservar o equilíbrio social e;
constante desenvolvimento profissional, exercendo uma prática de formação continuada e que possa
empreender inovações na sua área de atuação.

Rio de Janeiro – RJ, 21 de março de 2022.

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