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PROJETO
PEDAGÓGICO DO
CURSO
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO
ESPECIAL
Rio de Janeiro/2022
2
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
SUMÁRIO
PROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO (lato sensu)........................................................... 4
1. HISTÓRICO DA IES ............................................................................................................ 4
2. DESCRIÇÃO DO CURSO .................................................................................................... 4
2.1 Denominação ........................................................................................................................... 4
2.2 Área ......................................................................................................................................... 4
2.3 Justificativa de Oferta ............................................................................................................. 4
2.4 Carga Horária .......................................................................................................................... 4
2.5 Duração ................................................................................................................................... 5
2.6 Data de Início da Oferta .......................................................................................................... 5
2.7 Modalidade .............................................................................................................................. 5
2.8 Quantidade de Vagas ............................................................................................................... 5
2.9 Documento de Criação do Curso............................................................................................. 5
2.10 Situação de Funcionamento Atual ......................................................................................... 5
2.11 Quantidade Total de Egressos ............................................................................................... 5
3. AMPARO LEGAL DOS CURSOS ...................................................................................... 5
4. PÚBLICO ALVO ................................................................................................................... 5
5. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 6
6. MERCADO DE TRABALHO .............................................................................................. 6
7. COORDENAÇÃO .................................................................................................................. 6
8. ENDEREÇO DE OFERTA DA ESPECIALIZAÇÃO ....................................................... 7
9. VINCULAÇÃO ...................................................................................................................... 7
10. MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................................... 7
11. COMPONENTES CURRICULARES ................................................................................. 7
12. METODOLOGIA ................................................................................................................ 60
13. CORPO DOCENTE............................................................................................................. 60
14. CERTIFICAÇÃO................................................................................................................. 61
15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO .............................................................................................. 61
16. FREQUÊNCIA ..................................................................................................................... 62
17. INTERDISCIPLINARIDADE ............................................................................................ 62
18. TECNOLOGIA .................................................................................................................... 62
19. CRITÉRIO DE SELEÇÃO ................................................................................................. 62
20. INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 63
21. PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................................... 63
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
1. HISTÓRICO DA IES
I. Integridade;
II. Competência;
III. Aspiração de crescimento profissional, pessoal e institucional;
IV. Valorização de desempenho;
V. Integração;
VI. Comprometimento com a comunidade; e
VII. Vocação para prestar serviços.
2. DESCRIÇÃO DO CURSO
2.3 Justificativa de Oferta: O curso visa preparar profissionais da educação que pretendam atuar
intervindo com competência pedagógica no atendimento a alunos com diferentes necessidades.
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
4. PÚBLICO ALVO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
5. OBJETIVOS
GERAL
ESPECÍFICOS
• Identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as
barreiras para a plena participação dos estudantes, considerando suas necessidades
específicas;
• Promover o conhecimento sobre os conceitos, política e legislação da Educação Especial,
Atendimento Educacional Especializado (AEE) e de práticas e recursos de inclusão social
no sistema escolar, nas Salas de Recursos Multifuncionais (SER) ou centros especializados;
• Desenvolver habilidades relacionadas ao atendimento educacional especializado e educação
especial.
6. MERCADO DE TRABALHO
7. COORDENAÇÃO
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
9. VINCULAÇÃO
Curso da Graduação que o Curso está Vinculado: Pedagogia e demais áreas da educação.
CARGA
NÚCLEOS CONTEÚDOS
HORÁRIA
AEE para Deficiência Física e Mobilidade Reduzida 60
AEE para Deficiência Visual: Baixa Visão e Cegueira 45
AEE para Deficiência Intelectual, Altas Habilidades e 45
Superdotação
AEE para Deficiência Auditiva e Surdez 45
AEE para Deficiências Múltiplas e Surdocegueira 60
Transtornos Globais do Desenvolvimento TGD 45
ESPECÍFICO Comunicação Alternativa 45
Ciências Neurológicas 45
Educação Especial e os Diferentes Tipos de Necessidades 60
Especiais
Fundamentos da Educação Especial 45
Fundamentos da Educação Inclusiva 45
Educação Especial Inclusiva e Políticas Públicas de Inclusão 45
Políticas Públicas para Saúde Mental 45
Tecnologia Assistiva 45
COMPLEMENTAR Metodologia do Trabalho Científico 60
TOTAL 735
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
REFERÊNCIAS
LMEIDA, Juliana Buosi de; COFFANI, Márcia da Silva Cristina Rodrigues. Educação física
escolar: reflexões e perspectivas em relação à inclusão do aluno com deficiência física. Revista de
Educação PUC-Campinas, Campinas, n.28, p.55- 67, jan./jun., 2010. Disponível em:
http://periodicos.puccampinas.edu.br/seer/index.php/reveducacao/article/view/71/60
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
AUGÉ, Carles. A Avaliação psicopedagógica dos alunos com deficiência motora. In: SÁNCHEZ-
CANO, Manuel; BONALS, Joan. Avaliação psicopedagógica. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
AYRES, A. Jean. Sensory integration and the child: understanding hidden sensory challenges. Los
Angeles: WPS, 2005. B
EE, Helen. A criança em desenvolvimento. 9 ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2003.
BRASIL. Lei n. 10.098 de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm BRASIL. MEC. NOTA TÉCNICA –
SEESP/GAB/Nº 11/2010. Orientações para a institucionalização da Oferta do Atendimento
Educacional Especializado – AEE em Salas de Recursos Multifuncionais, implantadas nas escolas
regulares. Disponível em: portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=&gid=5294&option...
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de
20 de dezembro de 1996.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CAMARCO, Paulo. O primeiro ano de vida da criança c a intervenção sobre seu desenvolvimento
neuropsicomotor. IN: KUDO, Aidc M. (et al.). fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
em Pediatria. 2J ed. São Paulo: Sarvicr, 1994.
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
ELKONIN, D. B. Psicología del juego. Madrid, Gráficas Valencia S. A. Los Barrios, I. Pol. Ind.
Cabo Callego. Fuenlabrada, 1985.
FERLAND, Francine. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia
ocupacional. 3 ed. São Paulo, SP: Roca, 2006.
GIL, Ingrid Lapa de Camillis; SANTOS, Paulo França; BARBATO, Silviane. Capítulo 13: O aluno
com deficiência física na escola. In: MACIEL. Diva Albuquerque; BARBATO, Silviane.
Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar. Brasília, ed. UnB, 2010, p. 259-268.
LIMA, Sandra Arnaldo de Amorim; SANTOS, Almir Barbosa dos. Atendimento educacional
especializado para alunos especiais de escolas públicas: uma perspectiva de direito social. V
Colóquio Internacional “Educação e Contemporaneidade” São Cristóvão-SE, 2011.
LINDEN, R. Fatores neurotróficos: moléculas de vida para células nervosas. Ciência Hoje 16 (94):
12-8, 1993.
LINDEN, R. Morte celular programada (apoptose) e o sistema nervoso. Atualiz. Neuroc. 2 (4): 1-
20, 1996. MANSUR, L.; RADONOVIC, M. Diferentes estágios da plasticidade neural: visão da
prática clínica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROLOGIA, 18., São Paulo, 1998. Anais.
São Paulo, Academia Brasileira de Neurologia, 1998, p. 3-10.
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
OLIVEIRA, Claudia Eunice Neves de; SALINA; Maria Elisabete; ANNUNCIATO, Nelson
Francisco. Fatores ambientais que influenciam a plasticidade do SNC. Acta Fisiátrica 8(1): 6-13,
2001.
PRIMO, Divina Pereira. Inclusão de alunos cadeirantes: perspectivas e desafios após o Decreto
n.6.571/2008. Brasília: UnB, 2011.
PURIFICAÇÃO, Silene Bueno de Godoy; SOUZA, Rosemary Gomes de; MELO, Valdice Barros.
O direito das pessoas portadoras de deficiência In: IV Simpósio Internacional de Ciências
Integradas da UNAERP Campos Guarujá, p. 11 (Apresentação Oral), s/d. São Paulo. Disponível em
http://vAvw. Uma erp.br /sici/ index.php/pt/edicoes-anteriores/doc_view/14-o-direito-das-pessoas-
portadoras-de-de ficiencia?tmpl=component&format=raw.
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
RAFFINI, C. N. Drogas neuroprotetoras e isquemia cerebral. Newsletter 6 (2): 1-4, 1999. REY,
Luís. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
S.A., 1999.
SANT’ANNA, D.B. É possível realizar uma história do corpo? In: SOARES, C. (Org.). Corpo e
história. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.
SILVA, C. Regeneração do sistema nervoso central. Atualiz Neuroc 1 (2): 1-16, 1995.
SILVA, J.C. Plasticidade neuronal: a reorganização do sistema nervoso central após injúria e sua
importância na reabilitação. In: SIQUEIRA, L. et al. Saúde: conceitos abrangentes. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Frasce, 2000.
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
SILVA, R.F.; SEABRA, L.J.; ARAÚJO, P.F. Educação física adaptada no Brasil: da história a
inclusão educacional. São Paulo: Phorte, 2008.
VEGA, M. G.; ROMANO SILVA, M. A. Apoptose e isquemia cerebral. Newsletter 6 (1): 1-2,
1999.
REFERÊNCIAS
MOTA, Maria da Glória Batista da et al. Orientação e Mobilidade: Conhecimentos básicos para a
inclusão do deficiente visual. Brasília: MEC, SEESP, 2003. SÁ, Elizabet Dias de; CAMPOS, Izilda
Maria de; SILVA, Myriam Beatriz Campolina. Atendimento Educacional Especializado –
deficiência visual. Brasília: SEESP/SEED/MEC, 2007.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
ARAOZ, Susana Maria Mana de; COSTA, Maria da Piedade Resende da. Aspectos
biopsicossociais na surdocegueira. Rev. bras. educ. espec. [online]. 2008, vol.14, n.1, pp. 21-34.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbee/v14n1/a03v14n1.pdf
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Grafia Braille para a Língua
Portuguesa / elaboração: Cerqueira, Jonir Bechara... [et al.]. Secretaria de Educação Especial.
Brasília: SEESP, 2006.
BRUNO, Marilda Moraes Garcia. Avaliação educacional para alunos com baixa visão e múltipla
deficiência na educação infantil: uma proposta de adaptação e elaboração de instrumentos.
Disponível em: http://www.anped.org.br/reunioes/30ra/trabalhos/GT15-3411--Int.pdf
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
CAMARGO, Eder Pires de; NARDI, Roberto; VERASZTO, Estéfano Vizconde. A comunicação
como barreira à inclusão de alunos com deficiência visual em aulas de óptica. Rev. Bras. Ensino
Fís. [online]. 2008, vol.30, n.3, pp. 3401.1-3401.13. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbef/v30n3/3401.pdf
CARROLL, Thomas J. Cegueira: o que ela é, o que ela faz e como conviver com ela. São Paulo
[s.n.] 1968. CID-10. Transtornos visuais e cegueira. Porto Alegre, Artes Médicas, 1993. Disponível
em: e disponível em: http://www.datasus.gov.br/cid10/V2008/WebHelp/h53_h54.htm
COSTA, Carla; OLIVEIRA, Manuel; MOUGA, Emília. Avaliação da Visão Funcional em Baixa
Visão (2011). Power point. DALL'ACQUA, Maria Júlia Canazza. Atuação de professores do ensino
itinerante face à inclusão de crianças com baixa visão na educação infantil. Paidéia (Ribeirão Preto)
[online]. 2007, vol.17, n.36, pp. 115-122. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/paideia/v17n36/v17n36a11.pdf
DE MASI, Ivete. Conceitos – Aquisição Básica para a Orientação e Mobilidade. In: Orientação e
Mobilidade: Conhecimentos básicos para a inclusão do deficiente visual. Brasília: MEC, SEESP,
2003.
GALAHUE, David L.; OZMUN, John. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. Phorte Editora,
3 ed. 2005.
GARCIA, Nely. Como desenvolver programas de orientação e mobilidade para pessoas com
deficiência visual. In: Orientação e Mobilidade: Conhecimentos básicos para a inclusão do
deficiente visual. Brasília: MEC, SEESP, 2003. HADDAD, M. A. O.; SEI, M.; BRAGA, A. P.
Perfil da Deficiência Visual em Crianças e adolescentes. disponível em:
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
KASTRUP, Virgínia; SAMPAIO, Eliana; ALMEIDA, Maria Clara de; CARIJO, Filipe Herkenhoff.
O aprendizado da utilização da substituição sensorial visuo-tátil por pessoas com deficiência visual:
primeiras experiências e estratégias metodológicas. Psicol. Soc. [online]. 2009, vol.21, n.2, pp. 256-
265 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/psoc/v21n2/v21n2a13.pdf
LAPLANE, Adriana Lia Friszman de; BATISTA, Cecília Guarneiri. Ver, não ver e aprender: a
participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola. Cad. CEDES [online]. 2008, vol.28,
n.75, pp. 209-227. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v28n75/v28n75a05.pdf
MENA, Francesc Vicent; SIGUERO, Juanjo. A avaliação psicopedagógica dos alunos com déficit
visual. In: SÁNCHEZ-CANO, Manuel; BONALS, Joan. Trad. Fátima Murad. Avaliação
psicopedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MOTA, Maria Glória Batista de et al. BRASIL. Soroban: manual de técnicas operatórias para
pessoas com deficiência visual. Brasília: SEESP, 2009.
PAPALIA, Diane E. et al. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: ARTMED, 2000, p.25-7.
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
ROCHA, Margarette Matesco; ALMEIDA, Maria Amélia de. Ensino itinerante para deficientes
visuais: um estudo exploratório. Rev. bras. educ. espec. [online]. 2008, vol.14, n.2, pp. 201-216.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbee/v14n2/05.pdf
ROSSI, Luciana Drummond de Figueiredo et al. Avaliação da visão funcional para crianças com
baixa visão de dois a seis anos de idade - estudo comparativo. Arq. Bras. Oftalmol. [online]. 2011,
vol.74, n.4, pp. 262-266. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abo/v74n4/v74n4a07.pdf
SERON, Bruna Barboza et al. Prática de atividade física habitual entre adolescentes com
deficiência visual. Rev. bras. educ. fís. esporte [online]. 2012, vol.26, n.2, pp. 231-239. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/rbefe/v26n2/06.pdf
REFERÊNCIAS
BATISTA, Cristina Abranches Mota; MANTOAN, Maria Teresa Egler. Educação inclusiva:
atendimento educacional especializado para a deficiência mental. 2 ed. Brasília: MEC, SEESP,
2006.
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
GOMES, Adriana Leite Lima Verde et al. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar:
o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual. Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do
Ceará, 2010. v. 2. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar).
AAMR. Retardo Mental. Definição, Classificação e Sistemas de Apoio. 10 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
AMIRALIAN, Maria L. T., et al. Conceituando deficiência. Rev. Saúde Pública, 34 (1): 97-103,
2000. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v34n1/1388.pdf Acesso em: 15 fev. 2012.
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
ARANHA, Maria Salete Fábio. Paradigmas da relação da sociedade com as pessoas com
deficiência (2001). Disponível em:
http://www.centroruibianchi.sp.gov.br/usr/share/documents/08dez08_biblioAcad
mico_paradigmas.pdf Acesso em: 15 fev. 2012. ARMSTRONG, T. Inteligências múltiplas na sala
de aula. (M. A. V. Veronese, Trad.). Porto Alegre: ARTMED, 2001.
BRASIL, C. Os alunos com paralisia cerebral: desenvolvimento e educação. In: COLL, César;
PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Alvaro (orgs.). Desenvolvimento Psicológico e Educação: Em
Necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda,
1995.
BRASIL. Lei n. 10.098 de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
LIMA, Sandra Arnaldo de Amorim; SANTOS, Almir Barbosa dos. Atendimento educacional
especializado para alunos especiais de escolas públicas: uma perspectiva de direito social. V
Colóquio Internacional “Educação e Contemporaneidade” São Cristóvão-SE, 2011.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Igualdade e diferença na escola: como andar no fio da navalha.
In: MANTOAN, Maria Teresa Eglér; PRIETO, Rosângela Gavioli. Inclusão escolar. São Paulo:
Summus, 2006.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Peculiaridades e semelhanças entre normais e deficientes faces
aos processos de desenvolvimento mental. Temas sobre desenvolvimento. V.5, n. 25, p.4-10,
jul/ago. 1995.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Ser ou Estar: eis a questão. Explicando o Déficit intelectual. Rio
de Janeiro: WVA, 1997.
MARQUES, Luciana Pacheco. O professor de alunos com deficiência mental: concepções e prática
pedagógica/ L. P.M. - Minas Geraes: Ed. UFJF, 2001.
MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. Deficiência mental (verbete).
Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002,
http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=33 MINAS GERAIS. Secretária do Estado
de Educação. Orientação n. 01 de 8 de abril de 2005. Minas Gerais, BH, 9 abril 2005.
NUNES, L.R.O.P.; FERREIRA, J.R. Deficiência mental: o que as pesquisas brasileiras têm
revelado. Em E.M.L.S. Alencar (Org.), Tendências e desafios da educação especial (pp. 50-81).
Brasília: SEESP, 1994.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
OMS/OPAS. Declaração de Montreal sobre a deficiência intelectual. Montreal – Canadá: out. 2004.
Trad. Jorge Márcio Pereira de Andrade. Disponível em:
http://www.defnet.org.br/decl_montreal.htm Acesso em: 11 fev. 2012.
ONU. Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes, 1975. Disponível em: Acesso em: 14 fev.
2012.
SANTOS, Amélia; SANCHES, Isabel. Prática de educação inclusiva: aprender a incluir a criança
com paralisia cerebral e sem comunicação verbal no jardim de infância (2005). Disponível em:
xa.yimg.com/.../Inclusão+cças+com+paralisia+cerebral+e+sem+cção+...
SARNO, Cecília Ribeiro. Captação de pessoas com deficiência intelectual: um estudo comparado.
Cadernos do SEP ADM, n. 3, 2006.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Deficiência mental ou deficiência intelectual. s.l., dez.2004. Disponível
em: http://www.todosnos.unicamp.br:8080/lab/linksuteis/acessibilidade-e-
inclusao/textos/deficiencia-mental-ou-deficiencia-intelectual/
SASSAKI, Romeu Kazumi. Educação profissional e emprego de pessoas com deficiência mental
pelo paradigma da inclusão. In: Trabalho e deficiência mental: perspectivas atuais - Brasília:
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE). 1 ed. p. 111 a 132, Brasília: Dupligráfica
Editora, 2003.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma Sociedade para Todos. 3 ed. Rio de Janeiro:
Wak, 1999.
SILVA, Nara Liana Pereira; DESSEN, Maria Auxiliadora. Deficiência Mental e Família:
Implicações para o Desenvolvimento da Criança. Psicologia: Teoria e Pesquisa. V.17. Brasília:
maio/ago.2001. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
37722001000200005&lng=pt&nrm=iso.
SOUSA, Joana Filipa Ferreira. Atividade Física e Fatores de Risco de Doenças Cardiovasculares
em Indivíduos com Deficiência Intelectual. Porto: Universidade do Porto, 2010. Dissertação de
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VELTRONE, Aline Aparecida; MENDES, Enicéia Gonçalves. Inclusão e fracasso escolar: o que
pensam os alunos com deficiência mental? Revista Educação Especial, v. 22, n. 33, p. 59-71, 2009.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
WINNER, E. Tão diferentes dos outros: a vida emocional da criança superdotada. In: ________
Crianças superdotadas, mitos e realidades. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. Cap. 3. p. 37-50Cap.
8 p. 165-182.
REFERÊNCIAS
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado da Língua Brasileira de
Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural,
2009, 2010, 2011.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
BERNARDINO, Elidéa Lúcia. Absurdo ou lógico? Os surdos e sua produção linguística. Belo
Horizonte: Profetizando vida, 2000.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. 3 ed. Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2010.
BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
LIBRAS. Brasília, 2002.
BRASIL. Lei n. 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o Apoio às Pessoas Portadoras de
Deficiência, sua Integração Social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência - Corde. Brasília, 1989. Disponível em:
BRASIL. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Brasília. 1996. B
FERREIRA, L.P. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004. FUNDAÇÃO OSWALDO
CRUZ. Definição para deficiências (2009). Disponível em:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/deficiencia-auditiva.htm
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
GARCIA, C.F.D; ISAAC, M.L; OLIVEIRA, J.A.A. Emissão otoacústica evocada transitória:
instrumento para detecção precoce de alterações auditivas em recémnascidos a termo e pré-termo.
Rev Bras Otorrinolaringol 2002; 68:344-52.
LACERDA, Cristina B. F. A Inclusão Escolar de Alunos Surdos: o que dizem alunos, professores e
intérpretes sobre esta experiência. Cadernos do CEDES (UNICAMP). Campinas, v. 26, n. 69, p.
163-184, 2006.
LACERDA, Cristina B. F.; A Escola Inclusiva para Surdos: a situação singular do intérprete de
Língua de Sinais. In: 27° Reunião Anual da ANPED. Anais, 2004. Disponível em:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
37
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
Ementa: Tecnologia Assistiva e Comunicação Suplementar - Conceitos e Definições Essenciais;
Os Sistemas de Comunicação; Atendimento Educacional Especializado; Recursos, Técnicas e
Estratégias para Comunicação Alternativa; Avaliação e Escolha das Estratégias; Adaptações
Curriculares.
38
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
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ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
CIÊNCIAS NEUROLÓGICAS
Ementa: Filogênese do Sistema Nervoso; Bases Estruturais do Sistema Nervoso; Os Neurônios;
Especialização e Função dos Hemisférios; A Plasticidade Cerebral/Neural e a Memória.
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https://ori.hhs.gov/sites/default/files/rcrintro. pdf. Acesso: 11 de abril 2018.
STENECK NH. Introduction to the Responsible Conduct of Research. 2007. ORI: EUA. Disponível
em: https://ori.hhs.gov/sites/default/files/rcrintro.pdf. Acesso em: 27.09.2019.
TARGINO, Maria das Graças; GARCIA, Joana Coeli Ribeiro. Comunicação científica: umarevisão
de seus elementos básicos. Informação & Sociedade [online], v. 10, n. 2, 2000.Disponível em:
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VELLOSO, A. M. Casos investigativos no ensino de corrosão: estratégia para o desenvolvimento
de habilidades argumentativas de alunos de graduação em Química. 2009. 119f. Dissertação –
Instituto de Química de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2009.
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mundo vivido. p. 363-377. In: ____. FILOSOFIA E CRÍTICA: Festschrift dos 50 anos do Curso de
Filosofia da Unijuí; Org.s Arnildo Pommer, Paulo Denisar Fraga, Paulo Rudi Schneider. Ijuí RS:
Unijuí, 1 ed, p. 528, 2007.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
12. METODOLOGIA
Os procedimentos didáticos–metodológicos e os recursos propostos para o desenvolvimento do
currículo do curso poderão ser, dentre outros:
1. Exposição dialogada;
2. Relatos de experiências;
3. Estudo dirigido;
4. Análise e interpretação de textos, de filmes e de relatos da prática dos acadêmicos;
5. Oficinas para facilitar a assimilação dos conteúdos;
6. Seminários e painéis com apresentação de grupo de acadêmicos.
14. CERTIFICAÇÃO
A instituição expedirá certificado a que farão jus os acadêmicos que tiverem obtido aproveitamento
de 70 % (setenta), sendo obrigatório, nos cursos presenciais, pelo menos, 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
16. FREQUÊNCIA
Será realizado pelos professores e tutores, através de assinaturas nas listas de chamada, presenciais
e, à distância, através do acesso do aluno ao site da Instituição e ao portal do aluno, perfazendo um
total mínimo de 75% de presença.
17. INTERDISCIPLINARIDADE
As atividades do Curso de Especialização em ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO E EDUCAÇÃO ESPECIAL desenvolver-se-ão em conjunto com os discentes e
docentes, o que propiciará crescimento profissional devido à multiplicidade dos olhares e a interface
das diversas categorias profissionais envolvidas no trabalho em equipe. No local de trabalho, onde
houver profissionais capacitados na área, estes poderão estar fazendo a tutoria/preceptoria do pós-
graduando e poderão estar atualizando nos seminários intermódulos de acordo com sua opção e
necessidades de formação.
18. TECNOLOGIA
O curso será desenvolvido por meio da modalidade EAD (Educação a Distância), utilizando de
metodologias claras e objetivas, tendo como base para suporte ao aluno, o uso de tecnologias
digitais e outros tipos de comunicação contemplando:
➢ Uso de material impresso (módulos/disciplinas) ou online/portal do aluno.
➢ Realização de discussões mediadas por computador, através de fóruns, emails e chats.
20. INFRAESTRUTURA
O curso dispõe da seguinte infraestrutura:
4. Sala de professores;
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