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1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Como pode-se perceber na imagem acima, trata-se da inclusão de uma aluna com
limitações físicas. A gangorra foi adaptada para que a mesma, com a sua cadeira de
rodas pudesse participar da brincadeira e no lado oposto outra estudante com Síndrome
de Down. Ou seja, a atividade/brincadeira inclusiva não é somente para um grupo
específico de deficientes, mas para a inclusão de todas as pessoas com necessidades
especiais.
Para Cavalleiro (2006.p.21): “Silenciar-se diante do problema não apaga
magicamente as diferenças, e ao contrário, permite que cada um construa, a seu modo,
um entendimento muitas vezes estereotipado do outro que lhe é diferente”. É fundamental
que este problema seja reconhecido e deve-se trabalhar para combatê-lo no ambiente
escolar promovendo o respeito e reconhecimento das diferenças abordando o tema sem
preconceito.
Segundo Hengemuhle (2008, p.85):
Com isso entende-se que o espaço escolar deve ser um ambiente de total
acolhimento, onde os usuários possam se sentir seguros em compartilhar as suas
dúvidas, receios e dificuldades. Deste modo o professor da atualidade não dará
orientações somente acerca das disciplinas tradicionais como matemática e língua
portuguesa, por exemplo. O professor deve orientar e preparar estes estudantes para o
convívio em sociedade, mesmo vendo este processo caminhando lentamente, mas
garantindo um futuro mais igualitário e de respeito as diferenças.
Além da conscientização acerca da importância da inclusão outro ponto
significativo é sobre a formação continuada dos professores para receber esse aluno no
contexto educacional especial. O professor deve sempre estar preparado propondo
métodos alternativos para que consiga atender as dificuldades específicas dos educandos
considerando os aspectos do contexto educacional, da diversidade cultural e da realidade
sociocultural e suas limitações de aprendizagem.
Quando este profissional não mantém uma formação continuada não se tem a
compreensão da prática pedagógica de maneira inclusiva, portanto, não detém o
conhecimento para aplicar metodologias, buscar materiais específicos e de
aprendizagem, adaptar métodos de ensino etc. Tendo em vista que quando o profissional
consegue perceber as dificuldades e limitações dos alunos para posteriormente auxiliar o
aprendizado, passa a assimilar de forma mais humana e democrática as suas
necessidades especiais.
Romanowski (2010) destaca que os professores da escola primária, em sua grande
maioria, eram desconhecedores com pouca escolarização, ou seja, a maioria dos
educadores não possuíam formação adequada. Esta realidade só foi mudando ao longo
do tempo quando a educação passou a ser considerada responsabilidade pública e a
partir disso foi iniciado uma metodologia para criação de Instituições de Ensino para a
formação de professores.
Continuando com os estudos de Romanowski (2010, p. 53):
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
4. REFERÊNCIAS
FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga. Direitos das pessoas com deficiência: garantia de
igualdade na diversidade. Rio de Janeiro: WVA, 2004.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo:
Moderna, 2003.
Portal Agita. Projeto de Educação Física Inclusiva promove integração de estudantes com
deficiência nas escolas de Contagem. 30 de abril de 2019. Disponível em:
https://portalagita.com.br/projeto-de-educacao-fisica-inclusiva-promove-integracao-
de-estudantes-com-deficiencia-nas-escolas-de-contagem/
TENÓRIO, Luma Loreta Alves; SANTOS, Edivânia Ferreira dos; BRITO, Ada Mônica
Santos; SOUZA, José Clécio Silva de. O papel do Profissional de apoio no processo de
inclusão escolar de alunos com deficiência física. Revista Educação Pública, v. 19, nº20,
10 de setembro de 2019. Disponível em:
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/20/o-papel-do-profissional-de-apoio-no-
processo-de-inclusão-escolar-de-alunos-com-deficiencia-fisica