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INSTITUCIONAL
Sumário
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NOSSA HISTÓRIA
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Instituição e Intervenção Institucional
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elites (principalmente à nobreza), não havia separações entre crianças e adultos. A
escola não estava organizada para disciplinar seus alunos.
Algumas instituições têm a sua origem marcada pelos interesses de uma elite
local, formação de professoras ou religiosos, e outras para atender crianças carentes
e/ou abandonadas ou levar instrução para população local. Assim, compreende-se o
sentido de existência de cada uma: educar, instruir ou formar.
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É de suma importância conhecer a reconstrução histórica de um
estabelecimento de ensino, pois constitui-se de um material histórico valioso no
sentido de compreender o papel que desempenharam no âmbito histórico-
educacional, social, cultural, político e econômico.
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que não tem uma política de intervenção apta a colaborar para a suplantação destas
dificuldades.
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Segundo Souza (1995, p.58) fatores
LEMBRE-SE
da vida psíquica da criança podem atrapalhar
o bom desenvolvimento dos processos
O aconselhamento de carreira supõe
um plano de avaliação que se vai cognitivos, e sua relação com a aquisição de
executando de uma maneira
consequente com vista a atingir conhecimentos e com a família, na medida
determinados fins;
em que atitudes parentais influenciam
sobremaneira a relação da criança com o
conhecimento. Sabemos que uma criança só aprende se ela tem o desejo de
aprender. E para isso é importante que os pais contribuam para que ela tenha esse
desejo.
Alícia Fernández lembra que "aprender é quase tão lindo como brincar" e que
aprender e brincar ocupam o mesmo espaço transicional no qual razão e emoção,
objetividade e subjetividade se encontram. Por isso, o jogo é um material por
excelência da intervenção psicopedagógica, na medida em que possibilita o exercício
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destas lógicas racionais e afetivas necessárias para a ressignificação dos aspectos
patológicos relacionados com a aprendizagem humana.
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estimulação cognitiva, as técnicas expressivas plásticas, que utilizam atividades
artísticas em suas diversas modalidades e a informática.
Fonte – Internet
Avaliação Institucional
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como foi sua história de aprendizagem e quais são as relações estabelecidas com o
contexto.
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Com as análises que os resultados da aplicação da avaliação institucional permitem,
o gestor tem condições de promover e estimular a melhoria do desempenho de toda
a equipe escolar, estabelecendo a sintonia do trabalho e entre as pessoas.
LEMBRE-SE
A avaliação também pode ter como propósito a predição de desempenhos futuros, tanto na
escola como na profissão, tendo em conta que a informação que resulta da avaliação pode
ser relevante para o empenhamento do indivíduo na prossecução da exploração e da
procura de alternativas escolares ou profissionais.
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Sendo assim, atualmente, o modelo de gestão mais adotado é a gestão
democrática, uma forma de gerir as instituições de ensino visando possibilitar a
participação de professores, educandos, funcionários e da comunidade na
administração escolar.
Uma das dificuldades para se fazer uma avaliação bem feita é que não existe
um padrão de testes e inventários com respostas exatas (Koch & Gross, 2005). Por
isso, o manejo clínico passa a ser a principal estratégia para se alcançar os dados,
isto é, a postura empática e assertiva, a capacidade de continência, a capacidade de
fazer perguntas adequadas, pouco vagas e não indutoras, que possibilitem as
respostas almejadas
Fonte - Internet.
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A avaliação e o diagnóstico
“Uma avaliação para com o ser nas clínicas, nas instituições do psicólogo e
nas práticas educativas dos pedagogos, deve cristalizar sempre um estar-sendo. No
dizer de Hoffmann (2000), a “reflexão transformada em ação”. O que faz a “avaliação”
ser significativamente vivenciada é no seu “âmago” conter algo: não definitivo; não
sentencioso; não ser classificatório; não estática; não determinista etc.
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Digamos que o diagnóstico tem duas faces intrinsecamente ligadas: a
identificação da singularidade, com as consistências e as inconsistências, e a
identificação de determinantes exteriores ao indivíduo que igualmente contribuem
para que ele funcione como uma unidade na sociedade.
“Se nos atemos à origem etimológica e não ao uso comum (que pode significar rotular,
definir, etiquetar), podemos falar de diagnóstico como “um olhar - conhecer através de”, relacionado
com um processo, com um transcorrer, com um ir olhando através de alguém envolvido mesmo
como observador, através da técnica utilizada e, nesta circunstância, através da família.”
(FERNANDEZ, 1991).
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onde avaliará o nível de inteligência e aplicará testes visomotores, neuropsicológicos
e de personalidade.
Os pais conhecem seus filhos melhor do que ninguém, por este motivo, devem
estar atentos as frustrações, tensões, ansiedades, baixo desempenho e
desenvolvimento. É de suma importância que os pais focalizem sempre o que ele faz
melhor, encorajando-o a fazê-lo. Faça elogios, por ele tentar fazer algo que considera
difícil e não o deixando desistir. Ressalte sempre as respostas corretas e não as
erradas, valorizando seus acertos. Tranqüilize a criança, pois apesar das dificuldades
de aprendizagem, ela é inteligente e esperta. E não deixe a criança sentir que o seu
valor está relacionado ao seu desempenho escolar.
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pedagógicos, ao professor, aos métodos de ensino, ao ambiente físico e social da
escola.
• Sintomas apresentados;
• Histórico escolar;
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tendo em conta que a informação que resulta da avaliação pode ser relevante para o
empenhamento do indivíduo na prossecução da exploração e da procura de
alternativas escolares ou profissionais.
Técnicas de avaliação
LEMBRE-SE
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de situações: o conselheiro domina a técnica que se propõe utilizar? A técnica ou
técnicas propostas merecem a concordância do indivíduo? As técnicas a utilizar
ajudam à prossecução dos objectivos? As técnicas são adequadas ao indivíduo? Este
tipo de questões deve acompanhar não só o processo de avaliação, mas também
estar presente no decorrer de todo o processo de aconselhamento.
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(2005a); ou o brincar de forma livre e espontânea, como propõe Aberastury (1992),
na “hora do jogo”; ou ainda o desenhar e contar estórias, conforme Trinca (1997) no
Procedimento de “Desenhos-Estórias”.
Em um momento adequado, após a chegada do paciente [...] digo à criança: “Vamos jogar
alguma coisa. Sei o que gostaria de jogar e vou lhe mostrar”. Há uma mesa entre a criança e eu, com
papel e dois lápis. Primeiro apanho um pouco de papel e rasgo as folhas ao meio, dando a
impressão de que o que estamos fazendo não é freneticamente importante, e então começo a
explicar. Digo: “Este jogo que gosto de jogar não tem regras. Pego apenas o meu lápis e faço assim”
[...] e, provavelmente, aperto os olhos e faço um rabisco às cegas. Prossigo com a explicação e digo:
“Mostre-me se se parece com alguma coisa a você ou se pode transformá-lo em algo; depois faça o
mesmo comigo e verei se posso fazer algo com o seu rabisco”
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Figura 3 – Jogo do Rabisco de Wiinnicott
Fonte - Internet
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Psicanálise de Freud (inventor ou descobri(dor) do “inconsciente” que é “alicerce”
para o “eu” ou “ego”: “o eu não é senhor, nem mesmo de sua própria casa”.
b) cuidar de si para cuidar do ofício, dos objetos, e então cuidar dos modos de
cuidar do “outro”;
• Testes Projetivos
• Provas
• Testes de Critério
• Portfólio
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Figuras 4 – Desenho de crianças em sala de aula
Fonte - Internet
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REFERÊNCIAS
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PRISZKULNIK, L. As entrevistas diagnósticas em Psicanálise. Psychê, ano 2,
n.2, p. 17-23, 1998.
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