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INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SÃO JUDAS TADEU

PROGRAMA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO


FUNDAMENTAL

CLAUDIANA SANTOS VICENTE

RELATÓRIO DE PSICOPEDAGOGIA E GESTÃO

FLORIANO – PI

2019
CLAUDIANA SANTOS VICENTE

RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E GESTÃO

Relatório de Estágio Institucional apresentado como


requisito parcial para a obtenção do título de
especialista no curso de pós-graduação em
Psicopedagogia Institucional e Gestão.

Professora Orientadora: Cacilda Maria de Morais.

QUEIMADAS

____/____/____
CLAUDIANA SANTOS VICENTE

Relatório de Estágio Institucional apresentado como


requisito parcial para a obtenção do título de
especialista no curso de pós-graduação em
Psicopedagogia Institucional e Gestão.

Nota:_____________( ) A = Aprovado ( ) = Reprovado

_____________________________________________________________

Prof. Orientador

Responsável pela Prática Psicopedagógica

QUEIMADAS

____/____/____
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 5
2. DESENVOLVIMENTO ................................................................................... 5
2.1 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NA QUAL FOI
REALIZADA O ESTÁGIO ................................................................................... 6
2.1.1 Estrutura física .......................................................................................... 6
2.1.2 Regime de funcionamento......................................................................... 7
2.1.3 Relação de recursos humanos .................................................................. 7
2.2 REGISTRO DE QUEIXA .............................................................................. 8
2.3 REGISTROS DESCRITIVOS ....................................................................... 8
2.3.1 Metodologia de investigação e instrumentos realizados ........................... 8
2.3.2 Relato de observação................................................................................ 9
2.3.3 Questionário ............................................................................................ 10
2.4 PARECER PSICOPEDAGÓGICO ............................................................. 10
2.5 INFORME PSICOPEDAGÓGICO DA INSTITUIÇÃO ................................. 11
2.5 INFORME PSICOPEDAGÓGICO INSTITUCIONAL .................................. 11
2.5.1 Dados da instituição ................................................................................ 11
2.5.2 INSTRUMENTOS UTILIZADOS .............................................................. 12
2.5.3 QUEIXA INICIAL ..................................................................................... 12
2.5.4 ANÁLISE ................................................................................................. 12
2.5.5 PARECER DO DIAGNÓSTICO ............................................................... 12
2.6 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO E DEVOLUTIVA .................................... 13
2.6.1 Justificativa para a execução do Projeto na Escola ................................ 13
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................... 13
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 15
ANEXO ............................................................................................................. 17
5

1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos descrever o desenvolvimento do nosso estágio


institucional na escola Educandário Faculdade da Criança na modalidade da
educação infantil e educação inclusiva.

Entendemos ser oportuno aos discentes da pós-graduação em Pedagogia


possuam um momento para ampliar seus conhecimentos teóricos e suas práticas
pedagógicas. Para tal, é de fundamental importância por em prática no estágio aquilo
que aprenderam durante as aulas teóricas no curso de Psicopedagogia Institucional e
Gestão. É importante destacar o que Paulo Freire já dizia:

A escola é o lugar onde se faz amigos. Não se trata apenas de prédios, salas,
quadros, programas, a escola é acima de tudo, gente. Gente que: trabalha,
estuda, se alegra, se conhece, se estima. O diretor é gente, o coordenador é
gente, o professor é gente, o aluno é gente cada funcionário é gente. A escola
será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega,
amigo, irmão. O importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é
também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é
conviver, é se amarrar. Numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar,
crescer, fazer amigos, educar (se), e ser feliz (FREIRE, 1994, p.78).

Se a escola constitui tudo isso que Paulo Freire diz, ela será o lugar ideal para
que nos aperfeiçoemos tanto quanto seres humanos quanto profissionais da
educação. A escola é o laboratório pelo qual poremos em ação e aprendizado junto
com discentes os conhecimentos adquiridos no processo de formação
psicopedagógica.

2. DESENVOLVIMENTO

A nossa prática pedagógica ocorreu mediante a interação com os discentes


das turmas da educação infantil e da educação inclusive na escola Educandário
Paraíso da Criança. No espaço escolar compartilhamos e adquirimos conhecimentos
e habilidades fundamentais para auxiliar aos discentes nos aprendizados dos
conteúdos das disciplinas. Como dissemos anteriormente, a escola como laboratório
possibilitou a aplicação de práticas que consolidaram o aprendizado dos discentes.
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2.1 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NA QUAL FOI


REALIZADA O ESTÁGIO

A escola de educação infantil Educandário Faculdade da Criança está


localizada na rua Oscar Francisco, no bairro da Vila, na cidade de Queimadas. A
escola é uma instituição particular.

Atualmente, os discentes que estão matriculados no educandário moram nas


imediações da escola, outros moram a certa distância da mesma. Há um total de 50
alunos matriculados e que estudam no horário integral. A escola possui um total de 5
turmas, das quais duas são do maternal e três do fundamental I.

2.1.1 Estrutura física

A escola Educandário Faculdade da Criança possui 5 salas de aula


distribuídas da seguinte maneira: duas para o maternal e três para o fundamental I. A
sala do Pré I e do Maternal possui um banheiro interno para facilitar o atendimento às
crianças. Para as demais turmas, o bainheiro fica do lado externo da escola.

Observamos que há 8 janelas que possibilitam uma maior circulação de ar


que favorece um clima agradável para os discentes, pois na região o clima costuma
ser muito quente. Na escola há um pátio de grande extensão que possibilita um
excelente ambiente para desenvolvermos atividades mais dinâmicas com os
discentes, além, é claro, de um lugar de lazer para as crianças.

No espaço escolar há a sala da direção, sala de jogos e brinquedos


pedagógicos, secretaria, sala de computadores e uma sala com TV com multimídias.

As mesas e cadeiras estão adequadas para cada faixa etária dos discentes.
Os materiais pedagógicos e as atividades para o alunado estão dispostos de forma a
facilitar o aprendizado. Os materiais de uso pedagógico, tais como: lápis de cor, giz
de cera, canetinha, caderno de desenho, livros para colorir são guardados e
organizados em potes de sovertes e caixas de sapatos, pois estes foram materiais
reciclados utilizados de forma a educar e conscientizar os discentes em relação aos
cuidados com o meio ambiente.
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A equipe pedagógica contribui de maneira significativa para o


desenvolvimento do alunado. Para o processo de ensinoaprendizagem, a equipe de
docentes da escola elabora atividades em busca de auxiliar na(s) competência(s) e
habilidade(s) dos discentes.

A direção da escola preza por um excelente relacionamento entre todos que


fazem parte da educação, ou seja, pais, docentes, gestão administrativa, auxiliar de
serviços gerais, alunos e sociedade.

O horário dos intervalos na escola são às 9h e 15h. nesses horários as


crianças se deslocam para o pátio para se divertirem e consumir os lanches que eles
mesmos trazem de casa.

2.1.2 Regime de funcionamento

A escola Educandário Faculdade da Criança funciona nos seguintes horários:


de manhã tem início das 7h às 11h; no turno da tarde inicia às 13h e termina às 17h.
Os pais deixam seus filhos nas respectivas salas com os professores responsáveis
pelas turmas.

Não um lugar específico em que as crianças possam se sentar, mas cada um


escolhe livremente onde achar que for conveniente. Algumas discentes observam os
livros e retiram da estante e começam a folheá-lo, enquanto outros pegam jogos que
estão dentro da caixa de brinquedos.

Após um certo limite de tempo, a professora solicita aos discentes para


tomarem os acentos nas cadeiras para início da aula.

2.1.3 Relação de recursos humanos

Na parte administrativa da escola há: a direção, o secretariado, a coordenação


pedagógica e o corpo docente. Todas pessoas capacitadas e aptas a desenvolverem
um bom desempenho pedagógico na instituição. Os docentes sempre estão atentos
para minimizar os conflitos que possam existir entre os discentes, assim como
8

elaborar atividades pedagógicas tanto para aqueles discentes mais ativos e que
apresentam certo desempenho mais desenvolvido do que os demais quanto elaboram
atividades para os discentes com necessidades especiais.

2.2 REGISTRO DE QUEIXA

Durante o nosso laboratório pudemos observar algo em um discente que


poderia se tornar algo mais grave, pois certas situações exigem urgência e prudência
para ser solucionadas para que não venham a se tornar algo mais complexo. Também
tivemos o receio de que alguma das mães não gostasse de nossa intervenção na
escola e, pensasse que estávamos indo além dos parâmetros da escola Educandário
Faculdade da Criança. No entanto, deixamos bem claro qual era nossa atuação na
escola e os objetivos da nossa pesquisa. A partir dos esclarecimentos necessários as
ficaram mais tranquilas com nossa presença e concordaram em responder aos nossos
questionamentos.

2.3 REGISTROS DESCRITIVOS

Após conversamos com os familiares da criança durante nossa visitar ao lar.


O relato da mãe foi o de que a criança permanece pelos cantos da casa, passa
bastante tempo sozinha. Segundo a mãe, a criança parece gostar de brincar sozinha.
Às vezes perde a paciência e fica brava. Mediante o relato da mãe solicitamos
autorização para que pudéssemos observar o comportamento da criança para, então,
darmos prosseguimento a nossa investigação. A família aceitou tranquilamente e nos
concedeu a autorização.

2.3.1 Metodologia de investigação e instrumentos realizados

Para a realização dessa pesquisa a metodologia utilizada foi a qualitativa que


segundo Minayo (1994), visa “mostrar um mundo de significados das ações e relações
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humanas, que não temos acesso pelas estatísticas”. Além disso, a pesquisa
qualitativa com observação constitui uma importante técnica de trabalho de campo,
associado a isto destacamos a entrevista como ferramenta preponderante para coleta
de dados.

Ao iniciarmos nosso estágio, logo após obtermos a autorização da instituição


escolhida para desenvolvermos nossa pesquisa, optamos pela entrevista como
instrumento para a coleta de dados. Decidimos entrevistar uma professora e a mãe
de um discente. Ambas se prontificaram em responder de forma satisfatória e
dedicação.

Elaboramos um questionário para que a mãe e a professora do discente


pudessem responder como era o comportamento do mesmo tanto em casa quanto na
escola. Nosso objetivo foi o de diagnosticar e cruzar os dados obtidos para em seguida
fazermos uma análise do comportamento da criança. O questionário disponibilizamos
em anexo.

2.3.2 Relato de observação

No dia 21 de outubro na escola Educandário Faculdade da Criança realizamos


a observação na sala da educação infantil da referida escola. Pudemos observar que
sempre há discentes que possuem facilidade em desenvolver o que é solicitado nas
atividades oferecidas pelos docentes. Na sala de aula há um aluno com autismo de
baixo nível. O docente responsável pela turma sempre elabora atividades adaptadas
para que o discente com autismo possa desenvolver o aprendizado e,
consequentemente, ele esteja incluso na sala de aula.

Durante os cinco dias que lá estivemos, percebemos que o referido discente


muitas vezes fica afastado dos colegas de classe, em outros momentos apresenta
nervosismo, contudo, o docente possui habilidade necessária para auxiliar o discente
em interagir com a turma. Isso ela o faz por meio de atividades que promovem a
concentração do discente.
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2.3.3 Questionário

A partir das respostas obtidas da entrevista em forma de questionário


respondido pela gestora da escola elaboramos o texto abaixo.

Segundo ela, os docentes da escola estão sempre desempenhando


atividades e projetos que interagem e possibilitam o aprendizado dos discentes.
Porém, a gestora chama a atenção para o fato de ainda eles necessitarem reciclarem
suas ações pedagógicas mediante uma formação continuada, pois isso aumentariam
ainda mais a eficiência deles no dia a dia com o alunado. Os docentes utilizam das
novas tecnologias para inserir os discentes no mundo digital. A gestão sempre está
em buscar de atingir seus objetivos, entre eles está o de adequar os discentes aos
novos aprendizados e também auxiliá-los nas dificuldades no aprendizado dos
conteúdos disciplinares.

Levando em consideração os recursos financeiros disponíveis em nosso


município, ainda falta muito para podermos alcançar resultados satisfatórios no que
diz respeito as tecnologias aplicadas à educação. As verbas disponíveis para a
compra dessas tecnologias não são suficientes para os docentes poderem atuar com
mais eficiência. Há escolas que além desse problema, existem outros tais como:
infraestrutura, não há um laboratório de informática, sala de recursos pedagógicos,
espaço físico para recreação e para os professores realizarem suas atividades
pedagógicas.

É percebido na relação docente e discente que este tem uma forte


dependência daquele para o desenvolvimento de sua aprendizagem, pois os docentes
estimulam a autoconfiança deles para desenvolverem as atividades. Na sala de aula
cotidianamente há jogos pedagógicos, debates em sala de aula, palestras e atividades
com materiais concretos.

2.4 PARECER PSICOPEDAGÓGICO

Durante a investigação junto com os professores e familiares buscamos


diagnosticar e avaliar o comportamento das crianças. A partir do relato da mãe e da
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professora pudemos compreender que a criança constantemente interrompia a fala,


ficava brava ao ponto de bater nos demais colegas de classe. Houve um momento em
que a criança bateu na própria mãe. Diante dos relatos obtidos, analisamos os dados
e levantamos a seguinte hipótese: a criança apresentava sintomas associados ao
autismo moderado, pois uma característica significativa está relacionada ao processo
de fala por ser uma criança de idade óssea não compatível a sua idade cronológica e
um distúrbio em sua fala que dificulta sua comunicação.

2.5 INFORME PSICOPEDAGÓGICO DA INSTITUIÇÃO

Pelo processo de anamnese ressaltamos a observação da família sobre o


histórico da criança. A possível conclusão que tivemos foi a de que o paciente possui
vínculos afetivos e conhecimento do medo, além do peso da gravidez que nos traz
depositado sobre o sujeito. A criança tem uma relação com a mãe de sua história e
acontecimento vividos. Isso está ligado ao problema da criança a partir disso
compreendemos a necessidade de auxílio que a criança precisa para desenvolver o
potencial cognitivo e relacional.

2.5 INFORME PSICOPEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

2.5.1 Dados da instituição

NOME: Educandário Faculdade da Criança

ENDEREÇO: Rua Oscar Francisco de Paula, nº 18, localizada no bairro da Vila, na


cidade de Queimadas – PB.

DIREÇÃO: Leila Kelma Fernandes Pequena

QUANTIDADE DE ALUNOS: 50

NÚMERO DE SALAS: 5

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: manhã e tarde, respectivamente, das 7h às 11h e


das 13h às 17h.
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MODALIDADE DE ENSINO: Educação infantil e Educação Fundamental I.

TIPO DE INSTITUIÇÃO: Privada

PROPOSTA PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO: A instituição promove atividades que


auxiliem as crianças em suas dificuldades de aprendizagem, adaptando-as ao nível
de seus discentes. Há certa preocupação na instituição de as crianças serem
construtoras de seu próprio conhecimento.

2.5.2 INSTRUMENTOS UTILIZADOS

 Entrevista
 Questionário
 Observação

2.5.3 QUEIXA INICIAL

A queixa foi iniciada após observarmos o comportamento e as atitudes da


criança em sala de aula.

2.5.4 ANÁLISE

Percebemos que foi necessária uma investigação sobre a criança em relação


ao seu comportamento estranho. Daí propormos à instituição em que a criança se
encontra matriculada, para que ela fizesse diversas atividades em várias situações,
buscando com isso possibilitar um interesse dessa criança no meio escolar.

2.5.5 PARECER DO DIAGNÓSTICO

Com a anamnese pudemos constatar que a criança apresenta um grau de


autismo moderado. Observamos que ela muda de atitude constantemente, além de
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ter dificuldades em se comunicar. Por essa razão, entendemos a necessidade de um


acompanhamento médico com ajuda de medicamentos. Portanto, a criança requer
cuidados especiais e que seja acompanhada por uma equipe de profissionais da
saúde mental em conjunto com familiares.

2.6 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO E DEVOLUTIVA

A proposta de intervenção foi realizada uma ação de caráter interventivo.


Nosso objetivo foi de contribuir para uma melhoria na escola e de auxiliar a criança
em sua dificuldade de aprendizado. O que nos chamou a atenção foi o ato de todos
os funcionários aceitarem a proposta de intervenção. Porém, no momento de
sentarmos e falarmos qual aspecto da proposta seria a realização das atividades com
a criança, adaptando-a em suas dificuldades, nossa presença foi aceita com mais
entusiasmo e efetividade.

2.6.1 Justificativa para a execução do Projeto na Escola

Como foram lançados as propostas para a escola e todos que fazem a equipe
escolar se conscientizaram da necessidade de nossa intervenção, logo começaram a
realização das atividades diferenciadas, palestras para ajudar aos pais para que eles
pudessem observar e cuidar com mais dedicação dos filhos e participassem mais
ativamente da vida escolar dos mesmos, acompanhando-os no desenvolvimento
físico e intelectual. Desta forma, promovemos dinâmicas diferenciadas, contação de
histórias com participação dos discentes. Os pais puderam acompanhar e observar o
desenvolvimento de seus filhos nas atividades.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Estivemos na instituição de ensino no período de 21 de outubro às 13h para


darmos início ao nosso estágio na sala de aula. Lá tivemos a oportunidade de
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vivenciarmos a prática do que significa a psicopedagogia institucional e por em ação


o conhecimento teórico que obtivemos durante as aulas na pós-graduação em
psicopedagogia institucional e gestão.

Por essa razão, estamos satisfeitos em saber que a instituição acatou nossa
proposta de intervenção que foi a de palestras, dinâmicas diferenciadas. Nossa
intervenção nos auxiliou a compreender a importância do psicopedagogo e ao mesmo
tempo foi momento de reflexão para cada vez mais ampliarmos nossos horizontes em
nossa formação pedagógica.
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REFERÊNCIAS

ALANA. Os Benefícios da EDUCAÇÃO INCLUSIVA para Estudantes com e sem


Deficiência. Disponível em: http://alana.org.br/wp-
content/uploads/2016/11/Os_Beneficios_da_Ed_Inclusiva_final.pdf
Acesso em; 10 fev. 2018
ANDRADE, Arnon Mascarenhas de Andrade. O Estágio Supervisionado e a Práxis
Docente. In: SILVA, Maria Lucia Santos Ferreira da. (Org.). Estágio Curricular:
Contribuições para o Redimensionamento de sua Prática. Natal: EdUFRN, 2005.
Disponível em: www.educ.ufrn.br/arnon/estagio.pdf
acesso em: 15 jan. 2018.
BRASIL: MEC/SEB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação no Brasil. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf
. Acessado em 11 jan.2018
______. MEC/SEB. Parâmetros de Qualidade da Educação Infantil. V.1, 2006.
Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol1.pdf>
Acesso em: 11 jan. 2018.
______. MEC/SEB. Referencial Curricular Nacional Para A Educação Infantil:
Conhecimento de Mundo. V.3, 1998.
______. MEC/SEB. Referencial Curricular Nacional Para A Educação Infantil:
Introdução. V.1, 1998. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1
.pdf acessado em 20 jan. 2015.
______. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações
para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, DF: FNDE, Estação
Gráfica, 2006a.
CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro:
Sextante, 2003.
KUHLMANN JÚNIOR, M. Educação infantil e currículo. In: FARIA, A. L. G.,
PALHARES, M. S. (Org.). Educação infantil pós-LDB:rumos e desafios. Campinas:
Autores Associados, 2000b. (Polêmica do nosso tempo, 62)
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O Trabalho Docente. 3ª ed. – Petrópolis,
RJ: Vozes, 2007.
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VASCONCELLOS, C. S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto-


político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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ANEXO

QUESTIONÁRIO

Estágio institucional do curso de pós-graduação em Psicopedagogia Institucional da


Faculdade

1ª Sua escola participa de projetos realizados por seus professores?

2ª Na sua opinião, quais ações o Governo deveria propor para a melhoria avaliativa
no aprendizado dos seus discentes?

3ª De que forma você avalia a qualidade de ensino na sua escola?

4ª Quais recursos a escola tem a sua disposição?

5ª Qual ponto de vista a respeito da qualidade de ensino na escola pública e privada?

6ª Que aspectos negativos você destaca neste ambiente escolar?

7ª Como você percebe que essas crianças necessitam de auxílio nas atividades
escolares?

8ª Na sua escola há profissionais capacitados para auxiliar os discentes nas


dificuldades de aprendizado? Principalmente aquelas que possuem alguma
deficiência?

9ª Quais os métodos realizados para cada criança que apresenta dificuldade em


aprender?

10ª De que forma você buscaria novas atitudes para a escola e professores possuírem
mais desempenho nas atividades pedagógicas?

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