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07 - HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO:
A Fundação Oswaldo Aranha - FOA, uma instituição sem fins lucrativos, de caráter educa-
cional e cultural, foi criada em 1967, em Volta Redonda - RJ, através da união de diversos
profissionais e segmentos da sociedade. Seu nome é uma homenagem ao ministro das
relações exteriores do Governo de Getúlio Vargas, personagem importante na construção
da cidade.
A FOA veio suprir na região Sul Fluminense a demanda por ensino superior, para dissem-
inar a pesquisa técnica e científica e formar profissionais, inicialmente com as escolas de
Ciências Médicas (1968), Odontologia (1970), Engenharia Civil (1970), Educação Física
(1971) e Ciências Contábeis (1975).
As escolas mantidas pela FOA foram integradas, em 1993, com a criação do Centro de
Ensino Superior de Volta Redonda - CESVRE. Em 1999, com o credenciamento do MEC,
a CESVRE foi elevada à condição de centro universitário, transformando-se no Centro
Universitário de Volta Redonda - UniFOA.
10 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Instrumentar os graduados em Educação Física para trabalhar com excelência em
Atividades Aquáticas, Grupos Especiais e Treinamento Personalizado. Qualificar os
alunos para a pesquisa;
12 - JUSTIFICATIVA:
O Curso de Pós-Graduação em Atividades Aquáticas, Grupos Especiais e
Treinamento Personalizado. buscam oportunizar os profissionais da área de Educação
Física de melhores condições de trabalho, pesquisa e ações criativas envolvendo o
mundo esportivo, social e intelectual.
A valorização profissional no mercado de trabalho, depende da vivência teórico-prática
desenvolvida no conjunto Ensino / Sociedade através dos intercâmbios entre as
instituições.
14 - CONCEPÇÃO DO PROGRAMA:
Natação I
Natação II
Natação III
Hidroginástica I
Hidroginástica II
Hidroginástica III
Avaliação Física
15 - PERIODO e PERIODICIDADE
15.1. DATA de INICIO: 31 de maio de 2014
15.2. DATA de TÉRMINO: 28 de Novembro de 2015
15.3. DURAÇÃO: 18 meses
15.4. TURNO: manhã/tarde
15.5. HORÁRIO: sábado e domingo das 8h às 18h - mensalmente
17 - METODOLOGIA:
Em todos os componentes curriculares do curso serão adotadas metodologias ativas, que
favoreçam a construção do conhecimento, o desenvolvimento do pensamento crítico, o
desenvolvimento de habilidades de busca e elaboração de informações e de trabalho em
equipe, a interdisciplinaridade. De acordo com a natureza do conteúdo programático de
cada componente e de seus objetivos específicos, serão utilizadas explanação e
pesquisas teóricas dialogadas, dinâmica de grupo, estudos de casos, aulas e pesquisas
práticas. Estrutura de apoio/recursos didáticos: Slides computadorizados; DVDs; bib-
lioteca, Quadro branco; dinâmicas de grupo.
18 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
ATIVIDADES EDUCATIVAS:.
ATIVIDADES DE DISPERSÃO:
ATIVIDADES DE PESQUISA:
19 - TECNOLOGIA:
Atendimento aos alunos por e-mail e correios, especialmente na orientação do TCC.
20 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Os procedimentos de avaliação ficarão a cargo dos professores. Serão aprovados em
cada disciplina os alunos que obtiveram grau igual ou superior a 7,0 ( sete ), em uma es -
cala de 0 a 10.
21 - CONTROLE DE FREQUENCIA:
A apuração da frequência obedecerá ao percentual de 75% (setenta e cinco) conforme
discriminado na resolução nº. 001/2007, sendo verificada a cada módulo.
23 - CERTIFICAÇÃO:
O Centro Universitário de Volta Redonda – UNIFOA certificará os alunos que atenderem
ao disposto na resolução nº. 001/2007, no que se refere à freqüência mínima para
aprovação, resultado parcial nas disciplinas e o resultado obtido no TCC.
24. INTERDISCIPLINARIDADE:
O curso de Pós-Graduação em Educação Física Escolar com Ênfase em Concurso
Público deverá proporcionar ao aluno plenas condições de trabalhar num mercado
altamente competitivo em que se exige do profissional novas competências decorrentes
da própria variabilidade e dos imprevistos produtivos, maior criatividade e capacidade de
assumir múltiplos papéis, busca de aperfeiçoamento contínuo, flexibilidade para se
adaptar às novas situações e outros requisitos necessários a um bom profissional,
incluindo os aspectos éticos e morais. Como se pode observar, na maioria das vezes, são
iniciativas realizadas por professores que vêm realizando experiências de ensino, visando
à integração dos saberes entre duas ou mais disciplinas. Contudo, nem sempre o trabalho
realizado corresponde a um ensino interdisciplinar, o que leva à necessidade de
pesquisas mais aprofundadas sobre o assunto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Curso: Pós-graduação “Lato Sensu” em Educação Física Escolar com Ênfase em Concurso
Público.
Bibliografia:
ACSM (1993). Resource manual for guidelines for exercise testing and prescription, LEA &
FEBIGER.
BROOKS, G. A., FAHEY, T. D. & WHIN, T. P. (1995). Exercise physiology: human
Bioenergetics and its applications. Mayfield Publishing Company, CA.
ASTRAND, P. & RODAHL, K. (1980). Tratado de Fisiologia do exercício. Ed.
Interamericana, Rio de Janeiro.
BOUCHARD, C., SHEPHARD, R., STEPHENS, T., SUTTON, J. & Mcpherson, B. (1988).
Exercise, fitness and health – A consensus of current knowledge. Human Kinetics.
FOX, L & MATHEWS, K. (1990). Bases fisiológicas da Educação física e dos desportos. Ed.
Interamericana, Rio de Janeiro.
KATCH, F.; KATCH, V. & MCARDLE, W.(1994). Essencials of exercise of physiology.
Williams & Wilkins.
POLLOCK, M. & WILMORE, J. (1993). Exercício na saúde ou na saúde - Ed. MEDSI, Rio
de Janeiro.
WEINECK, J. (1991). Biologia do esporte. Ed. Manole, Rio de Janeiro.
Mcardle e Katch –Fisiologia do Exercício, 4ª ed. Guarabora Kogan 2004.
Scott e Powers – Fisiologia do Exercício. Ed Marole. 2000.
Neder J. A., L. E. Nery. 2003. Fisiologia Clinica do Exercicio. Teoria e Pratica. Ed. Artes
Médicas. São Paulo.
Wasserman K., J. E. Hansen, D. Y. Sue, R. Casaburi, B. J. Whipp. 1999.
Principles of Exercise Testing and Interpretation. 3ª ed. Lippincott Willians & Wilkins, Baltimore.
American Colege of Sports Medicine. 2003. Diretrizes do ACMS para os testes de esforço e
sua prescrição. 6ª ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.
Bibliografia: BURKE, L & DEAKIN, V. Clinical Sports Nutrition: Mc Graw Hill, 1994.
CANCELLIERI, Claudio. Diabetes e Atividade Física. Jundiaí: Fontoura, 1999.
BACURAU, Reury F. Nutrição e Suplementação Esportiva. São Paulo : Phorte,2000
MCARDLE, William D. & KATCH, Frank. Nutrição, exercício e saúde. São Paulo: Medsi, 1996.
KRAUSE, Food, Nutrition and Diet Therapy. Saunders, 1996
NUNES. Maria Angélica Antunes et al. Transtornos alimentares e obesidade. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
FETT, Carlos A .A Ciência da Suplementação Alimentar. Rio de Janeiro: Sprint,200.
WILLIAMS, Melvin H. Nutrition for Health, Fitmess and Sport. Mc Graw Hill, 1999.
Bibliografia:
BOLSON, Éder L. Tchau, patrão! Como construir uma empresa vencedora e ser feliz
conduzindo o próprio negócio. Belo Horizonte: SENAC, 2003. 192 p.
FILION, Louis J.; DOLABELA, Fernando. Boa idéia! E agora? Plano de negócio, o caminho
seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura, 2000. 349 p.
Bibliografia:
BOMPA, T. Treinamento de força levado a sério. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004.
GENTIL, P. 2005. Bases científicas do treinamento de hipertrofia. Sprint, Rio de Janeiro, RJ.
FLECK, S. J; KRAEMER, W. J. 2009. Otimizando o treinamento de força. Editora Manole.
STOPPANI J. Enciclopédia de Musculação e Força. Porto Alegre. 1ª ed. Editora: Artmed, 2008.
Disciplina: NATAÇÃO I
Professor: EGLE RIBEIRO DA LUZ
Carga Horária: 20 H/A
Ementa:
Fundamentos e aplicação da Iniciação Aquática para bebês e infantil. Adaptação ao meio,
desenvolvimento das habilidades aquáticas e ensino dos estilos rudimentares.
Bibliografia:
ÂNTICO, B. P. (1991). Psicomotricidade aplicada à Natação in I Curso Internacional de
Psicomotricidade aplicada à Natação, São Paulo.
ÂNTICO, B. P. (1996). Qué es aprender a nadar? Fascículo 1 Buenos Aires.
ÂNTICO, B. P. (1998). Qué es aprender a nadar? Fascículo 2 – Inmersión y respiración Buenos
Aires.
BEE, H. (1986). A Criança em Desenvolvimento. São Paulo, Harba.
BRESGES, S. (1980). Natação para o meu nenén. Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico.
BURKHARDT, R. & ESCOBAR, M. O. (1985). Natação para portadores de deficiências. Rio de
Janeiro, Ao Livro Técnico.
CATTEAU, R. & GAROFF, G. O. (1988). Ensino da Natação. São Paulo, Manole.
CENNI, R. (1993). Kan-Ichi Sato – Vida na água. São Paulo, Pioneira.
CIRIGLIANO, P. M. (1981) . Los Bebês Nadadores. Buenos Aires, Paídos,
DAMASCENO, L. G. (1984). Natação para Bebês dos Conceitos Fundamentais à prática
Sistematizada. Rio de Janeiro, Sprint.
DEPELSENEER, Y. (1989). Os bebês Nadadores e a Preparação Pré-natal Aquática. São Paulo,
Manole.
DURFFILD, M. H. (1985). Exercícios na água. São Paulo, Manole.
FARIA JÚNIOR, A.G.; CORREA, E.S.; BRESSANE, R.S, (1982). Prática de ensino em Educação
física. Rio de Janeiro, Interamericana.
FONCE, J. (1980). Nadar antes de andar, los niños anfíbios. Barcelona.
FONSECA, V. (1988). Da filogênese à ontogênese da motricidade. Porto Alegre, Artes Médicas
Sul.
FONTANELLI, J. A. & FONTANELLI, M. S. (1986). Natação para bebês ( entre o prazer e a
técnica ), São Paulo, Ground.
FREUDENHEIM, A. M. et al. La habilidad nader (re) visión. Revista Cs, de la Activ. Física. 4,
1996.
GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro, Interamericana.
KHISHIMOTO, T. M. (1994). O jogo e a Educação Infantil. São Paulo, Pioneira.
KHISHIMOTO, T. M. (1994). O jogo, a criança e a educação. São Paulo, Pioneira.
KLAR, A. B. & MIRANDA JR, E. H. 365 dias nadando diferente.
LANGENDORFER, S. (1994). Criança e Natação. Workshop Criança e Natação, São Luís.
LANGENDORFER, S. J. & BRUYA, L. D. (1996). Aquatic Readiness. USA, Human Kinetics
MARCHAND, M. (1985). A afetividade do educador. São Paulo, Summus.
NAVARRO, F. (1978). Pedagogia de La Natacion. Valladolid, Miñon.
PASSAMORE, R.E & ROBSON, J.S. (1974). O Companheiro do Estudante de Medicina. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan.
PERNETTA, C. (1980). Semiologia Pediátrica. Rio de Janeiro. Interamericana.
SANTOS, C. A. (1996). Natação, Ensino e aprendizagem, Rio de Janeiro, Sprint.
SARMENTO, P. et al. (1982). Aprendizagem Motora e Natação. Lisboa.
SHIMIT, P(19) – Nadar, del descubrimento al alto nivel. Hiepacoamericana.
Bibliografia:
MAGLISCHO, ERNEST W. Nadar mais rápido: Tratado Completo de Natacion. Barcelona
(Espanha): Hispano – Europea, S.A, 1986.462p
Disciplina: HIDROGINÁSTICA I
Professor: MAIRA CRISTINA WOLF SCHOENELL
Carga Horária: 20 H/A
Ementa:
Histórico, propriedades físicas da água, fisiologia da imersão, potencial da água, aspectos
emocionais, anamnese e avaliação de programas, profissional aquático, elaboração de
programas e estruturação de aulas.
Bibliografia:
BASMAJAN, J. V. Terapêutica por exercícios. São Paulo: Manole, 1980.
BUCHNAN, P. M. & MILES, D. Aquamotion workshop, M200. São Paulo: Raia 4 de Ginástica,
1991.
CLEBER, J. Suando na piscina. Revista Veja, 22 de Janeiro de 1993.
KRASEVEC, J. & GRINES, D. C. Hidroginástica. São Paulo: Hemus, 1990.
SKINNER, A T. & THOMPSON, A M. Exercício na água. São Paulo: Manole, 1985.
Disciplina: HIDROGINÁSTICA II
Professor: LINDA DENISE FERNANDES MOREIRA
Carga Horária: 20 H/A
Ementa:
Metodologias de treinamento em Hidroginástica. Fisiologia do treinamento em Hidroginástica.
Controle do treinamento. Exercícios e montagem de programa de aula em Hidroginástica,
atendimento a populações especiais, atualização cientifica em exercícios aquáticos.
Bibliografia:
BASMAJAN, J. V. Terapêutica por exercícios. São Paulo: Manole, 1980.
BUCHNAN, P. M. & MILES, D. Aquamotion workshop, M200. São Paulo: Raia 4 de Ginástica,
1991.
CLEBER, J. Suando na piscina. Revista Veja, 22 de Janeiro de 1993.
KRASEVEC, J. & GRINES, D. C. Hidroginástica. São Paulo: Hemus, 1990.
SKINNER, A T. & THOMPSON, A M. Exercício na água. São Paulo: Manole, 1985
Disciplina: HIDROGINÁSTICA III
Professor: CLARISSA ROCHA NAGLI
Carga Horária: 20 H/A
Ementa:
Fisiologia do exercício no meio aquático; respostas neuromusculares e treinamento de força no
meio aquático; adapatações fisiológicas ao treinamento aeróbico no meio aquático;
hidroginástica para populações especiais (gestantes, diabéticos, dislepidêmicos, terceira
idade); pesquisa em hidroginática, tendências e procedimentos.
Bibliografia:
O curso visa oferecer conhecimentos para discriminação das alterações funcionais associadas
ao envelhecimento e elaboração de programas específicos para tal população
Bibliografia:
WESTCOTT & BAECLHE – Treinamento de força para 3a. idade. São Paulo, Manole, 2001.
MANIDI, M-J. & MICHEL, J-P - Atividade física para adultos com mais de 55 anos: quadros
clínicos e programas de exercícios. São Paulo, Manole, 2001.
REBELLATO, J.R. & MORELLI, J.G.S. – Fisioterapia geriátrica. São Paulo, Manole, 2003
MEIRELLES, M.E.A. – Atividade física na 3ª. Idade. Rio de Janeiro, Sprint, 3ª. Ed., 2000
POLLOCK, M.L. & SCHMIDT, D.H. – Doença cardíaca e reabilitação. Rio de Janeiro, Revinter,
3a.ed., 2003.
PORTO, C.C. – Doenças do coração: prevenção e tratamento. Rio de Janeiro - RJ: Ed. Guan-
abara Koogan, 1998.
FARDY, P.S.; FRANKLIN, B.A.; PORCARI, J.P.; VERRIL, D.E. – Técnicas de treinamento em
reabilitação cardíaca. São Paulo, Manole, 2001.
Bibliografia:
CAILLIET, Rene. Lombalgias: Síndromes Dolorosas. Rio de Janeiro: Manole, 1988.
CANTU, Robert C. Diabetes and Exercise. New York: Mouvement, 1982.
KISNER,Carolyn & COLBEY,Lynn Allen.Exercícios Terapêuticos:Fundamentos e Técnicas.Rio
de Janeiro:
Manole, 1992.
KATCH, Frank I. & MCARDLE, William D. Nutrição, Controle de Peso e Exercício. Rio de
Janeiro: Medsi,
1984.
NIEMAN. Exercício e Saúde. São Paulo: Manole, 2001.