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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE LICENCIATURA EM
EDUCAÇÃO FÍSICA DO CAMPUS DE
CASTANHAL
PARÁ
SETEMBRO / 2010
1- IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Pré-requisitos
Vemos que o autor nos fornece interessante chave para uma ampla e
profunda concepção de homem, sublinhando uma dialética onde figuram o físico, o
biológico e o antropossociológico, donde o homem emerge como uma máquina
viva, como physis organizada e organizadora, produtora e auto-produtora. Sendo
que, neste processo, o homem se apresenta acima de tudo como um ser práxico,
um ser que se atira à sua realização, superando suas carências na práxis.
Desses princípios, baseados na noção de complexidade, pode-se abstrair
elementos que dêem maior riqueza ao debate, superando todos os reducionismos
simplificadores, como vemos na instigante visão de Damásio (1996) quando diz:
Competências Gerais:
• Atenção à saúde: como profissional da área de saúde, dentro do âmbito da
Educação Física, deve estar apto a desenvolver ações de prevenção, reabilitação,
promoção e proteção da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. O
profissional de Educação Física deve assegurar que sua prática seja realizada de
forma segura, integrada e continua com as demais instâncias do sistema de saúde.
Devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos
princípios da ética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não
encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto
de natureza individual como coletivo.
• Atenção à educação: o trabalho dos Profissionais de Educação Física no âmbito
escolar deve estar norteado nos fins e objetivos estabelecidos na Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional, nos projetos pedagógicos de cada Instituição de
Ensino e nas Políticas e Planos de cada localidade. A formação dos licenciados
para atuar com a disciplina Educação Física deverá seguir as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica;
• Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de Educação Física deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade, de recursos humanos, de equipamentos, de materiais, de
procedimentos e de práticas. Para este fim, os profissionais devem possuir
habilidades e conhecimentos atualizados para avaliar, sistematizar e decidir a
conduta mais apropriada no seu campo de atuação;
• Comunicação: Os profissionais de Educação Física devem ser acessíveis e
devem tratar com ética a confidencialidade das informações a eles confiadas na
interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação
envolve as diferentes formas de linguagem, a comunicação verbal, não verbal e
habilidades de escrita e leitura; o domínio de tecnologias e informação;
• Liderança: No trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de Educação
Física deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em
vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz no seu campo de atuação;
• Planejamento, Supervisão, e Gerenciamento: Os profissionais de Educação
Física devem estar aptos a fazer o gerenciamento, administração e orientação dos
recursos humanos, das instalações, equipamentos e materiais técnicos, bem como
de informação no seu campo de atuação. Além disso, devem estar aptos a fazer
planejamento e supervisão a partir da identificação de necessidades, e serem
gestores de programas de atividades físicas e desportivas, treinamento esportivo,
bem como, elaborar calendários de competições, orientar a compra, manutenção
de equipamentos e instalações de prática esportiva e outras ações necessárias no
sentido de otimizar ou maximizar o seu uso e garantir boas condições de
segurança e conforto aos usuários;
• Educação Continuada: Os profissionais de Educação Física devem ser capazes
de aprender continuamente, tanto na área de formação quanto na sua prática.
Desta forma, os profissionais do campo da Educação Física devem aprender a
aprender e ter responsabilidades e compromissos com a educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, não apenas
transmitindo conhecimentos, mas proporcionando condições para que haja
beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais em serviços.
6. INFRA-ESTRUTURA
6.1. HUMANA
O Curso de Licenciatura em Educação Física prima pelas ações de ensino,
pesquisa e extensão articuladas à realidade do cotidiano escolar e em espaços de
aprendizagem informais. Para tanto, reconhece a imperial necessidade de se
conectar recursos humanos, recursos materiais e estrutura física específica no
sentido de dar qualidade às discussões nas áreas do conhecimento, que
mescladas se integram às ações do Professor de Educação Física. Desta forma, o
conhecimento trabalhado deve se contextualizar o mais próximo possível da
realidade a ser vivida pelo egresso deste curso.
Para efetivação deste projeto pedagógico, o curso de licenciatura em
Educação Física conta hoje com doze docentes em seu quadro, todos efetivos,
com 40h em regime de dedicação exclusiva. Desses, três atualmente são doutores,
seis são mestres e três são especialistas.
A necessidade de novos docentes será cumprida pela abertura de três
vagas a serem preenchidas através de concurso público.
A política de qualificação docente do curso tem a finalidade de elevar a
titulação do corpo docente. Atualmente, dois professores estão cursando o
mestrado e uma professora está cursando o doutorado.
O corpo técnico-administrativo é composto por dois assistentes
administrativos que atuam na Secretaria da Faculdade.
6.2. FÍSICA
Como espaços pedagógicos específicos, contamos com o Laboratório de
Expressão Corporal Téka Salé, o ginásio de esportes, a piscina semiolímpica e o
Laboratório de Bioquímica, Nutrição e Fisiologia do Exercício (LABIOQNEF).
Deve-se também considerar que o curso de licenciatura em Educação
Física conta com materiais esportivos para a prática das diversas modalidades
físico-esportivas, bem como com acervo bibliográfico de cerca de 100 títulos que
dão suporte para a formação básica e para formação específica, alguns destes
explicitados no ementário deste projeto.
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
10. EMENTÁRIO
EMENTA
Estruturação e organização celular envolvendo aspectos morfológicos e
funcionais. Fundamentos básicos sobre os tecidos do corpo humano
identificando suas implicações com a prática da Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERT, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K. et al. Fundamentos da Biologia Celular.
2ed. Artmed, 2006.
DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 2ed. Guanabara
Koogan, 2003.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 3ed. Elsevier,
2007.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. 4ed. Guanabara
Koogan, 2007.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ed.
Guanabara Koogan, 2005.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ed. Guanabara
Koogan, 2004.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica – Texto e Atlas. 11ed.
Guanabara Koogan, 2008.
WEINECK, J. Biologia do Esporte. 7ed. Manole, 2005.
EMENTA
A identidade da área como campo autônomo. Estudos do contexto histórico
relativo à Educação Física e sua relação com as diversas manifestações da
cultura no mundo e no Brasil. Educação Física e Desporto enquanto fenômeno
histórico-cultural da sociedade moderna.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
CASTELLANI FILHO, L. A Educação Física no Brasil: a história que não se
conta. Campinas: Papirus, 1988.
DAOLIO, J. Educação física brasileira: autores e atores da década de 1980.
Campinas: Papirus, 1998.
GOELLNER, S.V. (org.) Inezil Penna Marinho: Coletânea de textos. Porto
Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Colégio Brasileiro de
Ciências do Esporte, 2005.
LACERDA, P.J.C. Para além da iniciação esportiva. Dissertação (mestrado) –
Universidade Metodista de Piracicaba – UNIMEP: Piracicaba, 2006.
MELO, V.A. História da Educação física e do esporte no Brasil: panorama e
perspectiva. São Paulo: IBRASA, 1999.
SOARES, C.L. (org.). Corpo e História. Campinas: Autores Associados, 2000.
SOARES, C.L. Educação Física: raízes Européias e Brasil. Campinas: Ed.
Autores Associados, 1994.
SOARES, C.L.. Imagens da Educação no Corpo. Campinas: Ed. Autores
Associados, 1998.
TAVARES, O; COSTA, L.P. Estudos Olímpicos: Programas de Pós-graduação
em Educação Física. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 1999.
CURSO: Licenciatura em Educação Física
DISCIPLINA: Bases Filosóficas em Educação CÓDIGO:
Física
CARGA HORÁRIA: 60 horas CRÉDITOS: 04
CH TEORIA: 40h CH PRÁTICA: 10h CH EXTENSÃO: 10h
EMENTA
O modo filosófico de pensar. O espírito humano e os valores. Indivíduo,
sociedade e história. Estudo dos paradigmas filosóficos e científicos que orientam
as concepções de corpo, motricidade e Educação Física. A questão
epistemológica na área da Educação Física e do Esporte, focalizando as relações
entre o corpo e o desenvolvimento da consciência crítico-construtiva no processo
educacional.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ARAGÃO, M.G.S. Pesquisas em Educação: o movimento e as práticas
escolares: uma abordagem metodológica. Belém: GTR Gráfica e Editora,
2005.
ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: introdução à filosofia. São
Paulo: Editora Moderna,1994.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
COTRlM, G. Fundamentos de Filosofia - Ser, Saber e Fazer. São Paulo:
Saraiva, 1997.
DE MARCO, A. (org). Pensando a Educação Motora. Campinas-SP: Papirus,
1995.
FREIRE, J. B. De Corpo e Alma: o discurso da Motricidade. São Paulo:
Summus, 1981.
GHIRALDELLI JR, P. Filosofia da Educação. São Paulo: Ática, 2006.
GONÇALVES, M.A.S. Sentir, Pensar e Agir -- Corporeidade e Educação.
Campinas-SP: Papirus, 1994.
MOREIRA, W.W. Corpo Pressente. Campinas-SP: Papirus, 1995.
MORIN, E. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
EMENTA
História do pensamento antropológico e as contribuições de seus expoentes
clássicos. Objeto de estudo e abordagens da Antropologia. Contribuições da
Antropologia para Educação. Estudo da diversidade dos grupos humanos e das
minorias.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BRANDÃO, C. R. O que é Educação? (Capítulos I e II). 33 edição. São Paulo:
Brasiliense, 1995.
FREIRE, P. Oitava Carta – Identidade Cultural e Educação. In: “Professora Sim,
Tia Não: Cartas a Quem Ousa Ensinar”. São Paulo: Paz e Terra, ?
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia (Introdução, Capítulos II e III). São
Paulo: Brasiliense, 1988.
SALES, L.S. Escola Mista, Universo Dividido: Identificações de Gênero entre
Crianças de uma Escola em Belém. In: Revista Gênero/NUTEG, v dois, no. 2.
Niterói: EdUFF, 2000.
TRINDADE, A.L.; SANTOS, R. (orgs). Multiculturalismo Mil e Uma Faces da
Escola (Primeiro artigo). 2o. edição. Rio de Janeiro, DP&A, 2000.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia – Saberes Necessários à Prática
Educativa (Capítulo I). 27o. edição. São Paulo, Paz e Terra, 1996.
EMENTA
Origem e concepções de ludicidade. A relação entre jogo e ludicidade. O
significado do jogo como prática cultural. O jogo como fonte de compreensão do
mundo e o seu papel na educação. Ludicidade e diversidade. Vivências lúdicas
em diferentes contextos educacionais.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ALMEIDA, P. N. Educação Lúdica. 10º edição. São Paulo: Loyola, 1974.
ALVES, Rubem. Conversas Sobre Educação. Campinas, São Paulo: Verus
Editora, 2003.
HUIZINGA, J. Homo Ludens. 5º edição. São Paulo: Perspectiva Editora, 2004.
KISHIMOTO, T. M. (org.). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 5º
edição. São Paulo: Cortez, 2001.
MARCELLINO, N. C. Lúdico, Educação e educação Física. Rio Grande do Sul:
Editora UNIJUÍ, 1999.
SANTOS, S.M.P. (org.). A Ludicidade como Ciência. Petrópolis: Vozes, 2001.
CURSO: Licenciatura em Educação Física
DISCIPLINA: LIBRAS CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 30 CRÉDITOS:
CH TEORIA: 30h CH PRÁTICA: 00h CH EXTENSÃO: 00h
EMENTA
Visão contemporânea sobre os fundamentos da Inclusão e a ressignificação da
Educação na área da surdez. Cultura e Identidade Surda. LIBRAS - Língua
Brasileira de Sinais. Critérios diferenciados da Língua Portuguesa para Surdos.
Os estudos das línguas de sinais e a língua brasileira de sinais: fonologia,
morfologia, sintaxe, semântica e pragmática. Desconstrução dos mitos em
relação às línguas de sinais. Propriedades das línguas humanas e as línguas de
sinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, L.K. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo:
Martins Fontes, 1998.
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico trilingüe da
língua brasileira de sinais. Volume 1 – EDUSP.
MOURA, M. C.; LORDI, A. C. B. Língua brasileira de sinais e educação do
surdo. São Paulo: Tec Art, 1993.
SALLES,H. M. M. L.; FAULSTICH, E.; CARVALHO, O. L.; RAMOS, A. A. L
Ensino de língua portuguesa para surdos- caminhos para a prática
pedagógica. Volume 1 e 2. Brasília: MEC/SEESP, 2002.
SKLIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Volume 1 e 2.
Porto Alegre: Mediação,1999.
SECRETARIA DO ESTADO DO PARANÁ, Secretaria da Educação e
Departamento de Educação Especial. Falando com as mãos- LIBRAS,
Curitiba, 1998.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO, Leitura, Escrita
e Surdez. São Paulo, 2005.
EMENTA
Introdução ao pensamento científico. Caracterização e reflexão sobre a
estrutura básica do conhecimento humano em seus diferentes níveis, tais como
o senso comum, o mítico, o religioso, o filosófico e o científico. Orientação
sobre a busca criteriosa de fontes bibliográficas nacionais e internacionais.
Compreensão dos critérios científicos ao selecionar, organizar, relacionar e
interpretar dados e informações coletadas na literatura científica.
Desenvolvimento do hábito da pesquisa bibliográfica de qualidade na
elaboração de trabalhos acadêmicos. Apresentar noções básicas das normas
de estruturação e redação de textos científicos.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários.
17a ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
FARIA JUNIOR, A . G.; FARINATTI, P. T. (orgs) Pesquisa e produção de
conhecimento em Educação Física, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1992.
PRESTES, M. L. M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico:
do planejamento aos textos, da escola à academia. São Paulo: Respel,
2002.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: Guia para eficiência nos estudos. 3a ed.
São Paulo: Atlas, 1995.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23a ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa.
2a ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física, 3º
ed, Porto Alegre: Artmed, 2002
VITIELLO, N. Redação e apresentação de comunicações científicas. São
Paulo (SP): BYK Editora; 1999.
VOTRE, S. et al. Pesquisa em Educação Física, Vitoria: UFES, 1993
EMENTA
Estudo dos sistemas e aparelhos do organismo humano, com enfoque na análise
morfofuncional e palpatória dos sistemas ósseo, articular, muscular e no estudo
dos sistemas cardiovascular e respiratório. Aspectos gerais e morfofuncionais de
outros sistemas orgânicos como os sistemas digestório, urinário e reprodutor.
Identificação dos diversos planos e eixos anatômicos e compreensão da
nomenclatura anatômica.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com
a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo; Rio de
Janeiro; Belo Horizonte: Atheneu, 2006.
MOORE, K.L.; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SOBOTTA, J. PUTZ, R.; PABST, R.(Edt). Atlas de anatomia humana: Sobotta
vol 1 cabeça, pescoço e extremidade superior. ed 21, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. (Edt). Atlas de anatomia humana: Sobotta
vol 2. Vísceras e extremidade inferior. ed 21, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
SPENCE, A.P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991.
TANK, P.W.; GEST, T.R.; BURKEL, W. Atlas de anatomia humana. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
EMENTA
Contextualização histórica da sociologia. Categorias básicas da sociologia, modos
de produção, sociedade e movimentos sociais. Análise dos aspectos
componentes da motricidade e sua relação com a sociologia.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ARAGÃO, M.G.S. O movimento e as práticas escolares: uma abordagem
metodológica. Belém: GTR Gráfica e Editora, 2005.
BARBOSA, C. L de A. Educação Física Escolar: as representações sociais.
Rio de Janeiro: Shape, 2001.
BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1971.
BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Vitória: UFES,
1997.
DE MARCO, A. (org.) Educação Física: Cultura e Sociedade. Campinas, SP:
Papirus, 2006.
DEMO, P. Política Social, Educação e Cidadania. 2 ed. Campinas, SP: Papirus,
1996.
GEBARA, A; PILATTI, L.A. (orgs.) Ensaios sobre História e sociologia nos
esportes. Jundiaí, SP: Fontoura Editora, 2006.
MARTINS, C.B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
MEKSENAS, P. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1992.
MOREIRA, W.W.; SIMÕES, R. (org.) Fenômeno Esportivo e o Terceiro Milênio.
Piracicaba: Editora UNIMEP, 2000.
SANTOS, B.S. Pela Mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade.
10 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. 5 ed. Ver e ampliada. São Paulo: Atlas,
2000.
EMENTA
Princípios de bioenergética. Metabolismo anaeróbico: fosfocreatina e
glicogênio. Metabolismo aeróbico: ácidos graxos, respiração celular e
fosforilação oxidativa; papel dos aminoácidos no metabolismo oxidativo.
Aspectos bioquímicos da ação hormonal e integração metabólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fundamentos de Guyton: Tratado de
Fisiologia Médica. 10ed. Guanabara Koogan, 2002.
HOUSTON, M. E. Princípios de Bioquimica para Ciência do Exercício. 3ed.
Roca, 2009.LEHMAN, D. D.; SACKHEIM, G. I. Química e Bioquímica para
Ciências Biomédicas. 8ed. Manole, 2001. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.;
COX, M. M. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 4ed. Sarvier, 2007.
MARZZOCCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ed. Guanabara, 2007.
MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GREENHAFF, P. Bioquímica do Exercício e
do Treinamento. 1ed. Manole, 2000.
MAUGHAN, R. J.; GLEESON, M. Bases Bioquímicas do Desempenho nos
Esportes. 1ed. Guanabara Koogan, 2007.
MURRAY, R. K. Harper Bioquímica Ilustrada. 27ed. Mcgraw-Hill Brasil,2008.
PEREIRA, B.; SOUZA JR, T. P. Metabolismo Celular e Exercício Físico:
Aspectos Bioquímicos. 2ed. Phorte, 2007.
STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M. Bioquímica. 5ed. Guanabara
Koogan, 2004.
CURSO: Licenciatura em Educação Física
DISCIPLINA: Didática e Formação Docente em CÓDIGO:
Educação Física
CARGA HORÁRIA: 60h CRÉDITOS: 04
CH TEORIA: 60 CH PRÁTICA: 00 CH EXTENSÃO: 00
EMENTA
Tendências pedagógicas da Educação e Educação Física. Estruturação de
conteúdos e seus objetivos. O processo ensino-aprendizagem em Educação
Física. A formação dos docentes em Educação Física e a ação-reflexão da práxis
pedagógica.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, debates, trabalhos individuais e em grupos, avaliação
individual.
AVALIACÃO
O processo de avaliação compreenderá a participação nas aulas (leituras,
questionamentos). A avaliação será processual e diagnóstica. Constará de
resenhas, participação nas discussões em sala de aula, trabalhos, avaliação
individual e auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BORGES, C. ; DESBIENS, J.F. Saber, formar e intervir para uma educação
física em mudança. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
CAPARROZ, F. E. Entre a educação física na escola e a educação física da
escola. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
CHAVES, M.; GAMBOA, S.; TAFFAREL, C. Prática pedagógica e produção do
conhecimento na educação física & esporte e lazer. Maceió: EDUFAL, 2003.
CASTELLANI FILHO et. al. Metodologia do ensino de educação física. 2ª ed.
rev. São Paulo: Cortez, 2009.
DUKUR, L. C. B. Em busca da formação de indivíduos autônomos nas aulas
de educação física. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.
GALLARDO, J. S. P. Educação física escolar: do berçário ao ensino médio.
2ª. ed. - Rio de janeiro: Lucerna, 2005.
KUNZ, E. Didática da Educação Física. Ijuí: UNIJUÌ, 2002.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1991.
MARCO, A. de. Educação Física: cultura e sociedade. Campinas, SP: Papirus,
2006.
QUELUZ, G. (orient.); ALONSO, M. (org.). O trabalho docente – teoria &
prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
EMENTA
Origens e concepções dos movimentos gímnicos e os campos de atuação da
ginástica. Nomenclatura descritiva. Habilidades motoras e suas aplicações.
Relações entre habilidades motoras e capacidades físicas na Educação Física
escolar. Análise, vivência e construção de processos pedagógicos das várias
formas de atividades corporais trabalhadas em diferentes espaços
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
AYOUB, E. Ginástica geral e Educação Física escolar. Campinas: UNICAMP:
2004.
DARIDO, S.; SOUZA JUNIOR, O.M Para ensinar Educação Física. Campinas:
Papirus, 2007
DÍAZ, I.F. Y OTROS. Teoría y práctica general de la gimnasia. Habana:
Ediciones ENPES, 1990.
GAIO, R.; BATISTA, J.C. de F A ginástica em questão: corpo e movimento.
Ribeirão Preto: Tecmedd, 2006.
LANGLADE, A Teoria general de la gimnasia. Buenos Aires: Editorial Stadium,
1970
MOREIRA, W.W.; SIMÕES, R O esporte como fator de qualidade de vida,
Piracicaba: Unimep, 2002
RODRIGUES, D. Corpo, espaço e movimento. Lisboa: Gráfica 2000
SOARES, C. Imagens da educação no corpo. Campinas: Autores Associados,
1998.
SOARES, C. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica
francesa no século XIX. Campinas: Autores Associados, 1998.
EMENTA
Contextualização histórica e cultural do esporte e a relação com a Educação
Física. A Construção de metodologias considerando os diferentes níveis de
ensino e as experiências motoras.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BRACHT, V. Sociologia Crítica do Esporte/Ciência: uma introdução. Vitória:
UFES, Centro de Educação física e Desporto, 1997.
KUNZ, E. Transformação Didático Pedagógica do Esporte. Ijuí: editora
UNIJUI, 1994.
LOVISOLO, H. Educação Física: Arte da Mediação. Sprint Editora – Rio de
janeiro- RJ – 1995.
LOVISOLO, H. Estética, Esporte e Educação Física – Rio de janeiro- RJ –
1997.
TUBINO, M.J.G. (org). Repensando o esporte Brasileiro. São Paulo: IBRASA,
1988.
____________________ - As transformações do Esporte na segunda metade
do século XX. In Cultura, atividade corporal e Esporte. Rio de Janeiro: UGF,
1990.
_______________________.Dimensões sociais do esporte. São Paulo:
CORTEZ, 1992.
_______________________.Esporte e Cultura Física. São Paulo: IBRASA,
1992.
EMENTA
Estudo do funcionamento normal dos sitemas corporais. Fisiologia da contração
dos músculos esquelético, liso e cardíaco. Fisiologia do Sistema
Cardiocirculatório. Os rins e o controle da Pressão arterial. Fisiologia do sistema
respiratório. Fisiologia da digestão. Fisiologia endócrina. Equilíbrio ácido-básico
e sistemas tampões.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
AIRES, M. M.; FAVARETTO, A.0.V. et al. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
BEAR, M.; CONNORS, B.W.; PARADISO, M.A. Neurociências: desvendando
o Sistema Nervoso. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BERNE, R.M.; LEVY, M.N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
GUYTON, A.C; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
KLINKE, R.; SILBERNAGL, S. Tratado de fisiologia. 4. ed., atual. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
LEVY, M.N.; KOEPPEN, B.M.; STANTON, B.A. Berne & Levy, fundamentos de
fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
EMENTA
Estudo dos aspectos morfofuncionais do sistema nervoso central e periférico.
Somestesia, com enfoque nos sistemas sensoriais relevantes ao movimento
voluntário e involuntário, como a propriocepção e equilíbrio corpóreo, reflexos e
reações posturais e a integração sensório-motora. Ênfase na fundamentação
teórica necessária à compreensão da relação entre o planejamento, execução e
correção do movimento voluntário normal do cotidiano e durante a prática
esportiva. Aborda o comportamento e as funções cognitivas e emocionais do ser
humano, principalmente as que interfiram no aprendizado e desempenho motor.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BEAR, M.F.; CONNORS, B.W.; PARADISO, M.A. Neurociências:
desvendando o sistema nervoso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
COSENZA, R.M. Fundamentos da Neuroanatomia. 3 ed., Rio de Janeiro,
Guanabara: 2005.
LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de
neurociência. São Paulo: Atheneu, 2001.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
MENESES, M.S. Neuroanatomia aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
PURVES, D. Neurociências; 2.ed.; Porto Alegre, Artmed: 2005
SNELL, R.S. Neuroanatomia clínica para estudantes de Medicina. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
EMENTA
O cenário histórico e filosófico do estabelecimento da Psicologia enquanto
ciência. Principais teorias da Aprendizagem e suas implicações na prática
profissional de Educação Física. Aspectos Biológicos e Sócio-culturais que
influenciam o ensino e a aprendizagem. Processos psicológicos da
aprendizagem do movimento: Memória, atenção, motivação, feedback, etc.
Aplicação dos conhecimentos da área da Psicologia a Educação Física.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
AYRES, J. (1982). Sensory Integration and the Child, Los Angeles, Ed. WPS.
BROFENBRENNER, U. (1979) The Ecology of Human Development:
Experiments by Nature and Design. Cambridge, MA: Harvard University Press.
BROFENBRENNER, U. (2002). A ecologia do desenvolvimento humano:
experimentos naturais e planejados, Porto alegre, Artmed.
FONSECA, V. (2008). Desenvolvimento Psicomotor e aprendizagem, Porto
Alegre, Artmed.
KREBS, R. J.; FERREIRA NETO, C. A. (2007). Tópicos em Desenvolvimento
Motor Na Infância e Adolescência, Rio de Janeiro, LECSU.
PAYNE, V.G.; ISAACS, L.D. (2007), Human motor development: a lifespan
approach. Califórnia.
ROSA NETO, F. (2002), Manual de Avaliação Motora. PortoAlegre: Artes
Médica.
GUEDES, M.G.S. (2001), Aprendizagem Motora: Problemas e contextos,
Cruz Quebrada, FMH edições.
SCHMIDT, R.A; WRISBERG, C. A.(2001), Aprendizagem e Performance
Motora, 2 ed, Porto Alegre: Artmed.
EMENTA
A ginástica e suas possibilidades de atuação no espaço formal e não formal de
ensino. Conceituação e instrumentalização metodológica da ginástica geral, do
condicionamento físico, da competição e da reabilitação.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
AYOUB, E. Ginástica geral e Educação Física escolar. Campinas: UNICAMP:
2004.
GAIO, R. Ginástica Rítmica “Popular”: uma proposta educacional. Jundiaí:
Fontoura, 2007
LAFFRANCHI, B. Treinamento desportivo aplicado a Ginástica Rítmica.
Londrina: UNOPAR, 2000.
NAHAS, M.V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e
sugestões para um estilo de vida ativo, Londrina: Midiograf, 2001
NEDIALCOLVA, G.T.; BARROS, D.R. ABC da Ginástica. Rio de Janeiro: Grupo
Palestra Sport, 1999.
NUNOMURA, M.; TSUKAMOTO, M. H. C. Fundamentos das Ginásticas.
Jundiaí: Fontoura, 2009.
NUNOMURA, M; PICCOLLO, V.L.N. (organizadoras) Compreendendo a
Ginástica Artítstica. São Paulo: Phorte, 2005.
PUBLIO, N.S. Evolução histórica da ginástica olímpica. São Paulo: Phorte,
2002.
SANTOS, J.C.E. dos. Ginástica Geral: elaboração de coreografias,
organização de festivais. Jundiaí: Fontoura, 2001.
EMENTA
A organização do conhecimento em Educação Física e suas diferentes
abordagens metodológicas. A relação professor-aluno em diferentes concepções
metodológicas do ensino da Educação Física. Vivências de referências
metodológicas em Educação Física dentro e fora do contexto escolar.
BIBLIOGRAFIA
BORGES, C.; DESBIENS, J. F. Saber, formar e intervir para uma educação
física em mudança. Campinas. SP; Autores Associados, 2005.
BRACHT, W. Educação Física & Ciência: cenas de um casamento (in) feliz.
Ijuí: Unijuí, 1999.
CAPARROZ, F. E. Entre a educação física na escola e a educação física da
escola. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
CHAVES, M.; GAMBOA, S.; TAFFAREL, C. Prática pedagógica e produção do
conhecimento na educação física & esporte e lazer. Maceió: EDUFAL, 2003.
CASTELLANI FILHO et. al. Metodologia do ensino de educação física. 2ª ed.
rev. São Paulo: Cortez, 2009.
DARIDO, S. C.; SOUZA JUNIOR, O. M. Para ensinar educação física:
possibilidades de intervenção na escola. Campinas/SP: Papirus, 2007.
DUKUR, L. C. B. Em busca da formação de indivíduos autônomos nas aulas
de educação física. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.
GALLARDO, J. S. P. Educação física escolar: do berçário ao ensino médio.
2ª. ed. - Rio de janeiro: Lucerna, 2005.
MARCO, A. de. Educação Física: cultura e sociedade. Campinas, SP:
Papirus, 2006.
QUELUZ, G. (orient.); ALONSO, M. (org.). O trabalho docente – teoria &
prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
EMENTA
O esporte de rendimento como fruto de uma análise e interpretação histórica das
atividades físicas do século XX a partir do quadro contextual existente no final do
século XIX. Surgimento das tendências que marcam as atividades físicas:
ginástica nacionalista; médica; movimento do esporte e o surgimento dos
modelos econômicos norteadores do esporte rendimento: capitalismo e
socialismo relacionados aos sistemas de governo: nazismo, fascismo e
democracia.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
KELLY, S. História dos Jogos Olímpicos. Rio de Janeiro: Gol, 1972.
KOWALSKI, M. A especialização desportiva e a grande indústria. Coletânea
do I Encontro de História da Educação Física e do Esporte. Campinas, 1994.
________. Ser ou não ser civilizado: eis o futebol. Coletânea do IV Encontro
Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Belo Horizonte, 1996.
TUBINO, M.J.G. O esporte no Brasil - do período colonial aos nossos dias.
São Paulo: Ibrasa, 1996. 139 p. TUBINO, Manoel José Gomes. Esporte e
Cultura Física. Editora Ibrasa - São Paulo – 1992
TUBINO, M.J.G. As dimensões sociais do esporte. SP, editora Cortez, 1992.
TUBINO, M.J.G. Terminologia Aplicada a Educação Física. Editora Ibrasa -
São Paulo – 1985.
EMENTA
Compreensão da metodologia científica aplicada nas ciências humanas e nas
ciências biológicas. Os principais métodos científicos utilizados na área da
educação física, esporte e lazer. Desenvolvimento e reflexão sobre a leitura
crítica da literatura científica.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BRUYNE, P., HERMAN, J., SCHOUTHEETE, M. Dinâmica da pesquisa em
Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
CAMPANA, A. O. Introdução à investigação clínica. Botucatu (SP): UNESP;
1995.
HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. 11a Ed. São
Paulo: Vozes, 2007.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E. A. Pesquisa em Educação: Abordagens
qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23a Ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
SONIA, V. Metodologia científica para a área de saúde. São Paulo: Campus,
2001.
EMENTA
O desenvolvimento do ser humano: bases teóricas e filosóficas da motricidade
humana, compreendendo os aspectos de crescimento e desenvolvimento motor.
Etapas do crescimento e do desenvolvimento motor ao longo da vida e processos
subjacentes a essas mudanças. Capacidades, habilidades e tarefas motoras.
Avaliação do crescimento e do desenvolvimento motor e a sua aplicação a área
da Educação Física.
BIBLIOGRAFIA
GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor:
bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.
HAYWOOD, K.M.; GETCHELL, N. PETERSEN, R.D.S. Desenvolvimento
Motor ao Longo da Vida. Porto Alebre: Artmed, 2010.
MALINA, R.M.; BOUCHARD, C. Atividade física do atleta jovem: do
crescimento à maturação . São Paulo: Roca, 2002.
OLIVEIRA, Z.M.R.; SMOLKA, A.L.B. A Crianca e seu desenvolvimento:
perspectivas para se discutir a educação infantil / Zilma de M. Ramos de Oliveira
(org.) ; Ana Luiza Smolka ... |et al. 4.ed. Sao Paulo: Cortez, 2000.
TANI, G. Comportamento Motor: Aprendizagem e Desenvolvimento. São
Paulo:Editora Guanabara. 2005.
CURSO: Licenciatura em Educação Física
DISCIPLINA: Fisiologia do Exercício CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 60h CRÉDITOS: 04
CH TEORIA: 44 CH PRÁTICA: 08 CH EXTENSÃO: 08
EMENTA
Bioenergia. Fundamentos dos sistemas cárdiorespiratórios e muscular durante o
exercício. Avaliação funcional . Prescrição de exercícios físicos. Efeitos
fisiológicos do treinamento. Termoregulação. Influência do exercício físico sobre
os demais sistemas orgânicos.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
FOSS, M.; KETEYLAN, S. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte.
6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
McARDLE, W.; KATCH, F.; KATCH, V. Fisiologia do Exercício: energia,
nutrição e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
POWERS, S.; HOWLEY, E. Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho.3.ed. São Paulo: Manole, 2000.
ROBERGS, R.A.; ROBERTS, S.O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do
Exercício para aptidão, Desempenho e Saúde. São Paulo: Phorte, 2002.
SHEPHARD, R.J. Envelhecimento: atividade física e saúde. São Paulo:
Phorte, 2003.
HOLLMANN, W. HETTINGER T. Medicina de Esporte. Ed. Manole, SP. 1983
TUBINO, G. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo (11ª.ed.) São
Paulo: IBRASA, 1984.
WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2000.
_______.Manual de treinamento desportivo. São Paulo: Manole, 1986.
_______.Treinamento ideal. São Paulo: Manole, 2000.
EMENTA
Análise dos conceitos fundamentais do lazer como forma de aproveitamento do
tempo-livre. A interdisciplinaridade e o estudo do lazer. Abordagem
Multidisciplinar do lazer: conceitos, valores e conteúdos. Barreiras sócio-
culturais: animação e participação cultural. As relações com o trabalho e os
processos de industrialização e urbanização. Lazer e discussões
contemporâneas na Sociedade.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
CAMARGO. L.O. O que é lazer. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.
DUMAZEDIER. J. Valores e conteúdos culturais do lazer. Tadução Regina
Maria Vieira. São Paulo: SESC, 1980.
MARCELLINO, N.C. Estudos do Lazer: uma introdução. 2ªed., Campinas,
Autores Associados, 2000.
--------. Lazer e Humanização, 4a.ed., Campinas, Papirus, 2000.
--------. O lazer, sua especificidade e seu caráter interdisciplinar- RBCE 12
(1,2,3): 313-317.
--------. A dicotomia Teoria/Prática. Motrivivência, ano 7, no.8, dezembro de
1995, 73-78.
--------. (Org.) Políticas Públicas Setoriais de Lazer - o papel das
Prefeituras. Campinas, Autores Associados, 1996.
--------. (Org.) Lazer: formação e informação profissional. 3ªed. Campinas.
Papirus, 2001.
--------. (Org.) Repertório de Atividades de Lazer e Recreação. Campinas.
Papirus, 2002.
Revistas LICERE- Belo Horizonte, UFMG
Políticas, Planos e Projetos da área, dos setores público, privado e terceiro
setor.
EMENTA
Evolução histórica e campos de aplicação. Elementos básicos de mecânica
aplicados ao estudo do movimento humano. Descrição das forças internas e
externas atuando sobre o corpo humano. Análise do movimento humano em
atividades esportivas. Estabelecimento de relações entre a análise do
movimento e a educação física escolar.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
HALL, S. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 4ª
ed., 2005.
NORDIN, M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema
musculoesquelético. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
ZATSIORSKY, V. M. Biomecânica no esporte – Performance do
desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
CORRÊA, S. C.; FREIRE, E. S. Biomecânica e educação física escolar:
possibilidades de aproximação. Revista Mackenzie de educação física e
esportes, 3(3):107-123, 2004.
DALLA PRIA BANKOFF, A. Morfologia e cinesiologia aplicada ao
movimento humano. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007.
EMENTA
Introdução ao estudo da nutrição e alimentação: Definição, classificação,
funções e fontes alimentares. Digestão e absorção de nutrientes. Demandas
alimentares durante as fases do desenvolvimento humano e na atividade física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIESEK, S.; ALVES, L. A.; GUERRA, I. Estratégias de Nutrição e
Suplementaçãono Esporte. 1ed. Manole, 2005.
BROUNS, F. Fundamentos de Nutrição para os Desportos. 2ed. Guanabara
Koogan, 2005.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fundamentos de Guyton: Tratado de
Fisiologia Médica. 10ed. Guanabara Koogan, 2002.
HIRSCHBRUCH, M. D.; CARVALHO, J. R. Nutrição Esportiva: Uma Visão
Prática. 2ed. Manole, 2008.
KATCH, F. I.; KATCH, V. L.; MCARDLE, W. D. Nutrição para o Desporto e o
Exercício. 1ed. Guanabara Koogan, 2001.
MAUGHAN, R. J; BURKE, L. M. Nutrição Esportiva. 1ed. Artmed, 2004.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício:
Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 5ed. Guanabara Koogan, 2003.
TIRAPEGUI, J. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade
Física. 1ed. Atheneu, 2005.
WILLIAMS, M. H. Nutrição para Saúde, Condicionamento Físico e
Desempenho Esportivo. 1ed. Manole, 2002.
WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J. F. Nutrição no Exercício e no Esporte. 2ed.
Roca, 2002.
EMENTA
Histórico e evolução do futsal; a dimensão social da modalidade; abordagem dos
fundamentos técnicos; noções dos sistemas táticos; regras oficiais da
modalidade; planejamento, estratégias de ensino e avaliação do futsal no
contexto escolar.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
APOLO, A. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. São Paulo:
Phorte, 2003.
COSTA, C. F. Futsal- vamos brincar? Atividades Recreativas. Vol. II,
Florianópolis: Visual Books, 2005.
COSTA, C. F. Futsal- vamos brincar? Técnica e Inicação. Vol. I, Florianópolis:
Visual Books, 2005.
COSTA, C. F. Futsal-Aprenda a ensinar. 2ª ed. Florianópolis: Visual Books,
2007.
COSTA, C.F.; SAAD, M. Futsal : movimentos ofensivos e defensivos.
____________: Visaul Books, 2005. 2. ed.
FIGUEIREDO, V. A História do Futebol de Salão: origem, evolução e
estatísticas. Fortaleza: IOCE, 1996.
JÚNIOR, N.B. A Ciência do Esporte Aplicada ao Futsal. Rio Janeiro: Sprint,
1998.
SANTINI, J.; VOSER, R. C. Ensino dos Esportes Coletivos: uma abordagem
recreativa. Canoas: Editora Ulbra, 2008.
SANTOS, F.J.L. Manual de Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 2. ed.
VOSER, R.C. Futsal: princípios técnicos e táticos_____: Ulbra, 2003.
EMENTA
Estudo das principais patologias ortopédicas, traumáticas e reumáticas. Análise
das repercussões dos distúrbios do aparelho locomotor na execução do
movimento humano.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
SATO, E. Reumatologia: guia de medicina ambulatorial e hospitalar,
UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. São Paulo: Manole, 2004.
HEBERT, S. et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e práticas. 3ª ed.
Porto Alegre: Artmed Editora, 2003.
NATOUR, J. et al. Coluna vertebral: conhecimentos básicos. 2ª ed. São
Paulo: etCetera editora, 2004.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas.
5a ed. São Paulo: Manole, 2009.
EMENTA
Compreensão e análise da modalidade esportiva, dentro do contexto do
fenômeno Esporte, em situações teóricas e práticas. Estudo dos sistemas de
jogo, variações de posicionamento da defesa, combinações de ataque, bloqueio
e tipos de saque, bem como das regras do voleibol, visando a formação técnica
para o exercício profissional no âmbito escolar.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ARAÚJO. J.B. Voleibol Moderno: sistema defensivo. Rio de Janeiro: Grupo
Palestra Sport, 1994.
BARBANTE, V. Treinamento Físico: bases científicas. São Paulo: Baleeiro,
1996.
CAMPOS, L.A.S. Voleibol “da” Escola. Jundiaí-SP: Fontoura, 2006.
CARVALHO, O.M. Voleibol: 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 1993.
DANTAS, E.H.M. A Prática da Preparação Física. Rio de Janeiro: Shape,
1995. 4. ed.
DURRWACHTER, G. Voleibol: treinar jogando. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1984.
FIEGELMANN, I. O Voleibol Científico. Porto Alegre: Sagra, 1990.
MACGREGOR, B. O voleibol. Lisboa: Europa, 1977.
SUROROV, Y. P. & GRISHIN, O. N. Voleibol: iniciação. Rio de Janeiro: Sprint,
1990.
TEIXEIRA, H.V. Aprenda a Jogar Voleibol. São Paulo: Ícone, 1992.
WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2000.
______. Manual de treinamento desportivo. São Paulo: Manole, 1986.
______. Treinamento ideal. São Paulo: Manole, 2000
ZAKHAROV, A. Ciência do treinamento Desportivo. Rio de Janeiro: Grupo
Palestra Sport, 1992.
EMENTA
Introdução à área de Medidas e Avaliação em Educação Física. Avaliação no
processo educacional. Tipos de testes utilizados em Educação Física.
Características dos testes: validade e fidedignidade. Áreas de avaliação na
Educação Física e nos esportes: cineantropométrica, neuromotora, metabólica,
cognitiva. Habilidade esportiva. Baterias de testes. Avaliação do escolar.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ARAÚJO, C. G. S. Manual de teste de esforço. Rio de Janeiro: Ao livro técnico,
1984.
BARBANTI, V. J. Aptidão física relacionada a saúde – Manual de testes.
Itapira, D. E. R. Itapira e SEED/MEC, 1983, 32P.
FARINATTI, Paulo T. V. Fisiologia e avaliação funcional. Rio de Janeiro:
Sprint, 1992.
GUEDES, Dartagnan P., Guedes, Jana E. R. P. Controle do peso corporal:
composição corporal atividade física e nutrição. Londrina: MIDIOGRAF,
1987.
JÚNIOR, Abdallah A. Fleximeter: avaliando a flexibilidade. Londrina:
MIDIOGRAF, 1987.
MATHEWS, Donald K. Medidas e avaliação em Educação Física. 5 Ed. Rio de
Janeiro: Interamericana, 1980.
MATSUDO, V.K.R. (Ed.) Testes em ciências do esporte. São Paulo: Gráficos
Burti, 1984.
EMENTA
Estudo histórico e cultural da infância e principais correntes da Educação
infantil. Infância, inclusão social e direitos humanos. Organização do espaço e
do tempo pedagógico; planejamento, seleção de conteúdos e avaliação do
processo educacional no ensino formal e não formal da Educação Física
infantil.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BAROSA, M.C.S. e HORN, M.G.S. Organização do Espaço e Tempo na
Escola Infantil. In: Educação Infantil Pra Que Te Quero? (org. Camem Craidy
e Gládis Kaercher). Porto Alegre: Artmed, 2001.
FALEIROS, V.P.; FALEIROS, E.S. Formação de Educadores (as): subsídios
para atuar no enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes.
Brasília: MEC/SECAD; Florianópolis: UFSC/SEaD, 2006.
FELIPE, J. O Desenvolvimento Infantil na Perspectiva Sociointeracionista:
Piaget, Vigotsky, Wallon. In: Educação Infantil Pra Que Te Quero? (org.
Camem Craidy e Gládis Kaercher). Porto Alegre: Artmed, 2001.
FLEURY, M.G. Há Uma Criança Dentro da Professora? In: Educação Infantil:
muitos olhares(org. Zilma de Moraes Ramos de Oliveira). São Paulo: Cortez,
2000.
FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro – Teoria e Prática da Educação
Física. 3º edição. São Paulo: Editora Scipione, 1992.
OLIVEIRA, Z.R. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 4º edição. São
Paulo: Cortez, 2008.
PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança, Martins fontes, São
Paulo, 1999.
ROSEMBERG, F. Criança Pequena e Desigualdade Social no Brasil. In:
Desigualdade Social e Diversidade Cultural na Infância e na Juventude (org.
Marcos Cezar de Freitas). São Paulo: Cortez, 2006.
VENÂNCIA, S.; FREIRE, J.B. O jogo dentro e fora da escola, Campinas- SP,
Autores Associados.
MIRANDA, S. Do fascínio do jogo à alegria do aprender nas séries iniciais,
Campinas-SP, Papiros Editora, 2001.
VIGOTSKI, L.S. Pensamento e Linguagem, 2ª edição, São Paulo, Martins
Fonte, 1998.
EMENTA
Noções sobre o fenômeno “natação”, nos seus aspectos pedagógicos e
metodológicos, abrangendo o ensino e aprendizagem de como trabalhar com a
iniciação e aprendizagem no aspecto educacional e proporcionar aos alunos a
segurança em piscinas e abrangendo o gerenciamento das atividades aquáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALDAS, B. E CEZAR, C. Manual do Profissional de Fitness Aquático. Rio
de Janeiro: Shape, 2001.
CATTEAU, R.; GAROFF, G. O ensino da natação. São Paulo: Manole, 1993.
CORREA, C.R.F.; MASSAUD, M. G. Natação na Idade Escolar. Rio de Janeiro:
Sprint, 2004.
MASSAUD M. G.; CORRÊA C. R. F. Natação 04 nados. Rio de Janeiro : Sprint,
2001.
NASSAR S. et al. Hidroginástica: propostas de exercícios para idosos. São
Paulo: Phorte, 2008.
PALMER, M. L. A ciência do ensino da natação. São Paulo : Manole, 1990.
VELASCO, C. G. Natação segundo a psicomotricidade. 2ª ed.; Rio de
Janeiro: Sprint, 1997.
EMENTA
Fundamentos teóricos e legais da educação inclusiva. Características e
conceituações da educação inclusiva. Histórico da inclusão na educação
brasileira. Reflexões sobre a prática da educação inclusiva. Orientações
metodológicas para o trabalho inclusivo de pessoas com necessidades
educativas especiais.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BRASIL. Plano nacional de educação – Educação especial. Brasília:
MEC/SEESP, 1999.
CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva – com os pingos nos is. São Paulo:
Mediação, 2006.
ESPANHA. Declaração de Salamanca: sobre princípios, políticas e práticas
na área das necessidades educativas especiais. Salamanca, 1994.
LIMA, P.A. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo: Avercamp, 2007.
MANTOAN, M.T.E. Caminhos pedagógicos da inclusão. São Paulo: Memnon,
2001.
MITLER, P. Educação inclusiva. Porto Alegre: Artmed, 2003.
OLIVEIRA, I.A. Saberes, imaginários e representações na educação especial:
a problemática ética da diferença e da exclusão social. 2ed. Petrópolis:
Vozes: 2005.
EMENTA
Estudos acerca das diferentes proposições metodológicas em educação física
escolar e da práxis docente em instituições escolares (ensino fundamental e
médio) e não escolares. Organização instrumental de elementos constitutivos
da organização do trabalho pedagógico e de processos avaliativos. Estudos e
organização de instrumentos didático-metodológicos para o estudo da
realidade, a organização do conhecimento e a aplicação do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ARROYO, M.G. (org.). Da escola carente à escola possível. São Paulo:
Editora Loyola, 1992.
ASSIS DE OLIVEIRA, S. A Reinvenção do Esporte: possibilidades da
prática pedagógica. 1999. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade
de Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
CALDART, R.S. Educação em movimento: Formação de educadoras e
educadores no MST. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São
Paulo: Cortez, 1992
FAZENDA, I.C.A. Um desafio para a didática: experiências, vivências,
pesquisas. São Paulo: Loyola, 1991.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática
educativa. 22.ed. SP: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura)
FREITAS, L.C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da
didática. Campinas/SP: Papirus, 1995.
PISTRAK, M.M. Fundamentos da Escola do Trabalho. São Paulo: Editora
Expressão Popular, 2000.
SILVA, J.B. Educação de corpo inteiro - Teoria e Prática da Educação.
Editora Scipione. São Paulo, SP. 1992.
VÁSQUEZ, A.S. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
EMENTA
Estudo e evolução da musculação no decorrer dos tempos. Utilização deste
método como recreação, terapia, prevenção, treinamento desportivo e estética,
nas escolas, clubes, academias e outros, voltada para a criança, adolescente e
adulto em diferentes situações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALSAMO, S.; SIMÃO, R. Treinamento de força: para osteoporose,
fibriomialgia, diabetes tipo 2, artrite reumatóide e envelhecimento. São Paulo :
Phorte, 2005.
BOMPA, T. O. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. 4ª Ed.
São Paulo : Phorte Editora, 2002.
BITTENCOURT, N. Musculação: uma abordagem metodológica. Rio de
janeiro: Sprint, 1984.
DANTAS, E. H. M. A pratica da preparação física. Rio de janeiro: Sprint,
1985.
FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
GOBBI, S.; VILLAR, R.; ZAGO, A.S. Bases Teórico -Práticas do
Condicionamento Físico. Rio Claro: Guanabara Koogan, 2005.
HERNANDES JUNIOR, B. D. O. Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro :
Sprint, 2000.
RASCH, P. J.; BURKE, R. K. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de janeiro
: Guanabara Koogan, 1977.
RODRIGUES, C. E. C. & CARNAVAL, P.E. Musculação: Teoria e Prática. Rio
de Janeiro: Sprint, 1985.
SIMÃO, R. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. 2
ed. – Rio de Janeiro : Phorte, 2007.
VOLKOV, N. I. Teoria e prática do treinamento intervalado no esporte.
Campinas : Multiesportes, 2002.
EMENTA
Contextualizar a história da criação e evolução do basquete nas diversas
conjunturas sociais, evidenciando sua prática e utilização em variados setores da
comunidade, contribuindo para uma formação integral, crítica e reflexiva sobre a
influência desta modalidade esportiva na vida e atuação do profissional de
educação física.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ALMEIDA, M.B. Basquetebol: iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
BRASIL, Ministério da Educação. Caderno técnico – didático: basquetebol.
Brasília, 1980.
C.B.B, Confederação Brasileira de Basquetebol. Regras Oficiais. Rio de Janeiro:
Palestra, 1997.
DAIUTO, M. Basquetebol: metodologia do ensino. São Paulo: Companhia
Brasil, 1974.
______________. Basquetebol: manual do técnico. São Paulo: Companhia
Brasil, 1981.
FERREIRA, A.E.X., DE ROSE JUNIOR, D. Basquetebol e Técnicas: uma
abordagem didática-pedagógica. São Paulo: EPU, 1987.
EMENTA
Abordagem histórica, conceitual e prática do elemento rítmico e sua interação
com o movimento. Estudo do movimento por intermédio da expressão e
criatividade. Jogos rítmicos e teatrais na escola. Fatores básicos que
influenciam no movimento e ações básicas do movimento (Rudolf Laban).
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BRAGA, J. Elementos musicais a serem abordados na formação do
profissional de Educação Física. Dissertação de Mestrado em Educação
Física. UNICAMP, 2002.
CARREIRA, Â; HAAS, A. Ritmo e Dança. 2ª Edição, Editora da Ulbra, 2006.
FIAMONCINI, L; SARAIVA, M. C. Dança na Escola: a criação e a co-educação
em pauta. IN: KUNZ, Elenor. Didática da Educação Física 1. Ijuí: UNIJUÌ,
1998
LABAN, R. O Domínio do Movimento. São Paulo, Summus, 1979.
LEAL, P. Respiração e Expressividade: práticas corporais fundamentadas
em Graham e Laban. SP: Annablume Editora. 2006.
MARQUES, I. Dançando na Escola. SP: Cortez, 2003.
MILLER, J. A Escuta do Corpo: sistematização da técnica Klauss Vianna.
SP: Summus Editorial, 2007
MONTEIRO, G.A.; ARTAXO, I. Ritmo e Movimento. São Paulo: Phorte, 2007.
OSSONA, P. A educação pela Dança. 2ª Edição, São Paulo, 1988.
VERDERI, É.B. Dança na Escola. 2ª Ed.: Rio de Janeiro, Ed. Sprint, 1998.
EMENTA
A natação e sua evolução no contexto mundial. O aperfeiçoamento nos seus
aspectos pedagógicos e técnicos, abrangendo o ensino e aprendizagem do
aperfeiçoamento ao treinamento. Fundamentação teórica e prática dos quatro
nados, combinados, revezamentos (viradas e saídas) e regras. As técnicas de
salvamento e as medidas de segurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CATTEAU, R. ; GAROFF, G. O ensino da natação. São Paulo: Manole, 1993.
COLWIN, C. Nadando para o Século XXI. Edição Brasileira. São Paulo:
Manole, 2000.
MAGLISCHO, E. W. Nadando ainda mais rápido. São Paulo: Manole, 1999.
NASSAR S. et all Hidroginástica: propostas de exercícios para idosos. São
Paulo: Phorte, 2008.
MAKARENKO, L. Natação: Seleção de talentos e iniciação desportiva. Trad.
Edson de Godoy Palomares. Porto Alegre: Artmed, 2001.
MASSAUD M. G.; CORRÊA C. R. F.. Natação 04 nados. Rio de Janeiro
:Sprint, 2001.
PALMER, M. L. A ciência do ensino da natação. São Paulo : Manole, 1990.
PLATONOV, V. N.; FESSENKO, S. L. Sistema de Treinamento dos melhores
nadadores do mundo. Volume 1 e 2; Rio de Janeiro : Sprint, 2004.
EMENTA
A problemática da avaliação da aprendizagem. Considerações históricas acerca
da avaliação educacional. Principais abordagens, pressupostos, conceitos e
estratégias de avaliação, ao longo do tempo. O planejamento de avaliação
educacional.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BARBOSA, C.L. de A. Educação Física Escolar: da alienação à libertação.
Petrópolis: Vozes, 1997.
DEMO, P. Avaliação Qualitativa. São Paulo: Córtex, 1987.
HAYDT, R.C. Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem. São Paulo:
Cortez, 1994.
HOFFMAN, J. Avaliação: mito e desafios. Porto Alegre: Realidade, 1992.
KENSKI, V. M. Avaliação da Aprendizagem. In: VEIGA, I.P.A. (Org.)
Repensando a Didática. Campinas: Papirus, 1988.
LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LIMA, A.O. Avaliação Escolar: julgamento e construção. Petrópolis: Vozes,
1994.
LUCKESI. C.C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições.
São Paulo: Cortez, 2006.
LUDKE, M. & MEDIANO, Z. Avaliação da Escola de 1º grau: uma abordagem
sociológica. Campinas: Papirus, 1994.
ROMÃO, J. E. de. Avaliação Dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo:
Cortez, 2005.
SOARES, C. L. et al. Metodologia do Ensino de Educação Física – Coletivo de
Autores. São Paulo: Cortez, 1992.
EMENTA
O Meio ambiente e o uso público em unidades de conservação. A relação
lazer-meio ambiente-desenvolvimento sustentável. Os esportes de aventura e
as condutas em áreas naturais. Análise de vivências sobre as questões
socioculturais da educação física e do lazer em ambientes naturais. O lazer de
aventura como possibilidade de aprimoramento das relações sociais e
ambientais.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ALMEIDA, A. C..P. C. de. O Futuro das Atividades Físicas de Lazer e
Recreação ligadas à Natureza e a Educação Ambiental. Florianópolis, SC.
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. 2000 (Dissertação de
Mestrado).
ALMEIDA, A. P. C. de. Esportes de Aventura na Natureza: um estudo de
caso no Estado do Pará. Belém, PA. Universidade Federal do Pará – UFPA.
2005. (Tese de Doutorado).
ALMEIDA, A.C. P. C. de; COSTA, Lamartine, P. da (org). Meio Ambiente,
Esportes, Lazer e Turismo: estudos e pesquisas no Brasil, 1967 a 2007.
Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho. 2007. ISBN 85-7444-062-0
acesso: www.ufpa.br/numa.
BAHIA, M. C.; SAMPAIO, T. M. V. Turismo de Aventura na região amazônica:
desafios e potencialidades. In: UVINHA, Ricardo Ricci (org.) Turismo de
Aventura: Reflexões e Tendências. São Paulo: Aleph, 2005.
BAHIA, Mirleide Chaar. Lazer – Meio Ambiente: em busca das atitudes
vivenciadas nos Esportes de Aventura. Piracicaba, SP: Universidade
Metodista de Piracicaba - UNIMEP. 2005 (Dissertação de Mestrado).
COSTA, Renata de S. O. da. Educação Física e Desenvolvimento
Sustentável. Niterói: IEG, 2006.
MARINHO, Alcyane e BRUHNS, Heloísa Turini. Turismo, Lazer e Natureza.
Barueri, SP: Manole, 2003.
SCHUWARTZ, Gisele Maria. Aventuras na Natureza: consolidando
significados. Jundiaí, SP: Fontoura Editora, 2006.
UVINHA, R. Ricardo. Turismo de aventura: uma análise do
desenvolvimento desse segmento na vila de Paranapiacaba. São Paulo,
ECA, USP, 2003 (Tese de Doutorado).
UVINHA, R. R. Esportes Radicais nas aulas de Educação Física do Ensino
Fundamental. In: MOREIRA, E. C. Educação Física escolar: desafios e
propostas. Jundiaí: Fontoura, 2004.
EMENTA
Atividades orientadas e supervisionadas sobre práxis docente em instituições
escolares, do ensino infantil e fundamental (até a 4ª série), vivenciando a
realidade pela observação e diagnóstico escolar e a organização do trabalho
pedagógico (planejamento, organização/aplicação do conhecimento e
avaliação).
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ARROYO, M.G. (org.). Da escola carente à escola possível. São Paulo:
Editora Loyola, 1992.
ASSIS DE OLIVEIRA, S. A Reinvenção do Esporte: possibilidades da
prática pedagógica. 1999. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade
de Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
CALDART, R.S. Educação em movimento: Formação de educadoras e
educadores no MST. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São
Paulo: Cortez, 1992
FAZENDA, I.C.A. Um desafio para a didática: experiências, vivências,
pesquisas. São Paulo: Loyola, 1991.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática
educativa. 22.ed. SP: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura)
FREITAS, L.C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da
didática. Campinas/SP: Papirus, 1995.
PISTRAK, M. M. Fundamentos da Escola do Trabalho. São Paulo: Editora
Expressão Popular, 2000.
SILVA, J.B. Educação de corpo inteiro - Teoria e Prática da Educação. Editora
Scipione. São Paulo, SP. 1992.
VÁSQUEZ, A.S. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
EMENTA
Estudo dos caminhos e descaminhos da educação escolar pública no Brasil e da
Educação Física: movimentos sociais pelo ensino público, a trajetória histórica das
várias Leis de Diretrizes e Bases para a Educação no País, Diretrizes Curriculares e
Parâmetros Curriculares Nacionais, a educação básica e superior e as relações entre o
ensino público e privado. Análise das principais correntes pedagógicas que mantém-se
em campos de disputas hegemônicas no cenário científico, pedagógico e histórico-
cultural na educação e na educação física brasileira.
BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO, J. M. L. de. A Educação como Política Pública. Campinas, SP: Autores
Associados, 1997.
BRASIL, Ministério da Educação PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. ,
Ministério da Educação. LEI 9.394/96. (Nova LDB)
CASTELLANI FILHO, Lino. Política Educacional e educação Física. 2.ed.Campinas.
Autores Associados, 2002. (Coleção polêmicas de nosso tempo;60).
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. São Paulo: Cortez, 1997
GADOTTI, Moacir. Educação e compromisso. 2. ed. Campinas: Papirus, 1988.
GENTILI, P. SILVA, T. T. (Orgs) Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação.
Petrópolis -RJ: Vozes, 1995.
SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1984.
, Dermeval. Da nova LDB ao plano nacional de educação: Por uma outra
política educacional. Campinas: Autores Associados, 1999.
VALE, Ana Maria do. Educação popular na escola pública. Campinas: Cortez, 1996.
EMENTA
Fundamentação histórica da Psicologia do esporte e do exercício no mundo e
seu estabelecimento no Brasil. As bases psicológicas da personalidade e sua
relação com ambiente esportivo e do exercício. Introdução ao treinamento das
habilidades psicológicas. Avaliação, diagnóstico e metodologia da preparação
psicológica do atleta.
BIBLIOGRAFIA
BRANDÃO, M. R. F., MACHADO, A. A. (Orgs.). Coleção Psicologia do Esporte
e do Exercício. São Paulo: Atheneu, 2007.
SAMULSKI, D. Psicologia do esporte. Barueri: Manole, 2002.
WEINBERG, R. S.; GOULD, D. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do
Exercício. Porto Alegre: Artmed, 2001.
EMENTA
Tecnologia e o desenvolvimento humano. Novos tempos e espaços nos
contextos das aprendizagens. Estudos do uso de recursos de informática
aplicados à educação e na educação física. Tecnologias educacionais e
comunicação apoiada na Internet. Formação inicial e continuada por meio de
tecnologias.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL. Disponível
http://www.abt-br.org.br, acesso em 08.02.2010
MARQUES, M.O. A escola no computador. Ijuí: Ed Unijuí, 2000.
SETZER, V.W. Meios eletrônicos e educação:uma visão alternativa. São Paulo:
escritura editora, 2001.
LIBÂNEO, J.C. Adeus Professor, adeus professora? : novas exigências
educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2004.
EMENTA
Estudo dos conceitos básicos em saúde coletiva. Perfil epidemiológico nacional e
regional. Níveis de prevenção. Elaboração de propostas de intervenção do
profissional de educação física em saúde coletiva. Estudo e aplicação de condutas
de primeiros socorros em situações freqüentes na prática da educação física,
esportes e/ou em ambientes domésticos, ocupacionais e recreacionais.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
JEKEL, J. F. et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
MINISTÉRIO DA SAÚDE: Saúde Brasil 2007: Uma análise da situação de saúde.
Brasília/DF, 2007. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/saude_brasil_2007.pdf.
SCHRAMM, J. M. A. et al. Transição epidemiológica e o estudo de carga de
doença no Brasil. Ciênc. saúde coletiva. Rio de Janeiro, v. 9, n. 4, 2004.
NORO, J.J. (Coord.) Manual de primeiros socorros: como proceder nas
emergências em casa, no trabalho e no lazer. São Paulo: Ática, 2004
EMENTA
Aprofundar o estudo da teoria e da metodologia do treinamento desportivo,
analisar as modernas tendências do sistema de preparação física e as
diferentes etapas do processo de desenvolvimento do desportista, através da
abordagem histórica e as adaptações fisiológicas decorrentes do treinamento
das capacidades motoras: força, velocidade, resistência e coordenação, por
meio da análise dos princípios do treinamento desportivo com vista a
elaboração da periodização do treinamento sob forma de macrociclo.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BARBANTE, V. Treinamento físico, bases científicas. São
Paulo:Baleeiro,1996.
DANTAS, E.H.M. A Prática da Preparação Física. 4. ed. Rio de Janeiro:
Shape, 1995.
DANTAS, E.H.M. A Prática da Preparação Física. SHAPE, Rio de Janeiro,
1995.
TUBINO, M.J.G. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. 11ª ed.
São Paulo: IBRASA, 1984.
TUBINO, M.J.G. Metodologia cientifica do treinamento desportivo. 11. ed.
São Paulo: IBRASA, 1993.
VERKHOSHANSKI, I. Força. CID, Londrina, 1996.
WEINECK, Jürgen. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2000.
EMENTA
Análise e vivência de processos pedagógicos das várias formas de atividades
motoras trabalhadas em diferentes espaços. Caracterização de pessoas que
necessitam de cuidados especiais. Proposta de exercícios físicos condizentes
com a situação biopsicossocial dos obesos, cardíacos, diabéticos, gestantes,
idosos, com problemas posturais e outros. A Motricidade Humana e suas
relações com as pessoas que necessitam de cuidados especiais.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. Barueri: Manole, 2003
CORAZZA, M.A. Terceira idade e atividade fisica. São Paulo: Phorte, 2001
DUARTE, E. Atividade física para pessoas com necessidades/experiências
e intervenções pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
LIPP, M. N. Stress, hipertensao arterial e qualidade de vida/um guia de
tratamento para o hipertenso, Campinas: Papirus, 1996
NERI, A (org) Desenvolvimento e envelhecimento: perpectivas biológicas,
psicológicas e sociológicas: Campinas: Papirus, 2001
NERI, A (org) Maturidade e velhice, Campinas: Papirus, 2000
RAMOS, A.T. Atividade fisica: diabéticos, gestantes, terceira idade,
crianças e obesos. Rio de Janeiro: Sprint, 1997
RAUCHBACH, R. A atividade física para a 3ª idade, Curitiba: Lovise, 1990
SILVEIRA NETTO, E. Atividade física para diabéticos, Rio de Janeiro: Sprint,
2000
SIMÃO, R. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais.
São Paulo: Phorte, 2004
EMENTA
Sistematização do conhecimento de natureza científica, artística ou
tecnológica, por meio de estudo de um determinado tema. Normas para
elaboração e defesa do trabalho de conclusão de curso (TCC). Produção do
TCC.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
CONDURÚ, M. T.; PEREIRA, J. A. R. Elaboração de trabalhos acadêmicos:
Normas, critérios e procedimentos. 2a Ed. Belém: NUMA, UFPA, EDUFPA,
2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
Informação e documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
___________. NBR 6024: Informação e documentação – Numeração
progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.
___________. NBR 6027: Informação e documentação – Sumário –
Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
___________. NBR 10520: Informação e documentação – Citações em
documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
___________. NBR 14724: Informação e documentação – Trabalhos
acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
EMENTA
Atividades orientadas e supervisionadas sobre práxis docente em instituições
escolares, do ensino fundamental (a partir da 5ª série) e médio, vivenciando a
realidade pela observação e diagnóstico escolar e a organização do trabalho
pedagógico (planejamento, organização/aplicação do conhecimento e
avaliação).
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ARROYO, M.G. (org.). Da escola carente à escola possível. São Paulo:
Editora Loyola, 1992.
ASSIS DE OLIVEIRA, S. A Reinvenção do Esporte: possibilidades da
prática pedagógica. 1999. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade
de Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
CALDART, R.S. Educação em movimento: Formação de educadoras e
educadores no MST. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São
Paulo: Cortez, 1992
FAZENDA, I.C.A. Um desafio para a didática: experiências, vivências,
pesquisas. São Paulo: Loyola, 1991.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática
educativa. 22.ed. SP: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura)
FREITAS, L.C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da
didática. Campinas/SP: Papirus, 1995.
PISTRAK, M. M. Fundamentos da Escola do Trabalho. São Paulo: Editora
Expressão Popular, 2000.
SILVA, J.B. Educação de corpo inteiro - Teoria e Prática da Educação.
Editora Scipione. São Paulo, SP. 1992.
VÁSQUEZ, A.S. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977
EMENTA
Compreensão e análise da modalidade esportiva futebol, dentro do contexto do
fenômeno esportivo, no Brasil e no exterior. Aproximações teóricas e práticas
relacionadas ao contexto educacional.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BORSARI, J.R., Futebol de Campo. São Paulo: EPU, 1989.
BRACHT, V. Educação Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre: Magister,
1992.
CAPARROZ, F.E. Entre a Educação Física na Escola e a Educação Física da
Escola. Vitória: UFES, 1997.
CONFEDERAÇÃO Brasileira de Futebol. Regras Oficiais de Futebol. Rio de
Janeiro: Sprint, 2000.
DAOLIO, J. Cultura, Educação Física e Futebol. Campinas-SP: Ed. da
Unicamp, 1997.
DUARTE, O. Todos os Esportes do Mundo. São Paulo-SP: Makron Books,
1996.
FERNANDES, J.L. Futebol Ciência, Arte ou Sorte? Treinamento para
profissionais: alto rendimento, preparação física; técnica, tática e
avaliação. São Paulo: EPU, 1994.
FREIRE, J. B. Pedagogia do Futebol. Rio de Janeiro: Ney Pereira, 1998.
LEAL, J.C: Futebol Arte e Ofício. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 2. ed.
PICCOLO, V. L. N. (Org.). Pedagogia dos Esportes. Campinas: Papirus, 1999.
EMENTA
Identificação crítica do trabalho realizado em academias. Avaliação,
programação e controle de atividades físicas no interior de academias. Infra-
estrutura, marketing, administração, recursos materiais e humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual de Pesquisa das
Diretrizes dos ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
CALDAS, B. E CEZAR, C. Manual do Profissional de Fitness Aquático. Rio
de Janeiro: Shape, 2001.
CAMPOS, M. A.; CORAUCCI NETO, B. Treinamento Funcional Resistido.
Revinter, 2004.
CONTURSI, T. L. Ginástica de academia. Rio de Janeiro: Sprint, 1986.
CAMPOS, M. A. Exercícios abdominais. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
____________. Musculação. Rio de Janeiro : Sprint, 2004.
DANTAS, E. H. M. Alongamento e Felxionamento. Shape, 2006.
GERALDES, A. A. R. Ginástica localizada: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Sprint, 1993.
GOBBI, S.; VILLAR, R. ZAGO, A. S. Bases teórico-prática do
condicionamento físico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
JUCÁ, M. Step teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
NASSAR S. et all Hidroginástica: propostas de exercícios para idosos. São
Paulo: Phorte, 2008.
SABA, F. Liderança e Gestão – para academias e clubes esportivos. São Paulo
: Phorte, 2006.
EMENTA
Definição e caracterização de planejamento educacional. O planejamento de
ensino: plano de curso, plano de unidade e plano de aula. A necessidade de um
planejamento educacional e sua relação com o processo de desenvolvimento e
de participação social. A relevância do planejamento e de sua avaliação
sistemática nos diferentes níveis de ensino. Projeto Político Pedagógico-PPP ou
Projeto Pedagógico Curricular -PPC.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BENINCÁ, E. As origens do planejamento participativo no Brasil. Revista
Educação – AEC, nº 26, jul/set., 1995.
GADOTT, M; FREIRE, P. GUIMARÃES, S. Pedagogia: diálogo e conflito. 5ª
ed. São Paulo: Cortez, 2000.
GANDIN, D. A prática do planejamento participativo no Brasil. Petrópolis/RJ:
Editora Vozes, 1994.
__________. Posição do planejamento participativo entre as ferramentas de
intervenção na realidade. Currículo sem fronteiras, V.1, nº 1, jan/jun 2001, pp.
81-95.
LIBÂNEO, J.C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. Goiânia:
Editora Alternativa, 2001.
VASCONCELOS, C. DOS S. Planejamento: plano de ensino aprendizagem e
projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1994.
VEIGA, I. P. (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção
possível. 13ª ed. Campinas: Papirus, 2001.
EMENTA
Princípios e normas fundamentais na administração pública. Teorias e práticas
das organizações educacionais. Princípios e Características da Gestão
Educacional. Gestão Participativa e a Qualidade na Escola. A Gestão
Democrática da Educação e os desafios contemporâneos. Gestão
compartilhada: participação e legitimação presentes nas ações coletivas.
Dimensões e princípios que orientam o Projeto Político Pedagógico vinculado à
melhoria da escola. Gestão financeira: competência da escola pública.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
DUARTE, M.R.T. Política e Trabalho na Escola: administração dos sistemas
públicos de educação básica. Belo Horizonte: Autentica, 1999.
LIBANEO, J.C. Organização e Gestão da Escola – Teoria e Prática. Goiânia:
Alternativa, 2001.
MENEGOLLA, M. Por Que Planejar? Como Planejar? Petrópolis, RJ: Vozes,
2001. 10. Ed.
PARO. V.H. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo: Ática, 1997.
EMENTA
Relação entre Governo e Estado e a caracterização da relação entre Políticas
Públicas e Políticas Sociais. A implantação e o contexto sócio-político-
econômico atual da Educação Física no sistema escolar e do Sistema Nacional
de Esporte e Lazer. Identificação de propostas (seus princípios e diretrizes) de
políticas públicas na área de Educação Física, Esporte e Lazer nas diferentes
esferas governamentais e na esfera civil (não governamental). O estudo acerca
da relação do Mundo do Trabalho e Mercado de Trabalho no campo da
Educação Física e seu processo regulamentatório.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ANTUNES, R. Adeus ao Trabalho. Campinas/SP: Editora Unicamp, 1995
BRASIL/MINISTÉRIO DO ESPORTE/CONFERÊNCIA NACIONAL DO
ESPORTE. Esporte, lazer e desenvolvimento humano: documento final.
Brasília: Ministério do Esporte, 2004.
PINTO, L.M.S.M.; SILVA, D.A.M.; RODRIGUES, R.P.; BONALUME, C.R.;
ARAÚJO, L.R.M. (orgs). BRINCAR, JOGAR, VIVER: Lazer e Intersetorialidade
com o PELC – Volume 1 – nº 1. Brasília/DF, 2008
CASTELLANI FILHO, L. Política Educacional e Educação Física. Campinas:
Autores Associados, 1998.
FERREIRA, M.P. de A. & MARCELLINO, N. C. (Org.) Brincar, jogar, viver:
programa esporte e lazer da cidade. Brasília: Ministério do Esporte/Editora
Total, 2007.
MARCELLINO, N.C.M. (Org). (org.) Lazer e esporte: políticas públicas.
Campinas/SP: Autores Associados, 2001.
SADI, R.S. Educação Física, Trabalho e Profissão. Campinas: Editora
Komedi, 2005.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Esporte, Arte e lazer – sob o
olhar dos que fazem. SEMEC – Belém: Graphitte Editores, 2002
VÁSQUEZ, A.S. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
WAICHMAN. P. Tempo Livre e Recreação: um desafio pedagógico.
Campinas: Ed. Papirus, 1997.
WERNECK, C.L.G.; ISAYAMA, H.F. (org.). Lazer, recreação e educação física.
Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
ZÓBOLI, G.B. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. 10 ed.
São Paulo: Ática, 1999.
EMENTA
Atividades orientadas e supervisionadas sobre práxis docente em instituições
não escolares (Academias, Políticas Públicas e Projetos Sociais, Movimentos
Sociais, Instituições Beneficientes, Clubes e Escolinhas Esportivas, Associações
de segmentos diversos, Laboratórios de Pesquisa etc.) na área da Educação
Física, do Esporte e do Lazer, através de observação e da organização de
práticas pedagógicas, estimulando a compreensão das práticas corporais como
processo de interação social e de organização e aplicação do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ARROYO, M.G. (org.). Da escola carente à escola possível. São Paulo: Editora
Loyola, 1992.
ASSIS DE OLIVEIRA, S. A Reinvenção do Esporte: possibilidades da prática
pedagógica. 1999. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de
Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
CALDART, R.S. Educação em movimento: Formação de educadoras e
educadores no MST. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São
Paulo: Cortez, 1992
FAZENDA, I.C.A. Um desafio para a didática: experiências, vivências,
pesquisas. São Paulo: Loyola, 1991.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática
educativa. 22.ed. SP: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura)
FREITAS, L.C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.
Campinas/SP: Papirus, 1995.
PISTRAK, M.M. Fundamentos da Escola do Trabalho. São Paulo: Editora
Expressão Popular, 2000.
SILVA, J.B. Educação de corpo inteiro - Teoria e Prática da Educação.
Editora Scipione. São Paulo, SP. 1992.
VÁSQUEZ, A.S. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
EMENTA
A história e a questão institucional das deficiências: escolar ou clínica. A
interdisciplinaridade no trabalho com pessoas portadoras de deficiência.
Fundamentos neuro-anatomo-fisiológicos das deficiências, suas características e
possibilidades de intervenção. Estudo de métodos e técnicas aplicadas a grupos
diferenciados. Avaliação, programação e controle de atividades físicas e
esportivas para portadores de deficiências.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ADAMS, R. C. et alli. Jogos, esportes e exercícios para deficientes físicos,
São Paulo: Manole, 1985.
CARMO, A B. Deficiência física: a sociedade brasileira cria, recupera e
discrimina, Brasília: Corde, 1994.
CARMO, A. A. do & SILVA, R.V. de S. (org.). Educação física e a pessoa
portadora de “deficiência”. Uberlândia: Impresso Gráfica, 1997. Série:
Especialização e Monografia, 2.
MOSQUEIRA, C. Educação Física para deficientes visuais. Rio de Janeiro:
Sprint, 2000.
OLIMPIADAS ESPECIAIS. Atletismo, basquetebol, futebol e ginástica:
programa de destrezas esportivas, Brasília: SEDES/PR, 1991.
PEDRINELLI, V. et al. Educação física e desporto para pessoas portadoras
de deficiência. Brasília, MEC-SEDES, SESI-DN, 1994.
RIBAS, J. B. C. O que são pessoas deficientes, São Paulo: Brasiliense, 1985.
CURSO: Licenciatura em Educação Física
DISCIPLINA: Administração e Organização CÓDIGO: ED 04052
Esportiva
CARGA HORÁRIA: 60 horas CRÉDITOS: 04
CH TEORIA: 36 CH PRÁTICA: 08 CH EXTENSÃO: 16
EMENTA:
Elementos de organização e gestão aplicados ao esporte. Princípios de
marketing relacionados à área esportiva. Investimentos para o esporte e
realização de eventos esportivos. Sistemática de torneios e campeonatos.
Desafios e perspectivas da gestão esportiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AFIF, Antônio. A bola da vez: O marketing esportivo como estratégia de
sucesso – São Paulo: Infinito, 2000.
ALMEIDA, Cândido et alli (Org). Marketing Esportivo ao vivo. Rio de Janeiro:
Imago, 2000.
AZEVEDO, Tasso R. Buscando recursos para seus projetos. São Paulo:
Textonovo, 1998.
BRUNORO, José Carlos e AFIF, Antônio. Futebol 100% Profissional. São
Paulo: Gente, 1997.
CAPINUSSÚ, José M. Competições Desportivas: Organização e esquemas.
São Paulo: Ibrasa, 1986.
__________________. Moderna organização da Educação Física e
Desportos. São Paulo: Ibrasa, 1992.
__________________. Administração Desportiva Moderna. São Paulo: Ibrasa,
2002.
MELO NETO, Francisco de Paulo. Marketing de Eventos. Rio de Janeiro:
Sprint, 1998.
SABA, Fabio. Liderança e Gestão: para academias e clubes esportivos. São
Paulo : Phorte, 2006.
TUBINO, Manoel J. G. Dimensões sociais do esporte. São Paulo: Cortez,
2000.
VENLIOLES, Fabio Motta. Manual do Gestor de Academia. Rio de Janeiro:
Sprint, 2005.
EMENTA
Introdução à linguagem da dança como expressão histórica e cultural, popular,
clássica e moderna e suas relações com a Educação Física. Composição
Coreográfica. Influência da mídia nas danças. Dança e inclusão social: questões
de gênero e inclusão de pessoas com necessidades especiais. Dança
Educacional e Dança Espetáculo.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BOURCIER, Paul. História da dança no Ocidente. 2 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
2. CALAZANS, J., CASTILHO, J. & GOMES, S. (coord) Dança e Educação em
Movimento. SP: Cortez, 2003.
3. CAMPOS, M. A., NUNES, A. Caderno de dança. In: TEIXEIRA, A., SOUSA,
E. Escola de Tempo Integral – Futebol, Peteca, Capoeira, Dança e brinquedos -
Caderno Pedagógico 2. Governo do Estado de MG, 2008.
4. FARO, Antonio José. Pequena história da dança. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2004. 149 p.
5. FUX, María. Dança, experiência de Vida. 3 ed. São Paulo: Summus, 1983.
6. GARAUDY, Roger. Dançar a vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
7. MARQUES, I. Ensino de Dança Hoje: textos e contextos. SP: Cortez, 1999
8. OSSONA, Paulina. Dança: Ensino, Sentidos e Possibilidades na Escola,
2ª Edição, Autores Associados, 2005.
9. PORTINARI, Maribel. História da Dança. RJ: Jorge Zahar Editor, 1987.
10. VIANNA, Klauss. A Dança. SP: Summus Editorial. 4ªedição, 2005.
EMENTA
Estudos teórico-práticos sobre as lutas e sua relação com a Educação Física.
Noções das diferentes lutas e procedimentos pedagógicos para seu ensino no
âmbito escolar.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BAPTISTA, Carlos F. dos Santos. Judô: da escola à competição. Rio de
Janeiro-RJ: Sprint, 1999. 3. ed.
BREDA, M.; ALCIDES, J. S., PAES, R. R. GALATTI, L. R. Pedagogia do
esporte aplicada as lutas. São Paulo: Phorte Editora, 2010.
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Orgs). Educação física na Escola:
Implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
FRANCHINI, E. Judô: Desempenho Competitivo. 1ª ed. São Paulo: Manole,
2001.
MONTEIRO, Luciana Botelho. O Treinador de Judô no Brasil. Rio de Janeiro:
Sprint, 1998.
NAKAYAMA, Masatoshi. O Melhor do Karatê . 1ª ed. São Paulo: Cultrix, 2000.
YOFFIE, B. DAVID; KWAK, MARY. Estratégias de Judô : transformando a forca
de seus concorrentes em vantagem para você. São Paulo: Negócio, 2002.
EMENTA
O surgimento da modalidade e sua evolução histórica; A dimensão social do
atletismo; Regras oficiais, provas e seus recordes; Ensino dos fundamentos
técnicos; Métodos de planejamento e avaliação da modalidade no contexto
escolar.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
FERNANDES, J.L. Atletismo: corridas. São Paulo: EPU, 2003. 3. ed.
____________________. Atletismo: lançamentos e arremessos. São Paulo:
EPU, 2003. 2. ed.
____________________. Atletismo: os saltos. São Paulo: EPU, 2003. 2. ed.
FROMETA, E.R.; TAKAHASHI, K. Guia metodológico de exercícios em
atletismo: formação, técnica e treinamento. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MATTHIESEN, S.Q. Atletismo se Aprende na Escola. Jundiaí: Fontoura, 2004.
_________________________. Atletismo: teoria e prática. São Paulo:
Guanabara Koogan, 2007.
PERCURSO CURRICULAR PARA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFPA – CAMPUS CASTANHAL
1º Período Cr/ 2º Período Cr/ 3º Período Cr/ 4º Período Cr/ 5º Período Cr/ 6º Período Cr/ 7º Período Cr/ 8º Período Cr/
Letivo CH Letivo CH Letivo CH Letivo CH Letivo CH Letivo CH Letivo CH Letivo CH
Fundamentos 60 Anatomia 60 Fisiologia 60 Crescimento e 60 Medidas, 60 Atividades 60 Folclore Aplicado 60 Planejamento 60
Biológicos Humana Humana Desenvolvimento Avaliação e Rítmicas à Educação Educacional
em Educ. Física Motor Estatística em Física
Educação Física
História dos 60 Bases 60 Neuroanatomia 60 Fisiologia 60 Fundamentos da 60 Atividades 60 Saúde Coletiva e 60 Gestão de 60
Esportes e da Sociológicas em do Exercício Educação Física Aquáticas II Socorros Sistemas e
Educação Física Educação Física Infantil Urgentes Unidades
Educacionais
Bases Filosóficas 60 Fundamentos de 60 Psicologia da 60 Lazer e 60 Atividades 60 Avaliação 60 Teoria e Prática 60 Políticas Públicas 60
em Bioquímica em Aprendizagem Recreação Aquáticas I Educacional do Treinamento em Educ. Física,
Educação Física Educação Física Desportivo Esporte e Lazer
Antropologia 60 Didática e 60 Ginástica II 60 Fundamentos de 60 Fundamentos da 60 Metodologia 30 Educação Física 60 TCC II 30
Educacional Formação Cinesiologia e Educação Científica III com
Docente em Biomecânica Inclusiva Cuidados
Educação Física Especiais
Jogos e 60 Ginástica I 60 Metodologia do 60 Nutrição em 60 Metodologia 30 Esportes, Lazer e 30 TCC I 30 Optativa de 30 h 30
Ludicidade (Fundamentos Ensino da E.F Educação Física Científica II Meio Ambiente
das ginásticas) e Esportes
Introdução à 30 Esportes I 60 Esportes II 60 Optativa de 30h 30 Optativa de 30 h 30 Optativa de 60 h 60 Optativa de 30 h 30 Optativa de 60 h 60
Pesquisa
Científica
LIBRAS 30 Metodologia 30 Estágio 105 Estágio 105 Estágio 105 Estágio 105
Científica I Supervisionado I Supervisionado II Supervisionado Supervisionado
III IV
Total de Cr / Ch 24/ Total de Cr / Ch 24/ Total de Cr / Ch 24/ Total de Cr / Ch 24/ Total de Cr / Ch 27/ Total de Cr / Ch 27/ Total de Cr / Ch 27/ Total de Cr / Ch 27/
360 360 390 330 405 405 405 405
Emitido em 01/09/2010
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ano: 2010, tipo: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO, data de emissão: 11/02/2021 e o código de verificação:
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