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MELGAÇO- PA
2022
ELIENAI COSTA NOGUEIRA
MARA CAVALCANTE
MELGAÇO
2022
SUMARIO
1.INTRODUÇÃO
3.1 LOCAL
4. CRONOGRAMA:
5. ORÇAMENTO:
REFERÊNCIA:
1.INTRODUÇÃO:
1.4 QUESTOES:
Por que não aplicar os Esporte de Aventura na Escola?
Como os professores percebem a contribuição social que a área da Educação Física
desenvolve e pode desenvolver em suas práticas educacionais? De que Forma?
1.5 OBJETIVOS:
OBJETIVO-GERAL: promover as atividades relacionadas com os Esportes de
Aventura que sejam possíveis de serem ministradas, na escola do ensino fundamental Floriano
Pinto Gonçalves de acordo a BNCC
OBEJETIVO-ESPECIFICOS:
Identificar quais as práticas culturais corporais está relacionada e que podem
contribuir no processo ensino aprendizagem do esporte de aventura.
Analisar o conteúdo de Esporte de Aventura indicados pela BNCC
Conhecer as singularidades das práticas corporais de aventura que os alunos tem no
cotidiano.
1.6 JUSTIFICATIVA:
O interesse por esse tema deu-se pelo fato de vivenciarmos as dificuldades de termos
aula de Educação Física desde quando éramos criança, vivenciando as dificuldades de
locomoção até chegarmos à escola, e ao chegarmos não ter os materiais adequados para a
realização das brincadeiras, em momentos se usavam madeiras e pedras como material
didático, para a aula de recreação e Educação Física. Hoje acadêmicos do curso de Educação
Física da Uepa tivemos oportunidades de vivenciar uma prática da disciplina Praticas de
Aventuras que trabalhou esse conteúdo, essa temática nos despertou e motivou interesse a
pesquisar mais sobre o tema. No qual obtivemos aproveitamento em termos de ampliação de
conhecimento e possibilidades. Percebendo a importância da mesma a ser abordado na aula de
Educação Física na escola.
Autores como Pimentel et.al.(2017) ressaltam a relevância da inclusão das
atividades alternativas no currículo da Educação Física com base na ferramenta de
inovação cultural no que se refere ao conteúdo, as quais consequentemente,
representam possibilidades de diversificação no conteúdo tradicional da escola.
Para (TAHARA; SCHWARTZ. 2002) os esportes de aventura por sua características peculiares,
promovem a possibilidade de vivencias esses sentimentos, ampliando seu sentimento de liberdade e até mesmo o
da própria vida
Dessa maneira entendemos que as práticas corporais das crianças locais da escola
Floriano pinto Gonçalves, é de fundamental importância se for relacionado nas aulas de
educação física na disciplina esporte de aventura. Uma vez que essa base já existente
proporcionaria uma melhor compreensão e desenvolvimento das atividades práticas dos
alunos facilitando um processo de ensino aprendizagem.
2. MARCO TEÓRICO:
A Educação Física ao longo dos anos 1980, conhecida como Movimento Renovador,
proporcionou alguns encaminhamentos importantes para a área. Uma das metas desse
movimento foi atribuir maior significado á disciplina, transpondo visões reducionistas que,
muitas vezes colocavam-na condição de atividade ou de espaço de não aprendizagem.
Foi nesse cenário que o conceito de Cultura Corporal de Movimento ganhou força e
passou a ser amplamente disseminado, denotando conjunto de práticas corporais que foram
produzidas e transformadas com o desenvolvimento da humanidades. Entre essas práticas, é
possível destacar os jogos e as brincadeiras, esportes as danças, as lutas, as ginasticas e as
práticas corporais de aventuras. A Educação Física passou então a instrumentalizar os alunos
para usufruir desses saberes de maneira contextualizada e autônoma (BRASIL, 1997).
Nesse processo além do aprendizado por meio das vivencias, os alunos precisam
refletir sobre como essas práticas relacionam socialmente, quais seus impactos e
transformações históricas os valores envolvidos as questões culturais, entre outras. A nossa
expectativas é de que a aprendizagem das práticas corporais seja realizada considerando uma
visão integral de corpo e mundo. O esporte de aventura se vale das energias provenientes dos
elementos da natureza, como vento, ondas térmicas, correntezas, declives de montanha (surf,
rafting, canoagem, asa delta, ski, entre outras), ou, ainda, de uma força energética exterior,
proveniente de uma máquina motorizada (motociclismo, automobilismo, ultra-leve, ski
náutico). Assim, por meio de intensa fusão entre o corpo do praticante e a força energética da
natureza, torna-se possível a realização de movimento, levando-o a associar sua performance
num equilíbrio dinâmico na efetivação da prática de uma dada modalidade de esporte de
aventura com êxito (COSTA, 2000).
E nós, como educadores, somos figuras que participam ativamente na formação de
cidadãos autônomos de suas escolhas. E cabe a nós como Professores de Educação Física
também apresentar às crianças uma referência ampliada de informações para que, de forma
independente, elas possam escolher atividades para o seu tempo ocioso (DARIDO, 2005).
4. CRONOGRAMA:
Etapas/meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1
0 1 2
Encaminhar x
p/ CPE
Estudo x
bibliográfico
Pesquisa de x
campo
Analise de x
dados
Relatório de x
pesquisa
Elaboração x
do artigo
Proposito x
TCC x
5. ORÇAMENTO:
Item Qua Valor Tot
ntidades Unitário al
Serviço de 10 RS R
impressão 1.00 S 10.00
Deslocamento RS R
para campo 02 20.00 S 40.00
REFERÊNCIA:
KASZUBOWSKI, Patrick. Os esportes de aventura nas aulas de educação física.
Florianópolis, SC, 2011
ASSIS, Alves Gleiciele. Dificuldades e desafios do professor de Educação física na escola.
Ariquemes, RO.2018.
FIGUEIREDO, J. P. Esportes de aventura e educação física: Aproximações com a educação
infantil. Revista Atos de pesquisa / Blumenau, 2021.
CAPAVERDE, R.M; MEDEIROS, N. T; ALVES, C.L.S. Esporte de aventura nas aulas de
educação fisica: Uma alternativa ao alcance dos profissionais? Revista vento e Movimento-
FACOS/CNE. Osorio. 2021.
ANEXOS
APÊNDICES