Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PLANO DE ENSINO
SEMESTRE - 2023.2
I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
NO DE HORAS-AULA
TOTAL DE HORAS-
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA TURMA SEMANAIS
AULA BIMESTRAIS
TEÓRICAS PRÁTICAS
Estágio Supervisionado em
40,5 h/aula 324 horas/aula
NTR 5415 Unidades de Alimentação e AaF 0
33,75 horas 270 horas
Nutrição
IV. PRÉ-REQUISITO(S)
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA
Todas as disciplinas da 1ª a 8ª fase (exceto Desenvolvimento de TCC I e II), totalizando
--
3.168 horas e 144h de atividades complementares ou disciplinas optativas.
VI. EMENTA
Atividades orientadas na área de Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN), aplicando
conhecimentos e instrumentos para a qualidade do processo produtivo e das refeições, atuando em
conjunto com a equipe das unidades.
VII. OBJETIVOS
GERAL: Acompanhar e realizar diferentes atividades inerentes à atuação do nutricionista em UANs
ESPECÍFICOS:
- Reconhecer as características do local de estágio;
- Conhecer a dinâmica do trabalho em uma UAN, identificando fluxos, produtos, processos e os
diferentes profissionais envolvidos na produção de refeições;
- Planejar e executar planos de ação conforme as demandas da UAN, permitindo que o estagiário seja
capaz de buscar e aplicar os instrumentos necessários para identificar e solucionar problemas no
processo produtivo de refeições, visando a promoção e a manutenção da saúde dos comensais,
funcionários e demais colaboradores da UAN;
- Praticar gestão participativa com os diferentes profissionais envolvidos na produção de refeições.
Página 1 de 28
2. PROGRAMA PRÁTICO:
- Reconhecimento do funcionamento de uma Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN): ambientação e
caracterização da UAN; reconhecimento das atividades desenvolvidas pelo nutricionista responsável e
demais profissionais envolvidos no processo produtivo de refeições;
- Acompanhamento da produção de refeições da UAN: compras e recebimento; armazenamento e pré-
preparo; preparo e manutenção; distribuição e consumo; geração de resíduos e consumo de água.
- Desenvolvimento de planos de ação em nutrição na UAN: análise das demandas do local de estágio;
planejamento e discussão de propostas de ação com a orientadora e supervisora; desenvolvimento de
atividades de alimentação e nutrição na UAN; apresentação dos resultados e sugestões de atividades a
serem realizadas no local, para dar continuidade às atividades iniciadas ou em andamento; entrega de
relatório ao nutricionista do local.
X. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Os estagiários serão avaliados por seu desempenho individual em diferentes atividades de estágio, com
critérios específicos. A avaliação da orientadora tem peso 5, da supervisora peso 1, do relatório de
estágio peso 2 e da participação nos seminários peso 2. Para cada atividade há uma relação de critérios
distintos, com nota variando de 0 a 10. Os critérios estão devidamente descritos e nos apêndices do
plano de ensino. O conceito final será obtido com a soma das notas de cada atividade, multiplicadas
pelo peso equivalente, dividida por 10.
Conforme a Legislação de Estágio em vigor (Lei 11.788/2008 e Resolução Normativa 14/CUn/2011 da
UFSC, a disciplina de estágio obriga presença com 100% de frequência. A presença do estagiário no local
de estágio será comprovada mediante o preenchimento diário da Ficha de Presença (Apêndice E) com a
respectiva rubrica da supervisora do local e da orientadora (quando as atividades ocorrerem na UFSC),
obedecendo, também, os critérios e exigências do local de estágio.
XII. FREQUÊNCIA
Conforme a Lei 11.788/2008 e Resolução Normativa 14/CUn/2011, para a disciplina de estágio é
obrigatório 100% de frequência. A presença no local de estágio será́ comprovada com o preenchimento
diário da ficha de presença (apêndice) e respectiva rubrica do supervisor (local) ou orientadora (UFSC),
obedecendo também às exigências do local de estágio. Segundo o Art. 18º do Regulamento de Estágio, é
obrigatória a frequência às atividades, sendo imediatamente reprovado o aluno que não comparecer, no
mínimo, a 90% (noventa por cento) das 270 horas no local de estágio, independente de qualquer motivo.
Será automaticamente reprovado(a) o(a) estagiário(a) que não cumprir a carga horária mínima exigida.
As faltas só serão justificadas mediante apresentação de atestado médico, o que não representa abono
de faltas. Quaisquer outros motivos que levarem a faltas, as horas deverão ser repostas integralmente.
A disciplina de estágio deve ser prioritária a qualquer outra atividade realizada na UFSC ou fora dela,
devendo o horário estabelecido pela instituição cedente ser cumprido rigorosamente.
XIII. CRONOGRAMA
1. CRONOGRAMA TEÓRICO: não há conteúdo teórico por ser disciplina 100% prática
2. CRONOGRAMA PRÁTICO:
Conteúdo H/A
Data Atividades práticas orientadas e supervisionadas na UAN 6h/dia
07/08 a 08/12 1º bimestre: 07/08 a 06/10 (máx.8h/dia)
2º bimestre: 09/10 a 08/12
Página 2 de 28
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Departamento de Nutrição
Curso de Graduação em Nutrição
Campus Trindade - Florianópolis SC
Tel: 48 3721-9784
E-mail: nutricao@contato.ufsc.br Site do curso: www.nutricao.ufsc.br
Página 3 de 28
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Departamento de Nutrição
Curso de Graduação em Nutrição
Campus Trindade - Florianópolis SC
Tel: 48 3721-9784
E-mail: nutricao@contato.ufsc.br Site do curso: www.nutricao.ufsc.br
Página 4 de 28
XIV. AVALIAÇÃO
EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES: executou bem o projeto, conforme proposto. Auxiliou com
0 a 10: _______
dedicação em atividades complementares.
Página 6 de 28
POSTURA PROFISSIONAL: pontualidade, comprometimento, respeito, sigilo, humildade. Utilizou
uniforme completo e adequado em todos os espaços da unidade, incluindo a não utilizaçã de 0 a 10: _______
esmalte e adornos, de acordo com as bioas práticas de manipulação.
Os seminários serão avaliados individualmente, com notas de 0 a 10 (zero a dez) por seminário e
por professora), considerando os seguintes critérios:
- Demonstrou domínio do seu projeto e das atividades;
- Apresentou o projeto e o relatório final com clareza e objetividade;
- Demonstrou postura profissional e linguagem apropriada (uso de termos técnicos);
- Soube responder aos questionamentos com segurança, ética e educação
A nota final dos seminários será a nota média obtida em cada um deles (soma da nota de cada
professora dividida por 4).
Página 7 de 28
ESTRUTURA DO RELATÓRIO FINAL
Estrutura da página:
Folha tamanho A4, fonte Arial tamanho 11 (ou Times New Roman 12), espaçamento 1,5, margens
de 2 cm de cada lado. A impressão, caso seja solicitada pelo local, deve ser em frente e verso da
página.
Estrutura do conteúdo:
IDENTIFICAÇÃO (capa e folha de rosto: conforme modelo - Apêndice F).
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO DO ESTUDO (texto localizando o estudo no âmbito do estágio citando o local,
o período e as propostas trabalhadas)
2. RELATÓRIOS TÉCNICOS (ex: 2.1 AÇÃO A: 2.2.1 Introdução; 2.2.2 Objetivos; 2.2.3 Métodos;
2.2.4 Resultados)
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS (apresentar as considerações relevantes considerando os objetivos
do trabalho, as propostas de continuidade e recomendações).
REFERÊNCIAS (de acordo com as normas da ABNT)
APÊNDICES (Formulário de reconhecimento do local preenchido. Planilhas, cartazes e outros
materiais de autoria do(a) próprio(a) aluno(a)).
ANEXOS - todo o material complementar ao relatório, mas que não é de autoria do(a) estagiário(a).
Para a apresentação da caracterização das UAN, cada aluno (ou grupo de alunos) deve preparar
material visual, com auxílio de fotos (se permitido pela nutricionista da unidade), de cada etapa
do processo produtivo da UAN e, resumidamente, apresentar os pontos do Apêndice A.
Tempo de Apresentação
A apresentação deverá ser de, no máximo, 10 minutos. Locais que tenham dois ou mais
estagiários podem apresentar em até 15 minutos.
Cada aluno (ou grupo de alunos) deve preparar material visual para apresentação do(s) seu(s)
plano de ação. Com uma pequena introdução, objetivos, métodos, cronograma e resultados
esperados.
Sugere-se a elaboração de slide com um quadro com 3 colunas, inserindo em cada uma delas o
objetivo (o que irá fazer), o método (como irá realizar a atividade), e o cronograma (quando irá
executar).
Tempo de Apresentação
A apresentação deverá ser de, no máximo, 10 minutos. Locais que tenham dois ou mais
estagiários podem apresentar em até 15 minutos.
Página 8 de 28
Terceiro Seminário: Refletindo sobre nossa prática e interação no estágio
Serão realizadas dinâmicas relativas à prática de estágio. Não será necessário elaborar material
para a participação no seminário.
O trabalho desenvolvido deverá ser preparado para ser apresentado com auxílio de projetor
multimídia. Ressalta-se que a apresentação final do trabalho será um momento importante para
compartilhar o trabalho desenvolvido durante o estágio.
Para tanto, os(as) estagiários(as) deverão manter o compromisso de apresentar os resultados de
seu trabalho conforme os critérios descritos abaixo.
Tempo de Apresentação
A apresentação deve ter, no máximo, 15 minutos (um estagiário) e, no máximo, 20 minutos para
locais com mais de um estagiário.
Após este momento de apresentação e discussão dos trabalhos finais de todos os integrantes das
turmas, será realizada uma avaliação dos locais de estágio, da metodologia adotada e dos
trabalhos desenvolvidos, com entrega dos relatórios finais.
Instruções:
O envio da apresentação final (slides) para a orientadora deverá ocorrer, no mínimo, 2 dias antes
da apresentação. Os autores deverão expor o conteúdo de forma clara, concisa e visualmente
agradável.
A apresentação deve conter a seguinte estrutura:
• Identificação do trabalho (título, nome do(a) estagiário(a), nome do professor e nome do
nutricionista do local de estágio,
instituições de origem) (1 slide);
• Informações do local de estágio que sejam importantes para a compreensão das atividades (até
2 slides).
• Ações desenvolvidas, contendo: identificação das atividades, introdução, objetivos, métodos e
resultados;
• Atividades extra, sugestões de continuidade e considerações finais.
Reconhecimento do local
Página 10 de 28
XIX. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico de Boas
Práticas para Serviços de Alimentação. Resolução n° 216, de 15 de setembro de 2004. Brasília,
2004. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0216_15_09_2004.html
PROENÇA, R.P.C.; SOUSA, A.A.; VEIROS, M.B.; HERING, B. Qualidade nutricional e sensorial na
produção de refeições. Florianópolis: EDUFSC, 2005 (Série Nutrição). [Disponível na Biblioteca Central
da UFSC: Setor VEGA (642 Q1), 8 exemplares].
ZANARDI A. M. P., ABREU E. S., SPINELLI M. G. N. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um
modo de fazer. São Paulo: Metha, 2009. [Disponível na Biblioteca Central da UFSC: Setor VEGA (642
A162g 3.),5 exemplares].
Página 11 de 28
XXI. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA/SUGERIDA
ABRANCHES, M.V; OLIVEIRA, T.C.; SANTOS, V.S. COVID-19 Estratégias para adaptação da produção,
comercialização e gestão de estabelecimentos do setor de alimentos. São Carlos: Editora Scienza, 2020.
Disponível em: http://www.ntr.crp.ufv.br/wp- content/uploads/2020/04/Ebook_COVID-
19_Estrat%C3%A9gias-para- adapta%C3%A7%C3%A3o-da-produ%C3%A7%C3%A3o-
comercializa%C3%A7%C3%A3o-e-gest%C3%A3o-de-estabelecimentos-do-setor-de- alimentos1.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos. Brasília,
2021. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_alimentar_2anos.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia
alimentar para a população brasileira. 2a ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014, 156 p.:il.
Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Restaurante Popular. Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Brasília: 2004. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/projeto_logico_restaurante_popular.pdf
BRASIL. Decreto nº 10.880, de 2 de dezembro de 2021. Regulamenta o Programa Alimenta Brasil,
instituído pela Medida Provisória nº 1.061, de 9 de agosto de 2021. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-
2022/2021/Decreto/D10880.htm
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 429, de 8
de outubro de 2020. Dispõe sobre a rotulagem nutricional dos alimentos embalados. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília,
Distrito Federal, 9. out. 2020. Disponível em:
http://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/3882585/RDC_429_2020_.pdf/9dc15f3a-db4c-4d3f-
90d8-ef4b80537380
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução Normativa nº 75, de
8 de outubro de 2020. Estabelece os requisitos técnicos para declaração da rotulagem nutricional nos
alimentos embalados. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Ministério da Saúde, Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília, Distrito Federal, 9. out. 2020. Disponível em:
http://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/3882585/IN+75_2020_.pdf/7d74fe2d-e187-4136-9fa2-
36a8dcfc0f8
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 632, de 24
de março de 2022. Dispõe sobre a restrição de uso de gorduras trans industriais em alimentos. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância
Sanitária, Brasília, Distrito Federal, 30 mar. 2022. Disponível em:
http://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/6414038/RDC_632_2022_.pdf/d9ff597a-6151-4b90-
94e4-049e379891c9
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Covid-19 e as Boas Práticas de
Fabricação e Manipulação de Alimentos. Nota técnica no 47/2020/SEI/GIALI/GGFIS/DIRE4/ANVISA,
Brasília, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/arquivos-noticias-anvisa/310json-file-
1
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Orientações para os serviços de
alimentação com atendimento direto ao cliente durante a pandemia de Covid-19. Nota técnica no
49/2020/SEI/GIALI/GGFIS/DIRE4/ANVISA, Brasília, 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/arquivos-noticias-anvisa/312json-file-1
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Uso de luvas e máscaras em
estabelecimentos da área de alimentos no contexto do enfrentamento ao COVID-19. Nota técnica no
47/2020/SEI/GIALI/GGFIS/DIRE4/ANVISA, Brasília, 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/arquivos-noticias-anvisa/310json-file-1
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Hortalicas não-convencionais Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e
Cooperativismo. – Brasília: MAPA/ ACS, 2010. 52 p. Disponível em: https://www.cfn.org.br/wp-
content/uploads/2017/11/cartilha-hortalicas-nao-convencionais-tradicionais.pdf
Página 12 de 28
BORJES, L.C.; CAVALLI, S.B.; PROENCA, R.P.C. Proposta de classificação de vegetais considerando
características nutricionais, sensoriais e de técnicas de preparação. Revista de Nutrição, v.23, n.4;
2010. https://www.scielo.br/j/rn/a/bcD6KpfXKQDZMJw4FZfrhZv/?lang=pt
CFN. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Código de Ética e de Conduta do Nutricionista.
Brasília, 2018. Disponível em: https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2018/04/codigo-de-
etica.pdf
CFN. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN No 600, de 25 de fevereiro de 2018.
Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, indica parâmetros
numéricos mínimos de referência, por área de atuação, para a efetividade dos serviços prestados à
sociedade e dá outras providências. Disponível em: https://www.cfn.org.br/wp-
content/uploads/resolucoes/Res_600_2018.htm
CFN. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS.Posicionamento do CFN sobre alimentos
transgenicos e produzidos com o uso de Agrotóxicos. Brasília, 2012. Disponível em:
https://www.cfn.org.br/wp-
content/uploads/2020/10/POSICIONAMENTO_TRANSGENICOS_II_E_AGROTOXICOS.pdf
HERING, B.; PROENÇA, R.P.C.; SOUSA, A.A.; VEIROS, M.B. Evaluation of nutritional and sensorial
quality in meal production – NSQE SYSTEM. Journal of Foodservice, Massachusetts, v. 17, p. 173-181,
2006. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1745-4506.2006.00033.x
MARTINELLI, S. S.; CAVALLI, S. B. Alimentação saudável e sustentável: uma revisão narrativa sobre
desafios e perspectivas. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, p. 4251-4262, 2019. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/1413-812320182411.30572017
MEZOMO, I.F.B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 5 ed. Barueri: Manole,
2006. [Disponível na Biblioteca Central da UFSC: 2 exemplares]
ORNELLAS, L H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 6.ed.rev., ampl. e renov. São Paulo:
Atheneu, 1995. Edição revisada 2008. [Disponível na Biblioteca Central da UFSC: Setor VEGA (641.5
O74t),6 exemplares].
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica dietética. Barueri: Manole, 2003. [Disponível na Biblioteca Central da
UFSC: Setor VEGA (612.394 P552n 2 ed.r.a.), 4 exemplares].
PROENÇA, R.P.C. Inovação tecnológica na produção de alimentação coletiva.Florianópolis: Insular,
1997. 2 ed 2000. [Disponível na Biblioteca Central da UFSC: 2 exemplares. Localização: 663/664
P964i].
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE SÃO PAULO. COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
Manual de Boas Práticas de Manipulação de Alimentos. São Paulo, Secretaria Municipal da Saúde,
2016. Disponível em:
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/manual_boas_praticas_alimentos_
2019.pdf
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO. COORDENADORIA DE CONTROLE DE
DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Regulamento técnico sobre boas práticas para
estabelecimentos comerciais de alimentos e para serviços de alimentação, e o roteiro de inspeção.
Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013. São Paulo, 2013.
http://www.cvs.saude.sp.gov.br/up/PORTARIA%20CVS-5_090413.pdf
SILVA FILHO, A.R.A. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996. [Disponível na Biblioteca Central da UFSC: Setor VEGA (642
S586m), 3 exemplares].
SOUSA, A.A., PROENÇA, R.P.C. Tecnologias de gestão dos cuidados nutricionais: recomendações para
qualificação do atendimento em Unidades de Alimentação e Nutrição hospitalares. Revista de Nutrição,
v.17, n.4, p. 425-436, 2004. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rn/a/tzVymZqJckSyJ9JnZN7nskB/?lang=pt&format=pdf
STOLARSKI, M. C; et al., org. Procedimento operacional padronizado/organizadores Márcia C.
Stolarski; Andréa B. Dorigo; Fernanda B. da Cunha; Stela de Oliveira. - Curitiba: SEED–PR., 2015. –
1v. Disponível em:
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/alimenatacao_escolar/manual_de_b
oas_praticas_2016.pdf
Página 13 de 28
TEICHMANN, I.M. Cardápios - Técnicas e Criatividade. Caxias do Sul: Edusc, 1995. 4 ed 1995.
[Disponível na Biblioteca Central da UFSC: 5 exemplares. Localização:642 T262c]. Edição revisada (7
ed) em 2009.
VEIROS, M.B.; PROENÇA, R.P.C.; SMITH, L.K.; HERING, B.; SOUSA, A.A. How to analyse and develop
healthy menus in food service? Journal of Foodservice, Massachusetts, v. 17, n. 4, p. 159-165, 2006.
Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1745-4506.2006.00025.x
Página 14 de 28
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Departamento de Nutrição
Curso de Graduação em Nutrição
Campus Trindade - Florianópolis SC
Tel: 48 3721-9784
E-mail: nutricao@contato.ufsc.br Site do curso: www.nutricao.ufsc.br
Local/UAN: ______________________________________________________________________
Estagiária(o): _____________________________________________________________________
Orientadora: _____________________________________________________________________
CRITÉRIOS PONTUAÇÃO
INTERESSE: buscou conhecer detalhadamente as etapas e o funcionamento do serviço, na
0 a 10: _______
perspectiva de detectar falhas, propor atividades e inovações ao local.
CONHECIMENTO TEÓRICO: utilizou conhecimento científico adquirido previamente durante a
realização das atividades e buscou novas informações para se atualizar e sanar as dúvidas 0 a 10: _______
surgidas.
PLANEJAMENTO: planejou, organizou e elaborou adequadamente o material para realização das
atividades, incluindo o referencial teórico e a metodologia adequada para a execução das 0 a 10: _______
atividades.
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE: compareceu diariamente ao estágio, cumprindo horário de
0 a 10: _______
entrada e saída, demonstrando comprometimento.
INICIATIVA: buscou atividades e situações novas, tentou resolver as dificuldades tomando
0 a 10: _______
decisões adequadas e ponderadas durante o período de tempo disponível.
COMUNICAÇÃO: utilizou comunicação verbal e não verbal adequada com a equipe, comensais,
0 a 10: _______
supervisora, docentes e colegas.
ÉTICA: respeitou o sigilo profissional, os funcionários, a supervisora, os comensais, os docentes
0 a 10: _______
e os colegas.
ATITUDE PROFISSIONAL: teve abertura para sugestões, fez críticas construtivas e sugeriu
soluções viáveis. Utilizou uniforme completo e adequado em todos os espaços da unidade, 0 a 10: _______
incluindo a não utilização de esmalte e adornos, de acordo com as boas práticas de manipulação.
AGILIDADE: concretizou os objetivos propostos e as atividades selecionadas durante o período
0 a 10: _______
de tempo disponível e/ou soube argumentar mudanças de planos quando necessárias.
EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES: executou bem o projeto, conforme proposto. Auxiliou com
0 a 10: _______
dedicação em atividades complementares.
TOTAL
PONTUAÇÃO
Página 15 de 28
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Departamento de Nutrição
Curso de Graduação em Nutrição
Campus Trindade - Florianópolis SC
Tel: 48 3721-9784
E-mail: nutricao@contato.ufsc.br Site do curso: www.nutricao.ufsc.br
Local/UAN: ______________________________________________________________________
Estagiária(o): _____________________________________________________________________
Supervisora: _____________________________________________________________________
CRITÉRIOS PONTUAÇÃO
APLICAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA: utilizou conhecimento científico adquirido previamente
0 a 10: _______
durante a realização das atividades.
CAPACIDADE DE REFLEXÃO E ANÁLISE CRÍTICA: realidade econômica, social, política e
0 a 10: _______
cultural na inserção da UAN.
CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E CONFLITOS: apresentou reflexão sobre o
desenvolvimento do plano de ação, propiciando a busca de solução para as dificuldades na
0 a 10: _______
realização de suas atividades de modo a respeitar o supervisor, funcionários, colegas e
orientadoras.
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO: planejou adequadamente as ações a serem desenvolvidas
durante o período de estágio, analisando cada etapa ou, atividade proposta de modo a ter
0 a 10: _______
agilidade de realizar mudanças no plano de ação, caso contrário, possibilitando alcançar os
objetivos propostos no estágio.
Data:
Página 16 de 28
APÊNDICE A: ROTEIRO DE RECONHECIMENTO DO LOCAL
2. Comensais
2.1 Número de comensais atendidos
2.2 Tipo de público atendido
2.3 Subsídio para a refeição
2.4 Tipo de refeições/número e horário de distribuição
2.5 Análise do cardápio de uma semana da UAN utilizando o método de Avaliação Quantitativa
das Preparações do Cardápio (AQPC).
3. Funcionários da UAN
3.1 Funções e número de funcionários
3.2 Grau de escolaridade
3.3 Tempo (médio) de serviço na instituição
3.4 Exigência de uniforme e o responsável pelo fornecimento
3.5 Faixa salarial para cada cargo
3.6 Horários e turnos de trabalho
3.7 Análise da relação entre nº de funcionários, recursos disponíveis (equipamentos, verbas...),
número de comensais atendidos e tipo de refeição produzida.
4. Política de cardápio
4.1 Frequência de planejamento
4.2 Responsável pela elaboração
4.3 Critérios utilizados para o planejamento do cardápio
4.4 Situações de limitações do cardápio (dia da semana, número de funcionários, tempo de
preparo, etc.)
4.5 Cadastro no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e cardápio segundo diretrizes do
PAT.
5. Política de compras
5.1 Responsável pela realização da previsão quantitativa de gêneros e pela elaboração dos
pedidos (requisições)
5.2 Responsável pelas compras
5.3 Forma de realização de compras (licitação, convite etc.)
5.4 Periodicidade para o recebimento de gêneros
5.5 Análise do recebimento da mercadoria (responsáveis, como é realizado, equipamentos
disponíveis, capacitação dos funcionários, adequação do local, facilidade de acesso para o
fornecedor, presença de esguicho, caixas para acondicionar os gêneros, mesa para
conferência das notas, balança etc.)
7. Planejamento físico
7.1 Localização e forma física
7.2 Principais equipamentos das áreas operacionais
7.3 Adequação dos espaços de trabalho e de circulação para a realização da tarefa sem causar
transtornos para o trabalhador
7.4 Aspectos ambientais das áreas operacionais encontradas:
Página 17 de 28
MATERIAIS
ILUMINAÇÃO
ÁREA OPERACIONAL VENTILAÇÃO
NAT/ARTIF
DO PISO DO TETO DAS PAREDES
Recebimento
Almoxarifado
Câmaras frias
Pré-preparo vegetais
Pré-preparo carnes
Preparo
Distribuição
Refeitório/Restaurante
Higienização
Vestiários
Administração
Página 18 de 28
APÊNDICE B: Roteiro para elaboração dos relatórios técnicos das atividades
Regra Geral:
A linguagem dos relatórios deve ser direta e impessoal. O texto deve ser revisado utilizando o
corretor ortográfico do editor de texto (ex: Word®) antes de enviar para correção pela professora.
Se tiver alguma dúvida, assinalar para que a professora possa contribuir.
Estrutura:
Formatação das páginas: Letra Arial 11 (ou Times New Roman 12), espaço 1,5 linha, margens -
esquerda 2,0 cm, direita 1,5 cm, superior 2,0cm e inferior 1,5cm. Cada relatório deverá ter no
máximo dez páginas. Demais formatações devem seguir a ABNT.
Página 19 de 28
APÊNDICE C: Sugestões de atividades para o Estágio Obrigatório em Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição
Página 21 de 28
APÊNDICE D: Guia de orientação para acompanhamento e observação do processo produtivo
de refeições
Resíduos Planejamento
de cardápio
Consumo Compras
Distribuição Recebimento
Preparo Armazenamento
Pré-preparo/
Mise en place
Estas etapas devem ser observadas semanalmente pelos alunos e discutidas com a professora
durante as orientações.
Etapas:
1.Cardápio
• Planejamento do cardápio.
• Avaliação sensorial (textura, sabor, temperatura, odor, aparência e etc.) das preparações
• Acompanhamento da elaboração do cardápio de uma semana
• Acompanhamento de técnicas de preparo: variedade, modo de execução, correspondência ao
nome da técnica utilizada eetc.
• Análise do cardápio de uma semana da UAN utilizando o método de Avaliação Quantitativa das
Preparações do Cardápio (AQPC).
2.Compras/Política de abastecimento
• Verificar as especificações de compra e critérios para cadastro, seleção de fornecedores e de
produtos
• Realização de visita técnica (verificar a existência de checklist de inspeção e ações para
desenvolvimento de fornecedores)
• Fatores que são considerados no cálculo do custo do cardápio planejado (englobar matéria-
prima, mão de obra, luz, aluguel, impostos etc.).
• Relacionar produtos de custo compatível e possibilidades de alterações de produtos com custo
semelhante e melhor qualidade nutricional.
• Verificar os produtos industrializados que podem ser substituídos por alimentos in natura ou
preparações elaboradas na unidade.
Página 22 de 28
3.Recebimento de alimentos
• Aspectos observados no recebimento dos alimentos para diferentes gêneros (hortifrutigranjeiros,
carnes, alimentos pouco perecíveis e industrializados).
• Temperatura do veículo de transporte
• Condições do veículo de transporte e do entregador
• Condições dos alimentos e das embalagens (tipo, número, integridade, peso e tamanho das
embalagens primárias e secundárias).
• Temperatura do alimento no recebimento.
4.Armazenamento
• Forma de armazenamento: características (equipamentos; termômetro; gestão de estoque –
PEPS, PVPS; manutenção e limpeza).
• Sob refrigeração e congelamento: temperaturas mínimas e máximas observadas
• Estoque seco
5.Pré-preparo
• Higienização
• Processo de higienização (frutas, legumes e verduras)
• Cortes utilizados.
• Tempo de antecedência e armazenamento dos alimentos para o preparo.
• Local e tempo de espera
• Descongelamento de alimentos: quando, como, onde, por quê.
6.Preparo
• Acompanhamento de todo o preparo.
• Métodos de cocção e equipamentos utilizados.
• Quantidade de ingredientes adicionados: especial atenção para sal, gorduras e açúcar, temperos
e molhos prontos, quando for o caso
8.Distribuição
• Temperatura da água do bufê e dos alimentos
• Temperatura dos alimentos durante a distribuição (início, meio, fim) e das reposições.
• Responsável pela reposição e adequação do tamanho das cubas.
• Temperatura dos equipamentos.
• Logística da distribuição (hospitais e refeição transportada).
9.Consumo
• Consumo de alimentos: quantidade produzida foi suficiente
• Definição e cálculo de quantidade per capita de preparações.
• Dentre as opções disponíveis, o que as pessoas mais escolhem ou consomem.
• Consumo maior ou menor de uma preparação influenciado pela presença de outras.
• Preparações que precisam de reposição mais frequente.
• Composição do prato das pessoas
• Diferenças de elaboração do prato entre homens e mulheres.
• Consumo de materiais descartáveis: copos, guardanapos, palitos.
• Consumo de sal e ou sachê de sal.
Página 23 de 28
10. Gestão de resíduos e consumo de água
• Realização do índice de resto-ingestão.
• Pesagem das sobras e os restos.
• Separação e destino dos resíduos.
• Consumo de água: tipo de torneiras e mangueiras, boas práticas de utilização de água no
processo de higienização dos utensílios e das instalações.
Página 24 de 28
APÊNDICE E: Controle de Frequência Diária do Estágio
Página 25 de 28
APÊNDICE F: Modelo de Capa e Folha de Rosto do Relatório
"TÍTULO DO TRABALHO"
Página 26 de 28
MODELO DA FOLHA DE ROSTO DO RELATÓRIO
"TÍTULO DO TRABALHO"
Página 27 de 28
Assinatura da professora responsável Assinatura da Chefe do Departamento
pela disciplina de Nutrição
Página 28 de 28