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CURSO DE NUTRIÇÃO

MANUAL DE ORIENTAÇÕES: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM


NUTRIÇÃO

OURINHOS
2022
APRESENTAÇÃO

O Estágio Curricular é uma das atividades fundamentais no processo de


formação por ser elemento integrador do saber acadêmico com prática profissional,
devendo favorecer o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes
indispensáveis ao exercício profissional.
Este manual tem por finalidade orientar a operacionalização das Práticas
de Estágio Curricular obrigatório do Curso de Nutrição da UNIFIO – Centro
Universitário das Faculdades Integradas de Ourinhos, fornecer informações sobre o
regulamento de estágios, além de apresentar os roteiros relacionados a cada área de
atuação.
No currículo do Curso de Nutrição da UNIFIO os estágios obrigatórios
devem ser realizados no sétimo e oitavo períodos. São disciplinas constantes do
programa do curso e realizadas em campos previamente determinados pela Instituição
de Ensino Superior (IES).
A leitura completa deste manual é imprescindível para o completo
entendimento e boa execução dos estágios e quaisquer dúvidas devem ser dirimidas
junto à coordenação do curso e/ou aos professores supervisores de estágio. Os casos
omissos não constantes nesse manual serão considerados e decididos pela
Coordenação do Curso.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR DO CURSO DE
NUTRIÇÃO DA UNIFIO

INTRODUÇÃO

Considera-se Estágio Curricular a atividade programada com supervisão


direta que proporciona ao aluno aprendizagem profissional, através da sua
participação em atividades vinculadas à área de sua formação acadêmico-profissional.
O Estágio Curricular Supervisionado, de caráter obrigatório, constitui-se em
componente curricular do curso de nutrição, conforme preconizado pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição (Resolução CNE/CES nº
5/2001, com base na Lei n° 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
Lei nº 11.788/2008 que cita no Artigo 7°:
“A formação do nutricionista deve garantir o desenvolvimento de estágios
curriculares, sob supervisão docente, e contando com a participação de
nutricionistas dos locais credenciados. A carga horária mínima do estágio
curricular supervisionado deverá atingir 20% (vinte por cento) da carga
horária total do Curso de Nutrição Graduação em Nutrição proposto, com
base no Parecer/Resolução da Câmara de Educação Superior do Conselho
Nacional de Educação. A carga horária do estágio deverá ser distribuída
equitativamente em pelo menos três áreas de atuação: nutrição clínica,
nutrição social e nutrição em unidades de alimentação e nutrição. Estas
atividades devem ser eminentemente práticas e sua carga horária teórica
não poderá ser superior a 20% (vinte por cento) do total por estágio
(BRASIL, 2008)”.
Baseado nas Diretrizes apresentadas, na grade do curso de Nutrição da
UNIFIO os estágios obrigatórios se realizam no sétimo e oitavo termos do curso,
durante o qual o estudante recebe treinamento intensivo e contínuo, sempre sob
supervisão docente. São disciplinas obrigatórias do programa do curso e realizadas em
campos previamente determinados pela coordenação do curso. As disciplinas de
Estágio Supervisionado em Nutrição I e II, obrigatórias, compreendem o
desenvolvimento das atividades nas as seguintes áreas: Unidades de Alimentação e
Nutrição (UAN), Nutrição em Saúde Pública (NSP) e Nutrição Clínica (NC).
O aluno em estágio obrigatório deverá cumprir carga horária de 400 horas
total no semestre, conforme cronograma estabelecido pela coordenação. A
coordenação em conjunto com o docente supervisor de estágio, no início do semestre
letivo, informará aos alunos quais serão os campos disponíveis bem como a data na
qual será realizada o início das atividades em cada local. A escala individual do
estagiário será divulgada pela coordenação do curso, especificando os turnos, horários
e responsáveis de cada campo de prática. Os discentes serão divididos em subgrupos,
conforme limites estabelecidos pelas unidades concedentes, sem possibilidade de
escolha dos seus integrantes. Não é facultada a escolha de grupo, turnos ou campos
uma vez a distribuição é realizada de acordo com a confirmação de matricula e fluxo
de regulação das vagas solicitadas aos parceiros externos. Alterações de escala
também poderão ocorrer por necessidade do campo concedente.
Os Estágio Supervisionado do Curso de Nutrição ocorrem
impreterivelmente no turno DIURNO. Os turnos de realização de estágios poderão não
ser fixos, pois estão de acordo com a disponibilidade da unidade concedente. Em
alguns casos, os alunos farão estágio em regime de M/T (manhã e tarde), sempre
respeitando os dias de semana destinados a esta atividade curricular conforme
cronograma do curso, nunca ultrapassando 6 horas/dia e 30 horas/semanais.
O estágio do curso de Nutrição da UNIFIO foi desenvolvido no modelo por
competências, e, portanto, o aprendizado do aluno será avaliado no tocante à
aquisição das mesmas. Os estágios supervisionados I e II estão previstos para serem
realizado no 7º e no 8º semestre, com carga horária total de 800 horas.

OBJETIVOS
O Estágio Supervisionado do Curso de Nutrição deverá:
 servir de meio estimulador à aplicação prática dos conceitos, princípios e
postulados teóricos da área, que fundamentam as ações no âmbito da atuação
profissional.
 facilitar a capacitação do discente, quanto ao exercício de atividades, pautado
em princípios éticos e legais, procurando direcionar a sua atuação em benefício
da sociedade.
 promover ao discente em formação, a capacidade de traduzir para o campo
operativo os conhecimentos que a Instituição produz tendo como norte a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
 oferecer condições ao estudante de desenvolver a capacidade intelectual e
profissional de forma autônoma e permanente.

NORMAS GERAIS
O Estágio Supervisionado do Curso de Nutrição consta do
acompanhamento de atividades de prática profissional exercidas em situações reais de
trabalho.
Os Estágios serão organizados pela Comissão de Estágio constituída pelo
Coordenador do Curso, pelos Docentes Orientadores de Estágios e pelos Nutricionistas
preceptores, quando necessário.
Caberá ao Coordenador do Curso providenciar junto a Instituição
concedente de Estágios toda a documentação para celebração do Estágio. O seguro
contra acidentes pessoais e profissionais, em favor do estagiário, para o Estágio
Supervisionado do Curso de Nutrição, deverá ser fornecido pela UNIFIO.
O Estágio deverá ser planejado, executado, acompanhado e validado em
conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso e a comissão de Estágio poderá ser
convocada por qualquer representante de Órgãos Superiores.
Os estudantes transferidos deverão cursar o Estágio Supervisionado do
Curso de Nutrição em sua totalidade, não sendo convalidadas as horas já cumpridas na
IES de origem. A matrícula na disciplina de Estágio Supervisionado em Nutrição I e II
para alunos que possuem disciplinas em dependência ficará condicionada ao plano de
estudo realizado pela coordenação do curso. Alunos com dependência em 2 ou mais
disciplinas curriculares obrigatórias específicas das áreas de Nutrição Clínica,
Administração em Unidades de Alimentação e Nutrição ou Nutrição em Saúde Pública,
deverão cumprir primeiramente as dependências para depois efetuar a matrícula no
estágio. Todos os casos de alunos com dependência deverão ser avaliados pela
Coordenação do Curso.
Conforme a Lei do Estágio (Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008), em
todos os estágios aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança
do trabalho e o aluno deve seguir o preconizado em tal legislação. Caso a unidade
concedente solicite, os exames laboratoriais deverão ser efetuados para a realização
do Estágio Supervisionado do Curso de Nutrição e serão de responsabilidade do aluno.
Os exames podem variar conforme exigência de cada unidade concedente.
Os alunos devem entregar à coordenação do curso uma cópia da carteira
de vacinação comprovando antes do início do estágio e, ainda, deverá portar a carteira
de vacinação atualizada e disponibilizá-la sempre que solicitado. As vacinas podem
variar conforme exigência de cada unidade concedente
Além disso, são normas do Estágio Supervisionado do Curso de Nutrição da
UNIFIO:
 Buscar informações sobre a instituição/empresa concedente antes do início das
atividades;
 Conhecer e seguir as normas do local de estágio;
 Respeitar e cumprir a rotina do serviço, respeitar a hierarquia e as normas da
instituição concedente;
 Cumprir todos os horários destinados à entrada, saída, bem como o horário das
refeições que serão estabelecidos com antecedência pelo local em que o aluno
irá cumprir o estágio;
 Utilizar um vocabulário apropriado, o mais técnico possível, evitando o uso de
gírias e siglas com os clientes e funcionários;
 Manter o tom de voz discreto, evitando falar alto ou gritar em qualquer
ambiente;
 Manter-se cooperativo com os colegas e colaboradores; estar aberto aos
debates, buscando cooperar e participar dos trabalhos;
 Utilizar as várias áreas do conhecimento para perceber e compreender os
problemas e ser ativo na busca de soluções juntamente com os demais
envolvidos;
 Assumir as responsabilidades, permanecendo atento às implicações dos seus
atos;
 Valorizar a responsabilidade de cada trabalhador em relação à qualidade e à
quantidade do produto ou serviço a ser oferecido;
 O aluno deve comunicar imediatamente ao profissional responsável da unidade
concedente quaisquer intercorrências durante o estágio;
 Apresentar os trabalhos solicitados pela unidade concedente, dentro dos
prazos previstos ou justificar qualquer possível atraso;
 Os telefones da unidade concedente devem ser utilizados somente mediante
autorização prévia;
 O uso de aparelhos eletrônicos deve ser feito com parcimônia e bom senso,
evitando seu uso no ambiente de trabalho;
 Os fumantes devem observar os locais apropriados e verificar as indicações de
proibição dessa prática, além de procurar minimizar os odores causados por
este hábito;
 Estar atento às normas e padrões estabelecidos dentro da unidade concedente,
e usar roupas adequadas, vestindo-se sempre de forma discreta, utilizando
sapatos fechados e crachá de identificação;
 Caso a unidade concedente não tenha modelo próprio de crachá, o aluno
deverá utilizar como crachá a Carteira de Estudante da UNIFIO em porta-crachá
de plástico. O uso de modelo próprio de crachá da unidade concedente não
exclui a exigência de portar a carteirinha da universidade;
 Cabelos devem estar obrigatoriamente presos;
 O aluno deverá providenciar e utilizar roupas brancas e jaleco branco,
comprido e de mangas longas, com os botões fechados e timbre da instituição
de ensino;
 Levar para o campo de estágio somente o material necessário (evitando bolsas
grandes ou sacolas).
 O calçado deve ser fechado, com solado antiderrapante, sem salto e de couro
ou borracha (sapato de segurança branco);
 Em UANs não é permitido, em hipótese alguma, o uso de saias e bermudas;
 O cabelo deve estar totalmente preso com rede ou touca, inclusive para
homens;
 Não é permitido o uso de nenhum tipo de adorno, maquiagem e perfume;
 As unhas devem estar curtas e sem esmaltes;
 Não é permitido o uso de barbas, bigodes ou cavanhaques.
Caso o aluno não cumpra as normas apresentadas, agindo em desacordo
com as normas institucionais e/ou da unidade concedente, o mesmo poderá ser
desligado automaticamente do campo de estágio, podendo ser advertido e até mesmo
reprovado na disciplina, devendo ser cursada em sua totalidade novamente.

CAMPOS DE ESTÁGIO
Compete ao Coordenador do Curso aprovar os campos de Estágio dentre
as seguintes opções: na comunidade; nos órgãos públicos dos municípios, do Estado e
da União, assim como em empresas privadas; em Instituições Filantrópicas e de
Assistência Social Hospitalar; em Instituições Educacionais, dentre elas na própria
Universidade; em Fundações em Geral; em Organizações não Governamentais; em
Ações Comunitárias. Parte dos estágios, durante o 7º e 8º semestres, deve ser
realizada na Clínica de Nutrição da UNIFIO, obrigatoriamente.
São documentos exigidos para o desenvolvimento do Estágio
Supervisionado do Curso de Nutrição:
 Termo de Compromisso de Estágio (TCE) e Plano de Atividades do Estágio (em
três vias cada), sendo o aluno responsável por providenciar a impressão e as
assinaturas necessárias.
 Carteira de vacinação atualizada: fotocópia;
 Resultados dos exames obrigatórios (somente para os campos que solicitarem).
 Outros documentos, de acordo com a exigência de cada unidade concedente.
 Ficha de Frequência.
Em todos os campos de estágio é obrigatória que se tenha firmado o
Termo de Convênio, entre a Unidade Concedente (UC) e a IES. Firmado o convênio,
cada aluno deverá providenciar o Termo de Compromisso, documento firmado entre o
aluno e a UC, que regulariza a vivência da prática do estágio dentro da UC. Todos estes
documentos devem ser intermediados pelo coordenador do curso e/ou professor
supervisor de estágio.

ASSIDUIDADE
Diariamente o estagiário deverá preencher devidamente a Ficha de
Frequência, conforme ANEXO I. A frequência nos locais de estágio conforme o
cronograma elaborado e apresentado pela Comissão do Estágio é obrigatória, não
sendo autorizada modificação sem o consentimento prévio.
Para esta modalidade de estágio não há abonos de faltas. São justificadas e
obrigadas à reposição, quando ocorrerem até o cumprimento de 75% da carga horária
de estágio as seguintes situações:
 atestado de óbito (mediante apresentação de cópia do respectivo atestado) de
parentes de 1º grau e cônjuge: até 2 dias úteis de estágio;
 atestado médico (mediante apresentação do original do atestado) até 5 dias
úteis de estágio.
Reitero que a apresentação do atestado é apenas para justificativa das
faltas e a carga horária perdida deverá ser reposta. Atestados médicos entre 6 e 10
dias úteis de estágio ou as demais situações, se ocorrerem, deverão ser submetidas à
análise da coordenação do curso. O aluno em estágio obrigatório deverá cumprir carga
horária de 400 horas em cada semestre, distribuídas nas 3 grandes áreas de atuação
do nutricionista.
O estagiário deverá avisar imediatamente o nutricionista do local de
estágio, o professor supervisor e/ou o preceptor de estágio caso precise se ausentar
das atividades do estágio. Assim que retornar às atividades do estágio deverá
apresentar o motivo ou justificativa pela ausência. As eventuais reposições autorizadas
devem ocorrer de acordo com o cronograma de trabalho da unidade concedente,
respeitando sempre a Lei do Estágio.
AVALIAÇÕES

As atividades de Estágio serão validadas pelos professores supervisores de


estágio, nutricionistas das UC e pelo Coordenador do Curso, por meio de toda
documentação solicitada e apresentada.
O desempenho do aluno será avaliado, considerando os aspectos de
desempenho prático, conhecimento técnico e aspectos éticos profissionais. Os
Nutricionistas da Unidade Concedente avaliarão os alunos através da Ficha de
Avaliação do Estagiário, que deverá ser preenchida, assinada e entregue ao professor
orientador ou a nutricionista do Departamento de Nutrição, ao final do estágio, com a
finalidade tanto de avaliar o desempenho como de atestar o cumprimento da carga
horária mínima do estágio.
As nutricionistas do também avaliarão os alunos, através de ficha própria,
considerando os seguintes quesitos:
 Cumpriu as exigências anteriores ao início do estágio de forma adequada e com
postura condizente com a atividade profissional.
 Foi assíduo e pontual nas visitas de estágio e na Unidade Concedente.
 Demonstrou iniciativa e interesse durante as visitas de estágio e desenvolveu
todas as atividades solicitadas pelo nutricionista do Departamento de Nutrição.
 Conheceu e cumpriu todas as normas referentes ao estágio obrigatório.
 Conheceu e respeitou os princípios éticos e de conduta da profissão de
nutricionista.
 Conheceu a Unidade Concedente, sua dinâmica de funcionamento e respeitou
suas normas.
 Integrou-se ao serviço, à equipe e aos colegas, demonstrando atitudes
cooperativas no trabalho em equipe.
 Foi capaz de contextualizar o conteúdo teórico e executar atividades
adequadas à realidade da Unidade Concedente.
 Desenvolveu as atividades propostas no projeto/relatório/estudo de caso,
atingiu o objetivo proposto e apresentou resultados efetivos à Unidade
Concedente.
 Apresentou maturidade e postura condizentes com a atividade profissional.
A avaliação do professor supervisor de estágio se diferencia para cada área,
porém, independente da área em que o aluno realizou o estágio a nota final, com valor
de 0 a 100 pontos, será resultante da média das notas de aproveitamento atribuídas
pelos avaliadores. O estudante só estará aprovado ao final do curso desde que cumpra
integralmente as atividades de Estágio. A nota para aprovação é 7,0, sem direito a
exame.
As atividades de Estágio executadas serão aprovadas, ou não, após o
depósito dos documentos e análise detalhada dos professores supervisores de estágio
e do Coordenador do Curso.
O não cumprimento das Normas estabelecidas por este Regulamento
implicará na reprovação do estudante na disciplina de Estágio Supervisionado em
Nutrição I e II, devendo o mesmo cumprir a disciplina novamente em sua totalidade na
forma de dependência.
Todas as avaliações devem ser entregues em formato digital, em um único
arquivo (em PDF), diretamente no Ambiente Conhecer, na pasta do respectivo estágio.

CONDUTAS E POSTURAS DO ESTÁGIÁRIO


Caberá exclusivamente ao aluno portar-se em todas as situações e
ambientes de forma adequada, zelando por seu nome, pela reputação dos
nutricionistas e pelo nome do Curso de Nutrição da UNIFIO, cumprindo rigorosamente
as normas apresentadas anteriormente.
De acordo com a legislação vigente, o nutricionista deve conhecer o Código
de Ética e de Conduta do Nutricionista - Resolução CFN 599/2018
(http://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/resolucoes/Res_599_2018.htm) e pautar
sua atuação profissional segundo os princípios éticos contidos em tal código. Por estar
sob responsabilidade e supervisão direta do nutricionista da unidade concedente, o
estagiário também deve conhecer e seguir tais princípios éticos. O estagiário que
cometer diretamente ou der causa, indiretamente, às infrações éticas terá o caso
analisado pela Comissão de Estágio. A comissão, após analisar o caso, poderá aplicar
sanções ao estagiário, podendo ser de advertência até a reprovação na disciplina de
estágio.

CORPO DOCENTE
O professor supervisor de estágio necessita, para exercer esta atividade,
estar em pleno gozo de seus direitos profissionais, indicado pelo Coordenador de
Curso, e para tanto deverá adotar a seguinte conduta:
 professor supervisor de estágio deverá, ao início de cada período letivo, informar
aos estudantes sobre todos os procedimentos relacionados ao cumprimento do
estágio, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Comissão de Estágio,
além de esclarecer as ocasionais dúvidas.
 Caberá ao professor supervisor de estágio acompanhar as atividades de estágio
dos estudantes por meio de encontros, esclarecer as dúvidas e encaminhar os
problemas, quando não resolvidos, aos representantes da Comissão de Estágio.
 Caberá ao Nutricionista Supervisor acompanhar e organizar as atividades práticas
do estagiário na unidade concedente de estágio.
 professor supervisor de estágio, a qualquer tempo, poderá confirmar a
veracidade das informações fornecidas pelo estudante. Caso as informações não
sejam verídicas, a Comissão de Estágio adotará as devidas providências.
CORPO DISCENTE
Os estudantes de graduação, regularmente matriculados, deverão
obrigatoriamente iniciar as atividades de Estágio de acordo com o Projeto Pedagógico
do Curso.
São Direitos dos estudantes;
 Propor atividades de Estágios ligadas aos interesses da vida acadêmica.
 Ter seguro contra acidentes pessoais;
 Receber cópias da documentação relacionada ao vínculo do estágio;
 Solicitar auxílio para esclarecimento de qualquer dúvida relacionada ao estágio;
 Desenvolver atividades de acordo com as condições estabelecidas no Termo de
Compromisso;
 Receber orientação, acompanhamento e avaliação do estágio.

São deveres dos estudantes;


 Cumprir todas as atividades exigidas pelo curso;
 Apresentar-se pontualmente às atividades acadêmicas de estágios indicadas;
 Cumprir os prazos previstos para a atividade de estágio selecionada;
 Cooperar ativamente para a manutenção da ordem disciplinar da Universidade;
 Abster-se de toda manifestação, propaganda ou prática que importe em
desrespeito à Lei, às Instituições e às Autoridades;
 Manter conduta condizente com o padrão moral e cultural necessário ao
universitário;
 Efetuar pontualmente as exigências administrativas, estando impedido de
participar ou praticar qualquer atividade curricular ou acadêmica, quando não
observar os prazos fixados pela Vice-Reitoria de Planejamento, Administração e
Finanças da Universidade, observada a legislação vigente.

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS


As orientações constantes deste manual devem ser seguidas para a boa
execução e conclusão satisfatória dos estágios. Quaisquer dúvidas existentes deverão
ser apresentadas aos responsáveis por cada área de estágio para discussão.
Este regulamento se aplica aos estudantes do Curso de Nutrição da UNIFIO
e a sua divulgação será feita pela Comissão de Estágios.
Todas as solicitações referentes ao estágio deverão ser apresentadas por
escrito. A solicitação deverá conter: nome completo do aluno solicitante, número de
matrícula, período do curso, e-mail e telefone para contato, a descrição da solicitação,
a justificativa (anexar documentos e/ou cópias dos documentos que justificam a
solicitação), local, data e assinatura do aluno pleiteante. Os casos omissos serão
resolvidos pelo Coordenador do Curso e pela Comissão de Estágios.
As informações específicas de cada área de atuação do Estágio
Supervisionado em Nutrição constam na sequência deste Manual.
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E
NUTRIÇÃO (UAN)

De acordo com a Lei no 8.234, de 17 de setembro de 1991, que


regulamenta a profissão de Nutricionista indica que planejamento, organização,
direção, supervisão e avaliação de serviços de alimentação e nutrição são atribuições
exclusivas do Nutricionista e a Resolução CFN Nº 380/2005 que trata sobre as
atribuições do nutricionista por área de atuação diz que compete ao nutricionista, no
exercício de suas atribuições em Nutrição em Alimentação Coletiva: planejar,
organizar, dirigir, supervisionar e avaliar os serviços de alimentação e nutrição; realizar
assistência e educação alimentar e nutricional à coletividade ou a indivíduos sadios ou
enfermos em instituições públicas e privadas.
Os objetivos do estágio nesta área de atuação são proporcionar ao aluno o
contato com a área, conduzindo a aplicação prática dos conhecimentos teóricos
adquiridos durante o curso, além de desenvolver no estagiário espírito de equipe e
liderança participativa, aspectos relevantes nos relacionamentos interpessoais com
chefias, funcionários e clientes em uma UAN.
Os locais de estágio são definidos a cada semestre e são distribuídos
conforme disponibilidade de vagas nas empresas concedentes. As documentações
exigidas e que deverão ser apresentadas ao local de estágio são solicitadas aos
estagiários conforme o local definido para a realização do mesmo.
Os estágios em UAN deverão ser realizados em unidades produtoras de
refeições de médio e grande porte, de acordo com a disponibilidade dos convênios
firmados pela instituição. A realização de estágio em unidades de pequeno porte será
autorizada apenas para aquelas que tenham, no mínimo, uma produtividade de 100
refeições/dia e que contemple as necessidades mínimas para o desenvolvimento das
atividades propostas. Havendo interesse do aluno, um novo convênio poderá ser
firmado com alguma unidade, para isso, o aluno deve apresentar a proposta de campo
de estágio para avaliação e aprovação da Coordenação do Curso.
Os estagiários em UAN devem acompanhar a rotina desempenhada pelo
responsável da unidade concedente, atendendo sempre as atividades obrigatórias e
complementares do nutricionista por campo de atuação descritas na Resolução CFN Nº
600/2018 (disponível em http://www.cfn.org.br/wp-
content/uploads/resolucoes/Res_600_2018.htm). Além disso, os alunos devem
executar as atividades propostas pela nutricionista do departamento e pelo professor
supervisor ao longo do estágio.
A avaliação do estágio em UAN é realizada pelo professor supervisor e pelo
nutricionista da empresa concedente através das fichas apresentadas. A avaliação do
professor supervisor é composta por quatro atividades, todas com valores
compreendidos entre 0 e 10 pontos, descritas a seguir:
ATIVIDADE 1 – CHECK-LIST: aplicar o check-list conforme e elaborar uma análise
diagnóstica do mesmo, com apresentação de correções aplicáveis à unidade de
alimentação em análise. Apresentar o PLANO DE AÇÃO para 1 item do check-list.

Tabela: Lista de verificação das Boas Práticas de Fabricação em estabelecimentos


Produtores de Alimentos.
NÚMERO: /ANO
A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
1-RAZÃO SOCIAL:
2-NOME DE FANTASIA:
3-ALVARÁ/LICENÇA SANITÁRIA: 4-INSCRIÇÃO ESTADUAL / MUNICIPAL:
5-CNPJ / CPF: 6-FONE: 7-FAX:
8-E - mail:
9-ENDEREÇO (Rua/Av.): 10-Nº: 11-Compl.:
12-BAIRRO: 13-MUNICÍPIO: 14-UF: 15-CEP: 17-PRODUÇÃO MENSAL:
16-RAMO DE ATIVIDADE:
18-NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: 19-NÚMERO DE TURNOS:
20-CATEGORIA DE PRODUTOS:
Descrição da Categoria:
21-RESPONSÁVEL TÉCNICO: 22-FORMAÇÃO ACADÊMICA:
23-RESPONSÁVEL LEGAL/PROPRIETÁRIO DO ESTABELECIMENTO:
24-MOTIVO DA INSPEÇÃO:
( ) SOLICITAÇÃO DE LICENÇA SANITÁRIA
( ) COMUNICAÇÃO DO INÍCIO DE FABRICAÇÃO DE PRODUTO DISPENSADO DA OBRIGATORIEDADE DE
REGISTRO
( ) SOLICITAÇÃO DE REGISTRO
( ) PROGRAMAS ESPECÍFICOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
( ) VERIFICAÇÃO OU APURAÇÃO DE DENÚNCIA
( ) INSPEÇÃO PROGRAMADA
( ) REINSPEÇÃO
( ) RENOVAÇÃO DE LICENÇA SANITÁRIA
( ) RENOVAÇÃO DE REGISTRO
( ) OUTROS
B - AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*)
1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES
1.1 ÁREA EXTERNA:
1.1.1 Área externa livre de focos de insalubridade, de objetos em desuso ou
estranhos ao ambiente, de vetores e outros animais no pátio e vizinhança; de
focos de poeira; de acúmulo de lixo nas imediações, de água estagnada, dentre
outros.
1.1.2 Vias de acesso interno com superfície dura ou pavimentada, adequada ao
trânsito sobre rodas, escoamento adequado e limpas
1.2 ACESSO:
1.2.1 Direto, não comum a outros usos (habitação).

1.3 ÁREA INTERNA:


1.3.1 Área interna livre de objetos em desuso ou estranhos ao ambiente.
1.4 PISO:
1.4.1 Material que permite fácil e apropriada higienização (liso, resistente,
drenados com declive, impermeável e outros).
1.4.2 Em adequado estado de conservação (livre de defeitos, rachaduras, trincas,
buracos e outros).
1.4.3 Sistema de drenagem dimensionado adequadamente, sem acúmulo de
resíduos. Drenos, ralos sifonados e grelhas colocados em locais adequados de
forma a facilitar o escoamento e proteger contra a entrada de baratas, roedores
etc.

1.5 TETOS:
1.5.1 Acabamento liso, em cor clara, impermeável, de fácil limpeza e, quando for
o caso, desinfecção.
1.5.2 Em adequado estado de conservação (livre de trincas, rachaduras, umidade,
bolor, descascamentos e outros).
1.6 PAREDES E DIVISÓRIAS:
1.6.1 Acabamento liso, impermeável e de fácil higienização até uma altura
adequada para todas as operações. De cor clara.
1.6.2 Em adequado estado de conservação (livres de falhas, rachaduras, umidade,
descascamento e outros).
1.6.3 Existência de ângulos abaulados entre as paredes e o piso e entre as paredes
e o teto.
1.7 PORTAS:
1.7.1 Com superfície lisa, de fácil higienização, ajustadas aos batentes, sem falhas
de revestimento.
1.7.2 Portas externas com fechamento automático (mola, sistema eletrônico ou
outro) e com barreiras adequadas para impedir entrada de vetores e outros
animais (telas milimétricas ou outro sistema).
1.7.3 Em adequado estado de conservação (livres de falhas, rachaduras, umidade,
descascamento e outros).
1.8 JANELAS E OUTRAS ABERTURAS:
1.8.1 Com superfície lisa, de fácil higienização, ajustadas aos batentes, sem falhas
de revestimento.
1.8.2 Existência de proteção contra insetos e roedores (telas milimétricas ou outro
sistema).
1.8.3 Em adequado estado de conservação (livres de falhas, rachaduras, umidade,
descascamento e outros
1.9 ESCADAS, ELEVADORES DE SERVIÇO, MONTACARGAS E ESTRUTURAS
AUXILIARES
1.9.1 Construídos, localizados e utilizados de forma a não serem fontes de
contaminação.
1.9.2 De material apropriado, resistente, liso e impermeável, em adequado estado
de conservação.
1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:
1.10.1 Quando localizados isolados da área de produção, acesso realizado por
passagens cobertas e calçadas.
1.10.2 Independentes para cada sexo (conforme legislação específica),
identificados e de uso exclusivo para manipuladores de alimentos.
1.10.3 Instalações sanitárias com vasos sanitários; mictórios e lavatórios íntegros
e em proporção adequada ao número de empregados (conforme legislação
específica).
1.10.4 Instalações sanitárias servidas de água corrente, dotadas
preferencialmente de torneira com acionamento automático e conectadas à rede
de esgoto ou fossa séptica.
1.10.5 Ausência de comunicação direta (incluindo sistema de exaustão) com a
área de trabalho e de refeições.
1.10.6 Portas com fechamento automático (mola, sistema eletrônico ou outro).
1.10.7 Pisos e paredes adequadas e apresentando satisfatório estado de
conservação.
1.10.8 Iluminação e ventilação adequadas.
1.10.9 Instalações sanitárias dotadas de produtos destinados à higiene pessoal:
papel higiênico, sabonete líquido inodoro antisséptico ou sabonete líquido
inodoro e antisséptico, toalhas de papel não reciclado para as mãos ou outro
sistema higiênico e seguro para secagem.
1.10.10 Presença de lixeiras com tampas e com acionamento não manual.
1.10.11 Coleta frequente do lixo.
1.10.12 Presença de avisos com os procedimentos para lavagem das mãos.
1.10.13 Vestiários com área compatível e armários individuais para todos os
manipuladores.
1.10.14 Duchas ou chuveiros em número suficiente (conforme legislação
específica), com água fria ou com água quente e fria.
1.10.15 Apresentam-se organizados e em adequado estado de conservação.
1.11 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS PARA VISITANTES E OUTROS:
1.11.1 Instaladas totalmente independentes da área de produção e higienizados.
1.12 LAVATÓRIOS NA ÁREA DE PRODUÇÃO:
1.12.1 Existência de lavatórios na área de manipulação com água corrente,
dotados preferencialmente de torneira com acionamento automático, em
posições adequadas em relação ao fluxo de produção e serviço, e em número
suficiente de modo a atender toda a área de produção
1.12.2 Lavatórios em condições de higiene, dotados de sabonete líquido inodoro
antisséptico ou sabonete líquido inodoro e antisséptico, toalhas de papel não
reciclado ou outro sistema higiênico e seguro de secagem e coletor de papel
acionados sem contato manual.
1.13 ILUMINAÇÃO E INSTALAÇÃO ELÉTRICA:
1.13.1 Natural ou artificial adequada à atividade desenvolvida, sem ofuscamento,
reflexos fortes, sombras e contrastes excessivos.
1.13.2 Luminárias com proteção adequada contra quebras e em adequado estado
de conservação.
1.13.3 Instalações elétricas embutidas ou quando exteriores revestidas por
tubulações isolantes e presas a paredes e tetos.
1.14 VENTILAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO:
1.14.1 Ventilação e circulação de ar capazes de garantir o conforto térmico e o
ambiente livre de fungos, gases, fumaça, pós, partículas em suspensão e
condensação de vapores sem causar danos à produção.
1.14.2 Ventilação artificial por meio de equipamento(s) higienizado(s) e com
manutenção adequada ao tipo de equipamento.
1.14.3 Ambientes climatizados artificialmente com filtros adequados.
1.14.4 Existência de registro periódico dos procedimentos de limpeza e
manutenção dos componentes do sistema de climatização (conforme legislação
específica) afixado em local visível.
1.14.5 Sistema de exaustão e ou insuflamento com troca de ar capaz de prevenir
contaminações.
1.14.6 Sistema de exaustão e ou insuflamento dotados de filtros adequados.
1.14.7 Captação e direção da corrente de ar não seguem a direção da área
contaminada para área limpa.
1.15 HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES:
1.15.1 Existência de um responsável pela operação de higienização
comprovadamente capacitado.
1.15.2 Frequência de higienização das instalações adequada.
1.15.3 Existência de registro da higienização.
1.15.4 Produtos de higienização regularizados pelo Ministério da Saúde.
1.15.5 Disponibilidade dos produtos de higienização necessários à realização da
operação.
1.15.6 A diluição dos produtos de higienização, tempo de contato e modo de
uso/aplicação obedecem às instruções recomendadas pelo fabricante.
1.15.7 Produtos de higienização identificados e guardados em local adequado.
1.15.8 Disponibilidade e adequação dos utensílios (escovas, esponjas etc.)
necessários à realização da operação. Em bom estado de conservação.
1.15.9 Higienização adequada.
1.16 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS URBANAS:
1.16.1 Ausência de vetores e pragas urbanas ou qualquer evidência de sua
presença como fezes, ninhos e outros.
1.16.2 Adoção de medidas preventivas e corretivas com o objetivo de impedir a
atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação de vetores e pragas urbanas.
1.16.3 Em caso de adoção de controle químico, existência de comprovante de
execução do serviço expedido por empresa especializada.
1.17 ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
1.17.1 Sistema de abastecimento ligado à rede pública.
1.17.2 Sistema de captação própria, protegido, revestido e distante de fonte de
contaminação.
1.17.3 Reservatório de água acessível com instalação hidráulica com volume,
pressão e temperatura adequados, dotado de tampas, em satisfatória condição
de uso, livre de vazamentos, infiltrações e descascamentos.

1.17.4 Existência de responsável comprovadamente capacitado para a


higienização do reservatório da água.
1.17.5 Apropriada frequência de higienização do reservatório de água.
1.17.6 Existência de registro da higienização do reservatório de água ou
comprovante de execução de serviço em caso de terceirização.
1.17.7 Encanamento em estado satisfatório e ausência de infiltrações e
interconexões, evitando conexão cruzada entre água potável e não potável.
1.17.8 Existência de planilha de registro da troca periódica do elemento filtrante.
1.17.9 Potabilidade da água atestada por meio de laudos laboratoriais, com
adequada periodicidade, assinados por técnico responsável pela análise ou
expedidos por empresa terceirizada.
1.17.10 Disponibilidade de reagentes e equipamentos necessários à análise da
potabilidade de água realizadas no estabelecimento.
1.17.11 Controle de potabilidade realizado por técnico comprovadamente
capacitado.
1.17.12 Gelo produzido com água potável, fabricado, manipulado e estocado sob
condições sanitárias satisfatórias, quando destinado a entrar em contato com
alimento ou superfície que entre em contato com alimento.
1.17.13 Vapor gerado a partir de água potável quando utilizado em contato com o
alimento ou superfície que entre em contato com o alimento.
1.18 MANEJO DOS RESÍDUOS:
1.18.1 Recipientes para coleta de resíduos no interior do estabelecimento de fácil
higienização e transporte, devidamente identificados e higienizados
constantemente; uso de sacos de lixo apropriados. Quando necessário,
recipientes tampados com acionamento não manual.
1.18.2 Retirada frequente dos resíduos da área de processamento, evitando focos
de contaminação.
1.18.3 Existência de área adequada para estocagem dos resíduos.
1.19 ESGOTAMENTO SANITÁRIO:
1.19.1 Fossas, esgoto conectado à rede pública, caixas de gordura em adequado
estado de conservação e funcionamento.
1.20 LEIAUTE:
1.20.1 Leiaute adequado ao processo produtivo: número, capacidade e
distribuição das dependências de acordo com o ramo de atividade, volume de
produção e expedição.
1.20.2 Áreas para recepção e depósito de matéria-prima, ingredientes e
embalagens distintas das áreas de produção, armazenamento e expedição de
produto final.
2. EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS:
2.1 EQUIPAMENTOS:
2.1.1 Equipamentos da linha de produção com desenho e número adequado ao
ramo.
2.1.2 Dispostos de forma a permitir fácil acesso e higienização adequada.

2.1.3 Superfícies em contato com alimentos lisas, íntegras, impermeáveis,


resistentes à corrosão, de fácil higienização e de material não contaminante.
2.1.4 Em adequado estado de conservação e funcionamento.
2.1.5 Equipamentos de conservação dos alimentos (refrigeradores, congeladores,
câmaras frigoríficas e outros), bem como os destinados ao processamento
térmico, com medidor de temperatura localizado em local apropriado e em
adequado funcionamento.
2.1.6 Existência de planilhas de registro da temperatura, conservadas durante
período adequado.
2.1.7 Existência de registros que comprovem que os equipamentos e maquinários
passam por manutenção preventiva.
2.1.8 Existência de registros que comprovem a calibração dos instrumentos e
equipamentos de medição ou comprovante da execução do serviço quando a
calibração for realizada por empresas terceirizadas.
2.2 MÓVEIS: (mesas, bancadas, vitrines, estantes)
2.2.1 Em número suficiente, de material apropriado, resistentes, impermeáveis;
em adequado estado de conservação, com superfícies íntegras.
2.2.2 Com desenho que permita uma fácil higienização (lisos, sem rugosidades e
frestas).
2.3 UTENSÍLIOS:
2.3.1 Material não contaminante, resistentes à corrosão, de tamanho e forma que
permitam fácil higienização: em adequado estado de conservação e em número
suficiente e apropriado ao tipo de operação utilizada.
2.3.2 Armazenados em local apropriado, de forma organizada e protegidos contra
a contaminação.
2.4 HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MAQUINÁRIOS, E DOS MÓVEIS E
UTENSÍLIOS:
2.4.1 Existência de um responsável pela operação de higienização
comprovadamente capacitado.
2.4.2 Frequência de higienização adequada.
2.4.3 Existência de registro da higienização.
2.4.4 Produtos de higienização regularizados pelo Ministério da Saúde.
2.4.5 Disponibilidade dos produtos de higienização necessários à realização da
operação.
2.4.6 Diluição dos produtos de higienização, tempo de contato e modo de
uso/aplicação obedecem às instruções recomendadas pelo fabricante.
2.4.7 Produtos de higienização identificados e guardados em local adequado.
2.4.8 Disponibilidade e adequação dos utensílios necessários à realização da
operação. Em bom estado de conservação.
2.4.9 Adequada higienização.
OBSERVAÇÕES:
3. MANIPULADORES . . .
3.1 VESTUÁRIO:
3.1.1 Utilização de uniforme de trabalho de cor clara, adequado à atividade e
exclusivo para área de produção.

3.1.2 Limpos e em adequado estado de conservação.


3.1.3 Asseio pessoal: boa apresentação, asseio corporal, mãos limpas, unhas
curtas, sem esmalte, sem adornos (anéis, pulseiras, brincos, etc.); manipuladores
barbeados, com os cabelos protegidos.
3.2 HÁBITOS HIGIÊNICOS:
3.2.1 Lavagem cuidadosa das mãos antes da manipulação de alimentos,
principalmente após qualquer interrupção e depois do uso de sanitários.
3.2.2 Manipuladores não espirram sobre os alimentos, não cospem, não tossem,
não fumam, não manipulam dinheiro ou não praticam outros atos que possam
contaminar o alimento.
3.3 ESTADO DE SAÚDE:
3.3.1 Ausência de afecções cutâneas, feridas e supurações; ausência de sintomas
e infecções respiratórias, gastrointestinais e oculares.
3.4 PROGRAMA DE CONTROLE DE SAÚDE:
3.4.1 Existência de supervisão periódica do estado de saúde dos manipuladores.
3.4.2 Existência de registro dos exames realizados.
3.5 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:
3.5.1 Utilização de Equipamento de Proteção Individual.
3.6 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DOS MANIPULADORES E SUPERVISÃO:
3.6.1 Existência de programa de capacitação adequado e contínuo relacionado à . . .
higiene pessoal e à manipulação dos alimentos.
3.6.2 Existência de registros dessas capacitações.
3.6.3 Existência de supervisão da higiene pessoal e manipulação dos alimentos.
3.6.4 Existência de supervisor comprovadamente capacitado.
OBSERVAÇÕES
4. PRODUÇÃO E TRANSPORTE DO ALIMENTO
4.1 MATÉRIA-PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS: . . .
4.1.1 Operações de recepção da matéria-prima, ingredientes e embalagens são
realizadas em local protegido e isolado da área de processamento.
4.1.2 Matérias - primas, ingredientes e embalagens inspecionados na recepção.
4.1.3 Existência de planilhas de controle na recepção (temperatura e
características sensoriais, condições de transporte e outros).
4.1.4 Matérias-primas e ingredientes aguardando liberação e aqueles aprovados
estão devidamente identificados.
4.1.5 Matérias-primas, ingredientes e embalagens reprovados no controle
efetuado na recepção são devolvidos imediatamente ou identificados e
armazenados em local separado.
4.1.6 Rótulos da matéria-prima e ingredientes atendem à legislação.
4.1.7 Critérios estabelecidos para a seleção das matérias-primas são baseados na
segurança do alimento.
4.1.8 Armazenamento em local adequado e organizado; sobre estrados distantes
do piso, ou sobre paletes, bem conservados e limpos, ou sobre outro sistema
aprovado, afastados das paredes e distantes do teto de forma que permita
apropriada higienização, iluminação e circulação de ar.
4.1.9 Uso das matérias-primas, ingredientes e embalagens respeita a ordem de
entrada dos mesmos, sendo observado o prazo de validade.
4.1.10 Acondicionamento adequado das embalagens a serem utilizadas.
4.1.11 Rede de frio adequada ao volume e aos diferentes tipos de matérias-
primas e ingredientes.
4.2 FLUXO DE PRODUÇÃO:
4.2.1 Locais para pré-preparo ("área suja") isolados da área de preparo por
barreira física ou técnica.
4.2.2 Controle da circulação e acesso do pessoal.
4.2.3 Conservação adequada de materiais destinados ao reprocessamento.
4.2.4 Ordenado, linear e sem cruzamento.
4.3 ROTULAGEM E ARMAZENAMENTO DO PRODUTO-FINAL:
4.3.1 Dizeres de rotulagem com identificação visível e de acordo com a legislação
vigente.
4.3.2 Produto final acondicionado em embalagens adequadas e íntegras.
4.3.3 Alimentos armazenados separados por tipo ou grupo, sobre estrados
distantes do piso, ou sobre paletes, bem conservados e limpos ou sobre outro
sistema aprovado, afastados das paredes e distantes do teto de forma a permitir
apropriada higienização, iluminação e circulação de ar.
4.3.4 Ausência de material estranho, estragado ou tóxico.
4.3.5 Armazenamento em local limpo e conservado
4.3.6 Controle adequado e existência de planilha de registro de temperatura, para
ambientes com controle térmico.
4.3.7 Rede de frio adequada ao volume e aos diferentes tipos de alimentos.
4.3.8 Produtos avariados, com prazo de validade vencido, devolvidos ou
recolhidos do mercado devidamente identificados e armazenados em local
separado e de forma organizada.
4.3.9 Produtos finais aguardando resultado analítico ou em quarentena e aqueles
aprovados devidamente identificados.
4.4 CONTROLE DE QUALIDADE DO PRODUTO FINAL:
4.4.1 Existência de controle de qualidade do produto final.
4.4.2 Existência de programa de amostragem para análise laboratorial do produto
final.
4.3.8 Produtos avariados, com prazo de validade vencido, devolvidos ou
recolhidos do mercado devidamente identificados e armazenados em local
separado e de forma organizada.
4.3.9 Produtos finais aguardando resultado analítico ou em quarentena e aqueles
aprovados devidamente identificados.
4.4 CONTROLE DE QUALIDADE DO PRODUTO FINAL:
4.4.1 Existência de controle de qualidade do produto final.
4.4.2 Existência de programa de amostragem para análise laboratorial do produto
final.
4.4.3 Existência de laudo laboratorial atestando o controle de qualidade do
produto final, assinado pelo técnico da empresa responsável pela análise ou
expedido por empresa terceirizada.
4.4.4 Existência de equipamentos e materiais necessários para análise do produto
final realizadas no estabelecimento.
4.5 TRANSPORTE DO PRODUTO FINAL:
4.5.1 Produto transportado na temperatura especificada no rótulo.
4.5.2 Veículo limpo, com cobertura para proteção de carga. Ausência de vetores e
pragas urbanas ou qualquer evidência de sua presença como fezes, ninhos e
outros.
4.5.3 Transporte mantém a integridade do produto.
4.5.4 Veículo não transporta outras cargas que comprometam a segurança do
produto.
4.5.5 Presença de equipamento para controle de temperatura quando se
transporta alimentos que necessitam de condições especiais de conservação.
OBSERVAÇÕES
5. DOCUMENTAÇÃO
5.1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO:
5.1.1 Operações executadas no estabelecimento estão de acordo com o Manual
de Boas Práticas de Fabricação.
5.2 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS:
5.2.1 Higienização das instalações, equipamentos e utensílios:
5.2.1.1 Existência de POP estabelecido para este item.
5.2.1.2 POP descrito está sendo cumprido.
5.2.2 Controle de potabilidade da água:
5.2.2.1 Existência de POP estabelecido para controle de potabilidade da água.
5.2.2.2 POP descrito está sendo cumprido.
5.2.3 Higiene e saúde dos manipuladores:
5.2.3.1 Existência de POP estabelecido para este item.
5.2.3.2 POP descrito está sendo cumprido.
5.2.4 Manejo dos resíduos:
5.2.4.1 Existência de POP estabelecido para este item.
5.2.4.2 O POP descrito está sendo cumprido.
5.2.5 Manutenção preventiva e calibração de equipamentos.
5.2.5.1 Existência de POP estabelecido para este item.
5.2.5.2 O POP descrito está sendo cumprido.
5.2.6 Controle integrado de vetores e pragas urbanas:
5.2.6.1 Existência de POP estabelecido para este item.
5.2.6.2 O POP descrito está sendo cumprido.
5.2.7 Seleção das matérias-primas, ingredientes e embalagens:
5.2.7.1 Existência de POP estabelecido para este item.

5.2.7.2 O POP descrito está sendo cumprido.


5.2.8 Programa de recolhimento de alimentos:
5.2.8.1 Existência de POP estabelecido para este item.
5.2.8.2 O POP descrito está sendo cumprido.
OBSERVAÇÕES
C - CONSIDERAÇÕES FINAIS
D - CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
NA – não se aplica / AD: adequado / IN: inadequado
Compete aos órgãos de vigilância sanitária estaduais e distrital, em articulação com o órgão
competente no âmbito federal, a construção do panorama sanitário dos estabelecimentos
produtores/industrializadores de alimentos, mediante sistematização dos dados obtidos nesse item. O
panorama sanitário será utilizado como critério para definição e priorização das estratégias
institucionais de intervenção.
( ) GRUPO 1 - 76 A 100% de atendimento dos itens
( ) GRUPO 2 - 51 A 75% de atendimento dos itens
( ) GRUPO 3 - 0 A 50% de atendimento dos itens
E - RESPONSÁVEIS PELA INSPEÇÃO
Nome/Carimbo e Assinatura

PLANO DE AÇÃO - MODELO


IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

DATA APLICAÇÃO DA LISTA DE VERIFICAÇÃO (CHECK LIST): 15/03/2022


LISTA DE AVALIAÇÃO O QUÊ? QUEM? QUANTO? QUANDO?
COMO?
REQUISITO IN (Descrição do que (Responsável (Custo da ação (Prazo para
(Ação corretiva)
(inadequado) está inadequado) pela correção) corretiva) correção)
1.1 Estão livres de objetos Presença de latas João Retirar as latas Sem custo Até 15/05
em desuso ou estranhos na parte externa e enviar à
ao ambiente? reciclagem da
empresa

Responsável:
Data e assinatura:
ATIVIDADE 2 – ELABORAÇÃO DE POP: elaborar um POP de operação e higienização
para um dos requisitos necessários diagnosticados e apresentado no Plano de Ação.

ATIVIDADE 3 – CARDÁPIO E FICHAS TÉCNICAS: apresentar o cardápio de uma semana


REALIZADO na Unidade, avaliando-o e apresentando sugestões em relação à:
variedade e frequência de alimentos; métodos de preparo e combinações de
cores/texturas/cocção. Elaborar, as fichas técnicas de preparação de: um prato
principal, uma salada e uma guarnição. Verificar, no momento da produção, se as
fichas refletem a realidade da produção e estão de acordo com as etapas executadas.
Elaborar o CUSTO médio semanal e fazer avaliação crítica dos resultados encontrados.
CARDÁPIO
Segunda- Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
feira
Entrada
Guarnição
Prato
Principal
Arroz/Feijão
Sobremesa
Opção
Bebida/Suco

FICHA TÉCNICA
FICHA TÉCNICA EMPRESA XXXXX
Nutricionista:
Preparação:
Tempo de preparo:
Equipamentos/Utensílios
:

Ingredientes IPC ou FC Fator de Per capta Per Custo


Cocção Líquido capta
Bruto
ATIVIDADE 4 – ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE TREINAMENTO: diante os pontos de não
conformidade verificados através da RDC 216/2004 (ATIVIDADE 1), elaborar e executar
um treinamento para os funcionários da UAN, dentro da análise diagnóstica feita e
apresentada dentro do Plano de Ação. Apresentar ao professor o material elaborado
para o treinamento (slides, dinâmicas, cartazes, etc.) antes de aplicar.
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

Segundo o fundamento Legal: Inciso VII do Artigo 3º e incisos III, VII, VIII, IX
e Parágrafo Único do Artigo 4º da Lei nº 8.234/91; compete ao nutricionista, no
exercício de suas atribuições na área de Saúde Coletiva, prestar assistência e educação
nutricional a coletividades ou indivíduos sadios, ou enfermos, através de ações,
programas, pesquisas e eventos, direta ou 11 indiretamente relacionados à
alimentação e nutrição, visando à prevenção de doenças, promoção, manutenção e
recuperação da saúde.
O estágio supervisionado em Saúde Pública poderá ser realizado em
instituições públicas ou privadas, em unidades de atenção primária à saúde (UAPS),
creches, escolas, ambulatório, instituições de longa permanência para idosos, unidades
de vigilância sanitária, desde que possuam a documentação com a instituição de
ensino.
São objetivos do Estágio Supervisionado em Saúde Pública:
 Conhecer a área de regionalização (zoneamento), a hierarquização e integração
dos serviços de diferentes instituições e/ou da mesma instituição para
encaminhamentos necessários;
 Conhecer a realidade cultural, econômica e/ou social da clientela;
 Conhecer os fatores que envolvem o comportamento alimentar da clientela em
todas as faixas etárias;
 Realizar diagnóstico da situação alimentar e nutricional da clientela;
 Incentivar a prática do aleitamento materno, desenvolvendo capacitações para
funcionários, gestantes e nutrizes;
 Realizar Avaliação Nutricional;
 Realizar pesquisa de consumo alimentar para propor ações governamentais
e/ou avaliar as já existentes (suplementos) quanto ao valor nutricional,
aceitação e consumo;
 Conhecer, interpretar os indicadores do estado nutricional e atualizar o SISVAN;
 Conhecer todos os programas desenvolvidos nas UBS e orientar quanto:
esquema alimentar no 1o. ano de vida; planejamento alimentar familiar;
planejamento alimentar para gestante, adulto e idoso; planejamento alimentar
para grupos específicos: diabéticos, hipertensos, hipercolesterolêmicos, entre
outros.
 Realizar atendimento em grupo de orientação nutricional utilizando guia
alimentar vigente;
 Realizar palestras e grupos de orientações nas Unidades de Saúde quando
solicitado;
 Realizar visita domiciliar quando solicitado pela Secretaria Municipal de Saúde.
 Participar de campanhas de Saúde Pública;
 Conhecer e acompanhar o acolhimento da clientela, o fluxo das fichas de
identificação, prontuário e atendimento.
As atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário devem acompanhar a
rotina desempenhada pelo responsável da unidade concedente, atendendo sempre as
atividades obrigatórias e complementares do nutricionista por campo de atuação
descritas na Resolução CFN Nº 600/2018 (disponível emhttp://www.cfn.org.br/wp-
content/uploads/resolucoes/Res_600_2018.). As atividades a serem desenvolvidas
durante o estágio estarão descritas no plano de atividades do estágio.
A avaliação do estágio em Saúde Pública é realizada pelo professor
supervisor e pelo nutricionista da empresa concedente através das fichas de avaliação.
A avaliação do professor supervisor será composta por duas principais atividades,
sendo uma delas a entrega do o portifólio ao final do ciclo do estágio e a outra a
elaboração de um relato de experiência, conforme descrições a seguir. Ambas
atividades entregues serão avaliadas com valores compreendidos entre 0 e 10 pontos.
Para a organização do portifólio o aluno deverá preencher diariamente ou
a cada ação efetiva o formulário apresentado. Neste portifólio serão consideradas
atividades relevantes:
 Atividades assistenciais: relato dos atendimentos individuais
 Perfil da clientela atendida pelo aluno (gráficos: pacientes marcados e
atendidos, primeira vez e retorno, sexo, idade, patologias)
 Atividades educativas: palestras na recepção, palestras nos grupos existentes,
triagem nutricional (deve constar a fonte de pesquisa e ser entregue impresso,
primeiramente, na reunião de estágio para correção antes de apresentar aos
pacientes)
 Atividades de pesquisa: orientações e folder's elaborados para entregar aos
pacientes na consulta e recepção (deve constar a fonte de pesquisa e ser
entregue impresso, primeiramente, na reunião de estágio para correção antes
de entregar aos pacientes)
 Atendimento domiciliar: critério de seleção do paciente, profissionais
participantes, descrição do atendimento feito pela nutricionista do NASF,
particularidades desse tipo de atendimento.
É importante destacar que todas as atividades de EAN a serem realizadas
no estágio devem ser enviadas ao para correção do professor supervisor de estágio
com, no mínimo, uma semana de antecedência de sua aplicação. A avaliação do
estágio também contemplará a elaboração de relato de experiência, o qual deverá ser
entregue ao final do estágio. A intenção do relato é levar o estudante a acumular sua
produção ao longo desse processo de formação, de maneira que, ao final do estágio,
ele tenha dados e análises que contribuirão tanto para a organização de sua prática
quanto para levantamento de temas ou problemas a serem estudados com mais
profundidade. Além disso, permitirá uma avaliação processual e formativa do discente.
UNIFIO
CURSO DE NUTRIÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO E SAÚDE PÚBLICA
FORMULÁRIO MODELO PARA PORTIFÓLIO
NOME DO ALUNO:
ID
TURMA/TERMO:
PROFESSOR SUPERVISOR:
DATA:
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE E/OU LOCAL:
Nome:
Endereço:
Responsável:

DADOS DA UNIDADE:
Total de atendimentos médios/unidade:
Especialidades:
Horário de atendimento da unidade:
Total de atendimentos/ dia da nutrição:
Tipos de atendimentos realizados pela nutrição:
Nutricionista responsável:

IDENTIFICAÇÃO DOS PARTICIPANTES:


Quantidade:
Faixa etária:
Objetivo geral:
Horário (período):
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:*apenas citar

RELATO DA (S) ATIVIDADE (S): *relatar as atividades desenvolvidas

RESULTADOS:*se houverem

CONCLUSÃO:*Descrever se os objetivos foram alcançados, no máximo, 5 linhas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: *caso tenha sido utilizada alguma bibliografia para elaboração de
material (folder, cartaz, orientações), listar as referências segundo normas ABNT

ANEXOS: **fotos e arquivos dos trabalhos e/ou atividades desenvolvidas


UNIFIO
CURSO DE NUTRIÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO E SAÚDE PÚBLICA
RELATO DE EXPERIÊNCIA - MODELO
NOME DO ALUNO:
ID
TURMA/TERMO:
PROFESSOR SUPERVISOR:
DATA:
RELATO DE EXPERIÊNCIA - DEFINIÇÃO
Apresentação de uma experiência vivida tendo como fundamentação o estágio em Nutrição em Saúde
Pública.
INTRODUÇÃO:*Explicitar do que se trata o relato e apresentar e contextualizar o estágio

OBJETIVO:*Apresentar de forma clara os objetivos da experiência.

METODOLOGIA:
Local:
Sujeitos envolvidos:
Período:
Procedimentos que envolveram a experiência:
RESULTADOS: *Interface entre a expectativa e o vivido; Descrição do que foi observado na experiência;
Sentimentos que estiveram envolvidos na experiência; Dificuldades, descobertas e
recomendações/sugestões

CONCLUSÃO:*Descrever se os objetivos foram alcançados, no máximo, 5 linhas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: * listar as referências segundo normas ABNT

ANEXOS: *fotos e arquivos dos trabalhos e/ou atividades desenvolvidas

A confecção de ambas atividades deve ser individual, mesmo que as


atividades nas unidades concedentes tenham sido realizadas em dupla. Essas
avaliações devem ser entregues na forma digital em um único arquivo (em PDF),
diretamente no Ambiente Conhecer, na pasta do respectivo estágio.
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA (NC)

O estágio obrigatório em NC tem como objetivo geral proporcionar ao


aluno a aplicação prática dos conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso. Os
alunos prestarão assistência dietoterápica a indivíduos enfermos, através da atenção
dietética compreendendo as atividades de anamnese alimentar, avaliação nutricional,
evolução dietoterápica, prescrição e cálculo de dieta, orientação de alta. As atividades
compreenderão as etapas de observação, execução compartilhada e execução sob
supervisão.
Segundo a Lei nº 8.234/91 compete ao nutricionista, no exercício de suas
atribuições na área de Nutrição Clínica, prestar assistência dietética e promover
educação nutricional a indivíduos, sadios ou enfermos, em nível hospitalar,
ambulatorial, domiciliar e em consultórios de nutrição e dietética, visando à
promoção, manutenção e recuperação da saúde. Desta forma, os seguintes campos
podem se tornar unidade concedente para o estágio obrigatório em Nutrição Clínica:
 Hospitais gerais e especializados (ex: hospital especializado em oncologia, etc.);
 Empresa especializada em terapia nutricional (enteral, parenteral e
suplementação oral) com serviço e/ou atividades de nutrição clínica dentro de
hospitais gerais ou especializados.
 Clínica Escola de Nutrição
O estagiário deve acompanhar a rotina desempenhada pelo nutricionista
da unidade concedente, atendendo sempre as atividades obrigatórias e
complementares do nutricionista por campo de atuação descritas na Resolução CFN Nº
600/2018 (disponível em http://www.cfn.org.br/wp-
content/uploads/resolucoes/Res_600_2018.htm). As atividades a serem desenvolvidas
durante o estágio estarão descritas no plano de atividades do estágio. Antes do início
das atividades do estágio, os alunos devem conhecer a Norma Regulamentadora nº 32
(NR32), norma do Ministério do Trabalho que estabelece as diretrizes básicas para a
implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos
serviços de saúde (disponível em
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm). Ao iniciar o estágio, o
aluno deve conhecer as normas da Comissão de Controle de Infecção (CCIH) da
unidade concedente e as Normas e Regimento Interno da Clínica de Nutrição da
UNIFIO, conforme ANEXO II.
O aluno em Estágio Obrigatório em Nutrição Clínica será avaliado na sua
atuação prática (pela nutricionista do hospital e/ou clínica) e acadêmica (professores).
Com relação à parte acadêmica, os alunos deverão elaborar 01 (um) estudo de caso
desenvolvido a partir da sua vivência no hospital, conforme roteiro apresentado. A não
apresentação do estudo de caso clínico implicará na não obtenção dos pontos desta
etapa.
UNIFIO
CURSO DE NUTRIÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA – HOSPITAL
ESTUDO DE CASO - MODELO
NOME DO ALUNO:
ID
TURMA/TERMO:
PROFESSOR SUPERVISOR:
DATA:
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Nome do paciente (somente as iniciais):
Sexo: ( ) F ( ) M
Idade:
Estado civil:
Profissão:
Período de acompanhamento e/ou datas dos atendimentos: ___ / ____ /______ à ___ / ____ /______
LOCAL DO ATENDIMENTO E QUEIXA PRINCIPAL:

HISTÓRIA ATUAL: (máximo 15 linhas)* Importante fazer correlação dos sinais e sintomas pregressos
e/ou história pregressa e descrever o diagnóstico clínico.

MEDICAMENTOS UTILIZADOS: * Quando utilizar medicamentos sinalizar as possíveis relações e


interações nutricionais.

EXAMES LABORATORIAIS E OUTROS: * No início do acompanhamento nutricional e que tenham


relação com o estado nutricional do paciente.

CUIDADO NUTRICIONAL
TRIAGEM NUTRICIONAL:

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA:
Peso atual:
Peso desejável:
Altura:
IMC:
Pregas cutâneas:
Circunferências:
Bioimpedância:
DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL:

CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ASSISTÊNCIA NUTRICIONAL:

INQUÉRITO ALIMENTAR E AVALIAÇÃO DO PADRÃO ALIMENTAR DO PACIENTE:* Descrever processo


de alimentação, com o tipo de aceitação, atual e/ou práticas alimentares dos pacientes (máximo 10
linhas).

PLANO DE CUIDADO NUTRICIONAL: *Determinar as metas que se pretende alcançar por meio do
cuidado nutricional individualizado, mediante o quadro: clínico, medicamentoso e nutricional do
paciente.

PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES NUTRICIONAIS: *Determinar necessidades nutricionais **com


cálculos das necessidades do paciente: energia, macronutrientes, fibra e micronutrientes.
CONDUTA DIETÉTICA: *Apresentar e justificar o(s) cardápio(s) oferecido(s) se aplicável e terapia
nutricional utilizada durante o período de acompanhamento.
Data:
Prescrição médica:
Prescrição dietética: com definição da via de administração, consistência, fracionamento, infusão e
necessidade hídrica.
Calorias e Dieta Dieta oferecida % de Adequação
Macronutrientes Ideal PRÉ PÓS PRÉ PÓS
VET
Proteínas
Carboidratos
Lipídeos
Fibras Alimentares
Micronutrientes RDA UL Dieta oferecida Avaliação
PRÉ PÓS PRÉ PÓS
Vitamina A
Cálcio
Fósforo
Etc.
EVOLUÇÃO CLÍNICA E NUTRICIONAL *Registro da avaliação deverá conter: Resultado Do inquérito alimentar
(aversões, alergias, condições de mastigação). Caso o paciente já esteja em TNE, verificar tempo de uso desta via de alimentação,
localização da sonda, dieta recebida (caseira e/ou industrializada). Pediatria: relatar quando houver ajustes na consistência da
dieta prescrita e uso de mamadeira – especificando fórmula, volume e frequência. No caso do paciente com dieta enteral
artesanal verificar com a mãe/ acompanhante a possibilidade de alteração para dieta industrializada, caso não seja possível
verificar alimentos oferecidos/ preparações, volume, horários conforme habitual em casa, caso prescrição médica permita e se é
administrado via frasco ou seringa. Avaliação e registro de aspectos relacionados à presença de distúrbios gastrointestinais
(disfagia, odinofagia, inapetência, náuseas, vômitos, dor abdominal, diarréia, constipação). Alteração da consistência e da
ingestão alimentar: caso afirmativo, avaliar a duração e o tipo de modificação que possa acarretar perda de peso não intencional;
Paciente em TNE: registrar volume programado, velocidade de infusão (V.I.), suplementos enterais (se necessário), oferta
calórico-proteica por dia e Kg de peso e registrar a porcentagem das necessidades atendidas; Paciente em TNP: registrar tipo de
NPP prescrita, volume programado, oferta calórico-proteica por dia e Kg/peso, calcular a velocidade de infusão de glicose (V.I.G.)
e gramas de lip/kg/h. Registrar a porcentagem das necessidades atendidas; Pacientes em Terapia Nutricional Mista (TNE + TNP):
além dos itens acima, registrar a soma da oferta calórico-proteica fornecida; Classificação do paciente segundo IMC, avaliação
subjetiva global, medidas antropométricas do braço ou bioimpedância, conforme indicação. Na pediatria determinar utilizando
tabela especificas para a idade. Diagnóstico nutricional; Cálculo das necessidades calóricas e protéicas por dia e Kg de peso.

CONDUTA NUTRICIONAL: Registrar a conduta nutricional proposta (dieta oferecida e adaptações


necessárias; Registrar o volume final da TNE ou TNP programado para atender as necessidades
nutricionais e, se necessário sugerir alteração do tipo de dieta; Programar / sugerir aumento ou
diminuição do volume da TNE ou TNP para adequação das necessidades nutricionais, de acordo com a
tolerância do paciente ou a critério médico; Nível de Assistência; Programação de retorno;

CONSIDERAÇÕES FINAIS: **Retomar as pré-conclusões anteriormente expostas ao longo do texto,


sintetizando e as idéias contidas no trabalho. Analisando, assim, a obtenção dos objetivos, apontando
os fatores intervenientes, positivos e/ou negativos. Discutir a importância do acompanhamento
nutricional individualizado, do profissional nutricionista na área clínica e sua interação com a equipe
multidisciplinar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: *Listar segundo normas ABNT


Com relação à parte prática, o aluno será avaliado pelo nutricionista
responsável, em fichas próprias de avaliação do estágio, conforme. O desempenho do
aluno será avaliado, considerando os aspectos de desempenho prático, conhecimento
técnico e aspectos éticos profissionais.
Além disso, o aluno deverá atuar obrigatoriamente na Clínica de Nutrição
da UNIFIO, seguindo as normas e regimentos internos ANEXO II.
Para avaliação do estágio realizado na Clínica o aluno deverá entregar um
portifólio que conste todas suas atividades desenvolvidas na Clínica de Nutrição da
UNIFIO, conforme formulário apresentado. A nota final do Estágio de NC será
resultante da média ponderada do estudo de caso, portifólio da Clínica de Nutrição da
UNIFIO e notas dos nutricionistas responsáveis.
UNIFIO
CURSO DE NUTRIÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA - CLÍNICA DE NUTRIÇÃO
FORMULÁRIO MODELO PARA PORTIFÓLIO
NOME DO ALUNO:
ID:
TURMA/TERMO:
PROFESSOR SUPERVISOR:
DATA:
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Nome do paciente (somente as
iniciais):
Sexo: ( ) F ( ) M
Idade:
Estado civil:
Profissão:
QUEIXA PRINCIPAL:
MEDICAMENTOS E EXAMES
BIOQUÍMICOS:* listar apenas
aqueles relevantes para o
diagnóstico nutricional
HISTÓRIA ATUAL: (máximo 15
linhas) * Importante fazer
correlação dos sinais e sintomas
pregressos e/ou história pregressa
e descrever o diagnóstico clínico.
ATIVIDADE FÍSICA:*tipo,
frequência e tempo (dias ou
meses) que pratica a atividade
DADOS ANTROPOMÉTRICOS:
Peso atual:
Peso desejável:
Altura:
IMC:
Pregas cutâneas:
Circunferências:
Bioimpedância:
DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL:

INQUÉRITO ALIMENTAR E AVALIAÇÃO DO PADRÃO ALIMENTAR DO PACIENTE:* Descrever processo de


alimentação, com o tipo de aceitação, atual e/ou práticas alimentares dos pacientes (máximo 10 linhas)

INTERVENÇÕES NUTRICIONAIS PROPOSTAS: *escrever as 5 principais relacionadas especificamente ao


estado nutricional ou à patologia.
RESULTADOS ESPERADOS (RETORNO):

CONCLUSÃO:*Descrever se os objetivos foram alcançados com a terapia nutricional indicada em, no


máximo, 5 linhas, reescrevendo-a, caso necessário.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: **listar segundo normas ABNT


ANEXOS
ANEXO I
CURSO DE NUTRIÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO I e II
FICHA INDIVIDUAL DE FREQUÊNCIA

Aluno:
ID:
Área do estágio: Clínica UAN Saúde Pública
Local:

Horário Horário Rúbrica do


Dia/Mês/Ano Total
Entrada Saída responsável
: :
: :
: :
: :
: :
: :
: :
: :
: :
: :
: :
: :

Total de Horas=

Aluno: _______________________________________________________________________
Data, carimbo e assinatura

Concedente: __________________________________________________________________
Data, carimbo e assinatura

Professor Supervisor: ___________________________________________________________


Data, carimbo e assinatura
ANEXO II

UNIFIO
CLÍNICA DE NUTRIÇÃO
MANUAL DE NORMAS E REGIMENTOS INTERNOS

ROTEIRO DE ATIVIDADES
13:00 – 13:30 Checagem das consultar na agenda, organizar material e
equipamentos para consulta, pegar os prontuários dos pacientes
que estão retornando em seguida ler o prontuário com as
observações relatadas e discutir com nutricionista orientadora
cada caso.
14:00 – 16:00 Atendimento
16:00 – 16:20 Intervalo
16:20 – 17:00 Completar prontuários
QUANDO NÃO HOUVER ATENDIMENTO AO PACIENTE
 Elaborar materiais para educação nutricional que esteja faltando;
 Checar prontuários de consultas anteriores e completar caso necessário;
 Estudar duvida que possa surgir sobre dietoterapia, material do ambulatório
e orientações;
 Treinar avaliação antropométrica e bioimpedância.
NORMAS E CONDUTAS
 Respeitar os horários de entrada e saída do estágio;
 Assinar a lista de frequência ao chegar e sair do estágio com horário correto;
 Não utilizar os consultórios próximo de atendimentos;
 Guardar materiais e objetos pessoais no armário;
 Não deixar objetos e matérias pessoais na clínica;
 Utilizar o celular apenas em caso de pesquisas pertinentes ao estágio;
 Não é permitido comer nas dependências da Clínica de Nutrição. Os lanches
devem ser realizados no momento oportuno ou, se necessário, deve ser
solicitado ao nutricionista para realizar um intervalo para o lanche
 Nas dependências da Clínica é obrigatório o uso do jaleco de manga longa e
roupa branca apropriada.
 Evitar o uso de adornos e unhas compridas
OBSERVAÇÔES
 Eventualmente os horários de atendimento poderão sofrer alterações,
consequentemente o horário de intervalo também.
 Antes de guardar o prontuário do paciente o nutricionista deve assinar.
CONSULTAS
 Sempre respeitar a ordem da anamnese;
 Colete de forma detalhada as informações para facilitar ao outro colega;
 Ao final da anamnese e antropometria não se esquecer de calcular o VET do
paciente;
 Atenção realizar os cálculos e a coleta de dados de forma correta, pois falhas
comprometem o diagnostico nutricional e o tratamento;
 Nas consultas de retorno questionar sobre as orientações passadas,
dificuldades e adesão e sempre respeitar a ordem da ficha de retorno;
 Preencher o prontuário utilizando a linguagem clínica;
 Relatar no prontuário de forma clara, pois outros estagiários irão utilizar;
 Manter os prontuários organizados e limpos.
ATENÇÃO
 É proibida a saída de prontuários e dados de paciente das dependências da
clínica, bem como os materiais utilizados no ambulatório;
 É proibido realizar outras tarefas que não seja do ambulatório;
 É proibido o uso de aparelhos eletrônicos pessoais como dentro do horário
de atendimento.
ORIENTAÇÃO GERAIS
 Revisar os prontuários a serem atendidos no dia;
 Primeira consulta duração de 1:00 hora, retornos 30 minutos;
 É muito importante realizar os atendimentos humanizados aos pacientes
ambulatoriais, sempre respeitando o código de ética;
 Será avaliada a conduta de cada estagiário (desempenho, conhecimento,
pontualidade, disciplina, atitudes);
 Materiais de escritório ou de procedimentos devem ser solicitados ao
nutricionista da clínica
 Periodicamente verificar condições de uso dos equipamentos e calibração
(quando aplicável) dos mesmos.
 Periodicamente verificar condições de uso dos equipamentos e calibração
(quando aplicável) dos mesmos;
 Atualização dos materiais de apoio como recomendações, apostilas e livros
para consulta.
EQUIPAMENTOS
 Os equipamentos são de responsabilidade do usuário, problemas devem ser
reportados imediatamente ao nutricionista da clínica
 O estagiário deverá retirar os aparelhos de seus respectivos armários para
serem utilizados ao longo do dia, bem como guarda-los em seus locais
específicos após o uso.
 Os aparelhos utilizados para a realização de avaliação nutricional deverão ser
higienizados com álcool imediatamente após a aplicação destes em cada
cliente.
COMUNICAÇÃO COM PACIENTE
 A linguagem utilizada na consulta deverá ser clara de modo que o cliente
entenda perfeitamente o que está sendo questionado a ele bem como a
conduta para seu tratamento.
 O nutricionista e os estagiários deverão manter sigilo profissional referente
aos atendimentos.
 A discussão de cada caso deverá se restringir aos limites do consultório, não
sendo permitido, portanto discussão sobre os casos clínicos fora do local de
estágio.
 Quando for utilizados casos de clientes para produção cientifica a identidade
destes deverão ser preservadas.
ANEXO III
CURSO DE NUTRIÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO I e II
FICHA INDIVIDUAL DE AVALIAÇÃO
NUTRICIONISTA/PRECEPTOR

Estágio Supervisionado em: ( ) Nutrição Clínica ( ) Saúde Pública ( ) UAN

Nome do aluno: _________________________________________________________


Local do Estágio: _________________________________________________________
Nutricionista/Preceptor: __________________________________________________

Atribuir nota aos conceitos abaixo dentro da escala de 0 a 10 – para cada quesito:

ASPECTOS/CONCEITOS NOTA
1. Nível de conhecimento teórico: Conhecimento demonstrado no
desenvolvimento das atividades programadas.
2. Nível de conhecimento prático: Conhecimento demonstrado no
desenvolvimento das atividades programadas.
3. Produtividade: Rapidez e facilidade em interpretar, colocar em prática ou
entender as atividades programadas.
4. Organização: Uso de meios racionais, em função da organização e adequação
da sistemática de trabalho.
5. Iniciativa: Desenvolvimento das atividades de estágio dentro do nível de
autonomia adequado, assumindo as decisões que lhe competem.
6. Interesse: Demonstração de sensibilidade pelas questões pertinentes ao
estágio e às atividades desenvolvidas, procurando desempenhá-las de forma
dinâmica.
7. Assiduidade e Pontualidade: Comparecimento nos dias exigidos,
comparecimento no horário determinado.
8. Postura profissional: Atitude adequada no desempenho das atividades na
empresa.
9. Integração e cooperação: conhecer o campo, sua dinâmica e funcionamento;
disposição para colaborar com os colegas no sentido de contribuir para o alcance
de um objetivo comum.
10. Responsabilidade: Cumprimento das atividades e deveres decorrentes do
estágio.
MÉDIA FINAL
ORIENTAÇÕES:
1. É facultativa a discussão com o estagiário das notas atribuídas.
2. Caso não seja possível avaliar o estagiário em algum dos itens, favor preencher o
campo com a sigla NA (não se aplica).

Data _____/_____/_____ __________________________________


Nome/Carimbo/Assinatura
ANEXO IV
CURSO DE NUTRIÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO I e II
FICHA INDIVIDUAL DE AVALIAÇÃO PRÁTICA
CLÍNICA DE NUTRIÇÃO

Nome do aluno: _________________________________________________________

DOMÍNIOS AVALIAÇÃO

Assiduidade ()1()2()3()4()5()6()7()8()9(
)10
Iniciativa ()1()2()3()4()5()6()7()8()9(
)10
Habilidades na entrevista ()1()2()3()4()5()6()7()8()9(
)10
Habilidades no exame físico ()1()2()3()4()5()6()7()8()9(
)10
Ética profissional/Postura ()1()2()3()4()5()6()7()8()9(
)10
Conhecimento teórico ()1()2()3()4()5()6()7()8()9(
)10
Habilidades de orientação ()1()2()3()4()5()6()7()8()9(
)10
Eficiência e organização ()1()2()3()4()5()6()7()8()9(
)10
Prontuário/Expressão escrita ()1()2()3()4()5()6()7()8()9(
)10

MÉDIA FINAL
CONSIDERAÇÕES:
ORIENTAÇÕES:
1. É facultativa a discussão com o estagiário das notas atribuídas.
2. Caso não seja possível avaliar o estagiário em algum dos itens, favor preencher o
campo com a sigla NA (não se aplica).

Data _____/_____/_____ __________________________________


Nome/Carimbo/Assinatura
ANEXO V
CURSO DE NUTRIÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO I e II
FICHA INDIVIDUAL DE AVALIAÇÃO
PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO

Estágio Supervisionado em: ( ) Nutrição Clínica ( ) Nutrição Social ( ) UAN


Nome do aluno: _________________________________________________________
Local do Estágio: _________________________________________________________

Atribuir nota aos conceitos abaixo dentro da escala de 0 a 10 – para cada quesito:

ASPECTOS/CONCEITOS NOTA
Nível de conhecimento e aplicabilidade teórico/prática
Responsabilidade e Organização
Relacionamento interpessoal
Interesse/Integração/Cooperação
Assiduidade/Pontualidade/Comprometimento
Ética profissional

RELATÓRIO/PLANO DE AÇÃO/ESTUDO DE CASO


Organização
Metodologia
Embasamento teórico
Discussão com análise crítica referenciada
Relevância

MÉDIA FINAL

ORIENTAÇÕES:
1. É facultativa a discussão com o estagiário das notas atribuídas.
2. Caso não seja possível avaliar o estagiário em algum dos itens, favor preencher o
campo com a sigla NA (não se aplica).

Data _____/_____/_____ __________________________________


Nome/Carimbo/Assinatura

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