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1.

INTRODUÇÃO
1.1 PÊNDULO SIMPLES
O pêndulo simples é um sistema físico que consiste em uma massa pontual
presa a um fio inextensível e sem massa, que se move livremente em torno de um eixo
fixo. Esse sistema é importante não apenas por sua simplicidade, mas também por sua
ampla aplicabilidade em diversos campos da física, como mecânica clássica, física de
oscilações e ondas, e até mesmo em astronomia.
O comportamento do pêndulo simples é descrito pela lei de Newton, que
afirma que a força resultante sobre um objeto é igual à sua massa multiplicada pela
aceleração. No caso do pêndulo simples, a força resultante é a força da gravidade que
atua sobre a massa pendular, e a aceleração é a aceleração angular do pêndulo em
torno do ponto fixo.
A solução para a equação de movimento do pêndulo simples é uma função
senoidal, o que significa que o movimento é uma oscilação periódica que se repete em
intervalos regulares. A frequência dessa oscilação é determinada pela comprimento do
fio e pela aceleração da gravidade, e é independente da massa da bola pendular.
A partir dessa solução, é possível explorar diversos aspectos do comportamento
do pêndulo simples, como a relação entre a amplitude e o período da oscilação, a
dependência da frequência em relação à amplitude e a influência do amortecimento na
oscilação. Além disso, é possível estender o modelo do pêndulo simples para casos
mais complexos, como o pêndulo físico e o pêndulo duplo, que possuem
comportamentos mais variados.
Neste relatório, serão apresentados os conceitos teóricos relacionados ao
pêndulo simples, os procedimentos experimentais realizados para analisar o seu
comportamento, os resultados obtidos e as conclusões a respeito do experimento.

1.1.1 OBJETIVOS
Investigar, experimentalmente, o comportamento do período de um
pêndulo simples em função de seu comprimento. Fazer um estudo teórico que
leve à previsão deste comportamento e através da comparação dos resultados
teórico e experimental, determinar a aceleração da gravidade no local do
experimento.
1.2 MEDIDAS DE TEMPO
A medição do tempo de reação humana é um tema de grande importância em
diversos campos, incluindo a psicologia, a fisiologia e a neurociência. Para realizar
essa medição, existem diferentes abordagens e técnicas, incluindo medidas diretas
e indiretas.
As medidas diretas envolvem a medição do tempo de reação a partir do
momento em que um estímulo é apresentado até que a resposta seja dada. Essas
medidas podem ser feitas com o uso de equipamentos específicos, como
cronômetros ou sensores de pressão, que registram o tempo de resposta com alta
precisão.
Por outro lado, as medidas indiretas envolvem a observação de mudanças no
comportamento ou nas respostas do indivíduo, que podem ser usadas para inferir o
tempo de reação. Por exemplo, pode-se medir a velocidade com que uma pessoa
realiza uma tarefa que depende de sua capacidade de reação, como apertar um
botão quando uma luz se acende.
Independentemente do método escolhido, é importante que as medidas sejam
repetidas várias vezes para garantir a precisão e a confiabilidade dos resultados.
Além disso, é fundamental que essas medidas sejam expressas corretamente,
incluindo a indicação da unidade de medida utilizada e a apresentação dos erros
associados às medidas.
Ademais, estatística é uma ferramenta poderosa para analisar e interpretar os
dados obtidos a partir dessas medidas. Também é possível utilizar a estatística para
avaliar a precisão e a confiabilidade das medidas, calculando os desvios padrão ou
os intervalos de confiança.

1.2.1 OBJETIVOS
 Efetuar medidas estatísticas do tempo de reação humana;
 Efetuar medidas indiretas de tempo;
 Aprender a utilizar estatística com medidas repetidas;
 Expressar corretamente estas medidas, erros e unidades.
1.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Para a realização da primeira parte do procedimento, é necessário apenas de uma
régua, e uma tabela para anotação dos dados. Pode-se realizar o experimento pelos
seguintes passos:
1. Uma pessoa deve segurar a régua na posição superior, deixando o zero
marcado na régua para o lado de baixo. Enquanto outra pessoa permanece com
a sua mão entreaberta na parte inferior da régua sem segura-la, na marcação do
zero.
2. A pessoa que segura a régua deve solta-la sem dizer na hora que irá fazer, a
outra pessoa que esperava com a mão entreaberta deve segura-la assim que
possível.
3. Outro aluno deve observar a marcação contendo o número onde a régua foi
segurada, representando a distância de queda, anotando-a na tabela. Este
mesmo procedimento deve ser repetido dez vezes, até que a pessoa a qual solta
a régua e a que segura devem trocar de lugar, fazendo este mesmo
procedimento dez vezes anotando em outra tabela.

A outra parte do experimento necessita de materiais diferentes da anterior,


fazendo-se necessário um pêndulo simples formado por: um corpo básico vertical
para que possa prender uma esfera presa a um fio, uma lingueta graduada no corpo
básico na parte vertical para marcação do corpo no seu centro, uma régua, um
cronômetro e uma tabela para anotação de dados.

Para realizar o experimento foram necessários os seguintes passos:

1. Prenda o fio que segura a esfera no corpo básico e deixe a esfera centrada a
lingueta. Com auxílio da régua meça o comprimento do fio do gancho a ao
centro da esfera que deve medir entre 50 a 90cm e anote esta medida.
2. Um dos alunos deve segurar a esfera usando a régua fora do centro da
lingueta, enquanto outro segura um cronômetro.
3. Com o cronômetro zerado tire a régua e assim que o fizer a contagem deve
ser iniciada.
4. O intervalo de tempo deve ser medido até que a esfera faça dez oscilações
passando pelo centro do corpo básico. Assim que feito pare o cronômetro e
anote na tabela o intervalo de tempo gasto.
5. Repita os passos 2, 3 e 4 por 10 vezes. Depois os alunos devem trocar de
função e refazer o procedimento anotando em outra tabela.

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