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FÍSICA GERAL
Santana do Araguaia – PA
2023
SONIA FIGUEIREDO DE AMORIM
FÍSICA GERAL
Santana do Araguaia – PA
2023
INTRODUÇÃO................................................................................................................................................ 6
DESENVOLVIMENTO...................................................................................................................................... 7
CONCLUSÃO................................................................................................................................................ 26
REFERÊNCIAS............................................................................................................................................... 27
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INTRODUÇÃO
A Física Geral, ao longo dos séculos, tem sido a bússola que nos orienta na
compreensão dos princípios intrincados que governam o funcionamento do universo. Sua
influência transcende as páginas dos livros didáticos, encontrando sua expressão mais tangível
nas aulas práticas realizadas em laboratórios. Estas não apenas complementam o aprendizado
teórico, mas também desempenham um papel crucial na formação de uma compreensão
profunda e concreta dos conceitos físicos.
Desde os movimentos majestosos dos planetas até as minúcias do mundo subatômico,
a Física Geral nos oferece um portal para desvendar os segredos do cosmos. Este relatório de
aula prática concentra-se em quatro temas essenciais: caracterização do movimento,
conservação de energia mecânica, colisões e características térmicas. Cada um desses temas
serve como um elemento fundamental na compreensão das ciências físicas que moldam nosso
cotidiano e na construção do conhecimento científico.
A exploração do movimento, desde a queda de uma simples folha até a órbita de
satélites ao redor da Terra, nos conduz a uma compreensão mais profunda do universo ao
nosso redor. Avançando para conceitos mais complexos, como a transformação e conservação
de energia, nos deparamos com as fundações que regem a mecânica clássica. Este portfólio é
uma jornada através desses conceitos fundamentais, não apenas como uma exploração
técnica, mas como um sólido alicerce para investigações futuras e compreensões mais
profundas. Assim, adentraremos as nuances do mundo físico, guiados pela experiência
prática, para desvendar os segredos que nos cercam.
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DESENVOLVIMENTO
representa uma etapa essencial no desenvolvimento das habilidades práticas e teóricas dos
estudantes na área da física geral.
Durante esta experiência envolvente e desafiadora de caracterização do movimento em
um plano subjacente, uma série de procedimentos meticulosos foi conduzida com precisão,
aprofundando nossa compreensão dos princípios fundamentais da física. A montagem do
aparelho experimental representou o primeiro passo, exigindo uma atenção minuciosa a cada
detalhe. Com destreza, a imposição foi posicionada estrategicamente para posteriormente
fixar o carrinho no plano proposto, garantindo um início preciso para o experimento. Além
disso, o fuso elevou o desempenho um papel crucial, sendo deslocado para uma das posições
destacadas, com a escolha estratégica voltada para grandes inclinações, o que teve um
impacto direto na dinâmica do movimento a ser treinado.
A fase de preparação, essencial para a obtenção de dados confiáveis, incluiu a
configuração do sensor de tempo. Com a máxima precisão, o sensor foi meticulosamente
posicionado na marca de 300 mm na régua, uma ação que realiza uma intervenção precisa do
botão esquerdo do mouse. A atenção se voltou à escala no canto da tela, identificando com
precisão o ponto de ativação destacado por um ponto branco no sensor. Essas configurações
iniciais foram fundamentais para garantir que a coleta de dados ocorra de maneira precisa e
confiável, o que é crucial em experimentos dessa natureza.
Posteriormente, a ênfase se voltou para a especificação da rampa, um dos fatores
críticos do experimento. Utilizando a funcionalidade "Girar fuso" e os botões "Subir" e
"Descer" do fuso elevador, o ângulo do plano inclinado foi ajustado com extrema precisão
para 10°, um valor fundamental para a investigação em curso. Esse ajuste refinado teve um
impacto direto na dinâmica do movimento do carrinho e, consequentemente, na qualidade dos
dados obtidos.
Com o cenário devidamente experimental configurado, o multicronômetro entrou em
cena. A conexão do sensor à porta S0 do multicronômetro foi conduzida com destreza,
garantindo uma conexão adequada para a precisão a ser realizada. Durante a operação do
multicronômetro, a seleção da função específica, "F3 10PASS 1SEN," e a configuração do
número de intervalos desejados foram cuidadosamente efetuadas, refletindo o
comprometimento com a precisão dos resultados. O experimento foi realizado com o
lançamento do carrinho a partir do veículo, enquanto o sensor capturou medidas de tempo em
pontos específicos presentes no carrinho, ao longo de sua trajetória descendente.
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Após a recolha de dados, a leitura dos resultados foi realizada com precisão, e a
possibilidade de repetir o experimento experimental disponível para refinamento adicional. O
sensor capturou medidas de tempo em pequenas especificidades, específicas pelas marcas
presentes no carrinho, abrangendo toda a extensão, de 0 mm até 180 mm. Essa abordagem
minuciosa e precisa na condução do experimento foi essencial para a obtenção de dados
confiáveis e significativos, permitindo uma análise aprofundada das características físicas
envolvidas e consolidando a compreensão dos princípios fundamentais da física.
De fato, a realização dos ensaios revelou uma discrepância nas velocidades observadas
para o cilindro oco e o cilindro maciço, e essa disparidade pode ser intuitivamente atribuída às
distintas características físicas desses corpos de prova. Uma análise mais aprofundada nos
leva a considerar a influência do momento de inércia nesse contexto.
O momento de inércia é uma grandeza fundamental que avalia a resistência de um
objeto à mudança de sua velocidade angular. No contexto do movimento rotacional no plano
inclinado, o momento de inércia desempenha um papel crucial, pois está intrinsecamente
relacionado à velocidade angular do corpo de prova, um fator que, por sua vez, exerce uma
influência direta sobre a velocidade linear.
A distinção entre o cilindro oco e o cilindro maciço reside em suas respectivas
distribuições de massa em relação ao eixo de rotação. O cilindro oco apresenta uma
distribuição de massa mais afastada do eixo de rotação em comparação com o cilindro
maciço, resultando em um momento de inércia superior. Esse aspecto é crucial para
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3. É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das energias
cinéticas de translação e rotação? Por quê?
Não é correto afirmar que a energia potencial gravitacional é equivalente à soma das
energias cinéticas de translação e rotação. Essas formas de energia são distintas e não podem
ser simplesmente somadas entre si.
A energia potencial gravitacional está vinculada à altura de um objeto em relação a um
ponto de referência, sendo determinada pela massa do objeto, gravidade devido à gravidade e
sua altitude. Essa forma de energia está associada à posição do objeto em um campo
gravitacional.
Por outro lado, as energias cinéticas de translação e rotação estão relacionadas ao
movimento do objeto. A energia cinética de tradução refere-se ao movimento linear, enquanto
a energia cinética de rotação está ligada ao movimento rotacional ao redor de um eixo. Ambas
as energias são influenciadas pela massa do objeto e pela sua velocidade linear ou angular,
respectivamente.
Portanto, é importante considerar que a energia potencial gravitacional e as energias
cinéticas de translação e rotação são grandeszas distintas e não devem ser somadas
diretamente. Cada uma das descrições descreve aspectos diferentes do comportamento
energético do objeto.
4. Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de prova está no topo
do plano e a energia quando ele passa pelo sensor. Caso o erro seja maior que zero,
qual seria o motivo para isto?
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Se o valor do erro for maior que zero, isso indica uma falta de conservação de energia
durante a descida do corpo pelo plano. Tal falta de conservação pode ter sido causada por
diversos fatores, tais como atrito entre o corpo e o plano, resistência ao ar, deformação do
corpo durante a descida, e outros elementos similares.
observando que ela entrava em contato com o papel carbono, deixando uma marca na folha de
papel ofício, e então retornava à sua posição inicial. Esse procedimento foi repetido cinco
vezes a partir da altura determinada.
Após a coleta dos dados, deu-se início à fase de tratamento das informações. O papel
carbono foi removido da folha de papel, realizando-se essa operação com um clique direito no
papel carbono e a seleção da opção "Remover de cima do papel". Para criar uma
representação unificada das marcações causadas por uma mesma esfera na folha de papel,
utilizou-se o compasso para circundar todas as marcações. Isso foi feito através do clique
direito no compasso e a escolha da opção "Marcações circulares". Além disso, o centro das
áreas foi destacado com a caneta, clicando com o botão direito sobre a caneta e escolhendo a
alternativa "Assinalar centros das marcações".
Para medir os alcances e calcular as velocidades, a régua foi uma ferramenta de
utilidade inestimável. Inicialmente, acesse uma janela de opções da régua com um clique
direito na mesma. Uma janela exibida exibindo a graduação da régua foi aberta ao clicar com
o botão esquerdo do mouse sobre o instrumento. A medição da primeira marcação ocorreu ao
clicar com o botão direito na régua e escolher a opção "Medir primeira marcação". A escala
da régua foi visível, e, caso necessário, o ponto de vista sobre a régua foi ajustado com a
atração do botão, permitindo uma observação mais precisa. A janela foi fechada por meio de
um clique com o botão esquerdo no botão "X". Também teve-se a possibilidade de modificar
o modo de visualização para "Região sobre a rampa", proporcionando uma perspectiva
alternativa para a medição.
Com as orientações conduzidas, o cálculo do valor médio do alcance horizontal foi
realizado por meio da régua. Em seguida, efetuou-se o cálculo das velocidades para cada
esfera metálica imediatamente após as questões, conforme as equações fornecidas no resumo
teórico do laboratório virtual.
Para encerrar o experimento, proceda ao descarte da folha de papel utilizada com um clique
direito no papel e a seleção da opção "Descartar objeto". Todas as etapas foram conduzidas
rigorosamente de acordo com as instruções, com ênfase na abordagem impessoal e na
utilização de uma linguagem formal em todo o procedimento. Esse processo cuidadoso
assegurou que os dados e resultados do experimento foram obtidos de forma precisa e
confiável, contribuindo para a coleta de informações valiosas no contexto da pesquisa
científica. Por fim, após analisar todos os resultados, avançou-se para a seção "Avaliação de
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2. Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa?
Tempo de queda (t):
t = √(2H/g)
t = √(2 * 0.1 / 9.8)
t ≈ 0.14 segundos
Velocidade na direção vertical (vy):
vy = √(2gH)
vy = √(2 * 9.8 * 0.1)
vy ≈ 1.4 m/s
Velocidade na direção horizontal (vx):
vx = A / t
vx = 0.284 / 0.14
vx ≈ 2.03 m/s
A primeira esfera produz a circunferência mais à direita da folha, uma vez que é lançada após
a colisão. Já a segunda esfera produz a circunferência mais à esquerda da folha.
4. Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão?
Valor médio do alcance horizontal da segunda esfera = 3cm
Valor médio do alcance horizontal da primeira esfera = 26,5cm
5. Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão?
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CALORIMETRIA
Infelizmente não posso fornecer os resultados, haja vista que o laboratório virtual não está
abrindo no meu notebook. Solicito que a plataforma seja atualizada e que seja revisto
porque o sistema virtual não está abrindo aqui.
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observada no canto da tela. O aquecimento foi aguardado até atingir aproximadamente 80°C,
momento em que o sistema de aquecimento foi desligado. A câmera "Aquecimento" foi
acessada novamente, e a chama do bico de Bunsen foi desligada, clicando com o botão direito
do mouse sobre o bico e selecionando a opção "Desligar chama". O bebê foi então retirado do
sistema de aquecimento, clicando com o botão direito do mouse sobre ele e escolhendo a
opção "Colocar na mesa". A temperatura inicial do calorímetro foi medida, clicando com o
botão direito do mouse sobre a tabela e escolhendo a opção "Medir calorímetro".
A água aquecida foi fornecida para o calorímetro, clicando com o botão direito do
mouse sobre o béquer e escolhendo a opção "Despejar no calorímetro". Após agitar o
conteúdo do calorímetro, a temperatura foi medida novamente, clicando com o botão direito
do mouse sobre a tabela e escolhendo a opção "Medir calorímetro". O experimento foi
desmontado, retirando a água do calorímetro e desligando a tacímetro.
Na segunda parte, que envolvia adicionar óleo no béquer, transferiu-se 100 mL de óleo para o
béquer da pisseta, clicando com o botão direito do mouse na pisseta com óleo em destaque e
escolhendo a opção "Despejar no béquer". Uma quantidade de óleo foi observada pela escala
exibida. A pisseta foi devolvida para a bancada, clicando com o botão direito do mouse sobre
ela e escolhendo a opção "Colocar na mesa". A câmera "Balança" foi acessada para verificar e
ajustar a balança, se necessário, utilizando a tara. O béquer com o óleo foi colocado sobre a
balança, a massa foi medida, e o béquer foi retirado da balança, voltando à tela inicial do
experimento através da câmera "Bancada".
O procedimento seguinte segue de forma análoga à primeira parte, ajustando o
aquecimento, medindo a temperatura de aquecimento do óleo, desligando o sistema de
aquecimento, transferindo o óleo para o calorímetro, agitando o conteúdo e medindo a
temperatura do calorímetro. Finalmente, o experimento foi desmontado, retirando o óleo do
calorímetro e desligando a taquímetro.
Ao concluir todas as etapas, siga-se para a seção "Avaliação de Resultados" e responda-se de
acordo com as observações realizadas durante o experimento.
A capacidade térmica C do calorímetro pode ser determinada pelo princípio
da conservação de energia:
QCEDIDO = QRECEBIDO
QCEDIDO PELA ÁGUA QUENTE = QABSORVIDO PELO CALORÍMETRO
m1c (T1 - Tf) = C (Tf - TC)
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C = (-5186.71) / (-5.1)
C ≈ 1016.63 cal/°C
Parte 2:
A capacidade térmica C do calorímetro pode ser determinada pelo princípio
da conservação de energia:
QCEDIDO = QRECEBIDO
QCEDIDO PELO ÓLEO QUENTE = QABSORVIDO PELO CALORÍMETRO
m1c (T1 - Tf) = C (Tf - TC) c = C (Tf - TC) / m1 (T1 – Tf)
Onde:
C = capacidade térmica do calorímetro;
m1 = massa de óleo;
c = calor específico do óleo;
T1= temperatura do óleo quente;
Tf = temperatura final de equilíbrio sistema;
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS