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1. OBJETIVOS
O presente relatório tem como objetivo o estudo do movimento de um
objeto ao longo de uma superfície inclinada sob a influencia de forças, entre
essas forças destacasse a forca gravitacional.
2. INTRODUÇÃO
A investigação do movimento em planos inclinados desempenha um
papel essencial na assimilação dos princípios fundamentais da mecânica
clássica. Esse cenário proporciona um ambiente simplificado, porém altamente
informativo, para examinar as interações entre forças, massas e aceleração.
Nesse contexto, a Segunda Lei de Newton emerge como uma ferramenta
indispensável para desvendar os mistérios do movimento.
A Segunda Lei de Newton, concebida por Sir Isaac Newton, estabelece
uma relação crucial entre a força aplicada a um objeto, sua massa e a aceleração
resultante. Essa lei postula que a aceleração de um objeto é diretamente
proporcional à força líquida que age sobre ele e inversamente proporcional à sua
massa. No âmbito de um plano inclinado, essa lei desempenha um papel central
na previsão e explicação do movimento observado.
O experimento em questão não apenas ilustra os princípios fundamentais
da física newtoniana, mas também proporciona uma abordagem prática para
validar e aplicar esses conceitos teóricos. O plano inclinado, portanto, assume
uma relevância significativa como uma plataforma valiosa para a análise da
relação intrínseca entre forças, massa e aceleração, solidificando a compreensão
da Segunda Lei de Newton no contexto do movimento ao longo de superfícies
inclinadas.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais
Plano Inclinado Regulável
Dinamômetro;
Cronômetro
Carrinho, Bloco e Pesos.
Procedimentos experimentais
No decorrer do processo de preparação e execução do experimento, foi
inicialmente assegurado que a base do plano inclinado estivesse devidamente
nivelada, e o alinhamento do ponteiro indicador de ângulo com zero foi
confirmado. Utilizando o sistema tracionado, o trilho foi inclinado a 5 graus,
marcando temporariamente na escala lateral a posição inicial X0 e registrando
detalhes pertinentes, como a inclinação do trilho.
Posteriormente, a medição do tempo foi conduzida ao posicionar a esfera em
X0, iniciar o cronômetro ao liberá-la e registrar o tempo quando a esfera atingia
a posição X1, X2, X3, X4, X5. Este procedimento foi repetido 10 vezes, e os
resultados foram meticulosamente documentados em uma tabela.
Os cálculos subsequentes abrangeram a determinação da velocidade média em
cada intervalo, levando em consideração os desvios. A média dos tempos para
cada posição foi calculada, obtendo-se o valor médio e o erro correspondente.
Além disso, as velocidades médias e seus respectivos desvios foram calculados.
Consecutivamente utilizando os valores obtidos foram utilizados para a
construção dos gráficos com relação entre posição e tempo, posição e tempo ao
quadrado e entre velocidade e tempo.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
σ g=
√ ∑ (g 1−g)²
n