GOMES, T. O.; SILVA, R. C.; MORAIS, L. B.

Aplicações do cálculo diferencial no cotidiano

DOI: 10.31416/rsdv.v7i3.82
DOI: 00.0000/0000-0000.2018x0y0z0

Aplicações do cálculo diferencial no cotidiano

Applications of differential calculus in everyday life

GOMES, Thiago de Oliveira.

Instituto Federal de Educação do Sertão Pernambucano – Salgueiro. BR 232, km 508 – Zona Rural - Salgueiro – PE
– Brasil. CEP: 56.000-000 / Telefone: (87) 3421.0050 / E-mail: thiago.oliveira_gomes@hotmail.com

SILVA, Raquel Costa da. Mestre em Estatística

Instituto Federal de Educação do Sertão Pernambucano – Salgueiro. BR 232, km 508 – Zona Rural - Salgueiro – PE
– Brasil. CEP: 56.000-000 / Telefone: (87) 3421.0050 / E-mail: raquel.costa@ifsertao-pe.edu.br

MORAIS, Leonardo Bernardo de. Mestre em Matemática

Instituto Federal de Educação do Sertão Pernambucano – Salgueiro. BR 232, km 508 – Zona Rural - Salgueiro – PE
– Brasil. CEP: 56.000-000 / Telefone: (81) 3421.0050 / E-mail: leonardo.morais@ifsertao-pe.edu.br

RESUMO
A Matemática teve seu surgimento nos problemas práticos que a humanidade se deparava no
princípio da caminhada do conhecimento. Em vista disso, ela se relaciona intrinsecamente à
realidade. Notadamente, o cálculo mostra-se vasto com relação a sua aplicabilidade às mais variadas
situações do dia a dia. Desse modo, o presente trabalho de pesquisa teve como objetivo o estudo e
posteriormente a identificação de situações cotidianas passíveis de serem modeladas por funções e
resolvidas através do cálculo diferencial. Fazendo-se o estudo das derivadas e de suas
aplicabilidades, confirmado por meio de atividades desenvolvidas na fase de maturação da pesquisa,
encontrou-se a presença do cálculo diferencial em situações corriqueiras, tais como ao lavar roupas,
na minimização do comprimento de um varal e na localização da carteira com melhor ângulo de
visão. Expondo dessa maneira, como a Matemática e, mais especificamente o cálculo diferencial
está ligado ao cotidiano das pessoas e como esse pode ser utilizado na análise e solução de
problemas do nosso dia a dia.

Palavras-chave: Matemática aplicada, Derivadas, Dia a dia

ABSTRACT
Mathematics had its emergence in the practical problems that humanity encountered at the
beginning of the journey of knowledge. Given this, it's intrinsically related to reality. Notably, the
calculation is vast in relation to its applicability in the most varied daily situations. Thus, the present
research work aimed at the study and later the identification of everyday situations that can be
modeled by functions and solved through differential calculus. Making the study of derivatives and
their applicability, confirmed by mean of activities developed in the process of research maturation,
different calculus was found in everyday situations, such as when washing clothes, minimizing the
clothing line length and the location of the desk with the best viewing angle. Exposing in this way,
how mathematics and more specifically, of differential calculus is connected to the daily life of
people and how it can be used in the analyzing and solving our daily problems.

keywords: Applied Mathematics, Derivatives, Day to day

Introdução
 330
Revista Semiárido De Visu, Petrolina, v. 7, n. 3, p. 330-341, 2019
 Em especial, o ponto de partida
GOMES, T. O.; SILVA, R. C.; MORAIS, L. B.
para o desenvolvimento do cálculo
Aplicações do cálculo diferencial no cotidiano
diferencial relaciona-se ao problema das
O cálculo integral e diferencial é retas tangentes a uma curva em um
uma poderosa ferramenta matemática dado ponto, cujo conceito vem desde a
aplicada de forma ampla na atualidade. Grécia antiga e que foi aprimorado no
Caracterizando-se por ser dinâmico, ele decurso histórico, ora por meio de novas
trata da variação e do movimento e tem técnicas, ora através das já existentes.
cooperado para o avançar de várias Alguns exemplos nesse sentido foram
outras ciências. Para tanto, seu estudo apresentados por Arquimedes e Apolônio
foi desenvolvido ao longo de vários (IME - USP, 2012).
séculos, sendo motivado inicialmente Segundo Paranhos (2009), a
pela resolução de problemas questão da reta tangente à uma curva
encontrados na realidade do homem, teve notável importância
tais como o de calcular a área da particularmente para Isaac Newton,
superfície de um cesto, como mostra o devido ao seu interesse pelos
Papiro Egípcio de Moscou (BOYER, 2010). movimentos dos planetas. Isso o motivou
Resultado da contribuição de inúmeros no desenvolvimento do cálculo
matemáticos, o cálculo foi diferencial, levando-o, em princípio, a
paulatinamente sendo lapidado, a partir denominar esse feito de método de
da introdução de novas ideias e do fluxos, que tem como ideia subjacente a
aperfeiçoamento do estudo construído taxa de variação.
por matemáticos que viveram Nas conclusões de Isaac Newton,
anteriormente. uma curva era gerada pelo movimento

Apesar de ter tido vários contínuo de um ponto. Feita essa

precursores como Arquimedes, Kepler e suposição, a abscissa e a ordenada de

Fermat, foram o inglês Isaac Newton um ponto gerador passam a ser, em

geral, quantidades variáveis. À uma
(1642–1727) e o alemão Gottfried
quantidade variável, ele atribuía o nome
Wilhelm Leibniz (1646–1716) que se
de fluente (uma quantidade que flui) e à
destacaram na criação e no
sua taxa de variação, o nome de fluxo
desenvolvimento do cálculo integral e
de fluente. Indicava-se um fluente, ou
diferencial. Eles foram responsáveis por
ordenada do ponto gerador, por y, e o
uma consolidação efetiva do
fluxo desse fluente por ẏ. Segundo Eves
conhecimento que até então havia sido
(2004, p. 439), “essa taxa de
desenvolvido. Surpreendentemente, seus
trabalhos contemporâneos emergiram
com visões distintas para um mesmo Petrolina, v. 7, n. 3, p. 330-341, 2019

ramo da Matemática, o cálculo, mesmo

eles trabalhando de maneira dissociada.
 Apesar dos conflitos em um intervalo real,
GOMES, T. O.; SILVA, R. C.; MORAIS, L. B.
gerados pelas chamamos derivada de 𝑓 à
Aplicações do cálculo diferencial no cotidiano
coincidências históricas função (expressa em
crescimento constante de nos trabalhos produzidos [1.2]), se existir e for
algum fluente é o que ele por Newton e Leibniz, finito este limite (IEZZI,
chamava fluxo principal, sabe-se, atualmente, que
1999, p. 135).
podendo o fluxo de os mesmos seguiram
Graficamente, esse
qualquer outro fluente ser percursos diferentes
comparado com esse fluxo conceito matemático pode
extraordinariamente para
principal”. ser obtido a partir do
o desenvolvimento da
traçado de retas
Gottfried Leibniz, Matemática. Uma
tangentes a uma função
por sua vez, pensou o característica marcante
dada. Para isso,
cálculo na concepção de deixada por Gottfried
ser uma diferencial, onde consideremos uma função
Leibniz, além de todo o
ela é a diferença entre legado do conceito em si, 𝑦 = 𝑓(𝑥) , em um intervalo
dois valores próximos de foi sua simbologia, que real, cujo gráfico contém
uma variável. Para ele, permanece sendo os pontos 𝑃 (𝑥, 𝑓(𝑥)) 𝑒 𝑄 (𝑥
utilizada no mundo + ℎ, 𝑓 (𝑥 + ℎ)), como
a contemporâneo. representado na Figura 1,
deter
minaç abaixo
Contudo, o
ão da Figura 1: Reta secante
tange aperfeiçoamento dessa
nte a PQ.
uma versátil ferramenta não se
curva limitou aos dois
depen
dia da estudiosos supracitados,
razão
das pois nomes como os dos
difere irmãos Bernoulli,
nças
das L’Hospital, Lagrange,
orden
adas e D’Alembert, Cauchy, F
das o
Weierstrass e Riemann, n
abscis
sas, contribuíram t
quand e
o grandiosamente para o:
essas estabelecimento de a
se
tornav conceitos basilares da u
am t
infinit
Análise Matemática, ao
ament r
qual inclui o cálculo i
e
diferencial e integral. a
peque
nas
(BOYE Atualmente, ap
R, r
2010, definição moderna da ó
p. p
derivada pode ser r
276).
enunciada como se segue: i
a
dada a função 𝑓, definida
Revista
Semiárido De
Visu, Petrolina,
v. 7, n. 3, p.
330-341, 2019
 e variação a
n instantânea d
d a
GOMES, T. O.; SILVA, R. C.; MORAIS,
L. B. e de uma d
Aplicações do cálculo diferencial no
cotidiano n função, que tem e
d va
o como exemplo
A inclinação zã
a canônico, a o;
da reta
r velocidade, que Se
secante PQ e representa a taxa f
será t fo
de
expressa por a r
t variação u
a
n
instantânea do m
espaço em relação a
g q
(1.1 e ao tempo. Do ua
), n mesmo modo, a nt
t aceleração id
e
a
e representa a d
m derivada da e
Onde ao fazermos
velocidade. Assim, d
o ponto 𝑄 se P
e
. a depender da
aproximar de 𝑃, ca
área científica de
como ilustrado rg
estudo, a
no gráfico da
a derivada assume va
Figura 2, as ri
um nome
inclinações das an
especifico: d
retas secantes
o
tenderão à e
inclinação da reta Se
m
tangente, 𝑓
re
fo
la
que por sua vez r
çã
valerá F u
o
o m
ao
n vo
te
t lu
m
e m
p
(1.2). : e
o
va
e
a ri
nt
u an
Ft ão
do
io 𝑓′
e
gr (𝑡
m
ui )
re
ra é
la
a ch
çã
2 a
p o
: m
r ao
R a
ó te
e d
p m
t a
r po
a d
i en
s e
a tã
s co
e o
rr
c 𝑓′
e
a Outra (𝑡
nt
n interpretaçã )
e
t é
o da ch
el
e ét
s derivada é a a
taxa de ri
t m
ca
; p. 4
1
Se 20 ,
2
f ). 0
fo 1
9
r Além disso,
u
m
a derivada
cu ainda pode
st ser utilizada
o na
va determinaçã
ri
o de valores
an
do máximos e
e mínimos de
m
re
funções, que na
la visão geométrica
çã desenvolvida
o inicialmente
a
u por Fermat (EVES,
m 2004), significa
a encontrar os
q
pontos onde a reta
ua
nt tangente à curva
id
ad
e
x 3
d 3
e 3
m
at R
e
er v
ia i
s
l t
a
en
tã S
o e
m
𝑓′ i
(𝑥 á
r
) i
d
é o
ch
a D
e
m
ad V
a i
s
d u
e ,
P
cu e
t
st r
o o
l
m i
n
ar a
gi ,
v
na .
7
l ,
(S n
.
IL 3
V ,
p
A, .
3
20 3
12 0
-
, 3
 objetivou-se, modelar 2009; SILVA,
GOMES, T. O.; SILVA, R. C.;
no presente situações −revisão de 2012;
MORAIS, L. B.
Aplicações do cálculo artigo, cotidianas por literatura; STEWART,
diferencial no cotidiano
modelar meio do −estudo 2011) se
tem inclinação situações Cálculo teórico e deram em
zero. À
respeito disso, problemas em diferencial. função da
prático de
Stewart (2011, contextos Aqui, disponibilidad
p. 301) afirma atividades
sociais e de acesso às
que: apresentamos relacionadas
passíveis de mesmas, mas
três das seis aos conteúdos
serem também por
Os situações
modeladas e de funções,
método modeladas no serem
s resolvidas com limites,
estuda estudo representativa
doso auxílio do derivada de
original, por s no universo
paracálculo uma função
encontr elas terem da literatura
ar diferencial.
os real e suas
sido que abordam
valores
extrem Nesse aplicações; o cálculo
os têm construídas na
sentido, diferencial.
aplicaç etapa final da
õesbuscou-se −observação e
prática
evidenciar as pesquisa Realizadas
s em reflexão de
possibilidades supracitada. essas etapas,
muitas
situaçõ
situações seguiu-se para
de uso do As demais
es do cotidianas em
dia conceito
a em situações já a observação e
dia foco, com busca de análise de
[...]
foram objeto
destaque para situações situações
proble de outra
masos usos sociais, cotidianas,
tais publicação.
comosobretudo em passíveis de buscando-se
maximi
problemas Tendo com isso,
zar serem
reais.
áreas, em vista que a problemas
modeladas
volume passíveis de
pesquisa foi
s e pelo cálculo
lucros
Material e desenvolvida serem
e métodos diferencial;
modelados.
minimi por um
zar Nesse sentido,
distânc
pesquisador
−modelização foram
ias, Este júnior, embora
tempo das situações. elaborados
e artigo é um sob a
problemas que
custos.
recorte de orientação de As
se mostraram
uma pesquisa referências
outros dois pertinentes a
Desse selecionadas
mais ampla de pesquisadores,
modo, partir dos 334
Iniciação na etapa Revista Semiárido De Visu,

considerando fez necessário, Petrolina, v. 7, n. 3, p. 330-

Científica inicial, a 341, 2019

a vasta de início, a
Júnior, que saber, (IME-
aplicabilidade realização das
teve como USP, 2017;
do cálculo seguintes
objetivo PARANHOS,
diferencial, etapas:
 modelagem derivadas. de 15 cm. l volume é
a
GOMES, T. O.; SILVA,
das Desse Se quando av dado por
R. C.; MORAIS, L. B. a
Aplicações do cálculo situações modo, são torneira
diferencial no r
cotidiano
problemas apresentad está aberta
r 335
resultados e escrita de os três à vazão de o Revista
Semiárido De
teóricos dois u Visu,
modelos, 2000 Petrolina, v.
p 7, n. 3, p.
obtidos, ou artigos, conforme a 330-341, 2019
cm³/min e
s
seja, com entre os descritos a altura da .
uso do quais este abaixo: água no
cálculo se inclui.
reservatório
diferencial.
Cada uma Situação 1: decresce a
Resultados taxa de 0,2
das Lavando
e discussão
situações roupas cm/min, no
momento F
foi testada Uma
A o
e validada pia de lavar em que a n
partir do t
com o roupas mesma é de e
estudo das :
auxílio possui seu 15 cm, a
ferramenta
dessa que vazão a P
s do cálculo reservatório
ferramenta e
de água torneira s
, conforme diferencial q
com deve ser u
expresso e da análise
formato de aberta para i
nos de s
uma que o nível a
resultados. aplicações
publicadas semiesfera, da água d
A i
por outros cujo raio seja
r
execução
autores, foi mede 22 cm mantido na e
da pesquisa t
possível a (Figura 3). altura mais a
teve
investigaçã André está adequada
duração de
o de lavando para André? À
um ano,
situações roupas e medida que
consideran
do o nível da
do as concluí que F
i água varia
etapas de cotidiano, a altura da g
no
revisão de com o água mais ur reservatório
literatura, intuito de adequada a
, são
fundament descrevê- no 3 formadas
las por : calotas
ação reservatório
teórica funções para a P esféricas,
i como
(estudo dos matemática realização a
s e analisá- representad
conceitos de sua d o na Figura
matemático las sob a e
atividade é 2, cujo
s), óptica das
 respectiv a da ae
GOMES, T. O.;
amente, torneira social.
SILVA, R. C.;
MORAIS, L. B. (assumin deverá
Aplicações do
cálculo diferencial
no cotidiano do que ( ser
André 4
retira . 336
5 (
(4.1), Semiárido De Visu,
água do ) 4 Petrolina, v. 7, n.
3, p. 330-341,
onde 𝑟 . 2019
reservató .
represent 7
rio a uma )
a o raio taxa Desse .
da esfera constante modo,
eℎa ), pode- dados os O
altura da valores
se referido
expostos
calota. escrever exemplo
na
Derivando situação pode ser
a do
enunciad útil para
equação
o, a a
4.1, ( partir de economia
obtém-se 4 4.3, tem-
. se de água,
3 o que
) permite
( .
fazer
4 (
. conexão
Ora, para 4
2 entre
manter a .
)
taxa de 6 Matemáti
.
variação ) ca e
do nível .
da água Ciências,
Co constante mais
, deve-se Com isso,
nsiderand ter especifica
o 𝑇 a partir mente
do com a
𝑐𝑚³/𝑚𝑖𝑛
resultado
e 𝑅 q educação
4.5,
𝑐𝑚³/𝑚𝑖𝑛, u ambiental
pode-se
as taxas e . Logo,
afirmar
de que para trata-se
variação i a altura de uma
da m da água situação
torneira p ser relevante
e da água l mantida para
retirada i constante abordage
por c a 15 cm,
m
André, a vazão
acadêmic
 represe dos seus necessá s conside )
q
GOMES, T. O.; ntado olhos e rio, qualu rar a.
SILVA, R. C.; i
MORAIS, L. B.
na intersec movime s vista
Aplicações do
cálculo D
diferencial no
cotidiano
Figura ta a ntação a superior aí
4. Certo parede ele terá d na ,
Situação i s
dia, onde de fazer r Figura 4 e
2: A e
Daniel ela se na para a g
carteira t u
decidiu encontr cadeira a situação
com . e
analisar a, que irá do
melhor
qual quando sentar? enuncia
visão D
posição sentado do. O
e forma
naquela em uma F melhor (
Daniel, geral, 4
fileira cadeira i ângulo .
diariam g admitin
lhe qualque u
de visão 9
ente ao do-se )
r é
proporci r da a que a .
chegar proporc
onaria o fileira lousa
a sua 4
ionado
melhor (𝑑 = : possui
sala de quando
ângulo 1,2 𝑚). S compri 337
aula, o Semiárido De Visu,
a
de visão De mento 𝑐
Petrolina, v. 7, n. 3,
p. 330-341, 2019
tem o l
a
ângulo
da posse e que
hábito α é
lousa. dessas d sua
de e maximiz
Para informa extremi
sentar- ado.
isso, ções, a dade
se em u Sendo 𝑥
tomou o Daniel l direita
alguma a a
compri consegu . está a
cadeira distânci
mento iu uma
da a de
da lousa identific distânci
fileira Daniel a
(𝑐 = ar a a 𝑑 da
ao lado parede
3,5 𝑚) posição reta
da em que
ea que lhe que
parede, se
distânci concede parte
fileira encontr
a da ria a dos
cuja a a
extremi melhor olhos de
coorden lousa,
dade visão da Daniel e
ada da tem-se
F intersec
direita lousa.
abscissa o que
da lousa Qual é n ta a
corresp t
à reta essa e parede,
onde a (
: então
que posição? 4
(5,75) ,
parte Caso P pode-se .
como e 8
 . indica lo,
( ( das na para
GOMES, T.
O.; SILVA, R.
4 4
C.; MORAIS,
. . Figura acomo
L. B.
Aplicações do
cálculo 1 1 4. dar
Sabe- 3 4
diferencial no
cotidiano
pessoa
E
se que ) )
s com
, ssa
𝑥 ∈ [2, baixa
0nde λ 6], situaçã
pode visão
pois é de o foi
ser que a
expres esse o distân pensad
so da interva partir cia da a
seguint lo de 𝑥 de lousa, como 338
e uma
Semiárido De Visu,

forma: em posiçã um Petrolina, v. 7, n. 3, p.

330-341, 2019

que se análise o model

encont do repres o
ram as sinal entada teórico
( cadeir de 𝑓′ pela para
4 as da (𝑥) cadeir explor
. sala de para 𝑥 a de ar o
1 aula
0 ∈ [2, coorde concei
) de
6], nada to de
. Daniel.
pode- (5,75 , deriva
Deriva
se 4,50). da no
ndo α,
conclu Com proces
Com obtém-
ir que isso, so de
isso, se
combin (4.13) será ensino
ando corres necess e de
4.9 e
ponde ário aprend
4.10 é
possíve ( ao movim izagem
l 4 valor entar . No
escrev .
máxim a limite,
er α 1
em 2 o de cadeir do
função ) 𝑓(𝑥). a 37 ponto
de 𝑥, .
ou Logo, centím de
seja, Daniel etros vista
deverá para prático
Fazend sentar-
o α′(x) trás, , ela
= 0, se em tendo pode
( tem-se uma em ser
4 como
. cadeir vista
ponto utiliza
1 crítico aà as da,
1
medid por
)
as exemp
 serviç não mínim a se DF = os de
medid obser BC – 𝐶,
os da muita o?
GOMES, T.
O.; SILVA, 𝑥, deriva
R. C.;
MORAIS, L.
casa longa F a de var onde -se
B.
Aplicações de e i AF, que o FG
do cálculo
diferencial
g pode
no Ana analis u pode- compr ser
cotidiano
r
possui aa se iment repres
a (4.18),
em entad
forma melho defini o do
numa 5 o por
to r : r uma varal 339
sala, De Visu, Petrolina, v. 7,

retan manei Á funçã é ( n. 3, p. 330-341, 2019

uma
vez gular. ra de r o 𝐶(𝑥) dado 4
e .
que a Devid posici a relaci pela 1
coord oa ona - d onand soma 6
enada dispos lá de e oo das )
.
result compr medid
ição forma s
ante e iment as EF
de a r
indica e FG, Logo,
alguns garan v o do
o i de
varal as 4.15 e
melho objet tir ç
o com a quais, 4.16
r os, é que s tem-
ângul . distân pelo se
neces não
o de cia 𝑥 Teore que a
sário falte
do ma de funçã
visão que o corda o 𝐶(𝑥)
desse ponto Pitágo será
varal .
ambie 𝐹 ao ras dada
seja Como F pela
nte. canto pode
o expre
posici Ana n
superi m ser ssão
onado deve t abaix
Situaç e or expre
como dispor : o
ão 3: esque ssas
repres a a
Minim rdo como
entad corda u
t da
izand (
o na de o
oo r área 4
figura varal i .
comp a de (
5, que 1
rimen serviç 4 7
onde possui p .
to do r os, )
DG > para ó 1
varal p
repres5
AE. que o r
a ser entad ) com 𝑥
Ana compr i . ∈ [0,
utiliz a o pelo
possui iment 𝐵𝐶].
vértic Para
ado
uma o e A. obter
Além
corda utiliza enomi disso, os
Para
área tem- ponto
de do nando isso, s
de se
varal seja de 𝑥 deve- que crític
 2 supo com indus ciam finai resul essos quas
0 ndo prim triais situa s. tado prod e
GOMES,
T. O.; )
SILVA, R.
. que ento . ções s utivo semp
C.;
MORAIS,
E
L. B. a míni Ness dess pode s. re
Aplicaçõe
s do
m
cálculo área mo e a m Outr desp
diferencia Calcu sínte
l no
cotidiano lando de do caso, natu ser a erta
se,
a servi varal em reza úteis impo m o
segu consi
Onde nda ços a ser parti não princ rtant inter
dera
fazen deriv da utiliz cular domi ipal e esse
do ada ndo
casa ado, , nam ment aplic dos
𝐶’(𝑥) de 𝐶, que
= 0, tem- de ness pode tais e abili alun
obté se as
Ana e ser conh para dade os.
m-se situa
poss caso, útil ecim o pode
ções
ui deve para ento meio ser
( ( apre Conc
dime rá usuá s, cient feita
4 4 sent lusõe
. . nsõe ser 𝐶 rios faz- s
ífico no
2 adas
1 s 4𝑚 (1,82 que se
1 e proc
9 são
) 𝑥 ) = dispu nece
) indus esso
. viven
. 2 𝑚 4,55 nha ssári trial, de
ciada
e 𝑚. m de o 340
no ensin
que s De Visu, Petrolina, v. 7, n.
3, p. 330-341, 2019
Resol Ao E área expli senti o e
AE = pred
vend consi ssa s de caçõ do de
oa 1 m omin
dera situa servi es de apre
equa ante
r 𝐶′′ e
ção ção ços adici que ndiza
quad DG = ment
(𝑥) > abor pequ onais pode gem,
rátic 1,2 e por
a 0∀𝑥 da enas para m ao se
m, o pess
obtid ∈ um . No que fazer trab
a, varal oas
[0, probl enta os uso alhar
tem- deve sem
se 𝐵𝐶] , ema nto, refer deles esse
que rá o
resul de consi idos para cont
o ser conh
ta otimi dera resul orien eúdo
pont ecim
que dispo
o zaçã ndo tado tar em
crític sto à ento
4.20 o, que s se
o de os sala
𝑥 = técni
𝐶 é o muit boa torn cida de
será míni 1,81 co
o part em dãos aula,
dado mo 𝑚 do aqui
por utiliz e das aces e/ou pois
de vérti expli
ado pess sívei otimi situa
𝐶 . ce A. citad
em oas s aos zar ções
Logo Além o,
( proc que usuá
disso seus cotid
4 , esses
. essos viven rios proc ianas
, o
 dad ões situ anto vés dific assi os não amp 9
ulda m por ter , 9.
as, reai açõ , da
GOMES,
T. O.; 2004
SILVA, R.
C.;
evid s e es ape deri des com mei sido . va
MORAIS,
L. B.
enci reso soci nas vad para o o do o das
Aplicaçõ
IE .
es do
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De Visu, Petrolina, v. 7, n.
3, p. 330-341, 2019